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Projeto Estrutural de Edificações de Concreto Armado Manual do Usuário ®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003 ®Claudio

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Projeto Estrutural de Edificações de Concreto Armado Manual do Usuário ®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Conteúdo Manual de Instalação Contrato de Licença de Uso e Manutenção de Software Características Equipamento

1 1 3 8

Instalação Configuração do formato do papel Exemplo Versão demonstração Problemas mais frequentes

8 9 13 16 16

cFLEX Introdução

17 17

Ajuda sensitiva Novidades Nomes e extensões dos arquivos cBUILD: Versão demonstração Definições Janela Janela de detalhe Lista de seções Lista de momentos Menu de comandos Momento ativo Seção ativa Seleção de seção Seleção de momento Selecionar operação Comandos do menu Arquivo Material Seção Momento Opções ?

17 17 17 18 18 18 18 19 19 19 19 19 19 20 20 20 20 23 25 29 29 31

cGRAF Introdução

32 32

Ajuda sensitiva Novidades Versão demonstração Definições

32 32 32 33

Ângulo ativo

33

Arco Ativa ou desativa janela Atributos

cBUILD

33 33 33

Conteúdo - Manual do Usuário

i

®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Célula Centro de visão

33 33

Círculo Conjunto de entidades

33 34

Cor

34

Elipse Entidades Entrar ponto Entrar ponto duplo Entrar ponto tentativa

34 34 34 35 35

Espaçamento da grade Espessura Estilo Fator de ampliação Fator de escala

35 35 35 35 35

Fonte

35

Gerenciador de fontes

36

Grade Janela Janela ponto

36 36 36

Linha

36

Lista de fontes

36

Máscara de níveis Menu de comandos

36 37

Menu de cores

Barra de ferramentas de entidades Barra de ferramentas geral

37

37 37

Nível Parâmetros

37 38

Polilinha

38

Polígono

38

Ponto

38

Retângulo Selecionar Operação Seleção de entidades

38 39 39

Selecionar janela Sistema de coordenadas Tamanho de ponto Terminar operação

39 39 40 40

Texto

cBUILD

40

Conteúdo - Manual do Usuário

ii

®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Tipo de linha Unidade de comprimento Visão

40 40 40

Volume Comandos de menu Arquivo Editar Visão Parâmetros Entidade Pontos Entidades Ferramentas Opções Janela ?

40 41 41 43 45 47 50 54 55 55 57 57

cVIGA Introdução Exceções

59 59 59

Ajuda sensitiva Novidades Nomes e extensões dos arquivos cBUILD: Versão demonstração Definições Conjunto de vigas Janela Janela objeto Lista de seções Lista de vigas Menu de comandos Entrar ponto duplo Seção ativa Seleção de seção Seleção de vigas Selecionar janela Selecionar operação Viga ativa Comandos do menu Arquivo Material Seção Viga Opções Janelas ?

59 60 60 61 61 61 61 61 61 62 62 62 62 62 62 63 63 63 63 63 66 68 72 77 84 85

cPILAR Introdução

86 86

Ajuda sensitiva Novidades Nomes e extensões dos arquivos cBUILD: Versão demonstração Definições Conjunto de pilares

86 87 87 88 88 88

cBUILD

Conteúdo - Manual do Usuário

iii

®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Janela Janela de detalhe Lista de seções Lista de pilares Menu de comandos Entrar ponto duplo Pilar ativo Seção ativa Seleção de seção Seleção de pilar Selecionar Operação Comandos do menu Arquivo Material Seção Pilar Opções Janelas Ajuda

cBUILD

88 88 88 88 88 89 89 89 89 89 90 90 90 93 94 100 105 110 110

Conteúdo - Manual do Usuário

iv

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Manual de Instalação Contrato de Licença de Uso e Manutenção de Software Instrumento de contrato entre o adquirente deste software, doravante denominado usuário e Claudio Luiz Curotto, doravante denominado desenvolvedor, que se rege pelas leis da República Federativa do Brasil com as cláusulas e condições seguintes: 1. Objeto do contrato - O presente contrato refere-se a aquisição de uma licença de uso e serviços de desenvolvimento personalizado e manutenção para o programa cTOWER versão 2002, para Calculo Estrutural de Torres Metálicas para Telecomunicações ou para o programa cBUILD, versão 9501, para Projeto Estrutural de Edificações de Concreto Armado, doravante denominado software. 1.1. O serviço de desenvolvimento personalizado referido acima é o realizado para montar a versão personalizada do software para o usuário. O serviço de manutenção é o referido no item 6. 2. Aceitação do contrato - Através do ato de instalação do software o usuário estará concordando em aceitar todos os termos e condições estabelecidas neste contrato. Caso o usuário não concorde com estes termos, deve devolver imediatamente (no prazo máximo de 15 dias, a partir da data de aceitação do contrato) a embalagem com todo o seu conteúdo para o desenvolvedor e será reembolsado no valor pago, descontados eventuais valores referentes a frete e manuseio. 2.1. A data de aceitação do contrato referida acima é a data mais antiga dentre as seguintes: a. data de instalação do software, mesmo quando for instalado para demonstração, quando a instalação for feita pelo desenvolvedor; b. data do pagamento da primeira parcela referente a aquisição da licença de uso; c. data da assinatura do contrato. 2.2. Aquisições de atualizações do software estão excluídas do direito de devolução, não podendo ser devolvidas em nenhuma hipótese. 3. Concessão da Licença - O desenvolvedor concede ao usuário o direito não exclusivo e não simultâneo de uso desta cópia de software em qualquer computador utilizado pelo usuário. Entende-se por uso não simultâneo aquele realizado em um único computador no mesmo tempo. 3.1. O controle de uso do software é efetuado através de um dispositivo denominado hardlock, que deve estar instalado no computador que estiver utilizando o software. Sem a presença do hardlock o software não funciona. A perda do hardlock implica na perda da concessão da licença de uso do software, que deverá ser adquirido novamente. 3.2. O usuário tem o direito de estender a licença para o uso simultâneo dessa cópia de software em uma rede de computadores, através da aquisição de licenças de uso adicionais, mediante a devolução do hardlock em seu poder e a assinatura de um novo contrato. 3.3. O usuário tem o direito de substituir o seu hardlock, que apresente defeito após o prazo de garantia referido no item 6, através da aquisição de um novo, mediante a devolução do hardlock em seu poder. cBUILD

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

4. Direitos Autorais - O desenvolvedor é proprietário do software, que está devidamente registrado no SEPIN. O usuário pode efetuar quantas cópias desejar para efeito de segurança. É vedada qualquer tipo de alteração no software. É vedada a distribuição do software para terceiros. 5. Restrições - É vedado o aluguel ou arrendamento do software. É vedado a transferência deste contrato para terceiros. 6. Garantia Limitada - O desenvolvedor garante que o software desempenhará suas funções de acordo com a documentação inclusa, pelo período de 180 (cento e oitenta) dias a partir da data de aceitação do contrato referida no item 2. 6.1. Durante esse período de garantia o desenvolvedor deverá prestar serviços de manutenção, esclarecendo dúvidas e corrigindo eventuais falhas funcionais ou de lógica, que impossibilitem o uso normal do software, relatadas pelo usuário sem qualquer ônus adicional. 6.2. Durante esse período de garantia o usuário terá direito a toda e qualquer melhoria realizada no software sem qualquer ônus. 6.3. Todo e qualquer atendimento ao usuário será realizado somente através de email ou correspondência. 6.4. Um eventual treinamento, se for necessário, poderá ser dado em locais e datas previamente agendados mediante um custo adicional, devendo ser objeto de um novo contrato. 6.5. Qualquer nova implementação no software, que for considerada necessária pelo usuário deverá ser objeto de um novo contrato, observado o interesse do desenvolvedor em tal implementação. 6.6. Quaisquer serviços de manutenção e de esclarecimento de dúvidas a serem prestados após o prazo da garantia deverão ser objeto de um novo contrato. 7. Garantias Únicas - As garantias supra mencionadas são as únicas garantias, quer expressas, quer implícitas. Em nenhuma hipótese o desenvolvedor será responsável por danos causados pelo uso ou pela impossibilidade de uso do software, incluindo danos indiretos, lucros cessantes, interrupção de negócios, perda de informações e outros prejuízos pecuniários. A responsabilidade integral do desenvolvedor sob este contrato limita-se ao valor efetivamente pago pelo software. O usuário é o único responsável pela confiabilidade e exatidão dos resultados numéricos obtidos com a utilização do software, devendo conferi-los. 8. Preços e condições de pagamento - Pela aquisição de uma licença de uso e serviços de desenvolvimento personalizado e manutenção o usuário pagará ao desenvolvedor uma quantia fixa a ser combinada, a ser paga eventualmente em parcelas a serem combinadas no momento desta aquisição. 9. Pagamentos em atraso - Sobre as eventuais parcelas referentes ao item 8 incidirá a multa de 10%, mais juros de 1% ao mês, calculados dia a dia, no caso de atraso de pagamento. O atraso de duas parcelas consecutivas ocasionará o imediato vencimento de todas parcelas restantes.

cBUILD

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10. Rescisão- Este contrato poderá ser rescindido por interesse das partes a qualquer instante ou por quebra de qualquer cláusula. Neste caso deverá haver a imediata devolução do hardlock para o desenvolvedor não cabendo em nenhuma hipótese qualquer tipo de devolução de parcelas pagas. 11. Validade - O presente contrato é válido por um período de 2 (dois) anos a contar dessa data. 12. Foro - Fica eleito o foro da cidade de Curitiba-PR, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir dúvidas que possam surgir na execução do presente contrato.

Características Primeiro sistema brasileiro de cálculo estrutural para o ambiente WINDOWS, o conjunto de aplicativos cBUILD foi projetado para proporcionar um ambiente extremamente amigável e totalmente integrado para o projeto estrutural de edificações de concreto armado, possuindo características que o transformam no produto de melhor relação custo/benefício do mercado. Sua arquitetura simples e arrojada, que possibilita uma verdadeira integração entre os aplicativos, que se comunicam entre si trocando dados e realizando operações (não um mero compartilhamento de arquivos), coloca o cBUILD como o sistema de melhor performance na sua classe. Características comuns a todos aplicativos: Quanto a utilização: .

Excepcional facilidade e versatilidade de uso, possibilitando uso imediato sem necessidade de treinamento.

.

Controle de arquivos totalmente transparente para o usuário. Todas as operações são realizadas sem que um único nome de arquivo seja fornecido. O usuário somente fornece códigos de: obra, projeto, seção e peça estrutural (laje, viga, pilar, sapata e bloco). Estes códigos são apresentados em forma de listas que são acessadas pelo simples pressionar do botão do mouse.

.

São adotados os critérios prescritos pelas Normas Brasileiras de Concreto Armado (a menos de algumas exceções). Estes critérios podem ser modificados livremente pelo usuário.

.

Critérios de análise, dimensionamento, detalhamento e desenho totalmente configuráveis. Novos critérios podem ser adicionados rapidamente, para satisfazer necessidades específicas de usuários.

.

Total controle do usuário em todas as etapas de processamento, com possibilidade de alteração de dados de materiais (concreto, diâmetro e categoria das bitolas) e seções.

.

Armazenamento da configuração da área de trabalho: nomes de arquivos, posições e tamanhos das janelas e diálogos de interação com o usuário.

.

Possibilidade de comunicação com outros aplicativos WINDOWS (editores de texto, editores gráficos, planilhas, etc).

.

Barras de botões com os comandos mais utilizados.

.

Ajuda sensitiva que proporciona informação relativa ao contexto de utilização do sistema pelo pressionamento da tecla F1.

.

Podem ser instalados múltiplos grupos de programas no gerenciador de programas do WINDOWS, possibilitando múltiplas configurações do sistema.

cBUILD

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Quanto aos dados: .

Dados de materiais (concreto e aço) e de seções definidos para cada parte de uma obra (pavimento tipo, escada, caixa d'água, baldrames, cobertura, etc.).

.

Utilização de bitolas de armaduras em milímetros, polegadas ou qualquer outra unidade desejada pelo usuário. Definição do comprimento máximo das barras.

.

Livre escolha de qualquer unidade e formato de apresentação para as grandezas físicas utilizadas (força, momento, carga distribuída, área, volume, comprimento de ferro, comprimento de seção, etc).

Quanto aos resultados: .

Impressão ou plotagem de páginas com desenhos de peças estruturais e tabelas de ferros em qualquer tamanho de papel e qualquer tipo de impressora ou plotter com o simples pressionar de um botão.

.

Distribuição automática dos desenhos das peças estruturais nas páginas (pranchas a serem plotadas ou impressas). Possibilidade de alteração desta distribuição através do cGRAF (editor gráfico dedicado ao desenho e projeto de peças de concreto armado).

.

Produção dos desenhos em qualquer escala. Escolha automática da escala adequada para o tamanho de papel utilizado, a partir de uma tabela definida pelo usuário.

.

Visualização e edição, através do cGRAF dos desenhos das peças estruturais (laje, viga, pilar, sapata e bloco).

.

Uso de gabaritos de páginas com margens e legendas (carimbos) desenhados livremente pelo usuário através do cGRAF (ou a partir de arquivos DXF).

.

Escolha dos tipos e tamanhos das letras para os diversos elementos dos desenhos e relatórios: cota, nome de ferro, texto de legenda, nome de viga, etc.

.

Geração de arquivos com tabelas de ferros de um conjunto de peças estruturais (laje, viga, pilar, sapata e bloco) para visualização, impressão ou exportação para planilhas ou editores de texto.

cVIGA O cVIGA calcula, dimensiona, detalha e desenha vigas contínuas de concreto armado, possuindo as seguintes características: Quanto aos dados: .

Vigas isostáticas ou contínuas com qualquer número de vãos. Balanços, apoios simples ou engastes nas extremidades.

.

Dados estruturados por trechos de carga uniformemente distribuída que permitem grande rapidez e facilidade na entrada manual de dados.

.

Consideração automática de peso próprio.

.

Cargas concentradas e uniformemente distribuídas.

.

Seções dos tipos: retangular, T, I, L, U, T invertido e L invertido. As seções podem variar de vão para vão.

.

Consideração de mesa colaborante de seções tipo T, I e L.

.

Entrada de dados realizada a partir de diálogos interativos de uso extremamente simples e rápido.

.

Utilização de pouco espaço no disco rígido: uma viga ocupa em média menos que 1 Kbytes. Um disquete de alta densidade (1.2 Mbytes) pode armazenar mais do que 1000 vigas.

cBUILD

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.

Não existem limites para os dados de uma viga. A única limitação é imposta pela memória disponível no momento de utilização do aplicativo.

.

Alteração de dados por conjunto de vigas. Todas as vigas de um projeto podem ter as seções e diâmetro de bitolas alterados através do pressionamento de um botão.

Quanto ao cálculo, dimensionamento e detalhamento: .

Processamento de vigas realizado isoladamente ou por conjunto selecionado pelo usuário.

.

Seleção dos ítens do processamento (cálculo, pré-dimensionamento, dimensionamento, detalhamento, desenho, geração de páginas, geração de tabela de ferro e impressão de páginas). Desta forma a princípio um conjunto de vigas pode se processado apenas para o cálculo dos esforços. Numa próxima etapa as vigas podem ser dimensionadas, numa outra etapa elas podem ser detalhadas e assim por diante.

.

Consideração automática do carregamento de vigas e pilares sobre outras vigas.

.

Consideração da redução de momentos negativos nos apoios.

.

Consideração de espaço para vibrador e diâmetro máximo do agregado do concreto.

.

Cálculo exato do centro de gravidade das armaduras (distribuída em camadas).

.

Numeração de ferros por conjunto de vigas com possibilidade de alteração do número inicial.

.

Detalhamento de acordo com as bitolas de armadura escolhidas pelo usuário.

.

Detalhamento da armadura de pele.

.

Uso de ancoragem reta ou com ganchos. Redução da ancoragem em condições de boa aderência e seção de armadura utilizada maior que a necessária.

.

Consideração de ferros repetidos, alternados e união de ferros numa mesma camada de acordo com parâmetros estabelecidos pelo usuário.

.

Definição de valores para arredondamento de cotas de posicionamento, espaçamento e comprimento de armaduras.

Quanto aos resultados: .

Distribuição automática dos desenhos das vigas nas páginas (pranchas a serem plotadas ou impressas). Possibilidade de alteração desta distribuição através do cGRAF.

.

Impressão ou plotagem de páginas com desenhos de vigas e tabelas de ferros em qualquer tamanho de papel e qualquer tipo de impressora ou plotter com o simples pressionar de um botão.

.

Visualização de esquemas de carregamento das vigas; diagramas de momentos fletores e cortantes; seções de pré-dimensionamento; reações de apoio; detalhamento e desenho das armaduras.

.

Geração de relatórios para efeito de memória de cálculo com esquemas de carregamento das vigas; dados dos trechos; valores dos momentos fletores e cortantes; seções de pré-dimensionamento; reações de apoio e detalhamento das armaduras.

.

Geração de relatórios de cargas nos pilares.

Exceções O cVIGA Armado: .

não

considera as seguintes recomendações das Normas Brasileiras de Concreto

Verificação do momento positivo (NBR-6118 - item 3.2.2.3-a)

cBUILD

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.

Verificação do momento negativo (NBR-6118 - item 3.2.2.3-b)

.

Verificação do momento de engastamento parcial em pilares de extremidade (NBR6118 - item 3.2.2.3-c)

.

Verificação da fissuração (NBR-6118 - item 4.2.2)

.

Cálculo de deformações (NBR-6118 - item 4.2.3)

.

Cálculo da armadura de suspensão para vigas e pilares apoiados sobre vigas

cPILAR O cPILAR calcula, dimensiona, detalha e desenha pilares de concreto armado, possuindo as seguintes características: Quanto aos dados: .

Pilares de seção qualquer (retangular, T, I, L, U, circular, polígono regular e qualquer seção criada pelo usuário através do cGRAF ou a partir de arquivos DXF).

.

Permite cálculo de pilares isolados.

.

Geração automática dos dados de carregamento pelo cVIGA.

.

Consideração de excentricidades de cargas e momentos aplicados.

.

Consideração da redução da carga acidental para edifícios com mais que 3 pavimentos.

.

Possibilidade de alteração dos limites impostos pelas normas.

.

Não existem limites para os dados dos pilares. A única limitação é imposta pela memória disponível no momento de utilização do aplicativo.

.

Entrada de dados alfanuméricos realizada a partir de diálogos interativos de uso extremamente simples e rápido.

.

Alteração de dados por conjunto de pilares. Todos os pilares de um projeto podem ter as seções e diâmetro de bitolas alterados através do pressionamento de um botão.

.

Acesso aos dados de todos os pavimentos de um pilar.

Quanto ao cálculo, dimensionamento e detalhamento: .

Cálculo da flexão oblíqua composta para seção qualquer.

.

Cálculo opcional por compressão simples, flexão normal ou flexão oblíqua.

.

Verificação da flambagem, considerando efeitos de 2ª ordem (Índice de esbeltez de 40 a 80).

.

Cálculo do efeito de segunda ordem feito pelo processo simplificado.

.

Processamento de pilares realizado isoladamente ou por conjunto selecionado pelo usuário.

.

Numeração de ferros por conjunto de pilares com possibilidade de alteração do número inicial.

.

Detalhamento de acordo com bitola de armadura selecionada ou a partir do esquema de bitolas escolhidas pelo usuário.

Quanto aos resultados: .

Impressão ou plotagem de páginas com desenhos de pilares e tabelas de ferros em qualquer tamanho de papel e qualquer tipo de impressora ou plotter com o simples pressionar de um botão.

cBUILD

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.

Distribuição automática dos desenhos dos pilares nas páginas (pranchas a serem plotadas ou impressas). Possibilidade de alteração desta distribuição através do cGRAF.

.

Desenho dos pilares por pavimento.

.

Geração de relatórios de cargas nas fundações.

cGRAF O cGRAF é um editor gráfico interativo que permite a edição de desenhos bidimensionais, que são armazenados em arquivos gráficos. Suas características o tornam uma ferramenta ideal para o uso em desenho técnico. Entre essas características, algumas são destacadas a seguir: .

Os arquivos gráficos são composto por entidades gráficas, selecionadas a partir de um conjunto básico (linhas, círculos, polilinhas, polígonos, arcos, elipses, retângulos, textos, etc). Uma entidade especial: a célula, pode ser definida a partir de entidades básicas e de células pré definidas.

.

Cada entidade possui um conjunto de atributos (cor, tipo de linha, etc.).

.

As entidades são criadas a partir de atributos pré definidos, reduzindo a quantidade de dados necessários para gerar o arquivo gráfico.

.

Entidade tipo referência de arquivo (objeto) que possibilita a visualização de um número qualquer de arquivos gráficos a partir de um arquivo de controle. Este é o tipo de entidade utilizado na montagem de páginas (pranchas de desenho).

.

Não existem limites para o número de entidades de um arquivo gráfico. O processamento é todo realizado a partir do arquivo armazenado em disquete ou disco rígido.

.

A definição de níveis para as entidades gráficas permite através de sua ativação e desativação, visualizar seletivamente partes específicas do arquivo gráfico. Podem ser utilizados até 63 níveis que são referenciados por nomes ou por números.

.

As entidades podem ser agrupadas em um conjunto de entidades, sobre o qual podem ser realizadas operações de modificação de atributos e de propriedades das mesmas.

.

Conjunto de entidades definido por entidade, por área ou todos visíveis.

.

Uso de grade com espaçamento variável em x e y.

.

Movimento bloqueado em x ou em y para operações de criação ou edição de entidades.

.

Agrupamento de tipos e tamanhos de letras para textos em listas com nomes de fácil memorização (nome de viga, nome de ferro, etc).

.

Seis tipos diferentes de alinhamento de texto.

.

Inserção de arquivos cGRAF e DXF.

.

Podem ser utilizadas até quatro janelas de visualização, que permitem diferentes visões do arquivo gráfico, oferecendo grande flexibilidade nas operações de edição.

.

Operações de visualização com recursos de: zoom, centralização, definição de área e ajuste para o desenho completo.

.

Possibilidade de visualização de textos, células e objetos pelo contorno. Função que agiliza as operações de regeneração da tela para arquivos com grande quantidade de entidades.

.

Barras de botões para acelerar o acesso as funções do aplicativo.

cBUILD

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.

Impressão ou plotagem de arquivos gráficos em qualquer escala, em qualquer tamanho de papel e qualquer tipo de impressora ou plotter.

.

Importação de arquivos no padrão DXF.

Equipamento Qualquer computador que tenha o WINDOWS 98, WINDOWS ME, WINDOWS NT 4.0 ou WINDOWS 2000 instalado pode ser utilizado. Aconselha-se o uso de uma placa de vídeo e monitor com resolução mínima de 800x600. Não é necessária a existência de uma impressora, já que a impressão dos desenhos pode ser gerada em arquivos para serem levados à prestadores de serviço de impressão ou plotagem. Porém é necessária a instalação de um controlador para impressora ou plotter. Os desenhos são reproduzidos em qualquer dispositivo de impressão suportado pelo WINDOWS: impressoras matriciais, LASER, JATO DE TINTA ou PLOTTERS com qualquer tamanho de papel.

Instalação O WINDOWS deve estar previamente instalado no equipamento. Aconselha-se a configuração de vídeo mínima de SVGA 800x600. É imprescindível que exista uma impressora instalada no WINDOWS e que a mesma esteja usando o Gerenciador de Impressão. Esta operação pode ser realizada a qualquer instante através do Painel de Controle/Impressoras. Para instalar o sistema siga as instruções do programa de instalação, em especial as descritas a seguir. Não utilize um nome de diretório extenso para a Pasta de instalação. Preferencialmente não modifique o valor padrão.

Modo Monousuário 1

Execute o arquivo Setup.exe do CD.

2

Escolha a instalação Típica no dialogo Tipo de instalação.

3

Selecione Arquivos de Programas, obrigatoriamente e Arquivos de Ajuda, opcionalmente no dialogo Seleção de Componentes.

Modo Rede O processo de instalação do modo rede é realizado em duas fases: a primeira, realizada no servidor e a segunda realizada em cada uma das estações da rede em que se deseja utilizar o sistema.

Modo Servidor 1

Execute o arquivo Setup.exe do CD.

2

Escolha a instalação Servidor de rede no dialogo Tipo de instalação.

3

Selecione Arquivos de Programas e Arquivos de Ajuda, opcionalmente no dialogo Seleção de Componentes. Se o sistema não for utilizado no servidor nenhum componente precisa ser selecionado.

cBUILD

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4

Selecione no dialogo Seleção da pasta compartilhada pelas estações da rede, a pasta compartilhada do servidor, que será utilizada pelo servidor do hardlock para possibilitar o acesso do sistema nas estações da rede.

Modo Estação de rede 1

Execute o arquivo Setup.exe do CD ou do diretório compartilhado do servidor.

2

Escolha a instalação Estação de rede no dialogo Tipo de instalação.

3

Selecione Arquivos de Programas, obrigatoriamente e Arquivos de Ajuda, opcionalmente no dialogo Seleção de Componentes.

4

Selecione no dialogo Seleção da pasta compartilhada do servidor da rede, a pasta compartilhada do servidor, que será utilizada pelo servidor do hardlock para possibilitar o acesso do sistema nas estações da rede.

As novidades de uma nova versão do Cbuild podem ser vistas através de ?/Conteúdo de cada aplicativo, com a seleção de Novidades.

Configuração do formato do papel O cBUILD esta configurado originalmente para imprimir desenhos usando papel tamanho carta (8½ x 11 pol). As tabelas de ferro são desenhadas em cada página. O nome do arquivo utilizado como gabarito de página é a4.hgr (que pode ser utilizado tanto em papel tamanho carta como papel tamanho A4), localizado no subdiretório obras do cBUILD, juntamente com outros arquivos gabaritos de páginas, conforme tabela abaixo. Se o usuário modificar algum gabarito deve alterar o nome do arquivo ou do diretório, pois quando uma nova versão do cBUILD é instalada estes arquivos são automaticamente substituídos. Porém para algumas impressoras pode ser necessário modificar a configuração das margens do papel utilizado para impressão dos desenhos ou mesmo modificar a configuração completa do formato do papel. Sempre que ocorrer uma impressão incorreta ou vazia das páginas de desenho, o problema deve estar na configuração do formato do papel, que deve ser efetuada através do comando Opções/Desenho/Gerais do cVIGA. Tabela de alguns gabaritos de páginas localizados no subdiretório obras Arquivo

Tamanho (mm)

Papel

Utilização principal

Comentários

CARTAH.HGR

255x200

carta 8½x11"

Impressoras de 80 colunas

sem tabela na página

CARTAHT.HGR

255x200

carta 8½x11"

Impressoras de 80 colunas

tabela de ferro lateral

CARTADH.HG R

510x200

carta dupla 2 de 8½x11"

Impressoras de 80 colunas

sem tabela na página

CARTADHT.HG R

510x200

carta dupla 2 de 8½x11"

Impressoras de 80 colunas

tabela de ferro lateral

OFICIOH.HGR

315x200

ofício 215x330 mm

Impressoras HP DESKJET e LASER

sem tabela na página

cBUILD

Manual de Instalação - Manual do Usuário

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OFICIEHT.HGR

305x200

ofício 215x330 mm

Epson Stylus 800

tabela de ferro lateral

OFICIOHT.HG R

315x200

ofício 215x330 mm

Impressoras HP DESKJET e LASER

tabela de ferro lateral

OFICIO31.HGR

290x200

ofício 215x310 mm

Impressoras jato de tinta e LASER

tabela de ferro lateral

A1.HGR

841x594

A1

Plotter

margem de corte e tabela de ferro lateral

A2.HGR

594x420

A2

Plotter

margem de corte e tabela de ferro lateral

A3.HGR

390x280

A3

Impressoras de 132 colunas

tabela de ferro lateral

A4.HGR

270x195

A4

Impressoras jato de tinta e LASER

tabela de ferro lateral

550X340.HGR

550x340

A2

Epson Stylus 1000

tabela de ferro lateral

F132T1.HGR

320x255

13,6x11"

Impressoras de 132 colunas

tabela de ferro inferior

F132T2.HGR

320x255

13,6x11"

Impressoras de 132 colunas

tabela de ferro lateral

A configuração de um formato de papel é efetuada através dos seguintes passos: 1.

Definir a impressora padrão através do Painel de Controle/Impressoras do WINDOWS.

2.

Executar o comando Opções/Desenho/Gerais do cVIGA ou cPILAR. Deve aparecer o diálogo Opções de Desenho.

3.

Para modificar o gabarito de página alterar o nome do arquivo em Nome completo arquivo, utilizando um dos nomes da tabela acima ou o nome de um arquivo personalizado, criado através do cGRAF (nesse caso pressione F1 para obter ajuda e execute o procedimento Criação de um gabarito de página, descrito abaixo). O nome do arquivo padrão é \obras\a4.hgr.

4.

Pressionar o botão Impressora. Deve aparecer um diálogo com as opções de configuração da impressora padrão.

5.

Selecionar em Tamanho do Papel o tamanho do papel apropriado para o gabarito de página escolhido. Apropriado é aquele com área útil (tamanho diminuído das margens mínimas definidas por Margens) maior ou igual ao tamanho do gabarito (ver tabela acima). Como as margens mínimas variam de acordo com a impressora, um tamanho de papel pode ser apropriado para um determinado gabarito em um impressora e não ser para outra. Um exemplo é o das impressoras HP DESKJET e Epson Stylus: para um mesmo tamanho de papel, 215x330 mm, a área útil das impressoras Epson é menor,

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sendo utilizado nesse caso um gabarito (oficieht.hgr) com 10 mm a menos de largura do que o das impressoras HP (oficioht.hgr). 5a.1 Para o caso do gabarito padrão a4.hgr selecionar: Carta 8½ x 11 pol ou A4 se assim for desejado. 5a.2 Selecionar orientação Paisagem para o papel. Pressionar OK. Continue no passo 6. 5b.1 Para o caso do gabarito cartadht.hgr selecionar: Tamanho definido pelo usuário. Deve aparecer um diálogo para definição do tamanho do papel. 5b.2 Selecionar unidade 0.01 polegada. Entrar com 850 para largura do papel. Entrar com 2200 para comprimento do papel. Pressionar OK. 5b.3 Selecionar orientação Paisagem para o papel. Pressionar OK. Continue no passo 6. 5c.1 Para o caso do gabarito oficioht.hgr e impressoras HP DESKJET, selecionar: Tamanho definido pelo usuário. Deve aparecer um diálogo para definição do tamanho do papel. Para utilizar papel oficio em impressoras HP DESKJET pode ser necessário alterar o jumpeamento para uso de papel tamanho legal (ver manual da impressora). 5c.2 Selecionar unidade 0.1 mm. Entrar com 2150 para largura do papel. Entrar com 3300 para comprimento do papel. Pressionar OK. 5c.3 Selecionar orientação Paisagem para o papel. Pressionar OK. Continue no passo 6. 5d.1 Para o caso do gabarito oficioht.hgr e impressoras HP LAJERJET ou impressoras que não possam selecionar tamanho definido pelo usuário, selecionar: Legal 8½ x 14 pol. 5d.2 Selecionar orientação Paisagem para o papel. Pressionar OK. Continue no passo 6. 5e.1 Para o caso do gabarito oficieht.hgr e impressoras Epson Stylus, selecionar: Tamanho definido pelo usuário. Deve aparecer um diálogo para definição do tamanho do papel. 5e.2 Selecionar unidade 0.1 mm. Entrar com 2150 para largura do papel. Entrar com 3300 para comprimento do papel. Pressionar OK. 5e.3 Selecionar orientação Paisagem para o papel. Pressionar OK. Continue no passo 6. 6.

Pressionar o botão Margens. Entrar com zero ou o menor valor permitido para as margens esquerda, direita, superior e inferior. Pressionar OK. Verificar se a área útil é maior ou igual ao tamanho do gabarito (ver tabela acima). Se a área útil for menor deve ser alterado o tamanho do papel, a orientação ou o gabarito de página. Para algumas impressoras, tais como a Epson Stylus 1000 e a HP LASERJET 4V será necessário entrar com valores diferentes de zero para as margens esquerda e superior (verificando a área útil).

7.

Pressionar Troca. Pressionar OK.

Criação de um gabarito de página 1.

Definir a impressora padrão através do Painel de Controle/Impressoras do WINDOWS.

2.

Executar o comando Arquivo/Abrir do cGRAF. Deve aparecer o diálogo Abre arquivo.

3.

Selecionar o diretório \obras. Definir o nome do novo arquivo. Pressionar OK. Deve aparecer a mensagem arquivo inexistente, cria arquivo novo. Pressionar Sim.

4.

Executar o comando Arquivo/Imprimir. Deve aparecer o diálogo Imprime. Este diálogo é muito útil para definir a área útil de um tamanho de papel de uma impressora.

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5.

Pressionar o botão Impressora. Deve aparecer um diálogo com as opções de configuração da impressora padrão.

6.

Selecionar em Tamanho do Papel o tamanho do papel a ser utilizado.

7.

Selecionar a orientação desejada para o papel. Pressionar OK.

8.

Entrar com zero, com o valor desejado ou o menor valor permitido para as margens esquerda, direita, superior e inferior. Anotar os valores da largura e altura da área útil. Estes serão os valores máximos do tamanho do gabarito da página desejada. Lembrar que para algumas impressoras, tais como a Epson Stylus 1000 e a HP LASERJET 4V será necessário entrar com valores diferentes de zero para as margens esquerda e superior.

9.

Executar o comando Parâmetros/Nível. Deve aparecer o diálogo Tabela de Níveis.

10.

Selecionar 1 para Número. Pressionar Fim.

11.

Executar o comando Entidade/Página. Deve aparecer o diálogo Página.

12.

Digitar o valor 1 para Escala.

13.

Digitar valores um pouco menores ou iguais aos valores da largura e altura encontrados no passo 8 para largura e altura.

14.

Digitar os valores desejados para as margens esquerda, direita, superior e inferior. Estes valores devem ser sempre nulos a não ser para o caso em que se deseja gerar a margem de corte de papel (quando se utiliza plotter e um papel maior que a página). Estes valores não tem nenhuma relação com as margens do passo 6 do procedimento de configuração de um formato de papel. Pressionar OK.

15.

Executar o comando Visão/Ajustar. Clique dentro da janela 1. Deve aparecer as margens do gabarito da página, ocupando todo o espaço da janela.

16.

Executar o comando Entidade/Arquivo. Deve aparecer o diálogo Insere arquivo.

17.

Selecionar o diretório \obras. Selecionar o arquivo LEGENDA.HGR. O usuário também pode criar o seu próprio arquivo de legenda, observando as instruções do Ajuda do diálogo de Opções/Desenho/Gerais do cVIGA ou do cPILAR. Pressionar OK. Deve aparecer a legenda no canto esquerdo do desenho.

18.

Pressionar o botão

19.

Clique em uma linha da legenda e arraste o mouse para a posição desejada.

20.

Clique novamente. Pressione o botão direito do mouse para liberar a legenda.

21.

Executar o comando Parâmetros/Nível. Deve aparecer o diálogo Tabela de Níveis.

22.

Selecionar 60 para Número. Pressionar Fim.

23.

Executar o comando Entidade/Retângulo. Aparece a mensagem entre primeiro ponto.

24.

Clique no canto inferior ou superior do retângulo que conterá a tabela de ferros da

do menu gráfico. Aparece a mensagem entre primeiro ponto.

página. 25.

Clique no canto oposto do retângulo que conterá a tabela de ferros da página. Pressione o botão direito do mouse para liberar o comando.

26.

Executar o comando Parâmetros/Nível. Deve aparecer o diálogo Tabela de Níveis.

27.

Selecionar 61 para Número. Pressionar Fim.

28.

Executar o comando Entidade/Retângulo. Aparece a mensagem entre primeiro ponto.

29.

Clique no canto inferior ou superior do retângulo que conterá os desenhos das vigas da página.

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30.

Clique no canto oposto do retângulo que conterá os desenhos das vigas da página. Pressione o botão direito do mouse para liberar o comando.

31.

Executar o comando Parâmetros/Nível. Deve aparecer o diálogo Tabela de Níveis.

32.

Selecionar 1 para Número. Pressionar Fim.

33.

Executar o comando Arquivo/Imprimir. Deve aparecer o diálogo Imprime.

34.

Selecionar Conteúdo Arquivo.

35.

Digitar 1 para Escala.

36.

Selecionar Utiliza escala.

37.

Entrar com zero ou o menor valor permitido para as margens esquerda, direita, superior e inferior. Lembrar que para algumas impressoras, tais como a Epson Stylus 1000 e a HP LASERJET 4V será necessário entrar com valores diferentes de zero para as margens esquerda e superior. Verificar se a área do desenho é menor ou igual a área útil (quando for maior aparece uma mensagem). Se a área do desenho for maior que a área útil Pressionar Cancela e verificar se a legenda ou os retângulos não foram posicionados fora das margens. Pressionar OK para testar a impressão do gabarito. Se a impressão estiver correta continuar no passo 4 do procedimento de configuração de um formato de papel, senão voltar para o passo 3, utilizando um novo nome de arquivo.

Exemplo Serão descritos a seguir todos os passos necessários para a obtenção do desenho de uma viga. Estes passos envolvem o uso de comandos do menu, que podem ser acessados pressionando-se o botão esquerdo do mouse estando o cursor sobre o comando correspondente (Clique no comando). Alguns comandos abrem menus que dão acesso a novos comandos. Um comando por sua vez pode dar acesso a um diálogo que permite a entrada interativa de dados e a execução de operações. Alguns passos são descritos de forma resumida: pelo seu objetivo e pelo nome do comando necessário para sua execução (colocado entre parênteses). Seja por exemplo seja o caso do passo: 1

Criar uma obra e projeto (Arquivo/Obra).

Para que este passo seja executado são necessários vários passos, descritos a seguir: 1.1

Clique Arquivo.

1.2

Abre-se o menu de Arquivo. Clique Obra.

1.3

Abre-se o diálogo de Obra. Digite: Código, Cliente, Nome e Endereço da obra, nos campos correspondentes (a passagem de um campo para outro nos diálogos é obtida pelo pressionamento da tecla TAB ou da tecla + do teclado numérico, ou ainda através de um Clique no campo desenhado). Clique Cria.

1.4

Clique Fim.

1.5

Abre-se o diálogo de Projeto. Digite: Código e Nome do projeto, correspondentes. Clique Cria.

1.6

Clique Fim.

nos campos

Como as vigas são apoiadas em pilares ou em outras vigas, antes de mais nada o usuário deve montar um esquema do pavimento no qual devem ser nomeados (ou numerados) os pilares e as vigas em qualquer ordem e também numerados distintamente os nós de apoios de vigas sobre vigas. Esse esquema deve conter os dados de carregamento das vigas. cBUILD

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Os passos serão os seguintes: 1

Definir ou criar uma obra e projeto (Arquivos/Obra).

2

Definir as características do concreto utilizado (Material/Concreto).

3

Definir as bitolas utilizadas (Material/Diâmetro das bitolas). Se as tabelas de bitolas não forem convenientes deve-se alterar as tabelas (Material/Bitolas longitudinais e Material/Bitolas de estribos). Cuidado: as tabelas de bitolas somente poderão ser alteradas antes de serem utilizadas pois modificações posteriores poderão tornar os dados inconsistentes.

4

Definir a categoria do aço utilizado (Material/Categoria do aço).

5

Definir os coeficientes de segurança (Material/Segurança).

6

Criar as seções necessárias para o projeto (Seção/

7

Use Opções/Dados para selecionar opção de consideração de peso próprio automático: 7.1

Selecione Adiciona carga peso próprio.

7.2

Pressione OK ou ENTER.

).

8

Criar uma viga (Viga/Tabela).

9

Definir os trechos da viga (Viga/Trechos). A viga exemplificada possui 4 trechos (o último trecho possui comprimento nulo). A sequência natural de entrada dos dados dos trechos é a que se segue (a passagem de um campo para outro nos diálogos é obtida pelo pressionamento da tecla TAB ou da tecla + do teclado numérico, ou ainda através de um Clique no campo desenhado): 9.1

Selecione Carga direta. Pressione +.

9.2

Digite 1.1 para P (carga concentrada). Pressione +.

9.3

Digite 0.5 para Q (carga distribuída). Pressione +.

9.4

Digite 1.2 para L (comprimento). Pressione +.

9.5

Pressione Adiciona ou ENTER.

9.6

Selecione Pilar. Pressione +.

9.7

Selecione Apoio. Pressione +.

9.8

Digite P1 para Código de P (pilar). Pressione +.

9.9

Digite 0.8 para Q (carga distribuída). Pressione +.

9.10 Digite 2.5 para L (comprimento). Pressione +. 9.11 Pressione Adiciona ou ENTER. 9.12 Selecione Pilar. Pressione +. 9.13 Selecione Apoio. Pressione +. 9.14 Digite P2 para Código de P (pilar). Pressione +. 9.15 Digite 1.3 para Q (carga distribuída). Pressione +. 9.16 Digite 2.5 para L (comprimento). Pressione +. 9.17 Selecione Pilar. Pressione +. 9.18 Selecione Apoio. Pressione +.

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9.19 Pressione Adiciona ou ENTER. 9.20 Digite P3 para Código de P (pilar). Pressione +. 9.21 Digite 0 para Q (carga distribuída). Pressione +. 9.22 Digite 0 para L (comprimento). Pressione +. 9.23 Pressione Adiciona ou ENTER. 9.24 Pressione OK ou ENTER. Aparece o diálogo de Vãos. 10

Alterar os dados dos vãos da viga (Vãos). A viga possui 2 vãos e um balanço a esquerda.

10.1 Selecione (Clique) a seção 12x30 na lista de seções. 10.2 Pressione Tr. Todos. 10.3 Pressione OK ou ENTER. Aparece o diálogo de Apoios. 11

Alterar os dados dos apoios da viga (Apoios). A viga possui 3 apoios.

11.1 Digite o valor 12 (cm) para Largura do apoio. 11.2 Pressione Tr. Todos. 11.3 Selecione o apoio 3 na Lista. 11.4 Digite o valor 17 (cm) para Largura do apoio. 11.5 Pressione Troca. 11.6 Pressione OK ou ENTER. 12

Pressionar CTRL+E (Vigas/Executar) para executar a viga.

Nesse instante a viga começa a ser processada. São mostradas as janelas que estiverem ativas. Janelas podem ser ativadas ou desativadas através de Janelas/Ativas. Janelas que estiverem escondidas podem ser encontradas através de sua seleção no comando Janelas. Seções da viga podem ser modificadas pela seleção da janela objeto apropriada e pela seleção da seção na lista de seções. Por exemplo: a seleção da janela de momentos (clique em qualquer ponto da janela), seguida da seleção da seção 15x40 na lista de seções, ocasiona a alteração de todas as seções dos vãos da viga para a seção 15x40 e o reprocessamento da mesma. Da mesma forma pode ser alterado o diâmetro das bitolas através de Material/Diâmetro das bitolas. Se a opção Desenha armadura em Opções/Processamento estiver ativada o desenho da viga será construído pelo cGRAF. Se por acaso o desenho da viga não estiver totalmente visível, o tamanho da janela 1 deve ser aumentado adequadamente e deve ser utilizado o comando Visão/Ajustar do cGRAF para mostrar todo o desenho. O processamento e impressão do desenho de todas as vigas do projeto EXEMPLO/BALDRAME (ou de qualquer projeto) será obtido a partir dos seguintes passos: 1

Selecionar todas as vigas (Vigas/Selecionar todas).

2

Executar as vigas selecionadas (Vigas/Executar).

3

Gerar as páginas com as vigas selecionadas (Desenho/Gerar páginas).

4

Gerar as tabelas de ferro das páginas (Desenho/Gerar tabela ferros).

5

Imprimir as páginas (Desenho/Imprimir páginas).

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Versão demonstração Os módulos da versão demonstração do cBUILD possuem uma restrição comum, além das restrições específicas: nenhum documento pode ser impresso.

Problemas mais frequentes 1.

Para evitar mensagens do tipo: Violação de compartilhamento na unidade C, o usuário deve editar o arquivo SYSTEM.INI do diretório WINDOWS, substituindo a linha EnableSharingPopups=TRUE por EnableSharingPopups=FALSE, situada na seção [386Enh]. Se a linha não existir ela deve ser incluída logo após [386Enh].

2.

Para utilizar papel oficio em impressoras HP DESKJET pode ser necessário alterar o jumpeamento para uso de papel tamanho legal (ver manual da impressora).

3.

Problemas de impressão com as impressoras Epson Stylus 1000 e HP LASERJET 4V podem ser ocasionados por valores nulos de margens esquerda e superior (ver Configuração do formato do papel).

4.

Plotar em empresas prestadoras de serviços de plotagem: 4.a

Para o WINDOWS um plotter é uma impressora. Assim o primeiro passo é conseguir junto ao prestador de serviço o disquete com a versão correta do driver (controlador de dispositivo) do plotter para a versão do WINDOWS instalado no seu equipamento. Drivers incorretos poderão funcionar produzindo resultados inesperados.

4.b

O driver correto do plotter a ser utilizado deve ser instalado através do Painel de Controle/Impressoras/Adicionar impressora/Com disco....

4.c

Como o plotter não esta instalado no seu equipamento deve ser escolhida a porta FILE para conexão da impressora. Desta forma quando uma página for impressa será pedido, através de um diálogo, o nome do arquivo para plotagem que poderá ter a extensão PLT (ou outra qualquer). Este arquivo deverá ser levado ao prestador de serviço de plotagem.

4.d

Defina o plotter como impressora padrão toda vez que desejar plotar ou configurar o formato do papel.

4.e

Escolha ou crie o gabarito de página apropriado (A1, A2, etc.) e configure de acordo com Configuração do formato do papel. A maior dificuldade com plotters é compatibilizar o gabarito de página com o tamanho de papel utilizado e com as margens apropriadas. Esta etapa deve ser realizada com a ajuda de pessoal familiarizado com o uso do plotter e com o WINDOWS.

4.f

Imprima as páginas desejadas fornecendo o nome do arquivo de plotagem para cada página impressa. Leve os arquivos de plotagem ao prestador de serviços que deverá simplesmente copiar, de forma binária, os arquivos para a porta de conexão com o plotter. (Por exemplo: COPY/B PAG1.PLT LPT1:).

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cFLEX Introdução O cFLEX dimensiona e prédimensiona seções de concreto armado submetidas à flexão simples. Atualmente seções retangulares, I, L, T e U podem ser consideradas. São adotados os critérios prescritos pelas Normas Brasileiras de Concreto Armado. A estrutura de arquivos do cFLEX exige a utilização de um código de obra e de um código de projeto. Cada obra corresponde a um subdiretório do diretório de obras, definido através do comando Opções/Diretórios. Cada projeto corresponde a um subdiretório do diretório da obra correspondente. Um projeto é uma parte distinta de uma obra. Num determinado edifício, que seria uma obra, os projetos possíveis seriam: baldrame, térreo, tipo, escada, cxdagua, etc. Para cada projeto devem ser definidos os dados dos materiais e a lista de seções utilizados para as operações de dimensionamento e prédimensionamento. O conjunto de dados necessários para o processamento de uma seção é denominado momento, que pode ser armazenado numa lista de momentos. Os dados de um momento: valor do momento, geometria da seção e dados do concreto e aço são fornecidos a partir do diálogo de Momento/Tabela. Também a partir desse diálogo é que os momentos podem ser processados.

Ajuda sensitiva Ajuda sensitiva é um recurso que proporciona informação relativa ao contexto de utilização do sistema. Este recurso pode ser acionado de duas formas:

Destacando um comando no menu e pressionando a tecla F1, será obtida a ajuda

-

correspondente ao comando destacado. Se nenhum comando estiver destacado será obtida a ajuda correspondente à janela que estiver com o foco.

Pressionando simultaneamente as teclas SHIFT e F1 , aparecerá um cursor de seleção de ajuda. Selecionando um comando ou uma janela com este cursor, será

-

obtida a ajuda correspondente.

Novidades .

Alteração de vários nomes de arquivos de dados para efeito de padronização com o WINDOWS 95. Consulte nomes e extensões dos arquivos cBUILD.

Nomes e extensões dos arquivos cBUILD: Extensões

Extensão Conteúdo

Aplicativos

aco hlp

todos todos

cBUILD

dados de aço arquivos de ajuda

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con fun hgr laj ini mom mf* obr pil prj sec seq vig txt dxf

dados de concreto dados de fundações arquivos de desenhos dados de lajes dados de configuração dados de momentos arquivos de listagens (metafiles) dados de obra dados de pilares dados de projeto dados de seções dados de seções qualquer dados de vigas arquivos texto arquivos AUTOCAD DXF

todos cFUND cGRAF cLAJE todos cFLEX todos todos cPILAR todos todos cPILAR cVIGA todos cGRAF

Nomes de alguns arquivos:

Nome

Conteúdo

Aplicativos

dados.obr dados de uma obra todos dados.prj dados de um projeto todos dados.con dados do concreto todos cflex.aco dados do aço cFLEX cfund.aco dados do aço cFUND claje.aco dados do aço cLAJE cpilar.aco dados do aço cPILAR cviga.aco dados do aço cVIGA cflex.sec dados de seções cFLEX cpilar.sec dados de seções cPILAR cviga.sec dados de seções cVIGA dados.pil dados de pilares cPILAR dados.mom dados de momentos cFLEX

Versão demonstração Os módulos da versão demonstração do cBUILD possuem uma restrição comum, além das restrições específicas: nenhum documento pode ser impresso. O cFLEX calcula momentos até o valor de 2000 kgf.m e interrompe a execução regularmente.

Definições Janela O ambiente WINDOWS é constituído por janelas. A janela principal de um aplicativo define o ambiente de um aplicativo que por sua vez também é constituído por várias janelas. O cFLEX é constituído por vários tipos de janelas: janelas de diálogos, listas, janela de detalhe, etc. Janela de detalhe É a janela objeto. Mostra o detalhe da seção pré-dimensionada ou dimensionada. cBUILD

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Quando estiver ativada as operações de alteração de dados do materiais e de seções atuarão sobre o momento ativo ocasionando o reprocessamento do mesmo. Através dos botões de bitola contidos nessa janela, os diâmetros das bitolas podem ser alterados e o momento ativo será reprocessado. Lista de seções Lista com os nomes que identificam as seções. A seção ativa aparece destacada nesta lista, podendo ser modificada através da seleção de seção. A alteração da seção ativa ocasiona o reprocessamento do momento ativo. Aceleradores CTRL+K Lista de momentos Lista com os dados dos momentos armazenados. O momento ativo aparece destacado nesta lista, podendo ser modificado através da seleção de momento. A alteração do momento ativo, com a janela de detalhe ativa, ocasiona o reprocessamento do mesmo. Aceleradores CTRL+L Menu de comandos Parte da janela principal, situada abaixo do título. Contem todos os comandos do aplicativo. Cada comando do menu pode conter subcomandos que são visíveis através de duas formas:

»

Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre o comando desejado.

»

Pressionar ALT n, onde n é a letra sublinhada do nome do comando do menu. Por exemplo ALT A mostra os subcomandos do comando Arquivos.

Momento ativo Valor do momento sobre a qual serão realizadas operações de edição e processamento de dados. O momento ativo aparece destacado na lista de momentos. Seção ativa Seção que aparece destacada na lista de seções. Seleção de seção A seleção de uma seção pode ser realizada de duas maneiras:

»

cBUILD

Colocar o cursor sobre o nome da seção desejada na lista de seções

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»

Pressionar o botão esquerdo

»

Selecione a lista de seções pressionando CTRL+K.

»

Selecione a seção desejada através das teclas de movimento de cursor.

Seleção de momento A seleção de um momento pode ser realizada de duas maneiras:

»

Colocar o cursor sobre o nome do momento desejado na lista de momentos

»

Pressionar o botão esquerdo

»

Selecione a lista de momentos pressionando CTRL+L.

»

Selecione o momento desejado através das teclas de movimento de cursor.

Selecionar operação A seleção de uma operação ou comando é realizada através do menu de comandos

Comandos do menu Arquivo Editar dados de obras e projetos, alterar configuração da página de listagens e da impressora ativa, salvar arquivos ativos. Obra Mudar obra ativa e editar dados de obras. Opções do diálogo Lista Lista dos códigos de obras existentes. Selecione a obra desejada. Código

Digite o código da obra. Normalmente é utilizado como código de obra o nome ou sobrenome do proprietário. Alguns projetistas utilizam uma codificação alfanumérica. Podem ser utilizados até 8 caracteres alfanuméricos. Corresponde a um subdiretório do , definido em Opções/Diretórios. Aparece automaticamente na segunda linha do cabeçalho das listagens. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código OBRACOD conforme Opções/Desenho/Gerais Cliente

Digite o nome do proprietário da obra. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código OBRACLI conforme Opções/Desenho/Gerais Nome

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Digite o nome da obra. Aparece automaticamente na segunda linha do cabeçalho das listagens. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código OBRANOM conforme Opções/Desenho/Gerais Endereço

Digite o endereço da obra. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código OBRAEND conforme Opções/Desenho/Gerais Cria

Pressione para criar uma nova obra de acordo com os dados digitados. Modifica

Pressione para modificar os dados da obra selecionada na lista de acordo com os dados digitados. Remove

Pressione para remover a obra selecionada. Esta operação deve ser realizada com cuidado, desde que a remoção de uma obra implica na remoção de todos os arquivos de todos os projetos da obra. Fim

Pressione para terminar o diálogo. A obra ativa passa a ser a obra selecionada na lista. Projeto Mudar projeto ativo e editar dados de projetos. Opções do diálogo Pavimentos Lista dos códigos de projetos correspondentes aos pavimentos superpostos (térreo, tipo, cobertura, etc.). Selecione o projeto desejado. Os projetos de pavimentos são computados automaticamente no quadro de cálculo de cargas dos pilares. Acessórios Lista dos códigos de projetos correspondentes aos acessórios da obra (escadas, sapatas, caixas d'água, etc.). Selecione o projeto desejado. Os projetos de acessórios não são computados no quadro de cálculo de cargas dos pilares. Código

Digite o código do projeto. Normalmente é utilizado como código de projeto uma abreviação do nome do pavimento ou de uma parte estrutural. Exemplos: TERREO, ESCADA, BALDRAME, TIPO, COBERTUR, etc. Podem ser utilizados até 8 caracteres alfanuméricos. Corresponde a um subdiretório do /codigoobra, definido em Opções/Diretórios. Aparece automaticamente na terceira linha do cabeçalho das listagens. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código PROJCOD conforme Opções/Desenho/Gerais Nome

Digite o nome do projeto. Aparece automaticamente na terceira linha do cabeçalho das listagens. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código PROJNOM conforme Opções/Desenho/Gerais Nível global

Digite o nível superior do projeto em relação a um sistema de referência qualquer.

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Altura

Digite a altura total do projeto. Este valor será assumido como padrão para o cálculo de cargas de paredes e para os dados dos pilares. Tipo do Projeto:

Selecione Pavimento se o projeto for tipo pavimento. Selecione Acessório se o projeto for tipo acessório. Vigas Repetições

Digite o valor correspondente ao número de repetições das vigas do projeto selecionado. Por exemplo: um edifício pode ter um pavimento baldrame, três pavimentos tipo (1, 2, 3) e um pavimento cobert. Se as vigas dos três pavimentos tipo e da cobertura forem iguais, estas vigas serão criadas no projeto tipo1 com repetição 4 (quatro). Os pavimentos tipo2, tipo3 e cobert terão repetição 0 (zero). Este valor somente será utilizado no cálculo do volume de concreto e do resumo de aço das vigas. Pilares Pav. Matriz

Selecione o projeto desejado. Se o pavimento não possui vigas deve ser selecionado o pavimento matriz para o cálculo das cargas. Seja o exemplo citado no item anterior: os pavimentos tipo1, tipo2, tipo3 e cobert terão como pavimento matriz o pavimento tipo1. Repetições

Digite o valor correspondente ao número de repetições dos pilares do projeto selecionado. Seja o exemplo citado no item anterior: os pavimentos tipo1, tipo2, tipo3 e cobert terão repetição 1 (um). Este valor será utilizado no cálculo das cargas dos pilares. Mult. Carga

Digite o valor correspondente ao fator redutor da carga acidental, de acordo com o número do pavimento (de acordo com as especificações das normas). Evidentemente se não houver redução deve ser utilizado o valor 1 (um). Criação Cópias

Digite o valor utilizado para criar projetos correspondentes a múltiplos pavimentos. São criados projetos numerados seqüencialmente (1, 2, 3...). Os níveis são calculados a partir do nível e altura digitados. Cria

Pressione para criar um novo projeto de acordo com os dados digitados. Modifica

Pressione para modificar os dados do projeto selecionado na lista de acordo com os dados digitados. Remove

Pressione para remover o projeto selecionado. Esta operação deve ser realizada com cuidado, desde que a remoção de um projeto implica na remoção de todos os arquivos do projeto.

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Fim

Pressione para terminar o diálogo. O projeto ativo passa a ser o projeto selecionado na lista Salvar Salvar os dados dos arquivos ativos. Aceleradores CTRL+S Configurar página Editar dados da página utilizada para a impressão dos relatórios gerados pelos aplicativos. Esses dados devem estar em conformidade com o tamanho de papel utilizado. O tamanho do papel deve ser modificado a partir da opção Arquivo/Configurar impressão ou então a partir do Painel de Controle do WINDOWS. Este diálogo permite a modificação dos dados da margem do papel utilizado e também permite a ativação ou desativação do desenho da margem nas listagens. Configurar impressão Modificar a configuração da impressora ativa com a utilização dos diálogos do painel de controle. Sair Terminar a execução do aplicativo. Material Editar dados dos materiais utilizados para o dimensionamento das seções: Aço Define dados do aço utilizado e reprocessa de acordo com a janela objeto. Concreto Edita dados do concreto e reprocessa de acordo com a janela objeto. Aceleradores CTRL+N Bitolas longitudinais Edita dados da tabela de bitolas longitudinais.

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Bitolas de estribos Edita dados da tabela de bitolas de estribos. Diâmetro das bitolas Define diâmetro das bitolas utilizadas e reprocessa de acordo com a janela objeto. Aceleradores CTRL+B O dialogo mostra dois grupos de bitolas: mínima e principal. Para as bitolas longitudinais mínima significa o porta estribo e principal significa a bitola utilizada além do porta estribo para completar a necessidade de armadura de uma seção. Para as bitolas de estribos mínima significa a bitola utilizada nos trechos do vão com necessidade apenas da armadura mínima transversal e principal significa a bitola utilizada nos outros trechos do vão. As duas listas de bitolas superiores correspondem aos ferros superiores de uma viga. A lista de bitola do lado direito logo abaixo da lista superior corresponde ao ferro utilizado nas costelas. As duas listas seguintes correspondem aos ferros inferiores da viga As duas listas inferiores correspondem aos estribos. Desta forma até 7 (sete) bitolas diferentes podem ser utilizadas em uma viga. O programa utiliza exatamente a bitola selecionada pelo usuário. Nenhum tipo de escolha é efetuado. Não são permitidas bitolas diferentes de vão para vão. Este tipo de abordagem permite um detalhamento limpo com o uso de poucas bitolas, facilitando muito o trabalho de armação e posterior verificação da mesma. O funcionamento do dialogo depende do estado de utilização do sistema: 1.

Quando alguma janela objeto estiver selecionada (janela de momentos, janela de momentos de vão, janela de cortantes ou janela de cortantes de vão) o dialogo mostra as bitolas utilizados pela viga que esta sendo executada. A alteração das bitolas no dialogo se refletirá nas bitolas da viga em questão e a mesma será executada novamente.

2.

Quando nenhuma janela objeto estiver selecionada o dialogo mostra os diâmetros padrões. A alteração das bitolas no dialogo se refletirá somente na próxima viga a ser criada.

3.

Quando o dialogo for acionado a partir de Viga/Tabela o dialogo mostra os diâmetros padrões. A alteração das bitolas no dialogo se refletirá em todas as vigas selecionadas na tabela de vigas. As vigas devem ser executadas novamente para que o desenho seja modificado de acordo com as novas bitolas utilizadas.

Diâmetro de bitola única Define diâmetro de uma bitola específica e reprocessa de acordo com a janela objeto. Segurança Edita dados dos coeficientes de segurança e reprocessa de acordo com a janela objeto. cBUILD

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Inicializar Inicializa os dados dos materiais de acordo com os padrões do sistema. Seção Editar dados das seções. Auto Muda automaticamente de dialogo quando uma nova seção ativa de tipo diferente da atual é selecionada na lista de seções. Campos comuns dos diálogos de seções Os diálogos das seções tem o mesmo formato possuindo vários campos comuns. As seções possuem um sistema local de eixos cartesianos com origem no centro de gravidade da mesma. Num diálogo o eixo X corresponde a direção horizontal e o eixo Y corresponde a direção vertical. Opções comuns dos diálogos de seções Nome Digite o nome da seção. Normalmente este nome é um mnemônico dos dados da seção. Podem ser utilizados até 9 caracteres quaisquer. Deve ser lembrado que o nome da seção não tem absolutamente nenhuma correspondência com os valores da seção. Desta forma uma seção de nome 12x30 pode conter dados de largura e altura iguais a 20 e 60 cm. O usuário deve tomar toda precaução para que isso não ocorra quando adicionar uma nova seção ou trocar os dados de uma seção existente. Adiciona Adiciona uma nova seção de acordo com os dados digitados. A nova seção se torna a seção ativa. Troca Modifica os dados da seção ativa de acordo com os dados digitados. Remove Remove a seção ativa. Informações comuns dos diálogos de seções Além do desenho da seção os diálogos mostram as propriedades geométricas mais importantes da seção ativa. Estas informações visam orientar o usuário na escolha da seção mais adequada para cada peça do projeto estrutural. Desenho da seção Cada dialogo mostra o desenho da seção em edição contendo os estribos e ferros mínimos necessários para a construção da mesma. Quando for selecionada na lista de seções uma seção de tipo diferente ao do diálogo aberto podem ocorrer duas situações: se a opção do menu Seções/Auto estiver selecionada o diálogo é trocado automaticamente, senão aparece um botão no lugar da figura da seção com o nome do tipo da nova seção. Se esse botão for pressionado o diálogo é trocado. No desenho ainda são mostrados os eixos principais da seção (duas linhas ortogonais em vermelho, nomeadas 1 e 2) com origem no centro de gravidade da mesma. Área cBUILD

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Área da seção. Ang1 Angulo do eixo principal 1 (de máximo momento de inércia), em relação ao eixo local X. Jx Momento de inércia em relação ao eixo local X. Jy Momento de inércia em relação ao eixo local Y. Ret1 Dimensão, na direção do eixo 1 principal, do retângulo circunscrito a seção na direção dos eixos principais. Ret2 Dimensão, na direção do eixo 2 principal, do retângulo circunscrito a seção na direção dos eixos principais. J1 Momento de inércia em relação ao eixo principal 1 (máximo da seção). J2 Momento de inércia em relação ao eixo principal 2 (mínimo da seção). R1 Raio de giração em relação ao eixo principal 1 (máximo da seção). R2 Raio de giração em relação ao eixo principal 2 (mínimo da seção).

Seção R Edita dados de seção retangular. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Largura Digite a largura da seção. Pode ser um valor nulo (não coincidente com valor nulo para Altura) para funcionar como uma seção de prédimensionamento à flexão) Altura Digite a altura da seção. Pode ser um valor nulo (não coincidente com valor nulo para Largura) para funcionar como uma seção de prédimensionamento à flexão) Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção T Edita dados de seção T. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto

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Opções do diálogo Larg. alma Digite a largura da alma da seção. Alt. alma Digite a altura total da alma da seção (incluindo a altura das mesas). Lar. mesa sup. Digite a largura da mesa superior da seção. Alt. mesa sup. Digite a altura da mesa superior da seção. Espelhar em X Modifica a posição da seção pelo espelhamento em relação ao eixo X horizontal. Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção I Edita dados de seção I. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Larg. alma Digite a largura da alma da seção. Alt. alma Digite a altura total da alma da seção (incluindo a altura das mesas). Lar. mesa sup. Digite a largura da mesa superior da seção. Alt. mesa sup. Digite a altura da mesa superior da seção. Lar. mesa inf. Digite a largura da mesa inferior da seção. Alt. mesa inf. Digite a altura da mesa inferior da seção. Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção L Edita dados de seções L. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Larg. alma cBUILD

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Digite a largura da alma da seção. Alt. alma Digite a altura total da alma da seção (incluindo a altura da mesa superior). Lar. mesa sup. Digite a largura da mesa superior da seção. Alt. mesa sup. Digite a altura da mesa superior da seção. Espelhar em Y Modifica a posição da seção pelo espelhamento em relação ao eixo Y vertical. Espelhar em X Modifica a posição da seção pelo espelhamento em relação ao eixo X horizontal. Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção U Edita de dados de seção U. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Larg. alma Digite a largura da alma da seção. Alt. alma Digite a altura total da alma da seção (incluindo a altura das mesas). Lar. mesa sup. Digite a largura da mesa superior da seção. Alt. mesa sup. Digite a altura da mesa superior da seção. Lar. mesa inf. Digite a largura da mesa inferior da seção. Alt. mesa inf. Digite a altura da mesa inferior da seção. Espelhar Modifica a posição da seção pelo espelhamento em relação aos eixo X e Y, dependendo da posição rotacionada. Rotacionar 90° Modifica a posição da seção pelo rotacionamento de 90° no sentido horário. Deve ser observado que a seção U rotacionada não poderá ser utilizada nos aplicativos cVIGA e cFLEX. Somente poderá ser utilizada no aplicativo cPILAR. Ver campos comuns dos diálogos de seções.

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Momento Edição de dados de momento: Tabela Tabela Edita dados de momentos (valor, seção e bitolas) e reprocessa o momento ativo se a janela de detalhe estiver ativa. Aceleradores CTRL+M Opções Edição dos dados de configuração. Estes dados são armazenados automaticamente no arquivo FLEX.INI. Os seguintes tipos de dados podem ser configurados: Senha Diretórios Unidades Dimensionamento Inicializar Salvar Além destes dados configurados explicitamente, são dados configuráveis automaticamente: posição dos diálogos posição e tamanho das janelas códigos de obra e projeto Senha Edição dos dados para utilização de uma senha de acesso ao programa. Opções do diálogo Senha Senha de acesso. Nova senha Nova senha de acesso, utilizada para trocar a senha em uso. Troca Troca a senha de acesso. Verifica senha de acesso Quando ativada a senha é verificada cada vez que o programa é acionado. Quanto desativada a senha não será verificada. Diretórios Edição do nome do diretório de obras. Podem ser utilizados vários diretórios de obras, possibilitando a utilização simultânea por vários usuários em uma rede ou compartilhando o mesmo equipamento.

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Unidades Edição das unidades e dos formatos de apresentação dos dados. As grandezas físicas manipuladas pelo sistema, possuem unidades internas armazenamento. As unidades externas podem ser total modificadas através deste diálogo.

de

Para cada grandeza física contida na lista devem ser fornecidos: o nome externo (que aparece nas janelas de diálogos, nas listagens e nos desenhos); o fator de conversão da unidade externa para a unidade interna; o formato de apresentação externo da grandeza. O fator de conversão é um valor que será multiplicado pela grandeza externa para resultar na grandeza interna. O primeiro valor do formato representa o número de casas decimais da parte inteira da grandeza e o segundo valor representa o número de casas decimais da parte fracionária da grandeza. Dimensionamento Editar opções de dimensionamento. Condições de ancoragem: -

Ancoragem reta - Se ativada será considerada somente ancoragem reta. Caso contrário serão utilizados ganchos.

-

Boa aderência - Se ativada será considerada situação de boa aderência para a armadura superior, diminuindo assim o comprimento de ancoragem.

-

Reduz ancoragem - Se ativada será reduzida a ancoragem na proporção da área de ferro calculada pela área de ferro utilizada.

Espaço para vibrador: -

Armadura inferior - Se ativada será deixado espaço para passagem do vibrador na armadura inferior.

-

Armadura superior - Se ativada será deixado espaço para passagem do vibrador na armadura superior.

Colaboração na Armadura: -

Porta estribo inferior - Se ativada será utilizado porta estribo inferior com a bitola mínima definida em Material/Diâmetro das bitolas.

-

Porta estribo superior - Se ativada será utilizado porta estribo superior com a bitola mínima definida em Material/Diâmetro das bitolas. O programa de vigas não mostra estas duas últimas opções pois as mesmas são obrigatórias.

NBR-6118 - item 6.3.1.2 -

Percentagem para cálculo da armadura mínima transversal de aço tipos CA-25 e CA32.

-

Percentagem para cálculo da armadura mínima transversal de aço tipos CA-40, CA50 e CA-60.

-

Percentagem máxima da altura da seção para consideração da armadura concentrada no centro de gravidade.

-

Percentagem de bw.h para cálculo da armadura das costelas em cada face.

-

Altura limite para utilização de costelas.

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Inicializar Inicializa dados de configuração. Salvar Salva arquivo de configuração. ? Acesso a documentação do cFLEX: Conteúdo Acesso ao índice de conteúdo do arquivo de documentação do cFLEX. Usando Ajuda Acesso ao arquivo de documentação de ajuda do Windows. cFLEX Mostra diálogo de informação do cFLEX.

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cGRAF Introdução O cGRAF é um editor gráfico interativo que permite a edição de desenhos bidimensionais, que são armazenados em arquivos gráficos. Suas características o tornam uma ferramenta ideal para o uso em desenho técnico. Entre essas características, algumas são destacadas a seguir. Os arquivos gráficos são composto por entidades gráficas, selecionadas a partir de um conjunto básico (linhas, círculos, polígonos, textos, etc.). Uma entidade especial: a célula, pode ser definida a partir de entidades básicas e de células pré definidas. Cada entidade possui um conjunto de atributos (cor, tipo de linha, etc.). As entidades são criadas a partir de atributos pré definidos, reduzindo a quantidade de dados necessários para gerar o arquivo gráfico. As entidades podem ser agrupadas em um conjunto de entidades, sobre o qual podem ser realizadas operações de modificação de atributos e de propriedades das mesmas. A definição de níveis para as entidades gráficas permite através de sua ativação e desativação, visualizar seletivamente partes específicas do arquivo gráfico. Podem ser utilizadas até quatro janelas de visualização, que permitem diferentes visões do arquivo gráfico, oferecendo grande flexibilidade nas operações de edição.

Ajuda sensitiva Ajuda sensitiva é um recurso que proporciona informação relativa ao contexto de utilização do sistema. Este recurso pode ser acionado de duas formas: -

Destacando um comando no menu e pressionando a tecla F1, será obtida a ajuda correspondente ao comando destacado. Se nenhum comando estiver destacado será obtida a ajuda correspondente à janela que estiver com o foco.

-

Pressionando simultaneamente as teclas SHIFT e F1 , aparecerá um cursor de seleção de ajuda. Selecionando um comando ou uma janela com este cursor, será obtida a ajuda correspondente.

Novidades .

Recurso de localização de pontos de entidades.

.

Recurso de abertura e inserção de arquivos através de operações de arrastar e soltar (drag and drop) a partir do gerenciador de arquivos do WINDOWS ou Explorer do WINDOWS 95.

Versão demonstração Os módulos da versão demonstração do cBUILD possuem uma restrição comum, além das restrições específicas: nenhum documento pode ser impresso. O cGRAF não possui nenhuma restrição adicional.

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Definições Ângulo ativo O ângulo de inclinação ativo é um valor real (variável de 0 a 360º) que afeta a execução de várias operações.

Arco A entidade arco circular é definida por Coordenadas do centro do arco Raio Ângulo Inicial Ângulo Final Seus atributos são: cor

tipo de linha

nível

Ativa ou desativa janela Operação que ativa a janela que estiver desativada ou desativa a janela que estiver ativada. A janela será ativada no tamanho, posição e conteúdo anteriores. Se a janela estiver sendo ativada pela primeira vez ela terá um tamanho, posição e conteúdo padronizados. »

Selecionar operação

Atributos Cada entidade possui um conjunto de atributos. Os atributos que podem ser definidos são os seguintes: nível

cor

volume

fonte

tipo de linha

Célula A entidade célula é definida por Nome Coordenadas da origem Número de entidades que a compõem Seus atributos são os atributos das entidades que a compõem. Centro de visão Ponto central de uma visão.

Círculo

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A entidade círculo é definida por Coordenadas do centro Raio Seus atributos são: cor

tipo de linha

nível

Conjunto de entidades As entidades devem ser agrupadas em um conjunto, sobre o qual podem ser realizadas operações de modificação de atributos e de propriedades das mesmas. Esse conjunto pode ser formado através da seleção de entidades desejadas.

Cor Uma cor corresponde a número inteiro de 0 a 255. Estes números formam uma tabela de cores . que é inicializada pelo cGRAF, podendo ser modificada pelo usuário.

Elipse A entidade elipse é definida por Centro da elipse Raio do eixo principal Raio do eixo secundário Seus atributos são: cor

tipo de linha

nível

Entidades Entidades são os elementos básicos que formam um arquivo gráfico. Atualmente podem ser utilizadas as seguintes entidades: ponto

linha

círculo

arco

elípse

polilinha

polígono

texto

célula

Entrar ponto A entrada de pontos em uma janela correspondente à uma visão do arquivo gráfico pode ser realizada através de uma das seguintes formas:

»

Colocar o cursor com o mouse no ponto desejado.

»

Pressionar o botão esquerdo do mouse.

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»

Selecionar uma janela de visão.

»

Utilizar a janela Ponto para entrar com as coordenadas X e Y desejadas.

»

Se a janela ponto não estiver ativada, ativar através da opção do menu: Janela/Ponto.

Entrar ponto duplo A entrada de um ponto duplo corresponde ao pressionamento do botão esquerdo do mouse duas vezes, consecutiva e rapidamente. A velocidade desta operação pode ser modificada através do painel de controle do WINDOWS. Entrar ponto tentativa A entrada de pontos tentativa, para localizar pontos de entidades, em uma janela correspondente à uma visão do arquivo gráfico pode ser realizada somente com o mouse:

»

Colocar o cursor com o mouse no ponto desejado.

»

Pressionar o botão do meio do mouse ou pressionar a tecla ALT simultaneamente com o botão esquerdo.

Espaçamento da grade Espaçamento entre os pontos acessíveis para entrada de pontos da grade mostrada nas janelas desejadas para auxílio no posicionamento de pontos com precisão. Espessura A espessura é um inteiro que varia de 0 a 15 e se refere a largura com a qual serão traçadas as linhas de determinadas entidades. Estilo O estilo se refere a forma (Sólido, Pontilhado, Tracejado) como serão traçadas as linhas de determinadas entidades. Fator de ampliação Fator utilizado nas operações de ampliação ou redução de visão. Fator de escala Fatores de escala são utilizados nas operações de Inserir célula e arquivo. Um fator de escala maior do que 1 ocasiona a redução do tamanho do conjunto de entidades selecionadas para escalamento e um valor menor do que 1 produz um aumento de tamanho. Assim um arquivo inserido com as escalas x e y igual a 100, sofrerá uma redução de 100 vezes no seu tamanho.

Fonte Índice da Lista de Fontes, e se refere à forma com que o texto será desenhado.

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Gerenciador de fontes Cria, renomeia, troca e remove fontes das Lista de Fontes.

Grade Um reticulado na janela de visão para auxílio no posicionamento de pontos com precisão. Janela Uma janela que contém uma visão. Até quatro janelas diferentes podem ser ativadas para esta finalidade. As alterações que eventualmente são realizadas no arquivo gráfico através de uma janela não são automaticamente visualizadas em todas janelas ativas. Janela ponto Janela de diálogo de entrada de dados de coordenadas de pontos. Opções do diálogo X

Digite o valor da coordenada X. Y

Digite o valor da coordenada Y. Relativas

Selecione relativas para coordenadas relativas ao último ponto, que pode ser um ponto tentativa. Entra Ponto

Pressione para entrar com o ponto correspondente Linha A entidade linha é definida por Coordenadas do ponto inicial Coordenadas do ponto final Seus atributos são: cor

tipo de linha

nível

Lista de fontes Criada a partir das fontes padrões do WINDOWS, permite que se personifique a lista de fontes do arquivo gráfico. Ao alterar uma fonte que é utilizada por alguma entidade texto, todo o arquivo gráfico será alterado para refletir a mudança.

Máscara de níveis

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É um conjunto de níveis , associado a uma janela. É uma forma de selecionar a parte visível do arquivo gráfico: somente as entidades associadas com um nível pertencente à máscara de níveis serão apresentadas na tela. Menu de comandos Parte da janela principal do cGRAF, situada abaixo do título da aplicação. Contem todos os comandos do cGRAF. Cada comando do menu pode conter subcomandos que são visíveis através de duas formas:

»

Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre o comando desejado.

»

Pressionar ALT n, onde n é a letra sublinhada do nome do comando do menu. Por exemplo ALT A mostra os subcomandos do comando Arquivos. Menu de cores

Janela que contém as primeiras 9 cores da tabela de cores. Possibilita a mudança da cor ativa do sistema e alteração das cores das entidades do conjunto de entidades definido.

»

Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre a cor desejada.

Ao se entrar ponto duplo sobre uma cor da janela será ativado o diálogo de cor.

Barra de ferramentas de entidades Contém as operações de inserção, edição e seleção de entidades, tornando-as mais acessíveis. Ao pressionar um dos ícones do menu a função ativa se torna aquela representada pelo ícone pressionado e as mensagens da área de mensagem irá direcionar os procedimentos necessário à execução da função escolhida. Ao se entrar ponto duplo sobre determinados botões são abertos diálogos para alteração de parâmetros relativos ao comando representado pelo botão.

»

Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre a operação desejada.

Barra de ferramentas geral Contém operações com janelas, visões e algumas sobre alterações de parâmetros. Permite acelerar a seleção de operações mais comuns.

»

Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre a operação desejada.

Nível cBUILD

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Os níveis são números inteiros que podem variar de 1 a 63, podendo ser associados a um nome. Nível é uma forma de selecionar a parte visível do arquivo gráfico. Criando entidades gráficas em níveis diferentes é possível visualizar apenas partes específicas do arquivo gráfico. Parâmetros Os parâmetros são variáveis globais que afetam a execução de várias operações do cGRAF. Quando um arquivo gráfico novo é criado estes parâmetros possuem valores padrões que podem ser alterados quando necessário. Quando o arquivo gráfico é gravado os parâmetros são gravados com os valores atuais.

Polilinha A entidade polilinha é definida por Número de pontos Coordenadas dos pontos Seus atributos são: cor

tipo de linha

nível

Polígono A entidade polígono é definida por Número de pontos Coordenadas dos pontos Seus atributos são: cor

tipo de linha

nível

Ponto A entidade ponto é formada por duas linhas em cruz (horizontal e vertical), sendo definida por: Coordenadas do centro Tamanho de cada linha Seus atributos são: cor

tipo de linha

nível

Retângulo A entidade retângulo é definida por Coordenadas de dois vértices opostos (em diagonal) Seus atributos são: cor

cBUILD

tipo de linha

nível

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Selecionar Operação A seleção de operação pode ser realizada através das seguintes formas: Menu de comandos »

Selecione a operação no menu de comandos

»

Selecione a operação em um botão de uma barra de ferramentas

Seleção de entidades A entidades podem ser selecionadas de três maneiras diferentes: individualmente, por entidade; por área; ou todas.

Seleção por entidades Uma entidade isolada pode ser selecionada através do seguinte procedimento: »

Selecionar operação

»

Entrar ponto próximo da entidade desejada.

Para que a entidade selecionada seja adicionada ao conjunto de entidades já definido, a tecla SHIFT deve ser mantida pressionada durante a entrada de ponto.

Seleção por área Entidades contidas dentro de uma determinada área podem ser selecionadas através do seguinte procedimento: »

Selecionar operação

»

Entrar ponto correspondente a um canto da área desejada.

»

Entrar Ponto correspondente ao canto oposto da área desejada.

Para que as entidades selecionadas sejam adicionadas ao conjunto de entidades já definido, a tecla SHIFT deve ser mantida pressionada durante a entrada de ponto.

Seleção de todas Todas as entidades do arquivo gráfico em edição podem ser selecionadas através desta função. »

Selecionar operação

Selecionar janela Para selecionar uma janela, deve simplesmente ser pressionado o botão esquerdo do mouse em qualquer ponto da janela desejada. Sistema de coordenadas Um sistema de coordenadas cartesianas bidimensionais é usado para localizar pontos em um desenho e posicionar entidades. O eixo horizontal é representado por X e o eixo vertical, por Y. Desta forma um ponto é determinado por um par de coordenadas (X,Y).

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O cGRAF trabalha com valores adimensionais. Assim pode ser escolhido qualquer nome para a unidade utilizada no arquivo gráfico, que pode ser mm, cm, m, Km, etc. O nome da unidade de comprimento pode ser alterado através do menu de Parâmetros. Tamanho de ponto Define o tamanho da entidade ponto. Número real positivo. Terminar operação Pressionar o botão direito do mouse.

Texto A entidade texto é definida por Origem do texto Largura do texto Altura do texto Ângulo do eixo do texto Ângulo dos caracteres do texto Fonte do texto Alinhamento de bytes Caracteres do texto Seus atributos são: cor

nível

fonte

Tipo de linha Tipo de linha é definido pela espessura da linha e por seu estilo. Unidade de comprimento O cGRAF utiliza valores adimensionais para as coordenadas, sendo assim o nome da unidade de comprimento fornecida será utilizada somente para efeito de comentários. Visão Visão é a representação de uma determinada área retangular do arquivo gráfico. Esta área deve ser definida de acordo com as necessidades de edição.

Volume Atributo das entidades geométricas fechadas (círculo, elipse, retângulo, polígono). Indica se a entidade será vazia ou sólida.

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Comandos de menu Arquivo O comando Arquivo fornece um conjunto de operações de manipulação de arquivos em disco, para que se possa armazenar, recuperar e plotar arquivos gráficos.. Abrir arquivo Através de um diálogo, permite escolher um novo arquivo para edição. Arquivos inexistentes poderão ou não ser criados , à critério do usuário. Aceleradores CTRL+A Opções do diálogo Nome

Digite ou selecione o nome do arquivo desejado. Esta lista mostra os arquivos com a extensão desejada. Para modificar a extensão, digite *. e a nova extensão. A extensão também pode ser modificada pela alteração do Tipo de arquivo. Tipo

Selecione o tipo de arquivo a ser aberto: arquivos cGRAF (*.hgr) Mostra os arquivos do diretório atual com a extensão .hgr. Espera que o arquivo a ser aberto seja um arquivo cGRAF. arquivos Autocad (*.dxf) Mostra os arquivos do diretório atual com a extensão .dxf. Espera que o arquivo a ser aberto seja um arquivo Autocad DXF. Disco

Selecione o disco do arquivo desejado. Diretório

Selecione o diretório do arquivo desejado. Fechar arquivo Fechar o arquivo aberto. Compactar arquivo As operações de remoção de entidade apenas marcam as mesmas como inativas, deixando buracos no meio do arquivo gráfico. A operação de compactação de arquivo elimina estes buracos. Também desfaz o conjunto que estiver definido. Aceleradores CTRL+T

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Salvar arquivo Salvar as alterações realizadas no arquivo gráfico em edição. Aceleradores CTRL+S Salvar como Através de um diálogo, permite salvar o arquivo em edição com outro nome. Arquivos existentes poderão ou não ser substituídos, à critério do usuário. Aceleradores CTRL+M Opções do diálogo Nome Digite ou selecione o nome do arquivo desejado. Esta lista mostra os arquivos com a extensão desejada. Para modificar a extensão, digite *. e a nova extensão. A extensão também pode ser modificada pela alteração do Tipo de arquivo. Tipo Selecione o tipo do novo arquivo: arquivos cGRAF (*.hgr) Mostra os arquivos do diretório atual com a extensão .hgr. Espera que o arquivo a ser aberto seja um arquivo cGRAF. Disco

Selecione o disco do arquivo desejado. Diretório

Selecione o diretório do arquivo desejado. Imprimir Através de um diálogo permite imprimir partes selecionadas de um arquivo gráfico. Aceleradores CTRL+P Opções do diálogo Margens

Digite os valores das margens do papel selecionado. Área útil Mostra a área útil do papel selecionado (área total menos as margens). A área total, ou tamanho do papel pode ser modificado através da opção Impressora, ou através do painel de controle do WINDOWS. Escala

Digite o valor da escala desejada

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Selecione Utiliza escala para utilizar o valor digitado. Quando o valor da escala for alterado, deve ser verificado se o tamanho do desenho não será maior que a área útil disponível do papel utilizado. Selecione Ajusta na área útil, para encontrar o fator de escala adequado para ajustar o desenho desejado na área útil disponível. Desenho Mostra a área utilizada para reproduzir o desenho no papel escolhido, de acordo com o fator de escala e margens escolhidos. Conteúdo

Selecione Arquivo, para selecionar o arquivo completo Selecione Conjunto, para selecionar somente as entidades do conjunto ativo Impressora Ativa o diálogo para alteração de configuração da impressora selecionada (tamanho do papel, posição do papel, etc.). Configurar impressão Através de um diálogo permite configurar a impressora selecionada. Uma nova impressora somente poderá ser selecionada através do painel de controle do WINDOWS. Sair Termina a execução do programa. Editar O comando Editar fornece um conjunto de operações de seleção e manipulação das entidades gráficas. Selecionar As operações de edição somente são executadas sobre um conjunto de entidades, que será formado através da seleção das entidades que pode ser realizada pelas seguintes maneiras: Entidade Seleção por entidades isoladas Área Seleção por área Todos Seleção de todas entidades Nenhum Retira todas as entidades selecionada do conjunto definido. »

Selecionar operação

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Manipular Operações realizadas sobre o conjunto de entidades definido. Remover Remove o conjunto de entidades definido. »

Definir conjunto de entidades

»

Selecionar operação

Aceleradores DEL Duplicar Move e duplica o conjunto de entidades definido. Dois pontos definem o vetor de deslocamento que será aplicado às entidades do conjunto. »

Definir conjunto de entidades

»

Selecionar operação

»

Entrar ponto correspondente ao início do vetor de deslocamento.

»

Entrar ponto correspondente ao fim do vetor de deslocamento. Mover

Move o conjunto de entidades definido. Dois pontos definem o vetor de deslocamento que será aplicado às entidades do conjunto. »

Definir conjunto de entidades

»

Selecionar operação

»

Entrar ponto correspondente ao início do vetor de deslocamento.

»

Entrar ponto correspondente ao fim do vetor de deslocamento. Montar Célula

Monta uma célula com as entidade do conjunto de entidades definido. »

Definir conjunto de entidades.

»

Selecionar operação

»

Utilizar o diálogo para completar a operação.

Opções do diálogo Nome

Digite o nome desejado. Depende do tipo selecionado. Para célula tipo ferro pode ser qualquer nome. Tipo

Selecione o tipo desejado. Dado1

Selecione a categoria do aço. Utilizado para o tipo ferro. Para os demais tipos será ignorado.

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Dado2

Digite o valor desejado. Não utilizado atualmente. Copia entidades

Selecione se desejar que a célula seja criada a partir de uma cópia das entidades selecionadas. Desfazer célula Desfaz as células contidas no conjunto de entidades definido, individualizando suas entidades. »

Definir conjunto de entidades que deve conter as células desejadas.

»

Selecionar operação

Atualizar referência Atualiza os dados das referências de objetos contidas no conjunto de entidades definido. »

Definir conjunto de entidades que deve conter os objetos desejados.

»

Selecionar operação

Aceleradores F9 Visualizar referência Visualiza o primeiro objeto selecionado do conjunto de entidades definido. »

Definir conjunto de entidades que deve conter o objeto desejado.

»

Selecionar operação

Visão Operações de manipulação e definição da visão de uma janela.

Ampliar Amplia a visão definindo um novo centro de visão. Será obtida uma sensação de afastamento do desenho (ZoomOut). A janela é regenerada mostrando a visão anterior ampliada de um fator de ampliação. »

Selecionar operação.

»

Entrar ponto de centro de visão na janela desejada.

Reduzir Reduz a visão definindo um novo centro de visão. Será obtida uma sensação de aproximação do desenho (ZoomIn). A janela é regenerada mostrando a visão anterior reduzida de um fator de ampliação. »

Selecionar operação

»

Entrar ponto de centro de visão na janela desejada.

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Centralizar visão Modifica o centro de visão da região do desenho mostrada em uma janela. Será obtida uma sensação de caminhamento ao longo do desenho. A janela modificada será regenerada. »

Selecionar operação

»

Entrar ponto correspondente ao centro de visão desejado.

»

Selecionar janela

Definir visão Define a área de desenho que será mostrada em uma janela. »

Selecionar operação

»

Entrar ponto correspondente a um canto da área desejada.

»

Entrar Ponto correspondente ao canto oposto da área desejada.

»

Selecionar janela

Ajustar visão Mostra todas as entidades do arquivo gráfico. A janela será regenerada mostrando a área total ocupada pelo desenho. »

Selecionar operação

»

Selecionar janela Regenerar visão

A janela é regenerada atualizando a visão. Por opção para um melhor desempenho as janelas mostradas não são automaticamente atualizadas a cada modificação feita no desenho através de uma determinada janela. »

Selecionar operação

»

Selecionar janela

Máscara de níveis Modifica a Máscara de Níveis da janela ativa. »

Selecionar janela

»

Selecionar operação

»

Escolher no diálogo apresentado os níveis que formarão a nova máscara.

Exibir contorno texto Ativa ou desativa a opção de visualizar textos ou o contorno dos mesmos da janela ativa, para uma melhor performance nas operações de regeneração de tela. »

Selecionar operação

cBUILD

cGRAF - Manual do Usuário

46

®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Exibir contorno célula Ativa ou desativa a opção de visualizar todo o conteúdo da célula ou somente o seu contorno da janela ativa, para uma melhor performance nas operações de regeneração de tela. »

Selecionar operação

Exibir contorno objeto Ativa ou desativa a opção de visualizar todo o conteúdo de objetos inseridos no arquivo gráfico (como referências de outros arquivos) ou somente o seu contorno da janela ativa, para uma melhor performance nas operações de regeneração de tela. »

Selecionar operação

Parâmetros O comando Parâmetros fornece um conjunto de operações de manipulação e definição dos parâmetros do arquivo gráfico.

Nível Muda o nível ativo e opera sobre o conjunto de entidades definido, que terá suas entidades com o nível alterado para o nível ativo. »

Executar uma das seguintes operações: +

Definir conjunto de entidades

+

Desfazer o conjunto de entidades definido

»

Selecionar operação

»

Escolher na lista de níveis os níveis ativos.

Cor Muda a cor ativa e opera sobre o conjunto de entidades definido, que terá suas entidades com a cor alterada para a cor ativa. »

Executar uma das seguintes operações: +

Definir conjunto de entidades

+

Desfazer o conjunto de entidades definido

»

Escolher no menu de cores a cor ativa.

Menu de comandos »

Selecionar `comando Parâmetros/Cor no menu de comandos

»

Escolher no diálogo apresentado a cor ativa.

Opções do diálogo Cor Digite o número da cor. Cores cBUILD

cBUILD

cGRAF - Manual do Usuário

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Inicializa a tabela de cores com os padrões utilizados pelos sistemas cBUILD. Cores Placa Inicializa a tabela de cores de acordo com as cores disponíveis na placa de vídeo configurada pelo WINDOWS. Expande Aumenta a tabela de cores para 256 cores. Contrai Diminui a tabela de cores para 16 cores. Altera Permite alteração de uma cor selecionada, através do diálogo Altera cor.

Altera cor Permite alteração uma cor de acordo com as quantidades de vermelho, verde e azul que compõem a cor (padrão RGB). Opções do diálogo Vermelho Digite a quantidade de vermelho da cor ou altere através das setas. Verde Digite a quantidade de verde da cor ou altere através das setas. Azul Digite a quantidade de azul da cor ou altere através das setas.

Tipo linha Muda o estilo ativo e a espessura ativa e opera sobre o conjunto de entidades definido, que terá suas entidades com o estilo e a espessura alterados para o estilo e a espessura ativos. »

Executar uma das seguintes operações: +

Definir conjunto de entidades

+

Desfazer o conjunto de entidades definido

»

Selecionar operação

»

Escolher no diálogo apresentado o estilo e a espessura ativa.

Volume Ativa ou desativa o atributo de volume ativo e opera sobre o conjunto de entidades definido, que terá as suas entidades com o atributo de volume alterado para o atributo de volume ativo. »

Executar uma das seguintes operações: +

Definir conjunto de entidades

+

Desfazer o conjunto de entidades definido

cBUILD

cGRAF - Manual do Usuário

48

®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

»

Selecionar operação

Penas Faz alterações na lista de penas, muda a simbologia (cor, estilo e espessura ativos) e opera sobre o conjunto de entidades definido, que terá suas entidades com a simbologia alterada para a simbologia ativa. »

Executar uma das seguintes operações: +

Definir conjunto de entidades

+

Desfazer o conjunto de entidades definido

»

Selecionar operação

»

Modificar através do diálogo apresentado a lista de penas.

Fonte ativa Muda a fonte ativa e opera sobre o conjunto de entidades definido, que terá suas entidades com a fonte alterada para a fonte ativa. Textos contidos dentro de células não serão alterados. »

Executar uma das seguintes operações: +

Definir conjunto de entidades

+

Desfazer o conjunto de entidades definido

»

Ativar o diálogo de fonte ativa com um dos seguintes procedimentos: +

Selecionar operação

+

Entrar ponto duplo no botão correspondente à operação inserir texto.

»

Escolher no diálogo apresentado a fonte ativa.

Fontes Faz alterações na Lista de Fontes. Muda a fonte ativa e opera sobre o conjunto de entidades definido, que terá suas entidades com a fonte alterada para a fonte ativa. Textos contidos dentro de células não serão alterados. »

Executar uma das seguintes operações: +

Definir conjunto de entidades

+

Desfazer o conjunto de entidades definido

»

Selecionar operação

»

Modificar através do diálogo apresentado a lista de fontes.

Ângulo Muda ângulo ativo.

cBUILD

cGRAF - Manual do Usuário

49

®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

»

Selecionar operação

»

Digitar no diálogo apresentado o valor do ângulo ativo.

Escala Muda fatores de escala. »

Selecionar operação

»

Digitar no diálogo os valores dos fatores de escala.

Tamanho ponto Muda tamanho de ponto. »

Selecionar operação

»

Digitar no diálogo apresentado o valor do tamanho de ponto.

Tamanho cursor Muda tamanho de cursor. »

Selecionar operação

»

Selecionar no diálogo apresentado o tamanho do cursor desejado.

Unidades Muda unidade de comprimento. »

Selecionar operação

»

Digitar no diálogo apresentado o nome da unidade.

Amplia/Reduz Muda fator de ampliação. »

Selecionar operação

»

Digitar no diálogo apresentado o valor do fator de ampliação.

Grade Muda espaçamento da grade. »

Selecionar operação

»

Digitar no diálogo apresentado os valores do espaçamento da grade.

Entidade O comando Entidade permite inserir as seguintes entidades:

cBUILD

cGRAF - Manual do Usuário

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Insere arquivo Através de um diálogo, permite escolher um arquivo para ser inserido no arquivo em edição. Arquivos inseridos são transformados em células com o nome do arquivo ou são inseridos como referência dependendo do estado de Opções/Insere referência de arquivo. Desta forma a operação pode ser revertida facilmente. Aceleradores CTRL+I Opções do diálogo Nome Digite ou selecione o nome do arquivo desejado. Esta lista mostra os arquivos com a extensão desejada. Para modificar a extensão, digite *. e a nova extensão. A extensão também pode ser modificada pela alteração do Tipo de arquivo. Tipo Selecione o tipo de arquivo a ser inserido: arquivos cGRAF (*.hgr) Mostra os arquivos do diretório atual com a extensão .hgr. Espera que o arquivo a ser inserido seja um arquivo cGRAF. arquivos Autocad (*.dxf) Mostra os arquivos do diretório atual com a extensão .dxf. Espera que o arquivo a ser inserido seja um arquivo Autocad DXF. Disco Selecione o disco do arquivo desejado. Diretório Selecione o diretório do arquivo desejado.

Inserir ponto Insere um ponto definido pela sua posição no arquivo gráfico. »

Selecionar operação

»

Entrar ponto correspondente à sua posição no arquivo gráfico.

Inserir linha Insere uma linha definida por dois pontos: ponto inicial correspondente ao começo da linha e ponto final correspondente ao fim da linha. »

Selecionar operação

»

Entrar ponto correspondente ao ponto inicial.

»

Entrar ponto correspondente ao ponto final.

Inserir polilinha Insere uma polilinha definida pelos seus vértices. Podem ser definidos no máximo 101 vértices. cBUILD

cGRAF - Manual do Usuário

51

®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

»

Selecionar operação

»

Entrar ponto correspondente ao ponto inicial.

»

Entrar pontos correspondentes aos vértices adjacentes da polilinha.

»

Terminar operação quando todos os vértices forem fornecidos.

Inserir polígono Insere um polígono definido pelos seus vértices. Podem ser definidos no máximo 100 vértices. »

Selecionar operação

»

Entrar ponto correspondente ao primeiro vértice do polígono.

»

Entrar pontos correspondentes aos vértices adjacentes da polígono.

»

Terminar operação quando todos os vértices forem fornecidos.

Inserir retângulo Insere um retângulo definido por dois pontos: ponto inicial correspondente à um vértice do retângulo ponto final correspondente ao vértice oposto do retângulo. »

Selecionar operação.

»

Entrar ponto correspondente ao ponto inicial.

»

Entrar ponto correspondentes ao ponto final.

Inserir elipse por dois pontos Insere uma elipse definida por dois pontos: ponto central e ponto que define os eixos primário e secundário »

Selecionar operação.

»

Entrar ponto correspondente ao ponto central.

»

Entrar ponto que define os eixos primário e secundário (coordenada X define eixo horizontal e coordenada Y define eixo vertical).

Inserir arco pelo centro Insere um arco circular definido pelo centro e mais dois pontos: ponto inicial e um ponto que define o ângulo de abertura. »

Selecionar operação.

»

Entrar ponto correspondente ao centro do arco.

»

Entrar ponto correspondente ao início do arco.

»

Entrar ponto para definir o ângulo de abertura do arco.

cBUILD

cGRAF - Manual do Usuário

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Inserir arco por três pontos Insere um arco circular definido por três pontos do perímetro: ponto inicial, ponto intermediário e ponto final. O arco é gerado partindo do início, passando pelo ponto intermediário e terminando no ponto final. »

Selecionar operação.

»

Entrar ponto correspondente ao começo do arco.

»

Entrar ponto em um ponto intermediário do arco.

»

Entrar ponto correspondente ao fim do arco.

Inserir círculo pelo centro A operação insere um círculo definido por dois pontos: ponto central e um ponto da circunferência do círculo. »

Selecionar operação.

»

Entrar ponto correspondente ao centro do círculo

»

Entrar ponto sobre a circunferência do círculo.

Inserir círculo por três pontos Insere um círculo definido por três pontos de sua circunferência. »

Selecionar operação.

»

Entrar ponto no primeiro ponto da circunferência do círculo.

»

Entrar ponto no segundo ponto da circunferência do círculo.

»

Entrar ponto no terceiro ponto da circunferência do círculo.

Inserir texto Insere um texto definido pela seqüência de caracteres que define o texto e pelo ponto do início do texto, utilizando a fonte ativa.. »

Selecionar operação.

»

Digitar na barra de mensagens o texto.

»

Entrar ponto correspondente ao início do texto.

Inserir página Insere dois retângulos que representam o limite e as margens da página com as dimensões desejadas. »

Selecionar operação.

»

Através do diálogo apresentado fornecer os dados necessários para a geração dos retângulos.

Opções do diálogo Margens

cBUILD

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Digite os valores das margens desejadas. Se os valores das margens forem nulos somente um retângulo será inserido. Papel Selecione na lista o tamanho do papel. Esta seleção serve apenas para alterar os valores dos campos de largura e altura, que poderão ser modificados. Posição Selecione a posição da página no papel escolhido. Esta seleção apenas troca os valores de largura e altura. Escala Digite um valor inteiro correspondente ao fator de escala. Por exemplo para uma escala desejada de 1:100, deve ser digitado o número 100. Desta forma será gerada uma página 100 vezes maior para que a mesma seja impressa posteriormente na escala 1:100. Unidades Nome da unidade em que devem ser fornecidos os dados. Pontos Entidades Selecionar modo de localização de pontos em entidades: ponto chave, ponto médio, ponto centro e interseção. Ponto chave »

Selecionar operação

»

Entrar ponto tentativa no lugar e entidade desejados

Localiza o ponto chave mais próximo da entidade selecionada: .

ponto

ponto de inserção

.

linha

pontos extremos

.

polilinha

vértices

.

polígono

vértices

.

retângulo

vértices

.

elipse

centro

.

arco

centro

.

circulo

centro

.

texto

ponto de inserção

Ponto médio »

Selecionar operação

»

Entrar ponto tentativa no lugar e entidade desejados

Localiza o ponto médio mais próximo da entidade selecionada: .

ponto

pontos de inserção

.

linha

ponto médio

.

polilinha

ponto médio do lado selecionado

.

polígono

ponto médio do lado selecionado

cBUILD

cGRAF - Manual do Usuário

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

.

retângulo

ponto médio do lado selecionado

.

elipse

centro

.

arco

centro

.

circulo

centro

.

texto

ponto de inserção

Ponto centro »

Selecionar operação

»

Entrar ponto tentativa no lugar e entidade desejados

Localiza o ponto de centro da entidade selecionada: .

ponto

ponto de inserção

.

linha

ponto médio

.

polilinha

não atua

.

polígono

não atua

.

retângulo

centro de gravidade

.

elipse

centro

.

arco

centro

.

circulo

centro

.

texto

ponto de inserção

Ponto interseção entre duas entidades »

Selecionar operação

»

Entrar ponto tentativa na primeira entidade

»

Entrar ponto tentativa na segunda entidade

Localiza o ponto de interseção entre as duas entidades selecionadas, funciona entre entidades que possuem segmentos de reta e arcos ou círculos. Não funciona entre entidades curvas. Não funciona com elipses, pontos ou textos. Ferramentas Não implementado. Opções O comando Opções oferece um conjunto de operações que permitem alterar as opções de configuração. Estes dados são armazenados automaticamente no arquivo GRAF.INI. Deslocamento XY Grade Seleciona elemento de célula Insere referência de arquivo Exibir descrições Senha Inicializar Salvar

cBUILD

cGRAF - Manual do Usuário

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Além destes dados configurados explicitamente, são dados configuráveis automaticamente: posição dos diálogos posição e tamanho das janelas nome do arquivo gráfico em edição

Mostra grade Ativa ou Desativa a grade da janela ativa. A janela será regenerada e apresentará ou não a grade de acordo com a opção escolhida. »

Selecionar janela

»

Selecionar operação Deslocamento XY

Seleciona alternativamente as opções de deslocamento X , Y e XY , que afeta as operações de geração e edição de entidades. A opção Deslocamento X possibilita somente movimentos horizontais. A opção Deslocamento Y permite somente deslocamentos verticais e a última opção possibilita deslocamentos em qualquer direção. »

Selecionar operação Grade

Ativa ou desativa o posicionamento de pontos somente em pontos definidos por uma grade cujo espaçamento pode ser definido através do comando Parâmetros/Grade. »

Selecionar operação

Seleciona elemento de célula Ativa ou desativa a seleção independente de elemento de célula para determinadas operações de edição. »

Selecionar operação

Insere referência de arquivo Ativa ou desativa a inserção de referências de arquivo para o comando Entidade/Arquivo. »

Selecionar operação

Exibir descrições Ativa ou desativa a exibição da descrição dos botões de ferramentas. Senha Edição dos dados para utilização de uma senha de acesso ao programa. Opções do diálogo Senha Senha de acesso.

cBUILD

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Nova senha Nova senha de acesso, utilizada para trocar a senha em uso. Troca Troca a senha de acesso. Verifica senha de acesso Quando ativada a senha é verificada cada vez que o programa é acionado. Quanto desativada a senha não será verificada. Inicializar Permite utilizar a configuração padrão do sistema. Salvar Permite salvar a configuração do sistema. Janela

1 Ativa ou desativa a janela 1.

2 Ativa ou desativa a janela 2.

3 Ativa ou desativa a janela 3.

4 Ativa ou desativa a janela 4.

Todas A área de trabalho do cGRAF será dividida em 4 partes iguais, cada uma correspondendo a uma das janelas. »

Selecionar operação

? Acesso a documentação do cGRAF:

cBUILD

cGRAF - Manual do Usuário

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Conteúdo Acesso ao índice de conteúdo do arquivo de documentação do cGRAF. Usando ajuda Acesso ao arquivo de documentação de ajuda do WINDOWS. cGRAF Mostra diálogo de informação do cGRAF.

cBUILD

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

cVIGA Introdução O cVIGA calcula, dimensiona, detalha e desenha vigas contínuas de concreto armado. Atualmente seções retangulares, I, L, T e U podem ser consideradas. A menos de algumas exceções, são adotados os critérios prescritos pelas Normas Brasileiras de Concreto Armado. A estrutura de arquivos do cVIGA exige a utilização de um código de obra e de um código de projeto. Cada obra corresponde a um subdiretório do diretório de obras, definido através do comando Opções/Diretórios. Cada projeto corresponde a um subdiretório do diretório da obra correspondente. Um projeto é uma parte distinta de uma obra. Num determinado edifício, que seria uma obra, os projetos possíveis seriam: baldrame, térreo, tipo, escada, cxdagua, etc. Para cada projeto devem ser definidos os dados dos materiais e a lista de seções utilizados para as operações de dimensionamento e detalhamento das vigas. Os dados das vigas são fornecidos a partir de diálogos interativos. O carregamento e a geometria de uma viga são fornecidos por trechos. As seções transversais são definidas para os vãos. As larguras dos apoios são utilizadas para efeito de detalhamento e desenho. O processamento de vigas pode ser realizado isoladamente ou em conjunto. Os ítens do processamento (pré-dimensionamento, dimensionamento, detalhamento e desenho) são definidos através do comando Opções/Processamento. Após o processamento podem ser geradas as páginas, as tabelas de ferro e finalmente as páginas podem ser impressas. O desenho das vigas é feito pelo cGRAF, que se comunica com o cVIGA através de técnicas de comunicação entre processos do WINDOWS (DDE).

Exceções O cVIGA Armado:

não

considera as seguintes recomendações das Normas Brasileiras de Concreto

.

Verificação do momento positivo (NBR-6118 - item 3.2.2.3-a)

.

Verificação do momento negativo (NBR-6118 - item 3.2.2.3-b)

.

Verificação do momento de engastamento parcial em pilares de extremidade (NBR6118 - item 3.2.2.3-c)

.

Verificação da fissuração (NBR-6118 - item 4.2.2)

.

Cálculo de deformações (NBR-6118 - item 4.2.3)

.

Cálculo da armadura de suspensão para vigas e pilares apoiados sobre vigas

Ajuda sensitiva Ajuda sensitiva é um recurso que proporciona informação relativa ao contexto de utilização do sistema. Este recurso pode ser acionado de duas formas:

cBUILD

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

-

Destacando um comando no menu e pressionando a tecla F1, será obtida a ajuda correspondente ao comando destacado. Se nenhum comando estiver destacado será obtida a ajuda correspondente à janela que estiver com o foco.

-

Pressionando simultaneamente as teclas SHIFT e F1 , aparecerá um cursor de seleção de ajuda. Selecionando um comando ou uma janela com este cursor, será obtida a ajuda correspondente.

Novidades As novidades desta versão do cVIGA são as seguintes: .

Alteração da estrutura de dados de projetos para permitir a consideração automática de pavimentos superpostos em edificíos. Consulte Projeto.

.

Alteração de vários nomes de arquivos de dados para efeito de padronização com o WINDOWS 95. Consulte nomes e extensões dos arquivos cBUILD.

.

Inserção da váriavel fck para uso na legenda de páginas. Consulte ...

.

Dados do usuário são fornecidos através de Opções/Usuário (não mais personalizados no programa).

Nomes e extensões dos arquivos cBUILD: Extensões

Extensão Conteúdo

Aplicativos

aco hlp con fun hgr laj ini mom mf* obr pil prj sec seq vig txt dxf

todos todos todos cFUND cGRAF cLAJE todos cFLEX todos todos cPILAR todos todos cPILAR cVIGA todos cGRAF

dados de aço arquivos de ajuda dados de concreto dados de fundações arquivos de desenhos dados de lajes dados de configuração dados de momentos arquivos de listagens (metafiles) dados de obra dados de pilares dados de projeto dados de seções dados de seções qualquer dados de vigas arquivos texto arquivos AUTOCAD DXF

Nomes de alguns arquivos:

Nome

Conteúdo

Aplicativos

dados.obr dados.prj

dados de uma obra dados de um projeto

todos todos

cBUILD

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

dados.con dados do concreto cflex.aco dados do aço cfund.aco dados do aço claje.aco dados do aço cpilar.aco dados do aço cviga.aco dados do aço cflex.sec dados de seções cpilar.sec dados de seções cviga.sec dados de seções dados.pil dados de pilares dados.mom dados de momentos

todos cFLEX cFUND cLAJE cPILAR cVIGA cFLEX cPILAR cVIGA cPILAR cFLEX

Versão demonstração Os módulos da versão demonstração do cBUILD possuem uma restrição comum, além das restrições específicas: nenhum documento pode ser impresso. O cVIGA calcula vigas com até 250 cm de vão e no máximo 3 (três) vãos. As vigas podem ser editadas mas as alterações não são armazenadas.

Definições Conjunto de vigas As vigas podem ser agrupadas em um conjunto sobre o qual serão realizadas operações de processamento, impressão, remoção e alteração de dados como seções e bitolas de ferros. A primeira viga do conjunto será sempre a viga ativa. Esse conjunto pode ser formado através da seleção de vigas desejadas. Janela O ambiente WINDOWS é constituído por janelas. A janela principal de um aplicativo define o ambiente de um aplicativo que por sua vez também é constituído por várias janelas. O cVIGA é constituído por vários tipos de janelas: janelas de diálogos, listas, janelas de diagramas, etc. Janela objeto Janela através da qual podem ser realizadas alterações nos dados das vigas. As janelas objeto são as seguintes: momentos, momentos de vão, cortantes e cortantes de vão. Quando uma destas janelas estiver selecionada as operações de alteração de dados do materiais e de seções atuarão sobre a viga ativa ocasionando o reprocessamento da mesma. Por exemplo se a janela de momentos estiver selecionada a alteração da seção ativa ocasionará a alteração das seções de todos os vãos da viga ativa. Se a janela de momentos de vão estiver selecionada, somente o vão correspondente terá a sua seção modificada. Lista de seções Lista com os nomes que identificam as seções. A seção ativa aparece destacada nesta lista, podendo ser modificada através da seleção de seção. A alteração da seção ativa ocasiona alteração de dados da viga ativa de acordo com a janela objeto Aceleradores CTRL+K

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Lista de vigas Lista com os códigos das vigas definidas para a obra e projeto ativos. As vigas pertencentes ao conjunto de vigas aparecem destacadas na lista. Esse conjunto pode ser formado através da seleção de vigas desejadas. Aceleradores CTRL+L Menu de comandos Parte da janela principal, situada abaixo do título. Contem todos os comandos do aplicativo. Cada comando do menu pode conter subcomandos que são visíveis através de duas formas:

»

Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre o comando desejado.

»

Pressionar ALT n, onde n é a letra sublinhada do nome do comando do menu. Por exemplo ALT A mostra os subcomandos do comando Arquivos.

Entrar ponto duplo A operação de entrar ponto duplo corresponde ao pressionamento do botão esquerdo do mouse duas vezes, consecutiva e rapidamente. A velocidade desta operação pode ser modificada através do Painel de controle do WINDOWS. Seção ativa Seção que aparece destacada na lista de seções. Seleção de seção A seleção de uma seção pode ser realizada de duas maneiras: »

Colocar o cursor sobre o nome da seção desejada na lista de seções »

Pressionar o botão esquerdo

»

Selecione a lista de seções pressionando CTRL+K.

»

Selecione a seção desejada através das teclas de movimento de cursor.

Seleção de vigas A seleção de uma viga pode ser realizada de duas maneiras: »

Colocar o cursor sobre o código da viga desejada na lista de vigas »

Pressionar o botão esquerdo

»

Para adicionar a viga ao conjunto de vigas já selecionadas, manter a tecla CTRL pressionada enquanto executar o procedimento anterior. Para definir uma sequência de vigas como sendo o conjunto de vigas selecionadas, após selecionar a primeira

cBUILD

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

viga do conjunto, selecionar a última, em sequência ascendente ou descendente, mantendo a tecla SHIFT pressionada.

»

Selecione a lista de vigas pressionando CTRL+L.

»

Selecione a viga desejada através das teclas de movimento de cursor.

»

Para definir uma sequência de vigas como sendo o conjunto de vigas selecionadas, após executar o procedimento anterior e mantendo a tecla SHIFT pressionada, selecione a última viga da sequência, ascendente ou descendente, executando novamente o procedimento anterior.

Selecionar janela A seleção de uma janela ocasionará na sobreposição desta janela sobre as outras. Esta seleção pode ser realizada de duas maneiras:

»

»

Colocar o cursor sobre qualquer ponto da janela desejada

»

Pressionar o botão esquerdo

Menu de comandos Selecione a janela desejada através do comando Janelas do menu de comandos

Selecionar operação A seleção de uma operação ou comando é realizada através do menu de comandos Viga ativa Viga ativa é a viga sobre a qual serão realizadas operações de edição e processamento de dados. O código da viga ativa aparece no título da janela principal, juntamente com o código da obra ativa, código do projeto ativo e o código da seção transversal da viga se a mesma for constante ou a palavra var em caso contrário. Durante o processamento de operações sobre conjunto de vigas a viga ativa será alterada a medida que cada viga do conjunto é processada.

Comandos do menu Arquivo Editar dados de obras e projetos, alterar configuração da página de listagens e da impressora ativa, salvar arquivos ativos. Obra Mudar obra ativa e editar dados de obras. Opções do diálogo Lista Lista dos códigos de obras existentes. Selecione a obra desejada. Código

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Digite o código da obra. Normalmente é utilizado como código de obra o nome ou sobrenome do proprietário. Alguns projetistas utilizam uma codificação alfanumérica. Podem ser utilizados até 8 caracteres alfanuméricos. Corresponde a um subdiretório do , definido em Opções/Diretórios. Aparece automaticamente na segunda linha do cabeçalho das listagens. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código OBRACOD conforme Opções/Desenho/Gerais Cliente

Digite o nome do proprietário da obra. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código OBRACLI conforme Opções/Desenho/Gerais Nome

Digite o nome da obra. Aparece automaticamente na segunda linha do cabeçalho das listagens. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código OBRANOM conforme Opções/Desenho/Gerais Endereço

Digite o endereço da obra. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código OBRAEND conforme Opções/Desenho/Gerais Cria

Pressione para criar uma nova obra de acordo com os dados digitados. Modifica

Pressione para modificar os dados da obra selecionada na lista de acordo com os dados digitados. Remove

Pressione para remover a obra selecionada. Esta operação deve ser realizada com cuidado, desde que a remoção de uma obra implica na remoção de todos os arquivos de todos os projetos da obra. Fim

Pressione para terminar o diálogo. A obra ativa passa a ser a obra selecionada na lista. Projeto Mudar projeto ativo e editar dados de projetos. Opções do diálogo Pavimentos Lista dos códigos de projetos correspondentes aos pavimentos superpostos (térreo, tipo, cobertura, etc.). Selecione o projeto desejado. Os projetos de pavimentos são computados automaticamente no quadro de cálculo de cargas dos pilares. Acessórios Lista dos códigos de projetos correspondentes aos acessórios da obra (escadas, sapatas, caixas d'água, etc.). Selecione o projeto desejado. Os projetos de acessórios não são computados no quadro de cálculo de cargas dos pilares. Código

Digite o código do projeto. Normalmente é utilizado como código de projeto uma abreviação do nome do pavimento ou de uma parte estrutural. Exemplos: TERREO, ESCADA, BALDRAME, TIPO, COBERTUR, etc. Podem ser utilizados até 8 caracteres

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

alfanuméricos. Corresponde a um subdiretório do /codigoobra, definido em Opções/Diretórios. Aparece automaticamente na terceira linha do cabeçalho das listagens. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código PROJCOD conforme Opções/Desenho/Gerais Nome

Digite o nome do projeto. Aparece automaticamente na terceira linha do cabeçalho das listagens. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código PROJNOM conforme Opções/Desenho/Gerais Nível global

Digite o nível superior do projeto em relação a um sistema de referência qualquer. Altura

Digite a altura total do projeto. Este valor será assumido como padrão para o cálculo de cargas de paredes e para os dados dos pilares. Tipo do Projeto:

Selecione Pavimento se o projeto for tipo pavimento. Selecione Acessório se o projeto for tipo acessório. Vigas Repetições

Digite o valor correspondente ao número de repetições das vigas do projeto selecionado. Por exemplo: um edifício pode ter um pavimento baldrame, três pavimentos tipo (1, 2, 3) e um pavimento cobert. Se as vigas dos três pavimentos tipo e da cobertura forem iguais, estas vigas serão criadas no projeto tipo1 com repetição 4 (quatro). Os pavimentos tipo2, tipo3 e cobert terão repetição 0 (zero). Este valor somente será utilizado no cálculo do volume de concreto e do resumo de aço das vigas. Pilares Pav. Matriz

Selecione o projeto desejado. Se o pavimento não possui vigas deve ser selecionado o pavimento matriz para o cálculo das cargas. Seja o exemplo citado no item anterior: os pavimentos tipo1, tipo2, tipo3 e cobert terão como pavimento matriz o pavimento tipo1. Repetições

Digite o valor correspondente ao número de repetições dos pilares do projeto selecionado. Seja o exemplo citado no item anterior: os pavimentos tipo1, tipo2, tipo3 e cobert terão repetição 1 (um). Este valor será utilizado no cálculo das cargas dos pilares. Mult. Carga

Digite o valor correspondente ao fator redutor da carga acidental, de acordo com o número do pavimento (de acordo com as especificações das normas). Evidentemente se não houver redução deve ser utilizado o valor 1 (um). Criação Cópias

Digite o valor utilizado para criar projetos correspondentes a múltiplos pavimentos. São criados projetos numerados seqüencialmente (1, 2, 3...). Os níveis são calculados a partir do nível e altura digitados.

cBUILD

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®Claudio Luiz Curotto - Fevereiro/2003

Cria

Pressione para criar um novo projeto de acordo com os dados digitados. Modifica

Pressione para modificar os dados do projeto selecionado na lista de acordo com os dados digitados. Remove

Pressione para remover o projeto selecionado. Esta operação deve ser realizada com cuidado, desde que a remoção de um projeto implica na remoção de todos os arquivos do projeto. Fim

Pressione para terminar o diálogo. O projeto ativo passa a ser o projeto selecionado na lista Salvar Salvar os dados dos arquivos ativos. Aceleradores CTRL+S Configurar página Editar dados da página utilizada para a impressão dos relatórios gerados pelos aplicativos. Esses dados devem estar em conformidade com o tamanho de papel utilizado. O tamanho do papel deve ser modificado a partir da opção Arquivo/Configurar impressão ou então a partir do Painel de Controle do WINDOWS. Este diálogo permite a modificação dos dados da margem do papel utilizado e também permite a ativação ou desativação do desenho da margem nas listagens. Configurar impressão Modificar a configuração da impressora ativa com a utilização dos diálogos do painel de controle. Sair Terminar a execução do aplicativo. Material Editar dados dos materiais utilizados para o dimensionamento das seções: Aço Define dados do aço utilizado e reprocessa de acordo com a janela objeto.

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Concreto Edita dados do concreto e reprocessa de acordo com a janela objeto. Aceleradores CTRL+N Bitolas longitudinais Edita dados da tabela de bitolas longitudinais. Bitolas de estribos Edita dados da tabela de bitolas de estribos. Diâmetro das bitolas Define diâmetro das bitolas utilizadas e reprocessa de acordo com a janela objeto. Aceleradores CTRL+B O dialogo mostra dois grupos de bitolas: mínima e principal. Para as bitolas longitudinais mínima significa o porta estribo e principal significa a bitola utilizada além do porta estribo para completar a necessidade de armadura de uma seção. Para as bitolas de estribos mínima significa a bitola utilizada nos trechos do vão com necessidade apenas da armadura mínima transversal e principal significa a bitola utilizada nos outros trechos do vão. As duas listas de bitolas superiores correspondem aos ferros superiores de uma viga. A lista de bitola do lado direito logo abaixo da lista superior corresponde ao ferro utilizado nas costelas. As duas listas seguintes correspondem aos ferros inferiores da viga As duas listas inferiores correspondem aos estribos. Desta forma até 7 (sete) bitolas diferentes podem ser utilizadas em uma viga. O programa utiliza exatamente a bitola selecionada pelo usuário. Nenhum tipo de escolha é efetuado. Não são permitidas bitolas diferentes de vão para vão. Este tipo de abordagem permite um detalhamento limpo com o uso de poucas bitolas, facilitando muito o trabalho de armação e posterior verificação da mesma. O funcionamento do dialogo depende do estado de utilização do sistema: 1.

Quando alguma janela objeto estiver selecionada (janela de momentos, janela de momentos de vão, janela de cortantes ou janela de cortantes de vão) o dialogo mostra as bitolas utilizados pela viga que esta sendo executada. A alteração das bitolas no dialogo se refletirá nas bitolas da viga em questão e a mesma será executada novamente.

2.

Quando nenhuma janela objeto estiver selecionada o dialogo mostra os diâmetros padrões. A alteração das bitolas no dialogo se refletirá somente na próxima viga a ser criada.

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3.

Quando o dialogo for acionado a partir de Viga/Tabela o dialogo mostra os diâmetros padrões. A alteração das bitolas no dialogo se refletirá em todas as vigas selecionadas na tabela de vigas. As vigas devem ser executadas novamente para que o desenho seja modificado de acordo com as novas bitolas utilizadas.

Diâmetro de bitola única Define diâmetro de uma bitola específica e reprocessa de acordo com a janela objeto. Segurança Edita dados dos coeficientes de segurança e reprocessa de acordo com a janela objeto. Inicializar Inicializa os dados dos materiais de acordo com os padrões do sistema. Seção Editar dados das seções. Auto Muda automaticamente de dialogo quando uma nova seção ativa de tipo diferente da atual é selecionada na lista de seções. Campos comuns dos diálogos de seções Os diálogos das seções tem o mesmo formato possuindo vários campos comuns. As seções possuem um sistema local de eixos cartesianos com origem no centro de gravidade da mesma. Num diálogo o eixo X corresponde a direção horizontal e o eixo Y corresponde a direção vertical. Opções comuns dos diálogos de seções Nome Digite o nome da seção. Normalmente este nome é um mnemônico dos dados da seção. Podem ser utilizados até 9 caracteres quaisquer. Deve ser lembrado que o nome da seção não tem absolutamente nenhuma correspondência com os valores da seção. Desta forma uma seção de nome 12x30 pode conter dados de largura e altura iguais a 20 e 60 cm. O usuário deve tomar toda precaução para que isso não ocorra quando adicionar uma nova seção ou trocar os dados de uma seção existente. Adiciona Adiciona uma nova seção de acordo com os dados digitados. A nova seção se torna a seção ativa. Troca Modifica os dados da seção ativa de acordo com os dados digitados. Remove Remove a seção ativa. Informações comuns dos diálogos de seções

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Além do desenho da seção os diálogos mostram as propriedades geométricas mais importantes da seção ativa. Estas informações visam orientar o usuário na escolha da seção mais adequada para cada peça do projeto estrutural. Desenho da seção Cada dialogo mostra o desenho da seção em edição contendo os estribos e ferros mínimos necessários para a construção da mesma. Quando for selecionada na lista de seções uma seção de tipo diferente ao do diálogo aberto podem ocorrer duas situações: se a opção do menu Seções/Auto estiver selecionada o diálogo é trocado automaticamente, senão aparece um botão no lugar da figura da seção com o nome do tipo da nova seção. Se esse botão for pressionado o diálogo é trocado. No desenho ainda são mostrados os eixos principais da seção (duas linhas ortogonais em vermelho, nomeadas 1 e 2) com origem no centro de gravidade da mesma. Área Área da seção. Ang1 Angulo do eixo principal 1 (de máximo momento de inércia), em relação ao eixo local X. Jx Momento de inércia em relação ao eixo local X. Jy Momento de inércia em relação ao eixo local Y. Ret1 Dimensão, na direção do eixo 1 principal, do retângulo circunscrito a seção na direção dos eixos principais. Ret2 Dimensão, na direção do eixo 2 principal, do retângulo circunscrito a seção na direção dos eixos principais. J1 Momento de inércia em relação ao eixo principal 1 (máximo da seção). J2 Momento de inércia em relação ao eixo principal 2 (mínimo da seção). R1 Raio de giração em relação ao eixo principal 1 (máximo da seção). R2 Raio de giração em relação ao eixo principal 2 (mínimo da seção).

Seção R Edita dados de seção retangular. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Largura

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Digite a largura da seção. Pode ser um valor nulo (não coincidente com valor nulo para Altura) para funcionar como uma seção de prédimensionamento à flexão) Altura Digite a altura da seção. Pode ser um valor nulo (não coincidente com valor nulo para Largura) para funcionar como uma seção de prédimensionamento à flexão) Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção T Edita dados de seção T. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Larg. alma Digite a largura da alma da seção. Alt. alma Digite a altura total da alma da seção (incluindo a altura das mesas). Lar. mesa sup. Digite a largura da mesa superior da seção. Alt. mesa sup. Digite a altura da mesa superior da seção. Espelhar em X Modifica a posição da seção pelo espelhamento em relação ao eixo X horizontal. Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção I Edita dados de seção I. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Larg. alma Digite a largura da alma da seção. Alt. alma Digite a altura total da alma da seção (incluindo a altura das mesas). Lar. mesa sup. Digite a largura da mesa superior da seção. Alt. mesa sup. Digite a altura da mesa superior da seção. Lar. mesa inf.

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Digite a largura da mesa inferior da seção. Alt. mesa inf. Digite a altura da mesa inferior da seção. Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção L Edita dados de seções L. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Larg. alma Digite a largura da alma da seção. Alt. alma Digite a altura total da alma da seção (incluindo a altura da mesa superior). Lar. mesa sup. Digite a largura da mesa superior da seção. Alt. mesa sup. Digite a altura da mesa superior da seção. Espelhar em Y Modifica a posição da seção pelo espelhamento em relação ao eixo Y vertical. Espelhar em X Modifica a posição da seção pelo espelhamento em relação ao eixo X horizontal. Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção U Edita de dados de seção U. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Larg. alma Digite a largura da alma da seção. Alt. alma Digite a altura total da alma da seção (incluindo a altura das mesas). Lar. mesa sup. Digite a largura da mesa superior da seção. Alt. mesa sup. Digite a altura da mesa superior da seção. Lar. mesa inf. Digite a largura da mesa inferior da seção. cBUILD

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Alt. mesa inf. Digite a altura da mesa inferior da seção. Espelhar Modifica a posição da seção pelo espelhamento em relação aos eixo X e Y, dependendo da posição rotacionada. Rotacionar 90° Modifica a posição da seção pelo rotacionamento de 90° no sentido horário. Deve ser observado que a seção U rotacionada não poderá ser utilizada nos aplicativos cVIGA e cFLEX. Somente poderá ser utilizada no aplicativo cPILAR. Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Viga Editar dados de vigas. Como as vigas são apoiadas em pilares ou em outras vigas, antes de mais nada o usuário deve montar um esquema do pavimento no qual devem ser nomeados (ou numerados) os pilares e as vigas em qualquer ordem e também numerados distintamente os nós de apoios de vigas sobre vigas. Esse esquema deve conter os dados de carregamento das vigas. Uma viga pode ser criada através do diálogo ativado por Tabela. Cada viga criada possui um código que passa a fazer parte da lista de Vigas. Os dados de uma viga são fornecidos por trechos através do diálogo ativado por Trechos. As seções dos vãos são modificadas através do diálogo ativado por Vãos. As larguras dos apoios são modificadas através do diálogo ativado por Apoios. O comando Executar processa a viga ativa, ou o conjunto de vigas ativas, de acordo com as opções de processamento determinadas através do diálogo ativado por Opções/Processamento. O comando Imprime imprime os relatórios da viga ativa, ou do conjunto de vigas ativas, de acordo com as opções de impressão determinadas através do diálogo ativado por Opções/Impressão. Finalmente os dados da viga ativa podem ser modificados através da seleção da janela objeto e da alteração dos dados desejados. Tabela Criar e editar dados de identificação de vigas com operações sobre conjunto de vigas. Aceleradores CTRL+D Opções do diálogo Código

Digite o código da viga. Podem ser utilizados até 8 caracteres alfanuméricos. Cria

Pressione para criar uma nova viga.

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Abre

Pressione para carregar os dados da viga referenciada pelo código digitado. Renomeia

Pressione para modificar os dados da viga selecionada de acordo com os dados digitados. Trechos

Pressione para terminar o diálogo, acessando em seguida o diálogo Trechos. Operações sobre conjuntos de vigas Estas operações devem ser realizadas com cuidado, desde que não podem ser canceladas. Remove

Pressione para remover as vigas do conjunto de vigas. Bitolas

Pressione para modificar as bitolas do conjunto de vigas através do diálogo Diâmetro das bitolas. Seções

Pressione para modificar as seções de todos os vãos do conjunto de vigas para a seção ativa. Fim

Pressione para terminar o diálogo. A viga ativa passa a ser a ultima viga aberta. Trechos Editar dados dos trechos de uma viga. A geometria e o carregamento de uma viga devem ser fornecidos por trechos. Para cada trecho devem ser dados: Carga concentrada ou condição de apoio situados a esquerda do trecho, carga uniformemente distribuída no trecho e comprimento do trecho. Balanços a esquerda são considerados com um primeiro trecho de carga concentrada. Balanços a direita possuem um último trecho com carga concentrada de qualquer valor e comprimento nulo. Aceleradores CTRL+T Opções do diálogo Lista Lista dos trechos da viga ativa. Selecione o trecho desejado. Nó esquerdo Código

Selecione o código do nó esquerdo entre Pilar, Viga e Carga direta. Tipo

Selecione o tipo do nó esquerdo entre Apoio, Carga e Engaste (quando for o caso) P (carga concentrada)

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Digite o valor da carga concentrada quando o código de nó esquerdo for Carga direta. P (pilar)

Digite o Código do pilar quando o código de nó esquerdo for Pilar. V (viga)

Digite o Código da viga e o Nó quando o código de nó esquerdo for Viga. Q (carga distribuída)

Digite o valor da carga distribuída. L (comprimento)

Digite o valor do comprimento do trecho. Adiciona

Pressione para adicionar um novo trecho após o último trecho da lista. Insere

Pressione para inserir um novo trecho antes do trecho selecionado. Remove

Pressione para remover o trecho selecionado. Troca

Pressione para modificar os dados do trecho selecionado de acordo com os dados digitados. Vãos Editar dados dos vãos de uma viga. Aceleradores CTRL+V Opções do diálogo Lista Lista dos vãos da viga ativa. Selecione o vão desejado. Troca

Pressione para trocar os dados do vão selecionado de acordo com os dados digitados e a seção ativa. A simples alteração da seção ativa efetuará a troca da seção do vão selecionado Tr. Todos

Pressione para trocar os dados de todos os vãos de acordo com os dados digitados e a seção ativa. Apoios Editar dados dos apoios de uma viga. Aceleradores CTRL+A cBUILD

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Opções do diálogo Lista Lista dos apoios da viga ativa. Selecione o apoio desejado. Largura do apoio

Digite o valor da largura do apoio. Troca

Pressione para trocar os dados do apoio selecionado de acordo com os dados digitados. Tr. Todos

Pressione para trocar os dados de todos os apoios de acordo com os dados digitados. Selecionar todas Seleciona todas as vigas da lista de vigas. Aceleradores Entrar ponto duplo no título da lista de vigas. Selecionar nenhuma Seleciona nenhuma viga da lista de vigas. Aceleradores Entrar ponto duplo no título da lista de vigas. Executar Executa o processamento do conjunto de vigas selecionadas, de acordo com as opções de Opções/Processamento O processamento será interrompido nos seguintes casos: -

pelo pressionamento da tecla CANCELA.

-

automaticamente entre vigas se a opção Pausa processando grupo estiver selecionada.

-

em condições de erro.

O processamento continua quando o usuário pressiona novamente o comando Executa. Aceleradores CTRL+E Entrar ponto duplo no código da viga na lista de vigas. Imprimir Processa e imprime o conjunto de vigas selecionadas, de acordo com as opções de Opções/Processamento e Opções/Impressão. A impressão será interrompida nos seguintes casos: -.

pelo pressionamento da tecla CANCELA.

-

em condições de erro.

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O processamento continua quando o usuário pressiona novamente o comando Imprime. Aceleradores CTRL+P Visualizar cargas apoios Ativa o editor Bloco de Notas do Windows com o arquivo texto das reações de apoio dos pilares e nós de carregamento de vigas sobre vigas, do projeto ativo. Todas as vigas que ainda não foram calculadas são processadas para obtenção do resultado desejado. Altera ou cria os pilares inexistentes no arquivo de pilares utilizado pelo cPILAR Desenho Desenho de vigas e páginas de vigas. Visualizar Opção que quando ativada permite a visualização do desenho da viga selecionada na tabela de vigas através do cGRAF. Gerar páginas Executa a geração das páginas com os desenhos do conjunto de vigas, de acordo com as opções de Opções/Desenho/Gerais. As vigas são posicionadas em páginas de até quatro tipos diferentes, na escala escolhida de uma tabela de escalas preferenciais, definidas pelo usuário. O procedimento de posicionamento para cada viga é o seguinte: 1 - A escala preferencial é escolhida. 2 - Com a escala escolhida tenta-se o posicionamento da viga em cada um dos diferentes tipos de gabaritos de páginas selecionados, a partir da primeira, até a última. 3 - Se a viga couber em algum tipo de página, ela é posicionada. 4 - Senão será escolhida a escala seguinte da tabela de escalas e o procedimento é repetido a partir do passo 2 até que a viga seja posicionada. As vigas e os desenhos das páginas são posicionados como referências de arquivos no arquivo gráfico VPAGINAS.HGR. O arquivo gráfico de uma viga pode ser acessado a partir deste arquivo, com a seleção da viga desejada e com a entrada de um ponto duplo sobre esta viga. Gerar tabela ferros Executa a geração das tabelas de ferros das páginas geradas por Gerar páginas de acordo com as opções de Opções/Desenho/Gerais. Este comando também renumera as páginas e substitui os valores dos códigos definidos no nível 62 dos gabaritos de páginas.

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Imprimir páginas Executa a impressão das páginas previamente geradas. Visualizar páginas Ativa o cGRAF (se já não estiver ativado) e abre o arquivo de páginas do projeto ativo para visualização. Visualizar tabela ferros Ativa o editor Bloco de Notas do Windows com o arquivo texto da tabela de ferros correspondente ao arquivo de páginas do projeto ativo. Visualizar resumo ferros Ativa o editor Bloco de Notas do Windows com o arquivo texto do resumo de ferros correspondente ao arquivo de páginas do projeto ativo. Opções O comando Opções oferece um conjunto de operações que permitem alterar as opções de configuração. Estes dados são armazenados automaticamente no arquivo VIGA.INI. Exibir descrições Senha Usuário Diretórios Unidades Dados Processamento Analise Dimensionamento Detalhamento Desenho/Gerais Desenho/Dimensões Fontes Impressão Inicializar Salvar Além destes dados configurados explicitamente, são dados configuráveis automaticamente: posição dos diálogos posição e tamanho das janelas códigos ativos de obra, projeto e viga Exibir descrições Ativa ou desativa a exibição da descrição dos botões de ferramentas. Senha Edição dos dados para utilização de uma senha de acesso ao programa. Opções do diálogo

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Senha Senha de acesso. Nova senha Nova senha de acesso, utilizada para trocar a senha em uso. Troca Troca a senha de acesso. Verifica senha de acesso Quando ativada a senha é verificada cada vez que o programa é acionado. Quanto desativada a senha não será verificada. Diretórios Edição do nome do diretório de obras. Podem ser utilizados vários diretórios de obras, possibilitando a utilização simultânea por vários usuários em uma rede ou compartilhando o mesmo equipamento. Unidades Edição das unidades e dos formatos de apresentação dos dados. As grandezas físicas manipuladas pelo sistema, possuem unidades internas armazenamento. As unidades externas podem ser total modificadas através deste diálogo.

de

Para cada grandeza física contida na lista devem ser fornecidos: o nome externo (que aparece nas janelas de diálogos, nas listagens e nos desenhos); o fator de conversão da unidade externa para a unidade interna; o formato de apresentação externo da grandeza. O fator de conversão é um valor que será multiplicado pela grandeza externa para resultar na grandeza interna. O primeiro valor do formato representa o número de casas decimais da parte inteira da grandeza e o segundo valor representa o número de casas decimais da parte fracionária da grandeza. Dados Edição das opções de entrada de dados das vigas. -

Zera dados de viga criada - Quando ativada os dados de uma viga criada serão zerados. Em caso contrário são aproveitados os dados da viga anteriormente selecionada.

-

Adiciona carga peso próprio - Quando ativada a carga relativa ao peso próprio será adicionada ao valor da carga distribuída para cada trecho da viga. Quanto desativada a carga de peso próprio não será adicionada.

-

Carga acidental - permite a entrada de dados e a consideração no cálculo da carga acidental

Processamento Edição das opções de processamento. -

Prédimensiona seções - Quando ativada executa o pré-dimensionamento das seções da tabela de seções que possuem um dos valores (de largura ou altura) nulos.

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-

Dimensiona seções - Quando ativada executa o dimensionamento (cálculo das seções de ferro) das seções de uma viga.

-

Detalha armadura - Quando ativada executa o detalhamento da armadura (corte dos ferros).

-

Desenha armadura - Quando ativada gera o arquivo de desenho de viga, através do cGRAF. Pausa processando grupo - Quando ativada interrompe o processamento após cada viga de um grupo (ou conjunto) de vigas. O processamento pode ter continuidade com a ativação do comando Vigas/Executa. Análise Edição das opções de análise. -

Média reações apoios extremos - Quando ativada calcula as reações dos apoios extremos como uma média entre o valor calculado como viga contínua e o valor calculado como viga simplesmente apoiada.

-

Divide altura seção - Quando ativada o número de intervalos dos diagramas de cortantes e momentos fletores é calculado a partir da divisão do comprimento de cada vão pela altura da seção correspondente e pela multiplicação do valor do divisor de altura. Em caso contrário o número de intervalos será obtido pela divisão do comprimento do vão correspondente pelo valor do intervalo fixo fornecido.

Dimensionamento Editar opções de dimensionamento. Condições de ancoragem: -

Ancoragem reta - Se ativada será considerada somente ancoragem reta. Caso contrário serão utilizados ganchos.

-

Boa aderência - Se ativada será considerada situação de boa aderência para a armadura superior, diminuindo assim o comprimento de ancoragem.

-

Reduz ancoragem - Se ativada será reduzida a ancoragem na proporção da área de ferro calculada pela área de ferro utilizada.

Espaço para vibrador: -

Armadura inferior - Se ativada será deixado espaço para passagem do vibrador na armadura inferior.

-

Armadura superior - Se ativada será deixado espaço para passagem do vibrador na armadura superior.

Colaboração na Armadura: -

Porta estribo inferior - Se ativada será utilizado porta estribo inferior com a bitola mínima definida em Material/Diâmetro das bitolas.

-

Porta estribo superior - Se ativada será utilizado porta estribo superior com a bitola mínima definida em Material/Diâmetro das bitolas. O programa de vigas não mostra estas duas últimas opções pois as mesmas são obrigatórias.

NBR-6118 - item 6.3.1.2 -

Percentagem para cálculo da armadura mínima transversal de aço tipos CA-25 e CA32.

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-

Percentagem para cálculo da armadura mínima transversal de aço tipos CA-40, CA50 e CA-60.

-

Percentagem máxima da altura da seção para consideração da armadura concentrada no centro de gravidade.

-

Percentagem de bw.h para cálculo da armadura das costelas em cada face.

-

Altura limite para utilização de costelas.

Detalhamento Edição das opções de Detalhamento. -

Espaçamento mínimo entre ferros - Valor do espaçamento mínimo permitido entre ferros de uma mesma posição. Se dois ferros tiverem um espaçamento menor, eles serão agrupados em um ferro único (obedecidos os comprimentos máximos para cada bitola).

-

Dif. máxima para ferro repetido - Valor máximo de diferença de comprimento para consideração de ferros repetidos. Se dois ferros de posições diferentes tiverem uma diferença menor eles serão agrupados em um ferro único repetido (obedecidas as condições de posicionamento em camadas).

-

Dif. máxima para ferro alternado - Valor máximo de diferença de comprimento para consideração de ferros alternados. Esta diferença é calculada entre o comprimento original e o comprimento modificado total entre dois ferros de posições diferentes que possam ser considerados como ferros alternados. (obedecidas as condições de posicionamento em camadas).

-

Var. máxima para mesmo estribo - Os estribos são calculados por trechos do diagrama de cortantes. Um novo estribo ou um novo espaçamento de estribo será adotado sempre que a variação entre o menor e o maior valor calculado de seção de ferro de estribo em um determinado trecho exceder a variação máxima fornecida.

-

Dif. limite para mesma seção - Diferença máxima entre as dimensões das seções de dois vãos adjacentes para que os ferros passem direto de um vão para outro.

-

Núm. diâm. dobra obrigat. superior - Valor em número de diâmetros da dobra obrigatória para ferros superiores terminando nos apoios extremos. Deve ser utilizado o valor nulo para que não seja utilizada dobra obrigatória nesse caso.

-

Núm. diâm. dobra obrigat. inferior - Valor em número de diâmetros da dobra obrigatória para ferros inferiores terminando nos apoios extremos. Deve ser utilizado o valor nulo para que não seja utilizada dobra obrigatória nesse caso.

-

Limita ancoragem ferros inferiores - Quando ativada os ferros inferiores terão a parte de ancoragem horizontal das dobras suprimida.

-

Limita ancoragem ferros superiores - Quando ativada os ferros superiores terão a parte de ancoragem horizontal das dobras suprimida.

-

Prolonga dobra ferros inferiores - Quando ativada os ferros inferiores terão a parte de ancoragem vertical das dobras prolongada até a altura da viga (considerando o cobrimento e a posição na camada).

-

Prolonga dobra ferros superiores - Quando ativada os ferros superiores terão a parte de ancoragem vertical das dobras prolongada até a altura da viga (considerando o cobrimento e a posição na camada).

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Desenho/Gerais Edição das opções de Desenho. Os desenhos das vigas são gerados automaticamente pelo cGRAF a partir de instruções do cVIGA. Os fontes dos textos (tamanhos e tipos) utilizados no desenhos das vigas são aqueles definidos previamente pelo usuário no cGRAF. Opções do diálogo Considerações: Ferros superiores acima da caixa da viga: Se ativada os ferros superiores serão desenhados acima da caixa da viga. Caso Contrário os ferros serão desenhados abaixo da caixa da viga. Desenha estribos junto da viga: Se ativada os estribos serão desenhados ao lado do desenho da viga. Caso contrário os estribos serão desenhados em páginas separadas. Tabela de ferros por página: Se ativada a tabela de ferros será gerada por página. Caso contrário será gerada uma única tabela de ferros para todas as páginas. Tabela de ferros desenhada: Se ativada a tabela de ferros será desenhada. Caso contrário a tabela de ferros será gerada em arquivos texto. Se for ativada a opção de tabela de ferros por página e tabela de ferros desenhada será desenhada em cada página a tabela de ferros junto com as vigas correspondentes. Nesse caso o usuário deverá reservar o espaço adequado para o posicionamento da tabela de ferros em cada página. Desenha ferros na caixa da viga: Se ativada os ferros serão desenhados na caixa da viga. Em impressoras matriciais deve ser evitado o uso dessa opção para não sobrecarregar o desenho. Desenha hachura da caixa da viga: Se ativada a caixa da viga será hachurada. Esta opção só deve ser utilizada em impressoras com resolução acima de 600 DPI (geralmente laser). Desenha código peça na tabela de ferro: Se ativada código da peça será desenhado na tabela de ferros e os ferros serão agrupados por peça. Página: Nome completo arquivo: Até quatro arquivos gráficos gerados pelo cGRAF, correspondentes aos tipos diferentes de gabaritos de páginas utilizados podem ser fornecidos. Um nome de arquivo em branco indica o fim da tabela de gabaritos. Desta forma se, por exemplo, o terceiro nome de arquivo estiver em branco, somente os dois primeiros serão utilizados. Estes arquivos contem informações referentes ao desenho das páginas, margens, legenda e definição das áreas utilizadas para o desenho das vigas e colocação das tabelas de ferro. Devem ser gerados no cGRAF com a seguinte padronização: deve ser desenhada na escala 1:1; todas entidades gráficas situadas nos níveis 0 a 59 serão desenhadas;

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o primeiro retângulo situado no nível 60 representará a área útil onde serão posicionadas as tabelas de ferros, no caso em que estas são geradas por página e desenhadas; o primeiro retângulo situado no nível 61 representará a área útil na qual serão posicionados os desenhos das vigas e também as tabelas de ferros, no caso em que estas não são geradas por página e desenhadas; o nível 62 pode conter códigos que serão substituídos por informações contidas no sistema: PAG

número de página

DATA

data do sistema no formato dd/mm/aa

USU

nome do usuário

CONTEÚDO

conteúdo da página

OBRACOD

código da obra

OBRACLI

nome do cliente

OBRANOM

nome da obra

OBRAEND

endereço da obra

PROJCOD

código do projeto

PROJNOM

nome do projeto

COM1

comentário 1(ver Opções/Desenho/Comentários)

COM2

comentário 2

COM3

comentário 3

COM4

comentário 4

fck

resistência característica do concreto

Para cada gabarito de página deve ser feita a correspondente associação com a configuração da impressora e com as margens a serem utilizadas na impressão. Desta forma o procedimento para a definição correta de um gabarito de página é o seguinte: 1 - Edição do nome completo do arquivo 2 - Escolha do papel correspondente através do botão Impressora 3 - Definição das margens apropriadas através do botão Margens 4 - Pressionamento do botão Troca Escala: Até 10 valores de escala podem ser fornecidos na tabela de escala. A escala preferencial deve ser selecionada. Numeração inicial: ferro: Número do ferro inicial utilizado na numeração dos ferros. página: Número da página inicial utilizado na impressão das páginas. Exemplo:

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A seguir são mostrados os passos para definição de um arquivo como gabarito de página. O gabarito em questão é o arquivo CARTADHT.HGR que tem um tamanho correspondente a duas folhas tamanho carta e possui área definida para desenho da tabela de ferros: 1.

Clique no primeiro nome de arquivo da lista de Nome completo arquivo.

2.

Digitar C:\CBUILD\OBRAS\CARTADHT.HGR.

3.

Clique Impressora. Aparece um diálogo com as opções de configuração da impressora ativa. Deve ser uma impressora tipo matricial com 80 ou 132 colunas. Se o usuário não tiver uma impressora desse tipo conectada no WINDOWS o nome do arquivo de página deve ser alterado. Por exemplo se o usuário desejar plotar um desenho no tamanho A1 deve selecionar o arquivo C:\CBUILD\OBRAS\A1.HGR como arquivo de página.

4.

Selecionar em Tamanho do Papel: Tamanho definido pelo usuário. Aparece um diálogo para definição do tamanho do papel.

5.

Selecionar unidade 0.01 polegada. Entrar com 850 para largura do papel. Entrar com 2200 para comprimento do papel. Clique OK.

6.

Selecionar orientação Paisagem para o papel. Clique OK.

7.

Clique Margens. Aparece o diálogo Papel. Entrar com zero ou o menor valor permitido para as margens esquerda, direita, superior e inferior. Clique OK.

8.

Clique Troca.

9.

Clique OK.

Como podem ser utilizados até quatro gabaritos de página ao mesmo tempo se o usuário desejar configurar outro gabarito deve executar os passos 1 até 8 para cada gabarito desejado. Desenho/Dimensões Edição das opções de dimensões de desenho. Usuário Edição do título que aparece nas páginas de listagem da memória de cálculo e das quatro linhas de comentário que podem ser introduzidas nos gabaritos de páginas (geralmente na posição da legenda) através dos códigos COM1, COM2, COM3 e COM4. Os gabaritos de página padrões incluidos no sistema somente utilizam as três primeiras linhas, incluídas na legenda. Porém o usuário pode incluir qualquer um dos quatro códigos em qualquer lugar do gabarito de página (ver Opções/Desenho/Gerais). Fontes Edição dos tipos de fontes utilizados na geração dos relatórios. Impressão Edição da opções de impressão. Inicializar Inicializa dados de configuração. cBUILD

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Salvar Salva arquivo de configuração. Janelas Esquema Janela do Esquema da viga ativa. Momentos Janela de Momentos Fletores da viga ativa. Janela objeto que permite alterações dos dados de material e seção da viga ativa. Momentos de Vão Janela de Momentos Fletores do vão ativo da viga ativa. Janela objeto que permite alterações dos dados de material e seção da viga ativa. Cortantes Janela de Esforços Cortantes da viga ativa. Janela objeto que permite alterações dos dados de material e seção da viga ativa. Cortantes de vão Janela de Esforços Cortantes do vão ativo da viga ativa. Janela objeto que permite alterações dos dados de material e seção da viga ativa. Reações de Apoio Janela de Reações de apoio da viga ativa. Seções de Pré-dimensionamento Janela de Seções de Pré-dimensionamento da viga ativa. Listagem Janela de Listagem da viga ativa. Posicionar em (0,0) Posiciona a janela ativa na posição (0,0) da área de trabalho. Ativas Ativa ou desativa janelas. cBUILD

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? Acesso a documentação do cVIGA: Conteúdo Acesso ao índice de conteúdo do arquivo de documentação do cVIGA. Aceleradores F1 Usando Ajuda Acesso ao arquivo de documentação de ajuda do Windows. cVIGA Mostra diálogo de informação do cVIGA.

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cPILAR Introdução O cPILAR calcula, dimensiona, detalha e desenha pilares de concreto armado. Pode ser considerada qualquer seção (retangular, T, I, L, U, circular, polígono regular e qualquer seção criada pelo usuário através do cGRAF ou a partir de arquivos DXF) O cálculo é realizado opcionalmente por compressão simples, flexo compressão normal ou flexo compressão oblíqua composta. São adotados os critérios prescritos pelas Normas Brasileiras de Concreto Armado. Somente são calculados pilares com esbeltez mínima (0 a 40) e pequena (40 a 80). O cálculo do efeito de segunda ordem para esbeltez pequena é feito pelo processo simplificado. A estrutura de arquivos do cPILAR exige a utilização de um código de obra e de um código de projeto. Cada obra corresponde a um subdiretório do diretório de obras, definido através do comando Opções/Diretórios. Cada projeto corresponde a um subdiretório do diretório da obra correspondente. Um projeto é uma parte distinta de uma obra. Num determinado edifício, que seria uma obra, os projetos possíveis seriam: baldrame, térreo, tipo, escada, cxdagua, etc. Para cada projeto devem ser definidos os dados dos materiais e a lista de seções utilizados para as operações de dimensionamento. O conjunto de dados necessários para o processamento de uma seção é denominado pilar, que pode ser armazenado numa lista de pilares. Os dados de um pilar: valor da carga, comprimento, comprimentos de flambagem, geometria da seção e dados do concreto e aço são fornecidos a partir do diálogo de Pilar/Tabela. Antes de processar um pilar certifique-se que: no caso de alteração dos dados de vigas as cargas dos pilares tenham sido atualizadas através do diálogo Quadro de cargas. O processamento de pilares pode ser realizado isoladamente ou em conjunto. Os ítens do processamento (dimensionamento automaticamente selecionado e desenho) são definidos através do comando Opções/Processamento. Após o processamento podem ser geradas as páginas, as tabelas de ferro e finalmente as páginas podem ser impressas. O desenho dos pilares é feito pelo cGRAF, que se comunica com o cPILAR através de técnicas de comunicação entre processos do WINDOWS (DDE).

Ajuda sensitiva Ajuda sensitiva é um recurso que proporciona informação relativa ao contexto de utilização do sistema. Este recurso pode ser acionado de duas formas: -

Destacando um comando no menu e pressionando a tecla F1, será obtida a ajuda correspondente ao comando destacado. Se nenhum comando estiver destacado será obtida a ajuda correspondente à janela que estiver com o foco.

-

Pressionando simultaneamente as teclas SHIFT e F1 , aparecerá um cursor de seleção de ajuda. Selecionando um comando ou uma janela com este cursor, será obtida a ajuda correspondente.

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Novidades .

Alteração de vários nomes de arquivos de dados para efeito de padronização com o WINDOWS 95. Consulte nomes e extensões dos arquivos cBUILD.

.

Consideração de pilares de seção qualquer a flexo compressão oblíqua composta.

Nomes e extensões dos arquivos cBUILD: Extensões

Extensão Conteúdo

Aplicativos

aco hlp con fun hgr laj ini mom mf* obr pil prj sec seq vig txt dxf

todos todos todos cFUND cGRAF cLAJE todos cFLEX todos todos cPILAR todos todos cPILAR cVIGA todos cGRAF

dados de aço arquivos de ajuda dados de concreto dados de fundações arquivos de desenhos dados de lajes dados de configuração dados de momentos arquivos de listagens (metafiles) dados de obra dados de pilares dados de projeto dados de seções dados de seções qualquer dados de vigas arquivos texto arquivos AUTOCAD DXF

Nomes de alguns arquivos:

Nome

Conteúdo

Aplicativos

dados.obr dados de uma obra todos dados.prj dados de um projeto todos dados.con dados do concreto todos cflex.aco dados do aço cFLEX cfund.aco dados do aço cFUND claje.aco dados do aço cLAJE cpilar.aco dados do aço cPILAR cviga.aco dados do aço cVIGA cflex.sec dados de seções cFLEX cpilar.sec dados de seções cPILAR cviga.sec dados de seções cVIGA dados.pil dados de pilares cPILAR dados.mom dados de momentos cFLEX

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Versão demonstração Os módulos da versão demonstração do cBUILD possuem uma restrição comum, além das restrições específicas: nenhum documento pode ser impresso. O cPILAR calcula pilares com carga normal até o valor de 5000 kgf. Os pilares podem ser editados mas as alterações não são armazenadas.

Definições Conjunto de pilares Os pilares podem ser agrupados em um conjunto sobre o qual serão realizadas operações de processamento, impressão, remoção e alteração de dados como seções e bitolas de ferros. O primeiro pilar do conjunto será sempre o pilar ativo. Esse conjunto pode ser formado através da seleção de pilares desejados. Janela O ambiente WINDOWS é constituído por janelas. A janela principal de um aplicativo define o ambiente de um aplicativo que por sua vez também é constituído por várias janelas. O cPILAR é constituído por vários tipos de janelas: janelas de diálogos, listas, janela de detalhe, etc. Janela de detalhe É a janela objeto. Mostra o detalhe da seção dimensionada. Quando estiver ativada as operações de alteração de dados dos materiais e de seções atuarão sobre o pilar ativo ocasionando o reprocessamento do mesmo. Através do botão de bitola contido nessa janela, o diâmetro da bitola pode ser alterado e o pilar ativo será reprocessado. Lista de seções Lista com os nomes que identificam as seções. A seção ativa aparece destacada nesta lista, podendo ser modificada através da seleção de seção. A alteração da seção ativa ocasiona o reprocessamento do pilar ativo. Aceleradores CTRL+K Lista de pilares Lista com os códigos dos pilares definidos para a obra e projeto ativos. Os pilares pertencentes ao conjunto de pilares aparecem destacados na lista. Esse conjunto pode ser formado através da seleção de pilares desejados. Aceleradores CTRL+L Menu de comandos Parte da janela principal, situada abaixo do título. Contem todos os comandos do aplicativo. Cada comando do menu pode conter subcomandos que são visíveis através de duas formas:

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»

Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre o comando desejado.

»

Pressionar ALT n, onde n é a letra sublinhada do nome do comando do menu. Por exemplo ALT A mostra os subcomandos do comando Arquivos.

Entrar ponto duplo A operação de entrar ponto duplo corresponde ao pressionamento do botão esquerdo do mouse duas vezes, consecutiva e rapidamente. A velocidade desta operação pode ser modificada através do Painel de controle do WINDOWS. Pilar ativo Pilar sobre a qual serão realizadas operações de edição e processamento de dados. O código do pilar ativo aparece no título da janela principal, juntamente com o código da obra ativa, código do projeto ativo e o código da seção transversal do pilar. Durante o processamento de operações sobre conjunto de pilares o pilar ativo será alterado a medida que cada pilar do conjunto é processado. Seção ativa Seção que aparece destacada na lista de seções. Seleção de seção A seleção de uma seção pode ser realizada de duas maneiras:

»

Colocar o cursor sobre o nome da seção desejada na lista de seções

»

Pressionar o botão esquerdo

»

Selecione a lista de seções pressionando CTRL+K.

»

Selecione a seção desejada através das teclas de movimento de cursor.

Seleção de pilar A seleção de um pilar pode ser realizada de duas maneiras:

»

Colocar o cursor sobre o nome do pilar desejado na lista de pilares ou na lista dos pilares do quadro de cargas de pilares.

»

Pressionar o botão esquerdo

»

Para adicionar o pilar ao conjunto de pilares já selecionados, manter a tecla CTRL pressionada enquanto executar o procedimento anterior. Para definir uma seqüência de pilares como sendo o conjunto de pilares selecionados, após selecionar o primeiro pilar do conjunto, selecionar o último, em seqüência ascendente ou descendente, mantendo a tecla SHIFT pressionada.

»

Selecione a lista de pilares pressionando CTRL+L.

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»

Selecione o pilar desejado através das teclas de movimento de cursor.

»

Para definir uma seqüência de pilares como sendo o conjunto de pilares selecionados, após executar o procedimento anterior e mantendo a tecla SHIFT pressionada, selecione o último pilar da seqüência, ascendente ou descendente, executando novamente o procedimento anterior.

Selecionar Operação A seleção de uma operação ou comando é realizada através do menu de comandos

Comandos do menu Arquivo Editar dados de obras e projetos, alterar configuração da página de listagens e da impressora ativa, salvar arquivos ativos. Obra Mudar obra ativa e editar dados de obras. Opções do diálogo Lista Lista dos códigos de obras existentes. Selecione a obra desejada. Código

Digite o código da obra. Normalmente é utilizado como código de obra o nome ou sobrenome do proprietário. Alguns projetistas utilizam uma codificação alfanumérica. Podem ser utilizados até 8 caracteres alfanuméricos. Corresponde a um subdiretório do , definido em Opções/Diretórios. Aparece automaticamente na segunda linha do cabeçalho das listagens. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código OBRACOD conforme Opções/Desenho/Gerais Cliente

Digite o nome do proprietário da obra. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código OBRACLI conforme Opções/Desenho/Gerais Nome

Digite o nome da obra. Aparece automaticamente na segunda linha do cabeçalho das listagens. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código OBRANOM conforme Opções/Desenho/Gerais Endereço

Digite o endereço da obra. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código OBRAEND conforme Opções/Desenho/Gerais Cria

Pressione para criar uma nova obra de acordo com os dados digitados. Modifica

Pressione para modificar os dados da obra selecionada na lista de acordo com os dados digitados. Remove cBUILD

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Pressione para remover a obra selecionada. Esta operação deve ser realizada com cuidado, desde que a remoção de uma obra implica na remoção de todos os arquivos de todos os projetos da obra. Fim

Pressione para terminar o diálogo. A obra ativa passa a ser a obra selecionada na lista. Projeto Mudar projeto ativo e editar dados de projetos. Opções do diálogo Pavimentos Lista dos códigos de projetos correspondentes aos pavimentos superpostos (térreo, tipo, cobertura, etc.). Selecione o projeto desejado. Os projetos de pavimentos são computados automaticamente no quadro de cálculo de cargas dos pilares. Acessórios Lista dos códigos de projetos correspondentes aos acessórios da obra (escadas, sapatas, caixas d'água, etc.). Selecione o projeto desejado. Os projetos de acessórios não são computados no quadro de cálculo de cargas dos pilares. Código

Digite o código do projeto. Normalmente é utilizado como código de projeto uma abreviação do nome do pavimento ou de uma parte estrutural. Exemplos: TERREO, ESCADA, BALDRAME, TIPO, COBERTUR, etc. Podem ser utilizados até 8 caracteres alfanuméricos. Corresponde a um subdiretório do /codigoobra, definido em Opções/Diretórios. Aparece automaticamente na terceira linha do cabeçalho das listagens. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código PROJCOD conforme Opções/Desenho/Gerais Nome

Digite o nome do projeto. Aparece automaticamente na terceira linha do cabeçalho das listagens. Aparece nas legendas dos desenhos se for utilizado o código PROJNOM conforme Opções/Desenho/Gerais Nível global

Digite o nível superior do projeto em relação a um sistema de referência qualquer. Altura

Digite a altura total do projeto. Este valor será assumido como padrão para o cálculo de cargas de paredes e para os dados dos pilares. Tipo do Projeto:

Selecione Pavimento se o projeto for tipo pavimento. Selecione Acessório se o projeto for tipo acessório. Vigas Repetições

Digite o valor correspondente ao número de repetições das vigas do projeto selecionado. Por exemplo: um edifício pode ter um pavimento baldrame, três pavimentos tipo (1, 2, 3) e um pavimento cobert. Se as vigas dos três pavimentos tipo e da cobertura forem iguais, estas vigas serão criadas no projeto tipo1 com repetição

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4 (quatro). Os pavimentos tipo2, tipo3 e cobert terão repetição 0 (zero). Este valor somente será utilizado no cálculo do volume de concreto e do resumo de aço das vigas. Pilares Pav. Matriz

Selecione o projeto desejado. Se o pavimento não possui vigas deve ser selecionado o pavimento matriz para o cálculo das cargas. Seja o exemplo citado no item anterior: os pavimentos tipo1, tipo2, tipo3 e cobert terão como pavimento matriz o pavimento tipo1. Repetições

Digite o valor correspondente ao número de repetições dos pilares do projeto selecionado. Seja o exemplo citado no item anterior: os pavimentos tipo1, tipo2, tipo3 e cobert terão repetição 1 (um). Este valor será utilizado no cálculo das cargas dos pilares. Mult. Carga

Digite o valor correspondente ao fator redutor da carga acidental, de acordo com o número do pavimento (de acordo com as especificações das normas). Evidentemente se não houver redução deve ser utilizado o valor 1 (um). Criação Cópias

Digite o valor utilizado para criar projetos correspondentes a múltiplos pavimentos. São criados projetos numerados seqüencialmente (1, 2, 3...). Os níveis são calculados a partir do nível e altura digitados. Cria

Pressione para criar um novo projeto de acordo com os dados digitados. Modifica

Pressione para modificar os dados do projeto selecionado na lista de acordo com os dados digitados. Remove

Pressione para remover o projeto selecionado. Esta operação deve ser realizada com cuidado, desde que a remoção de um projeto implica na remoção de todos os arquivos do projeto. Fim

Pressione para terminar o diálogo. O projeto ativo passa a ser o projeto selecionado na lista Salvar Salvar os dados dos arquivos ativos. Aceleradores CTRL+S

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Configurar página Editar dados da página utilizada para a impressão dos relatórios gerados pelos aplicativos. Esses dados devem estar em conformidade com o tamanho de papel utilizado. O tamanho do papel deve ser modificado a partir da opção Arquivo/Configurar impressão ou então a partir do Painel de Controle do WINDOWS. Este diálogo permite a modificação dos dados da margem do papel utilizado e também permite a ativação ou desativação do desenho da margem nas listagens. Configurar impressão Modificar a configuração da impressora ativa com a utilização dos diálogos do painel de controle. Sair Terminar a execução do aplicativo. Material Editar dados dos materiais utilizados para o dimensionamento das seções: Aço Define dados do aço utilizado e reprocessa de acordo com a janela objeto. Concreto Edita dados do concreto e reprocessa de acordo com a janela objeto. Aceleradores CTRL+N Bitolas longitudinais Edita dados da tabela de bitolas longitudinais. As bitolas de estribos são vinculadas as bitolas longitudinais. As bitolas dos grampos são iguais as bitolas de estribos. Deve-se definir um valor para o comprimento do arranque suficiente para o transpasse de armadura de tração para o caso em que o pilar for calculado à flexo compressão oblíqua. Diâmetro das bitolas Define diâmetro da bitola utilizada e reprocessa de acordo com a janela objeto. Aceleradores CTRL+B O funcionamento do dialogo depende do estado de utilização do sistema:

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1.

Quando a janela de detalhe estiver ativa o dialogo mostra a bitola utilizada pelo pilar que esta sendo executado. A alteração da bitola no dialogo se refletirá na bitola do pilar em questão e o mesmo será executado novamente.

2.

Quando o dialogo de tabela de pilares estiver ativo o dialogo mostra a bitola utilizada pelo pilar que esta sendo editado. A alteração da bitola no dialogo se refletirá na bitola do pilar em questão.

3.

Quando o dialogo de quadro de cargas estiver ativo o dialogo mostra a bitola padrão. A alteração da bitola no dialogo se refletirá na bitola dos pilares selecionados na lista de pilares do dialogo.

4.

Quando não ocorrer nenhum dos casos anteriores o dialogo mostra a bitola padrão. A alteração da bitola no dialogo se refletirá somente no próximo pilar a ser criado.

Segurança Edita dados dos coeficientes de segurança e reprocessa de acordo com a janela objeto. Inicializar Inicializa os dados dos materiais de acordo com os padrões do sistema. Seção Editar dados das seções: Auto Muda automaticamente de dialogo quando uma nova seção ativa de tipo diferente da atual é selecionada na lista de seções. Campos comuns dos diálogos de seções Os diálogos das seções tem o mesmo formato possuindo vários campos comuns. As seções possuem um sistema local de eixos cartesianos com origem no centro de gravidade da mesma. Num diálogo o eixo X corresponde a direção horizontal e o eixo Y corresponde a direção vertical. Opções comuns dos diálogos de seções Nome Digite o nome da seção. Normalmente este nome é um mnemônico dos dados da seção. Podem ser utilizados até 9 caracteres quaisquer. Deve ser lembrado que o nome da seção não tem absolutamente nenhuma correspondência com os valores da seção. Desta forma uma seção de nome 12x30 pode conter dados de largura e altura iguais a 20 e 60 cm. O usuário deve tomar toda precaução para que isso não ocorra quando adicionar uma nova seção ou trocar os dados de uma seção existente. Adiciona Adiciona uma nova seção de acordo com os dados digitados. A nova seção se torna a seção ativa. Troca Modifica os dados da seção ativa de acordo com os dados digitados. Remove cBUILD

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Remove a seção ativa. Informações comuns dos diálogos de seções Além do desenho da seção os diálogos mostram as propriedades geométricas mais importantes da seção ativa. Estas informações visam orientar o usuário na escolha da seção mais adequada para cada peça do projeto estrutural. Desenho da seção Cada dialogo mostra o desenho da seção em edição contendo os estribos e ferros mínimos necessários para a construção da mesma. Quando for selecionada na lista de seções uma seção de tipo diferente ao do diálogo aberto podem ocorrer duas situações: se a opção do menu Seções/Auto estiver selecionada o diálogo é trocado automaticamente, senão aparece um botão no lugar da figura da seção com o nome do tipo da nova seção. Se esse botão for pressionado o diálogo é trocado. No desenho ainda são mostrados os eixos principais da seção (duas linhas ortogonais em vermelho, nomeadas 1 e 2) com origem no centro de gravidade da mesma. Área Área da seção. Ang1 Angulo do eixo principal 1 (de máximo momento de inércia), em relação ao eixo local X. Jx Momento de inércia em relação ao eixo local X. Jy Momento de inércia em relação ao eixo local Y. Ret1 Dimensão, na direção do eixo 1 principal, do retângulo circunscrito a seção na direção dos eixos principais. Ret2 Dimensão, na direção do eixo 2 principal, do retângulo circunscrito a seção na direção dos eixos principais. J1 Momento de inércia em relação ao eixo principal 1 (máximo da seção). J2 Momento de inércia em relação ao eixo principal 2 (mínimo da seção). R1 Raio de giração em relação ao eixo principal 1 (máximo da seção). R2 Raio de giração em relação ao eixo principal 2 (mínimo da seção).

Seção R Edita dados de seção retangular. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto

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Opções do diálogo Largura Digite a largura da seção. Pode ser um valor nulo (não coincidente com valor nulo para Altura) para funcionar como uma seção de prédimensionamento à flexão) Altura Digite a altura da seção. Pode ser um valor nulo (não coincidente com valor nulo para Largura) para funcionar como uma seção de prédimensionamento à flexão) Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção T Edita dados de seção T. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Larg. alma Digite a largura da alma da seção. Alt. alma Digite a altura total da alma da seção (incluindo a altura das mesas). Lar. mesa sup. Digite a largura da mesa superior da seção. Alt. mesa sup. Digite a altura da mesa superior da seção. Espelhar em X Modifica a posição da seção pelo espelhamento em relação ao eixo X horizontal. Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção I Edita dados de seção I. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Larg. alma Digite a largura da alma da seção. Alt. alma Digite a altura total da alma da seção (incluindo a altura das mesas). Lar. mesa sup. Digite a largura da mesa superior da seção. Alt. mesa sup.

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Digite a altura da mesa superior da seção. Lar. mesa inf. Digite a largura da mesa inferior da seção. Alt. mesa inf. Digite a altura da mesa inferior da seção. Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção L Edita dados de seções L. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Larg. alma Digite a largura da alma da seção. Alt. alma Digite a altura total da alma da seção (incluindo a altura da mesa superior). Lar. mesa sup. Digite a largura da mesa superior da seção. Alt. mesa sup. Digite a altura da mesa superior da seção. Espelhar em Y Modifica a posição da seção pelo espelhamento em relação ao eixo Y vertical. Espelhar em X Modifica a posição da seção pelo espelhamento em relação ao eixo X horizontal. Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção U Edita de dados de seção U. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Larg. alma Digite a largura da alma da seção. Alt. alma Digite a altura total da alma da seção (incluindo a altura das mesas). Lar. mesa sup. Digite a largura da mesa superior da seção. Alt. mesa sup. Digite a altura da mesa superior da seção. cBUILD

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Lar. mesa inf. Digite a largura da mesa inferior da seção. Alt. mesa inf. Digite a altura da mesa inferior da seção. Espelhar Modifica a posição da seção pelo espelhamento em relação aos eixo X e Y, dependendo da posição rotacionada. Rotacionar 90° Modifica a posição da seção pelo rotacionamento de 90° no sentido horário. Deve ser observado que a seção U rotacionada não poderá ser utilizada nos aplicativos cVIGA e cFLEX. Somente poderá ser utilizada no aplicativo cPILAR. Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção P Edita dados de seção poligonal inscrita em um circulo dado. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Opções do diálogo Diâmetro Digite o diâmetro do circulo circunscrito ao polígono. Num. lados Digite o número de lados do polígono. Um número de lados maior do que 8 (exclusive) considera a seção como circular para efeito de distribuição de ferros e cotagem do estribo. Rotacionar ângulo dado Rotaciona a seção no sentido horário pelo valor correspondente ao ângulo do primeiro lado com o eixo X (horizontal). Ver campos comuns dos diálogos de seções.

Seção Q Edita dados de seção qualquer. Altera seção ativa e reprocessa de acordo com a janela objeto Definição Uma seção qualquer deve ser definida como um arquivo gráfico no cGRAF. O nome do arquivo gráfico deve ser exatamente o mesmo nome utilizado para definir a seção. Este arquivo deve estar armazenado no diretório da obra ativa. Uma seção qualquer é definida pelas suas áreas positivas (contornos), pelas suas áreas negativas (buracos), pelos estribos, pelos grampos e pelas posições das barras da armadura. As entidades gráficas utilizadas para essa definição são: polígono - utilizado para definir as áreas positivas e as áreas negativas (buracos) cBUILD

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polilinha - utilizada para definir os estribos (na definição do estribo deve ser previsto o cobrimento do concreto e os ganchos) linha utilizada para definir os grampos (os ganchos no início e fim dos grampos são considerado automaticamente). ponto -

utilizado para definir a posição das barras da armadura longitudinal 3

2

1

0=4 0=4

2

3 1

As entidades gráficas devem ser geradas no nível 1 (nome de peça). Todos os outros níveis e tipos de entidades gráficas são ignorados. As áreas positivas são representadas por polígonos gerados por pontos definidos no sentido horário (ver numeração na figura acima). Os buracos ou polígonos de área negativa são gerados por pontos definidos no sentido anti-horário (representado em vermelho na figura acima). No diretório obra/exemplo estão armazenados quatro arquivos gráficos contendo quatro tipos de seção qualquer: arco45.hgr, l45x15.hgr, l45x15b.hgr e r60x60b.hgr (mostrado na figura abaixo). Estas seções já estão definidas no projeto EXEMPLO/TIPO1. Opções do diálogo Nome Digite o nome da seção. Este nome deve ser exatamente o mesmo nome do arquivo gráfico que define a seção. A extensão não deve ser colocada. Será utilizada a extensão padrão do cGRAF (.HGR). Este arquivo deve estar armazenado no diretório da obra ativa. Podem ser utilizados até 8 caracteres quaisquer. Esp. mínima Digite a espessura mínima da seção. Será utilizada na verificação das dimensões mínimas da seção do pilar de acordo com as opções de dimensionamento. Adiciona Adiciona uma nova seção de acordo com os dados digitados. Será ativado automaticamente o aplicativo cGRAF para o carregamento dos dados da seção. A nova seção se torna a seção ativa. Edita Ativa o aplicativo cGRAF com o arquivo gráfico de nome igual ao da seção, aberto para edição. Troca Modifica os dados da seção ativa de acordo com os dados digitados. Será ativado automaticamente o aplicativo cGRAF para o carregamento dos dados da seção. Remove Remove a seção ativa. O arquivo gráfico não será removido. Se o usuário desejar, deverá efetuar sua remoção manualmente.

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Informações do diálogo Além das informações comuns dos diálogos de seções, são fornecidadas mais duas, descritar a seguir. Dimensão X Dimensão, na direção do eixo X, do retângulo circunscrito a seção na direção dos eixos X e Y. Dimensão Y Dimensão, na direção do eixo Y, do retângulo circunscrito a seção na direção dos eixos X e Y. Ver campos comuns dos diálogos de seções. Imprimir Imprime lista de seções. Pilar Editar dados e processar pilares. Tabela Editar dados de pilares. Opções do diálogo Código

Digite o código do pilar. Podem ser utilizados até 8 caracteres alfanuméricos. Ang

Digite o valor do ângulo entre o eixo X global e o eixo X da seção utilizada. NbX

Digite o valor do número de barras por face na direção X da seção. É uma medida para definir o número de barras em seções retangulares e circulares. No caso de seções circulares define o número total de barras da seção. NbY

Digite o valor número de barras por face na direção Y da seção. É uma medida para definir o número de barras em seções retangulares. No caso de dimensionamento pelo método da flexo compressão normal será utilizado o maior valor entre NbX e NbY. EMax

Digite o valor do espaçamento máximo entre ferros longitudinais. É uma medida para definir o número de ferros em seções I, T, L, U, poligonal e qualquer. H

Digite o valor da altura do pilar. Utilizado no cálculo do comprimento de ferro, no cálculo do número de estribos e grampos e na verificação das dimensões mínimas da seção. Le1

Digite o valor comprimento de flambagem na direção principal 1 da seção. cBUILD

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Le2

Digite o valor comprimento de flambagem na direção principal 2 da seção. Arranque

Selecione para considerar o comprimento de arranque no desenho da armadura longitudinal. O comprimento utilizado é o definido em Material/ Bitolas longitudinais. Deve-se definir um valor suficiente para o caso de transpasse de armadura de tração para o caso em que o pilar for calculado à flexo compressão oblíqua. Adiciona

Pressione para criar um novo pilar de acordo com os dados digitados. Troca

Pressione para modificar os dados do pilar selecionado de acordo com os dados digitados. Remove

Pressione para remover o pilar selecionado. Executa

Pressione para processar o pilar selecionado de acordo com os dados digitados. Cargas verticais Vigas Perm.

Digite o valor da carga permanente devido às vigas. Valor atualizado automaticamente pelo cVIGA se o pilar for utilizado por alguma viga de algum pavimento. Acid.

Digite o valor da carga acidental devido às vigas. Valor atualizado automaticamente pelo cVIGA se o pilar for utilizado por alguma viga de algum pavimento. ExcX

Digite o valor da excentricidade na direção X global da carga normal devido às vigas. ExcY

Digite o valor da excentricidade na direção Y global da carga normal devido às vigas. Pav. Sup. Perm.

Digite o valor da carga permanente devido ao pavimento superior. Valor atualizado automaticamente pelo pressionamento do botão Atualizar do diálogo Quadro de cargas. Acid.

Digite o valor da carga acidental devido ao pavimento superior. Valor atualizado automaticamente pelo pressionamento do botão Atualizar do diálogo Quadro de cargas. ExcX

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Digite o valor da excentricidade na direção X global da carga normal devido ao pavimento superior. ExcY

Digite o valor da excentricidade na direção Y global da carga normal devido ao pavimento superior. Adicional Perm.

Digite o valor da carga permanente adicional. Acid.

Digite o valor da carga acidental adicional. ExcX

Digite o valor da excentricidade na direção X global da carga normal adicional. ExcY

Digite o valor da excentricidade na direção Y global da carga normal adicional. Total Perm.

Mostra o valor da soma das cargas permanentes. Pp.

Mostra o valor da carga de peso próprio. Acid.

Mostra o valor da soma das cargas acidentais. Momento X Perm.

Digite o valor do momento na direção X global. Observe bem que não é momento ao longo do eixo X e sim na direção X, ou seja provocado por uma excentricidade na direção do eixo X Momento Y Perm.

Digite o valor do momento na direção Y global. Observe bem que não é momento ao longo do eixo Y e sim na direção Y, ou seja provocado por uma excentricidade na direção do eixo Y Quadro de cargas Controle de cargas e edição de dados dos pilares de todos os pavimentos da obra. Opções do diálogo Ordem -

por pilar - Selecione para mostrar todos os pavimentos de um pilar

-

por pavimento - Selecione para mostrar todos os pilares de um pavimento

Pavimento

Selecione o pavimento desejado cBUILD

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Pilar

Selecione o pilar desejado Lista de pilares Mostra a lista de pilares por pilar ou por pavimento. Permite edição de dados das seções e das bitolas de um conjunto de pilares selecionados através da seleção de pilares. A seleção de seção altera a seção de todos os pilares selecionados e a alteração de bitola altera a bitola de todos os pilares selecionados. Após uma alteração de seção os pilares s Sel. todos Pressione para selecionar todos os pilares da lista. Atualizar Pressione para atualizar as cargas dos pilares de todos os pavimentos da obra. Selecionar todos Seleciona todos os pilares da lista de pilares. Aceleradores Entrar ponto duplo no título da lista de pilares. Selecionar nenhum Seleciona nenhum pilar da lista de pilares. Aceleradores Entrar ponto duplo no título da lista de pilares. Executar Executa o processamento do conjunto de pilares selecionados, de acordo com as opções de Opções/Processamento Antes de processar um pilar certifique-se que: no caso de alteração dos dados de vigas as cargas dos pilares tenham sido atualizadas através do diálogo Quadro de cargas. O processamento será interrompido nos seguintes casos: -

pelo pressionamento da tecla CANCELA.

-

automaticamente entre pilares se a opção Pausa processando grupo estiver selecionada.

-

em condições de erro.

O processamento continua quando o usuário pressiona novamente o comando Executa. Aceleradores CTRL+E Entrar ponto duplo no código do pilar na lista de pilares. Desenho Desenho de pilares e páginas de pilares.

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Visualizar Opção que quando ativada permite a visualização do desenho do pilar selecionado na tabela de pilares através do cGRAF. Gerar páginas Executa a geração das páginas com os desenhos do conjunto de pilares, de acordo com as opções de Opções/Desenho/Gerais. Os pilares são posicionados em páginas de até quatro tipos diferentes, na escala escolhida de uma tabela de escalas preferenciais, definidas pelo usuário. O procedimento de posicionamento para cada pilar é o seguinte: 1 - A escala preferencial é escolhida. 2 - Com a escala escolhida tenta-se o posicionamento do pilar em cada um dos diferentes tipos de gabaritos de páginas selecionados, a partir da primeira, até a última. 3 - Se o pilar couber em algum tipo de página, ele é posicionado. 4 - Senão será escolhida a escala seguinte da tabela de escalas e o procedimento é repetido a partir do passo 2 até que o pilar seja posicionado. Os pilares e os desenhos das páginas são posicionados como referências de arquivos no arquivo gráfico PPAGINAS.HGR. O arquivo gráfico de um pilar pode ser acessado a partir deste arquivo, com a seleção do pilar desejado e com a entrada de um ponto duplo sobre este pilar. Gerar tabela ferros Executa a geração das tabelas de ferros das páginas geradas por Gerar páginas de acordo com as opções de Opções/Desenho/Gerais. Este comando também renumera as páginas e substitui os valores dos códigos definidos no nível 62 dos gabaritos de páginas. Imprimir páginas Executa a impressão das páginas previamente geradas. Visualizar páginas Ativa o cGRAF (se já não estiver ativado) e abre o arquivo de páginas do projeto ativo para visualização. Visualizar tabela ferros Ativa o editor Bloco de Notas do Windows com o arquivo texto da tabela de ferros correspondente ao arquivo de páginas do projeto ativo. Visualizar resumo ferros Ativa o editor Bloco de Notas do Windows com o arquivo texto do resumo de ferros correspondente ao arquivo de páginas do projeto ativo.

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Opções O comando Opções oferece um conjunto de operações que permitem alterar as opções de configuração. Estes dados são armazenados automaticamente no arquivo PILAR.INI. Exibir descrições Senha Usuário Diretórios Unidades Dados Processamento Dimensionamento Detalhamento Desenho/Gerais Desenho/Dimensões Inicializar Salvar Além destes dados configurados explicitamente, são dados configuráveis automaticamente: posição dos diálogos posição e tamanho das janelas códigos ativos de obra, projeto e pilar Exibir descrições Ativa ou desativa a exibição da descrição dos botões de ferramentas. Senha Edição dos dados para utilização de uma senha de acesso ao programa. Opções do diálogo Senha Senha de acesso. Nova senha Nova senha de acesso, utilizada para trocar a senha em uso. Troca Troca a senha de acesso. Verifica senha de acesso Quando ativada a senha é verificada cada vez que o programa é acionado. Quanto desativada a senha não será verificada. Diretórios Edição do nome do diretório de obras. Podem ser utilizados vários diretórios de obras, possibilitando a utilização simultânea por vários usuários em uma rede ou compartilhando o mesmo equipamento. Unidades Edição das unidades e dos formatos de apresentação dos dados.

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As grandezas físicas manipuladas pelo sistema, possuem unidades internas armazenamento. As unidades externas podem ser total modificadas através deste diálogo.

de

Para cada grandeza física contida na lista devem ser fornecidos: o nome externo (que aparece nas janelas de diálogos, nas listagens e nos desenhos); o fator de conversão da unidade externa para a unidade interna; o formato de apresentação externo da grandeza. O fator de conversão é um valor que será multiplicado pela grandeza externa para resultar na grandeza interna. O primeiro valor do formato representa o número de casas decimais da parte inteira da grandeza e o segundo valor representa o número de casas decimais da parte fracionária da grandeza. Dados Edição das opções de entrada de dados dos pilares. -

Adiciona carga peso próprio - permite a adição da carga de peso próprio do pilar ao valor total da carga normal.

-

Carga acidental - permite a entrada de dados e a consideração no cálculo da carga acidental

-

Carga de momentos - permite a entrada de dados e a consideração no cálculo da carga de momentos

Processamento Edição das opções de processamento. -

Desenha armadura - Quando ativada gera o arquivo de desenho de pilar, através do cGRAF. Pausa processando grupo - Quando ativada interrompe o processamento após cada pilar de um conjunto de pilares. O processamento pode ter continuidade com a ativação do comando Pilar/Executa. Dimensionamento Editar opções de dimensionamento. Opções do diálogo Porcentagens limites da armadura -

% mínima da armadura - porcentagem mínima da armadura da seção

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% máxima da armadura - porcentagem máxima da armadura da seção. Lembrar que para transpassar a armadura de um pavimento para outro numa única seção deve ser adotado a metade do valor previsto pelas Normas

Dimensões mínimas de seções São previstas duas dimensões mínimas: uma normal e outra reduzida (para casos especiais com coeficiente de segurança majorado). -

Divisor altura - Divisor da altura livre do pilar para consideração da menor dimensão normal da seção.

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Div. comp. seção T, L, I, U - Divisor do comprimento da seção de pilares com seção composta por retângulos para consideração da menor dimensão reduzida.

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Coef. majorado - Coeficiente de segurança majorado para o caso de uso de dimensão mínima reduzida.

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Menor dim. normal - Menor dimensão normal da seção.

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Menor dim. seção T, L, I, U - Menor dimensão reduzida da seção de pilares com seção composta por retângulos.

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Menor r. gir. seção T, L, I, U - Menor raio de giração para seção de pilares com seção composta por retângulos

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Menor dim. seção R - Menor dimensão reduzida de seções retangulares

-

Maior dim. seção R - Maior dimensão para o caso de seções retangulares com dimensão mínima reduzida

Limites máximo de esbeltez -

esbeltez mínima - índice de esbeltez máximo para o caso de esbeltez mínima

-

esbeltez pequena - índice de esbeltez máximo para o caso de esbeltez pequena

-

esbeltez grande - índice de esbeltez máximo para o caso de esbeltez grande

-

esbeltez máxima - índice de esbeltez máximo para o caso de esbeltez máxima. Acima desse limite será considera esbeltez excessiva, não sendo permitida para o cálculo de pilares, segundo as Normas.

Método de cálculo -

Compressão simples - selecione para calcular os pilares a compressão simples. Se a situação do pilar (tipo de seção e carregamento) não permitir esse método não será utilizado.

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Flexo compressão normal - selecione para calcular os pilares a flexo compressão normal. Se a situação do pilar (tipo de seção e carregamento) não permitir esse método não será utilizado.

-

Flexo compressão oblíqua - selecione para calcular os pilares a flexo compressão oblíqua.. Qualquer situação de pilar pode ser utilizada.

-

Usa método de cálculo permitido - selecione para permitir a escolha do método apropriado de acordo com o carregamento e seção do pilar. Quando esta opção estiver ativada e o pilar não puder ser calculado com o método de cálculo selecionado será utilizado o método seguinte da lista de métodos e assim por diante. Se por outro lado esta opção não estiver selecionada será emitida uma mensagem de erro e o pilar não será calculado

Cálculo da armadura -

Bitola selecionada - se ativada será calculado o número de bitolas necessário para a bitola selecionada. Opção válida somente para seções tipo retangular e circular.

-

Esquema de bitolas - se ativada será calculada a bitola necessária para o esquema de bitolas adotado. Opção válida para qualquer tipo de seção.

Considera excentricidade acidental - permite a consideração da excentricidade acidental. Cuidado: se estiver desativada a excentricidade acidental não será computada no calculo da excentricidade total do pilar. Detalhamento Edição das opções de Detalhamento.

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Desenho/Gerais Edição das opções de Desenho. Os desenhos dos pilares são gerados automaticamente pelo cGRAF a partir de instruções do cPILAR. Os fontes dos textos (tamanhos e tipos) utilizados no desenhos dos pilares são aqueles definidos previamente pelo usuário no cGRAF. Opções do diálogo Considerações: Desenha código peça na tabela de ferro: Se ativada código da peça será desenhado na tabela de ferros e os ferros serão agrupados por peça. Desenha margem peça: Se ativada será desenha uma margem em volta da peça. Tabela de ferros por página: Se ativada a tabela de ferros será gerada por página. Caso contrário será gerada uma única tabela de ferros para todas as páginas. Tabela de ferros desenhada: Se ativada a tabela de ferros será desenhada. Caso contrário a tabela de ferros será gerada em arquivos texto. Se for ativada a opção de tabela de ferros por página e tabela de ferros desenhada será desenhada em cada página a tabela de ferros junto com os pilares correspondentes. Nesse caso o usuário deverá reservar o espaço adequado para o posicionamento da tabela de ferros em cada página. Página: Nome completo arquivo: Até quatro arquivos gráficos gerados pelo cGRAF, correspondentes aos tipos diferentes de gabaritos de páginas utilizados podem ser fornecidos. Um nome de arquivo em branco indica o fim da tabela de gabaritos. Desta forma se, por exemplo, o terceiro nome de arquivo estiver em branco, somente os dois primeiros serão utilizados. Estes arquivos contem informações referentes ao desenho das páginas, margens, legenda e definição das áreas utilizadas para o desenho dos pilares e colocação das tabelas de ferro. Devem ser gerados no cGRAF com a seguinte padronização: deve ser desenhada na escala 1:1; todas entidades gráficas situadas nos níveis 0 a 59 serão desenhadas; o primeiro retângulo situado no nível 60 representará a área útil onde serão posicionadas as tabelas de ferros, no caso em que estas são geradas por página e desenhadas; o primeiro retângulo situado no nível 61 representará a área útil na qual serão posicionados os desenhos dos pilares e também as tabelas de ferros, no caso em que estas não são geradas por página e desenhadas; o nível 62 pode conter códigos que serão substituídos por informações contidas no sistema: PAG

número de página

DATA

data do sistema no formato DD/mm/AA

USU

nome do usuário

CONTEÚDO

conteúdo da página

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OBRACOD

código da obra

OBRACLI

nome do cliente

OBRANOM

nome da obra

OBRAEND

endereço da obra

PROJCOD

código do projeto

PROJNOM

nome do projeto

COM1

comentário 1(ver Opções/Desenho/Comentários)

COM2

comentário 2

COM3

comentário 3

COM4

comentário 4

fck

resistência característica do concreto

Para cada gabarito de página deve ser feita a correspondente associação com a configuração da impressora e com as margens a serem utilizadas na impressão. Desta forma o procedimento para a definição correta de um gabarito de página é o seguinte: 1 - Edição do nome completo do arquivo 2 - Escolha do papel correspondente através do botão Impressora 3 - Definição das margens apropriadas através do botão Margens 4 - Pressionamento do botão Troca Escala: Até 10 valores de escala podem ser fornecidos na tabela de escala. A escala preferencial deve ser selecionada. Numeração inicial: ferro: Número do ferro inicial utilizado na numeração dos ferros. página: Número da página inicial utilizado na impressão das páginas. Exemplo: A seguir são mostrados os passos para definição de um arquivo como gabarito de página. O gabarito em questão é o arquivo CARTADHT.HGR que tem um tamanho correspondente a duas folhas tamanho carta e possui área definida para desenho da tabela de ferros: 1.

Clique no primeiro nome de arquivo da lista de Nome completo arquivo.

2.

Digitar C:\CBUILD\OBRAS\CARTADHT.HGR.

3.

Clique Impressora. Aparece um diálogo com as opções de configuração da impressora ativa. Deve ser uma impressora tipo matricial com 80 ou 132 colunas. Se o usuário não tiver uma impressora desse tipo conectada no WINDOWS o nome do arquivo de página deve ser alterado. Por exemplo se o usuário desejar plotar um desenho no tamanho A1 deve selecionar o arquivo C:\cbuild\OBRAS\A1.HGR como arquivo de página.

4.

cBUILD

Selecionar em Tamanho do Papel: Tamanho definido pelo usuário. Aparece um diálogo para definição do tamanho do papel.

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5.

Selecionar unidade 0.01 polegada. Entrar com 850 para largura do papel. Entrar com 2200 para comprimento do papel. Clique OK.

6.

Selecionar orientação Paisagem para o papel. Clique OK.

7.

Clique Margens. Aparece o diálogo Papel. Entrar com zero ou o menor valor permitido para as margens esquerda, direita, superior e inferior. Clique OK.

8.

Clique Troca.

9.

Clique OK.

Como podem ser utilizados até quatro gabaritos de página ao mesmo tempo se o usuário desejar configurar outro gabarito deve executar os passos 1 até 8 para cada gabarito desejado. Desenho/Dimensões Edição das opções de dimensões de desenho. Usuário Edição do título que aparece nas páginas de listagem da memória de cálculo e das quatro linhas de comentário que podem ser introduzidas nos gabaritos de páginas (geralmente na posição da legenda) através dos códigos COM1, COM2, COM3 e COM4. Os gabaritos de página padrões incluídos no sistema somente utilizam as três primeiras linhas, incluídas na legenda. Porém o usuário pode incluir qualquer um dos quatro códigos em qualquer lugar do gabarito de página (ver Opções/Desenho/Gerais). Inicializar Inicializa dados de configuração. Salvar Salva arquivo de configuração. Janelas Detalhe Janela de Detalhe do pilar ativo. Janela objeto que permite alterações dos dados de material e seção do pilar ativo. Posicionar em (0,0) Posiciona a janela ativa na posição (0,0) da área de trabalho. Ajuda Acesso a documentação do cPILAR:

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Conteúdo Acesso ao índice de conteúdo do arquivo de documentação do cPILAR. Usando Ajuda Acesso ao arquivo de documentação da ajuda do Windows. cPILAR Mostra diálogo de informação do cPILAR.

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