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• Jancarlo Mendoza Martínez

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BIBLIOTECA ESPEC. UNASAÍ

E S.T.

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Ingresa

Fecha: _ _ _ _ _ PnccíoS/: A d q u i r i d o N *

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Fondo Editorial I C G r e c o m i e n d a : •

C O M P R A R O R I G I N A L , R e c o m e n d a m o s c o m p r a r libros o r i g i n a l e s I C G e n l u g a r e s d e D i s t r i b u c i ó n a u t o r i z a d o s . E s t o n o s p e r m i t i r á a m p l i a r y a c t u a l i z a r la n u e s t r a s p u b l i c a c i o n e s .

•

El p r e s e n t e libro s e a c t u a l i z a s e m e s t r a l o a n u a l m e n t e , ver e n w e b ú l t i m a e d i c i ó n .

0 L o s q u e a d q u i e r a n el p r e s e n t e libro, e n l u g a r e s autorizados, t i e n e n d e r e c h o a r e g i s t r a r s e v í a w e b w w w . c o n s t r u c c i o n . o r g p a r a enviarles " f e d e e r r a t a s " s i los h u b i e r a , a s í c o m o a c t u a l i z a c i o n e s e i n f o r m a c i ó n adicional.

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Autor: Ing. Miguel Salinas Seminario PT-03 6ta E d i c i ó n - E n e r o 2 0 1 0

5ta Edición - 2 0 0 8 41a Edición - 2 0 0 7 3ra Edición - 2 0 0 4 2da E d i c i ó n - 2 0 0 3 1ra Edición - 2 0 0 1

INSTITUTO DE 1A CONSTRUCCION Y GERENCIA

02

Av. Aramburú 477, San Isidro, Lima, Perú. Telefax: 421-7896 Email: [email protected]

Web: www.construccion.org

Autor: Ing. Miguel Salinas Seminario PT-03 6ta E d i c i ó n - E n e r o 2 0 1 0

,

PROLOGO

C o n m u c h o a g r a d o y s a t i s f a c c i ó n e l I C G , Institutp d e la C o n s t r u c c i ó n y G e r e n c i a , p r e s e n t a la s e x t a e d i c i ó n d e l libro " C o s t o s y P r e s u p u e s t o s d e Obfla" d e í ' l n g . M i g u e l S a l i n a s ' S e m i n a r i o . E s t a e d i c i ó n h a s i d o r e v i s a d a , a c t u a l i z a d a y c o n c o r d a d a s c o n l a n o r m a t i v i d a d v i g e n t e , d e s a r r o l l a los p r i n c i p a l e s a s p e c t o s t é c n i c o s q u e s e e m p l e a n e n la e l a b o r a c i ó n d é C o s t o s y P r e s u p u e s t o s d é O b r a . E n e l L i b r o t a m b i é n s e i n c l u y e l a s N o r m a s v i g e n t e s p a r a m e t r a d o s , d e u s o i n d i s p e n s a b l e p a r a la e l a b o r a c i ó n de presupuestos. El Autor, I n g . M i g u e l S a l i n a s , e s u n p r o f e s i o n a l c o n a m p l i a e x p e r i e n c i a e n la a s e s o r í a , c o n s u l t o r i a , s u p e r v i s i ó n d e o b r a s y e n la c a p a c i t a c i ó n p r o f e s i o n a l . E l I C G s e c o m p l a c e e n p u b l i c a r e l p r e s e n t e libro, el c u a l c o n t i e n e t e m a s s o b r e C o s t o s , P r e s u p u e s t o s y M e t r a d o s . E l libro h a s i d o a c t u a l i z a d o s i g u i e n d o la política d e l F o n d o E d i t o r i a l I C G el c u a l e s a c t u a l i z a r p e r m a n e n t e m e n t e t o d a s n u e s t r a s p u b l i c a c i o n e s y o f r e c e r l e a l p r o f e s i o n a l u n a b i b l i o g r a f í a c o n f i a b l e ; p o r lo q u e r e c o m e n d a m o s r e v i s a r e n n u e s t r a w e b w w w . c o n s t r u c c i o n . o r g la v e r s i ó n m á s r e c i e n t e d e t o d a s n u e s t r a s p u b l i c a c i o n e s . E l libro e s d e s a t i s f a c c i ó n i n s t i t u c i o n a l p a r a I C G , e n s u s p r i m e r a s e d i c i o n e s t u v o b u e n a a c e p t a c i ó n y r e c i b i m o s c o m e n t a r i o s p o s i t i v o s , c o n la a c t u a l i z a c i ó n r e a l i z a d a e s t a m o s s e g u r o s s e r á d e u s o f r e c u e n t e e n t r e los p r o f e s i o n a l e s q u e d e s a r r o l l a n s u a c t i v i d a d e n la E l a b o r a c i ó n d e P r e s u p u e s t o s , Expedientes Técnicos, Construcción y Supervisión de Obras. El F o n d o Editorial I Q G e x p r e s a s u r e c o n o c i m i e n t o a t o d o s a q u e l l o s q u e c o n t r i b u y e r o n a la p r e s e n t e p u b l i c a c i ó n y e n la o r g a n i z a c i ó n d e los e v e n t o s a c a d é m i c o s q u e m o t i v a n la p u b l i c a c i ó n d e l p r e s e n t e libro. Q u e d a a b i e r t a la i n v i t a c i ó n a las i n s t i t u c i o n e s y p r o f e s i o n a l e s q u e d e s e e n r e a l i z a r p u b l i c a c i o n e s t é c n i c a s m e d i a n t e e l F o n d o Editorial I C G .

I n s t i t u t o d e la C o n s t r u c c i ó n y G e r e n c i a C o m i t é Consultivo:

Dr. M i k a e l B r a e s t r u p Dr. M a r i o R o d r i g u e z Ing. E n r i q u e R i w a L ó p e z Ing. M a n u e l G o n z a l e s d e la C o t e r a Ing. R a u l H u s n i

Director Ejecutivo:

Ing. A n g e l G ó m e z R a m o s

Direcciones Ejecutivas: Planificación: Académica: Eventos: Proyectos: Sistemas Informáticos: Secretario: Tesorero: Administradora

Ing. Ing. Ing. Ing. Ing. Ing. Ing. Ing. Ing. Ing. Lic.

Guisselle Montoya Herrera Luis Y a f a c V i l l a n u e v a John Ampuero Alala César Alvarado Calderón Alberto Bernal Marcos Manuel Juárez Chiscull Alfonso Medina Rodríguez Tomás Sánchez Rondán H u g o C r i s a n t o Lartlga José Santos Ojeda Meztas Katy Ramos Sánchez

INSTITUTO DE LA CONSTRUCCION Y GERENCIA Av. Aramburú 477, San Isidro, Lima, Perú. Telefax: 421-7896 Email: [email protected] Web: www.construccion.org

03

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*

•ICG STITUTO DE LA CONSTRUCCION Y GERENCIA

4

Av. Aramburú 477, S a n Isidro, l i m a , Perú. Telefax: 421-7896 Email: [email protected]

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BICG INDICE COSTOS Y PRESUPUESTOS DE OBRA 1.-

COSTOS Y PRESUPUESTOS DE OBRAS

DEFINICIONES 1.1 I n t r o d u c c i ó n 1.2 T i p o s d e C o s t o s 1.3 E s q u e m a d e P r e s u p u e s t o d e O b r a p o r Contrata 1.4 E s q u e m a d e P r e s u p u e s t o d e O b r a p o r Ejecución Presupuestaria Directa 1.5 P a r t i d a 1.6 P l a n o s 2.-

07 07 07 08 08 08

METRADOS

2.1 Definición 2.2 Tipos de Metrados 2.3 Ejemplos de Metrados 2.4 Reglamentos de Metrados 2.5 R e c o m e n d a c i o n e s p a r a m e t r a r 2.6 Formatos de Metrados 2.7 Metrados y N o r m a s Legales 2.7.1 O b l i g a c i ó n d e P r e s e n t a r M e t r a d o s 3.-

COSTOS DIRECTOS

3.1

Definiciones 3.1.1 C o s t o s D i r e c t o s 3.1.2 C o s t o s U n i t a r i o s 3.1.3 A p o r t e U n i t a r i o 3.1.4 R e n d i m i e n t o s

09 09 10 10 10 11 13 13

3.4.2 H e r r a m i e n t a s

24 24 24

4.-

- 26 26 26

28 28 29

33 33

33 34 34 34

COSTOS INDIRECTOS

4.1 Definición

37

4.2 Gastos Generales 4.2.1 G a s t o s Generales Fijos 4.2.2 G a s t o s Generales Variables

37

4.3 Utilidad

38

4.4 Control de costos

42

5.-

PRESUPUESTOS DE OBRA

5.1

Definición 5.1.1 Estructura 5.1.2 Valor Referencial (Presupuesto Base) • Antigüedad del Valor Referencial 5.1.3 Factor de Relación

25 25 25

26 26 26 27 28

Análisis de Costos Unitarios 3.5.1 D e f i n i c i ó n 3.5.2 Características d e los Análisis de Costos 3.5.3 R e c o m e n d a c i o n e s 3.5.4 E j e m p l o s d e análisis de costos unitarios

14 14 14 14 14

de Mano de O b r a 14 Definición 14 Costo hora h o m b r e 14 Rendimientos d e M a n o de Obra 15 Tablas d e r e n d i m i e n t o s o f i c i a l e s 16 Rendimientos promedio de m a n o de obra de Edificaciones de Urna y Callao 18 3.2.6 Tabla d e E q u i v a l e n c i a e n m e t r o s Lineales: 22 Rendimientos en Habilitación Urbana : 22 Rendimiento de Instalaciones Sanitarias...24 3.2.7 A p o r t e U n i t a r i o d e la M a n o d e O b r a 24

g.- Clavos y Alambres Porcentaje de Desperdicios Precio del Material Flete terrestre P r e c i o d e l M a t e r i a l c o n o sin I G V

3.4. Equipos y herramientas 3.4.1 E q u i p o a.- C o s t o d e p o s e s i ó n b.- C o s t o d e O p e r a c i ó n - Mantenimiento y reparación (M,R) - Combustible - Lubricante - Filtros - Operador - Neumáticos/Tren de Rodaje - Depreciación por antigüedad - Rendimiento de Maquinaria Tablas c.- A p o r t e U n i t a r i o d e E q u i p o

3.5

3.2. Costo 3.2.1 3.2.2 3.2.3 3.2.4 3.2.5

3.3. Materiales 3.3.1 D e f i n i c i ó n 3.3.2 A p o r t e u n i t a r i o d e M a t e r i a l e s a.- A p o r t e u n i t a r i o d e M a t e r i a l e s para Concreto b.- L a d r i l l o s H u e c o s p a r a a l i g e r a d o por m 2 c.- Ladrillo p a r a M u r o s p o r m z d.- M e z c l a o M o r t e r o p a r a M u r o en m 3 p o r m ! .._ e.- M a d e r a p a r a E n c o f r a d o s f.- A g u a p a r a la O b r a

3.3.3 3.3.4 3.3.5 3.3.6

5.2 Tipos d e Presupuestos 5.3

45 45 45 46 46 46

Presupuesto de Obra por Contrata 46 5.3.1 P r e s u p u e s t o de O b r a Principal (P.O.P) 46 5.3.2 Presupuesto Adicional de Obra 46 a.- C o n Costos Unitarios de Valor Referencial b.- C o n C o s t o s U n i t a r i o s N u e v o s o P a c t a d o s

5 . 4 P r e s u p u e s t o s d e O b r a Por administración Directa 5 . 5 C o n s i d e r a c i o n e s P r e v i a s a la Formulación de presupuesto.. 6. F O R M U L A S P O L I N Ó M I C A S 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5

Base legal Definición Los índices unificados de precios del INEI Datos para elaborar una Fórmula polinómica Condiciones normativas de las Fórmulas Polinómicas 6.6 M e t o d o l o g í a d e e l a b o r a c i ó n d e una Fórmula Polinómica 6.7 E j e m p l o d e F ó r m u l a P o l i n ó m i c a 6 . 8 E l a b o r a c i ó n d e la F ó r m u l a P o l i n ó m i c a 6 . 9 A p l i c a c i ó n d e la F ó r m u l a P o l i n ó m i c a 6 . 1 0 C á l c u l o del reajuste (R)

49 49 49 49 49 51 51 53 53 53

A N E X O 01Regiamento de Metrados para Obras d e Edificación 01.00 Obras provisionales 56 02.00 Trabajos preliminares 57 03.00 Movimientos d e tierras 58 04.00 Obras de concreto simple 60 05.00 Obras de concreto armado 61 06.00 Estructuras de concreto precomprimido 67 07.00 Estructuras metálicas y techados 68 08.00 Estructuras de m a d e r a y t e c h a d o s 69 09.00 Muros y tabiques de albañileria 70 10.00 Revoques y enlucidos 73 11.00 Cielorrasos 75 12.00 Pisos y pavimentos 76 13.00 Contrazócalos 78 14.00 Zócalos 78 15.00 Revestimiento 79 16.00 Revestimiento de gradas y escaleras 79 17.00 Cubiertas 79 18.00 Carpintería de madera 79 19.00 Carpintería metálica y herrería 81 20.00 Cerrajería 84 21.00 Vidrios cristales y similares 85 22.00 Pintura 85 23.00 Varios, l i m p i e z a , j a r d i n e r í a 85 24.00 Aparatos sanitarios y accesorios 86 25.00 Desagüe y ventilación 87 26.00 S i s t e m a d e a g u a fría y c o n t r a i n c e n d i o 88 27.00 Sistema d e a g u a caliente 88 28.00 S i s t e m a d e a g u a d e lluvia 89 29.00 Salida para electricidad y fuerza 89 30.00 C o n e x i ó n a la r e d e x t e r n a y m e d i d o r e s 89 31.00 Pararrayos 90 32.00 Artefactos 90 33.00 Salidas de agua helada 90 34.00 Sistema de gases 90 35.00 Equipos eléctricos y mecánicos 90 Nomenclatura Básica d e Partidas en Edificaciones 01.00 Obras provisionales ...

91

02.00 03.00 04.00 05.00 06.00 07.00 08.00 09.00 10.00 11.00 12.00 13.00 14.00 15.00 16.00 17.00 18.00 19.00 20.00 21.00 22.00 23.00 24.00 25.00 26.00 27.00 28.00 29.00 30.00 31.00 32.00 33.00 34.00 35.00 36.00 37.00 38.00 39.00

Trabajos preliminares Movimiento de tierras Obras de concreto simple Obras d e concreto armado Estructuras de c o n c r e t o precomprimido Estructuras metálicas y coberturas Estructuras de madera y coberturas Muros y tabiques de albañileria Revoques, enlucidos y molduras Cielorrasos Pisos y pavimentos Contrazócalos Zócalos Revestimientos T. Revestimiento de gradas y escaleras Cubiertas Carpintería de m a d e r a Carpintería metálica y herrería Cerrajería Vidrios, cristales y similares Pintura Varios, limpieza, jardinería Aparatos sanitarios y accesorios Instalación sanitaria S i s t e m a d e a g u a fría y c o n t r a i n c e n d i o Sistema de agua caliente Sistema de agua d e lluvia instalación eléctrica Salidas para comunicaciones y señales.. Canalizaciones y/o tuberías C o n d u c t o r e s y/o cables Tableros y cuchillas (llaves) C o n e x i ó n a la r e d e x t e r n a y m e d i d o r e s Pararrayos Artefactos Sistema de agua helada Sistema de gas Equipos eléctricos, m e c á n i c o s y especiales

40.00 Equipos especiales GASTOS GENERALES

91 91 91 91 92 92 93 93 94 94 94 95 96 96 96 96 96 97 97 98 98 98 98 99 99 99 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 101

5

101 101 101

ANEXO 02-Reg lamen to de Metrados y Presupuestos Infraestructura Sanitaria para Poblaciones Urbanas A-2.00 A-2.01 A-2.02 A-2.03 A-2.04 A-2.05 A-2.06 A-2.07

Generalidades Obras provisionales Trabajos preliminares y complementarios.... M o v i m i e n t o d e tierra Tuberías Accesorios Válvulas, grifos y m e d i d o r e s de caudal C a j a s y c á m a r a s p a r a la i n s t a l a c i ó n d e válvulas, m e d i d o r e s de caudal y similar A-2.08 C á m a r a s d e i n s p e c c i ó n A-2.09 E q u i p o s A-2.10 P r u e b a final y desinfección A-2.11 E m p a l m e s A-2.12 O b r a s de edificación A-2.13 R e d e s eléctricas A-2.14 Otros A-2 Tabla 01: Estructura de análisis de costo A-2 Tabla 02: Estructura de presupuesto

103 103 103 103 104 101 105 105 105 105 106 106 106 106 106 107 108

HICG DEFINICIONES DE COSTOS Y PRESUPUESTOS DE OBRA 1.1

1.2

INTRODUCCION

Costos y Presupuesto son dos términos estrechamente relacionados d a d o q u e n o p u e d e h a b e r P r e s u p u e s t o s i n c o s t o s y u n c o s t o p o r si soto, a p l i c a d o a u n a c a n t i d a d o metrado, de determinada unidad, constituye ya un Presupuesto. P a r a el c a s o d e u n a o b r a s e p u e d e p l a n t e a r el siguiente esquema:

TIPOS DE COSTOS

E x i s t e n d o s t i p o s de costos:

a. C o s t o s D i r e c t o s C o n f o r m a d o p o r la M a n o d e O b r a , M a t e r i a l e s y E q u i p o y Herramientas b. C o s t o s i n d i r e c t o s C o n f o r m a d o por los Gastos Generales y Utilidad

— Especificaciones M a n o de O b r a - Cosío -

Analisis De C o s t o -

- Maíeiiates

1.3

- Equipo Cuantíficaciones

E S Q U E M A DE P R E S U P U E S T O D E O B R A POR C O N T R A T A

-Tiempo

PRESUPUESTO TOTAL

Metrado

Cosío Unitario

Materiales

M a n o de obra

Aporte Unitario

Costo h-h

Precios

Equipo

Gastos Generales

Variables relacionado c o n el tiempo de ejecución de obra

Utilidad

Fijos Mo r e l a c i o n a d o c o n el tiempo de ejecución de obras

Impuestos

I.G.V.

Rendimientos]

Costo h - m

r

Rendimientos

Herramientas

nnurni v p r f s d p i i f s t o s de obra

BICG 1.4

ESQUEMA DE PRESUPUESTO DE OBRA POR EJECUCIÓN PRESUPUESTARIA DIRECTA PRESUPUESTO TOTAL

Costo Unitario

Metrado

Materiales J Aporte Unitario

Variables r e l a c i o n a d o c o n el tiempo de ejecución de obra

M a n o de obra 1 |

i Precios

.

1

_

Costo h-h

Fijos N o r e l a c i o n a d o c o n el tiempo de ejecución de obras

i Rendimientos

Costo h-m

1.5

Gastos Generales

Rendimientos

PARTIDA

Herramientas Los metrados se formulan en base a los siguientes documentos:

Se considera c o m o Partida a cada una de las partes o actividades que se requieren ejecutar para llegar al todo q u e v i e n e a ser la r e a l i z a c i ó n d e la o b r a total.

Planos del Proyecto, c o m o cantidad. Especificaciones Técnicas, como calidad.

Así por ejemplo, t e n e m o s Partidas: Trazo y Replanteo Concreto de vigas f e = 2 1 0 kg/cma La cantidad de obra, metrado, por Partida se determina en b a s e a los m é t o d o s , u o t r o s s e ñ a l a d o s e n el c a p í t u l o 2 .

P o r lo t a n t o s i e s t o s d o c u m e n t o s t i e n e n d e f i c i e n c i a s u omisiones, o e s t á n incompletos, los m e t r a d o s q u e se d e t e r m i n e n r e c o g e r á n t a m b i é n e s t a s s i t u a c i o n e s , lo c u a l c o m o es evidente llevará a un Presupuesto incorrecto. Los Planos r e ú n e n ciertas características técnicas referidas a:

A h o r a bien, e n b a s e a la d e s c r i p c i ó n de las Especificaciones Técnicas, las partidas tienen u n orden o Jerarquía, por e j e m p l o :

Escalas, a l g u n a s estandarizadas c o m o para los planos d e Arquitectura: Elevaciones, Plantas 1:50.

12.0 PISOS'Y PAVIMENTOS

Tamaño de los Planos. Membretes,

12.02 LOSETAS 12.02.02. V E N E C I A N A S 12.02.02.01 .DE COLOR C L A R O D E 30 X 30 CM. 0 2 . 0 PAVIMENTOS 02.01. FLEXIBLES 02.01.01. B A S E G R A N U L A R 0 2 . 0 1 . 0 1 . 0 1 . D E 15 C M . D E E S P E S O R

1.6

PLANOS

D e f i n i r e m o s a los P l a n o s c o m o la r e p r e s e n t a c i ó n g r á f i c a , en dos dimensiones (2D), de elementos de 3 dimensiones (3U). ING. MIGUEL SAUNAS SEMINARIO

Etc. Es importante recordar que en el Sistema de Contratación a S u m a A l z a d a , la o b r a e s t á d e f i n i d a p o r u n a j e r a r q u í a d e documentos: 1.

Los Planos

2.

Las Especificaciones Técnicas

3.

La M e m o r i a Descriptiva

4.

Los Presupuestos

P o r lo t a n t o e n e s t e s i s t e m a d e c o n t r a t a c i ó n e s f u n d a m e n t a l contar con "buenos" planos.

BICG

2.1

DEFINICION

P R O G R A M A S C A D para A r e a s de figuras cerradas o v o l ú m e n e s p a r a m o v i m i e n t o d e tierras.

En términos generales p o d e m o s definir a los metrados c o m o el c á l c u l o o c u a n t i f i c a c i ó n p o r p a r t i d a s , d e la c a n t i d a d d e o b r a a ejecutar. El m e t r a d o d e b e r e a l i z a r s e c o n u n p r o c e s o o r d e n a d o y sistemático de cálculo, e n b a s e a partidas.

2.2

TIPOS D E M E T R A D O S

2.2.1

METRADO

POR

METRADOS

POR

METRADOS

POR

FÓRMULAS

Cuando se metra usando fórmulas definidas. Ejemplo. Volúmenes de Cortes y Rellenos de movimientos de tierras, etc. SECCION 1

CONTEO

C o n s i s t e e n c o n t a r la c a n t i d a d d e u n i d a d e s y / o p i e z a s d e la partida considerados en los Planos. Ejemplo. Partida S e m á f o r o v e h i c u l a r , P o s t e P a s t o r a l d e 11 m . . P u n t o s d e A g u a , etc. 2.2.2

2.2.6

SECCION 2

ACOTAMIENTO

C u a n d o se m e t r a e n b a s e a las c o t a s q u e d e f i n e n un e l e m e n t o y su partida c o r r e s p o n d i e n t e . E j e m p l o . Partida C o n c r e t o d e c o l u m n a s . C o n c r e t o d e V i g a s , etc. Volumen C / R =

b = 0.30 m

(Area C / R 1+ A r e a C / R 2)

2 X distancia entre progresivas

t = 0.50 m

h = 3.00m

( c u a n d o hay área e n las dos sec ciones) Volumen C / R

Volumen concreto = 0.30 x 0.50 x 3.00 = 0.45 m 3 2.2.3

METRADOS

POR

( A r e a C / R 1 + A r e a C / R 2) 4 X distancia entre progresivas (cuando e n una de las d o s

GRÁFICOS

secciones no hay área) C u a n d o se metra en base a apoyo gráfico: trángulos, papel milimetrado. Ejemplo. Area de Cortes y Rellenos de m o v i m i e n t o s d e t i e r r a s , etc.

2.2.7.

METRADOS EMPLEANDO COEFICIENTES

Cuando se metra usando coeficientes definidos o aproximados, c o m o Coeficiente de Esponjamiento (Ejemplo. Partida Eliminación de material excedentes). Coeficientes de C o m p a c t a c i ó n (Ejemplo: Partida Rellenos compactado). C o e f i c i e n t e d e e s p o n j a m i e n t o d e tierra n a t u r a l : 2 5 % C o e f i c i e n t e d e c o m p a c t a c i ó n d e tierra n a t u r a l : 0 . 8 0 2.2.4

METRADOS

CON

INSTRUMENTOS

C u a n d o se m e t r a en b a s e a i n s t r u m e n t o s c o m o el planimetro. Ejemplo. Area de Cortes y Rellenos de movimientos de tierras, etc. 2.2.5

METRADOS MEDIANTE

SOFTWARE:

C u a n d o se m e t r a e n b a s e a a p o y o d e S o f t w a r e c o m o los

Ejemplo: Sección de excavación: 1.00m x 2.00 x 0.50 m = 1.00m3 (material: tierra natural) Volumen de material para eliminación: 1 . 0 0 m 3 x 1.25 = 1.25m3 Volumen de material para relleno compactado: 1.00m3 / 0.80 = 1.25m3

•ICG

m 10 2.2.8.

METRADOS

CON

2.4

ISOMÉTRICOS

C u a n d o se metra u s a n d o ¡sométricos.

C o n la f i n a l i d a d d e f a c i l i t a r l a i d e n t i f i c a c i ó n d e P a r t i d a s existen algunos Reglamentos, q u e si bien es cierto tiene ya varios años d e antigüedad, son las únicas normas que tenemos:

Ejemplo: Codo

* Codo 90*

2.3

Reglamento de Metrados para Obras de Edificación (D.S. N 9 013-79-VC). Tiene 7 9 1 Partidas, desde 01.00. O b r a s Provisionales hasta 40.00. Equipos Especiales.

E J E M P L O DE M E T R A D O S

Los metrados deben sustentarse c o n croquis, gráficos, planillas, etc. 2.4 Area = 2 . 4 x 3 . 1 = 2

REGLAMENTOS DE METRADOS

03.72 m2

Reglamento d e Metrados para Obras de Habilitación Urbana (D.S. N s 028-79-VC). T i e n e 7 9 7 P a r t i d a s , d i s t r i b u i d a s d e la s i g u i e n t e m a n e r a . Redes Sanitarias: 435 Partidas Movimiento Tierras y Pavimentos: 104 partidas Redes Eléctricas: 214 partidas Otras Obras: 4 4 partidas. Reglamento de Metrados y Presupuestos Infraestructura Sanitaria de Poblaciones U r b a n a s ( D . S . N= 0 9 - 9 4 - T C C ) .

Area = 2 x 2 =

02.00 m2

Area = 6.2 x 3.1 =

19.22 m2

2

Tiene 31 Partidas.

2.5 3.1

R E C O M E N D A C I O N E S PARA METRAR

Como recomendaciones generales para metrar podemos señalar, e n t r e o t r a s , a l a s s i g u i e n t e s :

6.1 Progresiva L a r g o (m) A n c h o ( m ) Área (m2) Total (m2) 0 + 00

para

1. Q u e la p e r s o n a q u e v a a m e t r a r t e n g a c o n o c i m i e n t o y criterio t é c n i c o s o b r e e s t e p r o c e s o .

6.20

0.00

6.05

122.50

0 + 40

20.00 20.00

6.05

121.30

0 + 60 0 + 80 O + 100

20.00 20.00 20.00

6.08 6.15 6.05

121.60 122.30 122.00

3. A p l i c a c i ó n d e la n o r m a t i v i d a d v i g e n t e ( R e g l a m e n t o ) .

0 + 120

20.00

6.0Ò

119.50

5. A p o y a r s e e n c o l o r e o s p o r e l e m e n t o s o á r e a s .

0 + 140

5.95 5.80

119.50

0 + 160

20.00 20.00

0 + 170

20.00

5.75

57.75

0+20

4. E s t a b l e c e r u n o r d e n y s i s t e m a d e m e t r a r .

6. Utilizar f o r m a t o s .

117.50

Zona 3

Á r e a = (5.75 + 10.11 x 4 = 3 1 . 7 0 m 2

2

lotal = 2 4 . 9 4 + 1 0 2 4 . 9 5 + 3 1 . 7 0

= 1081.59 m 2

Total ( 1 + 2 + 3)

= 1081.59 m '

INS. MIGUEL SAI tNAR SFMINABtn

2. E s t u d i o i n t e g r a l d e l o s P i a n o s y E s p e c i f i c a c i o n e s Técnicas.

1024.95

•ICG 2.6

F O R M A T O S DE M E T R A D O S METRADO Obra Propietario Fecha

Descripción

: :

Diseño dei Fierro

Hoja Na : Plano N 5 : Hecho por: Revisado :

N® d e e l e m e n t o s iguales

0

Ns de Piezas X elemento

de

Longitudes x ç

Longitud x pieza 1/4"

3/8"

1/4"

1/2"

3/8"

1/2"

3/4"

5/8"

5/8"

1"

L o n g . T o t a l x Peso Kg/ml Total (Kgs.)

METRADO DE CONCRETO A R M A D O Hoja N° Plano N° Hecho por Revisado

Obra Propietario Fecha

Elemento Part. N- Descripción Cant, de Elememtos

Concreto Medidas I

a

h

Total (m 3 )

Encofrado Medidas I

a(h)

Total (m 2 )

:

De

: : Fierro

Longitud Total

Long. 1/4 3/8 Diam CanL c/ó

1/2

5/8

3/4

3/4"

1"

m

aicG

12

Para el caso dal meirado de acatados, st cedra utilizar »1 s^auienl* (ormalo: METBADO

Med as fievoQues P»50S Panilla Dwcnp- M* de M* veces 1 2 Àrea Peri- Muros Cielo Falso Contra Par- Ma- Mayó- Loseta metro raso O'SO dera lica

CírW226talDS

Madera Mayo- Cemento Mjdeii

METRADO DE EXPLANACIONES Carretera: Sector: Tramo: Est. 50 52 54 55+8 56 58 60 61 61+7 61+7 61+9 61+9 62 62+7 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 K m 12

km 11+500 Fecha: Dist. 20 20 18 2 20 20 10 7 2 1 7 13 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 TOTAL

Áreas m2 Reil.

10.2 30.4 29.2 59.6 84.6 70.0 125.3 73.5 80.0 108.3 102.8 27.4 9.2

0.8 2.0 4.0 4.6 0.8

Corte 90.8 45.8 10.2 0.6

Volumen Total Reil.

51 365 60 888 1442 773 684

Corte 1366 560 46 3 3

km 12+000

'

N°

Volumen Relleno Prop.

Prest.

51 365 60 3 3

Volumen Corte

i r a n s p . Mat. Stos.

885 1439 773 684

Roca Sta.

956 322 46

410 139

2 2

1 1

25 309 778 1183 1124 547 167 125 111 109 69 52 83 263 608 633 580 626 8675

10 133 334 507 482 235 71 53 47 47 29 22 35 113 260 271 248 268 3715

R o c a Fija

Ale. 154

7.0 37.2 74.0 95.0 65.6 12.6 11.2 6.6 9.2 6.4 3.4 4.0 7.8 29.8 57.0 33.4 49.4 40.0

106 456 238 46

4 28 60 86 54 4

5499

154

35 442 1112 1690 1606 782 238 178 158 156 98 74 118 376 * 868 904 828 894 12535

106 263

193 238 46

4 28 60 86 54 4

1195

0

4304

0

•ICG

13

2.7

METRADOS Y NORMAS LEGALES

2.7.1

NORMAS VIGENTES DEL R E G L A M E N T O DE LA LEY DE CONTRATACIONES DEL ESTADO

D e a c u e r d o a lo q u e s e c o n s i g n a e n el A r t í c u l o 197® d e l R e g l a m e n t o de la L e y d e C o n t r a t a c i o n e s del E s t a d o ( D . S . N a 1 8 4 - 2 0 0 8 - E F ) , s e d e t e r m i n a lo s i g u i e n t e : S i s t e m a de C o n t r a t a c i ó n a Precios Unitarios. En este s i s t e m a se v a l o r i z a n l o s m e t r a d o s r e a l m e n t e e j e c u t a d o s . Ejemplo: Metrado Metrado del Exp. Téc. de O b r a

Partida

Metrado a Valorizar

Concreto 175

100 m 3

80 m 3

80 m 3 (20 m 3 de Deductivo)

Concreto 210

90 m 3

120 m 3

Contractuales y

1 2 0 m 3 (90 m 3 30 m

Adicionales)

Sistema de Contratación a S u m a Alzada. En este sistema se valorizan h a s t a el total d e los m e t r a d o s d e l p r e s u p u e s t o d e obra. Metrado Metrado del Exp. Téc. de Obra

Partida

Metrado a Valorizar

Concreto 175

100 m 3

80 m 3

100 m 3 ( n o hay Deductivo por menor metrado)

Concreto 210

90 m 3

120 m 3

90 m 3 (no hay Adicionales por mayor metrado

Artículo

1979.- Valorizaciones

y

Metrados

L a s v a l o r i z a c i o n e s t i e n e n el c a r á c t e r d e p a g o s a c u e n t a y s e r á n e l a b o r a d a s ei ú l t i m o d í a d e c a d a p e r í o d o p r e v i s t o e n las Bases, por el i n s p e c t o r o s u p e r v i s o r y el c o n t r a t i s t a . E n el c a s o d e las o b r a s c o n t r a t a d a s b a j o el s i s t e m a d e precios unitarios, ias valorizaciones se formularán en función de los m e t r a d o s e j e c u t a d o s c o n los p r e c i o s unitarios o f e r t a d o s , a g r e g a n d o s e p a r a d a m e n t e los m o n t o s proporcionales de gastos generales y utilidad ofertados p o r el contratista; a e s t e m o n t o s e a g r e g a r á , d e s e r el c a s o , el p o r c e n t a j e c o r r e s p o n d i e n t e a! I m p u e s t o G e n e r a l a las Ventas. E n el c a s o de las o b r a s c o n t r a t a d a s b a j o el s i s t e m a a s u m a a l z a d a , d u r a n t e la e j e c u c i ó n de la obra, ias v a l o r i z a c i o n e s se formularán en función de los metrados ejecutados c o n t r a t a d o s c o n los p r e c i o s unitarios d e l v a l o r referencia!, a g r e g a n d o s e p a r a d a m e n t e los m o n t o s p r o p o r c i o n a l e s d e g a s t o s g e n e r a l e s y utilidad d e l valor referencia!. El s u b t o t a l así obtenido se m u l t i p l i c a r á por el factor d e relación, c a l c u l a d o h a s t a la q u i n t a c i f r a d e c i m a l ; a e s t e m o n t o s e a g r e g a r á , d e ser el c a s o , el p o r c e n t a j e c o r r e s p o n d i e n t e al I m p u e s t o G e n e r a l a las V e n t a s . En las o b r a s c o n t r a t a d a s b a j o el s i s t e m a a p r e c i o s u n i t a r i o s se valorizará hasta el total de los m e t r a d o s r e a l m e n t e

e j e c u t a d o s , m i e n t r a s q u e e n ei c a s o d e las o b r a s b a j o el s i s t e m a d e s u m a a l z a d a s e v a l o r i z a r á h a s t a el total d e los metrados del presupuesto de obra. Los metrados de obra ejecutados serán formulados y v a l o r i z a d o s c o n j u n t a m e n t e p o r el c o n t r a t i s t a y el i n s p e c t o r o s u p e r v i s o r , y p r e s e n t a d o s a la E n t i d a d d e n t r o d e los p l a z o s q u e e s t a b l e z c a ei c o n t r a t o . Si el i n s p e c t o r o s u p e r v i s o r n o s e p r e s e n t a p a r a la v a l o r i z a c i ó n c o n j u n t a c o n el contratista, é s t e la e f e c t u a r á . El i n s p e c t o r o s u p e r v i s o r d e b e r á revisar l o s m e t r a d o s d u r a n t e e l p e r í o d o d e a p r o b a c i ó n d e la valorización. El p l a z o m á x i m o d e a p r o b a c i ó n p o r e l i n s p e c t o r o el s u p e r v i s o r d e l a s v a l o r i z a c i o n e s y s u r e m i s i ó n a la E n t i d a d para períodos mensuales es de cinco (5) días, contados a p a r t i r d e l p r i m e r d í a h á b i l d e l m e s s i g u i e n t e a l d e la v a l o r i z a c i ó n r e s p e c t i v a , y s e r á c a n c e l a d a p o r la E n t i d a d e n f e c h a n o p o s t e r i o r al ú l t i m o d í a d e tal m e s . C u a n d o las v a l o r i z a c i o n e s s e r e f i e r a n a p e r í o d o s d i s t i n t o s a los p r e v i s t o s e n e s t e p á r r a f o , l a s B a s e s e s t a b l e c e r á n el t r a t a m i e n t o c o r r e s p o n d i e n t e d e a c u e r d o c o n lo d i s p u e s t o e n ei p r e s e n t e artículo. A partir d e l v e n c i m i e n t o d e l p l a z o e s t a b l e c i d o p a r a el p a g o d e e s t a s v a l o r i z a c i o n e s , p o r r a z o n e s i m p u t a b l e s a la Entidad, el c o n t r a t i s t a t e n d r á d e r e c h o al r e c o n o c i m i e n t o de l o s i n t e r e s e s l e g a l e s , d e c o n f o r m i d a d c o n los a r t í c u l o s 1244 a , 1245« y 1 2 4 6 9 d e l C ó d i g o Civil. P a r a el p a g o d e los i n t e r e s e s s e f o r m u l a r á u n a V a l o r i z a c i ó n d e I n t e r e s e s y se e f e c t u a r á e n las v a l o r i z a c i o n e s s i g u i e n t e s .

BICG

14

3.1.1

COSTOS

DIRECTOS

3.2.1

DEFINICIÓN

D e f i n i r e m o s a !os c o s t o s d i r e c t o s c o r n o a q u e l l o s q u e q u e d a n i n s u m i d o s en la o b r a .

V a m o s a a n a l i z a r a h o r a el p a r á m e t r o m á s difícil d e e v a l u a r por t r a t a r s e d e l factor h u m a n o .

E s t r u c t u r a l m e n t e e s t e c o s t o d i r e c t o e s el r e s u l t a d o d e la m u l t i p l i c a c i ó n d e los m e t r a d o s p o r l o s c o s t o s unitarios.

Este c o s t o e s t á d e f i n i d o p o r d o s p a r á m e t r o s :

COSTO DIRECTO = METRADOS X C O S T O UNITARIO

3.1.2

COSTOS

UNITARIOS

L o s c o s t o s unitarios están definidos por la sumatoria siguiente:

COSTO UNITARIO = M A N O DE O B R A + MATERIALES + + EQUIPO / HERRAMIENTAS

3.1.3

APORTE

UNITARIO

El a p o r t e c o r r e s p o n d e a la c a n t i d a d d e r e c u r s o ( m a n o d e obra, m a t e r i a l y e q u i p o ) q u e s e n e c e s i t a p a r a e j e c u t a r u n a u n i d a d d e m e d i d a d e t e r m i n a d a (m 3 , m 2 , K g , m , etc.). 3.1.4

RENDIMIENTOS

P a r a el c a s o d e o b r a s d e c o n s t r u c c i ó n , el R e n d i m i e n t o p o d e m o s definirlo c o m o la c a n t i d a d d e t r a b a j o ( p o r m 3 , m 2 , etc.) q u e s e o b t i e n e d e los r e c u r s o s m a n o d e o b r a ( p o r cuadrilla) y e q u i p o , p o r j o r n a d a . Ejm. 1 peón =

4 m3 excavación / 8 horas en t e r r e n o n o r m a l

1 C a p a t a z + 1 O p . + 1/2 p e ó n = 2 0 m 2 t a r r a j e o int. í 8 h o r a s . 1 tractor s/o ( D 9 ) =

2350 m3 / 3 horas En m a t e r i a l s u e l t o

a.1. El c o s t o d e un o b r e r o d e c o n s t r u c c i ó n civil por h o r a o también llamado generalmente costo hora-hombre. a . 2 . El r e n d i m i e n t o d e u n o b r e r o o c u a d r i l l a d e o b r e r o s para ejecutar determinado trabajo, parámetro muy variable y q u e d e n o d a r s e los c r i t e r i o s a s u m i d o s p o r el analista p u e d e llevar al a t r a s o y o p é r d i d a e c o n ó m i c a en una o b r a . El r e n d i m i e n t o p e r m i t e d e t e r m i n a r el " A p o r t e Unitario d e Mano de Obra". 3.2.2

C O S T O P O R H O R A H O M B R E (H - H)

El R é g i m e n L a b o r a l d e C o n s t r u c c i ó n Civil e s t a b l e c e tres (03) c a t e g o r í a s d e o b r e r o s d e c o n s t r u c c i ó n civil: operario, oficial y p e ó n .

C o s t o d e la h - h = G a n a O b r e r o + A p o r t a c . E m p l e a d o r

A s í e l e m p l e a d o r d e b e c o n s i d e r a r e n s u c o s t o el J o r n a l B á s i c o , B o n i f i c a c i o n e s , G r a t i f i c a c i o n e s , A s i g n a c i ó n Escolar, Liquidación; a d e m á s de los a p o r t e s al S e g u r o Social, Seguro Complementario de Trabajo de Riesgo, aportaciones que son de cargo exclusivo del empleador. Este c o s t o d e h o r a e s d i f e r e n t e d e u n l u g a r a otro d e l pais e n f u n c i ó n a: U b i c a c i ó n d e la O b r a . R e s p e c t o al c o n c e p t o d e la Movilidad A c u m u l a d a ( P a s a j e s U r b a n o s ) d e b i d o a q u e este p a s a j e es diferente en las c i u d a d e s de n u e s t r o país. Más aún p o d r í a m o s señalar q u e en las o b r a s d o n d e no existe "pasaje urbano" (obras c o m o carreteras, presas, irrigaciones, etc.), p u e s t o q u e l o s o b r e r o s " v i v e n e n la o b r a " ( c a m p a m e n t o s ) n o existe el g a s t o p o r p a r t e d e l C o n t r a t i s t a y p o r e n d e n o d e b e r í a c o n s i d e r a r s e e n el c o s t o d e la h o r a hombre. . S i n e m b a r g o en n u e s t r o m e d i o las E n t i d a d e s no c o n s i d e r a n lo s e ñ a l a d o al f o r m u l a r s u s c o s t o s d e m a n o d e obra e n sus expedientes técnicos.

1ICG

15

E n conclusión el c o s t o de h - h d e u n o p e r a r i o d e u n a o b r a e n Lima n o e s igual al c o s t o d e h - h d e u n o p e r a r i o d e una obra en Piura. Complementando lo señalado, en determinados análisis d e c o s t o s unitarios s e c o n s i d e r a d e n t r o d e la e s t r u c t u r a de la m a n o d e O b r a al C A P A T A Z . Es de precisar sin e m b a r g o q u e en las Laboral de C o n s t r u c c i ó n Civil este considerado. Por tal razón s u costo variable, en m u c h o s expedientes este 2 0 % más del costo hora h o m b r e de!

normas del Régimen trabajador no esta de hora h o m b r e es r a n g o v a d e l 1 0 % al operario.

Costo H o r a - H o m b r e C a p a t a z = D e 1.10 a 1.20 Operario D e a c u e r d o c o n lo anterior e l c o s t o d e l a h o r a h o m b r e , p a r a el período 01.Q6.20Q9 ai 3 1 . 0 5 . 2 0 1 0 , e s el siguiente:

E s o p o r t u n o a g r e g a r q u e el d e n o m i n a d o M A E S T R O D E O B R A t a m p o c o figura en las n o r m a s sobre R é g i m e n L a b o r a l d e C o n s t r u c c i ó n Civil. E s t e c o s t o d e la m a n o d e o b r a n o c o r r e s p o n d e a i o s costos directos sino a los indirectos, e s decir los G a s t o s Generales. 3.2.3

R E N D I M I E N T O S

E l t e m a d e Jos R e n d i m i e n t o s d e M a n o d e O b r a , e s u n p a r á m e t r o d e m u y difícil e v a l u a c i ó n , e n r a z ó n d e q u e al tratarse del elemento h u m a n o existen d e por medio, entre otros, l o s s i g u i e n t e s f a c t o r e s q u e t i e n e n q u e ver c o n el Rendimiento: 1. E d a d d e l o b r e r o 2. C a p a c i d a d tísica 3. H a b i l i d a d natural 4. U b i c a c i ó n g e o g r á f i c a d e la o b r a , etc.

C O S T O D E H O R A H O M B R E (H-H) Vigente d e s d e 01 Junio 2009 ai 31 M a y o 2010 DESCRIPCIÓN

CATEGORIAS OPERARIO

OFICIAL

PEÓN

R e m u n e r a c i ó n B á s i c a d e l 0 1 . 0 6 . 2 0 0 9 al 3 1 . 0 5 . 2 0 1 0

40.80

36.10

32.30

T o l a l d e B e n e f i c i o s L e y e s S o c i a l e s s o b r e la

48.18

42.54

38.00

Bonificación Unificada de Construcción (BUC)

13.06

10.83

9.69

Seguro de Vida E S S A L U D - Vida (S/.5.00/mes)

0.17

0.17

0.17

Bonificación Movilidad Acumulada

7.20

7.20

7.20

0.60

0.60

0.60

110.01

97.44

88.02

13.75

12.18

11.00

Remuneración Básica. Operario

118,07%

Oficial

117,83%

Peón

117,82%

(Res. Directoral Ns 7 7 7 - 8 7 - O R - U M del 08.07.87) O v e r o l ( R e s . D i r e c . N» 7 7 7 - 8 7 - D R - L I M d e 0 8 . 0 7 . 8 7 ) ( 2 Jí S / . 9 0 , 0 0 ) / 3 0 3 Total por día d e 8 horas Cosío de Hora Hombre (HH)

ra

1

a

•ICG

16

3.2.4

TABLAS DE RENDIMIENTOS

OFICIALES

H e n d i m i e n t o s M í n i m o s Oficiales d e la M a n o d e O b r a e n la Industria d e la C o n s t r u c c i ó n Civil e n el R a m o d e Edificación p a r a las Provincias d e L i m a y C a l l a o , e n J o r n a d a d e 8 H o r a s , establecidos por R e s o l u c i ó n Ministerial N s 1 7 5 d e l 0 9 . 0 4 . 6 8 N°

PARTIDA

REND. CUADRILLA UN. D I A R I O (8 H R S C a p t . O p . O f . P e ó n

EQUIPO Y/O HERRAM.

1,00 M O V I M I E N T O D E T I E R R A S 1.01 E x c a v a c i ó n d e z a n j a s p a r a c i m i e n t o s c o r r i d o s e n terreno normal seco a. H a s t a 1.00 m d e p r o f u n d i d a d

m3

4.00

0,1

—

—

1

b. H a s t a 1.40 m d e p r o f u n d i d a d

m3

3,50

0,1

—

—

1

pico y lampa

c. H a s t a 1.70 m d e p r o f u n d i d a d

m3

3,00

0,1

—

—

1

pico y lampa

—

1/2

andamio

....

1/2

andamio

1/2

andamio

pico y lamp^_

2.00 M U R O S Y T A B I Q U E S D E A L B A Ñ I L E R Í A 2,01 Ladrillo K.K, D e arcilla o c a l c á r e o m e z c l a 1:5 a. M u r o d e c a b e z a - D e m e n o s d e 2 m d e long.

pza

350

0,1

- De 2 a 4 m d e longitud.

pza

380

0,1

- D e m á s d e 4 m de long.

pza

400

0,1

1

1

b. M u r o d e s o g a - D e m e n o s d e 2 m de l o n g .

pza

280

0,1

1

- D e 2 a 4 m d e longitud.

pza

320

0,1

1

- D e m á s d e 4 m de long.

pza

350

0,1

1

- D e m e n o s d e 2 m d e long.

pza

360

0.1

- D e 2 a 4 m d e longitud.

pza

380

0,1

- D e m á s d e 4 m d e long.

pza

400

0,1

- De m e n o s de 2 m de long.

pza

280

0,1

1

- De 2 a 4 m de longitud

pza

320

0,1

1

- D e m á s d e 4 m de long.

pza

360

0,1

- D e m e n o s d e 2 m d e long.

pza

460

- De 2 a 4 m de longitud

pza

510

- De m á s d e 4 m d e long.

pza

550

- De m e n o s d e 2 m d e l o n g .

pza

290

- De 2 a 4 m de longitud

pza

330

- D e m á s d e 4 m d e long.

pza

360

0,1

1

- M u r o s d e m e n o s d e 2 m d e long.

mz

15

0,1

1

- M u r o s d e 2 a 4 m d e long.

m2

15

0,1

1

....

- M u r o s d e m á s d e 4 m d e long.

m2

16

0,1

1

m2

22

0,1

1

1/2

andamio

1/2

andamio

1/2

andamio

1

1/2

andamio

1

1/2

andamio

1

1/2

andamio

—

1/2

andamio

....

1/2

andamio

1

—

1/2

andamio

0,1

1

—

1/2

andamio

0,1

1

....

1/2

andamio

0,1

1

—

1/2

andamio

0,1

1

—

0.1

1

....

—

Nota: P a r a a c a b a d o c a r a v i s t a í o s a n l e r i o r e s rendimientos se d i s m i n u i r á n 1 5 % p o r c a r a 2 , 0 2 Ladrillo p a n d e r e t a d e arcilla o c a l c á r e o m e z c l a 1:5 a. M u r o d e c a b e z a

b. M u r o d e s o g a

2 , 0 3 Ladrillo c o r r i e n t e d e arcilla o c a l c á r e o m e z c l a 1:5 a. M u r o d e c a b e z a

b. M u r o d e s o g a 1/2

andamio

1/2

andamio

1/2

andamio

1/2

andamio

1/2

andamio

....

1/2

andamio

....

1/3

andamio

—

3,00 R E V O Q U E S Y E N L U C I D O S 3 , 0 1 T a r t a j e o a c a b a d o e n interiores s i n p a ñ e t e o p r e v i o , e s p e s o r 1.5 c m M e z c l a 1:5

3 , 0 2 T a r r a j e o a c a b a d o d e interiores c o n p a ñ e t e o p r e v i o , e s p e s o r 1.5 c m m e z c l a 1:5 a: P a ñ e t e o - M u r o s d e m e n o s d e 2 m d e long.

ING. MIGUEL SALINAS SEMINARIO

ICG

17

M u r a s de 2 a 4 m de long.

28

0,1

1/3

Muros d e m á s de 4 m de long.

34

0,1

1/3 1/2

b: T a r r a j e o - Muros de m e n o s de 2 m de long.

15

0,1

- M u r o s d e 2 a 4 m d e long.

18

0,1

1/2

- Muros d e m á s d e 4 m d e long.

20

0,1

1/2

- Menos de 10 m 2 de área

13

0,1

1/3

- De 10 a 20 m 2 de área

14

0,1

1/3

- Más de 20 m 3 de área

17

0,1

1/3

- Menos de 10 m 2 de área

10

0,1

1/3

- De 10 a 20 m 2 de área

12

0,1

1/3

- Más de 20 m 2 de área

14

0,1

1/3

M e n o s d e 10 m 2 d e área

0,1

1/2

De 10 a 20 m2 de área

0,1

1/2

Más de 20 m 2 de área

0,1

1/2

0,1

1/2

E m p a s t a d o c o n y e s o en clelorraso sin cintas, en habitaciones:

3,04 Empastado c o n yeso en cielorraso con cintas, en habitaciones.

4.00 PISOS Y P A V I M E N T O S 4.01

Pisos d e Loseta veneciana o corriente de 2 0 x 2 0 incluida fragua, e n habitac.

4,02 Piso d e Loseta veneciana o corriente de 30x30 incluida fragua, en habifac. - Menos de 10 m 2 de área - De 10 a 2 0 m 2 d e área - Más de 20 m2 de área 5.00 Z O C A L O S Y C O N T R A Z Ó C A L O S

10

0,1

1/2

12

0,1

1/2

5 . 0 1 Z ó c a l o d e m a y ó l i c a de 1 5 x 1 5 i n c l u y e la p r e p a r a c . mezcla, asentado cartabones y fraguado, en habitaciones - M e n o s de 5 m 2 de área

0,1

1/3

- De 5 a 10 m 2 de área

0,1

1/3

- M á s d e 10 m 2 d e área

0,1

1/3

5 , 0 2 Z ó c a l o d e m a y ó l i c a d e 11 x 1 1 i n c l u y e l a p r e p a r a c . mezcla, asentado cartabones y fraguado, e n habitaciones 2,5

0,1

1/3

De 5 a 10 m 2 d e área

3

0,1

1/3

M á s de 10 m2 d e área

3.5

0.1

1/3

- Menos de 5 m 2 de área

16

0,1

1/3

- De 5 a 10 m 2 de área

18

0,1

1/3

- M á s d e 10 m 2 d e área

20

0,1

1/3

24

0,1

1/3

Menos de 5 m 2 de área

5,03 C o n t r a z ó c a l o d e l o s e t a d e 1 0 x 2 0 ó 1 0 x 3 0 incluye la preparac. Mezcla, asentado cartabones y fraguado, en habitac:

5.04 Contrazócalo de cemento de 10 c m d e alto incluye picado, preparac. Mezcla

resanes

5.05 Contrazocalo d e c e m e n t o d e 3 0 c m d e alto incluye picado, preparac. Mezcla resanes 6,00 T E C H A D O S Y C U B I E R T A S 6,01 C o b e r t u r a d e l a d r i l l o p a s t e l e r o , i n c l u y e p r e p a r a c . d e b a r r o y mezcla de fraguado para: - A s e n t a d o {ladrillos pastelero) - Fraguado

pza.

320

0,2

1/2

50

0,1

1/2

•ICG

18 3.2.5

N*

Rendimientos P r o m e d i o s d e M a n o d e O b r a d e Edificación e n las Provincias de Lima y Callao (Fuente CAPECO) PARTIDA

1,00 M O V I M I E N T O DE T I E R R A S 1.01 Demolición d e albañllería 1,02 Excavación para zapatas aisladas en terreno normal seco, profundidad d e 1.40 a 1,70 m 1,03 Eliminación de material e x c e d e n t e hasta u n a distancia promedio d e 3 0 . 0 0 m á s 1,04 Corte o relleno d e terreno h a s t a 0 . 2 0 m d e profundidad sin a p i s o n a d o 1,05 Relleno c o n material propio m a n u a l 1,06 Nivelación y apisonado p a r a f a l s o p i s o o piso (manual) 2,00 C O N C R E T O S I M P L E 2,01 Cimientos corridos 2 , 0 2 Sobrecimientos a. D e 0.25 m de ancho b . D e 0 . 1 5 m d e ancho 2 , 0 3 Falso piso de 2" Reglado Vaciado 2,04 S o l a d o de 3" para zapatas 3,00 E N C O F R A D O S 3,01 E n c o f r a d o de sobrecimientos h a s t a 0 . 3 0 m d e alto: Habilitación Encofrado Desencofrado 3,02 E n c o f r a d o d e sobrecimientos Habilitación Encofrado Desencofrado 3,03 E n c o f r a d o de vigas d e c i m e n t a c i ó n Habilitación Encofrado Desencofrado 3,04 E n c o f r a d o de muros de sostenimiento (1 cara) Habilitación Encofrado Desencofrado 3,06 E n c o f r a d o d e muros de s p s t e n i m i e n t o (2 caras) Habilitación Encofrado Desencofrado 3,06 Encofrado d e cisterna ( 1 c a r a interior) Habilitación Encofrado Desencofrado 3,07 E n c o f r a d o de cisterna (1 c a r a interior y u n a exterior) Habilitación Encofrado Desencofrado 3,08 E n c o f r a d o d e c o l u m n a típica Habilitación Encofrado Desencofrado 3,09 E n c o f r a d o d e c o l u m n a caravista Habilitación Encofrado Desencofrado ING. MIGUEL SALINAS SEMINARIO

UNID.

REND. DIARIO (8 H R S )

Op.

Of.

Peón

EQUIPO Y/O HERRAMIENTAS

0,1

—

—

1

comba

—

CUADRILLA Capt.

m2

16,00

m3

2,50

0,1

—

1

pico y lampa

m3

6,00

0,1

—

—

1

carretilla

m2 m3

40,00 7.00

0,1 0,1

—

—

—

—

1 1

p i c i f y lampa pico y lampa

m2

120.00

0,1

1

pisón de m a n o

m3

25,00

1

1

2

8

1 mezcladora (9-11p 3 )

m3 m3

12,00 10,00

1 1

1 1

2 2

8 8

1 mezcladora (9-11p 3 ) 1 mezcladora (9-11P 3 )

m2 ma

100,00 200,00

0,10 0,20

1 2

1

3 6

1 mezcladora (9-11 p 3 )

m2

80,00

0,20

2

1

6

1 mezcladora (9-11p 3 )

m2 m2 m2

40,00 14,00 28,00

0,1 0,1

1 1

1 1 1

m2 m2 m2

40,00 14,00 28,00

0,1 0,1

m2 m2 m2

50,00 10,00 35,00

0,1 0,1

m2 m2 mz

48,00 12,00 50,00

0,10 0,1

m2 m2 m2

40,00 10,00 40,00

0,10 0,10

m2 m2 m2

45,00 14,00 30,00

0,10 0,10

m2 m2 m2

40,00 12,00 24,00

0,10 0,10

m2 m2 m2

40,00 10,00 40,00

0,10 0,10

m2 m2 m2

>40,00 6,00 25,00

0,10 0,10

—

1 1

1 1

1 1

1 1

1 1

1 1

1 1

1 1

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

t 1 1 1 1 1 1 1 1

—

— —

2

— — —

2

— — —

2

— •

—

2

— —

— —

2

— — —

2

—

— —

2

— — —

2

—

- — —

2

—

BICG 3 , 1 0 E n c o f r a d o d e v i g a típica 3.11 E n c o f r a d o d e v i g a c a r a v i s t a Habilitación Encofrado Desencofrado 3,12 E n c o f r a d o d e l o s a aligerada Habilitación Encofrado Desencofrado 3,13 Encofrado de losa maciza Habilitación Encofrado Desencofrado 3,14 Encofrado de escaleras Habilitación Encofrado Desencofrado 3,15 E n c o f r a d o d e c a j a d e a s c e n s o r : Habilitación Encofrado Desencofrado 3,16 Encofrado de tanque elevado (Cuba) Habilitación Encofrado Desencofrado 3,17 E n c o f r a d o d e frisos Habilitación Encofrado Desencofrado 4,00 C O N C R E T O A R M A D O 4.01 Zapatas, c o n c r e t o 1 4 0 y 175

1 1

m2 m2 m2

40,00 6.00 12,00

0,10 0.10

m2 m2 m2

75,00 12,00 36,00

0,10 0,10

n? m2 m2

60,00 15,00 15,00

0,10 0,10

rr, 2 m2 m2

28,00 6,00 18,00

0,10 0,10

m2 m2 m2

40,00 10,00 20,00

0,10 0,10

m2 m2 m2

20,00 12.00 20,00

0,10 0,10

m m m

96,00 24,00 72,00

0,10 0,10

m3

25,00

0,20

175.210 k g / c m 2 , d o s i f i c a c i ó n e n v o l u m e n Curado 4,03 Losas de cimentación, concreto

m3

20,00

m3

175, 2 1 0 k g / c m 2 , d o s i f i c a c i ó n e n v o l u m e n Curado 4 , 0 4 Muros d e s o s t e n i m i e n t o (0.20 m ó m á s ) concreto 175 y 210 kg/cm2 dosificación en volumen Curado 4,05 T a b i q u e s d e c o n c r e t o (0.10 a 0 . 1 5 m )

m3

10,00

0,20

2

2

10

m3

30,00

0,10

—

—

1

kg/cm 2 , d o s i f i c a c i ó n en v o l u m e n

1 1

1 1

1 1

1 1 1

— —

— —

2

—

1 1 1

—

—

—

—

2

—

1 t 1

—

—

—

—

2

—

1 1 1

—

—

—

—

2

—

1 1 1

—

—

—

—

2

—

1 1 1

—

—

1 1 1

—

—

—

—

2

—

2

2

8

0,20

2

2

8

1 vibrador

80,00

0,10

—

—

1

T r a n s p o r t e en b o o g i e

m3

22,00

0,20

2

2

8

1 mezcladora {9-11 p3) 1 vibrador

m3

88,00

0,10

—

—

1

'1 1

1 1

1 1

—

—

2

—•

4,02 Vigas de cimentación, concreto

d e 175 y 2 1 0 k g / c m 2 , d o s i f i c a c i ó n e n v o l u m e n Curado

1 m e z c l a d o r a (9 - 1 1 p 3 )

m3 m3

8,00 30,00

0,20 0,10

y 2 1 0 k g / c m 2 , d o s i f i c a c i ó n en v o l u m e n Curado 4 , 0 7 V i g a s y losas m a c i z a s d e c o n c r e t o

m3 m3

10,00 20,00

0,20 0,10

1 4 0 , 1 7 5 y 210 kg/cm2, dosificación en volumen Curado 4 , 0 8 L o s a aligerada d e c o n c r e t o 1 4 0 , 1 7 5

m3 m3

20,00 40,00

0,20 0,10

m3 m3

25,00 50.00

0,30 0,10

m3 m3

12,00 30,00

0,20 0,10

m3

10,00

0,2

y 210 Curado

dosificación en volumen

4 , 0 9 Escaleras d e c o n c r e t o 1 4 0 , 1 7 5 y 2 1 0 k g / c m 2 , dosificación e n v o l u m e n Curado 4 , 1 2 T a q u e e l e v a d o d e c o n c r e t o 175 Kg/cm2

dosificación en volumen

T r a n s p o r t e en b o o g i e 1 mezcladora (9-11 p3)

2

2

—

—

10 1

4 , 0 6 C o l u m n a s d e c o n c r e t o d e 140, 175

kg/cm2,

1 mezcladora (9-11p3) 1 vibrador T r a n s p o r t e canaletas

2

2

—

—

2

2

—

1 vibrador 1 winche 1 mezcladora (9-11 p3) 1 vibrador 2 winche

10 1

1 mezcladora (9-11 p3) 1 vibrador 1 winche 1 mezcladora (9-11p3) 1 vibrador 1 winche

—

10 1

3

2

11

—

—

1

2

2

—

—

10 1

2

2

10

1 mezcladora (9-11p3) 1 vibrador 1 winche 1 m e z c l a d o r a (9-11 p 3 ) 1 vibrador 1 wincha

9

BICG

20

4,13

4,14

5,00 5,01 5,02 5,03 5,04 5,05 5,06 5,07 5,08 5,09 6,00 6,01 6,02

6,03

6,04 6,05 6,06 6,07 6,08 6,09 6,10 7,00 7,01 7,02 7,03

7,04 8,00 8.01 8,02 8,03 8,04 8,05 8,06 8,07

Curado Fierra d e C o o n s t r u c c i ó n habilitación colocación Ladrillo h u e c o , s u b i d a y c o l o c a c i ó n : D i m e n s i o n e s -De 12x30x30 -De 15x30x30 - De 20 x 30 x 30 MUROS Y TABIQUES DE ALBAÑILERÍA M u r o d e ladrillo K.K. d e c a n t o , d e arcilla, 1 : 5 , 2 0 0 lad + 2 5 M u r o d e ladrillo p a n d e r e t a d e c a n t o , d e arcilla, 200 lad + 28 M u r o d e ladrillo corriente s t a n d a r d ( 6 x 1 2 x 2 4 ) d e c a b e z a , 5 5 0 lad + 9 9 M u r o d e ladrillo corriente s t a n d a r d ( 6 x 1 2 x 2 4 ) de soga, 560 lad + 52 M u r o de ladrillo corriente, s t a n d a r d (6 x 1 2 x 24) d e canto, 2 0 0 l a d + 2 9 M u r o d e ladrillo corriente u n a c a r a v i s t a , d e c a b e z a , 3 4 0 l a d + 110 Muro d e ladrillo corriente, u n a c a r a v i s t a , d e s o g a 3 0 0 lad + 5 7 M u r o d e ladrillo P r e v i ( h u e c o ) d e c a b e z a , d e 2 9 X 9 X 9 . 4 0 0 lad + 91 M u r o de ladrillo P r e v i ( h u e c o ) d e s o g a , d e 2 9 X 9 x 9 , 3 5 0 l a d + 31 REVOQUES, ENLUCIDOS Y M O L D A D U R A S T a r r a j e o p r i m a r i o (rayado) e s p e s o r 1 . 5 c m m e z c l a T a r r a j e o e n interiores, e s p e s o r 1,5 c m , m e z c l a 1:5 Pañeteo Tarrajeo Tarrajeo e n exteriores, e s p e s o r 1.5 c m . m e z c l a 1:5 Pañeteo Tarrajeo Tarrajeo de columnas - superficie; espesor 1.5 c m m e z c l a 1:5 T a r r a j e o d e c o l u m n a s - aristas Tarrajeo d e v i g a s - superficie: e s p e s o r 1.5 c m m e z c l a 1:5 T a r r a j e o d e v i g a s - aristas Vestidura d e d e r r a m e s B r u ñ a d e 1,0 c m E n l u c i d o d e y e s o s o b r e m u r o s d e ladrillos, e s p e s o r 1.0 c m CIELO RASO C i e l o r a s o c o n y e s o - s i n cintas e s p e s o r 1.0 c m Ciclo raso c o n y e s o - c o n c i n t a s , e s p e s o r 1.0 c m Ciclo - raso c o n m e z c l a - c o n c i n t a s - e s p e s o r 1.5 c m m e z c l a 1:4 Pañeteo y c i n t a s Revestimiento Vestidura d e f o n d o d e e s c a l e r a PISOS Y P A V I M E N T O S Contrapiso d e 4 0 m . Contrapiso d e 4 8 m m . Piso d e loseta v e n e c i a n a d e 2 0 x 2 0 b a s e 1.0 c m , m e z c l a 1:4 Piso d e l o s e t a v e n e c i a n a d e 3 0 x 3 0 b a s e 1.0 c m , m e z c l a 1:4 Piso d e c e r á m i c a e x a g o n a l , b a s e d e 3 . 0 c m , . m e z c l a 1:4 Piso d e l o s e t a v i n i l i c a Piso d e m á r m o l travertino b a s e 2 . 0 c m , m e z c l a 1:4

| 8,13 Pista ds concreto d e 6 " , f e =210

kg/cm 2

m3

30,00

0,1

—

—

1

kg kg

350,00 350,00

0,1 0,1

1 1

1 1

— —

Cizalla a l a m b r e n e g r o N°16

Pz Pz Pz

2000 1600 1300

0,1 0,1 0,1

1 1 1

1 1 1

9 9 9

Ladrillos e n el p i s o h a s t a 3 0 c m d e lugar de colocación

m2

8,00

0,1

1

—

1/2

Andamio simple

m2

7,14

0,1

1

—

1/2

A n d a m i o simple

m2

5,55

0,1

1

—

1/2

Andamio simple

m2

6,92

0,1

1

—

1/2

Andamio simple

m2

6,89

0,1

1

—

1/2

A n d a m i o simple

*

m2

3,09

0,1

1

—

1/2

Andamio simple

m2

5,26

0,1

1

—

1/2

Andamio simple

m2

4,40

0,1

1

—

1/2

A n d a m i o simple

m2

11,30

0,1

1

—

1/2

A n d a m i o simple

m2

15,00

0,1

1

—

1/2

Andamio

m2 m2

34,00 20,00

0,1 0,1

1 1

— —

1/3 1/2

Andamio Andamio

m2 m2

25,00 12,00

0,1 0,1

1 1

—

1/3 1/2

And. Fachada And. Fachada

m2

8,00

0,1

1

1/3

Andamio

m

20,00

0,1

1

1/3

Andamio

m2

6,50

0,1

1

m m m

18,00 18,00 25,00

0,1 0,1 0,1

1 1 1

m2

20,00

0,1

1

m2 m2

14,00 12,00

0,1 0,1

1 1

m2 m2 m2

20,00 6,00 8,00

0,1 0,1 0,1

1 1 1

—

m2

100,00 80,00

0,3 0,3

3 3

m2

9,00

0,1

1

1/2

m2

12,00

0,1

1

1/2

m2

8,00

0.1

1

m2 m2

30,00 5,00

0,1 0,1

1 1

m2

—

—

1/3

Andamio

1/3 1/3 1/3

Andamio Andamio Andamio

1/2

Andamio

1/3 1/3

Andamio Andamio

1/2 1/2 1/2

Andamio Andamio Andamio

1

6

1 mezcladora ( 9 - 1 1 p3)

1

6

1 m e z c l a d o r a ( 9 - 1 1 p3)

— — —

— —

— —

1/2 — —

1/2 2

BICG 0,1 0,4

1 4

0.1 0,5

—

c) Curado 8,14 Carpeta Asfáltica e n frío 2" c o n equipo

m2

«?

50,00 200,00 200,00 16,008.00

8,15 Carpeta Asfáltica e n caliente de 2", c o n equipo

mz

1600,00

1

m

16,00

0,1

1

m

24,00

0,1

1

a) Reglado 3) Vaciado

9,00 C O N T R A Z Ó C A L O S 9,01 Contrazócalos d e loseta veneciana de 10 x 20, base 1,0 c m m e z c l a 1:3 9.02 Contrazócalo d e c e m e n t o , sin colorear, de 0 . 1 0 m de alto, espesor 2 . 0 c m mezcla 1:5 9,03 Contrazócalo d e c e m e n t o , sin colorear, de 0.20 m de alto, espesor 2 . 0 c m mezcla 1:5 9,04 Contrazócalo d e c e m e n t o , sin colorear, de 0 . 3 0 m de a t o , espesor 2.0 c m m e z c l a 1:5 9,05 Contrazócaío d e aluminio anodizado d e h = 2 ' 9,06 Contrazócalo d e m a d e r a de cedro d e 3/4" x 2* 9.07 Contrazócalo de madera de cedro de 3/4' x 3* 10,00 Z Ó C A L O S 10,01 Zócalo de mayólica d e 15 x 15 base de 2.00 c m , mezcla 1:4 10,02 Zócalo de mayólica d e 1 1 x n b a s e d e 2 . 0 0 c m , mezcla 1:4 11,00 R E V E S T I M I E N T O D E G R A D A S Y E S C A L E R A S 11,10 Forjado y revestimiento d e gradas de escalera acabada frotachado d e 0,17 x 0.28, espesor 3.00 c m mezcla 1:4 11,20 Forjado y revestimiento de gradas de escalera acabado c e m e n t o coloreado pulido; de 3.0 c m de espesor 11,30 Descanso de escalera • a c a b a d o frotachado, b a s e de 3,0 c m mezcla 1:4 11,40 Descanso de escalera - a c a b a d o c e m e n t o coloreado pulido d e 3 . 0 c m d e espesor 12,00 C U B I E R T A S 12,10 Ladrillo pastelero d e arcilla d e 2 4 x 2 4 x 3 asentado con mezcla 1:5 Asentado Fraguado 12,20 Ladrillo pastelero d e arcilla d e 2 4 x 2 4 x 3 asentado con barro juntas d e m e z c l a 1 ;5 Asentado Fraguado 12,30 Cobertura de techo c o n torta d e barro de 2 ' 13,00 C A R P I N T E R Í A D E M A D E R A 13,10 Pasamano aislado d e cedro de 2 ' x 3" 13,20 Puertas contrap lacadas de 3 5 m m 14,00 PINTURA 14,10 Al temple, d e cielo raso y m u r o s Imprimación Pintura 14,20 Al látex, de cielorrasos y muros, considerar 2 manos de imprimación 14,30 Pintura de contrazócalo c o n barniz 15,00 I N S T A L A C I O N E S S A N I T A R I A S 15,10 Colocación de aparatos sanitarios (corrientes) 15,20 Colocación d e accesorios sanitarios (papelera, jabonera, ele) 15,30 Salida de desagüe d e P V C c o n tubería P V C de 2 ' y 4" y d e C S N de 6" 15,40 Sumidero de 2 \ d e bronce 15,50 Registro de 4" d e bronce

m' m!

_ 3

7 14 1 B

2

6

—

1/3

4 —

1/3 1/3

m

20,00

0,1

1

—

m m m m

17,00 30,00 30,00 30,00

0.1 0,1 0.1 0,1

1 1 1 1

—

—

1/3 1/2 1/2 1/2

m2

4,00

0,1

1

....

1/3

m2

4,00

0,1

1

-

1/3

m

8,00

0,1

1

m

5.00

0,1

1

m2

20,00

0,1

1

ma

12,00

0,1

1

2 m 2 m

30,00 40,00

0,2 0,1

—

2 m m2 m2

21,00 50,00 40,00

0,2 0,1 0.2

m m

6,00 2,00

--

1 1

1 45,00 40,00

—

1 1

33,00

-

1

m2 2 m 2 m

—

—

— — —

— —

1/2

1/2 —

1 1

1 1

1 1/2

1 1 2

1/2 1/2 4

—

--—

—

—

m2

60,00

_

1

—

pza.

4,00

0,2

2

—

1

8,00

0,1

1

1

12

4,00 4.00 4,00

0,1 0,1 0,1

1 1 1

—

1 1/2 1/2

pza. pza. pza.

— —

1 1/2

1 Mezcladora 0 - 1 1 Ps) Tractor, rodillos pavimentadora, planta asfalt. C a r g a d o r , rodillos pavimentadora volquete,planta asfal.

BICG

n 22 3.2.6

Tabla de Equivalencia e n metros Lineales: Excavación de Zanjas para diarios expresados e n m 3 ANCHO 0,50

"F

O ΠD O H Z LU S Q Z 11) cr

o o V n
3 / 4 " 4> 1-

Por e j e m p l o s e c o n s i d e r a o e s t i m a , en condiciones normales: - T a b l o n e s 1 1/2" x 8 " : 7 u s o s ( e n c o l u m n a ) - P l a n c h a s triplay 4' x 8' x 1 9 m m : 3 u s o s ( e n c o l u m n a s )

Diametro (mm) 4.191 2.769 1.691 1.254

3.3.4

PRECIO DEL

MATERIAL

En e s t e p a r á m e t r o se d e b e c o n s i d e r a r lo s i g u i e n t e :

Ejemplo:

El precio del material puesto e n obra

C a n t i d a d p 2 = 1 . 5 ' x 1.0* x 3 m x 3 . 2 8 D i e s / m = 1 . 2 3 p 2 / m 2 por tablón 12

Este p r e c i o s e d e t e r m i n a por la s i g u i e n t e f ó r m u l a :

S u p o n g a m o s 6 Tablones por viga: 6 x 1.23 = 7 . 3 8 p ^ r n 2 (A.U. bruto)

INft M l ñ l l P l GAI IMAO ecuíHAP».^

PMPO = PMO + F +A/M + M + V + O

•ICG

27 Asi, p o r e j é m p l o , s e tiene:

donde: PMPO PMO

F AM

3.3.5

Precio del material puesto e n o b r a P r e c i o d e l material e n el o r i g e n ( d o n d e s e cotiza y debe ser con fabricantes o proveedores grandes). Flete terrestre, (ver m é t o d o m a s a d e l a n t e ) Almacenaje y manipuleo, e s t i m a d o en 2 % del PMO M e r m a s por transporte, estimado en 5 % del PMO Viáticos, estimados entre 5 % - 3 0 % del P M O . Solo se aplica a materiales explosivos, d i n a m i t a , g u í a s , f u l m i n a n t e s , etc, d e b i d o a ios C o s t o s d e S e g u r i d a d p a r a s u t r a n s p o r t e O t r o s , s e g ú n c o n d i c i o n e s d e u b i c a c i ó n d e la obra (eventual) FLETE

El flete terrestre s e p u e d e d e t e r m i n a r d e d o s f o r m a s : * Cotización de transportistas b o l s a , etc. El c o m e n t a r i o q u e d e b e m o s e f e c t o s d e o f e r t a y d e m a n d a , e n el encontrar cotizaciones diversas y aún marcados.

* C á l c u l o d e flete p o r m é t o d o d e t á r i f a s d e c a r g a d e l M T C Q u e c o n s i s t e e n a p l i c a r tarifas y t a b l a s p u b l i c a d a s p o r el M T C hasta el a ñ o 1991. E n e s t e m é t o d o el Flete Terrestre c o n s i d e r a c o m o u n o d e los p a r á m e t r o s u n p a t r ó n o c a r r e t e r a e q u i v a l e n t e , d e t e r m i n a d o por e l M T C , s e g ú n (os s i g u i e n t e s f a c t o r e s d e conversión Región Costo: 0 a 1 0 0 0 m.s.n.m. gradiente 0 - 3%

- D e 0 a 5 0 0 K m virtual por Ton. Met. de flete base

SI. 5.77

- Más p o r T o n . M e t . K m virtual

SI 0 . 0 2 3 7 8 1

- M á s d e 500 K m . virtuales por T o n . M é t . K m virtual

SI. 0 . 0 3 5 3 1 6

B.-CARGA LIQUIDA - D e 0 h a s t a 4 0 0 K m . virtuales p o r T o n . M é t . d e flete b a s e

TERRESTRE

D e f i n i m o s e) Flete c o m o c o s t o a d i c i o n a l q u e p o r t r a n s p o r t e hacia la Obra, se d e b e incrementar al precio de los m a t e r i a l e s q u e , g e n e r a l m e n t e , se c o m p r a n e n l a s f á b r i c a s o proveedores.

P o r Kg, por m 3 , p o r hacer es que por mercado podemos con extremos m u y

Rutas Sistema Nacional de Carreteras A.- C A R G A G E N E R A L

Tipo de Carretera Asfaltada

Afirmada

Trocha

1.00

1.58

2.15

- Más p o r T o n . M é t . K m virtual

S/. 0 . 0 3 9 2 8 7

- M á s d e 4 0 0 K m . virtuales por Ton. M é t . K m . virtual

S/. 0 . 0 5 0 8 2 1

EJEMPLO S e trata d e t r a n s p o r t a r a c e r o c o r r u g a d o d e s d e C h i m b ó t e h a s t a la o b r a . P a r a ello el c a m i ó n d e s a r r o l l a la s i g u i e n t e ruta: 1.

P r e c i o d e la t o n e l a d a a c e r o c o r r u g a d o en C h i m b ó t e S/. 2 5 0 0 . 0 0 , s i n IGV., a N o v . 2 0 0 9

2.

C á l c u l o d e la d i s t a n c i a virtual TRAMO/ TIPO SUPERF.

1/ASF. ( 0 - 1 0 0 0 M)

400

1.00

400.00

2 / A S F ( 0 - 1 0 0 0 M)

80

1.00

80.00

3 / A S F . (1000-2500 M)

50

1.20

60.00

4/ A S F . ( > 2 5 0 0 M )

170

1.40

238.00

5/ A F I . ( > 2 5 0 0 M )

80

2.80

TOTAL

780

3. intermedia y Selva: 1000 a 2500 m.s.n.m., gradiente 3 - 5 %

1.20

2.10

2.90

Sierra: 2 5 0 0 a m á s m.s.n.m. gradiente 5 - 7%

1.40

2.80

3.90

E s decir, existe u n a d i s t a n c i a f í s i c a o r e a l y o t r a q u e sirve p a r a calcular los fletes, h o m o g e n i z a n d o t o d a la c a r r e t e r a a un p a t r ó n o b t e n i e n d o u n a n u e v a d i s t a n c i a c o n o c i d a c o m o "Distancia Virtual". C o m p l e m e n t a r i a m e n t e a e s t a c o n v e r s i ó n s e utilizan c o m o ' p r e c i o s b a s e " d e f l e t e s , p a r a c a r g a s ó l i d a y c a r g a líquida, los últimos a p r o b a d o s p o r la R e s o l u c i ó n d e l M T C N 2 0 2 7 91-TC/CRTT-T del 04-06-91.

Dist. Coef. C o n v . Distancia Real (Km) Virtual (Km)

224.00 1002.00

Flete básico C o m o s o n m a s d e 5 0 0 K m v i r t u a l e s s e usa la fórmula: S/. 0 . 0 3 5 3 1 6 / Ton. / c a d a K m v i r t u a l

4.

C á l c u l o flete b á s i c o (a J u n i o 1 9 9 1 ) S/. 0 . 0 3 5 3 1 6 / Ton. x 1 0 0 2 K m . virt. = S/. 3 5 . 3 9 / T o n .

5.

C o e f i c i e n t e d e a c t u a l i z a c i ó n a N o v . 2 0 0 9 (C.A.) CA.= Ind. U n i f 3 2 (flete) m e s d e a c t u a l i z a c i ó n / 6 5 . 5 2 C.A. = 3 2 3 . 2 4 / 65.52 = 4.93

6.

F l e t e a c t u a l i z a d o d e J u l i o 9 1 a N o v 2009 R e t e a c t u a l i z a d o = 4 . 9 3 x 3 5 . 3 9 = SI. 1 7 4 . 4 7 / Ton.

•ICG

U S 28 7.

P r e c i o d e l a c e r o c o r r u g a d o p u e s t o e n o b r a p o r Ton. Precio acero puesto, obra = = PMO + F + A/M + M + V + O = 2500 + 174.47 + 2 % (2500) + 0 + 0 + 0 = S/. 2 7 2 4 . 4 7 / T n . = S/. 2 . 7 2 / k g .

a.- C O S T O D E P O S E S I Ó N V a l o r d e A d q u i s i c i ó n (Va) Es el v a l o r d e la m á q u i n a e n el m e r c a d o , c o n IGV. Valor d e R e s c a t e (Vr)

N o t a : S e c o n s i d e r a q u e el A c e r o n o s u f r e M e r m a s por Transporte. Materiales con M e r m a s por Transporte: c e m e n t o , ladrillo, a g r e g a d o s , e t c . 3.3.6

PRECIO DEL MATERIAL CON O IGV

E s el v a l o r d e la m á q u i n a al final d e s u v i d a e c o n ó m i c a útil Se estima: E q u i p o p e s a d o 2 0 % a l 2 5 % Va Equipo liviano 8 % al 2 0 % V a

SIN

Si el análisis d e c o s t o unitario e s p a r a u n p r e s u p u e s t o d e una o b r a p o r c o n t r a t a ei p r e c i o d e l m a t e r i a l e s s i n IGV.

V i d a E c o n ó m i c a U t i l (Ve) E s el p e r i o d o e n e l c u a l u n a m á q u i n a t r a b a j a c o n u n rendimiento e c o n ó m i c o justificable, se considera:

Si ei análisis d e c o s t o unitario e s p a r a un p r e s u p u e s t o d e u n a o b r a p o r A d m i n i s t r a c i ó n D i r e c t a el p r e c i o d e l m a t e r i a l e s c o n IGV.

l a ñ o d e 10 m e s e s 1 m e s de 25 dias 1 día d e 8 horas

Por lo tanto c u a n d o s e c o t i z e n p r e c i o s o s e u t i l i c e n p r e c i o s de tablas d e R e v i s t a s T é c n i c a s s e d e b e t e n e r c u i d a d o en d e t e r m i n a r si e s t o s i n c l u y e n o n o el IGV. Así también para los precios de materiales N O se deben c o n s i d e r a r los d e s c u e n t o s q u e p u e d a n o f r e c e r los p r o v e e d o r e s en las c o t i z a c i o n e s . T a m b i é n d e b e m o s i n d i c a r q u e los p r e c i o s s e d e b e n cotizar a cierre d e m e s c a l e n d a r i o , n o a u n a f e c h a d i f e r e n t e , d e d o n d e se c o n c l u y e q u e l o s a n á l i s i s d e c o s t o s u n i t a r i o s s i e m p r e d e b e n s e r a f e c h a a fin d e m e s .

3.4

D e p r e c i a c i ó n ( D ) . E s la p é r d i d a d e v a l o r d e la m á q u i n a en el t i e m p o p o r el u s o d u r a n t e s u v i d a e c o n ó m i c a útil. Ve (horas)

EQUIPOS Y HERRAMIENTAS

i n t e r e s e s (1). C o r r e s p o n d e a l o s i n t e r e s e s p o r ei c a p i t a l invertido e n la m á q u i n a 3.4.1

i = Vax i x K

EQUIPO

Existen d i v e r s a s m a q u i n a r i a s y e q u i p o s s e g ú n l o s t i p o s d e o b r a s , sin e m b a r g o el a n á l i s i s d e l c o s t o d e i e q u i p o t i e n e en consideración dos parámetros básicos: Costos de Operación y Costos de Posesión.

donde: Va = V a l o r de a d q u i s i c i ó n i = T a s a d e i n t e r é s T A M E X ( M o n e d a extranjera) K = Coeficiente por vida económica

Costo Hora-máquina, determinado a través del análisis del c o s t o d e alquiler d e e q u i p o p o r h o r a , s i e n d o e s t e c o s t o variable en f u n c i ó n a l tipo d e m á q u i n a , p o t e n c i a d e l m o t o r , si e s s o b r e l l a n t a s o s o b r e o r u g a s , a n t i g ü e d a d , etc. El M T C pública s u p r o p i a T a b l a d e A l q u i l e r h o r a r i o .

K =

El c o s t o d e alquiler d e e q u i p o , t i e n e a s u v e z 2 c o m p o n e n t e s de costos:

IMft M i g u e l CAIIMAC CCIlHl«ni/N

|X N , N = Ve (en años)

S e g u r o s y A l m a c e n a j e ( S . A ) . C o r r e s p o n d e a los c o s t o s por riesgos y p e r m a n e n c i a e n t a l l e r e s e n t r e o b r a s

En nuestro m e d i o existen a l g u n a s publicaciones técnicas q u e presentan s u s propias Tarifas d e Alquiler H o r a r i o d e Equipo. S e p u e d e n recurrir a e l l a s c o m o r e f e r e n c i a , s i n e m b a r g o consideramos necesario que se conozca los criterios b á s i c o s del c á l c u l o d e la T á r i f a d e A l q u i l e r d e E q u i p o .

2N

Ve(Horas)

S , A = 5 % x Va x K Ejemplo: Datos Máquina ya Ve ( a ñ o s ) Vr

C a r g a d o r s o b r e l l a n t a s 2 0 C H P (4.0 yd 2 ) S/. 3 0 0 000.00 5 2 0 % (300 000) a S/. 6 0 0 0 0 . 0 0

•ICG ¡(TAMEX) :

29 b.- C O S T O D E O P E R A C I O N

15% (0.15)

- M a n t e n i m i e n t o y r e p a r a c i ó n ( M , R ) . O r i g i n a d o s p o r la c o n s e r v a c i ó n d e la m á q u i n a y v a l o r d e la m a n o d e o b r a d e los m e c á n i c o s y r e p u e s t o s .

Cálculo del Costo de Posesión 1) D e p r e c i a c i ó n ( D ) D

_

300000 - 60000

a

_ 240000

~ 5a x 10m x 2 5 d x 8hr ~

10000

Va M.R = % M , R x V e ¡horas)

= S / . 2 4 . 0 0 / hr

E n la T a b l a a d j u n t a s e p r e s e n t a n a l g u n o s % M . R . : 2 ) I n t e r e s e s (I) % M.R.

Maquinaria

5 +1 x5 I = 300000x 0.15x 2 x 5

S/. 13.50/hr

3) Seguros y Almacenaje (S.A) "5 +1 S,A = 5 % x 3 0 0 0 0 0 x 2 x 5 10000

=

S/. 4.50/hr

Costo de Poseción

=

S/. 4 2 . 0 0 / h r

Camionetas

50%

Volquetes y Camiones

50%

Grupos electrógenos

70%

Planta de Asfalto

70%

Rodillo v i b r a t o r i o a u t o p r o p u l l a d o

75%

Mezcladoras de Concreto

80%

Pavimentadora

70%

- C o m b u s t i b l e . C o r r e s p o n d e al p e t r ó l e o D 2 . S u c o n s u m o d e p e n d e d e l t i p o y p o t e n c i a d e la m á q u i n a . - L u b r i c a n t e s . C o r r e s p o n d e al aceite y g r a s a . S u c o n s u m o d e p e n d e d e l t i p o y p o t e n c i a d e la m á q u i n a . - F i l t r o s . S e e s t i m a e n 2 0 % del c o s t o d e los c o m b u s t i b l e mas lubricantes TABLA DE CONTENIDOS POTENCIA HP

CAPACIDAD

122

2000

C a m i ó n C i s t e r n a (asfalto)

178-210

Cargador s / o r u g a s

MAQUINARIA

Lubricantes

Petroleo gl / hr

Aceite (gl 1 hr)

G r a s a (Ib 1 hr)

3.3

0.13

0.06

2000

5.59

0.2

0.1

190 - 225

3.50 yd3

7.2

0.21

0.1

Cargador s/llantas

200 - 250

4.60 yd3

6.6

0.22

0.1

Tractor s / o r u g a s

270 - 295

9.8

0.24

0.12

Tractor s/llantas

200 - 250

7.2

0.22

0.1

C a m i ó n C i s t e r n a (agua)

O p e r a d o r . C o r r e s p o n d e al c o s t o h o r a h o m b r e del operario de carreteras. Se estima: Operador de máquinas pesada

=

O p e r a d o r de m á q u i n a r i a liviana

=

C o s t o h - h (operario)

=

1.15 c o s t o h - h d e l operario 1.08 costo h - h del operario

Costo h-h (op. maquinaria p e s a d a )

S/. 1 2 . 4 2 (ver c á l c u l o c o s t o hora hombre) 1.15 x 1 2 . 4 2 SI. 1 4 . 2 8

Costo h-h (op. maquinaria liviana)

1.08 x 1 2 . 4 2 SI. 13.41

N e u m á t i c o s / T r e n d e r o d a j e . Q u e c o r r e s p o n d e en f u n c i ó n a s i la m á q u i n a s e m o v i l i z a s o b r e l l a n t a s o s o b r e o r u g a s . P a r a el c a s o d e n e O m a t i c o s s e t i e n e :

Costo hora-neumáticos =

V a (neumáticos) Ve (neumático)

VIDA UTIL DE NEUMATICOS Maquinaria

V i d a Útil (Horas)

Camionetas

10 00

Cargadores

2000

Tractores

2000

Rodillo n e u m á t i c o a u t o p .

4000

1ICG

E S 30 Ejemplo:

-' -

Para la Sierra y Selva En Madre de Dios

: + 2% : + 3%

s

Datos Maquinaría Cargador sobre llantas 125 HP Los otros datos son los del cálculo del C o s t o e Posesión

T r a t á n d o s e d e alquiler de e q u i p o el IGV es a s u m i d o por el usuario

Cálculo del Costo de Operación

- R e n d i m i e n t o d e la M a q u i n a r i a

1)

Al igual que los r e n d i m i e n t o s d e m a n o de obra, los rendimientos de una m á q u i n a están en función a diversos ta ctores. Por e j e m p l o p a r a el c a s o d e tractores sobre o r u g a s tenemos:

Mantenimiento y Reparación (M,R) M,R = 7 0 % x - 3 Q Q 0 0 ° 10000

2)

=

S / . 21.00 / hr

Combustible (D2). Sin IGV

-

D 2 = 1 0 . 0 0 gl / hr x S / . 6 . 5 0 / gl = S / 6 5 . 0 0 / hr 3)

4)

Lubricantes. Sin IGV - A c e i t e = 0 . 2 2 gi / h r x S / . 2 5 / g ! «

S / . 5 . 5 0 / hr

- G r a s a = 0.10 I b / h r x S/. 8 / I b

S/.0.80/hr

=

E n función a esto se determina u n factor de corrección sobre la p r o d u c c i ó n o r e n d i m i e n t o p o r día. S e p r e s e t a n l o s c u a d r o s c o r r e s p o n d i e n t e s c o n s i d e r a d o r p o r el M T C .

Filtros S i n IGV. F = 2 0 % [ 65.00 + 5.50 + 0.80 } =

5)

Operador Equipo pesado

Op.

=

6)

Neumáticos. Sin IGV

S/. 14.26 / hr

S/. 1 4 . 2 8 / h r

Vida Económica Cargador s/llantas Costo x neumático Costo h - n e u m á t i c o =

= 2 0 0 0 hrs = 4 unidades = S/. 7 0 0 . 0 0 (sin IGV) 4x700

= S/.1.40/hr

2000 Costo de Operación

= S/. 1 2 2 . 2 4 / hr

C o s t o h - m = 4 2 . 0 0 + 1 2 2 . 2 4 = SI. 1 6 4 . 2 4 / h r Comentario En Obras por Administración Directa, d o n d e se entiende q u e la E n t i d a d c u e n t a c o n la M a q u i n a r i a , p a r a e f e c t o s del C o s t o h o r a - m á q u i n a s o l o s e d e b e r í a c o n s i d e r a r el c o s t o de Operación. - Depreciación por Antigüedad:

Maquinaria

f J i

Vehículos

f J j

-0% : Hasta 5 años de antigüedad - 3 0 % :de 5 a 9 a ñ o s d e a n t i g ü e d a d ' - 4 0 % :de > 9 a ñ o s d e antigüedad

-0% -20% -25%

• -

Capacidad del operador Visibilidad Escenario de trabajo Maniobra Pendiente del terreno A l t i t u d d e la o b r a Tipo de materia) Hojas angulable.

:hasía 3 a ñ o s d e antigüedad :de 3 a 6 a ñ o s de antigüedad :de > 6 años d e antigüedad.

Estos porcentajes d e depreciación se aplican sólo sobre los c o s t o s d e P O S E S I Ó N El M T C c o n s i d e r a b a e n l a s p u b l i c a c i o n e s ( f u e h a c i a d e Tarifas de Alquiler d e Equipo, los s i g u i e n t e s incrementos, por zona geográfica

ING. MIGUEL SALINAS S F M l N A P i n

ICG RENDIMIENTO STANDARD DETRACTOR S O B R E ORUGAS Rendimiento Standard p o r día de 8 Horas Modelo

Potencia H.P.

„ .^ , Capacidad

U p o d e Trabajo

SIERRA Costa

Más d e Hasta I 2300 a 2300 msnm} 3300 msnm 3300 msnm

Selva

Material Suelto Roca Suelta Roca Fija

2350 1610 1300

2010 1540 1240

1650 1280 1030

1340 ioao 870

1540 1320 1060

EXCAV. ( ní/d)

Material Suelto Roca Suelta Roca Fija

1250 860 690

1070 820 660

880 680 550

710 580 460

820 700 560

D. Media = 60 m (Rendto. Banco)

Material Suelto Roca Suelta Roca Fija

1180 810 650

1010 770 620

820 640 510

670 540 430

770 660 530

200

Material Suelto Roca Suelta Roca Fija

810 550 450

690 530 420

570 440 350

460 370 300

530 450 360

140

Material Suelto Roca Suelta Roca Fija

470 320 260

400 310 250

360 280 220

310 250 190

310 250 220

09L

450

DSL

335

D8K

300

D7G

D6D

RENDIMIENTO STANDARD DE C A R G A D O R FRONTAL

: Potencia ^

„ ... Japaeidad

Rendimiento Standard por Oía de 8 Horas

Tipo de Trabajo i Hasta 2300 a i Más de i 12300 msnm 3800 msnm3800 msnm:

CAI930

too

Transp. Os Material imVd) (camion 7nr\

Material Suelto ñoca Suelta Roca Fija

760 6B0 610

700 610 550

620 550 490

550 480 430

600 520 470

CAT950B

155

Transp- de Material fnv'ct (camón 1. Gti'. ' i

Material Suello Roca Suelta Roca Fija

1040 920 820

930 840 750

840 740 690

750 660 610

810 710 640

CAT966Ü

200

Transp. tie Malería! (mJ/dl (camión l o m ' i

Material Suello ñoca Suelta Roca Fija

1290 1110 970

1180 1010 880

1050 900 790

930 800 700

1C00 860 750

m

BICG

32

R E N D I M I E N T O S T A N D A R D DE M O T O N I V E L A DO RA

R e n d i m i e n t o S t a n d a r d p o r Día d e 8 H o r a s Modelo

Tipo de Trabajo

H.P.

Sierra Costa

120 G

î 25

A c a b a d o de S u b - R a s a n t e

m"

Conformación deTerraplen Sub-Base Seleccionada Base Granular

140

3220 1050 2860

3150

2820

1030 2320

2860 940 2560

2420

mJ m:

790 2160

920 2530

e=0.20

m'

2600

e=0.l 5 e=0.20

2530 2420

2340 2240

1940 1870

2270 2160

mJ

2490

180

e=0.3Q e=0.15

'm' m' m'

2310

2090

1760

3410

3110

2600

2050 2040

3410

3370

1140 3080

3080 1020

2600 870

3000 1000

3000

2750

2340

2710

2710

2490

2130 2020

2450

i

2380 2200 3330

1870 2820

2340 2130

i j

3260

i 1

2740 910

3200

j

1060 2860 2560

| j

1110

m:

e=0.l5

m1

2780 2640

e=0.20 Escarificado d e P a v i m e n t o

m'" m:

2420 3700

2600 2380 3630

A c a b a d o de S u b - R a s a n t e

m"

3670

3590

3290

e=0.30

m3

1190

1090

e=0.15

m'

1220 3250

3200

2900

e=0.2Ö e=0.l5 e=0.20

m!

2950 2B20

2860 2780

2610 2520

2560 3970

2520 3890

2310

C o n f o r m a c i ó n de T e r r a p l e n Sub-Base Seleccionada Base Granular

m! m'

Escarificado de P a v i m e n t o

3550

2430 2160

90

0.70 m 3

0.90

(m 3 /d)

mJ Excavación (m 3 /d)

225

125

1.1

mJ (Rend. Banco)

235

195

1.30 m 3

Material Suelto Roca Suelta Roca F i j a c / V d a d .

720 420 290

Material Suelto Rcca Suelta Roca Fijac/Volad Material Suelto Roca Suelta Roca Fija c/Vo!ad.

2480

j

2260

¡

3460

¡

600 370 270

570 50 250

450 290 200

500 340 240

840 490

700 430

330

310

660 410 290

520 330 230

580 390 270

1050 620 430

980 590 400

900 550 380

710 45Q 330

740 500 360

Material Suelto Roca Suelta Roca Fija c/Volad.

1240 730 500

1150 700 480

1060 650

840 530

450

390

870 590 420

1Í0

m3

Material Suelto Roca Suelta Roca Fija tí Volad

1430 840 580

1330 810 550

1230 750 520

970 610 450

1000 680 490

1.70

m1

Material Suelto Roca Suelta Roca Fija tí volad.

1620 950 660

1500 920 620

1390 850 590

1100 700 510

1140 770 550

1.90

m3

Material Sualto

1810 1070 740

1680 1030 700

1560 940 660

1230 780 570

1270 860 610

Roca Suelta Rcca F i j a c / V d a d .

i I

2140 1920 2940

RENDIMIENTO S T A N D A R D DE RETROEXCAVADORA

215

!

2340 3480

e=0.20 Base Granular

14 G

m'

A c a b a d o de S u b - R a s a n t e Conformación deTerraplen Sub-Base Seleccionada

Selva

e=0.30 e=Q.15

Escarificado de P a v i m e n t o 140 G

Hasta 2300 a M á s de 2300 m s n m 3800 m s n m 3800 m s n m

1ICG

33

m

RENDIMIENTO STANDARD DE RODRILLOS

R e n d i m i e n t o Standard por d á d e 8 Horas Potencia

Modelo

Capacidad

RP.

Tipo d e Trabajo

Sierra Costa

Más de Hasta 2300 a 2300 m s n m 3800 m s n m 3800 m s n m

Selva

AUTOPROPULSADO CA-15LÍSO CA-15 P (Pata Cabra) CA-25USO C A - 2 5 D ÜSO CA-25 P (Pata Cabra) CG-43Tandeo C6-11 Tandeo

101

658

Tn.

1300

1290

1080

980

1000

108 127 125

7.40 9.0 9.4

Tn.

1140 1700 1700

1110 1670 1670

930 1400 1400

850 1270 1270

1150 1290 1290

125 140 13

11.1 10.1 1.9

1470 1490 210

1440 1460 210

1210 1220 170

1100

1500

1110 160

1120 160

60

5.0

1160

1130

950

860

890

60

5.6

1010

990

830

750

1020

C o m pací ación Material Suelto ( m / d í a }

TIPO C H - 4 4 Liso CF-44 Pata Cabra

c.- A P O R T E U N I T A R I O D E E Q U I P O P a r a calcular la c a n t i d a d d e r e c u r s o d e e q u i p o , p o r u n i d a d d e partida, se aplica la s i g u i e n t e relación: Aporte equipo =

A N A L I S I S DE C O S T O S UNITARIOS

N 9 d e M a q u i n a s x 8 horas Rendimento

Ejemplo: Cuadrilla ;= 1 C a r g a d o r + 4 V o l q u e t e s R e n d i m i e n t o = 7 6 0 m 3 / día (Material Suelto / Costa) A p o r t e Unitario C a r g a d o r = l ü I L í l l = 0 . 0 1 0 5 h - m 760

A p o r t e Unitario V o l q u e t e =

3.4.2

3.5

=0.0421 h-m

HERRAMIENTAS

T e n i e n d o en c o n s i d e r a c i ó n q u e el p r o c e s o c o n s t r u c t i v o d e c u a l q u i e r obra r e q u i e r e h e r r a m i e n t a s m e n o r e s d e d i v e r s o s t i p o s : picos, l a m p a s , c a r r e t i l l a s , b o u g g i e , etc., ías c u a t e s s o n s u m i n i s t r a d a s p o r el c o n t r a t i s t a , e s t e d e b e incluir s u d e p r e c i a c i ó n d e n t r o d e ios c o s t o s d i v e r s o s . La práctica u s u a l e s t a b l e c e el c o s t o d e h e r r a m i e n t a s c o m o un porcentaje del c o s t o de la m a n o de o b r a . E s t o s porcentajes son variables y a criterio del anáiista, sin e m b a r g o suelen s e r del 3% y al 5% d e l c o s t o d e la m a n o d e obra. I g u a l m e n t e el a n a l i s t a d e b e e v a l u a r q u e p a r t i d a s d e b e n incluir este c o n c e p t o .

3.5.1

DEFINICION

D e m a n e r a p r e l i m i n a r , e s n e c e s a r i o r e c a l c a r la i m p o r t a n c i a q u e t i e n e e n la e j e c u c i ó n d e u n a o b r a , la d e t e r m i n a c i ó n de los C o s t o s Unitarios y su c o m p a t i b i l i d a d con sus respectivas especificaciones técnicas. S i n e m b a r g o , p a r a l o g r a r u n a n á l i s i s d e c o s t o , lo m á s a p r o x i m a d o a la r e a l i d a d , d e b e s e r e l a b o r a d o p o r u n a p e r s o n a c o n e x p e r i e n c i a e n e s t e tipo d e o b r a s a fin d e q u e t o m e e n c u e n t a la m a y o r c a n t i d a d y e n f o r m a ó p t i m a , t o d o s los c o m p o n e n t e s q u e s e r e q u i e r e n p a r a e j e c u t a r la partida. P o d e m o s definir u n Análisis de Costo, e n t é r m i n o s g e n e r a l e s de u n a p a r t i d a d e t e r m i n a d a , c o m o la s u m a t o r i a d e r e c u r s o s o aportes de m a n o de obra y/o materiales y/o equipos (herramientas), afectados por su precio unitario correspondiente, lo c u a l determina obtener u n c o s t o total por unidad d e m e d i d a d e d i c h a partida (m 3 , m 2 , kg, p 2 , etc.). Se presenta a continuación dos ejemplos de análisis de costos: Para E d i f i c a c i ó n : - E x c a v a c i ó n d e z a n j a s h a s t a 1.00rn d e p r o f u n d i d a d . - C o n c r e t o p a r a c o l u m n a s d e f'c = 2 1 0 k g / c m 2 Para Carretera: - Corte e n roca suelto (Para Costa, Sierra y Selva)

•ICG

34 Por lo g e n e r a l e n el c a s o d e análisis d e c o s t o s d e o b r a s d e m o v i m i e n t o d e tierras: c a r r e t e r a s , t ú n e l e s , p r e s a s , etc., un a n á l i s i s e s t á c o m p u e s t o p o r otro s u b a n á l i s i s , l o s c u a l e s d e b e n s e r e l a b o r a d o s p r i m e r o p a r a l l e g a r a o b t e n e r el c o s t o unitario total d e la partida. A m a n e r a d e e j e m p l o s e tiene: Análisis : I. C o r t e R o c a suelta Unidad : m3 Sub análisis: a) Perforación y disparo b) Excavación, desquinche y p e i n a d o d e taludes. 3.5,2

CARACTERÍSTICAS DE ANÁLISIS DE COSTOS

b.

El A n á l i s i s d e c o s t o e s e s p e c í f i c o . Un Análisis de concreto en Costa no es igual que en Selva

3.5.4

EJEMPLOS DE ANALISIS DE COSTOS

d.

El A n á l i s i s d e c o s t o e s t á p r e c e d i d o d e c o s t o s a n t e r i o r e s y é s t e a s u v e z e s i n t e g r a n t e de c o s t o s posteriores. RECOMENDACIONES

C o m o p r i n c i p a l e s r e c o m e n d a c i o n e s r e s p e c t o a los Análisis de Costos Unitarios son:

D a d o q u e el análisis d e u n c o s t o e s , e n f o r m a g e n é r i c a , la evaluación de un proceso determinado, algunos de sus características son: El A n á l i s i s d e c o s t o e s a p r o x i m a d o . En su Estructura hay componentes variables a c r i t e r i o d e l a n a l i s t a ( r e n d i m i e n t o s , c u a d r i l l a s , etc.)

El Análisis de costo es dinámico. U n a m i s m a p a r t i d a p u e d e t e n e r d i f e r e n t e c o s t o en f u n c i ó n a ios r e c u r s o s q u e s e e m p l e e n .

3.5.3

LOS

a.

c.

1)

Verificar q u e los A n á l i s i s d e C , U s e a n - c o m p a t i b l e s c o n las E s p e c i f i c a c i o n e s T é c n i c a s (E.T.) S i l o s E.T. s e ñ a l a n c o n c r e t o c o n C e m e n t o T i p o V e n a n á l i s i s d e C , U . d e b e h a c e r s e c o n e s t e recurso.

2)

Verificar n o omitir n i s o b r e c o n s i d e r a r los recursos. E s d e c i r si s e t r a t a d e c o n c r e t o e n la S i e r r a p o r e j e m p l o n o omitir el r e c u r s o "Aditivo", q u e p u e d e ser a c e l e r a n t e , i n c o r p o r a d o r d e aire, etc. S i e x i s t e e n el P r e s u p u e s t o la p a r t i d a " A g u a p a r a la C o n s t r u c c i ó n " e n los a n á l i s i s d e c o n c r e t o y a n o s e debe considerar agua.

3)

L o s A n á l i s i s d e C . U . s i e m p r e s e d e b e n f o r m u l a r al último día del Mes.

UNITARIOS

ANÁLISIS DE C O S T O UNITARIO Obra: Propietario: Ubicación:

Hoja N r o : Hecho por: R e v i s a d o por Fecha:

Partida Nro.

C o l u m n a s de f c - 210 kg/gr 2

Especificaciones :

E x c a v a c i ó n de zanjas para cimentaciones hasta para cimiento

Unidad:

mJ

hasta 1.00 m d e profundidad. Cuadrilla:

01. C a p a t a z + 1 p e ó n

Rendimiento:

4.0 m3/dia

Descripción

Unidad

Cantidad

Precio Unitario

Parcial

Total

I.U.

MATERIALES

Costo de Material

0.00

MANO OE OBRA Capataz

hh

0.20

Peón

hh

2.00

47 47 Costo de Mano de Obra

EQUIPO, HERRAMIENTAS Herramientas: 3 % M. de Obra

3%

I

37

C o s t o n e Equipo, Herramientas Total

ING. MIGUEL SALINAS SEMINARIO

I

1ICG

35 MM

A N Á L I S I S DE C O S T O

UNITARIO

Obra :

Hoja Nro :

Propietario :

Hecho por:

Ubicación :

Revisado por: Fecha :

Partida Nro.

Unidad:

C o l u m n a s de f c - 210 kg/gr1

Especificaciones :

P r e p a r a d o c o n m e z c l a d o r a de 9-11 ps, v i b r a d o r

Cuadrilla :

a gasolina de 4 H P winche eléctrico Prep y v a c i a d o 0 . 2 c a p a t a z + 2 o p e r a r i o s + 2 oficiales + 10 p e o n e s

I

m3

C u r a d o = 0.1 c a p a t a z + 1 p e ó n Rendimiento :

Preparado y vaciado: 10cm7dia Curado: 20 m!/dia

Descripción

Unidad

Cantidad

Precio Unitario

Parcial

Total

l.U.

MATERIALES

Cemento

bis

10.21

21

Arenas Gruesa

mJ

4

Piedra C h a n c a d a de 1/2'

m*

0.55 0.56

5 Costo de Material

M A N O DE O B R A

Capataz

hh

0.20

47

Operario

hh

1.60

47

Oficial

hh

1.60

47

Peón

hh

8.40

47

Operador equipo liviano

hh

2.40

47 Costo de M a n o de O b r a

EQUIPO, HERRAMIENTAS

Mezcladora de 9-11 pJ(1)

hm

0.8

48

Vibrador de 4 H p ( 1 )

hm

0.8

49

Winche electrico de 2 tambores (1)

hm

0.8

% M.O

3%

Herramientas: 3% M.O

48 37 Costo de Equipo, Herramientas Total

ilCG

i s a 36 Análisis de Costo Unitario

Corte Roca Suelta Esta partida c o n s i s t e e n la e x c a v a c i ó n y e l i m i n a c i ó n d e bolones d e rica q y e e s t á n c o h e s i o n a d a s por acillas, p a r a e s t o es n e c e s a r i o la utilización d e e x p l o s i v o s ( e n u n p o r c e n t a j e q u e debe ser d e t e r m i n a d o p o r ei e s t u d i o d e s u e l o s ) y de equipo pesado a. P e r f o r a c i ó n y D i s p a r o Unidad: m 3 Cantidad Descripción

Unidad R =

Sierra Costa

2300 a 3800 m s m 250

Más de 3800 m s m 250

Selva

250

Hasta 2300 m s m 250

Kg

0.100

0.100

0.100

0.100

0.100

Und.

0.500

0.500

0.500

0.500

0.500

M1

0.500

0.500

0.500

0.500

0.500

Und

0.004

0.004

0.004

0.004

0.004

hh hh hh hh

0.016 0.016 0.064 0.064

0.016 0.016 0.064 0.064

0.016 0.016 0.064 0.064

0.016 0.016 0.064 0.064

0.016 0.016 0.064 0.064

hm hm

0.032

0.032

0.032

-

0.032

-

0.032

-

hm %

0.064 0.030

0.064 0.Q30

0.064 0.030

0.064 0.030

Precio ,, . . Unitario

„ Parcial

Total

250

Materiales: C o n s i d e r a n d o q u e el 5 0 % requiere d e explosivos. Dinamita 0.2 k g / m 3 x 0 . 5 Fulminante 1 U n d / m 3 x 0.5 Mecha 1MI/m 3 x 0.5 Barreno 5' x 1/8" 5M/M3 x 0.5/600m/Und. Mano de Obra: 0.5 0.5 2.0 2.0

Capataz B C o n t r o l a d o r (OI) Pertoristas (Of) Peón

Equipo: 1.0 C o m p r e s . 2 5 0 - 3 3 0 1.0 C o m p r e s . 3 3 5 - 3 7 5 2.0 Martillo N e u m á t i c o 25-29 Kg Herram ( 3 % MO)

-

0.064 0.030

C o s t o Unitario b. E x c a v a c i ó n , D e s q u i n c h e y P e i n a d o d e T a l u d e s Unidad: m 3

Descripción

Cantidad Sierra Hasta I 2300 a 2300 m s m I 3800 m s m 250 250 !

Unidad ! Costa R = 250

¡

Más de 3800 m s m 250

Selva

Precio Unitario

Paretai

Totali i

250

Mano de Obra 0.2 C a p a t a z B 4.0 P e ó n

hh hh

Equipo: 1.0 T r a t o r D 7 - G Herram. (3%MO)

0.003 0.060

0.003 0.058

0.004 0.073

0.004 0.086

j

0.004 0.071

! i

-

hm %

0.015 0.030

0.015 0.030

0.018 0.030

0.022 0.030

i i i

0.018 0.030 C o s t o Unitario

Costo Unitario 2 . 0 1 B: a + b

SICG

37

DEFINICION

4.1

GASTOS GENERALES ( R e l a c i ó n e n u m e r a t i v a n o limitativa)

D e f i n i r e m o s los C o s t o s I n d i r e c t o s c o m o t o d o s a q u e l l o s c o s t o s q u e no p u e d e n a p l i c a r s e a u n a p a r t i d a e s p e c í f i c a , s i n o tiene i n c i d e n c i a s o b r e t o d o el c o s t o d e o b r a .

I. G a s t o s G e n e r a l e s n o r e l a c i o n a d o s c o n t i e m p o d e ejecución d e obra.

Estos costos indirectos son dos:

a) Gastos de Licitación -

Gastos Generales, y Utilidad

4.2

-

GASTOS GENERALES

-

El articulo 2 9 del D . S . 0 1 1 - 7 9 - V C d e l 1 . 3 . 7 9 d e f i n e l o s G a s t o s G e n e r a l e s c o m o a q u e l l o s q u e d e b e e f e c t u a r el c o n t r a t i s t a d u r a n t e la c o n s t r u c c i ó n , d e r i v a d o s d e la p r o p i a a c t i v i d a d e m p r e s a r i a l del m i s m o , p o r lo c u a l n o p u e d e n s e r i n c l u i d o s d e n t r o de las p a r t i d a s d e la o b r a . E s t o s gastos g e n e r a l e s s e d i v i d e n a s u v e z e n : G a s t o s G e n e r a l e s Fijos. Gastos Generales Variables.

-

-

-

Gastos en d o c u m e n t o s de presentación (por compra d e b a s e s d e licitación, p l a n o s , etc.) G a s t o s d e v i s i t a a o b r a (por p a s a j e s , v i á t i c o s , etc., p a r a o b s e r v a r e l l u g a r d e la f u t u r a c o n s t r u c c i ó n ) . G a s t o s n o t a r i a l e s ( c o m o c o n s e c u e n c i a d e la licitación y contratación). G a s t o s d e e l a b o r a c i ó n d e p r o p u e s t a (por los honorarios de personal especializado, impresión, etc.). Gastos de estudios de programación (por honorarios de personal especializado, impresión, eventualmente e m p l e o d e s i s t e m a d e c o m p u t a c i ó n , etc.). G a s t o s d e e s t u d i o s d e s u e l o s ( c u a n d o s e e x i j a en forma específica)

b) G a s t o s Indirectos Varios 4.2.1

GASTOS GENERALES

FIJOS

El n u m e r a l 2 8 d e l A n e x o d e D e f i n i c i o n e s d e l D . S . 2008-EF establece que:

Ns

184-

Gastos Generales Fijos son aquellos que n o están r e l a c i o n a d o s c o n el t i e m p o d e e j e c u c i ó n d e o b r a y que se incurren u n a v e z , n o volviendo ¡ a u n q u e la o b r a s e a m p l i é e n s u p l a z o original.

%G.G.F. =

4.2.2

XG.G.F. C o s t o Directo

GASTOS GENERALES

VARIABLES

El n u m e r a l 2 9 d e l A n e x o d e D e f i n i c i o n e s d e l D . S . N s 1 8 4 2008-EF establece que: Gastos Generales Variables son aquellos que están d i r e c t a m e n t e r e l a c i o n a d o s c o n el t i e m p o d e e j e c u c i ó n d e la o b r a y p o r lo t a n t o d a d a s u n a t u r a l e z a s i g u e n existiendo o p e r m a n e c e n a lo l a r g o d e t o d o el p l a z o d e o b r a incluida s u e v e n t u a l a m p l i a c i ó n .

%G.G.V. =

.

SG.G.V.

C o s t o Directo

A continuación se presenta u n Cuadro R e s u m e n d e G a s t o s G e n e r a l e s s i e n d o u n a r e l a c i ó n e n u m e r a t i v a y n o limitativa.

G a s t o s d e l i c i t a c i o n e s n o o t o r g a d a s ( p o r q u e las o b r a s e j e c u t a d a s t i e n e n q u e a b s o r b e r i o s g a s t o s de licitaciones n o otorgadas). - Gastos legales y notariales (no aplicables a una obra e s p e c í f i c a s i n o a la o r g a n i z a c i ó n e n g e n e r a l ) . - Inscripción en el Registro Nacional de Proveedores ( E j e c u t o r e s d e O b r a s ) , c o r r e s p o n d i e n t e a la organización e n general. - Patentes y Regalías (por derechos de uso que generalmente s o n de aplicación e n t o d a s las obras). - S e g u r o s c o n t r a incendios, robos, etc. (Seguro de t o d a s l a s i n s t a l a c i o n e s d e la e m p r e s a ) . - C o n s u l t o r e s y asesores (por los honorarios de consultas y trabajos especializados). - Obligaciones fiscales (por licencias y obligaciones c o n el F i s c o , s i n incluir l o s i m p u e s t o s q u e p o r L e y c o r r e s p o n d e n al contratista). II. G a s t o s G e n e r a l e s r e l a c i o n a d o s c o n e l t i e m p o d e ejecución d e obra a) G a s t o s d e a d m i n i s t r a c i ó n d e o b r a -

• •

S u e l d o s , b o n i f i c a c i o n e s y b e n e f i c i o s sociales del personal técnico administrativo (Residente, personal técnico, p e r s o n a l administrativo, maestro de obra). Sueldos, bonificaciones y beneficios sociales para control y e n s a y o de materiales. Gastos por traslado de personal S e g u r o de accidentes del personal técnico administrativo. * Seguro para terceros y propiedades ajenas que p u e d e i n c l u i r o n o al p e r s o n a l d e i n s p e c c i ó n d e la E n t i d a d L i c i t a n t e s e g ú n lo i n d i q u e n l a s b a s e s .

•

•ICG

38 -

• • • -

Seguro de accidentes individuales cubriendo viajes para ingenieros y técnicos. Papelería y útiles de escritorio. Copias de documentos y d u p l i c a d o d e píanos. Artículos de limpieza. Amortización de instrumentos d e ingeniería y Equipo d e oficina. Pasajes y viáticos por viajes circunstanciales de personal d e la obra. Gastos de operación y depreciación d e vehículos. Botiquín Facilidades de transporte para alimentos. D e r e c h o s d e via o s e r v i d u m b r e t e m p o r a l Derechos de ocupación de vía pública Derechos de uso de terrenos temporales. Derecho de uso de canteras. C o s t o d e talleres d e m a n t e n i m i e n t o y reparación. C o s t o de luz, teléfono y g a b e l a s .

4.3

UTILIDAD

E l m i s m o A r t . 2° d e l D . S . 0 1 1 - 7 9 - V C i n d i c a q u e l a u t i l i d a d e s e l m o n t o q u e p e r c i b e e l c o n t r a t i s t a p o r e j e c u t a r la o b r a . Este monto forma parte del movimiento económico general d e la e m p r e s a c o n objeto d e d a r dividendos, capitalizar, reinvertir, p a g a r i m p u e s t o s relativos a la m i s m a utilidad e incluso cubrir pérdidas de otras obras. E n t é r m i n o s g l o b a l e s , la u t i l i d a d e s t á c o m p u e s t a d e la siguiente forma:

• Utilidad Neia

• Utilidad Bruta


76.77 314.» 3U6Ü 314 S3 314 65 314.85 413,11 41341 415.41 41341 413.41 217,72 241.72 247.72 247.72 247.72 »129 30125 »129 331,2» 30129 61527 81527 61527 61527 61527 3&í> 76 3S0.76 3S0.73 3=0.76 390.76 43329 iíUi 15323 4332* 46329 17Í.S8 175,88 175 83 175.68 175.88 324.37 321.37 324 37 3M.37 3207 .335.74 339.7J 339.74 319.74 339.74 128.63 374.56 265.39 52521 5252) 52521 525,21 52521 373 11 473.11 373,11 973 II 373,11 »1.98 28198 251.96 28158

• . 1 Cod. .1. » 687.30 01 45958 04 452 H 40153 537.17 06 687.13 08 52824 70025 10 X&.55 321,43 12 23725 271.54 14 1253.01 259.13 765.00 18 311,64 608,76 18 US,« 20 '10.96 1179,10 360.57 22 355.54 24 433.06 2*8.58 K 359.80 «152 57757 n 332.59 JO 263.48 363.47 11335 32 118,41 35132 11 365.11 » 74483 3!25\ 514,88 40 339.11 413.41 42 253,75 44 247,72 «3.82 46 3012» 56124 48 61527 330,19 50 330.76 »6.18 52 46328 K5.50 54 175 88 59.72 32437 66 587 20 ta 33974 306,61 62 178.82 363.68 64 525.21 174,71 « 373.11 422,16 68 261,98 227.37 >0 195,66 12 Itt.Ul 78 461.72 .80 «0323

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4M» 623,% 687.13 70025 121,48 27S.5J 250.13 311,61 248,45 1475.19 359« 263.53 361.52 362.65 363.17 418.41 365 14 iw.a 313.13 253.78 145.82 561.24 330.19 M.W 335.KI

snji

587.20 36.61 360.68 171.71 422 !» 227,'V 19566 If'l.W 464.72 104,23

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45598 ÍK'22 €67 13 70025 .121 4ft 2M51 25313 311.64 24819 147? 10 3i5W 2«353 351 52 :-6í 65 Ji3 «7 1IÍ4I 335.14 35322 25376 145.62 56124 330.19 616 18 3C6&3 .«2? 73 58725 30661 36068 174.71 122 l i 227 67 •55» 21? 0: 4óí 72 103 21

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455.05 26357 687 13 m 25 321.48 271.54 25013 31164 21849 1479 359 53 28358 56152 38269 36347 4-8.11 33514

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36152 33265 363 47

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133.19 18 30594 3 » 73 587 2« 3KB 383 63 174 71 422 18 227 07 15563 .'HOCM 46172 103 24

1 . . t (T Sin Producción. Nota: El cuadro incluye los índices unificados de código: 30,34,39,47,49 y 53 que lueran aprobados medíanle Resolución Jelalurai 348-2009-INEI

ING. M I G U E L S A L I N A S S E M I N A R I O

BICG

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A n e x o 1 R e g l a m e n t o d e Metrados para O b r a s de Edificación

Decreto S u p r e m o No 013-79- V C R E G L A M E N T O DE M E T R A D O S PARA O B R A S DE E D I F I C A C I Ó N CONSIDERANDO: Que por Resolución Directoral Superior No. 048-79-VC1200, d e 7 d e F e b r e r o del a ñ o e n c u r s o , s e c o n s t i t u y ó u n a C o m i s i ó n p a r a q u e s e e n c a r g u e d e f o r m u l a r un R e g l a m e n t o de M e t r a d o s , a fin de e s t a b l e c e r los criterios y procedimientos uniformes respecto a los metrados de p a r t i d a s e n o b r a s d e edificación: Q u e , (a r e f e r i d a C o m i s i ó n h a c o n c l u i d o s u l a b o r y h a a p r o b a d o el p r o y e c t o r e s p e c t i v o , q u e e s n e c e s a r i o a p r o b a r , a fin d e q u e e l S e c t o r P u b l i c o c u e n t e c o n l a s n o r m a s a d e c u a d a s p a r a el o r d e n a m i e n t o y p r e p a r a c i ó n d e los presupuestos de obras. DECRETA: Apruébese el " R e g l a m e n t o de M e t r a d o s para O b r a s de Edificación", q u e c o n s t a d e 35 a r t í c u l o s c o n t e n i d o s e n 1 0 8 folios, n u m e r a d o s (del 01 a!107); de u n a n e x o sobre nomenclatura básica que consta de 40 artículos contenidos en 4 2 folios, n u m e r a d o s (del 1 0 7 al 149); y, d e otro a n e x o sobre Gastos Generales que consta de V artículos c o n t e n i d o s e n 2 f o l i o s n u m e r a d o s d e l ( 1 S 0 al 151 i n d . ) , r u b r i c a d a s a l m a r g e n c a d a u n a d e e l l a s p o r el D i r e c t o r Superior del Ministerio de Vivienda y Construcción, que forma parte del presente Decreto Supremo. D a d o e n la c a s a d e G o b i e r n o , en U r n a a l o s v e i n t i s é i s días d e l m e s d e abril d e m i l n o v e c i e n t o s s e t e n t a i n u e v e . R ú b r i c a d e l P r e s i d e n t e d e la R e p ú b l i c a . G e n e r a l de B r i g a d a EP. C E S A R R O S A S Ministerio d e V i v i e n d a y C o n s t r u c c i ó n . El P e r u a n o , 2 9 d e abril d e 1 9 7 9

CRESPO,

•ICG

ES3 5 6 N O R M A S DE L E T R A D O S O B R A S DE 01.

OBRAS

PARA

EDIFICACIÓN

PROVISIONALES

C o m p r e n d e t o d a s las c o n s t r u c c i o n e s e i n s t a l a c i o n e s q u e c o n c a r á c t e r t e m p o r a l s o n e j e c u t a d a s , p a r a el s e r v i c i o d e l personal administrativo y obrero, para almacenamiento y c u i d a d o d e m a t e r i a l e s d u r a n t e la e j e c u c i ó n d e las o b r a s . S e p u e d e n u s a r m a t e r i a l e s r e c u p e r a b l e s e n t o d o , o e n parte ya que estas c o n s t r u c c i o n e s e instalaciones d e b e n ser d e m o l i d a s y / o d e s a r m a d a s al final d e ia o b r a . D e p e n d i e n d o su m a g n i t u d d e la i m p o r t a n c i a d e la o b r a . 01.01

CONSTRUCCIONES PROVISIONALES

C o m p r e n d e esta partida todas las construcciones, tales como oficinas, almacenes, casetas de guardianía, comedores, vestuarios, servicios higiénicos, cercos, carteles, etc. Unidad de Medida Metro Cuadrado (m2) para oficinas M e t r o C u a d r a d o (m 2 ) p a r a a l m a c e n e s M e t r o C u a d r a d o (m 2 ) p a r a C a s e t a s d e g u a r d i a n í a Metro Cuadrado (m2) para c o m e d o r e s M e t r o C u a d r a d o (m 2 ) p a r a V e s t u a r i o s Metro C u a d r a d o (m2) para servicios higiénicos Metro Cuadrado (mz) o metro cuadrado (m2) para cercos. 0 1 . 0 1 . 0 8 P i e z a (Pz) p a r a c a r t e l e s

01.01.01 01.01.02 01.01.03 01.01.04 01.01.05 01.01.06 01.01.07

Norma de Medición P a r a llegar al v a l o r g l o b a l d e e s t a p a r t i d a se h a r á u n a m e d i c i ó n p r e v i a d e t o d a s la c o n s t r u c c i o n e s e n la siguiente forma: E n oficinas, q u e s o n a m b i e n t e s n e c e s a r i o s p a r a el t r a b a j o d e l p e r s o n a l t é c n i c o y a d m i n i s t r a t i v o s e m e d i r á el á r e a techada. En a l m a c e n e s , q u e s o n a m b i e n t e s c e r r a d o s y t e c h a d o s para d e p o s i t a r y p r o t e g e r los m a t e r i a l e s , s e m e d i r á el á r e a techada u ocupada. En c a s e t a s d e g u a r d i a n í a q u e s o n a m b i e n t e s p a r a alojar al p e r s o n a l d e v i g i l a n c i a , se m e d i r á el á r e a t e c h a d a . E n c o m e d o r e s q u e s o n a m b i e n t e s r e l a c i o n a d o s e n la a l i m e n t a c i ó n d e l p e r s o n a l , se m e d i r á el á r e a t e c h a d a . En v e s t u a r i o s , q u e t a m b i é n p u e d e n s e r v i r p a r a d e j a r las c a j a s d e h e r r a m i e n t a s d e l p e r s o n a l o b r e r o , s e m e d i r á el área techada. En s e r v i c i o s h i g i é n i c o s q u e i n c l u y e a p a r a t o s s a n i t a r i o s , i n s t a l a c i o n e s d e a g u a y d e s a g ü e , etc., n e c e s a r i o s p a r a el aseo e higiene p e r s o n a l , se m e d i r á el á r e a t e c h a d a u ocupada. En c e r c o s , q u e s o n e l e m e n t o s q u e e n c i e r r a n o d e l i m i t a n el área de construcciones u otros ambientes necesarios para la s e g u r i d a d y c o n t r o l d u r a n t e la e j e c u c i ó n d e la o b r a , s e m e d i r á p o r la l o n g i t u d n e t a d e l c e r c o ( m 2 ) o la l o n g i t u d n e t a

multiplicada'Portu altura (m2). D e b e r á n incluirse en esta partida p u e r t a s y o t r o s e l e m e n t o s c o m p l e m e n t a r i o s si los hubiera. En los c a r t e l e s , q u e s o n e l e m e n t o s u t i l i z a d o s p a r a i d e n t i f i c a c i ó n d e la o b r a , a s i c o m o l a s c o n s t r u c c i o n e s , p r o y e c t i s t a s , f i n a n c i e r a s , etc. S e m e d i r á n p o r p i e z a s s e g ú n dimensiones establecidas. 01.02

INSTALACIONES

PROVISIONALES

C o m p r e n d e esta partida t o d a s las Instalaciones c o m o r e d e s d e a g u a , d e s a g ü e , e n e r g í a eléctrica, c o m u n i c a c i ó n , etc. 0 1 . 0 2 . 0 1 A g u a p a r a la C o n s t r u c c i ó n : L a p a r t i d a c o m p r e n d e la o b t e n c i ó n d e l s e r v i c i o , e l a b a s t e c i m i e n t o y d i s t r i b u c i ó n d e l a g u a n e c e s a r i a p a r a la c o n s t r u c c i ó n d e la o b r a . Se obtiene-, d e r e d p ú b l i c a ( a b o n a n d o ) u n a c a n t i d a d e s f o r m a r e g u l a r d u r a n t e el p e r í o d o de construcción , o transportándola de otras fuentes. Luego d e t e n e r el a g u a e n o b r a s e a l m a c e n a y d i s t r i b u y e p a r a s u consumo. Unidad de Medida 0 1 . 0 2 . 0 1 . 0 1 G l o b a l p a r a la o b t e n c i ó n d e l servicio. 0 1 . 0 2 . 0 1 . 0 2 G l o b a l en a l m a c e n a m i e n t o y distribución. Norma de Medición P a r a l l e g a r a! v a l o r g l o b a l , e n la o b t e n c i ó n d e l servicio, s e h a r á u n análisis p r e v i o , t e n i e n d o e n c u e n t a la f o r m a d e o b t e n c i ó n d e servicios y la i n s t a l a c i ó n y c o n e x i ó n que fuera necesaria. I g u a l m e n t e p a r a llegar al v a l o r g l o b a l d e a l m a c e n a m i e n t o y d i s t r i b u c i ó n , s e c o m p u t a r á n las d i v e r s a s c o n s t r u c c i o n e s , instalaciones, equipos necesarios, y persona! que r e q u i e r e n la o b r a . 0 1 . 0 2 . 0 2 D e s a g ü e p a r a la C o n s t r u c c i ó n . C o m p r e n d e la r e d y el s i s t e m a d e e l i m i n a c i ó n d e las a g u a s negras provenientes de los servicios higiénicos provisionales. E n a l g u n o s c a s o s , p u e d e utilizarse la r e d p ú b l i c a existente, y e n o t r a s , s e h a r á u s o de i n s t a l a c i o n e s p r o v i s i o n a l e s c o m o a c e q u i a s , p o z o s , etc. Unidad de Medida Global Norma de Medición P a r a l l e g a r el v a l o r g l o b a l , s e h a r á n un análisis p r e c i o d e t o d a s l a s o b r a s p o r r e a l i z a r p a r a e s t a b l e c e r el servicio. 01.02.03 Energía Eléctrica Provisional La i n s t a l a c i ó n p r o v i s i o n a l d e e n e r g í a e l é c t r i c a en u n a obra, p u e d e n ser, s e g ú n s e trate d e o b r a s u r b a n a s o rurales, d e medios diferentes. C o m p r e n d e la c o n e x i ó n o p u e s t a y las i n s t a l a c i o n e s p a r a s u d i s t r i b u c i ó n , s e t o m e el s e r v i c i o s p ú b l i c o o c o n la planta propia.

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Posteriormente se tendrá el c o n s u m o y mantenimiento para u s o de fuerza e i l u m i n a c i ó n d e la o b r a . Unidad de Medida 0 1 . 0 2 . 0 3 . 0 1 G l o b a l e n c o n e x i ó n e instalación 01.02.03.02 Global en c o n s u m o y mantenimiento Norma de Medición P a r a l l e g a r el v a l o r g l o b a l s e h a r á u n a n á l i s i s p r e v i o d e las e x i g e n c i a s d e c o n e x i ó n ala r e d p ú b l i c a , p l a n t a propia, si fuera n e c e s a r i o t a b l e r o s , l i n e a s d e d i s t r i b u c i ó n , a r t e f a c t o s , etc.

02.02

Comunicación

C o m p r e n d e la c o n e x i ó n d e s e r v i c i o telefónico, r a d i a l u o t r o s , n e c e s a r i o s p a r a la o b r a . Unidad de Medida Global Normas de Medición S e h a r á un a n á l i s i s p r e v i o d e la c o l o c a c i ó n d e l servicio e i n s t a l a c i o n e s p a r a llegar a la cifra g l o b a l .

02.00

TRABAJOS PRELIMINARES

C o m p r e n d e la e j e c u c i ó n d e t o d a s a q u e l l a s l a b o r e s p r e v i o s y n e c e s a r i o s p a r a iniciar la o b r a . 02.02

LIMPIEZA DEL

TERRENO

E s t a partida c o m p r e n d e los t r a b a j o s q u e d e b e n e j e c u t a r s e p a r a la eliminación d e b a s u r a , e l e m e n t o s s u e l t o s , l i v i a n o s y p e s a d o s e x i s t e n t e s e n t o d o el á r e a del t e r r e n o , así c o m o d e la m a l e z a y a r b u s t o s d e f á c i l e x t r a c c i ó n . N o i n c l u y e elementos enterrados de ningún tipo. Unidad de Medida 02.01.01. Metro C ú b i c o (m3), en eliminación de b a s u r a y e l e m e n t o s s u e l t o s y livianos. 02.01.02. Tonelada/Kilómetro (Ton/Km) en eliminación de elementos sueltos y pesados 0 2 . 0 1 . 0 3 . Metro C u a d r a d o ( m 2 ) en e l i m i n a c i ó n d e m a l e z a y arbustos d e fácil e x t r a c c i ó n . Normas de Medición En partida d e e l i m i n a c i ó n d e b a s u r a y e l e m e n t o s s u e l t o s y livianos q u e i n c l u y e q u e m a d e b a s u r a y t r a n s p o r t e d e d e s p e r d i c i o s fuera d e o b r a , s e h a r á u n a n á l i s i s p r e v i o d e c a n t i d a d de p e r s o n a l , v e h í c u l o s y e q u i p o s n e c e s a r i o s p a r a la limpieza d e l á r e a . E n partida d e e l i m i n a c i ó n d e e l e m e n t o s s u e l t o s y p e s a d o s , s e c o n s i d e r a r á el total d e t o n e l a d a s y el total d e k i l ó m e t r o s a recorrer l l e v a n d o l o s e l e m e n t o s f u e r a d e o b r a , i n c l u y e n d o la c a r g a y d e s c a r g a . En partida de e l i m i n a c i ó n de m a l e z a o v e g e t a c i ó n superficial, q u e i n c l u y e e l corte, la q u e m a y s u e l i m i n a c i ó n , s e h a r á u n a n á l i s i s p r e v i o d e la c a n t i d a d d e p e r s o n a l , vehículos y equipo necesario para limpieza del área.

I n c f i t u t A H a la f n n e t n i r i ^ í Á n

v fioronria

Iftfi

OBSTRUCCIONES

C o m p r e n d e la e l i m i n a c i ó n d e e l e m e n t o s a i s l a d o s , p a r c i a l o t o t a l m e n t e e n t e r r a d o s ; tales c o m o á r b o l e s , raíces, r o c a s , p o s t e s y e n g e n e r a l c u a l q u i e r o t r o e l e m e n t o s u j e t o a la tierra, i n c l u y e n d o s u c a r g a , t r a n s p o r t e y d e s c a r g a f u e r a d e la o b r a .

02.02.01 02.02.02 02.02.03 02.02.04

Posteriormente se d e t e r m i n a r á un valor global para las e x i g e n c i a s del c o n s u m o y s o s t e n i m i e n t o del s e r v i c i o . 01.02.04 I n s t a l a c i ó n T e l e f ó n i c a y Provisional

ELIMINACIÓN DE

n

Unidad de Medida P i e z a ( P z ) e n talas d e á r b o l e s Pieza (Pz) en eliminación de raíces M e t r o C ú b i c o (m 3 ) e l i m i n a c i ó n d e r o c a s Pieza (Pz) en eliminación de elementos enterrados.

Norma de Medición E n c a n t i d a d d e á r b o l e s a talar s e t e n d r á e n c u e n t a la e l i m i n a c i ó n d e la r a í z y los o b s t á c u l o s d e r i v a d o s d e l e s p e s o r del tallo, altura, ramaje, etc. Al fijar la c a n t i d a d d e r a í c e s d e b e c o n s i d e r a r s e la p r o f a n i d a d , r a m i f i c a c i ó n d e la raíz y o t r a s d i f i c u l t a d e s . E l m e t r o c ú b i c o d e e l i m i n a c i ó n d e r o c a s ; i n c l u y e la e x t r a c c i ó n , c a r g a , t r a n s p o r t e , d e s c a r g a y si e s n e c e s a r i o la rotura d e las r o c a s . En eliminación d e e l e m e n t o s enterrados se tendrá en c u e n t a la d i f i c u l t a d d e d e s e n t e r r a r c a d a p i e z a , s u p e s o y t o d a s las c o n d i c i o n e s n e c e s a r i a s p a r a s u t r a n s p o r t e fuera de obra. 02.03

REMOCIONES

Comprende el d e s a r m a d o de aquellos elementos que deben ser d e s m o n t a d o s sin ser d a ñ a d o s , tales c o m o : estructuras m e t á l i c a s o de madera, p u e r t a s , v e n t a n a s , construcciones artísticas monumentos, etc. Unidad de Medida M e t r o C u a d r a d o (m 2 ) o P i e z a ( P z ) Norma de Medición E n g e n e r a l c a d a e l e m e n t o s e trata d e m e d i r e n la f o r m a i n d i c a d a p a r a el c ó m p u t o d e s u r e m o c i ó n , a u n q u e p u e d e r e s u l t a r m a s c o n v e n i e n t e el c o m p u t o p o r p i e z a s . 02.04

DEMOLICIONES

S e c o n s i d e r a e n e s t a p a r t i d a ta e l i m i n a c i ó n d e a q u e l l a s c o n s t r u c c i o n e s q u e se e n c u e n t r a n e n el á r e a d e l t e r r e n o d e s t i n a d a s a la c o n s t r u c c i ó n d e la o b r a , i n c l u y e l a s o b r a s d e p r e p a r a c i ó n ( a p u n t a l a m i e n t o s , d e f e n s a s , e t c . ) ; la d e m o l i c i ó n d e t o d a s tas estructuras, i n c l u s o las q u e e s t á n d e b a j o d e l t e r r e n o ( c i m i e n t o s z a p a t a s , e t c . ) ; el relleno de las z a n j a s e x i s t e n t e s o a b i e r t a s p o r n e c e s i d a d de d e m o l i c i ó n y e l t r a n s p o r t e f u e r a d e la o b r a d e t o d o s m a t e r i a l e s s u a p l i c a c i ó n e n la o b r a . Unidad de Medida Metro Cúbico (m3) o metro c u a d r a d o s (m2) N o r m a s de Medición E n e l c o m p u t o d e l á r e a a d e m o l e r s e t e n d r á en c u e n t a el g r a d o d e dificultades, las n e c e s i d a d e s d e qflipo, maquinas y personal especializados, para este tipo de o b r a s . E n el C a s i o d e s i s t e m a s e s p e c i a l e s de demolición, p u e d e r e s u l t a r c o n v e n i e n t e la m e d i c i ó n p o r m e t r o c ú b i c o , REGLAMENTO DE METRADOS PARA OBRAS DE EDIFICACION

1ICG

58 p a r a lo c u a l s e d e t e r m i n a r á el v o l u m e n a d e m o l e r , m u l t i p l i c a n d o l a s á r e a s c u b i e r t a s , p o r l a s d i f e r e n t e s alturas. D e b e t e n e r s e e n c u e n t a la e x i s t e n c i a d e r e c u p e r a b l e p a r a los e f e c t o s d e c o s t o s . 02.05

TRANSPORTE DE

material

MAQUINARIA

Esta partida c o m p r e n d e el t r a n s p o r t e d e las m á q u i n a s n e c e s a r i a s p a r a la o b r a y s u p o s t e r i o r r e g r e s o al t é r m i n o d e los t r a b a j o s . En general este tipo es pesado, p u d i e n d o tratarse de algunas máquinas auto-propulsadas y otras q u e necesitan vehículo de transporte especial. Unidad de Medida Global Norma de Medición D e b e r á c o n s i d e r a r s e las d i s t a n c i a s de los traslados, a s í c o m o el p e s o d e las m á q u i n a s , lo q u e influirá e n el t o n e l a j e d e l v e h í c u l o d e t r a n s p o r t e . 02.06

APUNTALAMIENTOS CONSTRUCCIONES

DE EXISTENTES

S e refiere e s t a p a r t i d a a la l a b o r d e a s e g u r a r las c o n s t r u c c i o n e s e x i s t e n t e s , q u e se e n c u e n t r a n v e c i n a s a Ja o b r a , c o n la f i n a l i d a d d e e v i t a r s u f r a c t u r a o d e s p l o m e c u a n d o los t r a b a j o s a Iniciarse a t e n t a n c o n t r a s u s e g u n d a d .

Norma de Medición P a r a llegar al r e s u l t a d o g l o b a l s e t e n d r á en c u e n t a las h o r a s - h o m b r e , a s í c o m o los d i v e r s o s m a t e r i a l e s u s a d o s p a r a el a p u n t a l a m i e n t o . TRAZOS, NIVELES Y

MOVIMIENTOS DE TIERRAS

C o m p r e n d e las excavaciones, cortes, rellenos y eliminación d e m a t e r i a l e s e x c e d e n t e s , n e c e s a r i o s para ajustar el t e r r e n o a l a s r a s a n t e s s e ñ a l a d a s p a r a la e j e c u c i ó n d e l edificio y sus exteriores; así c o m o dar cabida a ios e l e m e n t o s q u e d e b a n ¡r e n t e r r a d o s , t a l e s c o m o c i m e n t a c i o n e s , t u b e r í a s , etc. 03.01

NIVELACIÓN DEL

TERRENO

t s t a partida c o m p r e n d e los t r a b a j o s d e corte y relleno n e c e s a r i o s p a r a d a r al t e r r e n o la n i v e l a c i ó r y ) el d e c l i v e i n d i c a d o e n los p l a n o s . E n e s t e c a s o t a n t o el corte c o m o el relleno, s o n r e l a t i v a m e n t e d e p o c a a l t u r a y p o d r á e j e c u t a r s e a m a n o o con maquinaria. C u a n d o la n i v e l a c i ó n a e j e c u t a r s e s e c o m p l e m e n t e c o n un apisonado de terrenos, este d e b e r á efectuarse por capas de un espesor determinado para asegurar su mejor compactación. Unidad de Medida 0 3 . 0 1 . 0 1 M e t r o C u a d r a d o ( m 2 ) p a r a nivelación. 03.01.02 Metro Cuadrado (m2) para nivelado apisonado Norma de Medición S e m e d i r á el á r e a d e l t e r r e n o a nivelar, i n d i c á n d o s e e n el m e t r a d o la a l t u r a p r o m e d i o d e corte y relleno, a s i c o m o la c l a s e d e m a t e r i a l . P a r a el c a s o d e n i v e l a d o a p í s i o n a d o , s e indicará el n ú m e r o de capas por apisonar para efectos de cálculos de costos.

Unidad de Medida Global

02.07

03.00

REPLANTEO

t i trazo refiere a llevar al terreno los ejes y niveles e s t a b l e c i d o s e n i o s p l a n o s . E l r e p l a n t e o r e f i e r e a la ubicación y medidas de todos los e l e m e n t o s que se detallan e n los p l a n o s d u r a n t e el p r o c e s o d e l a e d i f i c a c i ó n .

03.02

EXCAVACIONES

C o m p r e n d e e s t a partida los t r a b a j o s d e e x c a v a c i ó n q u e s e r e a l i z a n e n e l t e r r e n o d o n d e s e e d i f i c a r á la obra, p u e d e n ser e x c a v a c i o n e s tipo m a s i v a s o s i m p l e m e n t e d e z a n j a s . 03.02.01 E x c a v a c i o n e s M a s i v a s Se refiere a las e x c a v a c i o n e s q u e ocupan área considerable, generalmente practicadas para sótanos, piletas, c i s t e r n a s , etc. Pueden ser ejecutadas m a n u a l m e n t e o c o n maquinaria.

Unidad de Medida 0 2 . 0 7 . 0 1 M e t r o C u a d r a d o (m 2 ) e n t r a z o , n i v e l e s y r e p l a n t e o preliminar. 02.07.02 Metro C u a d r a d o (ma) o global en replanteo d u r a n t e el p r o c e s o .

Unidad de Medida M e t r o C ú b i c o (m 3 )

Norma de Medición Para el c o m p u t o de los trabajos d e trazos de n i v e l e s y r e p l a n t e o d e l o s e l e m e n t o s q u e f i g u r a n e n la p r i m e r a p l a n t a s e c a l c u l a r á el á r e a d e l t e r r e n o o c u p a d a por e\ t r a z o .

Norma de Medición S e m e d i r á el v o l u m e n d e l m a t e r i a l e n sitio, a n t e s de excavar. S e computarán en partidas separadas aquellas e x c a v a c i o n e s q u e e x i j a n u n t r a b a j o e s p e c i a l d e b i d o a la c a l i d a d y c o n d i c i o n e s d e l t e r r e n o , a s í c o m o las q u e t u v i e s e n problemas de presencia de a g u a s subterráneas o de a l g u n a o t r a I n d o l e q u e n o p e r m i t a la e j e c u c i ó n n o r m a l d e esta partida.

P a r a el r e p l a n t e o d u r a n t e e l p r o c e s o s e m e d i r á e l á r e a total c o n s t r u i d a , i n c l u y e n d o t o d o s los p i s o s o s e c a l c u l a r á el valor g l o b a l t e n i e n d o e n c u e n t a la n e c e s i d a d d e m a n t e n e r un p e r s o n a l e s p e c i a l d e d i c a d o ai t r a z o y n i v e l a c i ó n .

03.02.02 E x c a v a c i o n e s de Z a n j a s

REGLAMENTO DE METRADOS PARA OBRAS DE EDIFICACION i.

S e refiere a tas e x c a v a c i o n e s p r a c t i c a d a s p a r a alojar los ^ cimientos de muros, zapatas de las columnas, vigas de cimentación, bases de escaleras, bases de maquinarias tuberías de instalaciones sanitarias, etc.

•ICG

59 Unidad de Medida Metro Cubico (m3)

Unidad de Medida M e t r o C ú b i c o (m 3 ) Norma de Medición E) v o l u m e n d e e x c a v a c i ó n s e m u l t i p l i c a n d o el a n c h o d e la z a n j a p o r ia a l t u r a luego multiplicando esta sección transversal asi, p o r la l o n g i t u d d e ia z a n j a . En los e l e m e n t o s q u e s e m e d i r á la i n t e r s e c c i ó n u n a s o l a v e z .

obtendrá promedio, obtenida, se crucen

Norma de Medición T e n d r á v a l i d e z t o d o lo a n o t a d o p a r a el c a s o d e r e l l e n o c o n m a t e r i a l p r o p i o . El m a t e r i a ) d e p r é s t a m o n e c e s a r i o p a r a la e j e c u c i ó n d e relleno, s e r á c o m p u t a d o e n partida aparte. 03.04.03 Material d e P r é s t a m o para Rellenos

Se computarán en partidas separadas aquellas e x c a v a c i o n e s q u e e x i j a n u n t r a b a j o e s p e c i a l debido a la c a l i d a d y c o n d i c i ó n d e l t e r r e n o , a s í c o m o las q u e t u v i e s e n p r o b l e m a s de p r e s e n c i a de a g u a s s u b t e r r á n e a s , o de a l g u n a otra í n d o l e q u e n o p e r m i t a n la e j e c u c i ó n n o r m a l de e s t a partida. 03.03

Refiere esta partida al v o l u m e n del material q u e es n e c e s a r i o t r a n s p o r t a r a la o b r a c u a n d o el v o l u m e n d e l material disponible proveniente de las excavaciones es inferior a l q u e s e refiere p a r a los r e l l e n o s , o e n el c a s o q u e se especifique algún material especial para ejecutarse dichos rellenos.

CORTES

C o m p r e n d e el c o r t e d e e l e v a c i o n e s o m o n t í c u l o s s o b r e el nivel superficial del t e r r e n o , incluye I e l i m i n a c i ó n d e l material d e n t r o de los límites d e l t e r r e n o . P u e d e n s e r e j e c u t a d o s manualmente o con maquinaría.

Unidad de Medida Metro Cúbico (m3)

_

Norma de Medición S e m e d i r á el v o l u m e n n a t u r a l d e l c o r t e , sin tener e n c u e n t a el v o l u m e n d e e s p o n j a m i e n t o .

Norma de Medición E l v o l ú m e n d e m a t e r i a l t r a n s p o r t a d o p a r a el r e l l e n o s e r á i g u a l al c o e f i c i e n t e d e e s p o n j a m i e n t o d e l m a t e r i a l , m u l t i p l i c a d o p o r la d i f e r e n c i a e n t r e el v o l ú m e n d e l relleno n e c e s a r i o c o m p a c t a d o , m e n o s el v o l ú m e n del m a t e r i a l d i s p o n i b l e p r a los fines de r e l l e n o , el v o l ú m e n del m a t e r i a ! q u e s e t r a n s p o r t a r á s e r á i g u a l a s u c o e f i c i e n t e de e s p o n a j a m i e n t o , multiplicado por el v o l u m e n de relleno necesario compactado.

03.04

03.05

Unidad de Medida M e t r o C ú b i c o (m 3 )

RELLENOS

C o m p r e n d e la e j e c u c i ó n d e t r a b a j o s t e n d i e n t e s a rellenar zanjas ( c o m o es el caso de c o l o c a c i o n e s d e tuberías, c i m e n t a c i o n e s e n t e r r a d a s , e t c ) o el r e l l e n o d e z o n a s r e q u e r i d a s p o r l o s n i v e l e s d e p i s o s e s t a b l e c i d o s e n los planos.

ELIMINACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C o m p r e n d e la eliminación del material excedente determinado después de haber efectuado las partidas de e x c a v a c i o n e s , n i v e l a c i ó n y r e l l e n o s d e ia o b r a , a s í c o m o la eliminación de desperdicios de obra c o m o son residuos d e m e z c l a s , ladrillos y b a s u r a s , etc., p r o d u c i d o s d u r a n t e la e j e c u c i ó n d e la c o n s t r u c c i ó n .

03.04.01 R e l l e n o s c o n Material P r o p i o E s t a partida c o m p r e n d e los r e l l e n o s a e j e c u t a r s e u t i l i z a n d o el m a t e r i a l p r o v e n i e n t e d e las e x c a v a c i o n e s d e la m i s m a obra. Unidad de Medida M e t r o . C ú b i c o (m 3 ) Norma de Medición S e m e d i r á el v o l u m e n d e r e l l e n o c o m p a c t a d o . L a u n i d a d c o m p r e n d e el e s p a r c i m i e n t o d e l m a t e r i a l , a g u a p a r a la c o m p a c t a c i ó n , la c o m p a c t a c i ó n p r o p i a m e n t e d i c h a y la c o n f o r m a c i ó n d e rasantes. El v o l u m e n d e relleno e n f u n d a c i o n e s , s e r á i g u a l al v o l u m e n d e e x c a v a c i ó n , m e n o s el v o l u m e n d e c o n c r e t o q u e o c u p a el c i m i e n t o o f u n d a c i ó n . I g u a l m e n t e el r e l l e n o d e l a s z a n j a s p a r a t u b e r í a s , c a j a s d e i n s p e c c i ó n , etc. S e r á i g u a l ai d e la e x c a v a c i ó n m e n o s el v o l u m e n o c u p a d o p o r e l e l e m e n t o q u e se trate. 03.04.02 Rellenos c o n Material d e P r é s t a m o E s t a partida c o m p r e n d e los r e l l e n o s a e f e c t u a r s e u t i l i z a n d o m a t e r i a l e s t r a í d o s d e s d e fuera d e la o b r a .

Unidad de Medida M e t r o C ú b i c o (m 3 ) Norma de Medición E l v o l u m e n d e material excedente de e x c a v a c i o n e s , s e r á i g u a l al c o e f i c i e n t e d e e s p o n j a m i e n t o del m a t e r i a l , m u l t i p l i c a n d o p o r la d i f e r e n c i a entre el v o l u m e n d e l m a t e r i a l d i s p o n i b l e c o m p a c t a n d o , m e n o s el m a t e r i a l necesario para el relleno compactado. 03.06 NIVELACIÓN INTERIOR Y

APISIONADO

T e r m i n a d o s los t r a b a j o s d e f u n d a c i ó n , s o b r e la n i v e l a c i ó n o d e c l i v e g e n e r a l i n d i c a d o e n los p l a n o s , s i e m p r e e x i s t e u n a d i f e r e n c i a e n t r e el nivel d e l t e r r e n o e n e s e t a p a y el nivel q u e s e r e q u i e r e p a r a recibir el p i s o , e n c o n s e c u e n c i a se d e b e e f e c t u a r u n a nivelación final, l l a m a d a interior p o r q u e e s t á e n c e r r a d a entre i o s e l e m e n t o s d e f u n d a c i ó n , p u e d e consistir en un corte o relleno de poca altura y n e c e s i t a d e u n a p i s i o n a d o m a n u a l o c o n m á q u i n a . El apisionado se a c o s t u m b r e efectuar por capas de un espesor determinado para asegurar mejor compactación. Unidad de Medida M e t r o C u a d r a d o (m 2 )

S

BICG

60

Norma de Medición S e m e d i r á n e l á r e a e f e c t i v a p o r c o r t a r o rellenar c o m p r e n d i d a e n t r e los e l e m e n t o s d e f u n d a c i ó n . S e i n d i c a r á el n ú m e r o d e c a p a s p o r a p i s i o n a r p a r a e f e c t o s d e c á l c u l o s de costos.

Norma de Medición El c ó m p u t o total d e l c o n c r e t o se o b t i e n e s u m a d o el v o l u m e n d e c a d a u n a d e las z a p a t a s . El v o l u m e n d e una z a p a t a e s i g u a l al á r e a d e la s e c c i ó n t r a n s v e r s a l p o r s u altura.

03.07

El c ó m p u t o t o t a l d e l e n c o f r a d o (y d e s e n c o f r a d o ) s e o b t i e n e s u m a n d o el á r e a d e e n c o f r a d o d e c a d a z a p a t a . El á r e a d e c a d a u n a e s i g u a l al á r e a d e c o n t a c t o d e c o n c r e t o c o n el encofrado.

TABLESTACADO

Refiere a las n o r m a s de a p u n t a l a m i e n t o de las e x c a v a c i o n e s , z a n j a s p o z o s , etc., c u a n d o el t e r r e n o p o r falta d e e s t a b i l i d a d o f r e c e riesgos d e d e s l i z a m i e n t o s e a e n condición seca o h ú m e d a . La partida c o m p r e n d e t o d o s tos i n s u m o s n e c e s a r i o s p a r a la c o n s t r u c c i ó n y retiro d e los t a b l e s t a c a d o s . Unidad de Medida Metro C u a d r a d o (m2) Norma de Medición El c ó m p u t o d e l t a b l e s t a c a d o o e n t i b a d o , s e o b t e n d r á c a l c u l a n d o el á r e a n e t a p r o t e g i d a , d e d u c i d a d e la¡ multiplicación d e la a l t u r a n e c e s a r i a d e l t a b l e s t a c a d o p o r s u longitud.

04.00

O B R A S DE C O N C R E T O S I M P L E

E s t e r u b r o c o m p r e n d e el c ó m p u t o d e l o s e l e m e n t o s d e concreto que no llevan armadura metálica. Involucra también a los elementos de concreto ciclópeo, resultante d e la a d i c i ó n d e p i e d r a s g r a n d e s e n v o l ú m e n e s d e t e r m i n a d o s al c o n c r e t o s i m p l e . 04.01

CIMIENTOS

CORRIDOS

Por esta d e n o m i n a c i ó n se entiende los e l e m e n t o s de c o n c r e t o c i c l ó p e o q u e c o n s t i t u y e n la b a s e d e f u n d a c i ó n d e los m u r o s y q u e s i r v e n p a r a t r a n s m i t i r a l t e r r e n o el p e s o p r o p i o d e l o s m i s m o y la c a r g a d e la e s t r u c t u r a q u e soportan. Por lo general su vaciado es continuo y en g r a n d e s t r a m o s , d e allí s u n o m b r e d e c i m e n t o s c o r r i d o s . Unidad de Medida M e t r o C ú b i c o (m 3 ) Norma de Medición El c ó m p u t o total d e c o n c r e t o s e o b t i e n e s u m a n d o el v o l u m e n d e c a d a u n o d e s u s t r a m o s . El v o l u m e n d e un t r a m o es igual a l p r o d u c t o d e l a n c h o p o r ta a l t u r a y p o r la longitud efectiva. E n t r a m o s q u e se c r u z a n s e m e d i r á la intersección u n a s o l a v e z . 04.02

ZAPATAS

C o n s t i t u y e n la b a s e d e f u n d a c i ó n d e l a s c o l u m n a s y s e incluyen en esta partida cuando no llevan armadura. P u e d e n n ec e s i ta r ser e n c o f r a d a s d e p e n d i e n d o de las c o n d i c i o n e s y c a l i d a d d e l t e r r e n o , o ir v a c i a d a s d i r e c t a m e n t e e n contacto c o n el t e r r e n o . Unidad de Medida 0 4 . 0 2 . 0 1 M e t r o C ú b i c o (m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 04.02.02 M e t r o C u a d r a d o (m2) p a r a el e n c o f r a d o y desencofrado

04.03

SOLADO PARA ZAPATAS

*

El s o l a d o e s u n a c a p a d e c o n c r e t o s i m p l e d e e s c a s o e s p e s o r q u e s e e j e c u t a en el f o n d o d e e x c a v a c i o n e s p a r a z a p a t a s , p r o p o r c i o n a n d o u n a b a s e p a r el t r a z a d o de c o l u m n a s y c o l o c a c i o n e s d e la a r m a d u r a . Unidad de Medida Metro Cuadrado (m2) Normas de Medición Se medirá el área afectiva de solado constituida p o r el p r o d u c t o d e l l a r g o p o r s u a n c h o . S e d e b e r á e s p e c i f i c a r el e s p e s o r d e l s o l a d o .

04.04

BASES DE

CONCRETO

S o n c i m e n t a c i o n e s a i s l a d a s , p o r lo g e n e r a l d e c o n c r e t o ciclópeo, para asiento de máquinarias, arranque de escaleras y otros usos. Unidad de Medida 0 4 . 0 4 . 0 1 M e t r o C ú b i c o (m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 04.04.02 M e t r o C u a d r a d o ( m 2 ) p a r a el e n c o f r a d o y desencofrado. Norma de Medición El v o l ú m e n d e c o n c r e t o s e o b t i e n e c a l c u l a n d o el volumen real por ejecutar de acuerdo a su forma geométrica. El á r e a d e e n c o f r a d o (y d e s e n c o f r a d o ) s e d e t e r m i n a r á c o m o el á r e a e f e c t i v a a e j e c u t a r s e e n c o n t a c t o c o n el c o n c r e t o . 04.05

CALZADURAS

C o n s t i t u y e n las o b r a s d e c i m e n t a c i ó n q u e d e b e n efectuarse d e b a j o d e otra e x i s t e n t e a fin d e r e f o r z a r l a . Unidad de Medida 0 4 . 0 5 . 0 1 M e t r o C ú b i c o ( m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 04.05.01 M e t r o C u a d r a d o (rn2), p a r a el e n c o f r a d o y desencofrado Norma de Medición E l c ó m p u t o total d e l c o n c r e t o e s igual a la s u m a d e los v o l ú m e n e s d e c o n c r e t o e f e c t i v a m e n t e v a c i a d o por t r a m o . El v o l u m e n del c a d a t r a m o e s i g u a l ai p r o d u c t o del a n c h o p o r le alto y por la l o n g i t u d r e s p e c t i v a . El c ó m p u t o t o t a l d e l d e s e n c o f r a d o (y d e s e n c o f r a d o ) s e o b t i e n e s u m a n d o las á r e a s p o r c a d a e n c o n t a c t o efectivo c o n el c o n c r e t o .

•ICG 04.07

SOBRECIM1ENTOS

C o n s t i t u y e la p a r t e d e la c i m e n t a c i ó n q u e s e c o n s t r u y e e n c i m a d e los c i m i e n t o s c o r r i d o s y q u e s o b r e s a l e d e Ja superficie del terreno natural p a r a recibir los m u r o s de a l b a ñ i l e r í a , sirve d e p r o t e c c i ó n d e la p a r t e inferior d e l o s m u r o s , y aisla el m u r o c o n t r a la h u m e d a d o d e c u a l q u i e r otro agente externo. Unidad de Medida 0 4 . 0 7 . 0 1 Metro C ú b i c o (m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 04.07.02 Metro C u a d r a d o (m2) p a r a el e n c o f r a d o y desencofrado Norma de Medición El c ó m p u t o total d e l c o n c r e t o e s i g u a l a la s u m a d e los v o l ú m e n e s d e c o n c r e t o d e c a d a t r a m o s . El v o l u m e n d e c a d a t r a m o e s igual al p r o d u c t o d e l a c o j o p o r el a l t o y s u l o n g i t u d . Para t r a m o s q u e se c r u c e n se t o m a r á la intersección una sola vez. El c o m p u t o total d e e n c o f r a d o {y d e s e n c o f r a d o ) s e o b t i e n e s u m a n d o las áreas e n c o f r a d a s por t r a m o s . El área de c a d a t r a m o se o b t i e n e m u l t i p l i c a n d o el d o b l e d e !a altura el s o b r e c i m i e n t o p o r la l o n g i t u d del t r a m o . 04.08

GRADAS Y RAMPAS

L a s g r a d a s e s t á n c o n s t i t u i d a s por los p a s o s y c o n t r a p a s o s q u e v i n c u l a n p l a n o s d e distinto nivel en z o n a s d e t r á n s i t o . La p a r t i d a c o m p r e n d e el e n c o f r a d o y v a c i a d o d e l c o n c r e t o , n o i n c l u y e n et r e v e s t i m i e n t o y a c a b a d o d e l o s p a s o s y contrapasos. Las rampas, constituyen los planos inclinados que p e r m i t e n la c o m u n i c a c i ó n e n t r o d o s d i s t i n t o s n i v e l e s . L a p a r t i d a c o m p r e n d e s o l o el c o n c r e t o , y n o i n c l u y e s u r e v e s t i m i e n t o ni a c a b a d o . Unidad de Medida 0 4 . 0 8 . 0 1 Metro C ú b i c o ( m 3 ) p a r a el c o n c r e t o e n g r a d a s 04.08.02 Metro C u a d r a d o (m2) para e n c o f r a d o y desencofrado en gradas 0 4 . 0 8 . 0 3 Metro C u a d r a d o ( m 2 ) p a r a l a s r a m p a s Norma de Medición El c ó m p u t o total d e c o n c r e t o e n g r a d a s , e s i g u a l a la s u m a de los v o l ú m e n e s e f e c t i v a m e n t e v a c i a d o s , p a r a lo c u a l s e t e n d r á e n c u e n t a en la s e l e c c i ó n t r a n s v e r s a l , el perfil especial q u e p r o d u c e n los pasos. E l . á r e a de e n c o f r a d o (y d e s e n c o f r a d o ) e n g r a d a s , s e o b t i e n e s u m a n d o tas á r e a s en efectivo c o n t a c t o c o n el c o n c r e t o . Generalmente están c o r r e s p o n d e n a los c o n t r a p a s o s y c o s t a d o s de las g r a d a s . Si l a s g r a d a s t i e n e n u n a m i s m a sección transversal, c o m o una simplificación se podrá c o m p u t a r e n m e t r o l i n e a l e s ( m i ) y e s t e c a s o la u n i d a d c o m p r e n d e r á el c o n c r e t o el e n c o f r a d o y d e s e n c o f r a d o . El c ó m p u t o t o t a l d e l á r e a d e l a s r a m p a s s e d e t e r m i n a m u l t i p l i c a n d o et a n c h o p o r la l o n g i t u d d e c a d a u n a d e ellas, clasificándolas de acuerdo a su espesor y calidad de concreto. 04.09

FALSO PISOS

E s ei s o l a d o d e c o n c r e t o , p l a n o , d e s u p e r f i c i e r u g o s a , q u e

61

B

s e a p o y a d i r e c t a m e n t e s o b r e el s u e l o n a t u r a l o e n r e l l e n o y sirve d e b a s e a los p i s o s d e la planta b a j a . Unidad de Medida Metro C u a d r a d o (m2) Norma de Medición El á r e a d e l f a l s o p i s o s e r á la c o r r e s p o n d i e n t e a la superficie c o m p r e n d i d a e n t r e los p a r á m e t r o s sin revestir, o lo q u e e s lo m i s m o , e n t r e las c a r a s i n t e r i o r e s d e los s o b r e c i m i e n t o s . S e a g r u p a r á n e n p a r t i d a s s e p a r a d a s los falsopisos de diversos espesores.

05.00

O B R A S DE C O N C R E T O A R M A D O

L a o b r a d e c o n c r e t o a r m a d o , c o n s t r u i d a p o r la u n i ó n d e c o n c r e t o c o n la a r m a d u r a d e a c e r o , c o m p r e n d e e n s u e j e c u c i ó n u n a e s t r u c t u r a t e m p o r a l y o t r a p e r m a n e n t e . La p r i m e r a e s el e n c o f r a d o d e u s o p r o v i s i o n a l , q u e s i r v a p a r a c o n t e n e r la m a s a d e c o n c r e t o e n la p r i m e r a e t a p a d e e n d u r e c i m i e n t o y la s e g u n d a s e refiere a la o b r a definitiva, donde interviene el cemento, agregados, agua armadura d e a c e r o y e n el c a s o d e l o s a s a l i g e r a d a s ; el ladrillo h u e c o , a g r e g á n d o s e e v e n t u a l m e n t e aditivos c o n d i v e r s o s o b j e t o s . Para c a d a e l e m e n t o d i f e r e n t e d e c o n c r e t o s e i n d i c a r á s u c a l i d a d q u e s e a c o s t u m b r e fijar m e d i a n t e la r e s i s t e n c i a a la rotura ( f e ) e n c i l i n d r o s a los 2 8 d i a s . E n el c a s o d e e s t r u c t u r a s c o m p u e s t a s d e d i f e r e n t e s elementos integrados enana solo conjunto, por ejemplo, cisternas, cisternas subterráneas, tanques elevados, e s c a l e r a s , p ó r t i c o s , etc., el c á l c u l o s e e f e c t u a r á por separado para c a d a uno de sus e l e m e n t o s integrantes, los m i s m o s q u e s u m a d o s se a g r u p a r á n e n las p a r t i d a s d e concreto, encofrado y armadura de acero. C o m o n o r m a g e n e r a l e n e n c o f r a d o s , el á r e a e f e c t i v a s e o b t e n d r á , m i d i e n d o e l d e s a r r o l l o d e la s u p e r f i c i e d e c o n c r e t o e n t r e el m o l d e o e n c o f r a d o y e l c o n c r e t o , c o n excepción de las losas aligeradas, d o n d e se medirá el á r e a t o t a l d e la l o s a , q u e i n c l u y e n la s u p e r f i c i e d e l ladrillo hueco. Los encofrados "cara vista" se computarán por separado de los encofrados "corrientes". P a r a e l c ó m p u t o d e l p e s o d e ta a r m a d u r a d e a c e r o , se t e n d r á e n c u e n t a ta a r m a d u r a principal, q u e e s la q u e figura en el d i s e ñ o p a r a o b s e r v a r los e s f u e r z o s p r i n c i p a l e s , q u e i n c l u y e n la a r m a d u r a d e e s t r i b o s ; y la a r m a d u r a s e c u n d a r i a q u e s e c o l o c a g e n e r a l m e n t e t r a n s v e r s a l m e n t e a la p r i n c i p a l p a r a repartir l a s c a r g a s q u e l l e g a n h a c i a ella y a b s o r v e r los e s f u e r z o s p r o d u c i d o s p o r c a m b i o s d e t e m p e r a t u r a s . El cálculo se hará determinando primero en c a d a elemento los d i s e ñ o s d e g a n c h o s , d o b l e c e s y t r a s l a p e s d e varillas. Luego se s u m a n todas las longitudes a g r u p á n d o s e por d i á m e t r o s i g u a l e s y se m u l t i p l i c a n los r e s u l t a d o s o b t e n i d o s por s u s p e s o s u n i t a r i o s c o r r e s p o n d i e n t e s e x p r e s a d o s e n kilos p o r m e t r o l i n e a l ( K g / m ) . F i n a l m e n t e s e o b t e n d r á el p e s o total e n k i l o s d e l a s b a r r a s d e a c e r o , s u m a n d o los p e s o s p a r c i a l e s , d e c a d a d i á m e t r o difrente. Ei c ó m p u t o d e la a r m a d u r a de a c e r o , n o i n c l u y e l o s sobrantes de las barras (desperdicios), alambres, espaciadores, accesorios de apoyo, los m i s m o s q u e irán como parte integrante del costo.

•ICG

62 L a u n i d a d ( K g ) i n c l u y e la h a b i l i t a c i ó n ( c o r t e y d o b l a d o ) y c o l o c a c i ó n d e las a r m a d u r a . L o s ladrillos y b l o q u e s h u e c o s s e u s a n c o m o e l e m e n t o s de relleno en las l o s a s aligeradas, s e c o m p u t a r á n por unidades o millares de piezas. La c a n t i d a d de éstos es g e n e r a l m e n t e f u n c i ó n de la s u p e r f i c i e d e e n c o f r a d o , p e r o d e b e d e d u c i r s e e n el c a s o de viguetas con ensanches de concreto en los extremos. 05.01

CIMIENTOS

REFORZADOS

Et t e r r e n o d e b a j a c a p a c i d a d p o r t a n t e , s e d i s e ñ a l o s cimientos de c o n c r e t o con un r e f u e r z o d e a r m a d u r a , denominándose estos c o m o cimientos reforzados. Pueden ir e n c o f r a d o s , c u a n d o lo e x i g e n l a s c o n d i c i o n e s y c a l i d a d del t e r r e n o , o v a c i a d o s d i r e c t a m e n t e e n l a s z a n j a s . Unidad de Medida 0 5 . 0 1 . 0 1 M e t r o C ú b i c o (m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 05.01.02 Metro C u a d r a d o (m2) p a r a el e n c o f r a d o y desencofrado 0 5 . 0 1 . 0 3 K i l o g r a m o ( K g ) p a r a la a r m a d u r a d e a c e r o . Norma de Medición El c ó m p u t o total de c o n c r e t o s e o b t e n d r á de a c u e r d o a la n o r m a d e m e d i c i ó n d e la p a r t i d a 4 . 1 C i m i e n t o s Corridos. El c ó m p u t o total d e l á r e a d e e n c o f r a d o ( y d e s e n c o f r a d o ) e s i g u a l a la s u m a d e las á r e a s d e e n c o f r a d o d e c a d a t r a m o . El á r e a d e c a d a t r a m o s e r á i g u a l a e l á r e a e f e c t i v a e n c o n t a c t o c o n el c o n c r e t o , q u e s e d e t e r m i n a m u l t i p l i c a n d o el a n c h o p o r d o s v e c e s la altura y p o r s u l o n g i t u d respectiva. El c ó m p u t o d e l p e s o d e la a r m a d u r a n o i n c l u i r á v á s t a g o s p a r a las c o l u m n a s q u e v a y a n e m p o t r a d o s e n l o s c i m i e n t o s r e f o r z a d o s , e n c u a l q u i e r otro e l e m e n t o . 05.02

ZAPATAS

C o n s t i t u y e n el c i m i e n t o d e las c o l u m n a s . S u d i m e n s i ó n y f o r m a d e p e n d e d e las c a r g a s q u e s o b r e e l l a s a c t ú a n , d e la capacidad portante del terreno y de su ubicación. S e d e n o m i n a n z a p a t a s a i s l a d a s , a las q u e s o p o r t a n u n a sola columna, zapatas combinadas, a las q u e sirven de soporte de dos o mas columnas y z a p a t a s conectadas a las q u e s o n u n i d a s p o r u n a o m a s v i g a s d e c i m e n t a c i ó n . Unidad de Medida 0 5 . 0 2 . 0 1 M e t r o C ú b i c o ( m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 05.02.02 M e t r o C u a d r a d o ( m 2 ) p a r a el e n c o f r a d o y desencofrado 0 5 . 0 2 . 0 3 K i l o g r a m o (Kg.) p a r a la a r m a d u r a d e a c e r o . Norma de Medición P a r a el c ó m p u t o d e l v o l u m e n d e c o n c r e t o , s e t e n d r á e n c u e n t a la f o r m a d e l a z a p a t a ; d e i a f o r m a p a r a i e l e p í p e d a , s e c a l c u l a r á m u l t i p l i c a n d o e l á r e a d e la b a s e por s u altura o e s p e s o r , las d e f o r m a d e T r o n c o d e P i r á m i d e , s e c a l c u l a r á n m u l t i p l i c a n d o Ja s e m i s u m a d e l a s áreas de base y superior por su altura o espesor. P a r a el c ó m p u t o d e l á r e a d e la a r m a d u r a n o incluirá los

REGLAMENTO DE METRADOS PARA OBRAS DE EDIFICACION i.

v á s t a g o s d e las c o l u m n a s . E n el c a s o de zapatas c o n e c t a d a s , n o incluirá d e n t r o d e n i n g ú n d e los c ó m p u t o ^ las v i g a s d e c i m e n t a c i ó n . 05.03

VIGAS DE

CIMENTACIÓN

G e n e r a l m e n t e s e d i s e ñ a n p a r a c o n e c t a r a las z a p a t a s , d e m a n e r a q u e trabajen e n conjunto, p u d i e n d o actual c o m o cimiento. Unidad de Medida 0 5 . 0 3 . 0 1 M e t r o C ú b i c o ( m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 05.03.02 M e t r o C u a d r a d o ( m 2 ) p a r a el e n c o f r a d o y desencofrado ^ 0 5 . 0 3 . 0 3 K i l o g r a m o (Kg.) p a r a la a r m a d u r a d e a c e r o . Norma de Medición El c ó m p u t o total d e c o n c r e t o , s e r á la s u m a d e los v o l ú m e n e s d e c a d a v i g a d e c i m e n t a c i ó n . El v o l u m e n s e r á i g u a l a i p r o d u c t o d e la s e c c i ó n t r a n s v e r s a l p o r la longitud. P a r a vigas q u e s e c r u c e n se c o m p u t a r á la intersección u n a sola vez. P o r lo g e n e r a l n o r e q u i e r e n e n c o f r a d o d e f o n d o y el á r e a d e los c o s t a d o s s e o b t e n d r á m u l t i p l i c a n d o la l o n g i t u d p o r el d o b l e d e la a l t u r a d e c a d a v i g a , l u e g o s e s u m a n p a r a d e t e r m i n a r e l á r e a total. E l c ó m p u t o d e l p e s o d e la a r m a d u r a , n o i n c l u i r á l o s v á s t a g o s d e l a s c o l u m n a s ni d e c u a l q u i e r o t r o e l e m e n t o que vaya empotrado. 05.04

LOSAS DE

CIMENTACIÓN

S o n l o s a s d e c o n c r e t o a r m a d o q u e s e e x t i e n d e n b a j o el área completa o parcialmente de una edificación para u t i l i z a r s e c o m o c i m i e n t o s , c u a n d o el t e r r e n o t i e n e p o c a c a p a c i d a d p o r t a n t e y r e s u l t a n e c e s a r i o repartir las c a r g a s en mayores áreas. P u e d e n n e c e s i t a r s e e n c o f r a d o p a r a los b o r d e s verticales e n ei c o n t o r n o d e ia losa. Unidad de Medida 0 5 . 0 4 . 0 1 M e t r o C ú b i c o (m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 05.04.02 Metro Cuadrado (m2) para el encofrado y desencofrado 0 5 . 0 4 . 0 3 K i l o g r a m o (Kg.) p a r a la a r m a d u r a d e a c e r o N o r m a de Medición El v o l u m e n de c o n c r e t o se obtendrá m u l t i p l i c a n d o el á r e a t o t a l d e l s o l a d o p o r el e s p e s o r . En c a s o q u e e l d i s e ñ o d e la l o s a p r e v e a n e r v a d u r a s e n s u s b o r d e s o i n t e r i o r m e n t e , s e c o m p u t a r á n f o r m a n d o parte del v o l u m e n t o t a l d e c o n c r e t o d e la l o s a . P a r a e l c ó m p u t o d e l e n c o f r a d o (y d e s e n c o f r a d o ) se m e d i r á el á r e a e f e c t i v a d e c o n t a t o c o n e l c o n c r e t o . El c ó m p u t o del p r e s o de la a r m a d u r a , n o incluirá ios v á s t a g o s d e las c o l u m n a s ni d e c u a l q u i e r o t r o e l e m e n t o que vaya empotrado. 05.05

SOBRECIMIENTOS

REFORZADOS

Se d e n o m i n a a los s o b r e c i m i e n t o s d e concreto con un refuerzo de a r m a d u r a , d i s e ñ a d a así debido a las

BICG

63 n i

c o n d i c i o n e s d e l t e r r e n o o ai tipo d e m u r o s q u e s o p o r t a . Unidad de Medida 0 5 . 0 5 . 0 1 M e t r o C ú b i c o (m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 05.05.02 M e t r o C u a d r a d o ( m 2 ) p a r a el c o n c r e t o desencofrado 0 5 . 0 5 . 0 3 K i l o g r a m o ( K g ) p a r a la a r m a d u r a d e a c e r o .

y

Norma de Medición El c ó m p u t o del v o l u m e n d e c o n c r e t o y del e n c o f r a d o y d e s e n c o f r a d o s e o b t e n d r á d e a c u e r d o a la n o r m a d e m e d i c i ó n d e la partida 4 . 7 S o b r e c i m i e n t o s . E l c ó m p u t o d e l p e s o t o t a l d e la a r m a d u r a s e o b t i e n e s u m a n d o las a r m a d u r a s d e c a d a t r a m o . N o s e incluirá la a r m a d u r a d e c u a l q u i e r otro e l e m e n t o q u e v a y a e m p o t r a d o .

Norma de Medición El v o l ú m e n d e c o n c r e t o d e m u r o s , t a b i q u e s y p l a c a s , s e o b t e n d r á m u l t i p l i c a n d o e l á r e a d e la s e c c i ó n t r a n s v e r s a l h o r i z o n t a l p o r la altura. L a altura, e n las p l a n t a s altas, s e t o m a d e la c a r a s u p e r i o r d e l e n t r e p i s o a la c a r a i n f e r i o r d e l e n t r e p i s o s u p e r i o r ; p a r a la p r i m e r a p l a n t a , la altura s e t o m a d e s d e la c a r a s u p e r i o r d e la b s e o c i m i e n t o h a s t a la c a r a inferior d e l e n t r e p i s o . S e d e s c o n t a r á los v a n o s de puertas y ventanas. El á r e a d e e n c o f r a d o (y d e s e n c o f r a d o ) d e a m b a s c a r a s c o r r e s p o n d e n al á r e a e f e c t i v a d e c o n t a c t o c o n el c o n c r e t o y s e c a l c u l a r á m u l t i p l i c a n d o la l o n g i t u d h o r i z o n t a l d e l m u r o p o r el d o b l e d e la a l t u r a . N o s e d e s c o n t a r á el á r e a d e vanos van empotrados en otros elementos. 05.06.03 P A N T A L L A S , B A R A N D A S Y S I M I L A R E S

05.06

MUROS

REFORZADOS

Refiere a los m u r o s d e c o n c r e t o a r m a d o y c o m p r e n d e a los muros de sostenimiento, muros portantes, tabiques y placas pantallas, barandas y similares. 05.06.01 M u r o s d e S o s t e n i m i e n t o S o n estructuras que sirven para contener taludes o rellenos d e tierra q u e t i e n d e n a d e s l i z a r s e . E s t á n c o n f o r m a d a s d e un muro de concreto armado con su cimiento respectivo. El c á l c u l o d e l o s m u r o s d e s o s t e n i m i e n t o , n o i n c l u i r á la c i m e n t a c i ó n q u e s e d e b e r á i n c l u i r e n l a p a r t i d q u e le corresponde. Unidad de Medida 0 5 . 0 6 . 0 1 . 0 1 M e t r o C ú b i c o (m 3 ) p a r a e l c o n c r e t o 0 5 . 0 6 . 0 1 . 0 2 M e t r o C u a d r a d o (m 2 ) p a r a el e n c o f r a d o y desencofrado 0 5 . 0 6 . 0 1 . 0 3 K i l o g r a m o ( K g ) p a r a la a r m a d u r a d e a c e r o . Norma de Medición t i v o l ú m e n de concreto del muro se calculará m u l t i p l i c a n d o el á r e a d e s u s e c c i ó n t r a n s v e r s a l v e r t i c a l p o r la longitud. P a r a l a s p a r t e s q u e . s e c r u c e n s e c o m p u t a r á n la i n t e r s e c c i ó n u n a sola v e z . El á r e a s d e e n c o f r a d o (y d e s e n c o f r a d o ) e s i g u a l a l á r e a e f e c t i v a d e c o n t a c t o c o n el c o n c r e t o , s u m á n d o s e la c a r a interior y la e x t e r i o r si el m u r o n e c e s i t a s e r e n c o f r a d o por a m b a s c a r a s . El c o m p u t o d e l p e s o d e la a r m a d u r a , d e b e r á incluir las b a r r a s q u e v a n e m p o t r a d a s e n o t r o s e l e m e n t o s .

t n g e n e r a l e s t á n constitutitas por m u r o s de concreto a r m a d o de p e q u e ñ a altura c o n distintos fines, c o m o antepechos d e ventanas, b a n d a s de balcones, pantallas p o r n e c e s i d a d e s d e d i s e ñ o a r q u i t e c t ó n i c o , etc. Unidad de Medida 05.06.03.01 Metro cúbico (m3) para el concreto 0 5 . 0 6 . 0 3 . 0 2 M e t r o C u a d r a d o ( m 2 ) p a r a el e n c o f r a d o y desencofrado 0 5 . 0 6 . 0 3 . 0 3 K i l o g r a m o (Kg) p a r a la a r m a d u r a d e a c e r o Norma de Medición El v o l u m e n de c o n c r e t o s e r á el efectivo d e a c u e r d o c o n l a s s e c c i o n e s d e los p l a n o s , c u i d a n d o d e n o incluir p a r t e s d e los e l e m e n t o s q u e s e s o s t e n g a n . El á r e a d e e n c o f r a d o s e r á la c o r r e s p o n d i e n t e a la superficie d e c o n t a c t o c o n el c o n c r e t o El p e s o d e la a r m a d u r a incluirá la p a r t e e m p o t r a d a en los apoyos. 05.07

COLUMNAS

Son elementos de apoyo aislados, generalmente verticales con m e d i d a d e altura m u y superior a las transversales, c u y a solicitación principal es de compresión. En edificios de una o a varios pisos c o n losas de concreto, la a l t u r a s d e las c o l u m n a s s e c o n s i d e r a r á : El p r i m e r a p l a n t a , d i s t a n c i a e n t r e l a s c a r a s s u p e r i o r e s d e ia z a p a t a y la c a r a s u p e r i o r d e los e n t r e p i s o s .

05.06.02 M U R O S , T A B I Q U E S Y P L A C A S La partida d e m u r o s refiere a los e l e m e n t o s l e v a n t a d o s a p l o m o c o n el o b j e t o d e limitar o dividir u n e s p a c i o y q u e s o p o r t a n c a r g a s d e la e s t r u c t u r a . L o s t a b i q u e s , s e refiere a los muros interiores, generalmente de p o c o espesor, que n o f o r m a n p a r t e d e la e s t r u c t u r a r e s i s t e n t e . L a s p l a c a s son muros de concreto armado, pudiendo abarcar gran e x t e n s i ó n y altura, c o n s t i t u y e n d o a v e c e s u n a f a c h a d a d e varios pisos. Unidad de Medida 0 5 . 0 6 . 0 2 . 0 1 M e t r o C ú b i c o (m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 0 5 . 0 6 . 0 2 . 0 2 M e t r o C u a d r a d o (m a ) p a r a e l e n c o f r a d o y desencofrado 0 5 . 0 6 . 0 2 . 0 3 K i l o g r a m o (Kg.) p a r a la a r m a d u r a d e a c e r o

E n edificios s i n l o s a s d e c o n c r e t o p e r o s o n las c o l u m n a s c o r t a d a s p o r v i g a s d e d i f e r e n t e s niveles. E n p l a n t a baja, d i s t a n c i a e n t r e la c a r a s u p e r i o r d e ia z a p a t a d e la c a r a s u p e r i o r d e la viga. E n n i v e l e s s u p e r i o r e s , la a l t u r a s e r á la d i s t a n c i a e n t r e la c a r a s u p e r i o r d e la v i g a d e l p i e d e la c o l u m n a y la c a r a s u p e r i o r d e la c a b e z a d e la c o l u m n a . Unidad de Medida 0 5 . 0 7 . 0 1 M e t r o C ú b i c o (m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 05.07.02 M e t r o C u a d r a d o (m2) p a r a el e n c o f r a d o y desencofrado. 0 5 . 0 7 . 0 3 K i l o g r a m o (Kg) p a r la a r m a d u r a d e a c e r o .

»CG

164 Norma de Medición El c ó m p u t o s e r á la s u m a d e l o s v o l ú m e n e s d e t o d a s las c o l u m n a s y e l v o l u m e n d e c a d a u n a s e r á i g u a l al p r o d u c t o d e la s e c c i ó n t r a n s v e r s a l p o r la a l t u r a . C u a n d o las c o l u m n a s v a n e n d e n t a d a s c o n l o s m u r o s ( c o l u m n a s de amarres) se considerará el v o l u m e n adicional de concreto que penetra en los muros.

05.09

E l c ó m p u t o t o t a ) d e e n c o f r a d o (y d e s e n c o f r a d o ) s e r á la s u m a de las á r e a s p o r e n c o f r a r d e l a s c o l u m n a s . E l á r e a de encofrado de cada columnas se obtendrá multiplicando el p e r í m e t r o d e c o n t a c t o e f e c t i v o c o n e l c o n c r e t o p o r la d i f e r e n c i a d e la a l t u r a d e l a c o l u m n a m e n o s e l e s p e s o r d e la losa. L a s c a r a s d e l a s c o l u m n a s e m p o t r a d a s e n m u r o s deben descontarse.

a) Si la l o s a d e s c a n s a e n u n m u r o , s e incluirá e n la m e d i c i ó n la p a r t e e m p o t r a d a o a p o y a d a e n el m u r o b ) E n el e n c u e n t r o d e l o s a s c o n v i g a s s e c o n s i d e r a q u e c a d a l o s a t e r m i n a d o e n el p l a n o lateral o c o s t a d o d e la viga.

El c ó m p u t o d e l p e s o d e la a r m a d u r a incluirá l a s l o n g i t u d e s d e las b a r r a s q u e v a n e m p o t r a d a s e n o t r o s e l e m e n t o s , ( z a p a t a s , v i g a s , etc.)

S o n losas d e superficie plana, constituidas por concreto en todo s u espesor y extensión.

05.08

VIGAS

S o n los e l e m e n t o s h o r i z o n t a l e s o i n c l i n a d o s , d e m e d i d a longitudinal muy superior a las transversales, cuya solicitación principal e s de flexión. C u a n d o las vigas se apoyan sobre columnas, su longitud estará comprendida e n t r e las c a r a s d e las c o l u m n a s , e n c a s o a p o y a d a s s o b r e m u r o s , s u l o n g i t u d d e b e r á s o m p r e n d e r e l a p o y o d e las vigas. E n el e n c u e n t r o d e l o s a s c o n v i g a s , s e c o n s i d e r a r á q u e la l o n g i t u d de c a d a l o s a t e r m i n a r a en el p l a n o l a t e r a l o c o s t a d o d e la viga, p o r c o n s i g u i e n t e la altura o p e r a l t e d e la v i g a i n c l u i r á el e s p e s o r d e la p a r t e e m p o t r a d a d e la l o s a . El a n c h o d e la v i g a s e a p r e c i a e n la p a r t e q u e q u e d a d e la losa. La partida c o m p r e n d e las v i g a s d e a m a r r e , l a s v i g a s s o l e r a s y dinteles. Unidad de Medida 0 5 . 0 7 . 0 1 M e t r o C ú b i c o ( m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 05.07.02 M e t r o C u a d r a d o (m2) p a r a el e n c o f r a d o y desencofrado 0 5 . 0 8 . 0 3 K i l o g r a m o ( K g ) p a r a la a r m a d u r a d e a c e r o . Norma de Medición h ¡ v o l u m e n t o t a l d e c o n c r e t o d e las v i g a s s e r á la s u m a d e los v o l ú m e n e s i n d i v i d u a l e s . El v o l u m e n d e c a d a v i g a será i g u a l al p r o d u c t o d e s u s e c c i ó n t r a n s v e r s a l p o r la longitud. En c a s o s d e viga de sección variable, se d e t e r m i n a r á s u s e c c i ó n t r a n s v e r s a l p r o m e d i o la q u e s e multiplicará p o r la l o n g i t u d . El á r e a total d e e n c o f r a d o (y d e s e n c o f r a d o ) s e r á la s u m a d e las á r e a s i n d i v i d u a l e s . El á r e a d e e n c o f r a d o d e c a d a viga se obtendrá multiplicando el perímetro d e contracto efectivo c o n e l c o n c r e t o , p o r la l o n g i t u d . A v e c e s las v i g a s n o n e c e s i t a n e n c o f r a d o s e n el f o n d o o e n u n a o l a s d o s c a r a s , c o m o e s el c a s o d e v i g a s c h a t a s a p o y a d a s e n t o d a su longitud sobre muros, o de vigas soleras. El c ó m p u t o d e l p e s o d e la a r m a d u r a , s e i n c l u i r á la l o n g i t u d d e las b a r r a s q u e v a n e m p o t r a d a s e n l o s a p o y o s d e c a d a viga.

REGLAMENTO DE METRADOS PARA OBRASDEEDIFICACIONi.

LOSAS

Refiere a las estructuras de concreto a r m a d o utilizadas corno entrepisos o t e c h o d e una edificación. C o m o N o r m a g e n e r a l p a r a el c a l c u l o d e l c o n c r e t o e n losas, s e a d o p t a r á el s i g u i e n t e criterio:

05.09.01 L O S A S M A C I Z A S

Unidad de Medida 0 5 . 0 9 . 0 1 . 0 1 M e t r o C ú b i c o (m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 0 5 . 0 9 . 0 1 . 0 2 M e t r o C u a d r a d o (m 2 ) p a r a e l e n c o f r a d o y desencofrado 0 5 . 0 9 . 0 1 . 0 3 K i l o g r a m o (Kg) p a r a la a r m a d u r a d e a c e r o Norma de Medición El v o l u m e n de c o n c r e t o se o b t e n d r á , m u l t i p l i c a n d o e l á r e a d e la l o s a p o r el e s p e s o r c o r r e s p o n d i e n t e . Sí h a y l o s a s d e e s p e s o r e s diferentes, s e obtendrá el v o l u m e n de cada una de ellas y luego se sumarán los resultados. El á r e a d e e n c o f r a d o (y d e s e n c o f r a d o ) se o b t e n d r á c a l c u l a n d o las á r e a s netas, es decir, c o n s i d e r a n d o las dimensiones entre las caras de m u r o s o vigas, a g r e g á n d o s e e l á r e a d e frisos ( e n c o f r a d o s d e l b o r d e vertical d e la l o s a ) . El c ó m p u t o d e l p e s o d e la a r m a d u r a s e incluirá la l o n g i t u d d e las b a r r a s q u e v a n e m p o t r a d a s e n l o s a p o y o s .

05.09.02 Losas Aligeradas Son losas constituidas por viguetas de concreto y elementos livianos de relleno. Las viguetas van unidas e n t r e si p o r u n a l o s a o c a p a s u p e r i o r d e c o n c r e t o q u e e s d o n d e s e c o l o c a la a r m a d u r a s e c u n d a r i a . L o s e l e m e n t o s d e r e l l e n o e s t á n c o n s t i t u i d o s p o r ladrillo o b l o q u e s h u e c o q u e s i r v e n p a r a a l i g e r a r el p e s o d e la l o s a y a d e m á s p a r a conseguir u n a superficie uniforme de cielorraso. Unidad de Medida 0 5 . 0 9 . 0 2 . 0 1 M e t r o C ú b i c o ( m 3 ) p a r a el c o n c r e t o 05.09.02.02 Metro Cuadrado (m2) para el encofrado y desencofrado 0 5 . 0 9 . 0 2 . 0 3 K i l o g r a m o (Kg) p a r a la a r m a d u r a d e a c e r o 0 5 . 0 9 . 0 2 . 0 4 P i e z a ( P z ) p a r a los l a d r i l l o s o b l o q u e s h u e c o s Normas de Medición El v o l u m e n d e c o n c r e t o d e l a s l o s a s a l i g e r a d a s s e o b t e n d r á n c a l c u l a n d o el v o l u m e n total d e la l o s a c o m o s u f u e r a m a c i s a y r e s t á n d o l e el v o l u m e n o c u p a d o p o r los ladrillos h u e c o s .