Fowler Newton - Diccionario de Contabilidad y Auditoria, 2da Ed. 2008

Diccionario de Contabilidad y Auditoría Enrique Fowler Newton Diccionario de Contabilidad y Auditoria h>te libro conti

Views 116 Downloads 1 File size 76MB

Report DMCA / Copyright

DOWNLOAD FILE

Recommend stories

  • Author / Uploaded
  • Qwerf
Citation preview

Diccionario de Contabilidad y Auditoría Enrique Fowler Newton

Diccionario de Contabilidad y Auditoria h>te libro contiene tres partes principales • Un diccionario de contabilidad y auditoría, q ue con ­ tiene aproxim adam ente 4.9()0 entradas en español, con equivalentes en inglés, definiciones, sinónim os y com entarios - Una tabla de traducciones del in^ós al español, que incluye unas 3 .4 0 0 entradas - Una tabla con cerc a de 5 0 0 acrónim os P'ue preparado co n la intención de que sírv'a para e^'acua^ dudas que surjan durante la lectura de: - Estados financieros (estados contables) - O tros d ocum entos q ue c ontienen datos financieros, com o in íorm es de gestión, m em orias y reseñas iníorm ath'as - Inform es em itidos por contadores púlAicos sobre docum entos que contienen información financiera histórica o proyectada - N'ormas sobre contabilidad, auditoría, otros trabajos de atestiguación, com pilaciones, control de calidad, independencia y ética profesional - Libros, artículos y otros escritos referidos a estas cuestiones (am sid era term inología em picada e n nomtati^•as internacionales (en inglés y en español), y en Argentina, C hile. España y M éxico. Se espera que sea e ^ -c ia ln ie n tc útil a: - l*reparadores, exam inadores, analistas y lectores de estados financieros - Integrantes de los óiganos de gobierno y fiscaliza­ ción de personas jurídicas - Sus a sesores legales - Ju eces que deban decidir sobre cuestiones de con­ tabilidad o auditoría - I.egisladores - M iembros de oiganism os reguladores - D ocentes y estudiantes de econom ía, administnición, contabilidad y d erecho - Traductores ■-Asesores y liquidadores de impuestos

|

D iccionario de C ontabilidad y A uditoría S egunda E d ició n

E n r iq u e F o w l e r N e w t o n

Fowíer Newton, Enrique Diccionario de C ontabilidad y Auditoría - 2a ed. Buenos Aires: La Ley. 20 0 8 .8 1 6 p.; 24x17 cm.

1. Contalxlidad -Diccionarios. I. Título

Copyrí^t O 2008 by La Ley SAE. e I. Tucumán 1471 (C1050AAC) Buenos Aires Queda hecho el depósito que exige la ley 11.723 Impreso en la Argentina

Todos los derechos reservados Ninguna parte de esta obra puede ser reproducida o transmitida en cualquier forma o por cualquier medio electrónico o mecánico, incluyendo fotocopiado. grabación o cualquier otro sistema de archivo y recuperación de ittformación, sin el previo permiso por escrito del editor y el aut AH ri^ts reserved No parí of this work may be reproduced or transmitted in any fbrm or by any means, electronic or mechanical. including photocopying and recording or by any inlurmatlon storage or retrieval system, whhout permission in writing from the publisher and tbe author. Tirada: 2500 ejemplares

I n d ic e G en era l

P r e fa c io .................................................................................................. 1. C on ten id o , o bjetiv o y d estin a ta rio s d e e s ta o bra .... 2. C riterios d e selecció n d e lo cu cio n es y a c ró n im o s . 3. El d ic cio n a rio ................................ 3.1. L o cucio nes d efin id a s......... 3.2. E quivalente(s) en inglés ... 3.3. D efin icion es y rem isiones 3.4. S in ó n im o s ..............................

XIV

3.5. C o m e n ta r io s .................................

XIV

4. La tabla in ^ é s - e s p a ñ o l.................................................... 5. La tabla d e acrónim os 6. E lem en to s de c o n s u lta ...................................................... 7. A g ra d e cim ie n to s.......

XVI

8. M an ejo d e la o b r a ......

XVI

9. C om en tario s y s u g e re n c ia s ................................ .......... .

XVI

Prin cipales elem en to s d e c o n s u lta ......................................................................

XIX

M an e jo d e la o b r a .............................................. ..............

XXV

1. C on ten id o típico d e cad a e n tr a d a ..................

XXV

2. R eferencias a d iccio n arios de uso g e n e r a l.

XXIX

3. S im p lific a c io n e s....................................................

XXIX

4. S u g eren cias para tareas e s p e c ífic a s ..............

XXX

Prim era Parte - D efin ic io n es., Seg im da Parte - Tabla Inglés - E s p a ñ o l. T erce ra P arte - T abla de A cró n im o s — ....

589

P r e f a c io

1.

CONTENIDO, OBJETIVO YDESTINATARIOS DE ESTA OBRA

E ste libro c o n tien e tres p artes prin cipales 1. U n d iccio n a rio de con tabilid ad y a ud itoría, q u e c o n tie n e a p rox im a d a ­ m en te 4 .9 0 0 en tradas en españ o l, c o n eq u iv a len tes en in glés, d eñ nic ion es, sin ón im o s y com en tarios. 2. U n a tabla de trad ucciones del inglés al e sp a ñ o l, q u e in clu ye un as 3.4 0 0 en tradas. 3. U na tabla co n cerc a de 5 0 0 a cró n im o s. l a o bra fue preparad a con la in ten ció n d e q u e s ea útil para ev acu ar d u ­ das q u e su rjan d urante la lectura de: a) estad o s ñ n a n cie ro s (estados c on ta bles); b) o tro s d o cu m en to s q u e c o n tien en d a to s fin a n cieros, c o m o in fo rm e s de gestió n, m em oria s y reseñ as in form ativas: c) in fo rm e s em itid o s por c o n ta d o res p ú b lico s so b re d o cu m e n to s q u e co n tien en in fo rm ació n finan ciera h istó rica o proy ectad a ( l) ; d) n orm as s o b re con tabilid ad , a ud ito ría, o tro s tra b a jo s d e a testigu a ció n , com p ila cio n e s, con tro l d e calid ad , in d ep en d en cia y é tica profesion al; e) libros, a rtícu los y o tro s escritos referid os a esta s cu estio n es. H e supuesto, en co n secu en cia , q u e lo s usuarios m á s p ro b a b les d e este libro, serán: a) p reparad ores, exam inad ores, a n a lista s y lecto res d e e s ta d o s fin a n c ie­ ros; b) in teg ran tes de los ó rg ano s d e go b iern o y fiscalización d e p erso n a s ju ­ rídicas (d irectores, sínd ico s, etcéte ra ); c) sus aseso re s legales;

(1)

Ejemplo: un infórme de auditoría que acompaña a unos estados financieros.

d) ju e c e s q u e d eb a n d ecid ir s o b re c u e s tio n e s d e c o n ta b ilid a d o a ud itoría; e) leg islad o res (en u n sen tid o a m p lio , q u e in clu y e a lo s m ie m b r o s d e los o rg a n ism o s regu lad ores q u e es tá n fa cu lta d o s pa ra e m itir n o rm a s); f) d o c e n te s y estu d ia n te s d e e c o n o m ía , a d m in is tra c ió n , c o n ta b ilid a d y d e re c h o : g} trad u cto res.

2.

CRITERIOS DE S E L E C a Ú N DE LOCUCIONES YACRÚNIMOS

El D io rio n a rio in clu ye lo cu cio n e s y a c ró n ím o s q u e h a n llegad o a m i c o ­ n o c im ie n to y q u e, seg ún m i p e rc e p ció n : a) tie n e n u n a p rob abilid ad m ed ia o a lta d e a p a r e c e r en a lg u n o s d e los e le m e n to s d e le ctu ra in d ic a d o s e n la s e c c ió n a n te r io r o b) tie n e n sig n ific a d o s e s p e cffico s q u e: 1) n o su rge n d ire c ta o c la ra m e n te d el le n g u a je c o m ú n ; 2) n o s o n fá cilm e n te d ed u c íb le s d e o tra s lo cu cio n e s ; o 3) e s c o n v e n ie n te precisar. Por ap lica c ió n d e e s to s c rite rio s d e s e le c c ió n , n o h e in clu id o d e fin icio ­ n e s d e lo c u c io n e s q u e p u e d e n in te r p r e ta r se f á c ilm e n te (ta n to en es p a ñ o l c o m o e n in ^ é s ), y a sea : a) utilizan d o el le n g u a je c o m ú n : o b) c o m b in a n d o e le m e n to s d el le n g u a je c o m ú n c o n o tra s d e fin ic io n e s c o n te n id a s e n e s te m ism o d ic cio n a rio . Por e je m p b , n o h e in clu id o d e fin icio n es d e: a) “d in ero ’' y ‘'ven tas''p)orq uc: 1) e sto s v o ca b lo s s e utilizan d el m is m o m o d o e n el le n g u a je c o m ú n y en la jerga c o n ta b le ; 2) su s sig nificad os pu ed en e n co n tra rs e e n c u a lq u ie r d ic c io n a rio c o m ún: b) “ro s to d e las m erca d ería s vend id as" porq u e: 1) “c o s to " s e d efin e en el D iccio n ario; 2) las o tra s p a la b ra s q u e c o n tie n e la ex p re sió n re fe rid a s e em p le a n cxm su sig nificad o corrien te.

_____________PtCCtONARIO Di COKTARIUDAD Y A ü OITOMA_________________ ^

3.

EL DICCIONARIO

Cada en trad a del d iccio n ario pued e in cluir h a sta c in c o tipos de in form ain: a) la lo cu ció n definida; b) su eq u ivalen te e n id iom a in glés; c) su d efin ición , o ia rem isión a o tra en tra d a d ei d iccio n a rio q u e la c o n ­ tenga; d) sin ón im o s (en español); e) com en ta rios.

3 .1 .

L ocuciones definidas

C ada lo cu ció n definida se presen ta en esp añ o l, salvo en u n o s po co s c a ­ sos d e expresion es en inglés q u e son utilizadas h a b itu a lm e n te en textos en castellan o. Puede correspon d er a: a) u n c o n ce p to ; o b) la d en om in a ción de una entidad o de un cuerp>o d e ella, q u e está v in ­ culad a co n la con tabilid ad o la aud ito ría d e estad o s fin a n cieros (2). En lo s c a so s en q ue co n o cem o s a c ró n im o s d e uso d ifundido, referid os a la expresión definida: a) lo p resen ta m os a c o n tín u a ció n d e ésta , en tre parén tesis: b) lo in clu im os ta m bié n en la tabla d e acró n im o s (tercera p a rte d el li­ bro).

3 .2 .

E quivalente( s) en inglés

Sigue(n) lu ego el eq uivalen te (o los equivalen tes) en in glés d e la s lo c u ­ cio n es d efinidas, siem pre q ue su a p arición en textos e sc rito s en e s e idiom a sea d e esp erar (3). P o r lo in d icado, n o s e e xpon en eq u iv a len tes en in ^ é s d e las ex p resion es en castellan o que: a)

s e refieren a co n ce p to s d e utilización p rin cip a lm en te lo cal; o

(2) Por ejemplo, organismos gubernamentales con tareas de fiscalización o emisores de normas de contabilidad o auditoría. (3) Esto es lo normal cuando la locución definida ha resultado de una traducción al español de una expresión en in^és.

b)

d e ñ n e n a e n tid a d e s c u y a m e n c ió n e n u n te x to e n in g lés n o s p a r e c e de p r o b a b ilid a d re m o ta .

C u a n d o p a ra e l e q u iv a le n te e n in g lés e x is te u n a c ró n im o : a) s e lo p r e s e n ta e n tr e p a rén tes is . b) lo in c lu im o s ta m b ié n en la ta b la d e a c r ó n im o s (te r c e r a p a rte d el li­ b r o ). C u a n d o e x is te n d o s o m á s e q u iv a le n te s e n in g lés s e lo s p r e s e n ta se p a r a ­ d o s p o r u n a o m á s b a r ra s verticsües. Lo m is m o h e m o s h e c h o e n u n o s po co s c a s o s e n q u e p a r a u n eq u iv a le n te e n in g lés e x is te n d o s a c ró n ím o s .

3 .3 .

D EFIN iaO N ES Y REMISIONES

A p a r e c e lu ego : a) la d e fin ic ió n d e la lo c u c ió n : o b ) u n a r e m is ió n a o tra e n tr a d a d el d ic c io n a rio . L as d e fin ic io n e s a lte rn a tiv a s s e p r e s e n ta n p r e c e d id a s p o r n ú m e ro s . E je m p lo :

transacción transaction 1. H e ch o q u e in v o lu c ra a d o s o m á s p a n e s y en e l q u e s e tra n s fie r e a lg o q u e tie n e v a lo r . 2 . E x tin c ió n d e o b lig a c i o n e s litig io s a s o d u d o sa s, e n q u e la s p a n e s se e fe c tú a n c o n c e s io n e s r e d p ro c a s . La m a y o ría d e la s d e fin icio n e s p re s e n ta d a s so n c o n c e p tu a le s y p u e d en d iferir d e la s q u e a p a r e c e n (para la s m is m a s lo c u c io n e s ) e n d is p o s ic io n e s n o rm a tiv a s o en a lg u n a b iblio g ra fía esp>ecífica. H e m o s c o lo c a d o la s d e fin icio n es e n la s e n tr a d a s c o n e s p o n d ie n te s a las lo c u c io n e s c u y o em p le o n o s p a rec e p referib le .

Así, p o r c o n s id e r a r q u e “b a s e c o n ta b le d e e fe c tiv o " e s p r e fe r ib le a “b a s e c o n ta b le d e c a ja " , p res en ta m o s las sig u ie n te s e n tr a d a s :

base contable de caja B a s e c o n ta b le d e efec tiv o .

base contable de efectivo aish basis ofaccounting \ M étod o por el cual los efecto s p a trim on ia les d e las tr tn M C c io n e s (1) y o tro s h ech o s se reco n o c en en lo s p e r ío d o s en q u e o ca sio n a n en tra d a s o salid as d e efe c tiv o . Sinónim o; b a s e con table d e c a ja , contabilidad de ca ja . I.OS térm ino s presen tad os e n n e g rita está n d efin id os en o tra s partes del D iccio n ario, en singular o en plural, lo q u e n os p a reció m á s con v en ien te en cad a caso. En el ejem p lo preced en te, se in cluye la ex p resión tr a n s a c c io n e s (1 )", q ue rem ite a la defin ición 1 de ‘'tr a n s a c c ió n ”. Id en tificam o s [entre corch etes] las fu en tes d e alg un as d efin icion es que; a) son d e utilización p rin cip alm ente local: o b) han sid o elabo rad as por org anism os e m iso res d e n orm a s p ara facilitar la ap licació n de d eterm in ad as n orm as. D e los ejem p lo s q ue siguen, el prim ero c orre sp on d e al in ciso a) y el o tro al b):

agrupación de colaboración (AC) [ARl Entidad n o so cieta ria estab lecid a para facilitar o desarro llar d eterm in a d a s fases d e la actividad em presarial d e su s m iem b ros o para p erfecc io n a r o in crem en ta r e l resultado d e esas actividades.

resultado ordinario ordinary gain or loss

3. lUSGAAP] Ei resu ltad o d e las o p e r a cio n e s c o n tin u a s an tes del im p u e s­ to a la s g a n a n c ia s y exclu yend o las p artid as in usuales o d e o cu rren cia in frecuen te.

A unque h e ten id o en c u en ta las d efin icio n es d e térm in o s q u e a p a recen

1 la n orm ativa con su ltad a, h e o m itid o alg un as que: a) según m i p arecer, fueron "a d a p ta d a s” c o n el ún ico prop ó sito d e fa cili­ tar la in terp retación d e d eterm in ad a norm ativa:

b) d ifícilm e n te ten ga n o tra u tiliz a ció n . P o r e jem p lo , en las reglas d e la P u b lic C o m p a n y A c co u n tin g O versig h l B o ard (PCAOB, Ju n ta d e S u p e rv isió n C o n ta b le d e la s E m p re sa s P ú b lica s), la palab ra “a u d ito r" só lo se usa p a ra referirse a q u ie n s e ha reg istra d o c o m o tal a n te e s e o rg a n ism o . E s te sig n iñ c a d o e sp e c ífic o d e "a u d ito r" n o h a sid o in co rp orad o al D ic cio n a rio .

su ite las d e fin icio n e s o e l glo sa rio q u e él p u d ie re c o n te n e r .

3 .4 . S inónimos T ra s lo s e le m e n to s a n te r io re s s e in clu y e n lo s s in ó n im o s d e la lo cu ció n d efin id a q u e c o n o z c o y c u y o e m p le o m e p a re c e a d e c u a d o .

3 .5 . C omentarios H e in clu id o c o m e n ta r io s cu a n d o : a) lo s h e c o n s id e r a d o ú tiles pa ra u n a m e jo r c o m p re n s ió n d e la d e fin i­ c ió n ; b) e x isten , p a r a la lo c u c ió n d efin id a , s in ó n im o s q u e c u e n ta n c o n a lg ú n g rad o d e d ifu s ió n , p e r o q u e: 1) u tiliz a n p a la b ra s q u e n o a p a r e c e n e n e l D ic cio n a rio d e la R eal A ca ­ d em ia E s p a ñ o la (D RA E): o 2) em p le a n v o c a b lo s p rev isto s e n el D RA E, p e r o c o n o tra s a c e p c io ­ n es; o 3) m e p a r e c e n in a d e c u a d o s ; o c ) la lo c u c ió n d efin id a tie n e , en la je r g a c o n ta b le , u n a d e fin ic ió n c la ra ­ m e n te d is tin ta a la q u e le c o r re s p o n d e e n el le n g u a je c o m ú n . E je m p lo s, r eferid o s s u c esiv a m en te a tr e s in c is o s p r e c e d e n te s ;

absorción 1. D ic h o c o n r efere n c ia a u n n e g o c io , s u a d q u is ic ió n . 2. Ju ríd ica m en te, u n a f u s ió n (2) e n la q u e u n a e n tid a d p re e x is te n te q u e ­ d a c o m o co n tin u a d o ra d e las a ctiv id a d es d e d o s o m á s. La figura legal descrlpta en la definidón (2) no siempre im plica la a d q u isició n de UD n egocio. Así, si A ya posee el 99% de las acciones de B, am bas em presas se fuskman y B desaparece, en la realidad económ ica no hay una adquisición de un negocio sino ur^ reorganización empresaria.

d evcn g ad ón [MX] P a la b ra u tiliz a d a en las N o r m a s d e I n f o r m a c ió n F i n a n c i e r a (NTF) m exican as para referirse a la a p lica ció n d e la b a s e c o n ta b le d e a c u m u la ­ c ió n . La palabra ‘‘devengadón” gamiento’*.

) figura en el DRAE. íx) mismo ocurre con “deven-

reserva [ES] C ualquier c o m p o n en te del p a tr im o n io d istin to del c a p ita l y d e los r e s u l­ tad o s acu m u la d os. Esta definición no encuadra en el concepto, presente en el le n g u ^ común, de que “reservar" es guardar o separar algo para el futuro (DRAE).

4.

LA TABLA INGLÉS - ESPAÑOL

Esta tabla se incluye para facilitar In lo ca liz a ción de; a) significad os d e las lo cu cio n es en inglés q u e s e p resen ta n en la prim era parte d e este D iccion ario: b) sus sin ó n im o s (en españ o l y e 1 in ^ é s ): c) sus trad u ccio n es al español.

5.

LA TABLA DE ACRÓNIMOS

Esta tabla con tien e: a) c e rc a d e 5 0 0 acró n ím o s q ue a p a recen en el D iccio n a rio o q u e su elen en co n tra rse en e scrito s so bre con tabilid ad y aud itoría; b) sus c o rresp on d ien tes significad os.

6.

ELEMENTOS DE CONSULTA

Para q u e es te D iccio n ario sea útil en diversos p aíses d e h a bla h isp a n a y d ad os lo s n u m ero so s c a m b io s en la term in o lo g ía c o n ta b le q u e s e h an p ro ­ ducid o en lo s últim os a ñ os, h e con sid erad o n ecesario c on su lta n a) lo s p rin cip ales cu erp o s d e n orm a s d e con ta bilid a d , a ud itoria, o tro s servicios profesion ales, con tro l d e calid ad , in d ep en d en cia y ética p u ­ b licad o s por d iversos o rg anism o s in tern a cio n a les, region ales y lo ca ­ les en los últim os años; b) trad u ccio n es al esp añ o l d e textos in d icad o s e n el in ciso a n terio r cu ya “versión o ficia l” h aya sid o preparad a en id iom a in ^ é s ;

Enrique Fowler N ewton c) p u b lic a c io n e s té c n ic a s d e o rg a n ism o s d e A rg e n tin a . C h ile. E sp a ñ a . M éxico y Uruguay q u e se e n cu en tra n vin cu la d o s c o n la p ro fesió n de c o n ta d o r pú b lico; d) o tro s d ic cio n a rio s y glosarios (en in glés, e n es p a ñ o l o e n a m b o s id io ­ m as) q u e in clu yen térm in o s q u e s e u tilizan en lo s in fo rm e s fín a n cieros o q u e s e v in cu la n c o n el eje r c ic io d e la p ro fesió n d e c o n ta d o r p ú ­ b lico ; e) tra d u cc io n e s al esp a ñ o l (efectu a d a s e n M éxico o en E sp a ñ a ) d e d iver­ so s lib ro s e sc rito s en los E stad os U n id os. D en tro d e lo s e lem en to s referid os en lo s in cis o s a ), b) y c ), h e d a d o e s p e ­ cial co n s id e ra ció n a lo s q u e s e listan a p artir d e la p á g in a X IX. A d em ás, m e h a n resu ltad o m uy ú tiles lo s in te r c a m b io s d e id e a s c o n los o tro s m iem b ro s d el c o m ité o rg a n iz a d o p>or la F u n d a c ió n d el C o m ité d e N or­ m as In te rn a c io n a le s d e C on tabilid ad (lASCF) p a ra la rev isión d e la tra d u c ­ ció n al es p a ñ o l d e su s p u b lic a cio n es N IC 2 0 0 3 , N I I F 2 0 0 4 , N U F 2 0 0 5 , N IIF 2 0 0 6 , N U F 2 0 0 ? y P ro y ecto d e N o r m a I n t e r n a c io n a l d e I n fo r m a c i ó n F in a n c ie ­ ra p a r a P e q u e ñ a s y M e d ia n a s E n t id a d e s . E llo s so n : • C arlos B u en ñ l (m e jica n o ). • lo s é A n to n io G o n z a lo Angulo (esp a ñ o l). • O scar H o lz m a n n (uruguayo, ra d ica d o e n lo s E sta d o s U n id o s). • S am u el M a n tilla (co lo m b ia n o ).

7.

AGRADECIMIENTOS

A g ra d e z c o a C a r lo s B u e n f il, J o s é A n to n io G o n z a lo A n g u lo , O s c a r H olzm an n y ío rg e T u a P e re d a (esp a ñ o l), p o r h a b e r c o n te s ta d o la s c o n s u lta s q u e le s form u lé so b re el e m p le o d e c ie r ta s ex p re s io n e s e n su s res p ec tiv o s países.

8.

MANEJO DE LA OBRA

Sugiero al lecto r q u e, a n te s d e c o m e n z a r a m a n e ja r la o b ra , r e c o r ra las p ágs. XXV-XXXIII.

9.

COMENTARIOS YSUGERENCIAS

La ap licac ió n d e lo s criterios d e s e le c c ió n e n u n c ia d o s e n la s e c c ió n 3 im p lica c ierta subjetivid ad (4). por lo q u e c u a lq u ie r le c to r po d ría c o n s id e r a r q u e es te D iccio n ario:

a) n o incluye lo cu cio n es (en esp añ o l o en inglés) o a cró n im o s q u e d e b e ­ rían h a b erse in corporad o; o b) c o n tien e elem en tos in necesario s. Por o tra p arte, po d em os h a b er in cu rrid o en : a) o m ision es, d ebido a la im posibilid ad fáctica d e c o n o c e r to d as las ex­ p resio nes téc n ica s q u e a p a recen en la biblio g rafía, en la n orm ativa so b re con tabilid ad y aud itoría y en lo s estad o s fínan ciero s: b) errores m ateriales e n el p ro cesa m ien to d e los d ato s q u e h em o s m a n e­ jad o. En relació n co n estas cu estio n es, agrad eceré los co m en ta rio s y las sug e­ ren cias q u e m e ayuden a m ejo ra r las futuras ed icio n e s d e es te libro. B u en o s Aires, 2 de en ero d e 2008.

E nriq ue F owler N ewton webs.uolsinectls.com.ar/ebi

P r in c ip a l e s E l e m e n t o s d e c o n s u l t a

En la tabla qu e siguen s e listan los e lem en to s d e c o n su lta qu e en cu ad ran en alguna de las catego rías siguientes: a) c u erp os d e n orm a s d e co n ta b ilid a d , a u d ito ría , o tro s servicio s p ro ­ fesio n ales, con tro l d e calid ad , in d ep en d en cia y é tica p u b lica d o s en id iom a inglés por diversos o rg anism o s in tern a cio n a les, region ales y lo cales en los últim os a ñ os; b) tr a d u cc io n e s al es p a ñ o l (o eq u iv a le n te s en e s e id io m a ) d e tex to s in d icado s en el in ciso an terior.

En id iom a inglés

En id io m a esp añol

Intern ation al Financial Reporting Standards 2007 (IFRSs 2007). elaboradas por la International Accounting Standards Board (lASB. Consejo de Normas Inter­ n acionales de Contabilidad, CNIC) y publicadas por la Intemationai Account­ ing Standards Com m ittee Foundation (lASCF, Fundación del Comité de Normas Iniemactonales de Contabilidad).

N orm as Internacionales d e Inform ación Financiera 2007 (NIIF 2007), traducción de la publicación indicada en la primera columna, publicada por la lASCF en 2007.

Pronunciamientos y borradores emitidos por el lASB en 2007. E xposure D raft o f a P rop osed IFRS fo r S m all a n d M edium -sized Entities, tam­ bién preparado por el lASB y publicada por la lASCF en 2006.

Proyecto d e N orm a In tern acion al d e In­ fo r m a c ió n F in an ciera p a r a P equ eñ as y M ed ian as E n tid ad es, traducción de la publicación indicada en la primera co­ lumna. publicada por la lASCF en 2007.

Disposiciones legislativas de la Unión Furopea publicadas en inglés en el Diario Oficial de esa comunidad, mediante los cuales se establece el marco para la adopción de las IFRSs y se adoptan pro­ nunciamientos específicos del lASB.

Su equivalente en español, también publicado en el Diario Ofícial de la Unión Europea,

En id io m a in ^ és

En id io m a esp a ñ o l

Versiones en inglés de las directivas cuar­ ta, séptima y octava de la Unión Europea y de sus m odificaciones, publicadas en d Diario Oficial de esa comunidad (1).

Su equivalente en espaftol, tam bién publicado en el Diario Oficial de la Unión Europea.

H a n d bo ok o f In tern ation al Auditing, Assurance, a n d Ethics P ronouncem ents2007 Edition, elaborado por diversas juntas de la International Federation o f Accountants (IFAC Federación Internacional de Contadores) y publicado por ésta.

N orm as In tern acion ales d e A uditoria Pro n u n cia m ien tos T écnicos, que es un d ucdó n no oficial al español de la edi ción 2006 del manual indicado en la pri m era colum na, que fue publicada por e Instituto M exicano de Contadores Pübli eos (IMCP) (2).

2006 IFAC H a n d b o o k o f I n t e r n a t io n a l P ublic Sector A ccou n tin g S tan d ard sB oard Pronouncem ents.

M an u a l d e la J u n ta d e N o rm as C ontables In tern acion ales p a r a e l S ector P ú blico d e IFAC 2 0 0 5 p r o n u n c ia m ie n to s , publica­ ción de la IFAC.

Securities Act o f 1933 (Ley de Valores de 1933). Securities E x ch a n g e A ct o f 1934 (Ley de Mercado de Valores de 1934). Sarbanes-O xleyA ct o f2 0 0 2 (ley SarbanesOxleyde 2002). C odification o fS taffA ccou n tin g B u U etin s (codificación de los boletines de) perso­ nal) de la Securities and Exchange Comm ission (SEC, Comisión de Valores y Bol­ sas), texto a octubre de 2(X)7 disponible en http://www.aec.gov/liitap8/account/ sabcode.htm . F iru in cial A ccou n tln g R esearch System 2006 (PARS 2006), publicación en disco com pacto preparada por la Financial Accoum ing Standards Board (FASB), que incluye los "principios de contabilidad

(1) En ele ) de la octava directiva, el nuevo texto aprobado mediante la directiva 2006/43/CE (2) Traducción efectuada por lorge Abenamar Suárez Arana y revisada por un equipo del Centro de Investigación del IMCP integrado por Javier Cocina Martínez, Teresa V. Gue­ rrero Sevilla y Marco Amonio Barbera Díaz.

En id io m a español generalmente aceptados" en los Estados Unidos para entidades no gubernamen­ tales. Statem ents o f the Fin an cial A ccounting StandardsBoardiFASB) 1 57,158yl59, no Incluidos en PARS 2006. Interpretation o f the Financial Account­ ing Standards Board (FASB) 40, no inclu­ ida en PARS 2006. Statem ents o f Federal Financial Account­ ing Concepts a n d Standards a s o f Jun e 30. 2006, orig in al p ron ou n cem en ts, publi­ cación de la Federal Accounting Stan­ dards Advisory Board (FASAB). Statem ents o f Federal FinarKial Account­ in g C on cepts a n d S ta n d a rd s (Current Text),)une2004, publicación de la FASAB. AICPA P rofessional Standards as o f Jun e 30.2006. Bylaws a n d Rules o f the P ublic C om pany AccountingOversight B oard (PCAOB, Jun­ ta de Supervisión (E ntable de las Empre­ sas Públicas) as of May 12. 2006. Standards and Interpreiaiionsde la Independence Standard Board (ISB, Junta de Normas sobre Independencia) publica­ das por la PCAOB. G overnm ent A uditingStandardsJuly2007 Revisión, publicación de la United States General Accountability Office (GAO, Ofi­ cina G ubernam ental de Rendición de Cuentas de los Estados Unidos). Standards f o r In tem a l Control in th e Fe­ d era l G overnm ent, publicación de la GAO de 1999.

En id io m a in glés

En id io m a esp a ñ o l

In te r n a tio n a l S t a n d a rd s fo r t h e P rofess io n a l P ractice o f In fá m a l Auditing, pub­ licación del Institute of Interna! Auditors (UA. Instituto de Auditores Internos) que incluye los cam bios que entraron en vi­ gencia en enero de 2007.

N orm as In ten u icion aies p a r a e l Ejercicio P rpfesioruil d e ¡a A u d itoria Intern a, tra­ ducción de la publicación indicada en la prim era columna, publicada por el pro­ pio IlA.

Code o f E thics a n d A u d itin g Standáuds. publicación de la International Organization o f Suprem e Audit Institutions (INTOSAI. Organización Internacional de las Entidades Fiscalizadoras Superiores).

Código de É tica y N o rm a s d e A uditoría, publicación de la INTOSAI.

In tem a tioru d F in a n c ia l R eporting S tan­ d a rd s G en eral P ar p óse Fin an cial R eport­ in g f o r P rofíí-O riented Enritíes, ¡ncorporatingA dditioruü R equirem ents f o r B an ks a n d S im ilar F in a n c ia l Institutions (IFRSGP) 2006 (taxonomía XBRL) T a m b ié n s e h a n t e n id o e n cu e n ta lo s co n te n id o s d e las sig u ie n te s reg u la ­ c io n e s y p ro y ec to s (en id io m a esp a ñ o l): • N o r m a s P r o fe s io n a le s A rg en tin a s C o n t a b le s , d e A u d it o r ía y S in d ic a tu r a d e la Fe d e ra ció n A rgen tin a d e C lonsejos P ro fe sio n a le s d e C ie n cia s E c o ­ n ó m ic a s (E 4CPCE), tex to o rd en a d o a ab ril d e 2 0 0 6 . • N o r m a s d e A u d it o r ía E x tern a d e la A u d it o r ia G e n e r a l d e la N a c ió n (Ar­ g e n tin a ), a p ro b a d a s p o r su res o lu c ió n 145/93. • N o r m a s G e n e r a le s d e C o n tro l I n t e r n o d e la S in d ica tu ra CieneraJ d e la N ació n , a p ro b a d a s por su reso lu ció n 107/98. • N o r m a s d e A u d ito r ía In t e r n a G u b e r n a m e n t a l d e la S in d ica tu ra (3en eral d e la N ació n , a p rob a d a s p o r su reso lu ció n 152/02. • P la n G e n e r a l d e C o n t a b ilid a d vig en te en F^ pañ a, in clu y e n d o su s a d a p ­ ta c io n e s secto riales. • Resp u estas a c o n su lta s d e co n ta b ilid a d y au d ito ría e la b o ra d a s p o r el In stitu to d e (Contabilidad y Auditoría d e C u e n ta s (ICAC) d el M in is te ­ rio d e E co n om ía y H aciend a d e E sp aña, p u b lic a d a s en : http://w w w .icac.m eh.es. • N o rm a s d e I n fo r m a c ió n F in a n c ie r a (N IF) 2 0 0 7 , d el (Consejo M ex ica n o para la In vestig ación y D esarrollo d e N o rm as d e In fo rm a c ió n F in a n ­ ciera (CINIF). • M arc o C o n c e p t u a l p a r a ¡a P r e p a r a c ió n y P r e s e n t a c ió n d e E s t a d o s F i ­ nancieros a prob ado por e) (Colegio d e C on ta d o re s d e C h ile en 2 0 0 7 .

• P ro y ecto s d e N o r m a s d e I n fo r m a c i ó n F i n a n c ie r a p u b lica d os p>or el m ism o C olegio h asta o ctu b re de 2007. A d ic io n a lm e n te , s e h a n c o n s u lta d o n u m e ro s o s g lo s a r io s y lista s d e a c ró n im o s d isp o n ibles en la In tern et, in clu yen d o a lo s q u e siguen: • A m e r ic a n I n stitu te o f C e r tifie d P u b lic A cc o u n ta n ts. G lossary o f T erm s, A cron jn ns, an d A bb reviation s http:// w w w .aicpa.org/d ow nload /m ed iacenter/A IC PA _G lossary.pdf • A u stra lia n E d u c a t io n a lR e s e a r c h P iy ¿ id ., ABREM A (Activity B ased Risk E valu atio n M od el o f A uditing) — G lo ssa ry o f a u d itin g term s h ttp :/ / w w w .abrem a.net/ abrem a/ in_d ex.htm l

htip;//w w w .cn bv .go b.m x/ recu rsos/ fra m e c n b v .h tm *

W eil, R o m á n L , G lo ssa ry o f C ost M a n a g e m e n t C o n ce p ts , VViley. h ttp ;/ / m e d ia .w íIey .co m / p ro d u ct_ d a ta / ex ce rp t/ 4 7 / 0 4 7 1 6 7 8 1 / 0 4 7 1 6 7 8 1 4 7 .p d f A c c o u n t in g G lo s s a r y .n e t. A c co u n tin g G lo ssa ry h ttp :/ / w w w .a cc o u n tin g g lo ssa ry .n et E n g lis h S p a n i s h B u s in e s s T erm s, P e a rs o n P r e n tic e H all h ttp :/ / w w w .p ren h a Jl.eo m / g lo ssa iy / a .h tm I

M a n e j o d e la O b r a

1.

CONTENIDO TÍPICO DE CADA ENTRADA

Según se ex p lica d en tro del p refacio , c a d a en tra d a d e e s te d iccio n a rio in cluye h asta c in c o tipo s d e in fo rm a ció n , q u e s e p resen ta n c o n lo s tip o s y tam añ o s d e letra q u e s e in d ican a c o n tin u a ció n :

locución deñnida equivalente(s) en inglés de la locución definida D efin ición o rem isión a o tra en tra d a del D iccio n a rio Sir>ón im o(s) Comentario(s).

E jem plo:

estado de resultados income statement \statement a fin cóm e E sta d o ñ n a n c le ro q u e m u estra u n resu m en d e las c a u sa s del re s u lta d o d el p e río d o (o p eríodos) q u e cu bre. Sinónim os; estad o d e actividad financiera, eco n ó m ica y s o d a i [CO]. e s ta ­ do d e g an an cias, estad o d e pérdidas y g an an cias. También se lo denomina “cuenta de exploiación" IES], “cuenta de pérdidas y ga­ nancias" IES) y “cuenta de resultados" IES] INUF/UE]. Si^x>nemos que quienes utilizan estas expresiones, emplean la palabra “cuenta* con el signiñeado de "cál­ culo*, pues las causas del resultado de un período serían difíciles de determinar ^ todos sus componentes se acumulasen, [nidalmente, en una única cuenta. El estado de resultados inciu)^ los reconocidos como tales pero no los imputados a cuentas de “resultados diferidos*. El empleo de la expresión “estado de desem(>eño* (“performance statement*! ha sido cuestionado por quienes consideran que antes de adoptarla debería lograrse

un acuerd o sobre el alcance del concepto de “d esem peño financiero" ("financia! perform ance*), que quizás podría incluir algún elem ento aberro al resultado de) periodo (sea: k » d ividend os distribuidos).

L as lo c u c io n e s q u e a p a r e c e n e n e l p r im e r r e n g ló n d e c a d a e n tr a d a se p r e s e n ta n e n s in g u la r o e n p lu ra l, lo q u e n o s h a p a r e c id o m á s a d e c u a d o o m á s p r á c tic o e n c a d a c a s o . S e g ú n n u e s tr a p e r c e p c ió n , a lg u n a s lo c u c io n e s s e em p le a n (co n el s ig n i­ f ic a d o p r e s e n ta d o e n e l d ic c io n a rio ) ú n ic a o p r e d o m in a n te m e n te en : a) u n á m b ito g e o g r á fico d e te rm in a d o : o b ) u n ju e g o d e n o r m a s d a d o . E n e s to s c a s o s , d e tr á s d e la lo c u c ió n d e fin id a c o lo c a m o s le n tr e c o r c h e te s l u n c ó d ig o q u e in d ic a e l á m b ito d e d ifu sió n d e la c o r re s p o n d ie n te d efin i­ c ió n . E n l o s c a s o s d e p a ís e s , e m p le a m o s lo s có d ig o s d e d o s le tra s p ro p u esto s e n la n o r m a IS O 3 1 6 6 :1 9 9 3 . L a lista d e a c la ra c io n e s em p le a d a s e s é sta :

{ C ó d ig o }

Á m b it o d e d ifi is ió n ú n ic a o p r e d o m in a n t e d e l a l o c u ­ c ió n , d e f i n i d a d e l m o d o q u e s e e x p o n e e n la c o r r e s p o n ­ d i e n t e e n t r a d a d e e s t e d ic c i o n a r io

lAGN]

N o rm a s d e A u d itoría E x te rn a d e la A uditoria G en era l d e la N a c ió n (A rg en tin a), a p r o b a d a s p or su r eso lu c ió n

lARl

A rg e n tin a .

[CLl

C h ile

(COI

C o lo m b ia .

145/93.

IES]

Esp aña

[EUl

A cto s legislativo s u o tro s d o cu m e n to s d e la E u ro p e a n U n io n (U nión E u rop ea) p u b lic a d o s e n id io m a in glés, d istin to s d e lo s q u e a d o p ta n N IIF. N o rm a s p ro p u esta s p o r la F e d e r a c ió n A rg e n tin a d e C o n s e jo s P ro fe sio n a le s d e C ie n c ia s E c o n ó m ic a s e n u n a reso lu ción té c n ic a , u n a in te r p r e ta ció n o u n a r e ­ so lu ció n d e su Ju n ta d e G o b ie rn o . N o rm as d e la U n ited S ta te s G o v e rn m e n t A c c o u n ta bility O ffice (O ficin a G u b e rn a m e n ta l d e R e n d ic ió n d e C u en ta s d e los E sta d os U n id o s). P ro n u n cia m ie n to s d e d iv e rsa s ju n ta s d e la I n te r n a ­ tio n al Fe d era tio n o f A c co u n ta n is (IFAC, F e d e r a c ió n In tern a cio n a l d e C o n ta d o re s) e n id io m a in glés.

{C ó d ig o !

Á m b ito d e d ifu s ió n ú n ic a o p r e d o m in a n te d e ¡a lo cu c ión . d e fi n id a d e l m o d o q u e s e e x p o n e e n la c o r r e s p o n ­ d ie n te e n tr a d a d e e s t e d ic c io n a r io

(IFRSs]

In ternatio n al F inan cial R eportin g S tand ard s 2 007, en in glés.

[INTOSAl/Eng]

P r o n u n c ia m ie n to s e n in g lé s d e la In te r n a tio n a l O rganization ofS u p re m e AiKÜt In stitu tion s (INTOSAI. O rg a n iz a ció n In te r n a c io n a l d e la s E n tid a d e s F iscalízad oras Superiores).

(INTOSAI/EspI

P r o n u n c ia m ie n to s e n e s p a ñ o l d e la In te r n a tio n a l O rganization o f Sup rem e Audit In stitu tion s CINTOSAI, O r g a n iz a c ió n I n te r n a c io n a l d e la s E n t id a d e s Fiscalizad oras Superiores).

[IPSASs]

In te r n a tio n a l P u b lic S e c to r A c co u n tin g S ta n d a rd s 2 0 0 6 , en in ^ é s.

IMXl

M éxico.

[NIA]

T ra d u cció n d e las n orm a s p rop u estas por la In tern a ­ tio n al F ed era tio n o f A cco u n ta n ts (IFAC. Fe d era ció n In ternacio nal d e C on tad o res) en m a teria d e co n tro l d e calidad, aud itoría, revisión, o tro s tra b a jo s d e a te s ­ tig uació n y serv icio s rela cio n a d o s, pu b lica d a por el In stituto M exican o d e C on tad o res P ú blico s l e c c ió n 2 0 0 6 ).

(NlCSPi

T ra d u cció n al esp a ñ o l d e las In tern a tio n a l P u blic S e c ­ tor A ccounting Stan d ard s (IPSASs, N orm as In tern a cio ­ n ales de C on tabilid ad d el S e c to r P ú blico) 2 0 0 5 . p u b li­ cad a por la IFAC.

[NIF MXl

N orm a d e In fo rm a ció n F in a n ciera e m itid a p o r el C o n ­ s e jo M exican o para la In vestig ación y [)esaiTO llo d e N orm as d e In fo rm a ció n F in a n ciera (CIN IF) y c o n te ­ n id a en e l libro N o r m a s d e I n fo r m a c i ó n F i n a n c ie r a (N IF) 2 0 0 7 , p u b licad o por d ich a o rg a n iz a ció n .

(NIIF/IASCFl

T ra d u cció n al esp a ñ o l del texto o rd en a d o d e las N IIF 2 0 0 7 y d e su m a rc o c o n c e p tu a l, p u b lic a d a p o r la I n te r n a tio n a l A c c o u n tin g S ta n d a r d s C o m m itte e F o u n d a tio n (lASCF, F u n d a ció n del C o m ité d e N o rm as In tern a c io n a le s d e C on tabilid ad ).

INlIF/UEl

H co n ju n to de las v e rsio n es en es p a ñ o l d e lo s pro n u n ­ c ia m ie n to s o rig in a les d el In te r n a tio n a l A c co u n tin g Stan d ard s B o ard (lASB, C o n sejo d e N o rm as In tern a ­ c io n a le s d e C on ta bilid a d ), in co rp o ra d a s a lo s R e ^ m en to s d e la U n ió n E uropea h a sta sep tiem b re d e 2007. tal c o m o fu eron p u b lica d o s e n el B o letín O ficial d e la U n ió n E uropea.

fC ó d ig o }

A m b it o d e d ifu s ió n ú n ic a o p r e d o m i n a n t e d e ¡a lo c u c ió n , d e f i n i d a d e l m o d o q u e s e e x p o n e e n l a c o r r e s p o n d i e n t e e n t r a d a d e e s t e d i c c i o n a r io

[N IIF]

(N llF/ lA SC Fl c o in c id e n te c o n IN IIF/U Ei.

[PE]

Perú .

ISAS)

S ta te m e n ts o n A u d itin g S ta n d a rd s (SASs, d e c la r a c io ­ n e s s o b r e n o r m a s d e a u d ito ría ) c o n te n id a s e n la p u ­ b lic a c ió n A lCP A P r o fe s s io n a l S t a n d a r d s a s o f f u ñ e 3 0 , 2006.

[UE]

A c to s le g is la tiv o s u o tr o s d o c u m e n to s d e la U n ió n E u r o p e a p u b lic a d o s e n id io m a e s p a ñ o l, d is tin to s d e lo s q u e a d o p ta n N llF .

[U S]

U n ite d S ta te s (E sta d o s U n id o s)

[USGAAP]

L o s q u e e n lo s E s ta d o s U n id o s s e d e n o m in a n “ge n e rally a c c e p te d a c c o u n tin g p r in c ip ie s " (GAAP, p r in c i­ p io s d e c o n ta b ilid a d g e n e r a lm e n te a c e p ta d o s ) p a ra e n tid a d e s n o g u b e r n a m e n ta le s .

[U Y l

U ru g u ay

P o r s u p u e s to , e s p o s ib le q u e a lg u n a lo c u c ió n d e las in d ic a d a s ten g a u n a u tiliz a c ió n m á s e x te n d id a q u e la q u e s u p o n e m o s . P o d ría o c u rrir, p o r e je m p lo , q u e s u p o n g a m o s q u e c ie r ta lo c u c ió n só lo se u tiliz a e n la A rg e n tin a , e n M é x ic o o e n E s p a ñ a p ero q u e en lo s h e c h o s se la e m p le e ta m b ié n e n o tro s p a íses. C u a n d o , p a ra u n e le m e n t o d e fin id o , e x is te n vario s e q u iv a le n te s e n in ­ g lés, s e lo s p r e s e n ta s e p a r a d o s p o r b a rra s v e rtic a le s, c o m o en el e je m p lo “e s ­ ta d o d e r e s u lta d o s ". C u a n d o e x is te n s in ó n im o s (en es p a ñ o l): a) la d e fin ic ió n d el c o n c e p to s e p r e s e n ta en la e n tr a d a q u e c o n s id e r a m o s p re fe rib le ; b ) la s r e s ta n te s e n tr a d a s r em iten a la a n terio r. E je m p lo :

abstención de opinión disclaimer o f opinión M a n ifesta c ió n , in clu id a en un in fo r m e d e l a u d ito r ( s o b r e un J u e g o d e o s ­ u d o s fin a n c ie r o s ) , e n el q u e a q u é l in d ic a q u e n o e s tá e n c o n d ic io n e s d e

em itir una o p in ió n profesion al so b re d ich o ju eg o o so b re alg un os d e los estad o s q u e lo co m p o n en .

Sinónimos; denegación de opinión, negación de opinión. La causa habitual de una abstención de opinión e s ...

denegación de opinión A b ste n c ió n d e op in ió n .

negación de opinión denial o f opinión A b s te n c ió n d e op in ió n .

D en tro d e las d efín íd o n e s y los d e c o m en ta rio s, lo s térm in o s d efin id os en o tra en trad a del D iccio n ario se p resen ta n , la prim era vez q u e a p a recen , e n n eg rita.

2.

REFERENCIAS A DICCIONARIOS DE USO GENERAL

Los d iccio n a rios d e u so general a los q u e se h a ce r efere n cia e n el p re s e n ­ te. so n lo s siguientes: S ig las DRAE

D iccio n a rio d e la Real A cad em ia E spaño la, 22*. E d ición . E spasa C alpe, 2 0 0 1 , cu yas defín icio n es es tá n d isp o n ibles en : http:// buscon .rae.es/ diccionario/d rae.h tm . M erriam -W ebster O nlin e D ia io n a ry {http://w w w .m -w .com ).

3.

SIMPUFICACIONES

Para facilitar la lectu ra d e ia o bra, se h an utilizado alg un as slm p lifícacio s: 1.

Al d escrib ir o p era cio n es m a tem á tica s e n las q u e in tervienen m edidas c o n ta b le s de d eterm in a d os e lem en to s d e lo s e sta d o s fin a n cieros, se o m iten las r efere n cia s a ellas.

P o r e je m p lo , ia m e d id a d e l “c a p ita l c o r r ie n te " e s e l e x c e s o d e la m e d id a d e l “a c tiv o c o r r i e n te " s o b r e ia d el “p a s iv o c o r r ie n te " , p e r o p a r a s lm p lifíc a r s e d ic e q u e e l c a p ita l c o r r i e n te e s " e l e x c e s o d e l a c tiv o c o r r ie n te s o b r e el p a s iv o c o r r i e n te ”. 2.

Al p r e s e n ta r e x p r e s io n e s e n in g lé s q u e a v e c e s a p a r e c e n e s c r ita s c o n g u io n e s y o tr a s s in e llo s , s ó lo s e u tiliz a u n a d e e s a s fo r m a s d e e s c ritu -

P o r e je m p lo , e l e q u iv a le n te e n in g lé s d e “te n e d o r d e l ib r o s " p u e d e e n c o n ­ tr a r s e b a jo la s f o r m a s " b o o k k e e p e r " . " b o o k k e e p e r " y " b o o k -k e e p e r ”, p e r o e n e s t e D ic c io n a r io s ó lo s e e m p le a la p r im e r a . 3 . L a s e x p r e s io n e s e n in g lé s p a r a la s q u e n o e n c o n tr a m o s u n a tr a d u c ­ c ió n a l e s p a ñ o l q u e n o s s a tis ñ c i e s e y q u e s e e m p le a n e n te x to s e n e s ­ p a ñ o l, s e tr a ta n c o m o s i p e r te n e c ie s e n a l id io m a c a s te lla n o . P o r e je m p lo , “c o m m o d ity " a p a r e c e d e tr á s d e " C o m ité s d e A ctiv id a d e n el I n te r é s P ú b lic o ". 4 . A u n q u e a lg u n a s lo c u c io n e s e m p le a d a s e n la s tr a d u c c io n e s a l e s p a ñ o l d e la s N o r m a s In te r n a c io n a l d e I n fo r m a c ió n F in a n c ie r a (N IIF ) a p a r e ­ c e n ta m b ié n e n lo s p r o y e c to s d e N o r m a s d e In fo rm a c ió n F in a n c ie r a (N IF ) d ifu n d id o s p o r e l C o le g io d e C o n ta d o r e s d e C h ile , n o h e m o s s e ­ ñ a la d o e s te ú ltim o e m p le o . P r e fe r im o s id e n tific a r la s e x p r e s io n e s q u e e n e s to s p r o y e c to s s e p r e s e n ta n c o n lo c u c io n e s d is tin ta s a la s u tiliz a ­ d a s e n la s N IIF . P o r eje m p lo , s e ñ a la m o s q u e e n C h ile la e x p re s ió n " v a lo r j u s t o " c u e n t a c o n p r e f e r e n c ia s o b r e “v a lo r r a z o n a b le " (fa ir v a lu é).

4.

SU GERENCIA S PARA TAREAS ESPEC ÍFIC A S (1) S u g eren cias

E ncontrar el significado de una locución en español

Buscarla d en tro del D iccio n ario. S i está incluid a, se en co n tra rá su d efin ició n o una rem isión a otra en trad a del d ic cio ­ nario.

(1) Los textos sobre fondo p is son ejemplos.

Encontrar el significado de una locución en español que ya se ha buscado —sin éxito— en singular. lae encuentra 'costo de mvestigadón'.

Buscar su equivalente en plural.

Buscar “costos de investigación”, cerá 'co stos de investigación

Encontrar el significado de una locución en español que ya se ha buscado —sin éxito— en plural.

Buscar su equivalente en singular.

||fcse encuentra-gastos adelantadas'.

B u s ^ “gasto adelantado”.

Encontrar el significado de una locución en español que ya se ha buscado —sin éxito— en singular y en plural.

Reemplazarla por un sinónim o o por u expresión que parezca equivalente.

ip u ed e encontrarse “coste de cancela-

iencuentra'declaradóndeim pues-

Dado que "coste” es sinónimo de "costo’ buscar 'costo de cancelación”. Buscar'dedaración Impositiva”.

Buscar la locución dentro del Dicciona-

Si está definida y existen sinónim os, és­ tos aparecerán dentro de la entrada co­ rrespondiente a la locución buscada. Si la locución aparece pero remite a otra entrada, buscar los sinónim os en ésta. Só buscan sinónimos de “abstencióD de

En la entrada correspondiente a "iB M ife ción de opinión* se encuentran ción de opinión” y “negación de opioión*.

l ó buscan sinónim os de “negación de

En la entrada correspoiMUeme a ción de opinión* se erKuentra cíó a de opintÓR* y. en la entrada pondiente a esta locución.

Encontrar la definición e locución en inglés

Con la Tabla Inglés • Español, localirarla correspondiente lo cución en esf>aflol. Luego, aplicar los procedim ientos previs­ tos para las búsquedas de locuciones en español.

I busca

el signifkado de '’held-to-ma-

La tabla remite a la locución “a s e r f l B j tenido hasta d vencim iento”, c u y o ^ H ficado aparece en el Diccionario. I

Encontrar sinónim os, en ín^és, de una locución escrita en ese idioma.

Con la Tabla Inglés - Español, localizar la correspondiente locución en español. Luego, bu scar la lo cu ció n en español dentro del Diccionario. SI aparecen sinó­ nimos (m español), buscarlos dentro del m ismo D iccionario para d eterm in ar si tienen equivalentes en inglés.

É l busca i i sinónim o de “disclaimer of

La tabla indica que esa expresión coonmi ponde a “abstención de opinión”. Buscando "abstención de o pinión" e n f l Diccionario se encuentran los sto d d iH il en español "denegación de o p in ió n " * "negación deopinión". [ En la entrada ccnrespondiente a d ó n de opinión” se encu entra el lente en in ^és "denla! o f opinión”, q u e # un sinónim o de "disclaim er o f opinión".

Encontrar traducciones al inglés de i locución en español.

Ver si existen traducciones en las entra­ das correspondientes a la lo cu ció n del caso y a sus sinónim os. Si la entrada correspondiente a la locu­ ción del caso c o n tien e una rem isió n a otra entrada, examinar ésta y las en tra­ das de los o tros sinónim os que se deter­ minen en este paso (2).

(2) Debe recordarse que. según se explica en el prefacio, no índuünos equivalentes en inglés cuando el elemento definido; a) poco probablemente aparecerá en un texto en inglés, por tratarse de un concepto de utillzadón prindpalmente local o de la denominación de una entidad local (nacional provinciai) que diRcilmente sea traducida ai in^és: o b) es un acrónimo o una abreviatura.

Sugrrencias k buscan traducdones de “absiención opinión*.

Bn la entrada correspondiente a^jÜ lH Ü d ó n de opinión' aparecen 'd is d a im e r^ opinión" y tam bién los sinónim os español) 'd e n e f^ ió n de opinión" y ^ i i gación de opinión". En la entrada correspondíenca a d ó n de opinión" se encuentra elv^M il^ lente en inglés ‘ denial of opinkm", que^l una segunda traduccbin de de opinión".

Encontrar i na o más traducciones al c pañol de ui a locución en inglés.

Con la Tabla ‘ Inglés •Español’ , localizar el equivalente en español de la locución buscada. Luego, seguir los procedim ientos sugeri­ dos para encontrar sinónim os en espa­

t o desea encontrar una o más traduccio • e td e ’ disclaim erofopinión".

La tabla indica que el equivalente de clalm er of opinión" es " a b s te n c ió n ^ opinión". , En la entrada correspondieme a ^ S l M l ción de opinión" se encuentran k > s ^ ^ nitnos ‘ denegación de opinión" y ^ i n ción de opinión". |

Encontrar el significado de un acrónimo

Utilizar la tabla de acrónimos para deter­ minar a qué locución en español corres­ ponde. Luego, buscar ésta en el Diccio-

t o busca el significado de "AlCPA":

La tablade acrónimos indica que "AlCPA* corresponde a "American InsüniteofC en tified Public A c co u n ia n tscu y a M É t o ción al español es "Instituto to B O M M de Contadores Públicos Certificados". El s^nificado está en la entrada del' cionario correspond iente a "I Americano de Contadores Públicos' ilico s flto tiñcados".

P

r im e r a

P

a r t e

D efiniciones

10-K Ver fo rm u la rlo 10-K.

a c u e n ta on accou n t

10- Q

I

I

Ver fo rm u la rio lO-Q.

r mantenido hasta el vencimiento"

D ich o de un pago, q u e red u ce una d eu d a sin c ancelarla.

a) en el momento de su reconocim iento inicial: es designado como “sctlTO fi­ nanciero al valor razonable con cam ­ bios en resultados" (NIIFl:

a p la z o [N IIF/U E ]

b) ha sido designado com o ‘'disponible para su venta": o c) cumple con la definición de "préstam osy partidas por cobrar" (NUF].

a s e r m a n t e n id o h a s t a e l v e n c im i e n t o h e ld -to -m a tu r ity D icho d e un in s tru m e n to de d eu d a q ue integra el a c tiv o , que: a) no e s u n d erivad o :

Esta caracterización no es conceptual y sok) procura, suponemos, facilitar la apUcación de ciertas reglas contenidas en la Norma Internacional de Contabilidad (NIC) 39.

a té r m in o fo r w a rd

b) tie n e u n a fech a d e v e n c im ien to d eterm in ad a:

D eriv a d o que:

c) o torg a el d erec h o d e c o b ra r im ­ p o rte s fija d o s o su s c e p tib le s de d ete rm in a ció n :

a) oblig a a las p a rtes a realizar u n a com p ra v en ta en un a fe ch a futura c o n el p recio d ete rm in a d o en el m o m en to del acuerd o:

d) es ten id o co n la in ten ció n y la c a ­ pacid ad ñ n a n cíera de con serv a r­ lo hasta su vencim ien to. Sinónim o; con servad o a vencimiento. Según las Normas Internacionales de In­ form ación Financiera (NllF), un instru­ mento de deuda no puede considerarse

b) h a s id o d is e ñ a d o te n ie n d o en cu e n ta las c o n v en ien cia s es p e c í­ ficas del vend ed o r y del c o m p ra ­ dor, por lo q u e no tie n e p recio en un m e r c a d o activ o . Sinónimo: a plazo [NIIF/UE]. de pre­ cio adelantado.

A la fecha del vencim iento (o antes, si es­ tuviera contractualm ente permitido); a) el vendedor debe entregar el su b y a ­ c e n te y el com prador pagarlo al pre­ cio convenido en el contrato; o b) si estuviere previsto, la parte perdedo­ ra debe entregar a la otra la diferencia entre el precio pactado del subyacen­ te y el precio corriente del m ism o a dicha fecha. El acuerdo puede prever una cláusula ‘ a voluntad", que perm íta que una de las partes anticipe el vencimiento del c o n tra ­ to dando cierto preaviso a la otra.

a v o lu n ta d V e ra té n n in o .

a b s te n c ió n d e o p in ió n

disclaimer o f opinión M a n ife s ta c ió n , in c lu id a e n u n In fo r­ m e d e l a u d it o r (s o b r e u n Ju e g o de e s ta d o s f in a n c ie r o s ) . e n el q u e aquél in d ic a q u e n o e s tá e n c o n d ic io n e s de e m itir u n a o p in ió n p r o fe s io n a l sobre d ic h o ju e g o o s o b r e a lg u n o s d e los e s ta d o s q u e lo c o m p o n e n . S in ó n im o s; d e n e g a c ió n de opinión, negación de opinión. La causa habitual de una abstención de opinión es la existen cia de limitaciones im portantes al alcance del trabajo del au­ ditor. Algunas n o rm a s d e aud ito ría re­ quieren que el auditor tam bién se absten­ ga d e opinar cuando existen incertidum­ bres im portantes. La abstención puede alcanzar: a) a la o p in ió n p rin cip a l, a la opinión s o b re u n iform id ad (si se la emitiere) o a am bas;

abono C r é d ito (cred it).

b) a la opinión dada sobre la totalidad de los estad os fínancierus o sobre alguno(s) d e ellos.

ab u so

abuse [G AO ] 1. D ic h o c o n r e fe re n c ia a un n e g o ­ c io . s u ad q u is ic ió n . 2 . lu ríd ic a m e n te , u n a fu s ió n (2) e n la q u e u n a e n tid a d p r e e x is te n te q u ed a c o m o c o n tin u a d o ra d e las activ id ad es d e d o s o m ás. La ñgura legal descrípta en la deGnición (2) no siempre implica la a dquisición de un negocio. Así. si A ya posee el 99% de las acciones de B, am bas em presas se fu­ sionan y B desaparece, en la realidad eco ­ nóm ica no hay una adquisición de un negocio sino una reorganización em pre­ saria.

A lo s e f e c to s d e a p lic a r la s N o r m a s de A u d ito r ía G u b e r n a m e n t a l, u n c o m ­ p o rta m ie n to q u e : a) e s in a d e c u a d o , si s e lo c o m p a ra c o n e l q u e u n a p e r s o n a p ru d en te c o n s id e r a ría r a z o n a b le e n h in ció n d e lo s h e c h o s y c irc u n s ta n c ia s ; b ) n o c o n lle v a la c o m i s i ó n d e un fra u d e , d e u n a c t o il e g a l o d e una v io la c ió n a u n c o n t r a t o . Ejem plo: debiendo trasladarse a un lugar alejad o de su o fícína, y sin q u e existan

D iccionario de C ontabilidad y A uditoria capital). Por ejemplo, el conjunto de a c ­ cion es p referentes (preference shares] determina el “capital preferente" (prefe­ rence stock).

razones de seguridad o de urgencia que lo justifiquen, un funcionario gubernamental contrata un avión privado en lu­ gar de utilizar un vuelo comercial regu­ lar.

a c c ió n al p o r ta d o r

bearer share

a c c e s ib ilid a d

accessibiUty

\ I La q u e n o e s un a a c c ió n n o m in a tiv a .

C ualidad q u e tie n e una in íorm a ción cu an d o es d e fácil p reparación .

I

a c c i ó n a n o t a d a [ES]

registered share

a c c i d e n t e d e t r a b a jo

occupational accident \labor accident

A c ció n n o m in a tiv a n o rep resen tad a en papel, cu y a titu larid ad esta a n o ­ tad a en un r e ^ s tr o m a n ten id o p o r su em iso r o por un reg istra d o r d e a c c io ­ n es.

A c o n te c im ie n to s ú b ito y v io le n to o currid o: a) por el h ech o o en o casió n del tra­ b ajo ; o

También se la denomina “acción escritural" [ARj, pero la palabra "escritural” no figura en el DRAE.

b) e n el trayecto en tre el d o m icilio del trabajad or y el lugar d e tra b a ­ jo o viceversa.

a cc ió n c a rtu la r

Sinónimo; accidente profesional.

A c c ió n rep resen tad a en papel. La palabra “cartular" no figura en el DRAE Su em pleo parece provenir del italiano "cartolare” (en papel).

a c c i d e n t e p r o f e s io n a l A ccid en te de trabajo.

a c c ió n

a c c ió n co m ú n

equity share \share \stock share

common share

I

Títu lo q u e rep resen ta u n a u n id ad d e A c ció n o rd in a ria , p articipación en el c a p ita l de algunos | tipos de en tid ad es. a c c ió n c o m ú n p o te n c ia l En la Argentina, emiten acciones las so­ potential common share ciedades anónim as, las sociedades en | c om an d itap ora cd o n esyla sco op e ra ü - . A c ció n o rd in a r ia p o te n cia l.

A partir de algunas de las expresiones que a c c i ó n d e d i s f r u t e [ES] contienen la palabra “share” (acción), pueden elaborarse otras que incluyan el vocablo “stock” (conjunto de acciones, i B o n o d e goce.

a c c i ó n d e g o c e (E S ]

a c c ió n o rd in a r ia

ordinary share

B o n o d e go ce.

A c c ió n q u e n o tie n e n in g u n a p refe­ r e n c ia e n lo c o n c e r n ie n te a la s d istri­ b u c io n e s d e g a n a n c ia s o . e n e l caso d e d is o lu c ió n d e su e m is o ra , al r e e m ­ b o ls o d e su c a p ita l.

a c c i ó n e s c r i t u r a ] (AR) V er a c c i ó n a n o t a d a (ES).

a c c ió n n o m in a tiv a

S in ó n im o : a c ció n com ún .

non-bearer share a c c ió n o r d in a r ia d e e m is ió n

A c c i ó n r e g is tra d a a n o m b r e d e u n a p e r s o n a d e te rm in a d a .

c o n tin g e n te I

a c c ió n o b lig a to r ia m e n te r e d im ib le

mandatorily redeemable share A c c i ó n c u y a s c lá u s u la s d e e m is ió n o b lig a n in c o n d i c i o n a l m e n t e a su e m is o r a re d im irla m e d ia n te la t r a n s ­ f e r e n c ia d e a c tiv o s a u n a fe c h a d e te r ­ m in a d a o d e te rm in a b le o d e b id o a la o c u r r e n c ia d e u n h e c h o fu tu ro c ie r -

contingently issuable ordinary share

! A c c ió n o r d in a r ia s u s c e p tib le d e em iI s ió n a c a m b io d e u n d e s e m b o ls o en e f e c t iv o q u e e s p e q u e ñ o o e s n u lo o d e o tr a a p o r ta c ió n , p re v ia s a tis f a c ­ c ió n d e la s c o n d ic io n e s e s p e c ific a d a s e n u n a c u e r d o c o n t in g e n t e d e e m i­ s ió n d e a c c io n e s . Las palabras “contingently" e “issuable" no figuran en el MWOD.

La expresión “a c ció n o b lig ato riam en te red im ible" es m ás p recisa q u e “acció n o b l^ to r ia m e n te resca ia ble” porque:

a c c ió n o r d in a r ia p o te n c ia l

a) la palabra “redim ible" es apta para re­ ferirse a k) que se ha vendido y puede ser c om prado de nuevo;

I n s t r u m e n t o f in a n c ie r o u o tro c o n ­ tr a t o q u e p u e d e o to rg a r, a su te n e d o r le g ítim o , el d e r e c h o d e r e c ib ir a c c i o ­ n e s o rd in a r ia s .

potential ordinary share

b) rK) sucede k> m ism o con “rescatable". que no figura en el DRAE;

Sinónim o; acción c om ún potencial.

c) ninguna de las definiciones de "resca­ tar" que contiene el DRAE expresa la idea de “redim ir".

Ejem plos; títulos de deuda con ven ibles en accion es ordinarias, o p cio n e s para la suscripción d e éstas.

a c c ió n o r d in a r ia p o te n c ia l d i l u s i v a [N IIF ]

dilutive potential ordinary share ( I F R S s j

a c c ió n o b lig a to r ia m e n te re s c a ta b le V e r a c d ó n o b lig a to ria m e n te r e d im í-

i I

A c c ió n o r d in a r ia p o t e n c i a l q u e . e n el c a s o d e c o n v e n ir s e e n u n a a c c i ó n

o rd in a ria , red uciría la g a n a n c ia p o r a c c ió n (o au m en ta ría la p é rd id a p o r a c c ió n ) in fo rm ad a e n los e s ta d o s f i ­ n a n c iero s. Tam bién se la ha denominado 'a cció n potencialmente dilutíva” (NIF MX], pero la palabra 'dilutiva' no ñgura en el DRAE.

Como sinónim o se emplea ‘ acción pre ferída", pero la palabra "preferida" iiidu ce a pensar en una ‘ preferencia por la ac d ó n " y no en que ésta otorga urta prefe renda. Por k) mismo, ‘ preference share nos parece más claro que "preferred sha

Por otra parte, la p>alabra ‘‘dilutive” no fi­ gura en el MWOD.

a c c ió n p re fe re n te a c u m u la tiv a

a c c i ó n p o t e n c i a l m e n t e d llu tiv a I N IF MX|

A c ció n p r e fe r e n te q u e otorg a d e r e ­ c h o s a p ercibir d iv id e n d o s p r e fe r e n ­ te s ac u m u la tiv o s.

cumutative preference share

Ver a c c ió n o rd in a r ia p o te n c ia l d ilu siv alN IIF ). a c c ió n p re fe re n te c o n p a rtic ip a c ió n a c c i ó n p r e f e r e n c ia l A c ció n preferen te. Cada locución que en este diccionario comienza con las palabras ‘ acción prefe­ rente" puede tener un sinónimo que em ­ piece con "acción preferencial".

participating preference share A c ció n p r e fe r e n te q u e o torg a d ere­ c h o s a p ercibir d iv id e n d o s d e p a r tic ip ^ l ó n .

a c c ió n p re fe re n te c o n v e rtib le

convertible preference share a c c ió n p re fe re n te

preference share A c ció n q u e o torga d erech o s m ejores q u e un a a c c ió n o rd in a ria . Sinónimos; acción preferencial, acción privilegiada.

A c ció n p r e fe r e n te cu yas cláu su las d e e m is ió n o to rg a n a su titu la r o a su e m is o r la o p ció n d e c o n v e r tir la e n a c c io n e s o rd in a r ia s , d e a cu erd o c o n u n a r ela c ió n d e c a n je (c a n tid a d d e a c cio n e s o rd in arias por c a d a a c ció n p referen te) d ete rm in a d a o d eie rm in able.

Las ‘ acciones preferentes" suelen otorgar prim adas para: a) el repano de ganancias (por ejemplo, podría haberse prohibido que su « n isor pague dividendos a las acdones ordinarias sin antes satisfacer los di­ videndos previstos para las acdones preferentes); o

a c c ió n p re fe re n te n o a cu m u la tiv a

non-cumuiative preference share A c c ió n p r e fe r e n te q u e no otorg a d e­ rech o s a p ercib ir d iv id e n d o s p r e f e ­ re n te s a c u m u la tiv o s.

a c c ió n p r e f e r e n t e r e d im ib le

a c c io n e s d e t e s o r e r ía

callable preference share \ redeemable preference share

treasury shares |treasury stock A c c i o n e s p r o p ia s e n c a r te r a .

A c c ió n p r e f e r e n t e cu y a s c lá u s u la s d e e m is ió n o to r g a n a su titu la r o a su e m is o r la o p c ió n d e c o n v e r tir la e n e f e c tiv o , d e a c u e r d o c o n u n p r e c io d ete rm in a d o o d e te rm in a b le .

a c c io n e s e m itid a s

issiied shares A c c i o n e s q u e c o m p o n e n e l ca p ita l e m itid o .

La expresión “acción p referente redim i­ ble” es m ás precisa que “a cció n preferen­ te rescatable" porque:

a c c io n e s e n c ir c u la c ió n

outstanding shares

a) la palabra "redim ible" e s apta para re­ ferirse a lo q ue se h a vendido y puede ser c om prado d e nuevo:

A c c io n e s q u e com p>onen el c a p ita l en c ir c u la c ió n .

b) no suced e lo m ism o co n el vocablo “rescatable”, que no figura en el DRAE;

a c c io n e s e n te s o r e r ía

c) ninguna d e las d efiniciones de “resca­ tar" q ue c o n tien e el DRAE ejqjresa la idea de “redim ir”.

A c c io n e s p r o p ia s e n c a r te r a .

'

V er a t x i ó n p r e f e r e n t e r e d im ib le .

a c c i o n e s f a n t a s m a [ N llF ]

phantom shares

a c c ió n p r e fe r e n t e r e s c a ta b le

( IF R S s ]

A c c i o n e s im a g i n a r i a s q u e sirv en ; c o m o p u n to d e re f e r e n c ia e n u n p lan

j

d e a c c io n e s f a n ta s m a .

a c c ió n p r e f e r id a

preferred share V e r a c c ió n p r e fe r e n te .

a c c io n e s g r a tu ita s A c c io n e s lib e r a d a s .

a c c io n e s jú n io r

a c c i ó n p r iv il e g ia d a

jú n io r shares A c c ió n p r e fe r e n te . A c c i o n e s q u e o to r g a n d e r e c h o s lim i­ Cada locu ción que en este diccion ario com ienza con las palabras “acción prefe­ rente" puede tener un sinónim o q ue em ­ piece con “acción privilegiada".

ta d o s.

a c c io n e s lib e r a d a s

bonus shares a c c io n e s a u to r iz a d a s

authorized shares

A c c i o n e s e m itid a s y e n tr e g a d a s con m o tiv o d e u n a c a p it a li z a c ió n .

A c c io n e s q u e c o m p o n e n e l c a p it a l au to riz a d o .

S inónim os: a ccio n e s gratuitas, crias IC L ].

a c c i o n e s n o e m it i d a s

nort‘issued shares A c c io n e s q u e in teg ran el c a p ita l n o em itid o . Sinónim o: acciones pendientes de emisión.

a c c i o n e s n o I n te g r a d a s

unpald shares A c c io n e s q u e in tegran el c a p ita l n o ap o rtad o .

a c c i o n e s p e n d ie n t e s d e e m is ió n A c cio n e s n o em itid a s.

a c c i o n e s r e a d q u iii d a s

reacquired shares V er a c c io n e s p ro p ia s en c a rte ra .

a c c io n e s r e c o m p ra d a s

repurchased shares | repurchased stock A c cio n e s p r o p ia s e n c a rte ra ad q uiri­ d as m ed ia n te com p ra . Dado que las palabras “recomprar" y "re­ comprada" no figuran en el DRAE, seria más adecuado el empleo de la expresión “acciones redimidas".

a c c io n e s p ro p ia s a c c i o n e s r e d im id a s A c cio n e s p ro p ia s en ca rte ra . Ver a c c io n e s re co m p ra d a s . a c c io n e s p r o p ia s e n c a r te r a

own shares [E U ]

a c c io n e s r e s c a ta d a s

A c c io n e s ad q uirid as por su em iso r o p o r u n a en tid ad in cluid a e n lo s e s ta ­ d o s fin a n c ie ro s c o n so lid a d o s de éste, c o n un p rop ó sito d istin to a su c a n ­ c elac ió n .

V er a c c io n e s p r o p ia s e n c a rte ra .

Sinónim os: a cciones de tesorería, acciones en tesorería, acciones pro­ pias, autocartera [E S ].

Pro pietario legal d e u n a o m á s a c c io ­ n e s d e un a s o cie d a d .

También se las denomina: a) “acciones readquiridas” (reacquired shares), pero ni “readquirída” figura en el DRAE ni “reacquired" lo hace en el MWOD: b) “acciones rescatadas", pero ninguna de las definiciones de “rescatar” que contiene el DRAE expresa la idea de comprar de nuevo algo que se había

a c c io n is ta

shareholder \stockholder

Como “stockholder” se utiliza com o sinó­ nim o de “shareholder", es posible que al­ gunas de tas locuciones que incluyen a la palabra “shareholder” tengan sinónim os que en su lugar empleen la palabra “stoc­ kholder".

a c c io n is ta c o m ú n

common shareholder A c c io n is ta o rd in a rio .

a c c io n is t a in d ir e c t o

indirect shareholder a c c io n is ta s m in o r ita r io s

A c cio n is ta d e un a c cio n is ta .

minority sharehoUiers Ejem plo: si B es accion ista de C y A es accionista de B. A es accionista indirec­ to de C.

V er a c c io n is ta s n o c o n tr o la n te s .

a c c io n is ta s n o c o n tr o la d o r e s a c c io n is t a o r d in a r io

non-controlling shareholders

ordinary shareholder P r o p ie ta rio legal d e u n a o m á s a c c i o ­ n e s o r d in a r ia s d e u n a s o c ie d a d . Sin ó nim o ; a c cio n ista com ún.

A c c io n is ta s d e u n a c o n t r o la d a de la e n tid a d i n f o r m a n t e q u e n o perten e­ c e n al g r u p o in te g ra d o p o r és ta y sus o tra s c o n tro la d a s . Sinónim o: s o c io s e x te r n o s [E S ].

a c c io n is ta p re fe re n te

Tam bién se los denom ina:

preference shareholder P ro p ietario legal d e u n a o m ás a c c io ­ n e s p r e f e r e n t e s d e u n a so c ie d a d .

1) los “accionistas no controladores" tienen la m ayoría d e las acciones de una controlada:

El em pleo com o sinónim o de la expresión “ac cio n is ta p referid o " no n os parece aconsejable porque, en ella, “preferido" parece calificara “accionista".

2) por otras razones, quien controla a ésta es la “entidad informante"; bj “accionisias no c on trolan tes", pero la palabra “con trolan te" no figura en el DRAE.

a c c i o n i s t a p r e f e r id o

preferred shareholder V er a c c i o n i s u p r e fe r e n te .

a c c io n is ta s n o c o n tr o la n te s a c c io n is ta s V er a c c io n is ta s n o c o n tr o la d o r e s .

shareholders E n un es ta d o d e situ a c ió n d e un a s o ­ c ied a d an ón im a , u n a p a rtid a re p re ­ sen tativ a d e la p a rte d el c a p ita l s u s ­ c r ito q u e está p en d ien te d e in teg ra ­ c ión .

V er a c c io n is ta s .

Esta partida se denom ina tam bién [ES] “accionistas por desem bolsos pendien­ tes" o “sodos por desembolsos pendien­ tes". En estas expresiones se hace referen­ ......................... cia a “desembolsos" a ' ' por efecuiados

V er I n s t itu to d e R e n d ic ió n d e C u en ta s S o c ia l y É tic a (ISEA ).

a c c io n is ta s p o r d e s e m b o ls o s p e n d i e n t e s [E S ]

A cc o u n tA b ility

j

a c e p t a c ió n

acceptance D icho d e u n a le tra d e ca m b io o de o tro d o c u m e n to (n o te), el a c to m ed ian te el cual un gira d o asum e la o b lig a c ió n de pagar la sum a de dinero indicada en e se Instrum en-

2. El d o cu m en to (note) q u e ya cu e n ­ ta co n la a cep ta ción referida en la acep ción (1). a c e p ta n te

acceptor D icho de un a le tra d e c a m b io o de o tro d o c u m e n to (no te), el gira d o que ha asum id o la o b lig a ció n de pagar la sum a d e d inero ind icada en ese in s­ trum ento.

a c la r a c io n e s p r e v ia s a l d ic t a m e n [FA C PC EI En un in fo r m e d el a u d ito r (sobre e s ­ ta d o s fín a n c le ro s ). una ^ección o un apartad o que: a) se incluye a n tes d e la o p in ió n del a u d ito r (o del párrafo q u e ex p re­ sa una a b s te n c ió n d e o p in ió n );

a c o n t e c im ie n t o s p o s t e r io r e s a i f in a l d e l e je r c i c i o H ech o s p o sterio re s a la fe ch a d el b a ­ la n ce .

a c r e c e n ta m ie n to

accretion 1. D icho d e un a c tiv o b io ló g ico , el In crem en to d e su v a lo r o ca s io n a ­ d o por su c recim ien to . 2. D icho un a c tiv o m o n e ta r io o de un pa siv o m o n e ta r io , el a u m en to de su m e d id a c o n ta b le o ca s io n a ­ do por la acu m u la ció n d e in te r e -

a c r e c e n ta m ie n to

grossing-up Agregado q u e se h a ce a un im p o rte n e to d e im p u e sto s para a rrib ar a la d h a s o b re la cual se lo s calcu la. Supóngase que: a) una entidad ha asumido la obligación de hacerse cargo del im puesto a las ganancias que grava las regalías que pague a otra: b) la tasa del impuesto es del 30%;

b) co n tien e in fo rm ació n destin ad a a facilitar la in terp reta ción de dicha o pin ió n (o, en su c a so , d e las c a u ­ sas d e la absten ció n ).

c) el importe r lías de un i $ 140.

Cuando ei auditor expresa una absten­ ción de opinión, la expresión “aclaracio­ nes previas al diciam en“ es inadecuada porque no existe ningün dictamen.

En este caso, debe efectuarse un acre­ centam iento para que el neto pagado ($ 140) sea igual al bruto acrecentado ($ 200) menos el impuesto calculado so­ bre él {$ 60).

a c o n t e c i m i e n t o s p o s t e r io r e s a l c ie r r e H ech o s p o sterio re s a la fe ch a d el b a ­ la n ce .

a c re d ita r

tocredit A notar en el h a b e r d e un a c u e n ta .

Sinónimo: abonar.

a c r e e d o r p re fe rcn C e

prefenrd crediíor

El em pleo de la palabra “descargar” com o sinónim o de “acreditar” no está c on tem ­ plado en el DRAE y no nos parece a d e­ cuado porque no siempre el créd ito e fec­ tuado en una cuenta se hace para co m ­ pensar o reducir un cargo anterior.

A c r e e d o r q u e t ie n e p rio rid a d sobre o tro s en c a s o d e q u ie b r a d el deudor Sinónim o; acreedo r privilegiado. a c r e e d o r p r iv ile g ia d o

a cree d o r

A c re e d o r p r e f e r e n t e .

creditor

a c r e e d o r e s d iv e rs o s

1. P e r s o n a c o n la c u a l s e tie n e u n a o b lig a c ió n .

sundry creditors E n u n e s ta d o d e s it u a c ió n , un ren­ g ló n q u e a g r u p a a la s c u e n t a s por p a g a r q u e n o s e e x p o n e n e n otros re n g lo n e s e s p e c ífic o s .

2. V er “s a ld o a c r e e d o r ”.

a c r e e d o r a f ia n z a d o

Sinónim o; a creedores varios.

A c re e d o r cu y a c u e n ta p o r c o b r a r está r e s p a ld a d a p o r alg ú n tip o d e f ia n z a .

a c r e e d o r e s v a r io s A c re e d o re s d iv e rs o s

acree d o r con cu rsal

A c ta d e C a t a m a r c a

A c r e e d o r r e c o n o c id o c o m o tal e n el D o c u m e n t o ( d o c u m e n t ) d e l 2 7 de m a rc o d e u n c o n c u r s o d e a c re e d o re s . ' s e p tie m b re d e 2 0 0 2 e n el q u e lo s (por

j

e n to n c e s ) v e in titré s i n te g r a n te s d e la La palabra “con cu rsal" no figura en el I F e d e r a c ió n A r g e n ti n a d e C o n s e jo s DRAE. P r o fe s io n a le s d e C ie n c i a s E c o n ó m i­ c a s (FA C PC E ) s e c o m p r o m e tie r o n a a d o p ta r d iv e rsa s m e d id a s c o n d u ce n a c r e e d o r g a r a n t iz a d o te s a la u n ific a c ió n d e la s n o r m a s de

secured creditor A c re e d o r cuya c u e n ta p o r c o b r a r está resp ald ad a p o r algún tip o d e g a r a n ­ t í a r ea l.

I

c o n ta b il id a d , a u d it o r í a y s in d ic a t u ­ r a v ig e n te s e n s u s r e s p e c tiv a s ju ris ­ d ic c io n e s . a c tiv a c ió n

capitalisation |capitalization a c re e d o r h ip o te c a r io

mortgagee A creed or cuya c u e n ta p o r c o b ra r está respaldada p o r u n a h ip o te c a co m o garan tia.

A c ció n y e f e c to d e a c tiv a r . Com o sinónim o se suele em p lea r la pa­ labra “capitalización", pero el em pleo de és ta p u e d e c o n fu n d ir , ya q u e podría creérselo relacionado co n el c a p ita l so-

D iccionario de C ontabilidad y A uditoria

p ré sta m o s

Como sinónim o se emplea la palabra "ca­ pitalizar". pero su utilización induce a re­ lacionar la cuestión con el ‘ capital social".

capitaliMtion ofborrowing costs ] capitaUzation o f borroiving costs

a c tiv id a d

a c tiv a c ió n d e c o s to s d e

activity A cción y e fecto de in co rp orar c o s to s ñ n a n c ie r o s o ca sio n a d o s por p r é s ta ­ m o s a la m ed id a c o n ta b le d e un a c t i­ vo o de un grupo d e activos.

Un c o n ju n to d e a c cio n e s ejecu ta d a s d en tro d e un a o rg anizació n .

Es un concepto menos abarcador que el de ‘ activación de costos ñnancieros". pues éstos pueden incluir los generados por los préstam os y por otros pasivos.

agrícultural activity

Como sinónimo se emplea la expresión "capitalización de costos de préstamos", pero el empleo de ésta puede confundir, ya que podría creérselo relacionado con el capital social.

a c tiv id a d a g r í c o l a

G estión , p o r parte d e un a en tid ad , d e las tra n sfo rm a cio n es d e a c tiv o s b io ­ ló g ico s . para d estin a rlo s a la venta, para o b te n e r p r o d u c to s a g r íc o la s o para con vertirlo s en o tro s activo s b io ­ lógicos.

a c t i v a c i ó n d e c o s t o s f in a n c ie r o s

capitalisation o f fínancial costs I capitalization o f financial costs A cción y e fecto de in co rporar c o s to s ñ n a n c ie r o s a la m e d id a c o n ta b le de un a c tiv o o un grupo de activos. Es un concepto más abarcador que el de “activación de costos de préstamos”, pues los “costos ñnancieros" pueden incluir los generados por esos pasivos y por otros. Como sinónimo de "activación" (de cos­ tos ñnancieros) se emplea la palabra "ca­ pitalización", pero su utilización induce a relacionar la cuestión con el "capital social".

a ctiv a r

to capitalise |to capitalize In co rp o rar un c o s to a un a c u e n ta de a c tiv o (en c o n tra p o s ic ió n c o n su r e ­ c o n o c im ie n to c o m o g a s to d el p e ­ río d o ).

a c tiv id a d e s t a c i o n a l

seasonal activity A ctiv id a d cuyo nivel varía sig niñeativ a m e n te d en tro d e un añ o. Ejemplo: la de un negocio que se dedica exclusivamente a producir y vender he­ lados.

a ctiv id a d g e n e r a d o r a de e f e c tiv o (AG E) [ARl

cash-generating activity A ctiv id a d o lín ea d e n e g o c io id en tiñ ca b le, cuyo d esarrollo p o r p a rte de u n a en tid ad ge n e ra en tra d a s d e e f e c ­ tiv o o de e q u iv a len tes d e efec tiv o que so n in d ep en d ien tes d e las p ro d u c i­ d as p>or o tra s activid ad es o lín eas de n egocio. Una "actividad generadora de efectivo’ puede abarcar varias “unidades genera­ doras de efectivo".

a c tiv id a d m e d i o a m b i e n t a l

environmental activity C ualquier o p era ció n dirigida a preve­ nir, red ucir o reparar el d año s o b re el m ed io a m b ien te.

a c tiv id a d n o r m a l d e p r o d u c c i ó n

normal activity ofproduction Nivel de ac tiv id a d coiresp>ondiente a la prod ucción q u e s e es p e ra a lc a n z a r bajo circu n stancias n o rm a les, c o n s i­ derando el prom ed io d e va rio s p e r ío ­ dos o tem po rad as y la p érd id a d e c a ­ pacidad q u e resu lta d e las o p e r a c io ­ nes de m a n te n im ie n to previstas.

en tid a d , la s a c t iv id a d e s q u e produ­ c e n c a m b i o s e n e l t a m a ñ o y en la c o m p o sic ió n d e su p a tr im o n io y en lo s p r é s ta m o s r e c ib id o s p o r ella. S in ó n im o : a ctiv id a d e s d e financia­ miento.

a c tiv id a d e s d e fin a n cia m ie n to A ctiv id a d e s d e f ln a n c ia c ió n .

a c tiv id a d e s d e in v e rs ió n

imvsting activities A lo s e fe c to s d e la p r e p a r a c ió n d e un e s ta d o d e f lu jo d e e f e c tiv o , las activi­ d a d e s d e a d q u is ic ió n o disposición (p o r v e n ta u p o r o tr a v ía) d e activos a largo p la z o y d e o tra s in v e r s io n e s en a ctiv o s q u e n o s e a n e q u iv a le n te s ai efectiv o .

En las Normas In ternacionales de In fo r­ m ación Financiera (NlIFl se le denom i­ na ‘ capacidad normal de las instalacio­ nes de producción” pero ‘ capacidad nor­ mal” es una expresión sin significado con­ creto, ya que la verdadera ‘ capacidad” es la m á^m a uülizable. cualquiera fuere su i a c tiv id a d e s d e o p e ra c ió n grado de empleo. En consecuencia, la ex­ operating activities presión empleada en las NIIF debe supo­ nerse referida a la ‘ capacidad normal- : mente utilizada". \ A lo s e f e c to s d e la p r e p a r a c ió n del e s ta d o d e f lu jo d e e f e c t iv o d e una e n tid a d , la s q u e n o s o n a ctiv id a d es a ctiv id a d e s d e c o n tro l d e fin a n c ia c ió n n i a c tiv id a d e s d e in ­ control activities v e rs ió n , in clu y e n d o a la s q u e produ­ c e n s u s in g r e s o s p r in cip a le s . Po líticas y p roced im ien to s q u e in te - \ gran el c o n tro l in te r n o y es tá n dirigi - Sjnóninx>s; actividades de explotación d as a asegurar q u e las d irectivas d e la [E S ), actividades operacionales. a d m i n i s t r a c ió n so n lle v a d a s a la práctica. Tam bién se las d en om in a "actividades

a c tiv id a d e s d e e x p l o t a c i ó n [E S ] Actividades de op eración .

a c tiv id a d e s d e fl n a n c i a c l ó n

flnancing activities A ios efecto s d e la p rep aració n d e un estad o d e flu jo d e e fe c tiv o d e una

ordinarias” IES], lo que nos parece inade­ cuado porque: a) siend o‘ ordinario" lo contrario d e‘ ex­ traordinario", podría interpretarse que son ‘ actividades ord inarias" las que no dan lugar a (a aparición de "parti­ das extraordinarias"; b) esta con clusión estaría en conflicto con la c aracterización d e ‘ actividades de operación” expuesta arriba, pues:

D iccionario d i C on taiilidad y A uditoria 1) de acuerdo con lal caraclerl/ación, no son 'actividades de o pe­ ración" las que deban considerar­ se ‘ de financiación" o 'd e inver­ sión"; 2) sin embargo, las actividades ‘ de finan ciación " y 'd e inversión" también son “ordinarias", en cuan­ to no estén constituidas por “par tidas extraordinarias".

a c tiv id a d e s d e r e t ir o d el s e r v ic io

a c tiv id a d e s in te g r a d a s Ver In tegración vertical.

a c tiv id a d e s o p e r a c i o n a l e s A ctivid ad es d e op eració n .

a c tiv id a d e s o r d in a r ia s [ES] Ver a c tiv id a d es d e o p era ció n .

decommissioning

a c tiv o

1. A ctiv id ad e s requeridas por el re­ tiro d e servicio de una instalación, incluyendo su desm antelam ien to.

1. Para u n a en tid ad dada, un recu r­ so q ue:

2. Actividades requerid as por el re ­ tiro d e serv id o d e una instalación (incluyendo su d esm anielam ien to) por la r estauración y la r eh a b i­ litació n del m ed io a m b ien te, d e resultas d e las cu a les el lugar de em p lazam ien to d e la in stalació n retirada podrá volver a ser utiliza­ do sin restricció n alguna. En las Normas Internacionales de Infor­ m ación Financiera (NIIF). las obligacio­ nes de ejecutar las actividades referido en la acepción (2) se dertominan ‘ deudas por retiro de servicio, restauración y simila­ res". Inferimos, por lo tanto, que las NIIF sólo consideran ‘ actividades de retiro de servicio" a las mencionadas en la acep­ ción (1).

a c tiv id a d e s f ld u c ia r í a s

fUiuciary activities A ctiv id ad e s q u e resultan en el m a n ­ ten im ien to o la inversión d e a c tiv o s por cu en ta d e o tras p ers o n a s . Ejemplos: la administración de un fondo de inversión, la de un plan de beneñcios post-empleo.

asset

a) está b a jo su c o n tro l c o m o re­ sultado d e un h ech o ya o cu rri­ do: b) le p erm itirá o b ten er be n eficio s ec o n ó m ico s en el futuro, p ro ­ ba b lem en te. 2. El c o n ju n to d e lo s activo s Indivi­ d uales. s egún se los d efin ió en (1). 3 . Fn un e s ta d o d e s itu a c ió n , un a s e c c ió n en la q u e se p re s e n ta el c o n ju n to d e los activo s c o n ta b ili­ zados co m o tales. El control de un activo implica la restric­ ción al acceso de otras personas sobre los beneficios económicos que él produzca.

a c t i v o [N IF M Xl Recurso con tro la d o por u n a en tid ad , id en tifica d o, c u a n tifica d o en térm i­ n os m on etario s d e u n a m an era fiable, del q u e co n fu n d a m en to s e esperan b e n efic io s e c o n ó m ico s fijtu ros. d eri­ v a d o s d e o p e r a c io n e s p a sa d a s q u e tie n e n un e fe c to e c o n ó m ic o so b re ella.

Las n orm as d e in fo rm a ció n fin a n ciera I (NIF) m exicanas aclaran que: I

I

a) un activo se considera "identificado" cuando es posible d eterm inar los b e­ neficios económ icos que generará a la entidad:

Sinónim o: activo consum ible, re­ cursos no renovables [C O ] 2 . C u a lq u ier e le m e n to d el a c tiv o fijo q u e e s té s u je to a d e p r e c ia c i ó n Sinónimo: activo consumible.

b) ello se logra cuando el activo puede ser separado para venderlo, rentarlo, intercam biarlo, licenciarlo, transferir­ lo o distribuir sus beneficios eco n ó ­ m icos.

Ejem plos para la a cep ción (1): un pozo petrolífero, una cantera, un bosque.

a c tiv o b io ló g ic o

biological asset La incorporación d e la condición de "sep arabilid ad " niega el carácter de "activo" U n an im a l vivo o u n a p la n ta c a p a z de a la plu svalía y a otros intangibles que no pu ed en e n a je n a rs e p o r separad o. Sin su frir t r a n s f o r m a c io n e s b io ló g ic a s , em b a rg o , las m ism a s NIF m exica n a s | q u e e s c o n tr o la d o p o r u n a en tid a d aceptan la activ a ció n de la plusvalía pa­ c o m o c o n s e c u e n c i a d e h e c h o s ya gada con motivo de la adquisición de un o cu rrid o s . n egod o. A su vez. el requerim iento la cuantificad ó n en térm inos m onetarios niega d ca­ rácter de activo a los que no sean suscep­ tibles de m ed ició n co n ta b le (1) fiable. De este modo se h acen equivaler, inadecua­ damente, los conceptos de “actívo* y de "activo su scep tib le de reco n od m ien to contable".

a c t iv o a d q u i r i d o e n d e f e n s a d e

a c tiv o b io ló g ic o e n d e s a r r o llo ]

(F A C P C E I

; A c tiv o b i o ló g ic o q u e s e e n c u e n tra en ! la e ta p a in ic ia l d e su d e s a r ro llo bioI ló g ico , lo q u e n o le p e r m ite prod u cir I fru to s, a u n q u e d e él p u e d a n o b te n e rI s e b ie n e s s e c u n d a r io s s u s c e p tib le s de c o m e r c ia liz a c ió n .

i

c ré d ito s

assetfo r collateral and other credit enhancements

a c tiv o b i o ló g ic o e n p r o d u c c ió n (F A C P C E I

A c tiv o o b te n id o p o r un a c r e e d o r d e- ¡ A c tiv o b i o ló g ic o c u y o d e s a r ro llo le b id o a la e je c u c ió n d e u n a g a r a n tía | p e r m ite p r o d u c ir ñ u to s , o to rg ad a p o r un d e u d o r q u e n o c a n - , c e ló la c u e n ta p o r p a g a r g a ra n tiz a d a E jem p lo s: á rb o le s fru ta les, o v eja s que p o r d icho bien. producen lana. Sinóninx): activo tomado en defensa de créditos. ,

a c t iv o a g o t a b l e

wasting asset

a c tiv o b io ló g ic o te r m in a d o [F A C P C E I A c tiv o b i o ló g ic o q u e h a c o n c lu id o su p r o c e s o d e d e s a r r o llo y e s tá e n c o n ­ d ic io n e s d e s e r v e n d id o , tr a n s f o r m a ­

1.

R e cu rso n a tu ra l s u je to a a g o t a ­ d o e n u n p r o d u c to a g r íc o la o u tiliz a ­ m ien to . d o e n o tr o s p r o c e s o s p r o d u c tiv o s .

D iCCIONARJO de CONTABtUDAD Y A u DITORIA KJemplos: fnitos maduros, árboles apios para la tala.

a c tiv o c ir c u la n t e A ctivo co rrien te.

a c tiv o c o r r i e n t e

current asset 1. A ctivo q u e c o n siste en e fe c tiv o o q u e se espera con vertir e n e fe c ti­ vo o q u e se esp era evite la salida de efectivo d en tro d e cierto plazo, gen e ra lm e n te corto.

a c tiv o c ir c u ia n t e n e to Ver c a p ita l co rrien te.

a c tiv o c o n s u m ib le A ctivo ago tab le.

a c tiv o c o n t in g e n t e c o n tin g e n t a s s e t 1. A ctiv o c u yo s b e n e fic io s futuros están su p ed itad os a la form a en q u e se resuelvan una o m ás c o n ­ tin g e n cias. 2. A lo s e fe c to s d e ap lica r las N o r ­ m as In te rn a c io n a le s d e In fo rm a ­ c ió n F in a n c ie r a (N IIF), u n activo de n atu raleza p o sible , surgido a rafz d e s u c e s o s p a s a d o s , cu y a ex is te n cia h a de ser c o n firm a d a sólo por la o cu rren cia o falta de o cu rren cia , d e u n o o m ás ev en ­ to s f uturos e in ciertos, q u e n o e s ­ tán e n te ra m e n te b a jo el con tro l d e! en te. Ejemplo: pérdidas impositivas cuyo efec­ to sobre el futuro flujo de flujos de una entidad depende de la existencia de ga­ nancias impositivas futuras que permitan su absorción antes de que prescriba el derecho a compensarlos. Si la probabilidad de concreción de los beneficios futuros fílese "remota", no exis­ tiría un "activo", porque la definición de este concepto requiere que la obtención de tales beneficios sea “probable".

2. Activo q u e co n siste en efectivo o q ue se espera con vertir en e fe c ti­ vo o en o tro activo m ás líquido o q u e s e es p e ra ev ite la sa lid a d e e fe c tiv o d e n tro de c ie r to plazo , gen e ra lm e n te corto. 3 . C on ju nto de los a ctivo s q ue, in d i­ v id u a lm e n te c o n s id e r a d o s , so n “corrientes". Sinónimo: activo circulante. Cuando se aplica la definición (2). se con­ sideran “corrientes" a las existencias que se espera vender dentro del plazo adop­ tado. aunque las cuentas por cobrar ge­ neradas por esas ventas no sean cobra­ das antes de la finalización del período indicado y las correspondientes cobran­ zas no permítan la cancelación de los pa­ sivos clasificados como corrientes sobre la base del mismo plazo. En cuanto al plazo a considerar

b) otras, el que fuere mayor entre doce meses y la duración del ‘ d clo de ope­ raciones”; c) las Normas de Información Financie­ ra (NIF) mexicanas consideran d cri­ terio indicado en el inciso anterior, excepto para las existencias, que se consideran parte del "activo corrien­ te’ cualesquiera fueren los momentos esperados de su venta y de la cobran­ za de éstas.

En consecuencia, el significado de *activo corriente* (o "acth t) circulante" o “ac­ tivos corrientes" o "activos circulantes") en un juego de estad os finan cieros en particular, depende de lo que establezcan las n orm as con tables que se hayan apli­ cado para su preparación. Las norma.s contables que requieren la consideración dei “ciclo de operaciones" no indican cóm o debe proceder una e n ­ tidad in form an te cuando tiene activida­ d es o segm entos cuyos ciclos d e opera­ ciones difieren. a c t iv o c o r r i e n t e n e t o

net current assets

Ejemplo: los elem entos de propiedades, planta y equipo y los a ctiv o s intangibles

a c tiv o d e p la n ta

plañí asset A c tiv o físico u tiliz a d o e n actividades d e fa b r ica c ió n .

j

a c tiv o d e t r a n s ic ió n

transition asset \transitional asset \ V er p a s iv o d e t r a n s ic ió n .

V er c a p ita l c o r rie n te .

a c tiv o d e tr a n s ic ió n n o r e c o n o c id o

unrecognized transition asset \ unrvcognized transitional asset

a c t iv o d e f á c il c o m e r c i a l i z a c i ó n

marketable asset A ctiv o f im g ib le p a ra el q u e ex iste u n m e r c a d o activ o .

V er p a s iv o d e t r a n s ic ió n n o r e c o n o I cid o.

a c t iv o d e la r g a v id a

a c t i v o d i s p o n i b l e {E S ]

long lived asset E fectiv o . A c tiv o ad q uirid o co n la esp e ra n z a de r e cib ir b e n e fic io s e c o n ó m ic o s d e él d u ra n te vario s a ñ os. , Sinónimo; activo de largo plazo

a c tiv o f id e ic o m it id o Ver b i e n fid e íc o m ltid o .

Ejemplos; un elemento de propiedades, planta y equipo, un activo intangible.

a c t iv o d e la r g o p la z o

iong-term asset

1. A c tiv o n o c o r r i e n te . 2 . El c o n ju n to d e a c tiv o s n o c o r r ie n ­

A ctivo d e larg a vida.

tes. S in ó n im o s ; a c tiv o in m o viliz a d o [E S ], activo pe rm a n e n te [E S ], In­

a c tiv o d e o p e r a c ió n

operating asset A ctivo adquirido para su em p le o en el n egocio, n o para su venta.

movilizado [E S ]. 3.

]MX] P r o p ie d a d e s , p la n ta y equi-

D iccionario de C ontabilidad y Auditoria

19

a c t i v o f in a n c i e r o a s e r

a c t iv o f i jo t a n g ib le ( [^ }

m a n t e n i d o h a s t a el P r o p ied a d es, p la n ta y eq u ip o.

I

v e n cim ie n to

heíd-to-maturity financial asset a c t iv o f in a n c ie r o

financial asset

I Ver a s e r m a n te n id o h a s ta e l v e n c iI m ien to .

A ctiv o q u e co n siste en: a c t i v o f in a n c i e r o a l v a lo r a) efectivo: o b) un d e re c h o , surgido d e un c o n tr a ­ to . de;

r a z o n a b le c o n c a m b io s en r e s u l t a d o s [NIIF]

financial asset at fair valué through profit or loss (IFRSs)

1) re c ib ir d e o tra p e r s o n a o tro activo fin a n ciero; o

Ver a l v a lo r r a z o n a b le c o n c a m b io e n r e s u lta d o s |NIIF|.

2) in tercam biar a c tiv o s ñ n a n d e r o s o p a siv o s f ín a n c ie ro s con o tra p erso n a , en c o n d icio n e s p o ten cia lm e n te favorables: o

a ctiv o fin a n c ie ro c o n ñ n e s d e

c) u n in s tru m e n to d e p a tr im o n io em itid o por o tra entidad.

n e g o c i a c i ó n [N IF M X) Ver m a n te n id o p a ra n e g o c ia ció n .

a c tiv o fin a n c ie ro c o n s e r v a d o a A los efectos de aplicar las Normas Inter- I v e n c im ie n to nacionales de Inform ación Financiera (NIIF), una entidad también debe consi­ Ver a s e r m a n te n id o h a s ta e l v e n c i­ derar “activo financiero" a un contrato que será (o podrá ser) cancelado con un m ien to . instrumento de patrimonio propio y que a c t i v o f í n a n c l e r o d is p o n ib le un in stru m ento no d eriv a d o que I p a r a su v e n ta obliga (o puede obligar) a dicha enti­ ^ availablefor salefinancial asset dad a recibir un número v’aríable de sus instrumentos de patrim onio pro­ Ver d is p o n ib le p a r a su ve n ta . pios; o un derivado que será (o podrá ser) cancelado mediante una forma dis­ tinta al intercambio de una cantidad fija de efectivo o de otro activo por una cantidad fija de instrumentos de pa­ trim onio propios de la entidad (que no sean, en sí mismos, contratos para la futura recepción o entrega de otros instrumentos de patrim onio propios de la entidad).

a ctiv o fln a n c ie ro e n m o r a Ver e n m o ra .

a ctiv o fin a n c ie ro m a n te n id o p a r a n e g o c ia c ió n Ver m a n te n id o p a ra n e g o cia ció n .

a c t i v o f ís c a l A ctiv o p o r Im p u e s to c o r rie n te .

No nos satisface la d efínición (2) porque, de acuerdo c on ella; a)

sería in tangible una participación en el p atrim on io de otra entidad, por no ser monetaria:

a c t iv o f u e r a d e b a l a n c e

off-balance sheet asset A ctiv o ocu lto .

a c t iv o f u n g ib l e

fungible asset V er fu n g ib le.

a c t i v o id e n tlf ic a b le

identifiable asset A c tiv o q u e c u m p le c o n la con d iciórt d e id e n tific a b ilid a d [NIIF].

a c t iv o i n m a t e r i a l A ctivo in ta n g ib le.

a c tiv o in m o v i liz a d o [ES] A ctivo fijo.

a c tiv o in t a n g ib le

intangible asset A ctivo q u e n o tien e su sta n cia físi­ c a y n o es un ac tiv o f in a n c ie r o . Sinónimo: activo inmaterial. 2. [NIF MX] [NUF] A ctivo id e n tific a b le q u e no es m on etario y no tie ­ n e aparien cia física. Sinónimo: activo inmaterial.

En el lenguaje com ún, se considera "in­ tangible" a "lo que no debe o no puede tocarse" (DRAE), idea q u e incluye a las cu en tas por c o b ra r y a las participacio­ nes en los patrim onios de otras entida­ des.

a ctiv o m o n e ta rio

monetary asset 1. [NIIF] E f e c tiv o y c u e n t a s p o r co ­ b r a r p o r c u y a c a n c e la c ió n se va a re c ib ir u n a s u m a fija o determ in a­ d a d e efe c tiv o . 2 . E fectiv o y c u e n ta s p o r c o b ra r por cu y a c a n c e la c ió n s e va a recibir u n a s u m a fija o d e te rm in a d a de d in ero , q u e n o d e p e n d e d e la evo­ lu ció n fu tu ra d e lo s p r e c io s d e bie­ n e s o s erv ic io s e s p e cífic o s . 3 . El c o n ju n to d e lo s e le m e n to s de­ fin id o s en (1) o (2). De acuerdo con la definición (1), que apa­ rece en la N orm a In tern a c io n a l de Con­ tabilid ad (NIC) 38, un crédito índexado por la evolución del precio de un activo “no m onetario" se consideraría ‘‘moneta­ rio", cuando la realidad económ ica indi­ ca lo contrario. Por ello, preferimos la de­ finición (2). Alguna d octrin a no c on sid era “activos m on etario s” a los d erec h o s de recibir m oneda extranjera, lo que resulta contra­ dictorio.

3. El con ju nto de activos in tan gibles, definidos según (1) o (2). a c t i v o n e t o [ES] Sinónimo: at^vo inmaterial, inmo­ vilizaciones incorporales [U E ]

Ver p a trim o n io .

a c t iv o n e t o p r o y e c t a d o (A N P) [N IF M X I A c tiv o p o r b e n e f i c i o s d e f in id o s (NIIF).

a c t iv o n o c o r r i e n t e

non-current asset 1.

A c tiv o q u e n o e s u n a c tiv o c o ­ rrie n te .

2.

El c o n ju n to de los activo s q u e no so n c o r rie n te s .

Sinónim o: activo fijo.

Ejemplos; a) la plusvalía generada, que la con ta b i­ lidad no reconoce debido a la dificul­ tad de asignarle una m edida contable fiable; b) un bien tenido en un arrendam iento finan ciero que ha sido tratado como si fuera un arrendam iento de opera­ ción: i cuen ta por cobrar originada e i venta no registrada.

a c t iv o p e r m a n e n t e IES) A ctivo fijo .

a c tiv o n o I d e n t if lc a b le

non-identifiable asset Activo q u e no cu m p le co n la c o n d i­ ció n de id en tifica b U id a d .

a c t iv o p o r a d m i n i s t r a c ió n

servicing asset A c tiv o q u e tie n e el s e r v id o r e n un c o n tra to d e a d m in is tra c ió n , cu a n d o lo s h o n o ra rio s y lo s o tro s in g r e s o s q u e p ercib irá por su ta rea ex ce d e n a u n a c o m p e n s a c ió n ad ec u a d a .

a c tiv o n o m o n e t a r io

non-monetary asset a c t iv o p o r b e n e f l c i o s d e f ln id o s A ctiv o q u e no es un a c tiv o m o n e ta -

[N IIFl

defined beneflt asset (IFR Ss) a c t iv o o c io s o

idle asset 1. 2.

V er pa siv o p o r b e n e f ic io s d e fin id o s [NIIF].

A ctiv o q u e e s tá fuera d e servicio. S in ó n im o ; a c tiv o n e to p r o y e c ta d o (ANP) [NIF MX]. A ctivo q u e e s tá te m p o ra lm e n te fuera d e servicio. a c t iv o p o r i m p u e s t o c o r r i e n t e a c t iv o o c u l t o

hidden asset A c tiv o q u e n o h a sid o r e c o n o c id o c o m o tal e n u n es ta d o d e s itu a c ió n . Sinónim o; activo fuera d e b @ l^ c e .

current tax asset S a ld o fa v o ra b le o c a s io n a d o p o r la rea liz a ció n d e p ag os a l fisco en e x ce ­ so d e las o b lig a c io n e s a cu m u la d a s c o rre sp o n d ien tes a un im p u e sto o a u n grupo d e im p u estos.

Sinónimo; activo fiscal.

a c tiv o s u b y a c e n te

I

En las N onnaa Internacio nales d e In for­ m ació n Fin an ciera íN IIF).esteconcepto I sólo aparece mencionado en relación con el Im puesto a las ganancias. i

u n d e r t y in g a s s e t

a c tiv o t a n g ib le

j

a c t i v o p o r i m p u e s t o d if e r id o

ta n g ib le a s s e t

d e fe n e d tax asset I A c tiv o q u e s e p u e d e to c a r . I m p u e s to a la s g a n a n c ia s a s e r r e cu ­ p erad o d eb id o a la in clu sió n , en lo s ; c á lc u lo s d e lo s im p u e sto s q u e se d e- | te r m in e n e n e je r c ic io s futu ros, de: a) la d e d u c d ó n d e d if e r e n c ia s t e m p o ra r ia s d e d u c ib le s ;

a c tiv o to m a d o e n d e f e n s a de c ré d ito s A c tiv o a d q u ir id o e n d e f e n s a d e créd ito s.

b ) la c o m p e n s a c ió n d e p é r d id a s im ­ p o s itiv a s y d e c r é d ito s f is c a le s no

a c t i v o s a f e c t a d o s a l p ia n

u tilizad o s. A c tiv o s d e l p la n . a c t iv o r e v e r t i b l e a c t i v o s a f l o r a d o s [E S ] A ctiv o q u e, a la fin a liz a c ió n d e u n a c o n c e s ió n d e se r v ic io s p asa a ser pro- ¡i A c tiv o s r e c o n o c id o s c o n m o tiv o de pied ad del c o n c e d e n te . un a f lo r a m ie n to d e a c tiv o s . El empleo de! vocablo “revertible" no nos parece adecuado, porque: '

a c tiv o s b l a n q u e a d o s

a) dicha palabra no figura en el DRAE, ' A c t iv o s le g a li z a d o s m e d i a n t e un aunque podem os presumir que con | su em pleo se q u im hacer referencia I b la n q u e o . a lo “que puede volver a un estado o condición anterior", c o n c i t o para el a c tiv o s c o m u n e s que el DRAE emplea la palabra “rever­ sible’ ; A c tiv o s c o r p o r a tiv o s . b) no regresan a su condición anterior los “activos revertibles" que fueron adquiridos por el concesionario du­ a c tiv o s c o n t r o la d o s rante el período de concesión (sólo lo c o n j u n t a m e n t e [ N IIF ] hacen los recibidos al comienzo de la j o i n t l y c o n t r o l l e d a s s e t s [IF R S s] misma).

I

A c tiv o s in c o r p o r a d o s a u n n e g o c io a c tiv o s e p a r a b le s ep a ra b le a sset

c o n ju n t o q u e lo s p a r tic ip a n te s utili­ za n p a r a o b te n e r b e n e f ic io s , to m a n ­ d o u n a p o rc ió n d e lo q u e p r o d u c e n y

A ctivo q u e c u m p le el r eq u isito d e s e parabilid ad .

a s u m ie n d o la p o r c ió n a c o r d a d a de lo s g a s to s in cu rr id o s .

D iccionario de C ontariüdad y A uditoría

a c tiv o s c o r p o r a t i v o s c o rp o rn te a ssets 1. A ctiv o s de una en tid ad , d istin to s d e la p lu s v a lía , q u e n o p u e d en a s ig n a r s e a n in g ú n n e g o c io en particular. 2. (NIlFl Activos, d istin to s a la p lu s ­ v alía. q u e con tribu y en a la g e n e ­ r a ció n d e fo n d o s de d o s o m á s u n id a d e s g e n e ra d o ra s d e e f e c ti­ vo. una d e las c u ales está siend o evaluada para d eterm in a r si se ha p rod ucid o algiin d eterio ro d e su valor.

23

table (coasidera “o liv o s ” a los costos que .se contabilizan com o activos). Cabe es­ perar que el C onsejo de Normas In terna­ cionales de Contabilidad (C'.NIC, lASB) la revise cuarnlo reemplace a dicha NIIF.

a c t iv o s d e in f r a e s t r u c t u r a [N IC S P I i n f r a s t r u c t u r e a s s e t s (IP SA Ss) A ctiv o s q u e r eú n en la s sig u ientes c a ­ ra cte rística s o alg un as d e ellas; a) in teg ran u n s iste m a o red; b) so n d e n aturaleza esp e cia liz a d a y no tie n e n usos altern ativos;

Sinónimo: activos comunes.

c) no pu ed en m overse:

Preferimos la definición (1), porque ia pa­ labra “corporativos” hace referencia a una corporación considerada como un todo.

d) su d isp o sición pued e esta r su jeta a restriccio n e s.

[.a definición (2), que aparece en la Nor­ ma Internacional de Contabilidad (NIC) 36, parece haber sido diseñada con el único propósito de facilitar la aplicación de dicho pronunciamiento. De acuerdo con ella, podrían considerarse “corpora­ tivos” a los activos susceptibles de asig­ nación a parte de una corporación (por ejemplo, a un segm ento que correspon­ da a un negocio dentro del cual existan dos “unidades generadoras de efectivo”).

a c t iv o s d e u n s e g m e n t o

a c t iv o s d e e x p lo r a c ió n y e v a lu a c ió n [N IIF l

seg m en t a ssets A c tiv o s q u e un s e g m e n to e m p le a para llevar a c a b o su a c tiv id a d . A los efectos de preparar estados finan ­ cieros de acuerdo con las Normas In ter­ n acionales de Inform ación Financiera (NIIF), se consideran “activos de un seg­ m ento" a los que puedan atribuírsele di­ rectamente y a los que puedan asignár­ sele empleando bases razonables de re­ parto.

ex p lo r a tio n a n d e v a lu a tio n a s s e t s lIF R S s]

a c t iv o s d e l p la n (AP) p la n a ssets

En un e s ta d o d e situ a c ió n , u n a p a r­ tid a q u e refleja c o sto s (expenditures) d e ex p lo ració n y ev a lu a ció n a c tiv a ­ d o s p o r la e n tid a d in fo r m a n te d e acu erd o co n su s p o lítica s con ta b le s. La definición precedente, que aparece en la Norma In ternacional de Inform ación F in an ciera (NIIF) 6 no es conceptual, pues se basa en cierto tratamiento con­

En u n p la n d e b e n e ñ c io s d e fin id o s , el c o n ju n to in teg rad o por; a) los a c tiv o s in clu id o s en u n fo n d o d estin a d o al pago d e lo s b e n e ñ ­ cio s; b) las d en om in ad as p ó liz a s d e s e g u ­ ro ac e p ta b le s .

Sinónimo: activos afectados al plan. La referencia aJ "pago de los benefido.s” como destino de ios “activos del plan” es habitual en las defínldones de este con ­ cepto. Entendemos, sin embargo, que la naturaleza de estos activos no cambiaría si se los emplease para cancelar la obli­ gación del em pleador mediante la adqui­ sición de un seguro de retiro o por algu­ na otra vía.

a c tiv o s líq u id o s

liquid assets

2 . E fe c tiv o y a c t iv o s f á c ilm e n te co n ­ v e rtib le s e n e fe c tiv o . Sinónim o; tesorería [E S ].

a c tiv o s m e d io a m b ie n t a le s

environmental assets a c tiv o s d if e r id o s

deferrvd assets Ver carg os diferid o s.

a c t i v o s d is p o n i b l e s

available assets A ctiv o s q u e n o h a n sid o en treg a d o s co m o g a r a n tía r e a l y s o b re lo s cu a les no p esa n in g u n a restricc ió n .

A c tiv o s q u e u n a en tid a d e m p le a para red u c ir al m ín im o e l im p a c to m edioa m b iern a l o p a ra la p r o te c c ió n y m e­ jo r a d el m e d io a m b ie n t e , in clu y e n ­ d o la r e d u c c ió n o la e lim in a c ió n de la c o n ta m in a c ió n fu tu r a p rod u cid a p o r las o p e r a c io n e s d e d ic h o en te. a c tiv o s n e to s

net assets Ver p a tr im o n io .

a c t iv o s in t a n g i b l e s

a c tiv o s n e to s d is p o n ib le s p ara

intangible assets

e l p a g o d e b e n e f i c i o s [N IIF]

net assets available f o r 1. E n un e s ta d o d e s itu a c ió n , un a benefits (IF R S s ) p artid a (o u n grupo d e partid as] q u e agrupa a lo s a c tiv o s in ta n g i- I En lo s e s ta d o s f in a n c ie r o s d e u n plan b les. I d e p e n s io n e s , la d if e r e n c ia e n tr e las m e d id a s c o n t a b le s de: Sinónimos: inmovilizado inmaterial [ES], 2. {FACPCEj En el m ism o estad o , una partida (o un grupo d e partid as) q u e agrupa a lo s activo s in ta n g i­ b les y a lo s a n tic ip o s a p ro v e e d o r e s e fe a u a d o s para su a d q u is i­ ción.

a) lo s a c tiv o s d e l p la n : b) las o b lig a c i o n e s d e l p la n p o r c o n ­ c e p to s d is tin to s a l v a lo r p r e s e n te a c tu a r i a l d e lo s b e n e f i c i o s p r o ­ m e tid o s p o r r e tir o . a c tiv o s n o c o r r i e n t e s te n id o s p a r a l a v e n t a [N IIF ]

Los anticipos a proveedores para la com ­ pra de bienes son cuentas por cobrar en especie, por los que no nos parece ade­ cuado (Hesentarlos junto con el rubro en el que se exponen los bienes a recibir.

non-current assets heUi f o r sale [IF R S s i A c tiv o s q u e r e ú n e n e s t a s c o n d ic io ­ n es:

PlCaONAM O DE CONTABtLIDAD Y AUDITOMA

25

a) su m e d id a c o n ta b le va a ser r ecu ­ perad a m á s a través d e u n a o p e ­ ració n de venta q u e p or m ed io de su uso con tin u ad o;

c) s ó lo e x isten y es tá n d isp o n ib le s para el pago o la fin a n cia ció n de b e n e f ic io s a lo s e m p le a d o s de la en tid ad ;

b) está d isponible, en su s c o n d icio ­ n es actu ales, para su venta in m e ­ diata;

d) n o e stá n al a lc a n c e d e io s a c r e e ­ d o r e s d e é s ta , ni siq u ie ra e n el c a so d e su q u ie b ra ;

c) d icha venta es a lta m e n te p r o b a ­ b l e ÍNIIF].

e) n o p u e d en reto rn a r a la en tid ad . salvo:

a c tiv o s p o r r e a s e g u r o s r e in s u r a n c e a s s e ts En u n c o n tra to d e r e a s e g u ro , los d e ­ r e ch o s c o n tra c tu a le s n eto s del c e ­ d en te.

a c tiv o s p o r s e g u r o s [N IIF] i n s u r a n c e a s s e t s [IFR S s] En un c o n trato d e seg u ro, los d ere­ ch o s c on tractu a les n eto s del a s e g u ­ rador. Esta defínición fue tomada de la Norma Internacional de Inform ación Financie­ ra (NÜF) 4. que no se refiere a la contabi­ lidad de los asegurados.

a c t iv o s p o s e íd o s p o r u n f o n d o d e b e n e f ic io s a la r g o p la z o p a r a lo s e m p le a d o s [N IIF] a s s e ts h e l d b y a lo n g te r m e m p l o y e e b e n e f i t J u n d [IF R S sl En un p la n d e b e n e f ic io s d e fin id o s m an te n id o por un a en tid ad , lo s a c t i­ v o s que;

1} c u a n d o lo s r e s ta n te s a c tiv o s d e l p la n p erm iten el c u m p li­ m ien to d e to d a s las o b lig a c io ­ n e s (d e ella o del pian ) rela c io ­ n adas c o n los be n efic io s d e los em p lead os, o 2) p a ra re e m b o ls a r b e n e fic io s a los em p le a d os ya pagados por ella.

a c tiv o s p r o d u c tiv o s p r o d u c t i v e a s s e t s [U SG A A P l A ctiv o s qu e u n a en tid a d tie n e para la p rod u cción de m e r c a d e r ía s o servi­ c io s o q u e em p le a en d ich a a ctiv id a d

a c t iv o s p r o d u c t iv o s s i m ila r e s s im ila r p r o d u c tiv e a ssets [U SG A A P l A c tiv o s p r o d u c tiv o s d e u n m is m o tip o general, q u e ejec u ta n las m ism a s fu n cio n e s o q u e s e utilizan en la m is­ m a lín ea d e n e g o c io s.

a) no so n in s tru m e n to s fin a n c ie r o s n o transferíbles em itid o s p o r ella;

a c t iv o s r á p id o s

b) so n p o seíd os p or otra en tid a d (un fo n d o ) q u e es tá s e p a ra d a le g a l­ m en te d e la an terio r;

A c tiv o s c o r rie n te s , ex cep to las e x is ­ te n cia s .

q u ic k a ssets

a c tiv o s s e n s ib le s

a c t u a l i z a c i ó n f i n a n c i e r a [ES]

sensititv assets

I

D e s c u e n t o f a c c ió n y e f e c to d e desA c tiv o s q u e p u e d en se r a fe c ta d o s p o r I c o n ta r ) , fa c to r e s e x te rn o s q u e n o p u e d e n s e r I c o n tro la d o s p o r s u titu lar. a c tu a liz a c ió n m o n e ta ria Segün esta definición, tom ada en su lite­ ralidad, lodos los activos son "sensibles’ . Entendemos que la acepción presentada I se refiere a los activos m ás susceptibles a ctu a rla l de ser afectados por factores externos que

actiiarial

otros.

I D ic h o d e u n v a lo r o d e o tr o im p o n e. ' q u e su rg e d e u n t r a b a jo efe c tu a d o por un a c tu a rlo .

a c tiv o s titu liz a d o s

securitised asset | securitized asset

a c tu a rio

A c tiv o c u y o s f lu jo s fu tu ro s d e f on d os h a n s id o o b je to d e u n a titu liz a c ió n .

actuar}' P e rs o n a v e rs a d a e n io s c á lc u lo s m a­ te m á tic o s y e n lo s c o n o c im ie n to s e s­ t a d í s t i c o s , j u r í d i c o s y f in a n c ie r o s

a c t o il e g a l

illegal act

c o n c e r n ie n te s a c u e s tio n e s q u e invo­ lu cra n in c e rtid u m b re s , c o m o lo s c o n ­ tra to s d e s e g u r o s y lo s r e g ím e n e s de b e n e ñ c lo s p o s t - e m p l e o .

C u a lq u ie r v io la c ió n d e la le y o d e un a n o r m a o re g la m e n to q u e te n g a fu er­ z a d e ley. a c tu a lid a d

a c u e rd o b á s ic o d e

topicaiity

co m p e n sa ció n

R e q u is ito q u e lo g ra la in fo r m a c ió n i c u a n d o c o n s id e r a ele m e n to s d e in te - ! A c u e r d o m a e s tr o d e c o m p e n s a c ió n . rés a c tu a l.

'

a cu e rd o co n d icio n a d o d e La tnfónnación referida a un terreno ad­ e m isió n d e a c c io n e s quirido treinta aAos atrás no es actual si ! la m ed id a con ta ble asignada a dicho a c - | A c u e r d o c o n t i n g e n t e d e e m is ió n de tívo es su costo histórico. a c c io n e s . a c t u a l i z a c i ó n [ES] a cu e rd o co n ju n to

R ev alu ació n (1).

a c tu a liz a c ió n d e l c a p ita l c o n t a b l e [N IF M X) Ver su p e rá v it p o r re v a lu a ció n .

Joint arrangement

I

C o n tr a to p o r el q u e d o s o m á s p a rtes

I e m p r e n d e n j u m a m e n t e u n a a c tiv i­ d ad e c o n ó m ic a y c o m p a r t e n la to m a I d e d e c is io n e s s o b r e ella .

a c u e rd o c o n tin g e n te d e e m isió n

Es posible que com o consecuencia del acuerdo, d operador de la concesión:

d e a c c io n e s

contingent share agreement A cuerdo para la em isió n d e a c c io n e s q u e d ep e n d e d el c u m p lim ie n to d e ciertas c o n d icio n es esp ecificad as. Sinónimo: acuerdo condicionado de emisión de acciones b) esté obligado a: a c u e rd o d e c a m b io

foreign exchange deal C o n tra to d e c a m b io .

a c u e r d o d e c o m p e n s a c ió n c o n tra c tu a J A cuerd o m a e s tro d e co m p e n s a ció n .

a c u e rd o d e co n c e s ió n de s e r v i c i o s [NIIF]

Service concession arrangement [IFR S s] C o n tr a to m ed ia n te el cual u n a e n ti­ dad (el “c o n c e d e n te ") a c u erd a q u e o tra (el “c on ce sion a rio ") p ropo rcion e d ete rm in ad o s servicio s q u e dan a c ­ c eso púb lico a im p o rta n tes recu rso s ec o n ó m ico s y so ciales. IDe acuerdo con esta definición, las Nor­ mas Internacionales de Inform ación F i­ n anciera (NIIF) para el tratamiento con­ table de los efectos de los acuerdos de concesión de servicios no son aplicables a las contrataciones de servicios internos, com o el de un restorán para los miembros del personal de una entidad. Ejemplos de objetos de acuerdos de este tipo: la provisión de ^ u a . la del servicio telefónico, el mantenim iento d e una au­ topista.

1) prestar dichos servicios a quien se lo requiera: 2) entregar al corKedente, a la firtaiización de la concesión, los activos recibidos a su comienzo y los ad­ quiridos en el intervalo.

a c u e rd o d e fln a n c ia c ló n d e p ro d u c to s

product financing arrangement C o n tr a to px)r el q u e u n a p a rte v end e m e r c a d e r ía s a o tra y. a) se c o m p ro m ete a co m p rá rsela s en el futuro p or el m ism o p recio m ás un carg o fin a n ciero; o b) garan tiza su reven ta a u n a terc era parte. Tam bién pueden preverse cargos por transporte y alm acenamiento.

a c u e r d o d e g iro e n d e s c u b ie rto

overdraftfaciÜty A cuerd o qu e perm ite q u e el titu lar d e u n a c u e n ta c o r rie n te b a n ca ria lib re c h e q u e s c o n carg o a és ta sin ten er un s a ld o a su favor. Sinónimo: facthdad de aobregiro.

i

acu erd o de p agos b asad o s en

I

a c c io n e s

S in ó n im o s : c o n v e n io d e recompra, pacto de recom pra.

share-based payment arrangement C o n tr a to m e d ia n te el c u a l u n a e n ti­ d ad s e c o n s titu y e e n p a r te d e u n a tr a n s a c c ió n d e p a g o s b a s a d o s e n a c ­ c io n e s . q u e o io ig a a u n e m p le a d o u o tra p erso n a el d erec h o d e recib ir, si e s q u e c u m p le las c o n d ic io n e s e s ta ­ blecid as al efecto :

a cu erd o d e reco m p ra de a c c io n e s

share buy-back arrangement C o n t r a t o q u e p e r m ite q u e u n a s o cie­ d a d c o m p r e , e n e l fu tu r o , a c c io n e s q u e ella m is m a h a e m iti d o y q u e la o tra p a r te h a s u s c r ito .

a) e fe c tiv o u o tro s a c tiv o s d e la e n ti­ dad, p o r im p o rte s q u e s e b a s a n e n el precio d e las a c c io n e s o d e o tro s in s tr u m e n to s d e p a tr im o n io d e ella, o b) a c c io n e s u o p c i o n e s p a r a s u s c ri­ bir a c c io n e s u o tro s in s tru m e n to s d e p a tr im o n io d e la e n tid a d .

a c u e r d o d e p r o v is ió n

suppty agreement

a cu erd o m a e s tro d e a r r e n d a m ie n to

master lease C o n t r a t o d e a r r e n d a m i e n t o que p e r m ite q u e e l a r r e n d a t a r io o btenga n u e v o s a c t iv o s e n a r r e n d a m ie n to i b a jo la s c o n d ic i o n e s y a estip u lad as, sin q u e s e a n e c e s a r i a la n eg o cia ció n I d e u n n u e v o c o n tr a t o .

A cuerd o m e d ia n te e l c u a l u n a p a rte ' s e c o m p ro m e te a su m in istra r d ete r- ¡ m in a d o s b i e n e s o s e r v ic io s a o tr a . | d u r a n te u n p e río d o d e te rm in a d o y b a jo c ie r ta s co n d icio n e s .

a cu erd o d e reco m p ra

repurchase agreement 1. C o n tr a to q u e otorg a al ve n d ed o r d e u n a c tiv o (o ai e m is o r d e u n in s tr u m e n to f in a n c ie r o ) la o p ­ c ió n d e recu p erarlo en el futuro, m ed ia n te su a d q u isic ió n p o r un p recio d eterm in ad o o d ete rm in a ble. 2. C on trato q u e o blig a a l ve n d ed o r d e un a c tiv o (o a l e m is o r d e un in stru m ento fín a n ciero ) a a d q u i­ rirlo en el futu ro, p o r u n p r e c io d eterm in ad o o d eterm in a ble.

a cu erd o m a e s tro d e c o m p e n s a c ió n

master netting arrangement

I C o n tra to q u e : a) en v u e lv e v a r ía s t r a n s a c c i o n e s (1) con in s tru m e n to s d e d eu d a: b) p e r m ite q u e to d o s e llo s s e liqui­ d en s im u ltá n e a m e n te e n c a s o de im p a g o o d e r e s o lu c ió n d e uno c u a lq u ie ra . Sinónim os; a cu e rd o b á sic o d e com­ pensación. a cu e rd o d e com pensación contractual. Bajo un acuerdo com o el ind icado, el in­ c u m p lim ien to o la reso lución de un con­ trato puede convertir en exigibles a otros.

a d a p t a c ió n IN IF MX| M ejora.

a d a p t a c io n e s s e c t o r i a l e s [ES] V er P la n G e n e r a l d e C o n ta b ilid a d (PGC) (ES).

b) la autoridad para esta b lecer las po líticas y to m a r las d ecisio n es n e c e s a ria s p a ra tal c o n s e c u ­ c ión . Sinónim o: g erencia

A d m in is t r a c ió n F e d e r a l d e I n g r e s o s P d b l lc o s (A FIP ) (ARj

a d e la n t o s I r r e v o c a b le s d e a p o r t e s d e c a p it a l [AR] A n ticip o s ir re v o ca b les d e a p o rte s d e c a p ita l ÍARl. a d e u d a r [ES]

O rg an ism o esta ta l federal cu yas ñand o n e s incluyen: a) la r e c a u d a c ió n d e lo s r e c u rs o s im positivos, ad u a n ero s y d e la s e ­ g u rid a d s o c ia l esta b le c id o s p o r las leyes fed erales a rgen tin a s; b) la físc a liz a d ó n d e lo s o b lig a d o s, c o n tra lo s q u e pued e in iciar a c c io ­ n es ju d iciales.

C argar.

a d e u d o [ES] A d m in is t r a c ió n N a c io n a l d e l

Cargo.

S e g u r o d e S a lu d (A N SSA L) [ARl a d ju d ic a c ió n |CL] C o n s o lid a c ió n (vesting).

V er S u p e rin te n d e n c ia d el S e g u ro d e

I S a lu d (SSS) lARj.

a d m i n i s t r a c ió n

a d m in is tra d o ra d e fo n d o s d e

management

j u b i l a c i o n e s y p e n s io n e s (A FIP ) IARl

1. D en tro d e un a en tid ad , el co n ju n ­ to d e p erso nas q u e llevan a c a b o su g estió n , in clu yend o a lo s res­ p o n sables d e su g o b e m a n z a q ue in terven gan en esa actividad.

Ver f o n d o d e ju b il a c i o n e s y p e n s io ­ n e s (FJP) [ARj.

a d m in istra d o ra d e fo n d o s p a ra 2. [USGAAPl A lo s e fec to s d e la p re­ p a r a c ió n d e in fo r m a c ió n s o b re t r a n s a c c io n e s (1) y s a ld o s c o n p a r te s r e la c io n a d a s , el c o n ju n to integrad o por las p erso n as q u e tie­ n en: a) la respo nsabilid ad por la c o n ­ s ec u ció n d e lo s o b jetiv o s d e la e n tid a d in fo r m a n te ;

e l r e t ir o (A F O R E ) (M X ] Entid ad ñ n a n cie ra q u e s e d ed ica a la a d m in istra ció n d e las c u en ta s in d ivi­ d u a les d e retiro d e lo s em p le a d o s . Los recu rsos correspon d ien tes a esas cuentas son canalizados a una sociedad de inversión especializada en fondos para el retiro (SIEFORE).

n ú m e ro ta l q u e su e m is o r a resu lta ser la a d q u ir id a .

a d o p ta n te p o r p r im e r a v e z (N IIF l

Jirst-tíme adopter [ I F R S s ] a) la sociedad A ad quiere las acciones de la sociedad B y co m o pago emite ISO a ccio n es propias;

E n tid a d in fo r m a n te q u e p o r p r im e ­ ra vez p r e s e n ta su s e s ta d o s fí n a n c i e r o s d e a c u e rd o c o n las N o r m a s I n t e r ­ n a c io n a le s d e In fo rm a c ió n F in a n c i e ­ r a (N IIF).

b) a n tes d e la o p eració n , el capital deA estab a represen tad o p>or 100 acciones; c) tras la operació n , el con trol de A que­ da en m ano s d e los ex accionistas de B, q ue resultan ser lo s verdaderos ad­ q u ire n te s . a un q ue la form a de la ope­ ració n parezca in d icar lo contrario.

a d q u ire n te

acquirer V er a d q u is ic ió n d e u n n e g o c io .

a d q u irid a

'

acquiree

A duana

Custom House

V er a d q u is ic ió n d e u n n e g o c io .

I A g e n c ia g u b e r n a m e n t a l a c a rg o de) I c o n tr o l d e la s i m p o r ta c io n e s y export a c io n e s y d e lc o b r o d e lo s c o r r e s p o n -

I

a d q u is ic ió n d e u n n e g o c io

i

Business acquisition

d ie n te s d e r e c h o s .

C o m b in a c ió n d e n e g o c io s p o r la q u e u n a pa rte (la “a d q u ir e n te " ) o b tie n e e l i c o n tr o l s o b re lo s a c t iv o s y la s o p e r a - i d o n e s d e la o tra (la " a d q u ir id a ") . i Sinónimo; abso rd ó n .

|

a fia n z a m ie n to

Ejemplos: a) la sociedad A adquiere acdones d e la s odedad nuará funcionando), lo el 90% de los votos en accionistas;

el 90% de las B (que c on ti­ que le otorga las ju n tas de

b) la sodedad C adquiere los activos y asume los pasivos de la sociedad D, que se disuelve.

a d q u is ic ió n in v e r s a

reverse acquisition A d q u is ició n d e u n n e g o c io p a g a d a c o n la e m is ió n d e a c c i o n e s e n u n

a ñ ila d a

qffUiate 1. D e s d e e l p u n t o d e v is t a d e una e n tid a d ; a) u n a c o n t r o l a d o r a ; b) u n a c o n tr o la d a ; o c ) o tr a e n tid a d c o n t r o la d a p o r su c o n tr o la d o r a . Sinó n im o : filial.

2. D ada un a en tid a d , o tra q u e está b a jo el m ism o con tro l o la m ism a a d m in is tra c ió n

I

a g e n te d e a d u a n a D e s p a c h a n te d e a d u a n a .

Sinónimos: filial, subsidiaria asociada. a g e n t e d e b o ls a a f ir m a c ió n n e g a tiv a S eg u rid ad n ega tiva .

broker P e rs o n a q u e realiza o p era cio n es b u r­ sátiles para terc ero s y Ies brin d a a l­ gu nos servicio s co m p lem en ta rio s.

a f lo r a m ie n t o d e a c t iv o s [ES]

assets disclosure E fecto d e a flo ra r (activos).

a f l o r a r [ES] D icho d e ac tiv o s o c u lto s , su re co n o ­ cim ien to con ta ble.

^ e n c i a d e c a lif ic a c ió n [ES] (3aliflcad ora d e riesgo-

Sinónimo: agente bursátil. Cuando la legislación lo permite, también puede operar por cuenta propia.

a g e n te d e m e rca d o a b ie rto

dealer Perso na q u e in term ed ia co m p ra n d o y vend iend o títu lo s por cu e n ta p ro ­ pia en un m e r c a d o a b ie rto . También se lo denomina 'agen te extrabursátil' pero la palabra 'exirabu rsátíl' no fígura en el DRAE.

a g e n te

agent P e rs o n a q u e a c tú a en represen tación d e otra.

a g e n t e b u r s á t il A g en te d e bo lsa .

a g e n te e x tra b u rs á til Ver a g e n te d e m e r c a d o a b ie rto ,

a g o ta m ie n to

depletion D esap arició n d el v a lo r d e u n a c tiv o a g o ta b le ( l) .

a g e n t e c o lo c a d o r

placing agent Entidad en cargad a de la venta p rim a­ ria (p o r s u s c rip c ió n ) d e un t í t u l o em itid o o a em itirse. La palabra “colo cad or' no figura en el DRAE. Se la utiliza para referirse a quien “coloca" el título (le encuentra un m er­ cado).

a g r u p a c ió n d e a c c i o n e s A g ru p a m ien to d e a c c io n e s .

a g r u p a c ió n d e c o l a b o r a c i ó n (A C ) [AR] E n tid a d n o s o c ie ta r ia e s ta b le c id a para facilitar o d esarro llar d eterm in a-

d as fases d e la acü \id ad em p resarial d e su s m iem b ro s o p a ra p e r ^ c i o n a r o in c re m e n ta r el re su lta d o d e e sa s activid ad es.

ca d a s e m e s tre o e n c a s o d e retiro o m u e rte del e m p le a d o .

a h o r r o n e t o (N IC S P ]

' Ver « c e d e n t e n e to .

a g n ip a m ie n to d e a c c io n e s

share consolidation a h o r ro y p ré s ta m o

O p eración p o r la cu al u n a s o c ie d a d red u ce el n ú m ero d e a c c i o n e s en p o -

satings and loan

d er d e su s a c c io n is ta s y e n p to p o r- | o p e r a t o r i a p o r la q u e : d ó n a sus ten en cias. :

I

Smónimo; agrupación d e a ccio n e s.

a ) u n a p e r s o n a a c u m u la ah orros en u n a e n tid a d fin a n cie ra :

Esta operación no m odifica la cuantía del > b ) c u a n d o s e c u m p le n c ie rta s condipatrim on io .q uepasaaq uedarrepresen - . d o n e s , d ic h a e n tid a d le otorga un tado por un nüniero inferior de acciones. p r é s t a m o (p o r e je m p lo , p ara la c o m p r a d e u n a viv ien d a). Se k) ha denom inado ta m b id i‘ desdobla­ miento im erso de acciones'(N U Fl, lo que I ____________________________________________ resulta de m ás difícil comprensiórL a je n o a la o p e r a c ió n

non-operating En la m isma línea, las n orm a s de Infbrm a d ó n fin a n d e ra (NIFl m exicanas, se ; refieren a esta figura em pleando la pala­ D ich o d e u n r e s u l t a d o d e u n a enti­ bra in{^esa ‘ split‘ (división), seguida del d ad o d e a lg u n o d e lo s com p on en tes vocablo español “inverso". del m is m o , q u e p ro v ie n e d e u n a acti­ vidad s e c u n d a ria o in c id e n ta l d e ella. a g u in a ld o

boniis

I

a ju s t a d o p o r in fla c ió n

R e m u n e ra c ió n co m p le m e n ta ría del , D ic h o d e u n a m e d id a c o n t a b le , d e un ju e g o d e e s t a d o s f i n a n c i e r o s o de un sa la rio qu e se paga, no rm alm en te, en I c o m p o n e n te d e é s te , q u e resu lta de u n a é p o c a d eterm in ad a del añ o. I u n a ju s t e p o r in f i a c i ó n . Puede consistir en un premio por el desemp>eño (‘ gratificación’’} o ser im puesto por la costumbre.

a ju s ta r -c o n v e r tir

restóte-transíate Según el DRAE, ei “aguinaldo" es un re­ galo que se da en Navidad o en otras fies­ tas u ocasiones.

a g u in a ld o [AH] R em u n eració n co m p le m e n ta ria del salario, cu yo pago está req u erid o po r la ley y d eb e e fe ctu a rse al final d e

V er m é t o d o d e l ti p o d e c a m b i o de c ie rre .

a ju s te

adjustment D ich o del s a l d o d e u n a c u e n t a , su c o rre c c ió n o re g u ia riz a c ió n .

ajuR ip d e a u d i t o r í a

a j u s t e d e p a r id a d

aiuUí adjtistment

parity adjustment (USGAAP)

A juste efectu ad o a instancias del a u ­ d itor d e estad o s ñn a n cle ro s.

C uando se prepara In form ad ón aju s­ ta d a p o r in fla c ió n y se e m p le a el m é to d o d e a j u s t a r - c o n v e r t l r . un aju ste e sp ecial q u e se e fe ctú a p a ra con sid erar el efecto d e la diferencia e n tre las inflaciones local y e sta d o ­ unidense sobre un p a trim o n io m ed i­ do en dólares nom inales.

£1 empleo de esta expresión es cuestio­ nable. porque ningún ajuste a los estados fínan d eros es ‘ d e r auditor. Este puede proponerlo, pero la decisión fínal es pri­ vativa de la entidad informante.

a ju s te d e c o n v e r s ió n

translation adjustment

S

a ju ste d e p e río d o s a n te rio re s

prior períod adjustment

lUSGAAP] D iferen cia d e con versión .

I Ver a ju ste de resu ltad o s d e e je rd d o a a n te rio re s (AREA).

a j u s t e d e c o n v e r s ió n

a ju ste d e re su lta d o s de

a c u m u la d o

e j e r c i c i o s a n t e r i o r e s (AREA)

cumulative translation adjustment lUSGAAP] En un e stad o de situ a ció n , u na línea que m u estra el im p orte acum ulado de las d iferen cias d e co n v e rsió n que no han sido recon ocid as co m o re su l­ tados.

a ju ste d e e je r c id o s a n te rio re s Ver aju ste de resu ltad os de eje rd e io s an te rio re s (AREA).

a ju s te d e la b a s e [N IlFj

basis adjustment [IFRSsl En relación con un a ctiv o adquirido o con un p asiv o asum ido p or c o n cre ­ tarse una tran sa cció n prevista proba­ ble cu y o s riesgos fueron ob jeto de una c o b e rtu ra , la in corporación, a la m ed id a c o n ta b le inicial de dicho a c ­ tivo o pasivo, de los resultados p ro ­ ducidos por tal cob ertu ra.

M odificación d e la m e d id a c o n ta b le d e los re su lta d o s a c u m u la d o s al c o ­ m ien zo de un e j e r c i d o , e fe ctu a d a para d ar a p lic a c ió n re tro a c tiv a a un cam b io de p o lítica co n ta b le o a una c o r r e c d ó n d e error. Como sinónim os se emplean otras expre­ siones m enos precisas, como; a) “aluste de ejercicios anteriores’', que no indica que lo que se han ajustólo son los resultados acumulados; b) “ajuste de períodos anteriores'’, que no sólo abarca a los “ejercid os anterio­ res" sino a los períodos cubiertos por estados finan d ero s in term edios an ­

a ju ste d el p a trim o n io e n u n a s o l a lín e a A juste p a rcia l p o r in fla d ó n que c o n ­ siste en: a) calcu lar la diferencia en tre el im ­ p o n e a ju sta d o p o r in fla d ó n del

p a trim o n io y su im p orte n o a justad o;

a ju s t e I n t e g r a l d e l c a p ita l

inflatíon adjustment o f capital

b)

p resen tarla en un renglón del c a ­ En u n e s ta d o d e s i t u a c i ó n o en un pítulo “p a trim o n io n e to * del e s t a ­ e s ta d o d e c a m b i o s e n e l patrimonio d o d e situ a c ió n , d e m od o q u e la n e to , u n a p a rtid a q u e m u e stra la di­ m e d id a a sign ad a al p a trim o n io fe re n c ia e n tr e el im p o r te ajustado sea la aju stad a p o r inflación. p o r in fla c ió n del c a p i t a l y su conesp o n d ie n tc Im p o r te n o m in a l Sinónimo: ajuste global del patrímo-

a j u s t e i n t e g r a l p o r in fla c ió n a ju s te d el re s u lta d o e n u n a s o l a Ifn e a

comprehensive injlation adjustment

A ju ste p a r d a l p o r in fla d ó n que c o n ­ siste en:

A ju ste p o r in fla c ió n (2 ) d e todas las m e d id a s m o n e ta ria s co n te n id a s en un ju e g o d e e s ta d o s fln a n cie ro s.

a) calcu lar la d iferen cia e n tre el im ­ p o rte aju s ta d o p o r in fla d ó n del re su lta d o del p e río d o y su im p o r­ te n o ajustado;

Sinónim os; ajuste por inflación, infor­ mación en dólares c om u n e s informa­ ción en dólares constantes.

b) p resen tarla e n u n ren glón e sp e cífleo del e s ta d o d e re s u lta d o s , d e m o d o que la ú ltim a línea de d ich o estad o m u estre el resu ltad o a ju s ­ tado p o r inflación.

Los dos últim os sinónim os son traduccio­ nes de expresiones em pleadas en los Es­ tados Unidos. En ellos, la palabra "infor­ m ación ” (reponing) se refiere al proceso de com unicarla y no a la salida de éste.

Sinónimo; aju ste global del resultado.

Tam bién se lo denom ina "ajuste integral*, pero esta expresión es im precisa porque no indica a qué iip>o de ajuste se refiere.

a j u s t e g lo b a l d e l p a t r i m o n i o

a ju s te m o n e ta rio

A ju ste del p a trim o n io e n u n a so la lí­ I A ju ste p o r in fla ció n . n ea. a ju s te p a r c ia l p o r in fla c ió n a j u s t e g lo b a l d e l r e s u l t a d o A ju ste del re su lta d o e n u n a so la lí­ n ea.

a j u s t e in te g r a l Ver aju ste in tegral p o r inflación.

partial inflatíon adjustment A ju ste p o r in fla c ió n d e a lg u n a s me­ d id as m o n e ta ria s in clu id a s en juego d e e s t a d o s f l n a n c i e r o s p e ro n o de to d a s ellas. Sinónimo: parche [A R ], Ejemplo: la com bin ación de:

a) el ajuste por innacíón de las medidas a ju s t e p o r e n d e u d a m ie n to con tables asignadas a ios elementos ¡ depropiedades, plantayequipo, con ' c r^ ito a u n ‘ saldo por actualización ] A ju ste p o r a p a la n ca m le n to . contable": ¡

a ju s t e p o r In fla c ió n

b) la consideración de las medidas c on ­ Inflation adjustment tables así actualizadas para determi­ I nar los cargos por d epreciacion es, 1. A ju ste in te g ra l p o r in fla ció n . pérdidas por deterioro y resultados por ventas o bajas de dichos elemen2. R especto d e una m e d id a c o n ta b le in d ivid u alm ente con sid era d a , su r e e x p re s ió n a m o n ed a d e pod er ad quisitivo d e o tro m o m en to . a ju s t e p o r a p a la n c a m ie n l o

gearíng adjustment D ado un a ju s te p a r cia l p o r in fla ció n b asad o en el reco n o c im ien to de un re s u lta d o d e te n e n c ia de un a ctiv o , o tro a ju ste qu e revierte parcialm en te al prim ero para c on sid era r el h ech o de q u e d ich o activ o está fínan ciad o p arcialm e n te co n el p a siv o . Sinónimo: ajuste por endeudamiento. Para realizar ‘ ajustes por apaiancamiento", se han propuesto diversos procedi­ mientos, que tienen estas bases genera-

a) se calcula un coeficiente indicador de la medida en que los activos cuyas m edidas contables fueron corregidas mediante ajustes parciales por infla­ ción son financiados mediante deu­ das (por ejemplo, se divide el total del pasivo por el total del activo); b) se aplica dicho coeficiente a los ajus­ tes parciales cuya reversión pardal se busca (por ejem plo, a la diferencia entre los costos de reposición y ios c o s to s h istóricos no ajustados por infladón de las m ercad erías vendi­ das). .Ninguna de las acepcion es dadas por el DRAE a la palabra ‘ apalancam iento* correspon d e al significad o arriba e x ­ puesto.

3. R esp ecto d e u n a m ed id a c o n ta b le in d iv id u a lm e n te c o n s id era d a , el im p o rte del c a m b io de su im p o r­ te n om in al d ebid o a la reexpresión in d icada en la a cep ció n p rec ed en ­ te. Ejemplo: dados un saldo de l.(X)0 pesos de comienzo de mes y una inflación dd 2% para el mes corriente, ei ajuste por in­ flación (acepción 2) lleva el saldo inicial a 1.020 pesos de cierre y el ajuste por Infla­ ción (acepción 3) es 20 (número al que no le corresponde ninguna unidad de m edi­ da). Sinóninxis; ajuste mor>etano, ajuste por nivel general de precios, co rre c­ ción monetaria.

a ju s t e p o r I n fla c ió n s im p llflc a d o

simplified inflation adjustment A ju ste p o r in fla c ió n q u e s e b a s a en las n o n n a s del a ju s te in te g ra l, pero q u e a d m ite e l em p le o d e regla s d e sim p liflc a ció n q u e im p lica n d esvia­ c io n es a su orto d o xia. Ejemplos de "normas de sim plificación": a) en el estad o de a itu a d ó n ajustado, asignar valores razonables o valores c o rrien tes a partidas que deberían

medirse por su costo histórico (ajus-

d a s e n tr e la s s u p o s ic io n e s a ctuariile s p rev ia s y lo s s u c e s o s reales.

b) emplear datos resultantes d e regím e­ nes legales de actualizaciones con ta­ bles, aunque éstos sean defectuosos:

a f u s t e s p o r m a n t e n i m i e n t o de I

c) aceptar el a juste global del p atrim o-

c a p i t a l [N IIF !

capital maintenance adjustments [IF R S s]

dl admitir el ajuste global del resultado. ' X’e r s u p e r á v i t d e r e v a lu a c ió n .

También se lo denom ina “ajuste símplifícado’ , pero esta expresión es im precisa porque no indica que se trata de un “ajus­ te pwriníladón’'.

a j u s t e s p o r p e r í o d i f í c a c i d n (ES]

accrual adjustments a j u s t e p o r n iv e l g e n e r a l d e

1. A s ie n t o s d e d i a r i o e fec tu a d o sa i c ie r r e d e u n p e r í o d o co n ta b le p a r a d if e r ir g a s t o s o in g r e s o i q u e . p o r a p l i c a c i ó n d e la base c o n t a b l e d e a c u m u l a c i ó n , de­ b a n s e r r e c o n o c id o s c o m o resul­ ta d o s e n u n o o m á s p e r ío d o s fu­ tu r o s .

p r e c io s

general price leve! adjustment A ju s te p o r in fl a d ó n . a ju s t e s im p lif ic a d o Ver a ju s te p o r i n f la d ó n sim p lific a d o

a ju s t e s d e c o n s o lid a c ió n

adjusts fo r consolidation parpases |consolidation adjustments A ju stes r eq u erid o s p o r u n a c o n s o lid a d ó n . a d ic io n a le s a lo s req u erid o s p o r el reem p la z o de las m e d id a s c o n ­ ta b le s asig n ad a s a las p a rticip a cio n es en c o n tro la d a s . Ejem plo; la elim inación de los activos, pasivos, resultados y flujos de efectivo reconocidos en las contabilidades indivi­ duales de los miembros del grupo co n ­ solidado a causa de transaccion es (1) con otros miembros del mismo.

l‘ 2 . P a rtid a s d el e s t a d o d e situ ación q u e re s u lta n d e io s a s ie n to s recién

j

r e ferid o s. El em pleo d e la lo cu ció n definida nos I parece inadecuado pt^rque la aplicación de la b a s e c o n ta b le d e a cu m u lación no i tiene por qué m otivar “a ju stes”. Ejemplo: ' si d e b e contabilizarse un p rem io por un j seguro no vinculado co n las actividades de producción:

I

a) lo razonable es c a rg a r su im pone t una cuenta de a c tiv o y. al cierre dd cada período c o n ta b le , elim inar dd saldo de ella la p o rció n atribuibie al

experience adjustments fIFRSs]

b) m enos a c o n seja b le es recon ocer de in mediato un g a sto y efectuar, al cie­ rre de un período con ta ble, un “ajuste por p erio d ific a ció n ” p a ra diferirla porción atribuibie al futuro.

En relación co n un p la n d e b e n e fic io s d efin id o s, los efec to s d e las d iferen -

La palabra “period ificación ” no figura en el DRAE.

a ju s te s p o r e x p e r i e n c i a [N IIF]

a ju s t e s p o r r e c l a s in c a c l ó t i (N IIF)

rfcUixxi/icatíon adjustments

I 2 . P r o c e d im ie n to s a p lic a d o s pa ra ¡ a lca n z a r el o b jetiv o d e u n a a u d i­ toría. 3.

(IFR S s) In clu sión , en el re s u lta d o d el p e r ío ­ d o c o rríe n ie. d e im p o n e s im putad os a r e s u lta d o s d ife rid o s en e je r c ic io s an terio res o en el ejercicio corrien te. 1.a expresión se utiliza en la versión em i­ tida en 2007 de la Norma Internacional de Contabilidad (NIQ i. Su significado es parecido al de reciciam iento. ) figura en

(NIA) P r o c e d im ie n to s d e a u d ito ­ ría q u e. a ju ic io del a u d ito r y s o ­ bre la b a s e d e la s N o rm a s I n te r ­ n a c io n a le s d e A u d ito ría (NIA), se co n sid era n a p rop iad os en la s c ir ­ cu n s ta n cia s para a lc a n z a r el o b ­ jetiv o d e ese tra b a jo .

La definición (3) alude a lo podría consi­ derarse un 'alcarKe adecuado o deseable según las NIA". Preferimos la (2). por refe­ rirse al “alcance real’ de una auditorfo, que es el que surge de los procedim ien­ tos efectivamente aplicados.

al cob ro

fo r collection C h e q u e o d o c u m e n to (note) en trega­ d o a un b a n co o a otra en tid ad fin a n ­ c iera para q u e se en ca rg u e d e su c o ­ branza y acred ite su im p o rte (m en o s co m isio n es y gastos) en una cu en ta del d ep o sitan te. a l v a lo r r a z o n a b le c o n c a m b i o s e n r e s u lt a d o s {N11F|

at fa ir valué through proJU or loss [IFRSsl D icho d e un a c tiv o fin a n c ie ro o d e un p asiv o f in a n c ie r o , q ue se le m id e por su v alo r r a z o n a b le , cuyo s c a m b io s se r e co n o c e n en lo s r e s u lta d o s d e los p eríod os en q u e ocu rren .

a l c a n c e d e u n a r e v is i ó n

review scope |scope o f a review 1. M ateria q u e e s o b je to d e u n a r e ­ v isión . 2. P r o c e d im ie n to s a p lic a d o s p a ra a lc a n z a r el o b jetiv o d e u n a rev i­ sió n . 3. (NIAl P ro ced im ie n to s d e revisión q u e se co n sid era n a p rop ia d os en las circ u n s ta n c ia s pa ra a lc a n z a r el o b jetiv o d e ese tra b a jo . l a definición (3) alude a lo que podría considerarse un "alcance adecuado o de­ seable". Preferimos la (2), por referirse al “alcance real" de una revisión, que es el que surge de los procedim ientos efecti­ vamente aplicados.

a lb a r á n A l e r t a s d e R i e s g o d e A u d ito r ía N o ta d e en treg a .

a l c a n c e d e u n a a u d it o r í a

audit scope \scope o f an audit 1. M ateria q u e e s o b je to d e un a a u ­ d ito ría.

Audit RiskAlerts U n c o n ju n to d e p u b lic a cio n es a n u a ­ le s del In s titu to A m e r ic a n o d e C o n ­ ta d o r e s P ú b lic o s C e r tif ic a d o s (AICPA) en las q u e se ad vierte a sus aso cia d o s so b re los rie s g o s d e a u d i-

to ría q u e se relacion an c o n industrias esp ecíficas y c o n cu e stio n e s recien

Ejemplos de cuestiones recientes: proble­ m as económ icos, nuevas regulaciones, nuevos desarrollos profesionales.

a iis a m ie n to d e r e su lta d o s

a lq u ile r c o n tin g e n te

contingent reñí \contingent rental 1 . C o m p o n e n te v ariab le d e un alqui­

ler, cu y o im p o rte s e b a s a en un fa c to r d is tin to al tra n s c u rs o dd tiempK). 2 . M od ificación a u n a lq u iler que:

income smoothing M an iob ra dirigida a lograr que los re ­ su ltad o s in form ad os p e rió d ica m e n ­ te m u estren p o ca s variacion es en tre

a) se o rig in a e n c a m b io s poste­ rio re s al in ic io d e u n a rren d a­ m ie n to y n o e n el m e ro trans­ cu rso del tie m p o ;

sí. Puede basarse en la elección de ios m o­ m entos en que se efectúan las transacd on e t o (1) en la selección de n orm as c o n ­ tables. cuando éstas prevén alternativas.

a lq u ile r 1.

A rren d am ien to.

b) n o co n s titu y e u n c a m b io a los p a g o s m ín im o s p o r el arren­ d a m ie n to . Sinónim os: cuota contingente [NIIFj. renta contingente [M X ]. Ejemplo; la parte de un alquiler que con­ siste en un p o rcen taje d e las ventas efec­ tuadas por el arren d a ta rio en un local arrendado o en el exceso del volumen de ventas sobre cierto nivel.

|AR] [ESI A r r e n d a m ie n to p a r a o p eració n .

a l t a m e n t e p r o b a b l e IN IIF ]

highiy probable [ I F R S s ] a lq u ile r

lease rote | rote |rental

Q u e tien e u n a p ro b a b ilid a d d e ocu­ rre n cia s ig n ifica tiv a m e n te m ayorque la d e n o -o c u rre n c ia .

Pago periódico estipulado en un c o n ­ trato de arren d a m ie n to .

a lq u ile r c o n o p c i ó n d e c o m p r a

Este c o n ce p to fue in co rp o ra d o por el C oo sejo d e N orm as In tern a c io n a le s de C on tabilid ad (CNIC, lASB) en su Norma In ternacio nal d e In fo rm a c ió n Financi^ ra (NIIF) 5.

hire~purchase Ver también ■probable" Contrato de arre n d a m ie n to q ue o to r­ ga ai arren d atario la o p ció n d e adqui­ rir (m ediante un pago) la citu la ri^ d legal del activo arre n d a d o , u n a vez cum plidas las con d icion es a co rd ad as al efecto.

a lte ra c ió n

alteration R eem p lazo o a g re g a d o d e u n a parte d e un a c tiv o (o d e u n g n ip o d e acti-

vos) qu e no a u m en ta su cap acid ad de servicio, Es un concepto distinto al de "roeiora".

a m o r t i z a c i ó n d e a c c i o n e s [A R ]

R e d e n c ió n d e a c c io n e s q u e im plica el rein teg ro d e a p o rte s a lo s a c c io n U -

a m b ie n te d e c o n tro l

control environment

a m o r tiz a c ló n d el d e s c u e n to

C o m p o n e n te del c o n tro l in te r n o de u n a en tid ad q u e incluye;

V er r e v e rs ió n d el d e s c u e n to (N llF l.

a m o r tiz a r a) las fu n cio n e s in h e re n te s a su gob e m a n z a y a su ad m inistració n;

to amortise \to amortize 1. Pagar un a d eu d a .

b) las a ctitu d es, la c o n c ie n c ia y las a c c io n e s d e q u ie n e s tie n e n a su carg o tales fu ncio nes, resp ecto del c o n tro l in terno d e la en tid ad y de su im p o rta n cia para ella. Sinónimo: contexto de control, entor­ no de control.

2 . R e cu p era r lo s fo n d o s in v ertid o s en un a e m p re s a . 3 . Im p u tar al resultad o d el p eríod o co rrien te, en form a to ta l o parcial, el c o s to d e se rv ic io s pa s a d o s o las g a n a n c ia s a c tu a ria le s o las p é rd i­ d a s a c tu a r i a le s n o r e c o n o c id a s c o m o resultad o s e n lo s e je r c i c i o s an terio res en q u e s e deveng aron .

a m b i e n t e d e t e c n o lo g í a d e la i n f o r m a c ió n

information technology environment En un a en tid ad , el c o n ju n to in teg ra­ d o p or las p o lítica s y p roced im ien to s ím p lem en tad os, la in fraestru ctu ra d e tecn o lo g ía d e la in fo rm a ció n (hard ­ w are, siste m a s operativos, e tc éte ra ) y e l so ftw a re d e a p lic a c ió n u tiliz a d o para respald ar las o p era cio n es d e n e ­ g o c io s y lograr las e strateg ias d e n e­ go cio s.

a m o r tiz a c ió n

amortisation \amortization 1. A cción y efe c to d e a m o rtiz a r. 2. V er d e p re c ia ció n .

a m p lia c ió n

addition I D icho de un a partida d e p r o p ied a d es, p la n ta y e q u ip o o d e u n in m u e b le d e in v e rs ió n , el agregad o d e u n e le m e n -

a n á lis is d e s e n s ib liid a d

sensittuity analysis E studio q u e in ten ta d eterm in a r co m o s e vería ^ e c ta d o u n resu ltad o si c ie r ­ ta s v ariables relevan tes al c a so su frie­ ran m od ifica cio n es. Por ejemplo, una entidad que tenga una deuda a tasa variable podría practicar un ~análisis de sensibilidad' para determÁar cóm o habría variado el im porte de sus ‘ costos financieros* de un periodo si di-

cha tasa hubiese sido un 0 ^ por ciento superior o inferior a la real.

a n e x o [U E ) Ver n o ta s a lo s e s t a d o s ñn an cieroc.

a n á lis is h o riz o n ta l

horizontal analysis a n e x o d e c o s t o d e la s A nálisis p ra ctica d o so b re los d a to s d e m e r c a d e r í a s v e n d i d a s [AR| d os o m ás ju egos d e e s ta d o s fln a n c l e r o s a fech a s su cesivas. I Ver p la n illa d e c o s t o d e la s m ercad ^ ría s v e n d id a s. a n á lis is p o r a n tig ü e d a d

aging analysis

anexos

annexes D esco m p o sició n d e un s a ld o c o n ta ­ ble so b re la b a se del períod o d e ori- ; g en o del p e río d o d e im p ago d e las V e rn o ta s a lo s e s t a d o s fin an cieros,

I

p artid as q u e lo co m p o n e n . Un "análisis por antigüedad" de las c u en ­ tas por c o b ra r puede ayudar a exaluar el riesg o d e créd ito. A tal efecto, debería c o n sid erarse el período de im pago de cada cuenta, contado desde la fecha en que, por contrato, debería haberse pro­ ducido su cobranza.

a n á lis is v e rtica l

vertical analysis Análisis practica d o m ed ian te la co m ­ p a ra c ió n d e d a to s in clu id o s d e un e s ta d o fin a n cie ro d eterm in ad o, sin co tejarlo s con los corresp on d ien tes a fech as an teriores o posteriores.

a ñ o c o m e rc ia l n a tu ra l

natural Business year P e río d o d e d o c e m e s e s q u e termina c u a n d o la a ctiv id a d e s t á e n su nivel an u al m á s b ajo. Ejemplo: en una explotación a g r ie té d año com ercial natural podría terminaren una época en que no existan productos cosechados a vender ni se ha>’a iniciado la siembra para una nueva cosecha.

Ver e je r c id o . anexo

allonge | rider Agregado a un in stru m e n to fin a n cie ­ ro o a un c o n tra to , g en eralm en te a d ­ junto en una hoja sep arad a. Ejemi^os: condiciones específicas que se agregan a las condiciones generales es­ tipuladas en una póliza de seguro, una hoja que permite agregar en d oso s a un pagaré.

a n te d a ta r

to antedate C o lo ca r, c o m o fe c h a d e e m is ió n de un d o c u m e n t o (d o c u m e n i o r note), u n a q u e e s a n te rio r a la re a l. Com o sinónim o se em plea ta m bié n "pre­ datar". pero este vocablo no figura en el DRAE.

a n t e s d e i m p u e s to s

befare taxes Dicho de un con cep to, que se lo ca l­ culó an tes de con sid erar el im p u e sto a las g a n an cia s relacionado. Ejemplo de “concepto”: la ganancia del período.

a n t i c i p o s a e m p le a d o s

advances to emplayees E fectivo entregado a un em p lead o , q u e p o s te r io r m e n te d e b e re n d ir cuenta de su em pleo. Ejemplo: un anticipo para afrontar los gastos de un viaje que un empleado efec­ tuará como parle de su trabajo.

a) “cobros anticipados”, que no identífl' ca su origen; b) “ingresos no devengados”, “ingresos no ganados’ , ’ ingresosnorealizados”. “ingresos recibidos por anticipado', “productos no devengados" |MXj o “productos no realizados’ [NIF MX), que implican contradicciones, ya que entre las condiciones que deben sa­ tisfacer los "ingresos" están: 1) en general, la de haber sido “gana­ dos" o “devengados": 2) en el caso particular de los prove­ nientes de ventas, la de cumplir con el requisito d e " realización"; c) “créditos diferidos", “ingresos diferi­ dos" o “productos diferidos" [MX). de comprensión difícil para quienes, por no conocer la jerga contable, no lo­ gren interpretar debidamente el sig­ nificado de la palabra "diferidos".

a n t i c i p o s a p ro v e e d o re s

advances to suppliers Pagos efectuados a cu en ta del p recio de b ien es o de servicios a ser recibi­ dos en el futuro.

a n t i c i p o s al p e r s o n a l

advances to employees

a n tic ip o s d e im p u e sto s 1. Ver p asivo p o r im p u e sto c o rrie n -

2. En un e s ta d o d e s itu a c ió n , una p artida que refleja un a ctiv o p o r im p u e sto co rrie n te .

Pagos de rem u n e ra cio n e s an terior es a su liquidación.

a n tic ip o s irre v o ca b le s d e a p o r t e s d e c a p i t a l [AR]

a n t i c i p o s d e c lie n te s

irrevocable advances o f capital contributions

advancesfrom customers \ advances by ctistomers Cobros recibidos a cu e n ta d e futuros sum inistros de b ie n e s o prestaciones de servicios. Sinónimo; antidpos recibidos por pe­ didos [ES].

A p o rte s d e io s p ro p ie ta rio s q ue h an sido recibidos y p o r los cu ales se e n ­ tregarán a c c io n e s o c u o ta s de c a p i­ ta l cu ya em isión todavía n o se h a d is­ puesto. Sinónimos; adelantos irrevocables de aportes de capital [AR ] Nos parece inadecuado que para el con­ cepto deñnido se empleen las expresk)-

a) “aportes Irrevocables” {asecas), por­ que esta expresión abarca a los efec­ tuados para absorber pérdidas a c u ­ muladas: b) "a p o rtes irre v o ca b les d e c a p ita l" (FACPCE), porque tam bién son irre­ vocables los aportes efectuados con motivo de suscripciones de acciones ya emitidas. c) “compromisos irrevocables de apor­ tes de capital", porque esta locución: 1) no deja en claro que esos com pro­ misos ya han sido aportados;

a c c i ó n ) q u e p ro d u c e la inclusión, m su c á lc u lo , d e u n o o m á s d e los si­ g u ie n te s s u p u e s to s : a) to d o s los i n s t r u m e n t o s fínander o s c o n v e r tib le s e n a c c i o n e s se c o n v e rtirá n ; b) to d a s las o p c i o n e s p a ra la .suscrip­ c ió n d e a c c io n e s s e eje rce rá n ; c ) to d a s las a c c i o n e s o rd in a ria s de e m is ió n c o n t i n g e n t e se emitirán. La palabra “an tid ilu ción " nu figura en d DRAE.

2} podr^ ser interpretada com o re­ ferida a acciones ya em itidas y sus­ critas.

a n tic ip o s r e c ib id o s p o r p e d id o s

a n tid llu to r io

antidilutive Q u e p ro d u c e u n a a n tid ilu c ió n .

(E S ]

A n tícip o s d e clie n te s.

Ni la palabra “an lld ilu to rio ” figura en el DRAE ni “a n tid ilu tiv e " lo h a ce en el MWOD.

a n tic r e s is

antichresis

a n tig ü e d a d d e c u e n t a s p o r c o b r a r [N IF M X ]

C o n t r a t o p o r el q u e el un d e u d o r co n sien te q u e su a c r e e d o r g o ce d e los frutos d e un in m u e b le q u e le e n tre ­ ga. c o n im p u tació n al p ago d e los i n ­ te r e s e s y del ca p ita l d e la d eu d a.

Ver ra z ó n d e r o t a c i ó n d e c u e n ta s por c o b ra r.

a n tig ü e d a d d e c u e n t a s p o r p a g a r [N IF M X ]

a n t i c u a d ó n (A R )

aging

Ver ra z ó n d e r o t a c i ó n d e c u e n t a s por p a g a r.

En el aju ste p o r in fla ció n (2) d e un saldo, su desagregación p or p e río d o s d e origen.

a n tig ü e d a d p r o m e d io d e in v e n ta r io s [N IF M X ]

V er ra z ó n d e r o t a c i ó n d e e xisten cias.

a n tid ilu c ió n

a n u a lid a d

antidilution

annuity

Efecto (au m en to d e la g a n a n c ia p o r ac c ió n o red u cción de la p é rd id a p o r

P ago p e rió d ic o ai q u e tie n e d erecho u n a p e r s o n a a p a rtir d e u n a fe ch a fija

o c o n tin g en te y d urante un lapso esp€K:ificado o h asta qu e se produzca su m uerte.

Más información e

Aunque la palabra defínida refíere a pe­ ríodos anuales, se la em plea tam bién cuando los pagos corresponden a lapsos más cortos. a p a la n c a m le n to

El pago de anualidades podría resultar. p>or ejemplo, de las cláusulas de un plan de benefleios defliüdos.

debí financing f gearing | leverage

a n u a lid a d c o n t in g e n t e

1. U so d e p r é s ta m o s para fín a n cia r in versiones.

contingent annuity A n u alid ad q u e d ep e n d e d e alguna co n tin g e n c ia .

Sinónimo: apalancamíento ñnarv ciero. palanqueo. 2. Ver a ju s te p o r a p a la n c a m le n to .

a n u a lid a d d if e r id a

3. Ver ra z ó n d e ap a la n c a m le n to .

deferred annuity A n u alid ad cuyos pag os co m ien z a n en alguna fech a futura.

a p a l a n c a m l e n t o f in a n c ie r o

fínancial leverage A p a la n ca m len to .

a n u a lid a d v a r ia b l e

variable annuity

a p a r e a m ie n t o d e c o s t o s c o n

in g r e s o s A n u a lid a d cuyo im p o rte p erió d ico | d epend e de la evolu ción del precio d e | C o r re la c ió n d e c o s to s c o n in g reso s. d eterm in ad os bienes. APB

a n u n c io d el p e r so n a l

staffannouncement (FA SB) A nuncio del p erso nal d e la Ju n ta d e N o rm as d e C o n ta b ilid a d F in a n cie ra (FA SB ), h e c h o e n u n a r e u n ió n d ei G r u p o d e T r a b a jo d e C u e s tio n e s E m e rg e n te s (EITF). q u e tie n e im p o r­ tan cia en el largo plazo pero q u e no se refiere ex p re sa m en te a u n a c u e s ­ tió n n u m erad a por d icho Grupo.

E xpresión q u e, pu esta d ela n te d e un n ú m ero , refiere a u n a o p in ió n e s p e ­ cífica d e la Ju n ta d e P r in c ip io s C o n ­ ta b le s (APB) del In stitu to A m eric a n o d e C o n ta d o re s Pú b lic o s C ertifica d o s (AlCPA).

a p é n d i c e (U E |

Ejemplo: el anuncio correspondiente al tópico D-98 se refiere al reconocim iento

Ver n o ta s a lo s e s ta d o s fin a n c ie ro s .

a p lic a c ió n

a p lic a c ió n r e tro a c tiv a

application

retrosf>ectn>e application

D icho d e u n co n ju n to d eterm in ad o d e re cu rso s, u n a a c tiv id a d q ue p ro ­ v o c a su d ism in u ción .

1 . D ich o d e u n a p o l í t i c a contable

Ejemplos de “recursos" a ios que podría aplicarse el concepto: el efectivo, la suma de éste y sus equivalentes, los fondos, el capital corriente.

a p lic a c ió n d e p ro c e d im ie n to s a co rd ad o s T r a b a jo d e pr o c e d im ie n to s c o n v e n !¿05

q ue se h a a d o p ta d o e n reemplazo d e o tra , su a p lic a c ió n a las tran­ s a c c i o n e s ( I), o tro s h e c h o s y con­ d ic io n e s c o m o sí s e la hubiera ap licad o sie m p re . 2 . D ada u n a c o r r e c c i ó n d e error, ia m o d ificació n d e lo s d a to s de ejer­ c ic io s a n teriores, p a ra qu e queden p re se n ta d o s c o m o si el e r r o r nun­ c a se h u b iera c o m e tid o . Normalmente, im plica el reconodmienI to de un a ju ste d e resu ltad o s de ejerdI d o s an terio res (AREA).

a p lic a c ió n d e p ro c e d im ie n to s

a p lic a c io n e s

co n v e n id o s

applications

T r a b a jo d e pro c ed im ie n to s co n v e n i­

En un e s ta d o f in a n c ie r o q u e mues­ tre la s v a ria c io n e s d e u n con ju n to d eterm in ad o d e re c u rs o s , su s dismi­

d o s.

a p lic a c ió n d e p ro c e d im ie n to s p a c ta d o s T r a b a jo d e p ro ced im ie n to s c o n v e n i­ d o s.

a p l i c a c i ó n p r o s p e c tiv a

prospectíve application 1. Dicho de una p o lític a c o n ta b le que se ha adoptado en reem plazo de otra, su aplicación a las tr a n ­ s accio n es (1) otros h ech os y co n ­ diciones p osteriores a la fecha del cambio. 2. Dicho de un cam b io d e e s tim a ­ ció n co n ta b le , la ap licación de su efecto a partir de su fecha (esto es, sin m odificación de las m e d id a s co n tab les an teriores).

n u cion es. Ejemplos de “recursos" a los que podría aplicarse el concepto: el efectiv o , la suma de éste y sus equivalentes, los fondos, el capital corriente.

a p l i c a c i o n e s i n f o r m á t i c a s [ES]

software En un e s ta d o d e s it u a c i ó n , u n a línea que refleja ios im p o rte s a c tiv a d o s en relación c o n la o b te n c ió n (p o r com ­ pra o d esarro llo ) d e la p ro p ie d a d de p ro g ra m a s in fo rm á tico s (softw are) o del d e r e c h o a su u tiliz a ció n .

ap o d erad o

proxy P e r s o n a a u to riz a d a p a r a a c t u a r en n o m b re d e o tra .

q u e se les h ayan d evu elto en virtud d e d ecisio n e s to m a d a s p o r el órgano so cial c o m p ete n te .

a p o rta ció n

fumiing 1. F in a n c ia c ió n (1).

Sinónim o: capital contribuido [N IF MX].

2. En un plan d e be n e ñ c io a po r retí* ro . la tran sferen cia irrevocable d e a c tiv o s a u n fon d o.

Bjemplos: capital representado por accio­ nes. su ajuste por in flación, prim as de emisión, anticipos irrevocables de apor­ tes de capital [ARj.

Como sinónim o de la acepción (2) se emplea la palabra "fondeo" (MX). pero esto no se corresponde con el significado asignado a ese vocablo por el DRAF.

a p o r t e s d e f in id o s Ver pla n d e a p o rta c io n e s d efin id a s.

a p o rta c ió n n o m o n e ta ria

non-monetary contribution a p o r t e s ir r e v o c a b l e s {ARj A p o rtació n q u e n o en vu elve pag os p resen tes o futuros en m oned a. Sinónimo; aporte en especie.

a p o r t a c io n e s d e ñ n i d a s

irrei»ocable contributions I A n ticip o s irre v o ca b les d e a p o rte s d e

I c a p it ^ [ARj o c o n trib u c io n e s írrevoI c a b les efectu ad as po r io s a c c io n is ta s I para la a b so rc ió n d e p é rd id a s a c u ­ m u lad as.

defined contributions Ver p lan d e ap o rta c io n e s d efin id as.

a p o r t e s I r r e v o c a b le s d e c a p i t a l lAR)

a p o r t e d e c a p i t a l b a jo la p a r A portación d e c a p ita l co n d e s c u e n ­ to d e e m is ió n d e ac cio n e s .

II

Ver a n ticip o s irre v o ca b les d e a p o rte s d e ca p ita l |AR].

i_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ a p o r te s n o ca p ita liz a d o s

a p o r t e d e c a p i t a l s o b r e la p a r A portación d e c a p ita l co n p rim a d e e m is ió n d e a c cio n e s .

a p o r t e e n e s p e c ie A p o rtació n n o m o n e ta ria .

a p o r t e s d e lo s p r o p i e t a r i o s

non-capitalised contributions \ non-capitalized contributions En un a s o c ie d a d , el e x ceso d e la m e ­ d id a c o n ta b le d e lo s a p o rte s d e io s p ro p ieta rio s sobre el c a p ita l n o m in a l o el ca p ita l a s ig n a d o Ejemplos: prim as de em isión de a ccio ­ nes. anticipos irrevocables de aportes de capital 1AR|, ajuste Integral del capital.

owners' contributions a p o r t e s p a t r o n a le s A p o rtacio n es efectu a d o s po r lo s p r o ­ p ie ta rio s d e un a entid ad , n eto s d e los

Ver c o n trib u c io n e s so cia les.

n o p u e d e n a fe c ta rs e al p a g o d e divi­ d e n d o s.

a p r e c ia c ió n

appreciation

Ejem plos: la con stitució n de una resem legal, su posterior increm ento.

A u m en to d e v a lo r.

a p r o b a c ió n d e lo s e s t a d o s

a p r o p i a c i ó n i n d e b i d a d e a c tiv o s

fln a n c ie r o s

misappropriation o f assets

approval o f theflnancial statements Acto p o r el cu al un órg a n o de g o b ie r ­ n o d e u n a e n tid a d , c o n fa c u lta d e s para h acerlo, d e cla ra q u e h a p re p a ­ rado un juego c o m p le to d e e s ta d o s fin an ciero s y se h a c e resp on sab le p o r su con ten id o. Sinónimo; emisión de los estados fi­ nancieros. Algunas leyes especifican, p>ara cada tipo de entidad inform ante, cuál es el órgano de gobierno com petente para aprobar sus estados flnancieros. Por ejem plo, los de una so cied ad a n ó n im a argentina sólo pueden ser aprobados por su directorio. Esas m ismas leyes podrían requerir una segunda aprobación de los estados finan­ cieros por parte de los a ccio n ista s o a so­ ciados de la entidad informante, reunidos en ju n ta. No obstante, a los fines de la auditoría o de la revisión de estados fi­ nancieros. ia fecha de aprobación que interesa es la primera.

(IF A C l

i

H u rto d e a c t i v o s d e u n a en tid a d , ge­ n e ra lm e n te p e rp e tra d o p o r sus em p le a d o s o p o r s u s a d m in istra d o re s. En las N orm as In te r n a c io n a le s de Audi­ to ría (NIA), se utiliza la expresión "mal­ v e rsa ció n d e a c tiv o s ”, d efin id a como ”robo de activo s d e un a en tid a d ”. Esto puede provocar con fu sion es, porque en el lenguaje com ún (y tam bién en el legal): a) el c on cepto de “m alversación de acti­ vos” incluye los ca so s en q ue no se kw hurta p ero se les da un destino distin­ to al previsto; b) se considera “rob o ” al despojo de ac­ tivos que se e f e a ü a recurriendo a la fuerza o la intim id ación, aunque otia acepción dada al m ism o vocablo por el DRAE in clu ye en el co n ce p to de “rob o ” a los h urtos.

a p r o p ia r

to appropriate Im p u ta r .

a p r o p ia c ió n

appropriation a p titu d

appropriateness ( I F A C j

Im p u ta c ió n .

a p r o p ia c ió n d e g a n a n c ia s

M ed id a e n q u e u n a e v i d e n c i a d e au ­ d ito ría e s re le v a n te y co n fia b le para:

r e te n id a s

appropriation ofretained eamings Segregación d e una p arte d e las g a ­ n ancias acu m u lad as para in d icar que

a)

s u m i n i s t r a r e v i d e n c i a s so b re t r a n s a c c i o n e s (1 ), s a l d o s , infor­ m a c io n e s p re s e n ta d a s e n lo s e s­ ta d o s f l n a n c i e r o s y afirm acio n es re la cio n a d a s; o

b) d e te cta r d esv ia cio n es referid as a las c u estio n es recién ind icadas. Sinónim o; propiedad [NIA].

AR Abreviatura em p lead a en los E stados U n id os para h a cer refere n cia a una secció n (o a un a s ec ció n y un p á rra ­ fo) d e la p u b lica ció n AICPA P ro fessio n a l S ía n d a r d s qu e, a una fech a d eter­ m inad a, c o n tien e la co d ifica ció n (el texto vig ente) d e las D e c la r a c io n e s so b re N o rm as para Servicio s d e C o n ­ ta b ilid a d y R e ^ s ió n . Hjemplos: a) las expresiones “AR 100" y "AR §100" remiten a la sección 100 de dicha co­ dificación; b) las expresiones “AR 100.01" y "AR §100.01" remiten al párrafo 01 de'di­ cha sección.

a r b itra je

arbítrage C om pra d e un a c tiv o e n un m ercad o y venta del m ism o e n otro , para ben e ñ c ía r se c o n la d iferen cia de p r e ­ cios.

a rc h iv o ñ n a l d e a u d ito ría

final auditfile Archivo q u e d o cu m en ta un a a u d ito ­ ría . al q u e s ó lo s e pu ed en a gregar e le ­ m en tos b a jo c ircu n sta n cia s ex cep cio ­ n ales y del q u e n ada se p u ed e elim i­ n ar m ien tra s n o fin a lic e e l p erío d o d u ra n te el cu a l d e b e c o n serv a rse la e v id e n c ia d e a u d ito r ía de a cu erd o co n las n o r m a s p r o fe s io n a le s y co n las d isp o sicion es legales del caso . a rch iv o p e r m a n e n te

permanent file Archivo q ue c o n tie n e la ev id e n c ia d e a u d ito r ía q u e u n a u d ito r esp era u ti­ lizar en su cesivo s trabajos. Sinónim o; archivo continuo, exped ien­ te (x>ntinuo d e auditoría [MX], legajo perm anente. Ejemplos de elementos que podrían in­ corporarse a un ‘ archivo perm anente’ de auditoría de estados flnancleros: copias del estatuto y de contratos importantes, organigrama de la entidad inform ante. El empleo de un “archivo permanente" no es imprescindible cuando: a) la mayor p ane de la evidencia de au­ ditoria se incorpora a archivos electró-

a rch iv o c o n tin u o

carryoverfile A rchivo p erm a n e n te .

a rc h iv o c o rr ie n te

á r e a d e r e s p o n s a b ilid a d C e n tro d e resp on sab ilid ad .

current file arq u e a r A rchivo del a u d ito r q u e c o n tie n e la e v id e n cia d e a u d ito r ^ no in co rp ora ­ d a al a r c h iv o p e r m a n e n te , c u a n d o e s te últim o existe.

tocount E fectuar un r e c u e n to flalco d e e fe c ­ tiv o o de e lem en tos representativos

bien arrendado, bajo i nes especificadas: o

d e i n s tn im e n to s d e p a trim o n io o d e in s tru m e n to s d e d e u d a .

> incluir níitguna opción.

Ejem plos de elem entos susceptibles de arqueo: cobranzas por depositar, fondos ñjos. pagarés por cobrar, cheques de pago diferido, acciones de o tras sociedades.

Sin em bargo, tanto el DRAF como la In a rg en tin a 2 5 .2 4 8 d e fin e n al 'leasing' com o un arre n d a m ien to con opción i com pra.

arq u e o

En la Argentina, el em pleo del término 'alq uiier" suele reservarse a los arrendim ien to s para op eració n .

count A cció n y efe cto d e a rq u e a r.

a r r e n d a m i e n t o a p a la n ca d o

leveraged lease U n a r r e n d a m i e n t o f ín a n c ie ro que

I a)

a rre n d a d o r

n o e s u n a r r e n d a m ie n to tipo veo-

lessor b) a d e m á s d e i a r r e n d a t a r i o y dd a r r e n d a d o r im p lica a otra pane, q u e f in a n c ia al a r re n d a d o r me­ d ia n te u n p r é s t a m o a largo plazo.

En un a r r e n d a m ie n to , q uien en trega el a c tiv o arren d a d o .

a rre n d a m ie n to Otras definiciones in dican que el présta­ mo no debe estar garantizado por el bien arrendado, pero esta condición no hace a la existencia o inexistencia de un apalancam iento.

lease | leasing C o n tr a to p o r el q u e una p e rso n a (el "a rre n d a d o r”), sin d esp ren d erse d e la p rop ied ad legal d e un ac tiv o ta n g ib le o un ac tiv o in ta n g ib le : a) ce d e a o tra {el “a rre n d a ta rio ”), la p o sesió n y el d e re ch o d e u so d e

! Ejem plo: A o btie n e un préstam o a largo plazo del barKo C y co n él paga el 80% de un bien que adquiere y entrega en arren­ damiento a B.

d ich o bien: b) re c ib e e n c o n tra p re s ta c íó n u n a serie d e pagos p eriód icos (los “al­ q u ileres”).

a r r e n d a m i e n t o ca p ita líz a b le IN IF M X ]

Ver a r r e n d a m ie n to fín a n c ie ro .

Sinónimos; alquiler, locación. Un contrato de arrendamiento puede: a) otorgar ai arrendatario una op ció n |

, , . _ , a r r e n d a m ie n to d e fin a n d a c io n d ire cta

éir^flnancinglease nadas; b) otorgar al arrendador una opción que le permita vender al arrendatario el

A r re n d a m ie n to f in a n c i e r o q u e no es un a r r e n d a m ie n to ti p o v e n t a ni un a r re n d a m ie n to a p a l a n c a d o .

Ejemplo: el arrendamiento ñnanciero de un bien adquirido por una entidad finan­ ciera para su entrega al arrendatario.

a r r e n d a m ie n to n o s u s c e p tib le d e c a n c e la c ió n

non-cancelable lease ( I F R S s j A r re n d a m ie n to q u e s ó lo e s revo ca -

a r r e n d a m ie n t o d e o p e r a c ió n A rre n d a m ien to p a ra o p era ció n .

ai d ebid o a la o cu rren cia d e alguna c o n tin g e n c ia r em o ta ; a r r e n d a m ie n to ñ n a n c ie r o

finance lease

bl

1 el perm iso del a rre n d a d o r;

1. A r r e n d a m ie n to q u e tr a n s fie r e su stan cíalm en te to d os los riesgos y las v en ta ja s in h e re n te s a la p ro ­ piedad del a c tiv o a rrend ad o.

c) si el a r re n d a ta r io c o n c e rta s e un nuevo a rre n d a m ien to del m ism o a c tiv o o d e o tro eq u iv a len te c o n el m ism o arrend ad or; o

2. A rre n d a m ie n to qu e co n tien e una o p c ió n d e c o m p ra cuyo e jercicio es altam en te p rob able.

d) si el a rren d a ta rio pag ase, al in ic io d el a r re n d a m ie n to , u n im p o rte a d icio nal q u e a seg u ra se su c o n ti­ n u a ció n c o n u n a c ertez a ra z o n a ­ ble.

Sinónimos; leasing financiero, loca­ ción financiera.

Sinónimo; arrendamiento no revoca­ ble.

La acepción (1) es la prevaleciente. 1.a se­ gunda predominó hace algunas décadas y aparece todavía en regulaciones del In s­ tituto de C ontabilidad y Auditoría de C uentas (iCAC).

La definición expuesta parece haber sido elaborada con el único propósito de faci­ litar la redacción de ciertos pánafos de las Normas Intem adon aies de Inform ación Financiera (NIIF), ya que no es razona­ ble denominar ‘ no susceptibles de can­ celación’ a contratos que. bajo ciertas cir­ cunstancias, pueden ser cancelados.

En las Normas de Inform ación Financie­ ra (NIF) se lo denomina “arrendamiento capitalízable''. expresión que no hace re­ ferencia al tipo de arrendamiento sino a su tratamiento contable (los bienes reci­ bidos en arrendamiento financiero se ‘ ca­ pitalizan’ . en el sentido de que se reco­ nocen com o activos del airendatarío).

La expresión em pleada en las NIIF es “arrend am iento no c a n c ela b le”, pero “cancelable” no figura en el DRAE.

a r r e n d a m ie n to n o c a n c e la b le [N IIF l

Ver arre n d a m ien to n o su s c e p tib le d e c a n c e la c ió n .

I

a r r e n d a m i e n t o o p e r a t iv o

I V er a rre n d a m ie n to p a r a o p e r a c ió n .

a r r e n d a m ie n to p a r a o p e r a c ió n a r r e n d a m ie n to n o r e v o c a b le

operating lease

A r re n d a m ie n to n o s u s c e p tib le d e c a n c e la c ió n .

A r re n d a m ie n to q u e n o e s un a r r e n ­ d a m ie n to fin a n c ie ro .

Sinóninx>s; alquiler [A R ] [E S ], arren­ damiento de o p e r a d ^ , a rr e n ^ m ie n to puro [E S ].

a r t í c u l o s t e r m i n a d o s [N I F MX| P ro d u cto s te rm in a d o s.

Habitualmente se lo denom ina ‘ arrenda­ miento operativo", pero; a s a m b le a d e a c c io n is ta s a) "operativo” significa "que obra y hace su efecto" o que está “preparado o lis­ to para ser utilizado o entrar en a c ­ ción":

shareholders ’meeting R e u n ión d e a c c i o n i s t a s d e u n a 8 0 cl^ d a d q u e . fu n c io n a n d o c o m o ói^ano co le g ia d o y c o n e i lím ite d e sus facul­ ta d e s leg ales, t o m a d e cisio n e s obliga­ to ria s p a ra e s a e n tid a d .

b) denom inar "arrendamiento operati­ vo" al que no es "financiero", im plica­ ría considerar que un "arrendam ien­ to financiero" no obra ni hace su efec­ to. ni está listo para su utilización.

S inónim o: junta d e accionistas.

a rre n d a m ie n to p u ro

a se g u ra d o

assured \policyholder 1. IES] A rre n d a m ie n to p a r a o p e r a ­ ció n .

' V er se g u ro .

2. [MX] A rre n d a m ie n to q u e n o in - | cluye u na o p c ió n d e c o m p r a del activo arren d ad o.

aseg u rad o r

insurer V er s e g u ro

a rre n d a m ie n to re c u p e ra b le aseg u rad o r

Ver v e n ta y arre n d a m ie n to po sterio r.

a r r e n d a m i e n t o ti p o v e n t a

undenvriter I V er a s e g u r a r (to u n d e rw rite ).

saíes-type lease A rre n d a m ie n to f in a n c ie r o cu yo a rre n d a d o r tiene co m o actividad h a ­ bitual la venta d e bienes del tipo del a c tiv o arrendado. Ejemplo: el arrendamiento financiero de automóviles por parte de negocios dedi­ cados a su venta.

a s e g u r a d o r a d e r ie s g o s del t r a b a j o (A R T ) fAR] A s e g u ra d o r (in su rer) d e d ic a d o exclu­ siv a m e n te a la s c o b e r tu r a s d e los da­ ñ o s o c a s io n a d o s p o r a c c i d e n t e s de tr a b a jo y e n f e r m e d a d e s p ro fe s io n a ­ les.

a rre n d a ta rio

lessee

a se g u ra m ie n to

Underwriting En un arren d a m ie n to , quien recib e el activ o arrendado.

Ver a s e g u r a r (to u n d e rw rite ).

Sinónimo: aseveración, representa* ción.

1. C om p rom eterse, el a g e n te c o lo c a d o r d e d e te rm in a d o s t ítu l o s em itid o s por o tra en tid ad , a s u s­ c rib ir los q u e n o pueda vend er al p úb lico. a s ie n to 2. En relación co n la em isió n d e d e­ term in a d o s títu lo s p o r p a rte d e u n a e n tid a d , o to rg a r a és ta u n a o p c ió n q u e le perm ita venderlos a c ierto p recio d en tro d e un plazo estab lecid o . El agente colocador (en ei primer caso) o el lanzador de la opción (en el segundo) asume el papel de “asegurador" o “suscriptor supletorio’ o “garante". El contrato correspondiente se denomi­ na de “aseguramiento' (Underwriting) o de "suscripción supletoria". Los corres­ pondientes a la derinícíón (1) pueden instrumentarse de diversas maneras. El “asegurador" podría, por ejemplo: a) ofrecer la emisión al público (sea di­ rectamente o a través de terceros) y suscribir los títulos que no logra colo-

b)

suscribir totalm ente la emisión y lue­ go vender los títulos emitidos o parte de ellos.

entry 1. A cción y e fe c to d e a s e n ta r. 2 . A sie n to d e d iario .

a s ie n to c o m p u e s to

compound entry Ver a s ie n to d e d ia rio co m p u e s to .

a s i e n t o d e a ju s t e

adjusting entry \adjustment entry . A sie n to d e d ia rio q u e corrige un e r r o r a n terio r o u n a o m isió n . . D ada un a a u d ito ría d e e s ta d o s fi­ n a n c ie r o s . u n a s ie n to d e d ia rio prop u esto p>or el a u d ito r para c o ­ rregir u n a p a rta m ien to a las n o r ­ m a s c o n t a b l e s to m a d a s c o m o pu n to d e refere n c ia para la e m i­ sió n del in fo rm e del p rofesion a l,

a s e n ta r

to record a s ie n to d e a p e r tu r a A notar algo en un reg istro (2) d e cu a l­ q u ie r tipo.

a s e r c ió n

opening entry 1. El prim er a s ie n to d e d ia r io c o n ­ tabilizad o por u n a en tid ad en tod a su vida e c o n ó m ica .

assertion C on r e fe re n c ia s un ju e g o d e es ta d o s f in a n c ie r o s , cu alq u ier a firm ació n ex ­ p lícita o im p lícita co n ten id a e n ellos.

2 . El p rim er a sie n to d e diario c o n ta ­ bilizad o p o r un a en tid a d preexis­ te n te e n un nuevo sis te m a c o n ta -

U n asien to d e d iario e fe ctu a d o al c o m ien zo d e un p e río d o c o n t a ’ ble. q ue revierte un a sie n to d e cle^ rre d e las c u e n ta s p a trim o n ia le s efectu ad o a la ñ n alízación del p e ­ ríod o anterior.

a s ie n to d e c o r re c c ió n

correction entry A sie n to d e d ia rio q u e co rrig e un error a n te rio r. Sinónim o: asiento d e rectificación.

a s ie n t o d e c i e r r e d e la s c u e n t a s d e r e s u lta d o s

a s ie n to d e d ia r io

closing entry ofresults accounts

Journal entry

A sien to d e d ia rio p o r el cual:

' A s ie n to (1 ), m o tiv a d o p o i u n a tran­ s a c c i ó n (1 ) o p o r o t r o h e c h o , que a) se can celan ios s a ld o s d e las c u e n ­ m u e s tra to d o s lo s d é b i t o s y créditos ta s rep resen tativas del re s u lta d o e fe c tu a d o s e n la s c u e n t a s utilizadas. d el p e río d o y d e los aju ste s d e r e ­ s u ltad o s d e e je rc ic io s a n te rio re s Se lo anota: (AR EA);

i I

a) cuand o la c on tabilid ad se lleva ma­ n ualm ente. en un reg istro contable (atxo u m ing record) cronológico;

b) se transfiere el n eto a u n a o m á s cu en tas d e re s u lta d o s a c u m u la ­ d os. Se lo ha denominado ‘ asiento de regularización" [ES], pero esta expresión invita a pensar en la corrección de algún error, ya que "regularizar" es ‘ ajustar o poner en I orden" (DRAE). I a s ie n to d e c ie r r e d e la s c u e n ta s p a tr im o n ia le s

closing entry o f balance sheet accounts A sien to d e d ia rio , e fectu ad o al cie rre de un p erío d o c o n ta b le , p o r el cual se can celan los s a ld o s d e to d a s las cu e n ta s representativas d e a c tiv o s , p asivos, p a rticip a cio n e s n o c o n t r o ­

b) cuando el sis te m a c o n ta b le está computadorizado. en una b a s e d e dstos

a s ie n to d e d ia r io c o m p u e s to

com pound Journal entry

' A s ie n to d e d i a r i o e n el q u e se emi p le a n m á s d e d o s c u e n ta s . La clasificación d e asie n to s d e diario en ‘ sim ples" y ‘ com p u esto s" no tiene mayor utilidad.

a s ie n to d e r e c tific a c ió n A s ie n to d e c o r r e c c ió n .

lan tes y p atrim o n io . La preparación y registro de este asiento sólo se juscificaria si lo requiriesen el di­ seño dei sistem a con table o (lo que sería raro) alguna norm a legal.

a s i e n t o d e c o n c e n t r a c i ó n [M X ]

Asiento resu m en .

a s i e n t o d e r e g u l a r i z a c i ó n [E S ]

A s ie n to d e c i e r r e d e l a s c u e n t a s de re su lta d o s.

a s i e n t o d e r e t r o c e s i ó n (E S } A s ie n to d e r e v e r s ió n .

a s ie n t o d e r e v e r s ió n

rei^ersai entry \reversing entry

I [.a clasificación de asientos e n 'sim p le s ' y'com p u estos" no tiene mayor utilidad.

A s ie n to d e d ia r io q u e d e s h a ce por c o m p leto lo s efec to s d e un o an terio r.

a s ig n a c ió n

1. Im p u ta c ió n .

S in ó n im o s: a s ie n to d e r e tr o c e s ió n [E SI.

2 . D icho d e res u lta d o s a c u m u la d o s , su sep a ra ció n c o n fin es d ete rm i­ n ados.

Hn un 'asien to de reversión", las cuentas antes cargadas se acreditan y las antes acreditadas se cargan, en todos los casos por los mismos importes. También se lo denom ina'contraasienio*. pero esta palabra no ñgura en el DRAH.

a s ig n a c ió n d e c u e n ta s p o r

a s ie n to o rig in a l

cobrar

original entry

assignment o f receivables

Ver lib ro s d e p r im e r a en tra d a . ^ T r a n s a c c ió n (1) m ed ia n te la c ual: a s ie n to r e s u m e n

summary entry A sie n to d e d ia rio p or el cual se in co r­ po ra en e l d ia r io g e n e ra l e l resu m en d e los d é b ito s y c r é d ito s que: a) s e efec tu a ro n a c a d a c u e n ta d u ­ ran te cierto p e r ío d o ; b) fu e r o n r e g is tr a d o s in d iv id u a l­ m en te en u n d ia rio a u x ilia r, e n el m ism o período. Sinónínno: asie n to d e con centración i [MX], Ejemplos: asientos resumen de cobran­ zas, de pagos, de compras, de ventas.

a s ie n to s im p le

a) un a p erso n a p resta d in ero a o tra; b) la s e g u n d a s e c o m p r o m e te a c a n c e la r el p r é s ta m o a m ed id a q u e ven z a n c ie r ta s c u e n t a s p o r c o ­ b r a r, p r e v ia m e n te id e n tific a d a s p o r las p a n e s (se c o b r e n o n o); c) el riesgo d e im pago n o e s tra n sfe­ rid o a l p r e s ta m is ta ( e s to e s , el p résta m o es c o n r e cu rs o ).

a s i g n a c i o n e s f a m i l i a r e s [A R ]

family aUocations C íe n o s p ag os q u e lo s e m p le a d o r e s d eb e n e fe c tu a r a su s e m p le a d o s co n cón yu g es o h ijos, c o n ca rg o a u n a c a ja d e a s ig n a c io n e s fa m ilia re s .

simple entry A s ie n to d e d ia r io e n el q u e s ó lo se e m p le an un a c u e n ta d eu d o ra y o tra acree d ora.

a s ig n a r

Im p u ta r.

a s is te n c ia

a s o c ia c ió n d e c o s to s con

attendance

in g re s o s C o rre la c ió n d e c o s t o s c o n ingresoi

E n u n a a u d ito r ía , la p re s e n c ia del a u d ito r e n u n a activ id ad e je cu ta d a p o r otros.

a s o c i a c i ó n d e c o s t o s y g a s to s

Ejemplo de actividad; un recu en to fl^ co . I

c o n in g r e s t J S [N I F M X] C o rre la c ió n d e c o s t o s c o n ingresos

a s is te n c ia g u b e rn a m e n ta i I A yu d a g u b e rn a m e n ta l [NIIF].

a s is te n te

a s o c i a c i ó n d e g r a d u a d o s en

I

c i e n c i a s e c o n ó m i c a s [AR]

I C o le g io d e g r a d u a d o s e n ciencias ' e c o n ó m i c a s (C G C E) (AR).

assistant a s o c i a c i ó n d e u n a u d i t o r co n 1. En u n a a u d ito ría d e e s ta d o s fi­ I n a n c ie ro s . cualquier p e rs o n a & i i c a q u e co la b o re c o n el firm a n te del in fo rm e d e au d ito ría . 2 . D en o m in a ció n d a d a en alg u n a s firm as al in tegran te d e u n equipo d e au d itores q u e se d e sem p eñ a en u n nivel inferior al d e jefe d e eq u i­ po. Sinónimo: auxiliar, ayudante, colab o­ rador.

e s ta d o s fin a n c ie ro s

auditor association with financial statements R elación e x is te n te c u a n d o u n audi­ to r a ) a d ju n ta su in fo rm e a u n ju e g o de e s ta d o s f in a n c ie r o s ; o b) a c e p ta q u e el e m is o r d e é sto s uti­ lice el n o m b re d el a u d ito r como p a rte d e u n a c o n e x ió n profesio­ nal.

La d d in id ón (1) es empleada en algunas norm as de auditoría para referirse a todo colaborador del firmante del informe (el auditor), cualquiera fuere la denom ina­ ción formal d a ^ a su cargo (gerente, jefe de equipo u otra).

A s o c ia c ió n A m e r i c a n a d e

a s o c ia c ió n d e u n a u d ito r con in fo rm a c ió n fin a n c ie ra

auditor association tvith financial information R elación q u e s e p re s e n ta c u a n d o un a u d ito r

C x> n tab ilid ad

American Accounting Association (AAA) O rg a n iz a c ió n e s ta d o u n id e n s e d e profesores de c o n ta b ilid a d y d iscipli­ nas afines.

a) a d ju n ta su in fo rm e a d e te rm in a ­ d a in f o r m a c ió n f i n a n c i e r a ; o b) a c e p ta q u e el e m is o r d e é s t a utili­ c e el n o m b r e d e l a u d i t o r com o p a rte d e u n a c o n e x i ó n p rofesio­ nal.

A s o c ia c ió n E s p a ñ o l a d e

a s o c ia c ió n m u tu a l

(c o n ta b ilid a d y A d m in is tr a c ió n d e E m p r e s a s (AECA) [ES] Entidad q u e, de acu erd o co n sus e s ­ tatutos, procura: a) el d esarrollo c ien tífico d e la c o n ­ ta b ilid a d y d e la a d m in istració n d e em presas: b) el fom en to de los estu dios c ie n tí­ fico s en tre p e r s o n a s vinculad a a esta s disciplin as: c) el estab lecim ien to d e co n ta cto s e in te r c a m b io s d e c o n o c im ie n to s c o n o tras a s o cia c io n e s e in stitu ­ c io n es n acio n a les e in tern a c io n a ­ les relacio n ad o s co n las c ien cia s em p resariales: d) la creació n d e c a u ce s q u e p>ermitan la m ayor d ifusión d e io s tra ­ b a jo s d e la A so ciació n y d e o tros estu d ios c ien tífico s d e c o n ta b ili­ dad y ad m in istra ció n de em p re-

Ver en tid ad m u tu alista.

A s o c ia c ió n N a c io n a l d e J u n t a s E s t a t a l e s d e C o n t a d u r í a P u b lic a

National AsstKiation o f State Boards o f Accountancy (NASBA) [USl O rg an ización qu e sirve c o m o u n foro para las c in c u e n ta y c in c o Ju n ta s E s­ ta ta le s d e C o n ta d u r ía P ú b lic a .

a s o c ia d a

associate P a r tic ip a d a so b re la q u e s e tie n e i n ­ flu e n c ia sig n ific a tiv a pero n o c o n tro l ni co n tro l c o n ju n to . En Chile se la denomina ‘’coUgada’ , pero este vocablo no figura en el DRAE.

a s o c ia d o a u n a f irm a d e c o n t a b i l i d a d p ú b lic a

Aunque ninguna disposición legal lo exi­ ge, los pronunciamientos de la Comisión de Principios Contables de la AECA son tenidos en cuenta para el desarrollo de la normativa contable española. Más información en: http://www.aeca.es.

A s o c ia c ió n I n t e r a m e r í c a n a d e ( ^ n t a b i l i d a d (AIC)

Interamerican Accounting Association (lAA ( lAAA) Entid ad in teg rad a po r varios cu erp os c o le g iad o s d e la p ro fesió n c o n ta b le d e países d e A m érica.

associated with a public accountingfirm (US) A lo s efec to s d e a p lica r la L ey S a r b a n e s -O x le y d e 2 0 0 2 , y a m en o s q u e la Ju n ta d e Su p e rv isió n C o n ta b le d e las E m p r e s a s P ú b lic a s (PC AO B) e s t a ­ b lez ca u n a ex ce p ció n , c u a lq u ie r in ­ teg rante o c o n tra tista d e un a fir m a d e a u d ito r ía q ue: a) p a rticip e e n sus resu ltad o s: b) recib a c u a lq u ie r tip o d e rem u n e­ ra ció n : o c) asu m a su rep resen ta ció n en c u a ­ le squ iera d e su s activid ad es.

Más información en: http://www.contadoresaicorg.

La excepción referida debe ser coherente con los propósitos perseguidos con la

sanción de dicha ley. con el interés públi­ co y con la protección de los Inversores.

b)

las c o n s e c u e n c ia s : 1)

a s o c ia d o c o n

associated uith Se dice que un co n t t d o r p ú b lico está “asociad o c o n ” un juego d e e s ta d o s fin an ciero s o con o tra inform ación, cu an d o ésta con tien e alguna in d ica­ ción d e que el p rim ero h a prestad o algún servicio profesional sobre ella. Ejemplo: la asociación podría resultar de la inserción, en cada una de las hojas que compone un juego de estados fin a n d eros, de la Arma de) contador a continuad ón de la leyenda "véase mi informe de fe ch a -".

d é la v io la ció n d e le y e s y regla m e n to s a m b ie n ta le s ;

2 } del d a ñ o a m b ie n ta l cau sad o a o tro s o a lo s r e c u r s o s natunles; 3)

d e las re s p o n s a b ilid a d e s indi­ re c ta s q u e p u d ie re im ponerla leg islació n .

Ejemplo de responsabilidades indirectai | las que resulten d e d a ñ o s ambientales | causados por el anterior propietario de un ! activo. ¡ a s u n t o s d e a u d i t o r í a d e in te r é s p a r a la g o b e r n a n z a

a s p e c to s d e sta ca b le s

highlights

audit matters o f goi>emance interest

S ecd ó n de un inform e q u e c on tien e C u estio n es qu e: un conjunto de datos que su em iso r considera esp ecialm en te relevantes. ¡ a) lla m a ro n la a te n c ió n del auditor d u ra n te la e je c u c ió n d e u n a audi­ Sinónimo: a sp e cto s relevan tes, a s - i to ría d e e s ta d o s fin a n c ie ro s : p e d o s sobresalientes. b) en opin ión del a u d ito r, so n im por­ ta n te s y re le v a n te s p a r a quienes a s p e c to s r e le v a n te s tien en a su c a rg o la g o b e rn a n z a d e la e n tid a d in f o r m a n t e , en re­ A sp ectos destacables. lació n c o n la s u p e rv isió n del pro­ c e so d e p rep raración d e lo s e sta ­ a s p e c to s s o b r e s a lie n te s d o s fin a n cie ro s. A spectos destacables. AT

a s u n to s a m b i e n t a l e s [NIA]

Abreviatura e m p le a d a e n lo s Estados environmental matters [IFACj U n id os p a ra h a c e r r e fe re n c ia a una secció n (o a u n a s e c c ió n y u n p árra­ Expresión ab arcad ora de: fo) d e la p u b lica ció n AJCPA ProfessiO' a) las in idativas para prevenir, m o ' nalStandards q u e (a u n a f e c h a d eter­ m inada) co n tie n e la co d ific a c ió n (el derar o rem ediar el daño al m e d io am b ien te o p ara o cu p a rse d e la texto vigente) d e las D e c la ra c io n e s conservación de recursos re n o v a ­ s o b re N o rm a s d e T ra b a jo s d e A testi­ bles o no renovables; g u a ció n .

Ejemplos:

a u d ita b ilid a d

a) las expresiones “AT 301 ^ y "AT ^ I ’ remiien a la sección 301 de dicha co­ dificación. que se refiere a los servi­ d os efectuados sobre presupuestos y proyecciones finanderas; b) las expresiones “AT 3 01.01" y "AT §301.01" remiten al párrafo 01 de di­ cha secdón.

auditability C on d ició n q u e p erm ite q u e u n o b je ­ to s ea su scep tib le d e a u d ito ría . Implica la "verificabílidad" de la informa­ ción a auditar y la existencia de norm as que actúen com o punto de referencia para la emisión del informe que exponga las conclusiones de la auditoría. o figura en el

a te s t i g u a c i ó n

attestation Ver tr a b a jo d e atestig u a c ió n .

a u d ita b le

auditable a t e s t i g u a m ie n t o

Q ue p uede ser so m etid o a a u d ito ría . figura en el

Ver tr a b a jo d e atestig u a c ió n .

a tin g e n cia

a u d ita r

to audit E fectu ar una a u d ito ría . Aü a u d it o r Abreviatura em plead a en los Estados U n id os para h a cer referen cia a una secció n (o a un a secció n y un párra­ fo) d e la pu b lica ció n A/CPÁ P ro fessio n a lS ta n d a r d s q u e (a un a fech a d eter­ m inad a) co n tien e la c od ifica ción (el tex to vigente) d e las D e c la r a c io n e s s o b re N o rm a s d e A ud itoría. Ejemplos: a) las expresiones "AU 339" y “AU §339" remiten a la sección 339 de dicha co­ dificación, que se refiere a la docu­ mentación de la auditoría; b) las expresiones “AU 3 3 9 .1 1 ' y "AU §339.11" remiten al párrafo 11 de di­ cha sección.

auditor Q uien está a carg o de un a a u d ito ría . La auditoría indicada puede ser de cual­ quier tipx). Sin embargo, cuando la pala­ bra “auditor" no lleva aditamentos y se la emplea en un contexto que no indica lo contrario, suele referirse al auditor de es­ tados financieros.

a u d ito r a c tu a l

existing auditor El a u d ito r d e los e s ta d o s fin a n c ie r o s d e! p eríod o corrien te. Sinónimo; auditor existente.

a u d ito r a n te r io r

predecessor auditor

sobre la "veracidad" d e los estadosf|. nancieros.

SirK^nímo; auditor precedente, auditor precursor, auditor predecesor.

Tam poco nos parece ad ecuad o que como sinónim o se utilice la expresión “conta­ dor d ictam inante" |AR1 cuand o el infor­ m e del auditor c o n tien e u n a "abstención de o p in ió n ", yti q u e en este caso no se em ite níngiln dictam en.

a u d i t o r c o n e x p e r i e n c i a [NIA]

Por otra parte, las palabras “certificante" y “diciam inan te" n o figuran en e! DRAE.

Dado un cam b io del a u d ito r d e e s t a ­ d o s fin an ciero s, el reem plazado.

A u d itor exp erim en tad o . a u d i t o r d e u n t e r c e r p a í s [U E ]

third-country' auditor

[E U ]

a u d ito r d e e s ta d o s fin a n c ie r o s

auditor offinancial statements

P e r s o n a física q u e e fe c tú a la audito­ r ía d e lo s e s t a d o s f i n a n c i e r o s de una P e rs o n a a cargo de u n a au d ito ría d e i c o m p a ñ ía s itu a d a fu e ra d e la Unión e stad o s fin an cieros. E u ro p e a . Sinónimo; censor de cuentas. En las Normas in ternacionales de Audi­ toría (NIA), el término “auditor” (de es ta ­ dos financieros) se emplea tanto para re­ ferirse a una firma de a uditoría com o al socio a cargo del trabajo. En algunas norm as de auditoría (inclu­ yendo a las NIA), la palabra “auditor” se utiliza a veces para hacer referencia a quienes ejecutan trabajos de atestiguad ó n distintos de la auditoría (por ejem ­ plo, una revisión). Esto puede causar al­ guna confusión, especialmente cuando uno de esos trabajos está a cargo de una persona distinta al auditor de los estados finan d eros de la entidad. No es correcto referirse al auditor de es­ tados financieros con la expresión “con ­ tador certificante” |AR} porque tal deno­ minación induce a: a) considerar equivalentes los conceptos de "informede! auditor" (que normal­ mente contiene una opinión profesio­ nal) y"certlfica d ó n " (que no induye ninguna); b) suponer que u “informedel auditor” proporciona i la seguridad absoluta

a u d i t o r d e l g r u p o [U E ]

group auditor

|EU1

El a u d i t o r o la s o c i e d a d d e auditoría q u e e x a m in a lo s e s t a d o s fin an cieros c o n s o l i d a d o s d e u n a en tid a d .

a u d ito r d e l s e r v ic io

Service auditor

[S A S I

E n re la c ió n c o n u n a e n tid a d que ha c o n t r a t a d o a u n a o r g a n i z a c i ó n de s e rv ic io s , el a u d i t o r q u e in fo rm a so­ b re lo s c o n tro le s d e é s ta q u e pueden s e r re le v a n te s p a ra la p rim e ra y que in te re sa n al a u d ito r d e lo s e s ta d o s fi* n a n c i e r o s d e é s t a (el “a u d ito r del u su ario ").

a u d ito r d e l u s u a r io

User auditor

[S A S ]

El a u d ito r d e lo s e s t a d o s fin a n cie ro s d e u n a e n t i d a d (la o r g a n i z a c i ó n u s u a ria ) q u e h a c o n tr a ta d o c o n otra (la o r g a n iz a c ió n d e s e rv ic io s ) la pro-

visión d e servicios q u e in tegran el s is ­ te m a d e in fo r m a c ió n d e la p rim era.

a u d it o r e n t r a n t e in c o m in g a u d it o r El a u d ito r d e lo s e s ta d o s fln a n c ie r o s del p e r ío d o c orrien te, cuand o : a) ello s son los prim eros q u e la e n ti­ d ad in fo r m a n te so m e te a a u d ito ­ ría : o b) io s d el p erío d o a n te r io r fu eron ex am in ad o s por o tro auditor. a u d it o r e x is t e n t e A u d itor ac tu a l. a u d it o r e x p e r im e n t a d o

Debido al requerimiento de independen­ cia. el "auditor de estados financieros" es normalmente "externo". No obstante, la expresión "auditor externo" suele em ­ plearse en doarina o en la normativa para marcar diferencias con un "auditor Inter-

a u d it o r g e n e r a l g e n e r a l a u d ito r D en o m in a ció n d ad a en alg un as o rg a ­ n iz a cio n e s ai g e re n te d e a u d ito r ía in tern a .

a u d it o r i n t e r n o in te m a l a u d ito r A u d ito r a carg o d e u n a a u d ito r ía in ­ tern a .

e x p e r i e n c e d a u d i t o r (IFAC) En relació n c o n la a u d ito r ía d e una en tid ad , un ind ivid u o q u e tie n e un c o n o c im ien to razon able de: a) lo s p ro ceso s d e auditoría: b) las N o r m a s I n te r n a c io n a le s de A u d itoría (NIA) y los req u erim ien ­ to s legales y p rofesion ales a p lica ­ bles; c) el a m b ien te del n eg o cio en el cual la en tid ad o pera:

A u d ito r I n t e r n o C e r t lf lc a d o C e r t i f l e d I n t e m a l A u d i t o r (CIA ) 1. U n a c ertifica ció n o torg a d a p o r el I n s t it u t e o f I n t e m a l A u d ito r s (IIA), co m o m u estra d e la c o m p e ­ ten cia y el p ro fesio n a lism o de su titu lar en el ca m p o d e la a u d ito ­ ría in te r n a . 2. El p o seed o r d e d ich o certifica d o . Esta certificación no tiene efectos legales.

d) las c u e s tio n e s d e a u d ito r ía y d e in fo r m a c ió n ñ n a n c ie r a relevan ­ tes a la in d ustria de la entid ad . Sin ó n im o ; aud itor co n e x p e r ie n cia [NIA].

a u d it o r e x t e r n o

a u d it o r le g a l [UE| s t a t u t o r y a u d i t o r [E U l P e rs o n a fís ic a au to riz a d a a e je c u ta r a u d ito r ía s le g a le s [UE] p o r u n e s ta ­ d o m iem b ro d e la U n ió n E uropea.

e x t e m a l a u d it o r A u d ito r d e e s ta d o s fin a n c ie r o s q u e n o tie n e relació n d e d ep e n d en cia co n ia en tid ad in fo rm an te.

a u d ito r p r e c e d e n te A u d itor a n terio r.

a u d ito r p r e c u r s o r

!

a u d ito r s e c u n d a r lo

secondary' auditor A u d ito r a n te r io r .

Ver a u d ito r p rin c ip a l. a u d ito r p r e d e c e s o r

a u d ito r s u c e s o r

successor atiditor

Auditor anterior.

\Dado un c a m b io

d e a u d ito r e s dees ta d o s fin a n c ie ro s , el a u d ito r entran

a u d ito r p r in c ip a l

principal auditor a u d ito r ía

Auditor d e e sta d o s fin a n c ie ro s que incluyen inform ación sob re un c o m p oD m te d e un a e n tid a d (o sobre m ás de uno) cu yo exam en e s e n co m e n d a ­ do a otro p rofesional (el *"otro audi­ tor" o "au d itor secu n d ario").

audií Exam en d e u n o b je to c o n el propósi to de d e te rm in a r si e n su preparaciói se resp etaron d e te rm in a d a s no n n u

Ejemplos de "com ponentes": una divi­ sión, una sucursal, una controlada, un negocio conjunto, una asociada.

a u d ito r ía a tr a v é s d el c o m p u ta d o r

auditing throughout the Computer Enfoque p a ra la rev isió n d e proceso co m p u ta d o riz a d o s, q u e s e b asa en I revisión d e los p ro c e d im ie n to s y prc gram as q u e los in te g ra n y n o en su salidas.

a) XX presenta sus estados financieros consolidados con los de su controla­ da YY; b) elcontadorA eselauditordelosestados financieros de XX pero encomien • da al contador B el examen de los da­ tos contables de YY que se consolidan con k » de XX.

a u d ito r ía a d m in is tr a tiv a

administratiife audit

En el caso. A es d "auditor principal" y B ese! "otro uiditor" o "auditorsecundario".

Ver a u d ito ría d e o p e r a c io n e s . a u d ito r ía a lr e d e d o r d e l

El "otro auditor" podría ser una ñrma afi­ liadas! "auditor principal'. un correspon­ sal de éste u otro contador.

c o m p u ta d o r

A uditoría en t o m o a l c o m p u ta d o r.

a u d ito r ía a n a lít ic a

a u d ito r p r o p u e s t o

analytical audit

proposed auditor Contador a quien se le pide que re-

i

I

A u d ito ría d e e s t a d o s fin a n c ie ro

emplace al a u d itor a ctu a l de los e s - efectuada co n én fasis en el análisisd tados financieros. | los sistem as.

I jo sd erev tat0nd eestad oafln anciero s.se I k) hace, por ejemplo, en las reglas de la ! J u n u de Supervisión C on table de las Em presas Públicas (PCAOB). a u d ito r ía c o m p le t a V er a u d ito r ía d e e s ta d o s f ín a n d e r o s

a u d ito r ía d e c u m p lim ie n to

' En alguna bibliograña se lo ha d enom i­ nado ‘ auditoría com pleta*, pero esto nos parece inadecuado porque la mayoría de los procedim ientos de auditoría de esta­ dos fínancieroe se aplican por m uestreo

compUance audit a u d ito r ía d e g e s tió n

A u d ito ría en la q u e se ex a m in a si el s u je to h a r e s p e ta d o d e te rm in a d a s d isp o sicio n es legales o con tractu ales.

management audit A u d i t o r ía d e o p e r a c i o n e s .

Ejemplo: c] examen del cumplim iento de una cláusula de un contrato de préstamo que obliga a su receptor a mantener d e­ terminadas relaciones entre activos y pa­ sivos y a no distribuir dividendos en efec­ tivo en exceso de ciertos límites.

a u d ito r ía d e la a d m in is tr a c ió n V er a u d ito r ía d e o p e r a c io n e s .

a u d it o r ía d e la b u e n a g e s t ió n a u d ito r ía d e d e s e m p e ñ o

audit o f good management

performance audit

A nálisis del ga sto p ú b lico a ia luz de A u d ito ría q u e p rovee u n a evaluación lo s p rin cip io s g e n e ra les d e u n a g e s ­ del d esem p eñ o y m a n e jo d e un p ro ­ tió n a d ecuad a. gram a g u b e rn a m e n ta l m ed ia n te su c o m p a ra c ió n c o n una b a se o bjetiv a o co n b u en as p rácticas. | a u d ito r ía d e o p e r a c io n e s

operational audit a u d ito r ía d e e s ta d o s ñ n a n c ie r o s

financia! statements audit A u d ito ría d e un ju eg o d e e s ta d o s fín a n c ie r o s h ech a c o n el prop ó sito de em itir u n a o p in ió n q u e in d iq u e si d i­ c h o s e stad o s, en sus a sp ec to s signiñcativo s, fu eron prep arad os d e a c u e r ­ d o co n d ete rm in a d a s n o r m a s c o n t a ­ bles. Sinónimo: censura de cuentas. Es un tipo de trabajo de atestiguación. En algunas norm as legales y profesiona­ les se utiliza la palabra "auditoría'’ con un sentido que abarca también a los traba-

j

\

1. A u d ito ría d e u n o o m á s tip o s de o p e r a c io n e s llev a d a s a c a b o por u n a e n tid a d o u n s e g m e n to de ella, c o n el p ro p ó sito d e ev alu ar la e fície n cia d e su ge stió n y d e fo r ­ m u la r re c o m e n d a c io n e s pa ra su m ejo ra m ien to . 2 . A u d ito r ía d e u n o o m á s tip o s d e o p e r a c io n e s llev a d a s a c a b o por u n a e n tid a d o u n s e g m e n to d e ella, c o n el p ro p ó sito d e ev alu ar el c u m p lim ie n to d e s u s o b je tiv o s , p o lítica s y p ro ced im ie n to s. Sinónim o; auditoría d e gestió n, audi­ toría operacion ai.

La dermíctón (2) es menos abarcadora porque supone que el auditor examina objetivos, políticas y procedimientos pero sin evaluar si ellos son adecuados para el logro de eficiencia m la gestión.

1) lo s s is te m a s f in a n c ie ro s y lai t r a n s a c c i o n e s (1 ). incluyendo la e v a lu a ció n d el cumplimien to d e leyes y re g la m e n to s: 2 ) el c o n t r o l i n t e r n o y la funcióii

La evaluación de la eficiencia de la ges­ tión implica:

d e a u d i t o r í a in t e r n a ; 3 ) la p r o p ie d a d y con v e n ie n cú (p ro p rie ty ) d e la s decisiones a d m in istra tiv a s to m a d a s den­ tro d e la e n tid a d a u d ita d a ;

a) la del logro de los objetivos de la enti­ dad o segmento; b) la del cumplim iento de las n orm a s legales aplicables al caso: c) ej la de la calidad de la información ñnandera producida. La ‘ auditoria de operadones" ha sido de­ nominada también ‘ auditoría adm inis­ trativa* o ‘ auditoría de la admirüstradón". pero las evaluaciones arriba Indicadas en las defínidones del concepto alcanzan a cuestiones ajenas a lo puramente administrath’o. También se la llama ‘ auditoría operativa", pero ninguna acepKrión dada a la palabra ‘ operativa* por el DRA£ corresponde a ‘ reladonado con las operaciones".

a u d ito r ía d e r e g u la r id a d

IIN T O S A I/E sp l

reguiarity audit

|IN TO SAl/Eng]

Según la versión oficial en inglés de las n o rm a s d e au d ito ría d e la I n te r­ n a tio n a l O rgan izatíon o f S u p rem e A udit In stitu tion s (INTOSAl). una ta ­ rea q ue abarca: a) un tra b a jo d e a te s tig u a m ie n to (attestation) sobre la in fo rm ació n fin an ciera rendida p o r 1) las m tid ad es obligadas a ^ o ; 2) el Estado tom ad o en su c o n ­ junto; b) la a u d itoría (audit) de:

la in fo rm a ció n d e o tra scu e stio n e s q u e su rjan d e u n a a u d ito ría o se relacio n en c o n ella y q u e a juicio del a u d ito r (u n a e n tid a d fiscalíad o ra su p e rio r) d e b e ría se r pues­ tas d e m a n ifie sto .

En la publicación en españ ol de las dichas normas, efectuada por la m ism a INTOSAI; a) com o uad ucción de "attestation " se utilizó "certificación ”, a pesar del l«cho de que ‘ attestatio n" caracterizai un trabajo del cual surge una opinión técnica y ‘ certificación ” no; b) "audit" fue traducido com o "fiscaliza­ ción ”. k) que no parece ten er funda­ mento alguno; c) "propriety" fue traducido com o “co­ rrección".

a u d ito r ía d e r e v is ió n V er r e v is ió n .

a u d ito r ía d e s is t e m a s

D e n o m in a ció n d a d a e n a lg u n a bi­ bliografía a la a u d ito r ía d e sistem as de p ro ce sa m ie n to e le c tr ó n ic o d e da*

No nos parece una expresión adecuada, pues un "itstem a " no sólo abarca cues­ tiones de procesam iento de datos.

a u d ito r ía d e ta lla d a

detailed audit A u d ito ría q u e a lca n z a a to d o s (o a casi lodos) los a sie n to s contables de un período.

a u d ito r ía e n e l c a m p o

fleld audit P arte de u na au d ito ría d e esta d o s ñ n a n c i e r o s e je c u ta d a en e sta b le c i­ m ientos de la e n tid a d in form an te. Sinónimo; auditoria en el terreno.

a u d i t o r í a e n e l te r r e n o A u d itoría en el ca m p o .

a u d ito r ía e n to m o a l c o m p u ta d o r

auditing around the Computer Enfoque para la revisión d e procesos com p u tad orizad os, que se b asa en la revisión d e sus salidas y n o de la for­ m a en que ellas son generadas.

número de unidades correspondien­ te a cada una de las fíicturas del pe­ ríodo. Para probar esa salida con un enfoque de 'auditoría en lo m o al com putador”, el auditor podría; a) utilizar un com putador personal y un programa de planilla electrónica para tabular y acumular las unidades de cada producto que fueron vendidas (según las beturas emitidas) a k> lar­ go de un mes dado; b) comparar los importes así obtenidos con los que aparecen en los registros de existencias de la entidad auditada. Si el resultado fuera satisfactorio, el audi­ tor podría suponer que los procedim ien­ tos y programas implicados en los proce­ sos computadorizados son adecuados, sin entrar en su revisión.

a u d ito r ía e x te r n a

extemal audit A u d itoría e jecu tad a p o r un a u d ito r extern o.

a u d ito r ía A n a l

final audit Sinó nim o ; auditoría alrededor del computador.

La parte de una au d ito ría d e e s ta d o s fin a n cie ro s efectu ad a a p artir d e la fecha de ellos.

a) una empresa vende mercaderías: b) la facturación está computadorizada;

a u d ito r ía fin a n c ie r a

c) una de las salidas del proceso de fac~ turadón es la actualización de los re­ gistros de existencias de mercaderías, para descargar las unidades vendidas:

A uditoría de In form ación fin an ciera.

d) en dichos registros, esa descarga se hace para el total de unidades vendi­ das de cada producto a lo largo de cada mes, sin que queden rastros del

financial audit

a u d ito r ía fo r e n s e

forensic audit Ver serv icio s forenses.

a u d ito ría in te rin a

A u d ito r ía G e n e r a l d e la N a c ió n

(A G N ) [AR l A u d ito ría i n t e r m e d i a (1 ). La e n tid a d ñ s c a l i z a d o r a s u p e r io r (EFS) dei g ob iern o íederal argentino.

a u d ito ría in te rm e d ia

interim audit Más información en; http: //>\'ww.agn.gov.ar.

1. La p a rte d e u n a a u d i t o r í a d e esta­ d o s f i n a n c i e r o s e fe c tu a d a ames ¡ d e la fo ch a d e ello s. S in ó n im o s ; a u d ito r ía interina auditoría preliminar.

a u d ito r ía in d e p e n d ie n te

independení auditor

2 . A u d ito ría d e e s t a d o s f in a n c ie r a co rre s p o n d ie n te s a p e r í o d o s in­ te rm e d io s .

A u d ito ría efectu a d a p o r u n a u d ito r q u e tien e in d e p e n d e n cia .

a u d ito r ía in te r n a

a u d i t o r í a i n ic ia l

intem ai audit

P rim e ra a u d ito ría

a u d i t o r í a i n t e g r a d a |A G N ]

1. A u d ito ría q u e: |

Actividad q ue a b a rca a la a u d ito ria | fin an ciera y a la a u d ito ría de g e stión .

a u d ito r ía in te g r a l

|

comprehensive audit

|

Expresión con la q ue se p reten d e h a ­ ce r referencia a u n c o n ju n to d e au d i­ torías que cu b re un n ú m ero a m p lio de actividades d e la en tid ad a u d ita ­ da. Por ejemplo, la expresión ha sido utiliza­ da para referirse a un conju nto integrado por las auditorías de información conta­ ble, de control Interno, de cumplim iento l e ^ , de desempeño, del cumplim iento de objetivos y económico-social. El uso del caliñcativo ‘‘integral” nos pare­ ce inadecuado, pues muy raro sería que nada quedase hiera del alcance de un tra­ bajo como ri indicado.

a) tie n e p o r o b fe to a lg ú n aspecto d e u n a e n t i d a d o d e algún c o m p o n e n te d e e lla , lo q u e ge­ n e ra lm e n te in c lu y e la evalua­ ció n d e su c o n t r o l in te rn o ; b) e s e je c u ta d a p o r u n a persona física o p o r u n g ru p o d e ellas q u e es tá e n r e la c ió n d e d epen­ d e n c i a c o n d i c h a e n tid a d o c o m p o n e n te .

2 . D e n o m in a ció n u su a l d el s e c to r de u n a en tid a d a c u y o c a r g o e s tá n las a u d ito ría s del tip o in d ic a d o en la a ce p c ió n (1).

a u d ito r ía le g a l

legal audit A uditoría dirigida a d e te r m in a r si una e n tid a d o u n c o m p o n e n t e d e ella cu m p le c o n la n o r m a tiv a le g a l que d e b e r e s p e ta r e n r e l a c i ó n c o n una

actividad o un co n ju n to de activid a­ des.

a u d ito ría r e c u r r e n te

recurring audit

Bs iin tipo de auditoría de cumplim ienA uditoría d e e sta d o s fin a n cie ro s que sigue a otra q ue fue efectu ad a p or e) m ism o au d ito r a u d l t o r í a le g a l (UF|

statutory audit

[EUl

Auditoría de estad o s ñn an cieros c o n ­ solid ad os o de c u e n ta s an u ales |UE], re q u e rid a p o r la le g isla ció n d e la Unión Europea.

a u d i t o r í a lim ita d a Ver revisión.

a u d i t o r í a o b lig a to r ia

statutory audit A u d itoría requerida p or i legal.

a u d i t o r í a s o c ia l

social audit Exam en del d esem p eñ o d e una e n ti­ dad (o d e un co m p o n e n te d e ella) en áreas de interés social. Incluye la evaluación de las consecuen­ cias sociales de las actividades de la enti­ dad o componente.

a u s e n c ia s c o m p e n s a d a s

compensated absences Ausencias de e m p le a d o s de u n a e n ­ tidad que se esp era sean p agad as p or ésta.

a u d ito ría o p e ra cio n a l A u d itoría de o p eracion es.

a u d ito ría o p e ra tiv a Ver au d ito ría de o p e ra cio n e s.

a u d i t o r í a p r e lim in a r

preliminary audit A u d itoría i n te rm e d ia (1).

a u d i t o r í a p re v e n tiv a

preventative audit En el s e c to r p ú b lico, una a u d ito ría efectu ad a cu a n d o todavía se está a tiem p o d e evitar la ejecu ción de un ac to al que se con sid era irregular.

También se las denomina “permisos re­ munerados" [ESI [NIIF/UE], pero algunas pagos por “ausencias compensadas" no son ocasionados por “permisos" otorga­ dos por el em pleador sino por la aplica­ ción de norm as legales.

a u s e n c ia s c o m p e n s a d a s a c u m u la b ie s

accumulating compensated absences Ausencias del personal que les g en e­ ran el d erech o a un co b ro q u e n o se pierde por el tran scu rso del tiem po. Ejemplo; ausencias por vacaciones pen­ dientes de disfrute, cuando el derecho a su goce no se pierde por el transcurso del tiempo, fuere porque la ley así lo estable-

ce o porque el em plead or ha adoptado voluntariamente tal política. También se las denomina “permisos re­ munerados acumulables" [ES) INIIF/UE], pero algunos pagos por “ausencias com ­ pensadas acumulables” no son ocasiona­ dos por “permisos” otorgados por el em ­ pleador sino por la aplicación de normas legales.

No nos parece adecuado que en lugar dt “autorización para publicación” se tai cen ex p resion es q u e no conlleven en idea, com o o curre co n “em isión" [NIA, INIIF/UE] yco n “form ulación” IES) [NlIP, UE], que es un tém iin o usado (con el set^ tido indicado) en el T ex to Refundido dt la Ley d e So cie d a d es A n ón im as (TRliA. IES).

a u to rre g u la ció n a u t e n t i c a c i ó n d e A r m a |AR]

a ntoregii la íion

signature authentication U n a c to m ed ian te el cual un c o n s e jo p ro fesio n al d e c ie n c ia s e c o n ó m ic a s (CPCE) [AR] inform a que la firm a de un g rad u ad o en cien cias e co n ó m ica s es au tén tica. T am b ién p u ed e in d icar q u e d ich o g ra d u a d o s e e n c u e n tra m atricu lad o y q ue n ad a le im pide el uso d e su título profesional. Sinónimos: certificación de firma, le­

A ctividad m e d ia n te la c u a l una enii dad Im p o n e n o r m a s d e con d u cta) regias d e a c c ió n p a ra s u s integrantes, su p ervisa su c u m p lim ie n to y sancio­ n a su vio lació n . Ejem plos de en tid ad es que podrían aslorregularse, si así lo r e q u in ta o lo per mítiera la ley: una bolsa d e comercio, in consejo profesional de c ien cias económcas (CPCE).

galización de firma. a u lo s e g u ro La autenticación de la firma de un profe­ sional suele estar precedida por ciertos controles formales y no alcanza al infor­ me suscrito por él.

self-insurance R e te n ció n d e u n r ie s g o q u e podría tran sferirse a u n t e r c e r o m ed ian te un c o n tra to d e s e g u ro .

a u t o c a r t e r a [ESI A ccio n es p rop ias e n c a rte ra .

a u to riz a ció n p a r a p u b lica ció n d e l o s e s ta d o s f i n a n c i e r o s

De acuerdo con la d efin ición presentada, no es un verdadero “seguro”, jw r lo quf tam poco es adecuado el sinónim o “segu­ ro propio". La palabra “autoseguro" no figura eud DRAE.

issue ofthe financial statements [IFACl Acto por el cual los e s ta d o s fin a n c ie ­ ro s y el in fo rm e del a u d ito r sob re ellos se ponen a disposición del p ú ­ blico.

aval

aval En muchos casos, es la fecha de presen­ tación de ios estados financieros ante un organismo regulador.

F ia n z a d e u n a d e u d a , q u e se hact c o n s ta r (m e d ia n te la firm a d e quien

Por ejemplo, un gobierno brinda asesoram íento gratuito sobre cuestiones de producción o comercialización o c once­ de préstam os a tasas de interés inferió res a las de mercado.

lo oto rg a) en el d o c u m e n to (docum en t o r n ote) o títu lo q ue la rep re­ senta.

a v a l p a r a l ic ita c io n e s

bid hond a y u d a n o re s trin g id a B o n o de cu m p lim ie n to .

untvstricted support

(USG AAPl

In g re so s o g a n a n c ia s proven ien tes d e d o n a c io n e s q ue n o incluyen n in ­ guna re stricció n im p u e sta p o r el d o -

a v a lis ta

avalizar Persona q ue otorga o h a otorgad o i aval.

a y u d a o fl c i a l [ESI A yuda gu b e rn a m e n ta l (NIIF).

a y u d a p ú b l i c a (ES) (N IIF /U E ] a y u d a e sta ta l

I

A yuda gu b e rn a m e n ta l.

A yuda g u b e rn a m e n ta l (NIIF]. a y u d a re strin g id a

restru^ed support

a y u d a g u b e r n a m e n t a l [NIIF]

govemment assistance [IFRSsj A cción to m ad a p or el s e c to r p ú b lico c o n el p rop ósito d e su m in istrar un beneflcio eco n ó m ico esp ecíñ co a una o varias en tid a d e s, a co n d ició n de que éstas cu m p lan d eterm in ad os r e ­ quisitos. Sinónimo; asistencia gubernamental, ayuda estatal, ayuda oficial (E S ], ayu­ da pública [E S ] (NIIF/UE).

(USG AAPl

In g re s o s o g a n a n c ia s p roven ien tes d e d o n a c io n e s que incluyen alguna re stricció n im p u e sta p o r el d o n a n te y q u e in c re m e n ta n el p a t r i m o n i o n e to p e rm a n e n te m e n te r e s t r i ñ i d o o el p a trim o n io n e to te m p o ra lm e n ­ te restrin gid o.

I '

a y u d a n te A sistente.

b a ja e n c u e n t a s [N IIF ]

b a la n c e d e c o m p r o b a c ió n

derecognitíon

c la s ific a d o

classifled trio l balance Eliminación, en ios re g istro s c o n t a ­ bles (accounting records) d e un a c t i ­ vo o de un p asivo que p rev iam en te había sido objeto d e r e c o n o c im ie n ­ to.

B a la n c e d e c o m p r o b a c i ó n que pt^ se n ta : a) las c u e n ta s d isp u e sta s e n grupos c o rre sp o n d ie n d o c a d a uno deés to s a u n a p a rtid a d e inform ada a ser incluida en los e s ta d o s finsc

Sinónimo: eliminación en cu en tas. La palabra “derea)gnition” no figura en el MWOD. Se la utiliza para expresar la idea opuesta a "recognition' (reconoci­ miento).

d e ro s; b) los im p o rte s corresp on d ien tes c a d a u n o d e e s o s gru p os. S in ó n im o s; b a l a n c e d e sald o s ót ' m ayor gen eral d a stfica d o . balanza d I com probación clasificad a (MXJ.

b a la n c e

E stad o d e situ a ció n . Segün el DRAE. también es un “balance” el "estado demostrativo del resultado de una opieración”. Esta acepción no es uti- { tizada en la terminología contable.

b a l a n c e d e c o m p r o b a c i ó n de

i

t r a b a jo

working trio l balance B a la n c e d e c o m p r o b a c i ó n con iu m n as a d icio n a le s p a ra ;

b a l a n c e a b r e v i a d o [U E ]

abridged balance [E U ]

o

a) el re g istro d e lo s e fe c to s , sobi c a d a s a ld o , d e lo s a s i e n t o s ( a ju ste ;

U n tipo d e b a la n c e resum ido previs­ to e n la C u a rta D irectiv a [UE].

b) los sald os defin itivos d e cad a ui d e las c u e n ta s .

b a la n c e d e c o m p r o b a c ió n

La preparación de un “balance de coi probación de trab ajo” sólo se justifi cuaiHlo el sistem a co n ta b le se lleva p medios manuales.

triol balance Lista co n las d en o m in acio n es y los sald os, a una fecha determ in ad a, de las cu e n ta s del m a y o r g en eral.

j

b a la n c e d e e n s a y o

Sinónim os; b a la n ce d e s a ld o s del mayor general, balanza d e com proba­ I V e r b a l a n c e d e c o m p r o b a c i ó n . ción [MX],

i

____

b a la n c e d e p r u e b a La traducción literal de "trial balance” es I "balance de prueba" o “balance de en­ I V er b a la n c e d e c o m p ro b a c ió n . sayo”.

b a la n c e d e s a ld o s p o s te r io r

b a l a n c e d e c a ld o s a ju s t a d o

íuijnsíed tria! balance

al c ie r r e

post closing tria! balance B a la n ce d e c o m p ro b a c ió n p rep ara­ do después d e asen tar los a sie n to s de B a la n ce d e c o m p ro b a c ió n p re p a ra ­ a j u s t e y a n te s d e c o n ta b iliz a r el | do después d e registrar los a s ie n to s as ie n to d e c ie rre d e las cu e n ta s de d e a ju ste, el a s ie n to d e c ie rre d e las r e s u lta d o s y, si se lo e fe ctu a re , el , cu e n ta s d e re su lta d o s y. sí se lo efec • asie n to d e c ie rre d e las cu e n ta s p a - ¡ luare. el a sien to d e d e r r e d e las c u e n ­ trim on iales. i ta s patrim o n iales. Sinónimo; balanza de saldos ajusta- | da [M X], ;

b a l a n c e d e s i t u a c i ó n (E S I

¡ E s ta d o d e s itu a c ió n . b a l a n c e d e s a ld o s d e u n m a y o r a u x ilia r

subsidiar}' ledger tria! balance Lista co n las d e n o m in a cio n e s y los sald o s de las c u e n ta s de un m a y o r auxiliar.

b a l a n c e d e s a ld o s d e l m a y o r g e n e ra l

b a la n c e d e s u m a s y s a ld o s d e l m a y o r g e n e ra l

Lista que con tien e: a) la m ism a inform ación que un b a ­ la n ce d e co m p ro b a ció n : b) adicion alm en te, los im p ortes to ­ tales de los d é b ito s y c r é a l o s efec­ tu ad os a cad a c u e n ta d u ran te un período.

B alan ce de co m p ro b a ció n . b a l a n c e f a l s o (AR| b a l a n c e d e s a ld o s d e l m a y o r g e n e r a l c la s ific a d o

B a la n ce d e co m p ro b a c ió n clasifica-

D e n o m in a ció n h a b itu a l del d elito previsto en la siguiente disp osición del C ódigo Penal d e la R epública Ar­ gentina: Art. 3 0 0 - Serán rep rim id os co n pri­ sión d e seis m eses a dos a ñ o s : ...

b a l a n c e d e s a ld o s n o a ju s t a d o

unadjusted tria! balance B a la n ce d e co m p ro b a c ió n p rep ara­ d o an te s d e c o n ta b iliz a r cu a lq u ie r a s ie n to d e a ju ste, el a sie n to d e c i e ­ rre d e las c u e n ta s d e re su lta d o s y. sí se lo efectuare, el asie n to d e cie rre d e las cu e n ta s p atrim o n ia le s.

3® Ei fundador, d irector, ad m in istra­ dor, liquidador o sín d ico d e una socied ad an ó n im a o coop erativa o d e o tra p>ersona colectiva, q u e a sabiendas publicare, certificare o a u torizare un in ven tario, un b a ­ lance, u n a cu e n ta d e ga n a n cia s y p érd id as o los co rre sp o n d ie n te s inform es, a cta s o m em orias, falsos

a ) la f is c a l iz a c i ó n d e la a c t i v i d a d de

o in c o m p le t o s o in fo r m a r e a s a m b le a o r e u n ió n d e s o c io s , c o n

la s e n t i d a d e s f i n a n c i e r a s y c a m ­

fa ls e d a d o r e tic e n c ia , s o b r e h e

b i a r la s ;

c h o s i m p o r t a n t e s p a r a a p r e c i a r la b ) e l d ic ta d o d e n o r m a s c o n t a b le s

s i t u a c i ó n e c o n ó m i c a d e la e m p r e

l e g a l e s a s e r c u m p l i d a s p o r e lla s ;

s a , c u a l q u i e r a q u e h u b i e r e s id o e l p r o p ó s i t o p e r s e g u id o a l v e r íñ c a r -

c)

lo .

la f i ja c i ó n d e r e q u i s i t o s a s e r c u m ­ p li d o s p o r lo s a u d i t o r e s d e e s t a ­

Puesto que el delho descripto se refiere también al estado de resultados y docum entos (documents). no es adecúa do denominarlo "balance falso".

b a la n c e g e n e ra l E s ta d o d e s itu a c ió n .

b a l a n c e s i n i c i a l e s [N IA ) V e r s a ld o d e a p e r t u r a .

b a l a n z a d e c o m p r o b a c ió n (M X j

d o s f in a n c ie r o s d e ta le s e n tid a d e s

Más información en: http://www.bCTa.gov.ar,

b a n d a d e f l u c t u a c i ó n (N IIF ] V e r c o r r e d o r ( c o r r id o r ).

b a s e a c u m u la t iv 'a B a s e c o n ta b le d e a c u m u la c ió n .

b a s e c o n ta b le

basis o f accounting B a l a n c e d e s a ld o s d e l m a y o r g e n e r a l . M é to d o g e n e ra l p a r a e l r e c o n o c i­ b a la n z a d e c o m p r o b a c ió n c l a s i f i c a d a |M X ]

m i e n t o c o n t a b l e d e l o s e f e c t o s p a t r i­ m o n i a l e s d e l a s t r a n s a c c i o n e s ( 1 ) y de o tro s h e ch o s .

B a la n c e d e c o m p r o b a c ió n c la s if ic a b a s e c o n ta b le d e a c u m u la c ió n

do.

accrual basis o f accounting b a la n z a d e s a ld o s a ju s t a d a [M X ] B a l a n c e d e s a l d o s a ju s t a d o

C o n c e p to s e g ú n e l c u a l lo s e fe c to s p a tr im o n ia le s d e la s t r a n s a c c i o n e i (1 ) y d e o t r o s h e c h o s d e b e n r e c o n o ­ c e r s e e n l o s p e r í o d o s c o n t a b l e s en q u e o c u r r e n , in d e p e n d ie n te m e n te d e l m o m e n t o e n q u e o c a s i o n a n la

Q u ie b r a

r e c e p c i ó n o la e n t r e g a d e e f e c t i v o o d e e q u iv a le n te s a l e fe c tiv o .

B a n c o C e n t r a l d e la R e p ú b l ic a A r g e n tin a (B C R A )

S in ó n im o : b a se a c u m u la tiv a , base contable de d e vengo.

O r g a n is m o e s t a t a l f e d e r a l a r g e n t in o

p^j-g e x p re s a r la m is m a id e a s e h a utiliza-

c u y a s f u n c io n e s in c l u ) ^ n :

d o la e x p re s ió n " c o n t a b ili d a d d e cau sa-

dón", pero la palabra "causación” no flgura en el DRAF.

río d o s en que ocasion an en trad as o salidas de efectivo.

U Norma Intem adonal de Contabilidad (NIC) ] indica que esta base con ta ble debe aplicarse en la preparación de los estados ñnancleros, salvo para la confec­ ción dcl estado de flujo de efectivo. En la traducción de la misma NllF que efectuó la Unión Europea, el concepto definido aparece bajo la denominación "hipótesis contable del devengo". Opinamos que esto es insatisfactorio porque;

Sinónimo: base contable de caja, con­ tabilidad de caja.

una "hipótesis" es la suposición de algo posible o imposible a partir de la cual se s con secu en cia (DRAE):

Quizá, {xxiría denominarse "hipótesis del devengo” al supuesto de que la aplicación de la "base contable de acumulación" produce información que es más útil para los usuarios tipo de los estados financie-

b a se c o n ta b ie d e c a ja B ase c o n ta b le de efectivo.

b a se c o n ta b le d e c a ja m o d ifica d a B ase co n ta b le d e efectiv o m o d iñ ea-

b a se c o n ta b le d e d even go Base co n ta b le de a cu m u la ció n .

b a s e c o n t a b l e d e e f e c tiv o

cash basis o f accounting M étodo p or el cual los efectos p atri­ m oniales d e las tra n s a c c io n e s (1) y otros h ech os se re co n o ce n en los p e ­

b a s e c o n t a b l e d e e f e c tiv o m o d if ic a d a

modifled cash basis o f accounting M étodo por el cual: a) ios efe cto s p atrim o n iales d e las adquisiciones de a c tiv o s de larga vida se re co n o ce n em p lean d o la b ase co n ta b le de acu m u la ció n ; b) los efe cto s p atrim o n iales d e las restantes tra n s a c c io n e s (1) y h e ­ ch os se recon ocen em pleando la b ase c o n ta b le d e efectivo. Sinónimo: base contable de caja m o­ dificada.

b a s e c o n t a b l e d e liq u id a c ió n

liquidation basis o f accounting U n con ju n to de criterios co n ta b le s aplicable a em p resas en liquidación, según los cu ales los a c tiv o s se m iden por sus v a lo re s n e to s d e re a liz a ció n y los p asivos p or sus c o s to s d e c a n ­ celación .

b a se co n ta b le d e v e n c im ie n to

cash collection basis M étodo p or el cual los in g re so s se re­ co n o ce n cu an d o su co b ran za es exi­ gible.

b a s e d e a m o r t i z a c i ó n [ES] Ver im p o rte su jeto a d e p re cia ció n .

b a s e im p o s itiv a

b a s e d e d a to s

taxbase

database 1. U n a colección de datos. 2 . [NIA] U na colección de datos que es comf>artida y utilizada p or di­ v e rs o s u su arios c o n d iferen tes propósitos.

Importe asignado a un a c tiv o , un gru­ po de activos, un p a s iv o o un grupo de pasivos, a los e fe cto s d e la d eter­ m inación d e los Im p u e s to s a la s g a ­ n a n c ia s de p eríod os futuros.

I Sinónimo; base fiscal, base para im­ No compartimos la Idea de que una co­ puestos, base tributaria. lección de datos no pueda denominarse "base de dalos" por el hecho de tener un ' Se la ha denominado tam bién "valor fis­ linico usuario. Por lo tanto, preferimos la cal”. No nos parece adecuado porque: definición (1). En general, la expresión se emplea para referirse a las colecciones de datos a los que se accede con una computadora elec­ trónica y un software adecuado.

b) habitualmente, la expresión “valor fis­ ca l" se emplea con referencia a im­ puestos que gravan bienes individuaIes, el activo o el patrim on io .

b a s e d e im p u ta c ió n

aUocation base Elemento usado co m o b ase p a ra la imputación de co s to s co m u n e s. Por ejemplo, los costos de un departa­ mento que genera energía eléarica po­ drían distribuirse entre otros departa­ mentos en fundón de los kilovatios hora entregados a cada uno.

b a s e e n b ie n e s g e n é ric o s

[NIF MX] En relación con un c on trato d e fu tu ­ ros sobre un bien g e n é rico [NIF MX|, la diferencia entre el precio local y el predo internacional de éste, exp resa­ da en la moneda en q ue se cotiza íntem acionalm ente, a la fecha d e un contrato com o el de referencia, que sea cercana a la fecha del cálculo.

b a s e fls c a i B a s e Im p o s itiv a .

b a s e in te g ra l d e c o n ta b ilid a d

comprehensiw basis o f accounting U n c o n ju n to d e c rite rio s c o n ta b le s q ue p u ed e u tilizarse p a ra la p re p a ra ­ ción d e un ju e g o d e e s ta d o s ñ n a n cie ro s y cu en ta co n un re sp a ld o su stan ­ cial. Ejemplos: un juego de n o rm a s contables profesionales, un juego de n o rm a s con­ tables legales aprobado por un organis­ mo re^ lad or, el conju nto de criterios esubled d os para la liquidación del im pues­ to a las ganancias. El mero agregado de convenciones con­ tables sobre la base de una preferencia personal no es una "base in tegral de con­ tabilidad'’ si no cuenta con un respaldo sustancial.

b a s e p a r a im p u e s t o s B a s e im p o s it iv a .

b a s e trib u ta r ía B ase Im positiva.

b e n e fic ia rlo

b e n e fíc io a n t e s d e i m p u e s t o s G an an cia a n te s d e im p u estos.

b e n e fíc io a n t e s d e i n t e r e s e s e i m p u e s t o s (B A T T )

1. D on atario. 2. Fid eicom isario. 3. Perso na a q uien está d estin ad o el pago d e u n c h e q u e o un d o c u ­ m e n to (note). 4. En un seg u ro d e vida, la p ersona a q u ien el a s e g u ra d o r d eb e pagar la in d em n iz a ció n e n ca so de falle­ c im ien to del ase g u ra d o .

G a n a n cia a n te s d e in te re se s e im ­ puestos.

b e n e fic io b á s i c o p o r a c c i ó n (B B P A )

G an an cia b á sica p o r acció n .

b e n e fíc io d e c o m p e n s a c i ó n e n a c c io n e s

equlty compensation benefit b e n e flcla rlo p rim a rio

primary benejiciary En una en tid a d d e in te ré s variab le, la parte q u e recib irá la m ayoría de sus rend im ientos resid uales esp erad o s o q u e ab so rb erá la m ayo ría d e sus p é r ­ d id as esperad as.

b e n e ficio G an an cia (1) y (2). Cada locución que en este diccionario comienza con la palabra “ganancia" pue­ de tener un sinónim o que em piece con “beneficio". Los que presentamos segui­ damente son los que, según nuestra per­ cepción, se emplean con mayor frecuen-

R em u n eració n b a sa d a e n accio n e s.

b e n e f íc io d e e x p l o t a c i ó n G a n a n c ia d e la s a c tiv id a d e s d e o p e ­ r a c ió n .

b e n e fíc io d e l p e r ío d o G an an cia del período.

b e n e fíc io d e s p u é s d e i m p u e s t o s G an an cia d esp u és de im p u esto s.

b e n e fic io d ilu id o p o r a c c i ó n (B D PA )

b e n e fício a d q u irid o p o r u n

G an an cia diluida p o r a cció n .

e m p le a d o b e n e f íc io fis c a l B e n e fíc io i r r e v o c a b le d e i p lead o.

G an an cia Im ponible.

b) el e m p le a d o a c e p t a v o lu n ta ria ­ m en te d ich a d iso lu ció n a cam bio de tales beneficios.

b e n e fic io g ra v a d o G an an cia imponible.

Sinónimos: benefido por terminación, beneficio por término [C L ]. indemni­ zación por cese [E S ] [N ltF/U E ].

b e n e flc io im p o n ib le G an an cia im ponible.

La comprensión de los s inónim os recién presentados depende del contexto en que se los em plee, pues no id entifican e s b ­ eltamente qué es lo que term ina o cesa. Lo mismo ocurre con la expresión en in­ glés “termination benefit".

b e n e flc io irre v o c a b le d e u n e m p le a d o

vested employee benefit En un p ian d e beneficios definidos, uno que deberá ser pagado a un e m ­ p lead o , sin que el d erech o d e éste dependa de su continuidad al servi­

En el caso del inciso a), el b e n efid o pm terminación se den om in a ta m bién "indemnlzadón por d espido".

d o del em pleador. b e n e fic io p o r t e r m in a c ió n

Sinónimos; beneficio adquirido por un empleado, prestación con«}lidada de un empleado [E S ] [NIIF/UE].

B e n e fid o p o r re s o lu c ió n d e l c o n tr a ­ to lab oral.

b e n e f i c i o p o r t é r m i n o [C L ]

b e n e fic io n e to

B e n e fid o p o r r e s o l u d ó n d e l c o n tr a ­ to lab oral.

G anancia del período.

b e n e ficio p o r m u e r te b e n e f ic io s a c o r t o p l a z o a lo s

death benefit

e m p le a d o s

En un segu ro de vida, el im porte que el asegu rad or debe abonar al b e n e ñ - ¡ B e n e ficio s a lo s e m p l e a d o s a co rto d a r l o en caso de fallecim iento del ¡ p la z o (NIIF). asegurado.

' b e n e fic io s a lo s e m p le a d o s

b e n e fid o p o r r e s o l u d ó n d el

employee benefits

c o n tr a to la b o ra l R e m u n e ra d o n e s .

termination benefit R em uneración que una entidad debe pagar a un e m p lead o de ella si:

b e n e fid o s a lo s e m p le a d o s c o r t o p la z o IN IIF ]

a)

la primera disuelve la relación la­ boral antes de que el em pleado haya alcanzado la edad normal de

short-term employee benefits [IF R S s]

i R e m u n e ra cio n e s qu e:

i

a) no son b e n e ñ c io s p o r re s o lu c ió n del c o n tr a to la b o ra l: b) u n a en tid ad d e b e p agar den tro de los d o ce m e se s siguientes al c ie ­ rre del p e rio d o d u ra n te el cu al re­ cib ió los servicios q u e originan su pago. Sinónimo; beneficios a corto plazo a ios e m pleados, retribuciones a los empleados a corto plazo.

b e n e fíc lo s a c u m u la d o s G an an cias a cu m u la d a s.

b e n e fíclo s a l p e rs o n a l R em u n eracio n e s.

b e n e f í c l o s d e f ín ld o s

defined benefits Ver p lan d e b e n e fíclo s definidos.

F.jemplo del tercer caso: un proceso alter­ nativo de manufactura reduce los costo s de producción.

b e n e f ic io s n o d i s t r i b u i d o s G a n a n cia s acu m u la d a s.

b e n e ficio s p o s t-e m p le o

post employment benefits ) post retirement benefits R e m u n e ra cio n e s que: a) un e m p le a d o d eb erá recibir d e su e m p le a d o r o d e un te rce ro tra s la con clu sión d e su em pleo. b) n o son b e n e ficio s p o r re s o lu c ió n del c o n tra to laboral. Sinónimos; beneficios posteriores ai empleo, beneficios post-reladón labo-

Pueden incluir

b e n e ficio s e c o n ó m ic o s fu tu ro s c o n te n id o s e n u n a c tiv o

future economic benefits embodied in an asset P o ten cial p a ra c o n trib u ir d ire c ta o in d irectam en te a los flujos d e e fe c ti­ vo y de eq u iv a le n te s al e fe ctiv o de una en tid ad . P uede: a) se r d e tipo p rod u ctivo, c o n stitu ­ yen d o p arte d e las a c tiv id a d e s d e o p e ra c ió n d e la entidad: b) to m a r la form a d e convertibilidad en efectivo u eq u ivalen tes al e fe c ­ tivo: o

b) pagos periódicos en efectivo ("pensio­ nes" o “jubilaciones"!; ej otros beneficios, com o atención m é­ dica. servicios legales o conuatación de seguros de vida, que (si el plan lo previese) podrían extenderse a perso­ nas a cargo de los beneficiarios.

b e n e ficio s p o s te r io r e s al e m p le o B en eficios p o st-e m p le o .

b e n e ficio s p o s t-r e la c ló n la b o ra l c) resu ltar d e la re d u cció n d e pagos en el futuro.

B en eficios p o st-e m p le o .

b e n e fic io s p r o c e d e n te s d e p a r t i c i p a c i o n e s e n c a p i t a l [E S ]

G a n a n c ia s reco n o cid as c o n motivo d e la ven ta o baja de p articipaciones en p a trim o n io s d e otras entidades. La expresión “procedentes de" no aclara debidam ente el origen de esta partida. Los cambios en el "valor patrim onial pro­ porcional" (VPP) de una participación en otra entidad “proceden de" ésta pero no están alcanzados por la definición pre­ sentada.

b e n e fic io s p r o c e d e n te s d e l i n m o v i l i z a d o i n m a t e r i a l [E S ]

los objetivos d e p olítica so cia l d e un gobierno. Pueden incluir a) la prestación, a la com unidad, d eser­ vidos de sanidad, educación, vivien­ da, transporte y o tros de carácter so­ cial, sin que los beneficiarios deban pagar un imp>orte equivalente al valor de los servicios; y b) el pago de p en sio n e s o ayudas a las fam ilias, a n cia n o s, d iscapacitados, desempleados, veteranos y otras per­ sonas, para que puedan acced er a los servicios que les perm itan cubrir sus necesidades particulares, o pyara com ­ plementar sus ingresos.

G an an cias reco n o cid as c o n m otivo de la venta o baja d e a c tiv o s in ta n g i­

b ie n

bles.

good

La expresión “procedentes del" no aclara debidamente el origen de esta partida. Las regalías ganadas también “proceden de” intangibles pero no están alcanzadas por la definición presentada.

b e n e fic io s p r o c e d e n te s d e l i n m o v i l i z a d o m a t e r i a l [E S ]

G an an cias reco n o cid a s co n m otivo de la ven ta o baja d e e le m e n to s de p ropiedades, p la n ta y eq u ip o. La expresión “procedentes del" no aclara debidamente el origen de esta partida.

O bjeto m aterial o in m a te ria l q u e tie­ n e un v a lo r. Esta definición se basa en c on cep tos eco­ nóm icos. Lo que es un "bien " según ella, es un “activo" (para alguna entidad) en la jerga contable. Por lo recién indicado, es posible encon­ trar voces en las que la palabra “bien" se utiliza con el sentido de “activo". En este diccionario, el significado d e esas voces debe buscarse dentro de las q ue emplean la palabra “activo" (por ejem plo , el signi­ ficado de "bien intangible" debe buscar­ se en la entrada correspond iente a “a cti­ vo in tangible").

b e n e fic io s r e tr o a c tiv o s

retroactive benefits V er c o s to d e s e r v id o s p a s a d o s.

b e n e f ic io s s o c ia l e s [N IC S P ]

social benefits [ I P S A S s ] B ien es, servicios y otro s b en eficios proporcionados en cum plim iento de

b ie n f ld e ic o m itid o B ie n recib id o en f id e ic o m is o . También se lo denom ina "activo fideicomitido", pero un bien recibido en fideico­ miso no es un activo del fid uciario, ya que éste no lo em plea en beneficio propio. En cambio, puede ser un “activo" para el fi­ deicomiso.

b i e n g e n é r i c o (N IF M X j

b ie n e s d e l p a t r i m o n i o h i s t ó r i c o

commodity

heritage assets

A ctiv o n o fin an ciero cu y o p recio lo ­ cal se e n cu en tra ligado a p recio s o b ­ servados en m e rca d o s e stab lecid os o, en su caso , a ín d ices e n co n tra d o s en p u b licacion es in te rn a cio n a le s e sp e ­ cializadas.

B ie n e s del se c to r p ú b lico co n im p o r­ ta n c ia c u ltu ra l, m e d io a m b ie n ta l o histórica, q u e suelen reu n ir las c a r a c ­ te rís tic a s sig u ie n te s , o a lg u n a s d e ellas: a) son in eem p lazab les;

b i e n e s d e c a m b i o [A R ]

1. V eretd sten cias. 2. [FACPCEI En u n e s ta d o d e s itu a ­ ció n . u n a lín ea q u e agru p a a las existen cias y a los a n tic ip o s a p ro ­ v e e d o re s efe ctu a d o s p a ra su a d ­ qu isición

b) su v a lo r e n té rm in o s c u ltu ra le s, m e d io a m b ie n ta le s, e d u c a c io n a ­ les e históricos: 1)

p u e d e a u m e n ta r a u n q u e su s con d icion es físicas se d eterio-

2)

d ifícilm e n te se refleja en un v a lo r fin a n cie ro q u e se b ase ex clu siv a m e n te en u n p re cio d e m ercad o;

Los anticipos a proveedores para la com ­ pra de bienes son cu en tas por cobrar en especie, por los que no nos parece ade­ cuado que se los presente Junto con el rubro en el que se exponen los bienes a recibir.

c) su vida útil es de difícil e stim a ció n y puede llegar a cie n to s d e añ os;

b ie n e s d e u so

d) su ven ta está restringida p o r d is­ p osicion es legales o e statu tarias.

1. Ver p ro p ie d a d e s, p la n ta y equipo. 2. IFACPCEl En un e s ta d o d e s itu a ­ ció n , u n a línea q u e agru p a a los elem en to s d e p rop ied ad es, p lan ­ ta y equipo y a los an tic ip o s a p r o ­ v e e d o re s efe ctu a d o s p ara su a d ­ q u isición . Sinónim os; inmovilizado material [E S ], in m o viliz a d o s m ate ria le s [ESJ. Los anticipos a proveedores para la com ­ pra de bienes son cu en ta s por cobrar en especie, por tos que no nos parece ade­ cuado que se los presente junto con el

Esta definición fue elaborada sobre la base de corKeptus expuestos en la N or­ m a Internacional de Contabilidad del Sector PúbUco (NICSP) 17.

b ie n e s p a r a el u so Ver p ro p ie d a d e s, p la n ta y e q u ip o.

b ifu rc a c ió n

bifurcation D icho de un in s tru m e n to fin a n c ie ro h íb rid o , la se p a ra ció n del c o n t r a t o a n fitrió n y del d e riv a d o im p líc ito

p a ra su tratam ie n to c o n ta b le p o r s e ­

b lu e c h ip

p arad o.

blue chip 1. S o c ie d a d b ien c o n o c id a , q u e tie­ n e a n te c e d e n te s e s ta b le c id o s en m a te ria d e o b te n c ió n d e g a n a n ­ c i a s y p a g o s d e d i v i d e n d o s en e fectivo.

b itá c o ra Ver re g istro d e tr a n s a c c io n e s .

BL A b reviatu ra (p o r "bylaw s") e m p lead a en los E stad o s U n id os p a ra h a c e r r e ­ feren cia a u n a s e cció n d e la p u b lica ­ c ió n AJCPA Professional Standards q u e (a u n a fech a d eterm in ad a) c o n ­ tien e el texto vigente del e s ta tu to del In s titu to A m e rica n o d e C o n ta d o re s P ú b lico s C ertifica d o s (AICPA).

2 . T ftu lo e m itid o p o r u n a sociedad c o m o la in d ica d a e n la acep ció n an terio r.

B O IC A C D e la n te d e u n n ú m e ro , el c o rre s p o n ­ d ie n te B oletín O ficial d el In stitu to de C on ta b ilid a d y A u d ito ria d e C uentas [E S I.

Ejemplo: la e^q^resión "BL 210" rem ite a la sección 210 del estatuto del AICPA que se refiere a los m iem bros de esta organi­ zación.

Este acrónlm o suele em plearse para ha­ cer referencia a las respuestas dadas por el In stitu to d e C o n ta b ilid a d y Auditoría d e C u en ta s (ICACT) [ES] a con sultas sobre cuestiones contaW es. Por ejem plo : “BOI­ CAC 3 8" refiere al boletín d ond e se eva­ cúa una co n su lta so b re el tratam iento con table del ren tln g

B lack » S c h o l e s y M e r t o n Ver fórm u las d e Black. S ch o les y M e r­ to n .

b o le ta d e d e p ó s ito b la n q u e a r

deposit slip

to white wash

D o c u m e n to ( d o c u m e n t) q u e resum e los v a lo re s o b je to d e d e p ó s ito e n una

R e c o n o c e r, m e d ia n te u n p r o c e d i ­ m ien to legal, a c tiv o s q u e s e ob tu vie-

c u e n ta c o rrie n te , c u y a p re se n ta ció n e s exigid a p o r a lg u n o s b a n c o s p a ra la c o n c re c ió n d e e s a o p e ra c ió n .

a) m ed ian te p ro ce d im ie n to s ilegíti­ m os: o

Sinónim o: ficha de depósito [M X].

b) gracias a o p e ra cio n e s o g a n a n c ia s que n o fueron de cla ra d a s al d e te r­ j b o le ta d e in v e n ta rio m in arse las ob ligacion es im p o si­ tivas. , 'l'a rje ta d e in v e n ta rio . b la n q u e o

white washing A cción y efe cto d e b la n q u e a r.

j I

B o le tín [M X l tip o d e p ro n u n c i a m i e n t o d e la ^ m i s i ó n d e P rin c ip io s d e C o n ta b i'

lidad (C P (') del In stitu to M ex ica n o d e C o n ta d o re s P ú b lic o s (IMCP). Los boletines vipentes a fin de mayo de 2004 y transferidos ai Consejo M exicano para la Investigación y DesarroUo de Nor­ mas de Inform ación F inanciera (CINIF) Integran las norm as de in formación flnanciera (NIF), en tanto no hayan sido abrogados por este organismo y con las modificaciones que él les introduzca.

dos por la Junta de Principios C ontables (APB) del AICPA o por la Junta de Normas de Contabilidad Financiera (FASB) inte­ gran. con las modificaciones que les ha­ yan introducido esos organism os, ios principios de contabilidad generalm en­ te aceptados en ios Fstados Unidos (USCiAAP) para entidades no gubemamema-

b o ie tín d e p r á c t i c a

practice bulletin B o le tín d e C o n ta b ilid a d del P erso n al

StaffAccounting Bulletin

(SAB)

[U Sl U n tip o d e p r o n u n c ia m ie n to del plantel técn ico de la C o m isió n d e V a­ lo res y B o ls a s (SEC) q u e co n tien e in ­ terp retacio n es d e lo s p r in c ip io s d e c o n ta b ilid a d g e n e ra lm e n te a c e p ta ­ d o s en lo s E stados U nidos (USGAAP), cuya em isió n y difusión n o im plica la fijació n d e u n a postura d e e se o rg a­ n ism o s o b re la c u estió n abordad a en el B oletín.

B o le tín d e E s tu d io s C o n ta b le s Boletín d e In vestigación C ontable.

U n tipo de p ro n u n c ia m ie n to c o n ta ­ b le lUSGAAP] del C o m ité E je cu tiv o d e N o rm a s C o n ta b le s (AcSEC) so bre c ierta s c u es tio n es c o n ta b le s a c o ta ­ das, que; a) en c a so d e ser a p ro b a d o p o r la ju n ta d e N orm as d e C on tabilid ad F in a n c ie r a (FASB), se in co rp ora a los p rin cip io s d e con ta b ilid a d g e ­ n e ra lm e n te a c e p ta d o s en los E s­ tados U nid os (USGAAP) para e n ­ tidades no gu bernam en tales; b) en c a so d e ser esp> ecíficam en te aplicable a las en tid ad es gu b ern a ­ m en tales no fed erales y ser a p ro ­ bad o por la Ju n ta d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d G u b e r n a m e n ta l (Cj ASB), se in co rpora a los USGA­ AP para d ichas entid ad es:

B o le tín d e In v e s tig a c ió n C o n ta b le

Accounttng Research Bulletin (A R B ) Un tipo d e p r o n u n c ia m ie n to c o n ta ­ b le [USGAAP) del C o m ité d e P r o c e ­ d im ien to C o n ta b le (CAP) del In stitu ­ to A m e ric a n o d e C o n ta d o re s P ú b li­ c o s C e r tifica d o s (AICPA). Sinónimo; Boletín de Estudios Conta­ bles. Los ARB que estaban vigentes cuando se disolvió el CAP y que no fueron deroga­

c)

en c a so d e s e r e s p e c ífic a m e n te ap lica b le a las en tid a d es del g o ­ biern o federal y ser a p rob ad o por la Ju n ta A seso ra d e N o rm as F e d e ­ ra les d e C o n ta b ilid a d (FASAB). se in co rpora a los USGAAP para d i­ chas entidades.

b o le tín t é c n i c o

technical bulletin (TB) 1. Un tipo d e p ro n u n cia m ie n to c o n ­ ta b l e [USGAAP] d e la J u n t a d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d F in a n -

d e n (FASB) q u e co n tie n e guías de I c o m p ra s y v e n ia s d e d e te rm in a d o s a p lica ció n d e los p r in c ip io s d e activos. co n tab ilid ad g e n e ra lm e n te a c e p ­ ta d o s en los E stad os U n id os CUSGAAP) p a ra e n tid ad es n o guberb o n ifíc a c ió n n am entaJes.

i

1. G ra tifica ció n .

2. U n tipo de pro n u n ciam ien to c o n ­ tab le [USGAAP) d e la J u n ta d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d G u ­ b e rn a m e n ta l (GASB) que c o n tie ­ n e g u ía s d e a p l i c a c i ó n d e lo s USGAAP p ara en tid ad es gu b e rn a ­ m en tales no federales de los E sta ­ d os Unidos.

2 . D e s c u e n to (1).

b o n ifíc a c ió n p o r v o lu m e n

trade discouni D e scu e n to oto rg a d o p o r u n v-endedor a un c o m p r a d o r en ra z ó n del volu ­ m e n d e su s p ed id os.

3. U n tipo de p ro n u n ciam ien to c o n ­ table [USGAAP] d e la J u n ta A s e ­ s o ra d e N o rm a s F e d e ra le s de C o n tab ilid ad (FASAB) q ue co n d e ­

Tam bién se lo den om in a “rappel" (ES), palabra q ue n o iigura en el DKAF..

n e g u ía s d e a p l i c a c i ó n d e lo s USGAAP p a ra e n tid a d e s del g o ­ bierno federal estad o u n id en se.

bono

bond

La emisión de los boletines técnicos de la FASB cesó en 2001.

T ítu lo d e d e u d a e m itid o e n m á s de un e je m p la r y q u e g e n e ra lm e n te no e s d e c o rto p lazo.

B o ls a d e C o m e r c io d e B u e n o s A ire s (B C B A )

Su em isor puede pertenecer aJ s e c to r pú­ b lico o al sector privado.

A sociación civil argen tin a q u e h a d ic ­ tado: a) n o rm a s co n ta b le s le g a le s q u e a l­ can zan a los e m isores d e los valo ­ res q ue se cotizan en su recin to:

b o n o [AR] T ítu lo q u e o to r g a a su p ro p ie ta rio u n a p a rtic ip a c ió n s o b re la s g a n a n ­ c ia s d e u n a so cie d a d p e ro n o sobre

b) reglas referidas a los con te n id o s d e los inform es d e a u d ito ría y r e ­ v isió n de los e s ta d o s fin a n cie ro s d e d ichos em isores.

su p a trim o n io . Ejemplos: los “bonos de go ce" y los “bo­ nos de participación" a los q u e s e refiere la ley argentina 19.550.

M ás información en: http://www.bcba.sba.com.ar.

b o ls a d e v a lo r e s

stock exchange R e cin to geo g rá fico en el cu a l, b ajo

I

b o n o a m o rtlz a b le

I

a n tic ip a d a m e n te

I

c i e r t a s co n d ic io n e s , se c o n c ie rta n | B o n o re d im ib le.

b o n o a m o r t lz a b le c o n In g r e iio s

b o n o cu p d n cero

Income hond i reifenue hond

zero-coupon hond

B on o para cuyo pago se afectan d e ­ term inados in gresos.

B on o que reúne las ca racterísticas de un título d e d eu d a cu p ó n c e ro .

Ejemplo: un bono estatal a cuyo pago s afecta la recaudación de un peaje.

b o n o b asu ra

b o n o d e ca u ció n Ver segu ro de ca u ció n

jtin k hond B on o con u na c a liñ c a c ió n d e riesgo inferior a “B E B ”. que gen eralm en te paga un in te ré s superior al de los que c u en tan c o n u n a c a lifica ció n m ás alta. También se lo denomina "bono especu­ lativo", pero en esencia toda inversión es especulativa.

b o n o c a n je a b l e

exchangeable hond B on o que reúne las características de un títu lo d e d e u d a c an jeab le.

b o n o c o m m o d ity

commodity hond B on o cuyo capital es pagadero en b ie­ n es o se actualiza de acu erd o con la variación del p recio de bienes.

b o n o d e c u m p lim ie n to

performance bond S egu ro que cubre el riesgo d e que un co n tra tista no ejecute un co n tra to de con stru cción . Sinónimo; aval para licitaciones, bono de ejecución. El vocablo inglés “performance" puede ser traducido de diversas maneras, pero dado que el objeto de la flanza indicada es cubrir el riesgo de que el contratista no cumpla con su obligación, consideramos que las traducciones más adecuadas son “cumplimiento” o “ejecución". Por tomis­ mo. no nos parece adecuado que en la tra­ ducción al español de la Norma Interna­ cional de Inform ación Financiera (NllFj 4, la expresión “performance bond" haya sido traducida com o “bono de rend i­ miento”.

b o n o d e d is f r u te b o n o c o n s o lid a d o

Consolidated bond B o n o em itido en reem plazo de otros, p erten ecien tes a d os o m ás em isio-

B o n o d e go ce.

b o n o d e e je c u c ió n B o n o d e c u m p lim ie n to .

b o n o c o n v e r tib le

convertible bond

b o n o d e fid e lid a d

fidelity bond B o n o q ue reúne las ca racterísticas de un títu lo d e de u d a c on vertib le.

b o n o d e r e n d i m i e n t o (N IIF j

b o n o d e f u n d a d o r (E S ) B o n o d e g o c e e n tre g a d o a lo s fu n d a ­

V er b o n o d e c u m p lim ie n to .

d o r e s d e u n a s o c ie d a d . b o n o d e s u s c rip c ió n

b o n o d e g a r a n tía c o la te r a l

collateral trust bond

C e r tific a d o d e o p c ió n d e s u s c r ip c ió n d e a c c io n e s .

B o n o g a r a n tiz a d o p o r a c c i o n e s d e p r o p i e d a d d e s u e m is o r . b o n o d e v e n c im ie n to e s c a io n a d o

bono de goce

serial bond T í t u l o e m it i d o p o r u n a s o c i e d a d , q u e n o r e p r e s e n ta u n a p a r tic ip a c ió n e n

B o n o c u y o c a p ita l v e n c e e n c u o t a s .

s u c a p it a l, p e r o q u e : a) d a d e r e c h o a p a r tic ip a r e n s u s g a ­ n a n c ia s ;

Tam bién ha sido denom inado “bono en serie" o “bono seriado", pero estas expre­ siones inducen a pensar en b o n o s em iti­ dos por seríes.

b) p u e d e o to rg a r o tro s d e r e c h o s , q u e la le y y e l e s t a t u t o d e la s o c i e d a d b o n o d e l te s o ro

p rev e a n .

treasury bond Sinónimos: acción de disfrute [E S ], acción de goce [E S ], bono de disfru-

B o n o e m i t i d o px)r u n g o b i e r n o .

b o n o d ir e c to

b o n o d e p a r t i c i p a c i ó n (A R ) D e n o m i n a c i ó n d a d a p o r la L e y d e S o c i e d a d e s C o m e r c i a l e s ( L S Q (A Rj a u n títu lo q u e : a ) n o r e p r e s e n ta c a p ita l; b ) p u e d e e n tre g a rs e e n c o m p e n s a ­

straight bond B o n o c u y o c a p ita l d e b e p a g a r s e ín ­ te g r a m e n te a su v e n c im ie n to .

Esto es, no existen pagos a cuen ta y todos los cupones anteriores al últim o corres­ ponden exclusivamente a in tereses.

c ió n p o r p r e s ta c io n e s r e c ib id a s ( d is t in t a s a lo s a p o r t e s d e c a p it a l) ; c)

b o n o e n s e r ie

p e r m it e p a r t ic ip a r e n l a s g a n a n d a a d e la s o c ie d a d e m is o r a ;

V er b o n o d e v e n c im ie n to e s c a lo n a ­ do.

d ) n o o to r g a o tro s d e r e c h o s ; e ) e n c a s o d e s e r r e c i b id o s p o r m i e m ­

b o n o e s p e c u la tiv o

b r o s d e l p e r s o n a l, c a d u c a c u a n d o s e e x t in g u e la r e la c ió n la b o r a l.

V er b o n o b a su ra .

b o n o h ip o te ca rio

b o n o r e d im ib le

mortgage bond

callable bond

B o n o garantizado p or una o m ás h i­ potecas.

B o n o que reúne las ca ra cte rística s de un título d e de u d a re d im ib le

b o n o in d e x a d o

Sinónimo; bono amortizabie anticipa­ damente.

index-Hnked bond B on o cuyo capital se actualiza en fun­ ción d e la evolución d e un fn d ice de p recios.

b o n o n o m in a tiv o

non-bearer bond

Como sinónimo, suele emplearse la < presión “bono rescalable", pero:

b) ningunadelasdefinicionesde"resca­ tar" que suministra el DRAE. expresa la idea de comprar de nuevo algo que se había vendido, poseído o tenido por alguna razón o título.

B o n o reg istra d o a n o m b re d e i p erso n a d eterm in ad a. b o n o re s c a ta b le Ver b o n o redim ible.

b o n o o b lig a to ria m e n te c o n v e rtib le

mandatorily coni>ertible bond B o n o qu e reú n e las características de un in stru m en to fin a n cie ro ob lig ato - I riam en te co n v ertib le. !

Ver b o n o d e v e n cim ie n to e s c a lo n a ­ do.

b o n o s u b o r d in a d o

júnior bond \subordinated bond b o n o p re fe re n te B on o privilegiado.

b o n o p r iv ile g ia d o

B o n o que reúne las ca ra cte rística s de un titu lo d e d e u d a su b o rd in a d a .

b o n o s e m itid o s p o r s e rie s

sénior bond

series bonds

B o n o q ue reú n e q ue reú n e las c a ra c ­ terísticas d e un títu lo d e d e u d a p ri­ vilegiada.

B o n o s em itidos co n distintas co n d i­ cion es. p or un m ism o c o n tra to .

1 bono de vencíSinónimo; bono preferente.

b o n o s p ro p io s e n c a r te r a

treasury boruis B o n o s q u e h an sido adquiridos p or su em isor, lo q u e p ro d u ce su c a n c e ­ lación. Como sinónim o se utiliza ‘ bonos read­ quiridos’ , pero la palabra ‘ readquirído’ no figura en d DRAE.

I les d e u n a u d ito r d e e s t a d o s fin a n c le ro s y las o b lig a cio n e s q u e algu n as I p e rs o n a s su p o n e n q u e el a u d ito r tle-

I

Son ejem plos de creencias errón eas que pueden integrar una "brech a d e expecta­ tivas* los supuestos de que un auditor de estados financieros: a) debe detectar cualquier fra u d e que se haya com etido en la e n tid a d in fo r­ m ante:

b o n o s re a d q u liid o s

reacquired boruis

b) es responsable por el co n te n id o de dichos estados;

Ver b o n o s p ro p io s e n ca rte ra . c) exam ina la totalidad d e las tr a n s a c ­ c io n es (1) que se reflejan en ellos; b o rra d o r d e e x p o sició n

exposuredraft Un p ro y e a o d e n o rm a o d e otro tipo de p ron u n d am ien to que se difunde para recoger op in ion es o c o m é n ta ­ n os dei público. Sinónimos; bonador para exposición, proyecto para auscultación [M X].

d) cuando brinda un a o p in ió n lim p ia sobre tales estados; 1) certifica su veracidad o su exacti­ tud: o 2) garantiza la solvencia d e la entidad inform ante.

b ru to b o r r a d o r p a r a e x p o s ic ió n B orrad or d e ex p osición .

b re ch a d e e x p e c ta tiv a s

expectation gap Expresión usada para referirse a las diferencias entre las obligaciones rea-

gross D icho d e u n im p o rte , q u e n o h a s u ­ frid o d e d u c c ió n a lg u n a (s a lv o p o r c o r r e c c ió n d e e r r o r e s ). Ejemplo: el “im porte bruto" d e las ventas es el que no refleja el efecto d e las ded uc­ ciones de devoluciones, d e s c u e n to s c o ­ m erciales o bo nificacio nes p o r volum en.

ca ja

c a ja c h ic a

petty cash Fon d o fijo pequeño. Sinónimo: fondo de caja chica.

c a ja d e a s ig n a c io n e s f a m i l i a r e s [AR| Entidad estatal que: a) se fin an cia c o n a p o rte s b asad os en las r e m u n e r a c io n e s pagadas p or los e m p le a d o re s ; b) paga asig n a cio n e s fa m iliares a los e m p le a d o s , d ire c ta m e n te o p or m edio de d ich o s em p lead ores. Al cierre de cada mes. un empleador es deudor o acreed or de la caja por el im ­ porte resultante de esta cuenta: apones del periodo m en os asignaciones familiares pagadas en el mismo m ás {m enos] saldo a favor de la caja (del empleador) proveniente de períodos anteriores y pendiente de cancelación.

c a ja d e v a lo re s

securities clearíng house Entidad que: a)

b)

p re s ta n se rv ic io s re la c io n a d o s con dichos valores.

Ejemplos de depositantes y comitentes: agentes d e bolsa y clientes de éstos, respeaivam ente. Ejemplos de servicios relacionados; la cobranza de dividendos, la em isión de cenificados de tenencia de a ccio n es para la concurrencia a asam bleas de accionls-

ca ja y b an co s Ver efectivo.

ca je ro a u to m á tico

automated teller machine (A T M ) M áquina q ue perm ite q ue el d ie n te de un b a n co in teractú e co n éste, sin la intervención d irecta de su p erso-

Podría, por ejemplo, retirar dinero, efec­ tuar depósitos u obtener informaciones sobre saldos.

ca lifica ció n c re d itic ia

credit rating 1. C a iific a d ó n d e rie sg o efectu ad a p a ra e valu ar si u n a p e r s o n a e s ap ta para la re ce p ció n d e un p r é s ­ tam o.

recib e d ep ósitos c o lectivos d e va ­ 2. T area e fectu ad a p ara arrib ar a d i­ ch a calificación. lores fu n g ib les, a la ord en d e sus dep ositan tes y a no m b re d e c o m i ­ Sinónimo: tasación (rating). te n te s d e éstos;

c a llf lc a c ló n d e r ie s g o

risk rating 1. O p in ión in d e p en d ien te sob re un in s tru m e n to fin a n cie ro , una e m ­ p resa o un país. 2 . T area efectu ad a para form ar dicha o p in ión . Suele expresarse mediante com binacio­ nes de letras (o de letras y números). La calificación de un instrumento finan­ ciero no es una recom en dación para comprarlo, venderlo o conservarlo.

c a lific a d o r a c r e d itic ia

creditrater Entidad que se d edica a efe ctu a r c a ­ lificacion es c re d itid a s.

c a lific a d o r a d e r ie s g o

riskrater Entidad q ue se d ed ica a e fe ctu a r c a ­ lificacion es de riesgo. S inónim o; a gencia de calificación [E S ], calificadora de valores [M X].

c o n ta b le o c a m b io d e la e n tid a d In form an te. 3 . |NIF MX] C a m b io d e la en tid ad in fo rm a n te , c a m b io d e e s tim a ­ ción co n tab le, c a m b io d e política con tab le o re c la s ific a c ió n .

c a m b io d e e s tim a c ió n c o n ta b le

change in íuxvunting estímate M odificación q u e . c o m o r e su lta d o de u n a nu eva e v a lu a ció n b a s a d a e n in­ fo rm a ció n a c tu a lm e n te d isp o n ib le , e n la exp e rie n cia re u n id a o e n n u e ­ vos d esarrollos: a) se efectú a a la m e d id a co n t a b l e de un a c tiv o o d e un p a s iv o ; o b) a fe cta las m e d ic io n e s c o n ta b le s (1) fu tu ras d e a c tiv o s o d e p asivos ex iste n te s o fu tu ros. Sinónimo: cam bio en estim ación con­ table. Por ejemplo, un “cam bio de e stim ación' podría afectar la m anera en que se com ­ putarán las futuras d ep reciacion es de una maquinaria.

c a m b io d e la e n tid a d

c a l i f i c a d o r a d e v a lo r e s [M X] C alificad ora d e riesgo.

c a m b io

in fo r m a n te fN IF M X ]

change in accounting entity [U S G A A P J

U n c a m b io q u e h a c e q u e , e n lo s h e­ ch o s. lo s e s t a d o s f i n a n c i e r o s em iti­ d os se a n los d e u n a e n t i d a d in fo r­

Tip o decanü>io.

ca m b io co n ta b le

accounting change 1. C am b io d e p o lítica co n ta b le . 2. [USGAAPI C a m b io d e p rin c ip io co n tab le, c a m b io d e e s tim a c ió n

m a n te d istin ta. SinónitTX): cam bio en la e structura del ente ecortómico [N IF M X ]. Los principios d e con tab ilid ad general­ m ente acep tad os en los Estados Unidos (USGAAP) indican que un cam b io en la entidad inform ante resu lta, principal­ mente. de alguno de estos hecítos:

a) la presentación de estados finan cie­ ros consolidados o de estados flnancleros com binados en reemplazo de los estados individuales; b) el cambio de las controladas especffícas que conforman el grupo por el cual se presentan estados consolida­ dos. por razones distintas a una com ­ binación de negocios: c) el cambio de las entidades que se in­ cluyen en un juego de estados finan­ cieros combinados.

También se lo denomina "cam bio co n ta ­ ble". pero ésta expresión es algo difusa y en algunas norm as contables se la consi­ dera abarcadora de otros conceptos.

c a m b i o d e p r in c ip io c o n t a b l e c h a n g e in a c c o u n t in g p r in c ip ie ÍUSGAAPl C am bio de: a)

Extendiendo la aplicación del inciso b). in terpretam os que tam poco sería un cambio de la entidad informante la exclu­ sión de las controladas (anteriormente consolidadas) que hayan sido enajenadas durante el período corriente.

una n o rm a c o n ta b le incluid a en los p rin cip io s de co n ta b ilid a d ge ­ n e ra lm e n te a c e p ta d o s en los E s­ tad os Unidos (USGAAP) por o tra, cuand o: 1) el uso ind istinto d e am b a s está perm itido; o

c a m b io d e n o r m a p a rtic u la r

2) la n o rm a cuyo uso : > d iscon tin úa ha d ejad o d e s r a cep ta -

[N IF M X) C am b io de p o lítica co n tab le. b) ca m b io d e p o lítica c o n ta b le c f w n g e i n a c c o u n t i n g p o lic y Reem plazo de u n a p o lític a c o n ta b le por otra.

un m étod o utilizado para la a p li­ cació n d e u n a n orm a c o n ta b le por otro.

Es un concepto similar al de cam bio de política contable*, aplicado en el marco délos USGAAP.

Sinónimo; cambio de norma particu­ lar (N IF MX]. ca m b io en e s tim a c ió n c o n ta b le Ejemplos; C am b io d e e stim a ció n co n ta b le . a) las m ercaderías de reventa dejan de medirse con el criterio “costo históri­ co o valor recuperable, el menor" y comienzan a medirse con el de “costo de reposición o valor recuperable, el

c a m b i o e n la e s t r u c t u r a d e l e n t e e c o n ó m i c o [N IF M X] C am b io d e la en tid ad in fo rm a n te .

se modifíca el método utilizado para asignar el costo histórico de las mer­ caderías de reventa entre las unidades vendidas y las existentes, de “costo promedio ponderado" a "primera en­ trada, prim era salida”.

ca n c e la c ió n d e la m a tr íc u la Ver revocación -

c a n c e la c ió n n e ta e n a c c io n e s

I

net share settlement U n a m an era d e ca n ce la r un In s tru ­ m e n to fin a n c ie ro q u e h a prod u cid o una p é rd id a a u n a p arte y una g a n a n ­ c i a a o tra, m ed ia n te la cu al la p rim e ­ ra entrega a la segunda a ccio n e s, cuyo ^

c a p a c id a d n o r m a l d e la s in sta la cio n e s d e p ro d u c c ió n

« “ ÍS ^ n a b ir c o T r ie n tr ig u a ír a l |

resu ltad o d e la op eració n .

c a n tid a d r e c u p e r a b le Im p o rte re cu p e ra b le .

normal capacity o f prodtiction facilities [IF R S sl

I V eractiv id ad n o rm a l d e p ro d u c c ió n . c a n c e l a c i ó n n e t a e n e f e c tiv o

net cash settlement

ca p a cid a d o c io s a

U n a m an era de ca n ce la r un in s tru ­ m e n to fin an cie ro q ue h a p roducido u n a p érd id a a una parte y una g a n a n ­ c i a a otra, m ed ian te la cual la p rim e ­ ra e ntrega e fe ctiv o a la segunda.

P a rte n o u tilizad a d e la c a p a c id a d fa­ bril c o rre s p o n d ie n te a la a c t i v i d a d n o rm a l d e p ro d u c c ió n .

idle capacity

Una “capacidad ociosa" im plica c o sto s de in frautilización de la cap acid ad p rod uc­ tiva.

ca n je Trueque.

c a n je a b le

exchangeable Vct con vertib le.

El em p leo d e la ex p resión “ca p a cid a d ociosa” (a secas) puede confundir porque la palabra “ociosa” podría suponerse aso­ ciada con la capacidad “to tal" d e produc­ ción y no c on la correspon d ien te a l nivel de “actividad n ormal".

ca p a cita ció n c o n tin u a E d u c a c ió n p ro fe s io n a l c o n tin u a d a .

canon

concessionfee R egalía que se paga po r el d isfrute de una co n ce sió n otorgad a p o r un g o ­ bierno. Dado un periodo, el “canon” puede: a) consistir en una suma ñja de efectivo;

ca p ita ció n

capitation U n e sq u e m a b ajo el cu a l: a) u n a e n tid a d q u e a d m i n i s t r a un p lan d e sa lu d c o n t r a t a lo s se rv i­ c io s d e u n p r o f e s io n a l o d e un h o sp ita l, q u e s e o b lig a a p re s ta r d e te rm in a d o tip o d e s e r v ic io s a

b) cuando la concesión se refiere a la explotadón de un recurso natural, ba­ sarse en la cantidad de unidades ex­ traídas.

un n ú m e ro d e a d h e re n te s al plan; b) la re trib u ció n p o r e s a s ta r e a s se fija so b re la b a se d e la c a n tid a d de

ad herentes y no varía en función del n úm ero d e servicios efectiv a ­ m en te p restad o s por el profesio ­ nal u hospital.

c a p ita l

capital I capital stock |stock 1. C on junto d e las a c c io n e s o c u o ­ tas q u e represen tan la p articip a­ ció n de lo s p r o p ie ta r io s d e una s o cie d a d en su p a trim o n io . 2. Bn un e s ta d o d e s itu a ció n , el im ­ po rte su scrito o el in tegrad o del cap ital n o m in a l o del ca p ita l asig ­ n ad o , co n su a ju s te p o r in fla ció n o sin él, según lo q u e estab lezcan las n o r m a s c o n ta b le s q u e se h a ­ yan aplicad o para la preparación de los e s ta d o s fín a n cie ro s . Sinónimo; capital social. También se le refiere con la expresión “ca­ pital a|K>rtado", que puede confundirse con el “capital Integrado". Una locución en inglés que incluya la pa­ labra “capital" podría tener sinónimos en los que en su lugar apareciera “capital stock" o simplemente "stock" (conjunto de acciones).

s u lta d o s a c u m u la d o s d e u n a e n ti­ dad. En las norm as co n ta b le s prevalece el "concepto financiero de capital", según el cual debe mantenerse un "capital finan­ ciero", basado en las medidas monetarias asignadas a dichos aportes (menos sus devoluciones). En doctrina, se ba hablado tam bién de “concepto físico de capital", según el cual ha de conservarse un ‘capital físico" definitorio de cierta capacidad productiva (sea: un número de unidades a ser m a­ nufacturadas cada día) y para cuya deter­ minación deben considerarse las m ed i­ das con tables asignables a: a) los activos aportados originalmente;

b) los activos que. respondiendo a la tec­ nología más avanzada, permitan pro­ ducir el mismo volumen de bienes y de servicios que el apone original; o c) losactívosque.respondiendoalatecnología más avanzada, permitan pro­ ducir el mismo valor de idénticos bie-

c a p i t a l a d ic io n a l p a g a d o P rim a de em isión d e a ccio n e s.

c a p i t a l INIIF]

capital

llFR Ss] c a p i t a l a je n o

Según el m a rc o c o n c e p tu a l ad o p ta­ do por el C o n s e jo d e N o rm a s In te r ­ n a cio n a le s d e C o n ta b ilid a d (CNIC, lASB), cu and o s e em p lea el c on cep to finan ciero d e c a p ita l a m a n te n e r , s i­ nónim o de p a t r ^ o n i o .

ca p ita l a m a n te n e r

capital to be maintained M ed id a asig nad a a lo s a p o rte s d e lo s p ro p ie ta rio s para d eterm in a r los r e ­

V e r p a s iv o .

c a p ita l a p o rta d o La p a rte del c a p ita l s u s c r ito q u e h a sid o pagada p o r lo s a c c io n is ­ tas.

Sinónimos: capital cubierto, capi­ tal desembolsado, capital integracapital pagado.

2. La p arte d e lo s a p o rte s d e lo s pro - . p ie ta r io s q u e h a sid o pagada por i és to s . i

c a p ita l a u t o r i z a d o n o e m i t i d o

authorized unissued capital \ authorized unissued stock

En la locución deñnida y en sus sinóni mos, ias palabras “apoitado". “cubierto" ¡ C a p ita l n o em itíd o . "desembÑolsadn". "integrado" y “pda o porque alguna norm a c o n ­ table lo exige. En la Argentina, el rubro "cargos diferídos" desaparead en la década de 1970. De acuerdo con las normas contables actual­ mente vigentes en este país:

g) el precio d d servicio y la form a de su pago: h) cualquier otro elem ento requerido por las norm as p rofesion ales aplica­ bles al ca.so. Unida a su aceptación, la "ca rta de com ­ promiso* conñgura un co n tra to de servi­ d o s profesionales.

c a rta d e ab o g ad o a) los "costos preoperativosM os de or­ ganización y los de desarrolin de sist^nas se consideran integrantes de los activos intangibles:

lawyer's letter

U n in fo r m e re m itid o aJ a u d i t o r de u n o s e s ta d o s f in a n c ie r o s p o r u n a b o ­ gad o q u e tie n e a s u c a rg o a s u n to s ju ­ b) los costos pagados antes de su venci­ miento se etmsideran cuentas por c o - I d ic ia le s o ex tra ju d ic ia le s d e )a e n t i­ d a d in fo r m a n te , c o n o p in io n e s r efe­ braren especie. rid as a ello s. c a r t a a la g e r e n c i a

management letter Ver c a rta d e c o n tr o l in te r n o .

c a r t a d e a liv io

comfort letter

[U S ]

In fo rm e d e c o n t a d o r p ú b lic o q u e; c a r ta c o m p ro m is o

engagement letter C arta dirigida po r un c o n ta d o r p ú b li­ c o a un co m p ra d o r d e su s s e rv id o s profesionales, d o n d e le in fo rm a q u e ejecu tará un tra b a jo (ya co n v en id o ) y esp e ciñ ea su s a s p e c to s m á s r e le ­ vantes. Podría incluir, por qem plo: a) el oi^etivo del trabajo;

a) s e refiere a c ie r to s a s p e c to s d e la in fo rm a c ió n in c lu id a e n u n a p r e ­ s e n ta c ió n q u e u n a e n tid a d d eb e e fe c tu a r a n te la C o m is ió n d e V a­ lo r e s y B o ls a s (S E C ) p a r a o b te n e r u n a a u to r iz a ció n d e o fe r ta p ú b li­ c a d e sus títu los; b) s e d irig e a u n a p e r s o n a q u e : 1) tie n e u n d e b e r d e d ili g e n c ia d e b id a r e s p e c to d e e s a a u to r i­ z a c ió n ;

b) su alomce; c) la extensión de las responsabilidades que el profesional asumirá: d) k » elementos que su contratante de­ berá suministraxle; d

el tipo de informe a emitir;

f> el calendario tentativo;

2 ) p u e d e d is m in u ir la r e s p o n s a ­ b ilid ad legal e m e r g e n te d e ese d e b e r m e d ia n te la o b te n c ió n d e d ic h o in fo rm e .

Sinónimo; carta de tranquilidad. En la sección AU 634 de la publicación AKTA P rrfession al Staruianis. se h ace re-

íerenda a algunos casos en los que se so­ licitan "cartas de alivio" en conexión con ciertas obligaciones establecidas por la Ley de Valorea de 1933. En algunos d e esos casos, las cartas de alivio son solicitadas por los aseguradores (underwríters) de la emisión.

c a r ta d e d e cla ra cio n e s C a rta d e re p r e s e n ta c io n e s d e la g e ­ ren cia .

c a r t a d e d e c l a r a c i o n e s d e la Por extensión, la expresión "carta de ali­ vio" se emplea también para denominar a otros informes de contador público re­ queridos por personas que tienen un deber de diligencia debida en relación con otras transacciones (1).

g e r e n c ia (3arta d e r e p r e s e n ta c io n e s d e la g e ­ ren cia .

c a r ta d e g a ra n tía c a r ta d e c o n tr o l in te rn o

infernal control letter En relación con u n a a u d ito r ía d e e s ­ tados ñ n a n c ie ro s . un in fo rm e so bre las activid ad es d e c o n tr o l in te r n o , em itido p or el a u d ito r co m o s u bp ro ­ ducto d e su exam en. También se le denomina "carta de reco­ mendaciones" y "carta a la gerencia", pero la primera locución no identifica el obje­ to de las recomendaciones y la segunda no aclara el propósito de la carta.

c a rta d e c ré d ito

letter o f credit (L /C ,

LO C )

Dada una com p rav en ta in ternacio nal de m e r ca d e r fa s . un m ed io d e pago que com p ro m ete a un b a n co (actuan ­ do por c u en ta y o rd en del im p o rta ­ dor) a pagar o a h a cer p agar al e x p or­ tador (g e n e ra lm e n te p o r m ed io d e otro ban co ) u n a d ete rm in a d a sum a de efectiv o , sie m p re que: a) el ex p ortad or p resen te lo s d o c u ­ m e n to s (d o cu m en ts) exigid os al efecto; b) se cum plan lo s térm in o s y las co n ­ d icio nes e s ta b le c id o s e n la c a rta de créd ito.

letter ofguarantee D o cu m e n to (d ocum ent) q u e in stru­ m en ta una ñ a n z a otorg ada p o r un banco.

c a r t a d e g e r e n c ia C a rta d e r e p r e s e n ta c io n e s d e la g e ­ ren cia .

c a r t a d e in d e m n id a d IFACPCEI

indemnity letter De acuerd o co n las norm as so bre s in ­ d ic a tu ra s d e la F e d e ra ció n A rg e n ti­ n a d e C o n s e jo s P r o fe s io n a le s d e C ien cia s E co n ó m ic a s (FACPCE), una carta en la q ue los a c c io n is ta s d e una s o cie d a d se com p ro m eten a: a) m a n te n er in d em n e a un sín d ic o d e ella por cualq uier resp o n sa b i­ lidad em erg e n te dei d esem p eñ o d e su cargo qu e tenga origen en el sum inistro, por p a n e d e los a d m i­ nistradores de la en tid ad , de in fo r­ m a ció n falsa, co n d u ce n te a error o in co m pleta; b) n o in ic ia r c o n tra d ic h o sín d ic o accio n es legales c o n m otivo d e su a ctu a ció n co m o tal, a m en o s q ue d icho funcionario:

1) h ay a d es e m p e ñ a d o su ca rg o c o n n e g lig e n c ia ; o

carta d e gerencia, carta d e representaciones, declaración de la adminis­ tración [M X],

2) h aya e je c u ta d o , in te n c io n a l­ m en te y co n propósitos ilicitos, a c to s diírígidos a d añar a la s o ­ cied ad . a su s a c c io n is ta s o a terceros.

En la expresión definida y e n sus sinóni­ mos. la palabra “gerencia" podría ser re­ emplazada por “adm inistración".

c a rta d e tr a n q u ilid a d c a r t a d e i n te n c ió n

C a rta d e alivio .

letter o f intent (LOI) D o c u m e n to (d ocum ent) q u e d e s c ri­ b e acu erd os p relim in ares en tre p a r­ tes q u e tienen la in ten ció n d e fírm ar un c o n tra to o d e em p ren d er alguna ac ció n en com ün .

c a rta s a a se g u ra d o re s C a rta s p a r a a s e g u r a d o r e s .

c a rta s p a ra a se g u ra d o re s

letters fó r underu>ríters c a r t a d e m a n d a t o [ES] C a rta s d e a liv io p r e p a r a d a s p a ra su uso p o r p a rte d e a s e g u r a d o r e s (und erw rite rs).

C arta en la q u e un a d q u iren te d e lo s servicios p rofesion ales d e u n c o n t a ­ d o r p ú b lic o . acep ta los térm in o s c o n ­ ten id o s en u n a c a r t a c o m p r o m is o

Sinónimo; cartas a a se g u ra d o re s (urv derwriters).

recibid a del segundo.

c a rte ra

c a r ta d e re c o m e n d a c io n e s

letter o f recommendations Ver c a rta d e c o n tro l in te rn o .

c a r ta d e re p re s e n ta c io n e s

portfolio

I

I ¡ '

¡

l. O n j u n t o d e a c t iv o s f in a n c ie r o s q u e s e a g ru p a n c o n u n fin deierm in a d o .

I 2 . En la a p lica c ió n d e c ie r ta s norm a s C a rta d e rep re se n ta cio n e s d e la g e ­ pa ra c o n ta b iliz a r c o b e r t u r a s , un ren cia. I c o n ju n to d e a c t i v o s , p a s iv o s o c a r t a d e r e p r e s e n t a c i o n e s d e la g e r e n c ia

management representation letter | letter o f representation C arta q u e co n tien e d e c la r a c io n e s d e la a d m in istra c ió n . Sinónim o: carta de declaraciones, carta de declaraciones de la gerencia.

t r a n s a c c i o n e s p r e v i s t a s q u e se a gru p a n p a ra c o n s titu ir u n a par­ tid a cu b ie r ta . í Sinónimo: portafolio. Para que uno de esos co n ju n to s cumpla con la condición indicada en la definición (2). todos sus elem entos d eben estar su­ jetos al mismo riesgo y éste debe ser el que se trata de m itigar con la o peración de cobertura.

c a r t e r a d e c o n t r o l |ES) In v e rs io n e s ñ n a n c ie r a s d e c o n tro l

IES]. c a u c i ó n b u r s á til |AR) c a r t e r a d e r e n ta b ilid a d [ES] In v ersio n es ñ n a n c ie ra s d e re n ta b ili­ dad [ESI.

Un p a s e so bre títu lo s co n c otizació n , efectuad o d e a a ie rd o co n las n o r m a s de la B o lsa d e C o m e r cio d e B u e n o s A ires (BCBA).

c a sa m a triz c a u tiv a

h e a d o jfic e

c a p t iv e D icho de u n a sucursal, la s o cie d a d de la cual form a parte.

Entidad que sólo realiza n ego cio s co n p a rtes rela cio n a d a s.

c a s tig o ch arg e o ff

C D RO M

D icho de la m e d id a c o n ta b le de un activ o , su tra n sferen cia a resu lta d o s, m ed ian te el r e c o n o c im ie n to d e un g asto o d e u n a p érd id a .

D isco com p a cto d e lectura ó p tica que se em p le a p a ra a lm a ce n a r p ro g ra ­ m as, datos, im ágenes y sonid os.

CDROM

ce d e n te

c a s t ig o

ced an t

w r ite d o w n D icho d e la m e d id a c o n ta b le d e un activ o , su red u cció n para llevarla a su im p o rte r ecu p era b le .

En un con trato de re a s e g u ro , la p a n e c o n d erech o a recibir u n a c o m p e n ­ sa ción d e la o tra, e n el c a so d e o c u ­ rrir d eterm in ad o ev ento , esp e cifíca do e n el m ism o.

c a t á lo g o d e c u e n t a s P lan d e cu e n ta s . c é d u la |AR] c a te g o r ía d e e s p e cu la ció n Grado d e e sp e cu la ció n .

c a t e g o r í a d e i n v e r s ió n G rado d e in versión .

Palabra incluid a en la d en o m in a ció n de algunos bo n o s .

c é d u la s s u m a r i a s I H o ja s guía.

c e n tro d e in g re s o s

c e n s o r d e c u e n ta s

ret>enue center A ud itor d e estad o s fin a n ciero s.

c e n s o r ju r a d o d e c u e n t a s [ES}

C e n tro d e r e s p o n s a b ilid a d q u e sólo ! es resp o n sa b le p o r v e n ta s o p o r otros In greso s

A u d itor d e e s ta d o s f in a n c ie r o s p er­ ten ecien te al In stitu to d e C e n s o r e s ¡I Ju ra d o s d e C u en ta s d e Esp a ñ a . ji

ce n s u ra d e cu e n ta s A uditoría d e e sta d o s fin a n c iero s.

c e n tr o d e in v e r s io n e s

im>estment center

I C e n tr o d e r e s p o n s a b i lid a d q u e es I r esp o n sa b le p o r in v e r s io n e s , in gre* ¡ s o s y c o s to s .

¡ c e n tro d e re n d ic ió n d e c u e n ta s c e n tr ífu g a Ver traslapo.

c e n tro d e c o sto s

accountability center C e n tro d e r e s p o n s a b ilid a d .

c e n tr o d e re s p o n s a b ilid a d

cosí center

responsibility center

C en tro d e res p o n s a b ilid a d qu e sólo es responsable p or c o s to s .

D en tro d e u n a o rg a n iz a c ió n , u n a u n i­ d ad e n cab ez.ad a p o r u n g e r e n t e o un grupo d e g e re n te s q u e:

C e n tro d e E s tu d io s C ie n tíf ic o s y

a) so n re s p o n s a b le s p o r s u s a ctiv id a ­

T é c n ic o s (C E C yT ) [AR] Organismo de investigación y c o n su l­ ta técnica d e la F e d e r a c ió n A rg e n ti­ n a d e C o n s e jo s P r o fe s io n a le s d e C ien cias E co n ó m ic a s (FACPCE), e n ­ tre cuyas fu nd o n es se en cu en tra la de preparar los borradores d e r e s o lu d o n e s té c n ica s (RT) e in te r p r e ta d o n e s de ellas a ser som etid os a la c o n sid e­ ración de la Junta de G obiern o de ese organism o.

c e n t r o d e g a n a n c ia s

ffrofít center C e n tro d e r e s p o n s a b ilid a d q ue es responsable tan to por In g reso s com o p o rco eto s.

des; b) to m a n d e c is io n e s s o b r e recu rso s q u e h an sid o p u e s to s b a jo s u c o n ­ trol. Sir>ónímos: área de responsabilidad, centro de rendídón de cuentas.

c e n t r o d e u t i l i d a d (N I F M X ] A lo s e fe c to s de ap lic a r la s n o r m a s de in fo r m a c ió n f in a n c ie r a (N IF ) m ex i­ ca n a s so b re c o n t r a t o s d e c o n s t r u c ­ c ió n . el á m b ito d e a c u m u la c ió n d e ios in g reso s, c o s to s y r e s u lt a d o s c o r re s ­ p o n d ie n te s a un c o n tra to , a p a r te de él o a un c o n ju n to d e c o n tr a t o s (in­ cluy end o a lo s r eferid o s a la c o n s tru c ­ ció n d e a ctiv o s a d ic io n a je s ).

c e r t ific a c ió n

certifícate

d ep o sitad a en u n b a n co esta d o u n i-

I dense.

Inform e resiilta n ie d e u n a c c r t if c ló n (cen ifíca tio n ). Sinónim o; certificación contable.

C e r tif ic a d o A m e r ic a n o d e D e p ó s ito

Ver también Inform e del auditor

American Depositary Receipt (A D R)

c e r t ific a c ió n

certification T rabajo q ue; a) c o n s is tc e n e le x a m e n d e d e te rm ín ad o s d a to s p a ra c o n s ta ta r q ue surgen d e u n o s r e g is tro s c o n ta ­ b le s o de un a d o cu m en ta ció n d e ­ term inad a;

R ecibo represen tativo d e un n ú m ero dado d e a c c io n e s de un a so cied ad no esta d o u n id en se d ep o sita d a s en un b a n co estad oun id en se.

c e r t if i c a d o d e d e p ó s ito

certifícate o f deposit (C D )

b) no con clu ye c o n la em isió n d e un ju icio té c n ico s o b re la calid ad d e tales datos.

Ver d ep ó s ito a plazo f ijo. c e r t if i c a d o d e d e p ó s ito

c e r t ific a c ió n

warehouse receipt

progress bitling

¡ D o ctu n en to (docum ent) entregad o al Facturación del tra b a jo realizado bajo I propietario d e m e rca d e ría s c on tra su un c o n tra to d e co n s tru c c ió n . ' d epó sito en un alm a cé n p úb lico. c e r tiflc a c ió n c o n ta b le

c e r t if i c a d o d e o p c i ó n

1. C e r tific a c ió n ( cen ific a ie).

C ertifica d o d e o p ció n d e su sc rip ció n d e a c cio n es.

2. Ver in fo r m e d et au d ito r.

c e r t if i c a d o d e o p c i ó n d e

c e r t i f i c a c i ó n d e f i r m a |AR)

s u s c r ip c ió n d e a c c io n e s A u ten tica c ió n d e firm a .

C e r t if ic a d o A m e r ic a n o d e A c c io n e s

American Depositary Shares (A D S)

shares warrant ( stock unrraní

j I

I

C e r tifica d o r e p r e s e n ta tiv o d e u n a o p c ió n de s u s c rip c ió n (I ) d e a c c io n es. em itido in d ep en d ien tem en te o ad junto a un títu lo d e d eu d a

Sinónim os: bono d e suscripción, cera c c ió n I tíficado d e opción, vale d e suscripción Recibo rep resen tativo d e de una s o c ie d a d n o es ta d o u n id en se (E S)

En algunos párrafos de las Normas Inter* nadonaies de Infónnaddn Financiera (NIIF), el concepto definido es denomi­ nado ‘ certificado de opdón para suscri­ bir títulos" ("warrant"), pero es daro que los títulos referidos en esos párrafos son únicamente acd o n es (esto es, no induyen a los títulos de deuda).

I C e r tif ic a d o G lo b a l d e D e p ó s i t o

Global Depositary Receipt

I !

(G D R )

I R ecibo rep resen ta tiv o d e d o s o m ás I a c c io n e s d e u n a s o c ie d a d , d ep o sita ! das en un b a n co y s u s c e p tib le d e ser i cotizado p ú b lic a m e n te .

c e r tif ic a d o d e o p c id n p a r a s u s c r ib ir títu lo s |N1IF|

c e s ió n d e c r é d ito

warrant [IFRSs]

receiiHibles assignment

Ver certificado de o p d ó n de suscripd ó n de acd o n e s.

C o n tr a to m e d ia n te e l c u a l u n a p e r ­ s o n a tra n sfiere a o tra e l d e r e c h o que le co m p e te co n tra u n d e u d o r y le e n ­ trega el títu lo re p r e s e n ta tiv o d el c r é ­ d ito . si ex istiere.

c e rtific a d o d e o rig e n

certifícate o f origin D o cu m en to (docum ent) q u e ind ica en lugar en q u e fu eron p rod u cid a s determ inadas m erca d ería s.

ch eque

check j cheque

c e r tif ic a d o d e p a r t i c i p a d ó n

O rd en d ad a p o r u n a p e r s o n a (el '‘li­ brad or") a un b a n c o (el “g ira d o ") para q ue:

Dado un f id eic o m iso , un certificad o

a) c o n tra su p r e s e n ta c ió n , p a g u e una

que:

su m a d e d in ero :

a) representa una p articip ación s o ­ bre los b ie n e s fid eic o m itid o s;

1) a u n a p e r s o n a in d ic a d a e n di­ c h a o rd e n (e l “b e n e f ic ia r io " , q u e p u e d e s e r e l m is m o lib ra ­

b) otorga derechos so bre los prod u c­ tos que se o btengan d e ellos.

C e rtifica d o E u ro p e o d e

d o r); o 2) a su p o rta d o r (en c u y o c a s o el c h e q u e n o id e n tific a a l b e n e ­ ficia rio ); o

D e p ó sito

European Depositary Receipt (EDR) Recibo representativo d e u n núm ero dado de a c d o n e s de una so cie d a d , d epositad as en un b a n co , q u e está nom inado en euros y cotiza en esta m oneda.

3) a q u ie n h a y a r e c ib id o e l c h e ­ q u e por e n d o s o ; y b) c a r g u e la s u m a p a g a d a a u n a cu en ta c o r rie n te e n la q u e e l lib ra ­ dor tie n e f o n d o s d e p o s ita d o s a su o rd en o u n a a u to r iz a c ió n p a ra gi­ rar en d e s c u b ie r to .

c h e q u e al p o rta d o r

bearvr check C hequ e que no id en tifíca a su b e n e ­ ficiario.

c h e q u e c e r t if í c a d o

certifled check C hequ e q u e el b a n co g ira d o acep ta expresam ente, n o p ud iend o r ehu sar­ se a su posterior pago, d u ran te el la p ­ so in dicado en la a cep ta ció n .

c h e q u e d e p a g o d if e r id o (AR) Orden dada por una p e r s o n a (el “li­ brador*') a un b a n co (el “girado") para que; a) no an tes d e una fech a esp e cifica ­ da. q u e d eb e ser p osterior a la de em isió n d e la ord en , pag ue una sum a de d inero a: 1) u n a p e r s o n a in d ic a d a en e l m ism o d o c u m e n to (note) (el "ben eficiario", q u e puede ser el m ism o librador); o 2) su portador (cuan d o el ch eq u e no identifica al b eneficiario ); o

c h e q u e cru z a d o

crossed check C hequ e q u e c o n tie n e d os barras p a ­ ralelas e n su fien te. El efecto habitual del cruzamiento es que el banco girado sólo puede pagar el che­ que a su cliente o a otra entidad en la que ese valor se deposíte.

c h e q u e d e c a ja C heque d e c a je ro .

c h e q u e d e c a je r o

cashier’s check C hequ e librad o p o r e l m ism o b a n co que está obligad o a su pago. Sinónimo; cheque de caja.

3) quien haya recibid o el ch eq u e por en d o so : y b) c a rg u e la s u m a p a g a d a a u n a cu en ta corrien te en la que el lib ra ­ dor tiene fondos d epositad os a su ord en o una autorización para gi­ rar en d esc u b ie rto . No se trata de un cheque coiiuin en el que como día de emisión se coloca una fecha futura, convenida entre el "librador" y el "beneficiario". En la Argentina, este tipo de valor solía denominarse "cheque dife­ rido", "cheque posdatado" o "cheque pos­ fechado", aunque las palabras "posdata­ do" y "posfechado" no figuran en el DRAE c h e q u e d e p a g o d if e r id o n o a la o r d e n Ver n o a la ord en .

c h e q u e d if e r id o [AR| Ver c h e q u e d e pago d iferid o.

c h e q u e d e c a n je

exchange check

c h e q u e im p u ta d o

C hequ e en tregad o a c a m b io d e e f e c ­ tivo o d e o tro c h eq u e .

C h e q u e en tre g a d o en p ag o d e un c o n ce p to específico.

D«dtt conccfNo sude iodkarse en el re­ veno dri ché|ue. tnedUntr una leyenda que

d o r y el p erm iso pa ra q u e é s te gire en d e scu b ie rto : o

b)

«) indica la imputacWn concreta del

p or p roblem as form ales.

Smónimo: cheque rebotado. b)

es sefuk k por la flnna dd librador c h ie f

ch ief

c h e q u e n o a la o rd e n

P alab ra in glesa q u e su e le im e g ra r, in d u so en los patees d e h a b la h isp a ­ na. la d en om in ación d e c a rg o s o c u ­ p ad os p o r p erso n as q u e tie n e n una participación Im p o rta n te e n la a d m i­ n is tra c ió n d e las en tid a d e s.

Ver ao a la orden.

ch eq u e p a ra a c re d ita r en c u e n ta

ckeck markedfb r deposit onty

Q ieq o e que sólo puede ser deposi­ I Por k) indicado, si fuese n ecesaria la extado en una cuenta corriente b an ca- , presión en español de la den om ín acióa i de un cargo que c o n ten g a la p alabra ”c h ie r. es preferible traducirla co m o 'g e jfy rirr irtn sude indicarse mediante < rente' y no com o 'iefe". Ejem plos; m s leyenda que se coloca en el reverso j a ) d iie fe x e c u th *e (^ c e r (CEO): gerente delcteque. general

cheque posdatado [AR] post daied ckeck Ver ch eq u e d e pago diferido

c h e q u e p o s fe c h a ilo

(AR)

Ver ch eq u e de p ago diferido.

cheque rabotado botmcedcheck rh e g a e rechazado.

cheque rechazado njectedcheck

c)

I

I

chief financia! ofiieer (CFO): gerente financiero;

d) chief audii executive: gerente de au­ ditoria;

[ e) d ú ef intemal a ud itor gerente de auj ditorla interna: f)

chiefcontrolofficer(C CO ): gerente de control

d d o contable accounting eyeie

I Secuencia d e p ro ce so s c o n ta b le s que se produce en ca d a p e río d o c o n ta b le que d banco g irad o n o ha : y que cu lm in a c o n la p re p a ra c ió n de ' un b a la n ce d e c o m p r o b a c ió n

0

p ar aer b w A r ie m e a lo s fo n d o s d ap ad m d M m la cuenta dH U bfi>

P o d ría.p orejem plo,haberun ‘’c ld o c o n ' tabie* por mea.

c ic lo d e c o n v e r s i ó n e n e f e c t i v o fos/i

conversión cycle

C iclo de o p e r a c io n e s .

c i f r a s c o r r e s p o n d i e n t e s (NIA)

correspondlngfigures^ (IF A C l Ver e s ta d o s f ln a n c ie r o s c o m p a ra ti-

c ic lo d e e fe ctiv o

cash cycle

c l f r a s d e l p e r ío d o a c t u a l [NIA]

current periodfigures (IFAC) C iclo de o p e r a cio n e s .

ciclo d e o p e r a c io n e s

operating cycle

D atos que integran los es ta d o s ñ n a n c le r o s presen tad os y q u e s e refieren al últim o p e río d o c u b ie rto por ellos. Sinónimo: cifras del período corrien-

Lapso co m p re n d id o e n tre la co m p ra de lo s in s u m o s n e c e s a rio s p a ra un proceso p rod uctiv o y la c o b ra n z a d e las ventas efectu a d a s, d esp u és d e p a ­ sar por las e ta p a s d e p r o d u c c ió n y venta. Sinónimos: ciclo de conversión en efectivo, ciclo de efectivo, ciclo nor­ mal de operaciones, período medio de maduración [E S ]. También se utiliza la locución “ciclo ope­ rativo normal” pero ninguna de las acep­ ciones asignadas por el DRAE a la pala­ bra “operativo" corresponde a “relaciona­ do con las op>eraciones". ciclo n o r m a l d e o p e r a c io n e s

normal operating cycle C iclo d e o p e r a c io n e s .

c i c l o o p e r a t iv o n o r m a l Ver c iclo d e o p e r a c io n e s .

c i f r a d e n e g o c i o s [ES] Im porte de las ve n ta s d e b ie n e s y s e r ­ vicios p ru v e n ie n te s d e la a ctiv id a d regular d e un a en tid a d , m en o s d evo ­ luciones. b o n i ñ c a c i o n e s p o r c o n s u ­ m o y d e s c u e n to s c o m ercia les.

c lfra .s d e l p e r ío d o c o r r i e n t e C ifra s d el p erío d o a c tu a l. c ircu la r

circular letter C arta estan d arizad a q u e un au d ito r em p le a para efectu ar un p ed id o d e c o n firm a c ió n , relativo a u n tipo d e ­ term inad o d e in fo rm ació n. Una “circular” tiene una estructura fija en la que se insertan datos variables. c i r c u l a r [M Xl U n tip o d e p r o n u n cia m ie n to d e la C o m isió n d e P r in cip io s d e C o n ta b i­ lid a d (CPC) del In s titu to M e x ic a n o d e C o n ta d o re s P ú b lic o s (IM CP), co n o rie n ta cio n e s para la a p lica c ió n de lo s a n t e r io r m e n te d e n o m in a d o s p r in c ip io s d e c o n ta b ilid a d g e n e r a l­ m e n te a c ep ta d o s. c irc u la iiz a c ló n

circularization P ed id o d e c o n fir m a c ió n q u e u n a u ­ d ito r e f ^ ú a e m p le a n d o d r c til a r e t.

Para determinar si el agrupam iento es adecuado, deben tenerse en cu en ta la naturaleza de la información a presentar y las características de los instrumentos.

) ñgura e

c i r c u l a r i z a d ó n a c ie g o P e d id o d e co n firm a ció n a d e g o que un au d ito r efectúa em pleando circ U ' lares.

c l a s if ic a c ió n f u n c i o n a l

functional classification C lasificació n d e lo s c o s t o s b a s a ­ da en el p ro p ó sito c o n q u e s e los h a incurrido.

d r c u la r iz a c ió n n e g a tiv a

negative circukuization

i

P ed id o d e c o n firm a ció n n eg a tiv o | q ue un au d ito r efectú a em p leand o ' circulares. |

Ejemplos para la acepción (2): costo de las I mercaderíasvendidas.gastosdeadministradón. gastos de com erdalización. I

d r c u l a r i z a c i ó n p o s itiv a

I

positive circularization Pedido d e co n flrm a d ó n positiv o que un au d ito r efectúa em pleand o c ir c u ­ lares.

cla sifica ció n p o r n a tu r a le z a

natural classification En un e s ta d o d e r e s u lta d o s , la c la s i­ fica ció n de los g a s to s d e a c u e r d o co n su naturaleza, c u a lq u ie ra fu e r e e l pro ­ p ósito c o n q u e s e lo s h a y a in c u r r id a

c la rid a d

clarity C om prensibilidad.

Ejemplos: rem unerad o nes. c ontribucio­ nes del em pleador sobre ellas, d ep red a dones.

c la s e d e a c tiv o s

cUtss of assets Conjunto de activ o s de sim ilar n atu raleza y em pleo en las a ctividades d e | una entidad.

En un e s ta d o d e r e s u lta d o s , la c la ­ sifica ció n d e lo s g a s t o s p o r fu n ­ c ión .


c lá u s u l a d e a c e l e r a c i ó n a los fines de la preparación d e la in - | s u b je t i v a f o r m a c ió n c o m p le m e n ta r ia q u e d e b e su m in istra rse s o b re ello s d e

I

subjectiue acceleration clause

acuerdo con la N orm a In te m a d o n a l ' En un acu erd o d e d e u d a , u n a cláu* d e In fo rm ació n P in a n d era (NIIF) 7. | sula que perm ite q u e el a c r e e d o r ace*

rés, de un índice bursátil de acciones o de otro índice de precios.

lere los v e n c im ie n to s p rog ra m n d os de la o b lig a c ió n , b a jo c o n d ic io n e s que no son d e d ete rm in a ció n o b je tl-

c lá u s u la d e r e d e n c ió n

cali provisión

Ejemplo de condición de este tipo; “si s produjera un cambio adverso en el cor texto".

C láusula q u e perm ite q u e el em iso r d e un títu lo d e d eu d a lo red im a a n ­ tes d e su v encim ien to.

c lá u s u la d e e x e n c i ó n d e

También se la denomina "cláusula de res­ cate". pero el DRAE no asigna a la palabra "rescate" ningún significado equivalente al de "redención".

d e r e c h o s a d q u ir id o s

grondfather cUtíise En una nueva n o r m a c o n ta b le , una cláusula q u e e x cep tú a d e su a p lica ­ ción a los efecto s p a trim on ia les d e los hechos o cu rrid os a n te s d e un a fech a determ inada.

c lá u s u la d e r e s c a t e Ver clá u s u la d e r ed en ció n .

Por ejemplo, se dicta una nueva norm a que requiere que a todas ias com bin acio ­ nes de negocios se les aplique el "m éto ­ do de la com pra” pero se exceptúa de esta obligación a las com binaciones anterior­ mente contabilizadas con el "m étodo de la unificación de in tereses” siempre que se hayan efectuado antes de una fecha determinada. Esto es. no se requiere ia aplicación retroactiva de la nue\'a norma.

c lá u s u la d e r e s g u a r d o

covenant En un con tra to d e em isió n de títu lo s d e d eu d a o de a c c io n e s p re fe re n te s , una cláusula q ue. para p rote cció n del a c r e e d o r (en el p rim er c a so ) o del s u s c ríp to r (en el segundo), e sta b lec e m edidas q u e pueden to m a r las p a r­ tes si d eterm in ad os h ech o s ocurrie-

c lá u s u la d e l i q u id a c i ó n c o n tin g e n te

Ejemplo de cláusula: si la razón de liqui­ dez dei emisor cayese por debajo de 0.80, el acreedor podría considerar exigible a la deuda no vencida.

contingent settlement provisión En un in s tru m e n to ñ n a n c ie r o . una cláusula q u e o b lig a a u n a p a rte a e n ­ tregar a la o tra e fe c tiv o , o tro a c tiv o ñ n a n c ie ro o u n in s tr u m e n to d e p a ­ trim o n io p rop io, s ó lo en el c a so d e que o curra o n o o cu rra alg ún h ech o futuro in cierto q u e es tá fuera del c o n ­ trol d e a m b a s p a n e s .

c la v e c r ip t o g r á f ic a

cryptographic key A lgo ritm o q u e p e rm ite d e c o d ific a r u n texto escrito c o n u n a c lave secre-

Ejemplos de "hechos futuros incienos": a)

que los ingresos o la ganancia del pe­ ríodo alcancen c ien o nivel:

c la v e ú n ic a d e id e n t if ic a c i ó n la b o r a l (C U IL ) (AR)

I C lave q u e id en tifica , e n su rela ció n I c o n lo s o rg anism o s del go b iern o ar-

gv ntino . a un em p le a d o o a u n ju b i- ¡ b) un p a siv o (o p a rte d e é l); lad o q u e n o p o see una c la v e ú n ic a d e ! id e n tific a ció n trib u ta ria (CU IDIA RI. | c) una tra n s a c ció n p rev ista ;

c la v e ú n ic a d e i d e n tif ic a c i ó n t r ib u t a r ia (C U ID IAR1 O a v e q u e id entifica a una p e rs o n a en su relac ió n co n la A d m in is tra c ió n F e d e r a l d e In g reso s P ú b lic o s (AFIP) [ARI.

i d) c o n ju n to s d e io s e le m e n t o s a n te t riores, c o n c a ra c te r ís tic a s d e r ies­ go s sim ilares. ¡ Los conju ntos recién referidos suelen de­ nominarse'‘carteras" o “portafolios".

c o b e rtu ra d e m o n e d a e x tr a n je r a

foreign currency hedge

c lie n t e n o - S E C n o n -S E C

Client (U S j

C liente d e a u d ito ria q u e no recib e un tr a b a jo SEC.

d ie n te SEC S E C C l ie n t [U S] C liente de a u d ito r ía q u e r e cib e un tr a b a jo SEC .

c lie n te s

clients C uen tas c o m e r ria le s p o r c o b ra r.

La q u e es: a) una c o b e rtu ra d el v a lo r r a z o n a b le d e m o n e d a e x tr a n je r a : b ) un a c o b e r tu r a d e flu jo s d e e f e c t i­ v o d e n o m in a d o s e n m o n e d a e x ­ tra n jera ; o c) u n a c o b e rtu ra d el rie s g o d e q u e las m o d ific a cio n e s d e u n tip o d e c a m b i o a fe c te n el v a lo r d e u n a in v e r s ió n n e ta e n u n a o p e r a c ió n e n e l ex tra n je r o .

c o b e rtu ra d e l m a rg e n d e in te r é s

interest margin hedge c o b e rtu ra hedge O peración efectuad a para lim itar las posibles p érd id as que podría o ca s io ­ nar un hech o d eterm inado. Sinónim o: cubrimiento.

c o b e r t u r a d e f lu jo s d e e f e c tiv o

U n e n fo q u e a lte rn a tiv o p a r a e i tr a ta ­ m ien to c o n ta b le d e la s c o b e r t u r a s . Se lo describe en el trabajo In terest M ar­ gin Hedge. FBE P rop osal, publicado por la Federación Bancaria Europea en octu­ bre de 2006.

c o b e r tu r a d e l v a lo r r a z o n a b le

ca sh flo w h ed g e

fa ir valué hedge

C o b ertu ra en la que el riesgo c u b ie r­ to es la variabilidad de los flujos de efec tiv o provenientes de;

C o b e r tu r a en la q u e el riesg o c u b ie r ­ to es el c a m b io e n el v a lo r r a z o n a b le de:

a)

a)

un a c tiv o (o parte de él);

un a c tiv o (o p a rte d e él);

b) un p asivo (o p a rte d e él); c) un c o m p ro m is o ñ rm e; d) con ju n to s d e los ele m e n to s a n te ­ riores. co n ca ra c terís tica s de ries­ gos sim ilares. Los conjuntos recién referidos suelen de­ nominarse "carteraa" o “portafolios".

c o b e r tu r a e fíc a z

ejfective hedge C ob ertura q u e cu m p le su p ropó sito . Se considera que esto ocurre cuando los cambios en el t^ o r razonable o en los flu­ jos de efectivo de la partida cubierta que sean directamente atribuibles al riesgo cubierto, se compensan con los cambios en el valor razonable o en los flujos de efectivo del instrumento de cobertura.

co b ra b le

collectible Susceptible d e ser convertido en e f e c ­ tivo.

c o b r o s a n tic i p a d o s Ver an ticip o s d e c lien tes.

C x K lifíc a ció n d e D e c la r a c io n e s s o b r e N o r m a s d e A u d ito r ía

Codification ofStatements on AuditíngStandards [U S] Texto ordenado de las D e c la r a cio n e s s o b re N o rm as d e A uditoría.

C o d ific a c ió n d e N o r m a s d e C o n ta b ilid a d e I n f o r m a c ió n F i n a n c i e r a G u b e r n a m e n ta l

Para la calificación de una cobertura como “eflcaz" o “ineficaz", algunas n or­ mas contables requieren la aplicación de la “regla 80/125", según la cual:

Codification o f Govemmental Accounting and Financial Reporting Standards

a) se calculan los cambios en los valores de la partida cubierta y del instrumen­ to de cobertura, que sean atribuibles al riesgo cubierto;

T ex to ord en ad o de los p r o n u n c ia ­ m ien to s con ta ble s de la Ju n ta d e N or­ m a s d e C o n ta b ilid a d G u b e rn a m e n ­ ta l (GASB).

b) se divide un im porte por el otro: c) si el resultado de la división está entre -0,80 y -1,25 se considera que la co ­ bertura es eficaz.

c ó d ig o d e c o n d u c t a

code ofconduct Ver c ód ig o d e ética .

Este criterio nos parece arbitrario, pues una cobertura que com pense en más del 125% a la pérdida ocasionada por una partida cubierta también deberla consi­ derarse “eficaz”.

c o b e r t u r a in e f í c a z

ineffective hedge 1.a que n o e s u n a c o b e r tu r a e ñ c a z .

C ó d ig o d e C o n d u c ta P r o fe s i o n a l

Code o f Professional Conduct [US] U n cu erp o d e p rin cip ios y n o r m a s adoptado por el In stitu to A m eric a n o d e C on ta d o re s Pú b lico s C ertifica d o s (AICPA) c o n la in ten ció n d e q u e sea aplicad o por tod os sus m iem b ro s en

k c f e c u c ió n d€ sus responsabilidades p roliR ion ales.

(lESBA) d e la F e d e r a c ió n I n te r n a d o n al d e C o n ta d o re s (IFA C ). Puede crf)tenérselo en;

c ó d ig o d e é ti c a http://www.iiac.org/Ethics/ Resourcps.php.

ethicscode U n escrito que generalm ente co n tie­

Reemplazó al 'C ó d ig o d e É tica In terna­ cional’'.

ne:

a) un con ju nto de declaracion es d e valo res y p rin cip io s q u e d eb e n guiar la con d u cta de d ete rm in a ­ das personas:

c ó d ig o S W I F T

SWIFT cofie U n c ód ig o, e s ta b le c id o p o r la So cie ty fo r W o rld w id e I n te r b a n k F in a n c ia l T e l e c o m m u n ic a tio n ( S W I F T ) , q u e p erm ite la id e n tifíc a c ió n d e u n b a n ­ c o q u e e s p a rte e n u n a tr a n s fe r e n c ia d e fon d os.

b) regias para esas c on d uctas. Ejemplos de personas que podrían estar afectadas por un código de ética: la gene­ ralidad de ios directivos y em pleados de una entídad. sus auditores Internos, los mnmrtnrpt püUicos. los miembros de los « p a s m o s de supervisión de auditorías de estados finanderos. La aid in ióc de regias de conducta en un códigD de ética transfonna a este en un ‘ códigD de conducta*.

Ver ra z ó n .

c o e fíd e n te d e a ju s te p o r in fla d ó n

C ó d ig o d e É t ic a I n t e m a d o n a J

inflation adjustment coefflcient

bOemational Code ofEthics PitXBaicianúento etrütido a ñ o s a trá s por ei ya disuelto C o m ité d e É tic a de la F e d e r a d ó Q ln te m a c io o a ld e C o n tad o res (IFAC) c o n la interKiión d e que conatítuycse la base d e las ñ o r m a i locales s obre é tica profesional. Fue reem ptazado por H 'C ó d ig o d e E tica para Caoiadores Profeslonaies''

C ó d ig o d e E tic a p a r a C o n ta d o re s P r o fe s io n a le s Code o fE t h ic s f b r P r o fe t s io n a i

AccountanU

I

I C o c ie n te u tü iz a b le p a r a e l a ju s t e por in fla c ió n d e u n a m e d id a c o n t a b l e ¡ in d iv id u a lm e n te c o n s id e r a d a o d e un I| grupo d e ellas.

I

| Se lo calcula: |

I

! a) con el ín dice de p rec io s elegido para los ajustes; I b) dividendo d índice correspon d ien te I aJ m om ento o período en cuyo p>oder I adquisitivo se quiere expresar dicha medida por d índice correspond ien­ te al m om ento o período en cuyo po­ der adquisitivo está expresada.

C 4dlfD de c o n d u cU profesional pro- | ^or ejemplo, si: p n etto p o rla Ju D U d e N o n iiM In ter- I M d o o d e a d e Ética p a n C on tad orea ' se están preparando estad os financie‘ rosal31/12/Xl;

b) debe «justarse por Inflación un apor­ te de capital expresado en moneda de marzo de 20X1; y c) los índices de precios de marzo y di­ ciembre de 20X1 son 300 y 315, res­ pectivamente. el 'coeficiente de ajuste por inflación" aplicable a dicho aporte de capital es

c)

está n s u jeto s a un a p o lítica q ue requiere q ue el prod ucid o de las ventas d e elem en tos de la c o le c ­ ción se utilice para adquirir o tro s e le m e n to s a ser a g reg a d o s a la m ism a.

c o le g io d e g r a d u a d o s e n

315 / 300= 1.05

c ie n c ia s e c o n ó m i c a s

c o e fic ie n te s p r u d e n c ia l e s [NIA]

A so ciació n civil In tegrad a por g r a ­ d uad os en c ien cia s e c o n ó m ica s [ARj.

(C G C E ) [ARl

Ver razon es pru d e n cia le s . Sinónimo: asociación de graduados en ciencias económicas. Bl CGCE de Tucumán cumple también las funciones de Consejo Profesional de Ciencias Económicas (CPCE), por así ha­ berlo establecido la legislación provincial.

c o lig a d a (CLj Ver aso cia d a . Ver garan tía. c o ll a r c o le c c ió n

c o lla r

c o l l e c t i o n [U SG A A P j A los fines d e ap lica r los p r in cip io s d e c on tabilid ad g e n e ra lm e n te a c e p ta ­ dos en los E stad os U n id o s (USGAAP) para el tra ta m ien to c o n ta b le d e las d o n acio n es, un co n ju n to d e o bras de ane, d e teso ros h istó ric o s o d e a c ti­ vos sim ilares q ue: a)

b)

T r a n s a c ció n (1) que asegura q ue c ie r­ to p recio ten ga un to p e (cap) y un piso (íloor). Sinónimo; operación con limites de precio.

c o lo c a c ió n te m p o r a r ia se tiene para su ex h ib ició n p ú b li­ s h o r t-te r m in v e s tm e n t ca. ed u cación o in vestigación para el b e n eficio pú b lico y no c o n fines C olocación de e fe c tiv o por un plazo de lucro: no m uy largo. están p rotegido s, sin gravám en es, En general, se consideran "temporarias" cuidados y preservad o s; a las colocaciones hasta un año de plazo.

i

c o m b in a c ió n d e n e g o c io s

Business combination C oo p eració n en rre d os o m ás p e r s o ­ n a s para c o m e te r un a c to ilícito o con trarío a la ética.

I. T r a n s a c c ió n (1 ) q u e s e efec tú a en tre p a rtes in d e p e n d ie n te s e im ­ p lica la a d q u is ic ió n d e u n n egó d o o u n a u n if ic a c ió n d e in te r e s e s

c o m a n d ita

2 . INIIF) R e u n ió n d e e n tid a d e s o n e­ go cio s s e p a r a d o s e n u n a e n tid a d in fo r m a n te .

So cie d ad en com a n d ita .

3.

c o m a n d i ta p o r a c c io n e s S o cie d ad en c o m a n d ita p o r a c c io ­ nes.

(N IIF p r o p u e s ta ) T r a n s a c c ió n u o tro h e c h o p o r e l q u e u n ad q u i­ re n te o b tie n e el c o n t r o l stjb r e uno o m á s n e g o c io s .

S in ó n im o s ; c o m b in a c ió n co m ercia l, com bin ación d e e m p r e s a s , con ce n tra ­ ción d e e m p r e s a s .

c o m a n d i t a s im p le S o cied ad e n c o m a n d ita sim p le .

La d efínidón (2) n os parece inadecuada porque no se basa en las características de la transacd ón sino en su tratamiento contable.

c o m a n d ita d o Ver s o d o co m a n d ita d o

La (3) fue propuesta en u n borrador de cam bio a la N orm a In te r n a c io n a l d e Info n n a d ó n F in a n d e r a (NDF) 3 que se puI blicó en 2005 y q u e recoge la idea de que Apx)rtar lo s fon d os n e c e s a rio s para I las “unificaciones d e in tereses" no existen. una em presa com ercia i o ind ustrial, sin con traer o b lig a c ió n m erca n til al Una “com binación d e n eg o cio s" no neguna. cesariam ente h a ce a p a r e c e r un nuevo I en te ju ríd ico . Pod ría c o n c r e ta r s e , por ejemplo, adquiriendo un n úm ero de a c­ c o m a n d i t a r io cion es que sea suficien te para adquirir d con trol de su em isora. Ver s o d o com a n d ita rio . c o m a n d ita r

i

I

I

c o m b in a d ó n c o m e r c i a l C o m b in a d ó n de n e g o d o s.

c o m b in a d ó n d e e m p r e s a s C o m b in a d ó n de n eg o d o s.

La fusión legal de d os o m ás entidades que ya integran un gru p o eco nó m ico no es una “com binación de n ego cio s" por­ que no se realiza en tre p artes indepenI dientes. I Tam poco lo es la con stitució n de un "neI g o d o co n ju n to " m ed íam e sim ples apori tesenefectívo.

c o m b in a c i ó n d e n e g o c io s e n t r e

c o m ie n z o d e u n a r r e n d a m ie n t o

e n t id a d e s o n e g o c io s b a jo In icio de un a rre n d a m ien to .

c o n t r o l c o m ú n [NIIF]

business comhinatíon inuolving entities or business itnder r o m m o n control (IFR S s] C o m b in a c ió n d e n e g o c io s en la que todas las en tid ad es o nego cio s c o m ­ binad o s e stá n c o n tro la d o s, a n te s y d espués d e la o p era ció n , en últim a in stancia y d e m anera n o transitoria, por una m ism a parte o partes. Esta caracterización, que recoge concep­ tos expuestos en las Normas In ternacio­ nales de Inform ación Financiera (NIIF). nos parece inadecuada porque: a) utiliza la expresión "combinación de negocios” para referirse a algo que no lo es. ya que: 1) no se realiza entre partes indepen­ dientes, como lo requiere la defi­ nición (1) de “combinación de ne­ gocios": 2) no da lugar a la aparición de una nuev-a entidad Informante que re­ úna a entidades o negocios previa­ mente separados, como lo requie­ re la dermición (2); b) es, en realidad, una simple reestruc­ turación jurídica del grupo al que las entidades mencionadas pertenecen. c o m e r c i o e l e c t r ó n i c o INlAl

electronic commerce (e-

, ,

c o m ie n z o d e l p la z o d e u n a r r e n d a m ie n t o

commencement o f a lease term En un a rre n d a m ien to , la fech a d esd e la cual el a r re n d a ta rio tien e el d e r e ­ c h o de utilizar el bien arrend ad o.

c o m is a r io {M X] Fu ncionario de una so cie d a d a n ó n i­ m a a cargo de tareas d e vigilancia, q u e in clu yen la p re s e n ta c ió n , a la asa m b lea d e a c cio n ista s, d e un infor­ m e q u e (en tre o tros e lem en tos) d ebe co n ten er su opinión so bre la v era ci­ dad. la su ficien cia y la '‘ ra zon abü id ad " de la in form ación p resen tad a, a la m ism a asam blea, por el c o n s e jo d e ad m in istra ció n . El an. 166 de la Ley General de S ocieda­ des Mercantiles (LGSM) |MX] índica otras facultades y obligaciones de los comisa-

C o m ls ló n

Commission Ver C o m is ió n d e V a lo re s y B o ls a s (S E O .

c o m m e r c e ) (IFACI Actividad c o m ercia l q u e tie n e lugar a través d e com p u tad o ras con ectad as a una red púb lica, co m o la In ternet. No hay una d efínición generalm ente aceptada de este concepto ni de “nego­ cio electrónico” (electronic business, ebusirtess). Ambas expresiones se emplean a veces con el mismo significado.

c o m is ió n

commission R e m u n e ra c ió n cuyo im p o rte guarda alguna relación co n un volum en d e actividades o co n sus resultados.

c o m is ió n d e c o m p r o m is o

commltment fee C o m is ió n q u e una parte paga por en trar en un acuerdo que obliga a otra a c on ced erle un p résta m o o a satis­ fa ce r una o b iig a ció n de la prim era b a jo determ inadas condiciones.

C o m is ió n d e E s tu d io s d e A u d ito ria [AR} Com isión del C on sejo P ro fesion al de C ien cias E co n ó m ica s d e la C iudad A utón om a d e B u en o s A ires (CPCECABA) que, entre o tras actividades:

C o m is ió n d e la s C o m u n i d a d e s E u rop eas

Commission o f the Euro¡fean Communities Órgano d e la U n ió n E u r o p e a , q u e , de a cu erd o c o n el a r tíc u l o 1 -2 6 d e su C on stitu ción : a) e s tá in te g r a d o p o r m ie m b r o s elegid os en ra z ó n d e s u com|>eten cia g e n e ra l y d e su c o m p r o m i­ so eu ro p eo , e n tr e p e rs o n a lid a d e s q u e o frez ca n p le n a s g a r a n tía s de in d ep en d en cia ; b) e jerce , e n tr e o tra s , f u n c io n e s e je ­ cutivas.

a) opina sobre las propuestas de n o r ­ SInónInx): Com isión Europ e a . m as d e aud ito ría preparadas por la Fed eració n Argentina d e C o n ­ C o m is ió n d e N o r m a s y sejo s Pro fe sion a le s d e C ien cia s P r o c e d im ie n to s d e A u d ito r ía E ro n óm icas (FACPCE) antes de su (C O N P A ) IM X ] adopción por p arte del C on sejo; I b) le asesora en la c o n testa c ió n de consultas sobre cuestio n es de a u ­ ditoría.

C o m is ió n d e E s tu d io s s o b r e C o n ta b ilid a d ( C E O |AR] Comisión dei C on sejo Pro fesion al de C ien cias E co n ó m ica s de la C iudad A utónom a d e B u en o s A ires (CPCECABA) que, entre otras actividades:

r e m is ió n e s ta b le c id a p o r e l I n s t it u ­ to M ex ica n o d e C o n ta d o r e s P ú b l i a » (IM C P) c o n e l p r o p ó s ito f u n d a m e n ­ tal d e d e te rm in a r la s n o r m a s y los p r o c e d im ie n to s d e a u d it o r ia r e c o ­ m en d a b les p a ra e l e x a m e n d e lo s e s ­ ta d o s f ín a n c íe r o s q u e s e a n s o m e ti­ d os a la o p in ió n d el c o n t a d o r p ú b li-

c o m is ió n d e o r i g e n

origination fee a) opina sobre las propuestas de n o r ­ m as c o n ta b le s preparadas por la Fed eración A rgentina d e C o n s e ­ jo s P r o fe ^ n a le s de C iencias E co ­ n ó m ic a s (FACPCE) a n tes de su adopción por parte de dicho C on ­ sejo; b) le asesora en la con testació n de c o n s u lta s so b re c u e s tio n e s d e contabilidad.

C o m is ió n c a rg a d a a i r e c e p to r d e un p r é s ta m o en r e la c ió n c o n e l p r o c e s o d e crea c ió n , n u ev a f in a n c ia c ió n o re­ estru ctu ra ció n d e u n a d e u d a .

C o m is ió n d e P r i n c i p i o s d e C o n t a b i lid a d ( C P C ) (MX| C om isión del I n s t itu to M e x i c a n o d e C o n ta d o r e s P ú b l i c o s (I M C P ) q u e

hasta m ayo d e 20 0 4 e stu vo a ca rg o de la em isión d e lo s b o le tin e s |MX| q u e integraban lo s " p r in c ip io s d e c o n t a ­ bilid ad ge n e ra lm e n te a c e p ta d o s" en M éxico.

c o m is ió n d e t a r j e t a d e c r é d i t o

credit cardfee C o m isió n q u e el em iso r d e u n a ta r ­ je ta d e c ré d ito carg a a su ten ed o r por perm itirle su uso d u ra n te u n p e río ­ do dado.

Cyom lsión E s p e c ia l d e U n ific a c ió n d e N o r m a s T é c n i c a s (C E U N T ) [ARl C om isió n q u e preparó las p ro p u es­ tas del C e n tro d e E stu d io s C ie n tíf i­ c o s y T é c n ic o s (CECyT) so b re cuyas b a s e s la F e d e r a c ió n A r g e n tin a d e C o n s e jo s P r o fe sio n a le s d e C ie n c ia s E c o n ó m ic a s (FACPÍ'E) em itió sus r e ­ s o lu c io n e s té c n ic a s 4 a 10.

C o m is ió n E u r o p e a C o m is ió n d e T í t u l o s y B o ls a s Ver C o m isió n d e V a lo re s y B o lsa s.

C o m is ió n d e V a lo re s y B o ls a s

Securities and Exchange Commission (S E C ) [USJ O rganism o del g o b iern o fed eral es ta ­ d ounidense q u e fiscaliza el fu n c io n a ­ m iento d e lo s m erca d o s d e valores.

European Commission C om isió n d e las C om u n id a d es E u ro ­ peas.

C o m is ió n N a c io n a l B a n c a r i a y d e V a lo re s (C N BV ) IMX] O rg a n is m o e s ta ta l fe d e r a l q u e en M éxico supervisa a lo s sec to res b u r­ sátil y ban cario . Más información en: hnp://www.cnbv.gob.mx

Dado que “securiries” se traduce también como “títulos”, una traducción aliemaüva (pero inusual) de la denominación del organismo sería “Comisión de Títulos y Bolsas”. C o m is ió n E s p e c ia l d e N o r m a s

C o m is ió n N a c io n a l d e In fo rm a ció n F in a n c ie ra F ra u d u le n ta

National Commission on Fraudulent Financial Reporting

d e C o n t a b i lid a d y A u d ito r ía

(N C F F R ) lUSl

(C E N C yA ) lAR]

C om isión con stituid a en el sec to r p ri­ vado es ta d o u n id en s e, q u e en 1987 em itió u n in fo rm e c o n r e co m e n d a ­ c io n e s para red u c ir lo s p r o b le m a s ca u sa d os por la d ifusión d e in fo r m a ­ c ió n fin a n c ie r a fiaud ulenta.

C o m isió n d el C e n tr o d e E s tu d io s C ie n tífico s y T é c n i c o s (CECyT) que tiene u n a p a n ic ip a c ió n s u sta n cia l e n el p roceso d e em isió n d e io s p ro n u n ­ c ia m ie n to s m e d ia n te lo s c u a le s la F e d e r a c ió n A r g e n tin a d e C o n s e jo s P ro fe sio n ale s d e C ie n c ia s E c o n ó m i­ c a s (FAC PC E) p r o p o n e n o r m a s d e c o n ta b ilid a d o a u d ito r ía .

Se la conoce también com o “Comisión Treadway”. por ser éste el apellido de su presidente. Por la misma razón, dicho in­ forme se denomina “Informe Treadway”.

Puede obtenerse el informe e

C o m is ió n T r e a d w a y I

http://www.coso.org/ publications.htm.

TYeadway Commission

! Ver C o m isió n N a c io n a l d e In fo rm a I c ló n F i n a n c i e r a F ra u d u le n ta ; (NCFFR) lU S).

C o m is ió n N a cio n a l d e V alo res (CNV) [ARl

co m ité d e a u d ito ría

O rgan ism o estatal federal q ue debe velar p o r

audit committee Un co m ité o c u e rp o e q u iv a le n te in ­ tegrado p or m ie m b ro s d e la j u n t a de d irec to res de un a en tid a d p a r a su p er­ visar los p ro c eso s r e q u e r id o s p o r la p rep a ra ció n d e su i n f o r m a c i ó n ñ n a n c ie r a y p o r la a u d ito r ía d e s u s e s ­ ta d o s fin a n c iero s .

a) la transparencia de ios m ercados de capitales en la Argentina; b) la correcta fiormación de precios; c) la protección de! público inversor. A tales efectos, tiene facultades de super­ visión e inspección sobre los instrumen­ tos y entkiaides que intervienen en dicho mercado, incluyendo a los emisores de los títulos que tienen cotización pública en ellos.

Las funciones de un "co m ité de audito­ ría” dependen de lo que dispongan las le­ yes locales que regulen su funcionam ien­ to. Algunas (como la Ley d e M ercad o de Valores de 1934) establecen que si el fun­ cionamiento del com ité es obligatorio y la junta de directores no lo designa, ésta debe tomar a su cargo las funciones que la ley asigna al comité.

Ha emitido normas contables legales (NCL) para las entidades sujetas a su fis­ calización. Más información en:

C o m ité d e C o n ta b ilid a d y A u d ito ría G u b e r n a m e n t a l

http:/ /www.cnv.gov.ar.

Government Accounting and Auditing Ckymmittee (G A A Q

C o m is ió n N a cio n a l d el M e rc a d o

C om ité del I n s t itu to A m e r ic a n o de C o n ta d o re s P ú b lic o s C e r tif ic a d o s (AlCPA) q u e e fe c tú a e l s e g u im ie n to d e las c u estio n es s o b re c o n ta b ilid a d y a u d ito ría g u b e r n a m e n ta l a las que con sid era sig nificativ as.

d e V alo res (CNM V) (ES] Organismo estatal a cargo de la super­ visión e inspección de los m ercados d e valores españoles y de la actividad de quienes intervienen en ellos.

I I

Sus fundones incluyen la regulación contable de bolsas e instituciones de inver- ¡ sión colectiva. Más información e http://www.cnmv.es.

I

C o m ité d e C o n t a c t o [U E ]

Coníact Committee

lE U )

C>omité d e la U n ió n E u r o p e a q u e tie­ n e las sig uientes f u n c io n e s p rín cip a -

facilitar u n a ap lica c ió n a m io n lr a - Actualmente, la tarea eatá a cargo de la da de la C u a r ta D ir e c tiv a ÍUE| y Iunta de Normas Intem adonalea de Edude la O cta v a D ir e c tiv a |UE). m e ­ cación en Contabilidad (lAESB). diante la c o n c e rta c ió n d e re u n io ­ nes d estin a d a s a) tra ta m ien to de C xim ité d e É tic a sus p m b le m a s c o n c r e to s d e a p li­ Fthloí ('.ommittee cación; (^ m ité d e la F e d era ció n I n te r n a c io ­ b) a c o n s e ja r a la C o m is ió n d e la s n a l d e C o n ta d o re s (IFAC) q u e a ó o s C om u n id a d es E u r o p e a s s o b re los atrás tuvo a su cargo la prep a ra ció n y c o m p le m e n to s o c a m b i o s q u e actualización del C ód igo d e E tic a In ­ d eberían h a c e r s e a d ic h a s d ir e c ­ tern a cio n a l. tivas |UE1. Actualmente, la tarea está a cargo de la Junta de Normas Intemaciorrales de fidpara Contadores (lESBA). C o m ité d e C o n t r o l IAR|

a)

En una en tid a d d el s e c t o r p ú b lic o nacional arg en tin o , u n c o m ité in te ­ grado por un fu n c io n a rio d cl m ayor nivel y el a u d ito r in te r n o titu lar. I

C o m ité d e C u e s t i o n e s T é c n i c a s

Technical Issues (T IC )

Com ité d e la S e c c i ó n d e P r á c t ic a d e C om paftias P r iv a d a s (PCPS) d el In s ­ tituto A m eric a n o d e C o n ta d o re s P ú ­ b lico s C e r tific a d o s (AlCPA) q ue;

C o m ité

de (lUfas d e

I m p le m e n ta c ió n (C G !) INIIFI

Implementation Guidance Committee (IGC) llFR Ss) C om ité del C o n s t o d e N orm as In te r­ n a c io n a le s d e C o n ta b ilid a d (lASB. CNIC). q u e preparó guias para la apUI ¡ c a ció n de las N o rm a s I n te m a c io n a ! le s d e C on tabU id ad (N IQ 3 2 y 39.

;

i

a) efectú a el s eg u im ien to d e lo s d e ­ s a r ro llo s t é c n i c o s q u e p u e d e n afectar a la s e n tid a d e s e sta d o u n i­ d en ses s in c o tiz a ció n y a lo s c o n ­ ta d o re s p ú b lic o s q u e le s brin d an servicios;

La denominación dada a este comité po­ dría haber sido asignada a cuiüquier otro que cumpliera una función similar res­ pecto de otras normas contables.

Í

C xim ité d e I n t e r p r e t a c i o n e s IN llFl

Standing Interpretation Committee (SIC)

b) em ite c o m e n ta rio s y re co m e n d a ­ cion es en resp a ld o d e e s a s fín n a s.

C om ité del C o m ité de N o rm as In te r ­ n a c io n a le s d e C on tabU id ad (lASC) q u e. h a sta su d iso lu ció n , em itía las interpretaciones d e las N o rm as In tern a c io n ^ e s d e C o n ta b ilid a d (NIC).

C o m ité d e E d u c a c ió n

Education Committee

Com ité d e la F e d e r a c ió n In te r n a c io ­ La denominación 'Com ité de Inteiprenal d e C o n ta d o re s (IFAC). q u e a ñ o s taciones’ aparece en las traducciones al español de las Normas Internacionales de atrás tuvo a su ca rg o el d esarro llo d e Infomiación Financiera (NIIF). Una tralas N o rm as i n te r n a c io n a le s d e E d u ­ I ducción más completa de la denominac a ció n (lE Ss). I ción del organismo es "Com ité Permaneme de Imerpretadones*.

I

C o m it é d e I n t e r p r e t a c io n e s d e la s N o r m a s I n t e r n a c io n a le s d e I n f o r m a c ió n jp ln a n d e r a (C IN IIF ) In te r n a tio n a l F in a n c ia l R e p o r tin g In te r p r e ta tio n s C o m m i t t e e (IF R IC ) C om ité cuyos m iem bros son d esig na­ d o s p o r lo s a d m in is tra d o re s d e la F u n d a c ió n d el C o m ité d e N o rm a s I n te r n a c io n a le s d e C o n ta b ilid a d (lASCF) y qu e tiene a su cargo la em i­ sión d e las in te r p r e ta c io n e s d e las N orm as In tern a cio n a les d e In fo rm a ­ c ió n F in a n cie r a (N IIF), q u e ta m bié n deben ser aprob adas p o r el C o n s e jo d e N o rm as In te r n a c io n a le s d e C o n ­ tabilid ad (C M C . lA SB). La deoominación en español arriba pre­ sentada flgura en publicaciones en espa­ ñol de la [ASCF. de modo que puede con­ siderarse 'ofícta)". La traducción literal (y a nuestro juicio más correcta) de “Imernational Financia! Reporting interpretations Comminee" es "Comité de Interpretackmes Internacionales de Información Financiera".

I

em itió d iversas n o r m a s i n t e m a c i o I n a le s d e c o n ta b ilid a d (N IC ). En algunos papeles em itidos en español por la Unión Europea, este organismo es referido com o “Comité Internacional de Normas Contables". lo que es incorrecto porque en su denom inación original, la ptalabra inglesa "International" no califi­ ca a “C om m ittee" sin o a “A ccoun lin g Standards" (tal com o ocurre en "Intern a­ tional Accounting Standards". que se tra­ duce “Normas Internacionales de Conta­ bilidad").

C o m it é d e O r g a n i z a c i o n e s P a tr o c in a d o ra s C o m m ittee o fS p o n s o r in g O r g a n i z a t i o n s (C O S O ) (3om ité q u e: a) se c o n s titu y ó e n 1 9 8 5 p a r a p a tro ­ c in a r las a e tn id a d e s d e la C o m i­ s ió n N a c io n a l d e I n fo r m a c ió n F i­ n a n c ie r a F r a u d u l e n ta (N C FF R ); b) p o s te r io rm e n te re a liz ó y p u b licó e stu d io s s o b re c o n t r o l i n t e r n o y riesg o e m p re s a rio . Más información en:

C o m ité d e I n t e r p r e t a c io n e s

http://www.coso.org.

I n t e r n a c io n a le s d e I n f o r m a c ió n F in a n c ie r a

C o m it é d e P o l í t i c a C o n t a b l e y

Ver C o m ité d e In te r p re ta c io n e s d e las N orm as In te m a d o n a le s d e In fo r­ m a ció n Fin a n cie r a (CINIIF).

A c c o u n t in g a n d A u d i t i n g P o lic y

d e A u d ito r ía

C o m ité d e N o r m a s I n t e r n a c io n a le s d e C o n ta b ilid a d I n t e r n a tio n a l A c a m n tin g S t a n d a r d s C o m m i t t e e (lA SC ) Urta organización in ternacional crea ­ d a en 1973 y d isuelto en 2 0 0 1 , q u e

C o m m i t t e e (A A P C ) [U S ] C o m ité p e r m a n e n te d e la J u n t a A se­ s o ra d e N o rm a s F e d e r a le s d e C o n ta ­ b ilid a d (FASAB) a l q u e e s te o rg a n is ­ m o ie h a e n c a r g a d o la d e t e c c ió n o p ortu n a , la d is c u s ió n y la r es o lu c ió n d e c u e s tio n e s r e la c io n a d a s c o n la c o n ta b ilid a d y la a u d it o r í a d e lo s or­ g a n ism o s del e s ta d o fe d e r a l e s ta d o ­ un id en se, d e n tro d el m a r c o n o r m a ­ tivo c o rre sp o n d ien te.

Más información en; http;//www fasab.nov/aapc/aapc.himl.

¡ i

C o m ité d e R e g la m e n ta c ió n s o b re A u d ito ría

Audit ReguUiíory (Ujmmittee (AuRC)

C o m ité d e P r o c e d i m i e n t o C o n ta b le

Cjommittee on Accounting Proceíiure (C A P) (U.Sl

I

Cx)m{té del In stitu to A m eric a n o d e C o n tad o re s P ú b lic o s C e r tiflc a d o s (AICPA). q ue en tre 1939 y 1959 (año de su disolución) em itió d iversos b o ­ i le tin e s d e in v e s tig a c ió n c o n ta b le r (ARB) q ue se in co rp ora ron a los p r in ­ cipios d e co n ta b ilid a d ge n e ra lm e n ­ te a c e p ta d o s en ios Estad os Unidos (USGAAP). C o m ité d e P r o c e d i m i e n t o s d e A u d ito ría

Committee on Auditing Procedure (C A P) |US] Com ité del In stitu to A m e ric a n o de C o n ta d o re s P ú b lic o s C e r tiñ e a d o s (AICPA) q ue. en tre 1939 y 1972 estu ­ vo a cargo de la em isió n d e las d e c la ­ ra c io n e s s o b r e p r o c e d im ie n to d e a u d ito ría (SAPs), q u e in teg rab an las n orm as d e a u d ito r ía g e n e ra lm e n te ac ep ta d a s en los E stad os Unidos. C o m ité d e R e g l a m e n t a c i ó n

C om itéin tegrad o p orfu n cio rtan o sd e m inisterios de los países m iem bros d e ia Unión Europea, q u e a siste a la C om isión d e ias C om un id ad es E uro­ p ea s en la im plem entación d e la O c ­ tava D irectiva,

( x ) m ité d e R e g u la d o r e s d e V a lo re s d e E u r o p a

Committee o f F.uropean Securities Ref^lators (C E SR ) C om ité creado en 2001. q u e está in ­ tegrado por una autoridad c o m p e ­ ten te en el cam p o d e los títu lo s v a lo ­ r e s p o r c a d a p a ís m ie m b r o d e la Unión E uropea y que aseso ra a ésta y participa com o observador en el G ru ­ po d e E xp erto s T é c n ic o s (TEG). Más información en: hnp://www.cesr-eu.ofg

C o m ité d e S e rv ic io s d e C x in tab ilid ad y R ev isió n

Accounting and Review Services Committee (ARSC)

C o n ta b le

Accountíng Regulatory Committee (ARC) Com ité téc n ico c o n ta b le d e la U nión E uropea q u e d e b e o p in a r s o b re las propuestas d e a d o p ció n d e c ad a uno de los pron u n ciam ien to s q u e co m p o ­ nen las N o rm a s I n te r n a c io n a le s d e In fo rm a c ió n F in a n c ie r a (NIIF).. Más información en: http://ec.europa.eu/iniemal.markei/ accounting/commiitees _en.htm.

C om ité del In stitu to A m eric a n o d e C o n ta d o re s P ú b lic o s C e r tiñ e a d o s (AICPA) q u e e m ite , e n los E sta d os Unidos, n o rm a s p r o fe s io n a le s para tra b a jo s d e r e v isió n y d e c o m p ila ­ ción .

C o m ité d e l S e c t o r P ú b lic o

Public Sector Committee

(PSC)

C om ité d e la F e d e ra ció n In te m a c io I n a l d e C o n ta d o re s (IFAC) q u e tuvo a

su carg o la em isió n d e las N o rm a s I n t e r n a c io n a le s d e C o n ta b ilid a d p a r a e i S e c t o r P ú b lic o (N IC S P . IPSASs). ,

C o m i t é E j e c u t i v o d e N o r m a s de A u d ito ría 1

I

Auditing Standards Executive Committee (A u S E C )

Actuaim ente, la tarea está a cargo del C onsejo de Normas In tem adon ales de ; C o m ité d el I n s t itu to A m e r ic a n o de C ontabilid ad para el S ecto r Pú blico . C o n ta d o r e s P ú b lic o s C e r tif íc a d o s (IPSASB). i (AICPA) q u e, e n tr e 19 7 2 y 1 9 7 8 tuvo a su c a rg o el d ic ta d o d e la s n o r m a s de a u d ito r ía g e n e r a l m e n te a c e p ta d a s C o m ité E je c u tiv o d e N o rm a s en lo s E sta d os U n id o s. C o n ta b le s

Accounting Standards Executiw Committee (A cSEC )

C o m ité E je c u tiv o d e S e rv ic io s d e A te stig u a ció n

C om ité de! In stitu to A m eric a n o d e C o n ta d o re s P ú b lic o s C e r tiñ c a d o s (AICPA) que:

j

Assurance Services Executive Committee ( A S E Q

C o m ité d el I n s t itu to A m e r ic a n o de a) flja las políticas té c n ica s del o rg a- ! C o n ta d o r e s P ú b lic o s C e r tif íc a d o s nísm o en m ateria de n o r m a s c o n ­ (AICPA) a c a rg o d e: tables: a) la id e n tific a ció n , e l d e s a r ro llo y la c o m u n ic a c ió n d e n u e v a s o p o rtu ­ n id a d es en m a te r ia d e t r a b a jo s de a te s tig u a c ió n :

b) actúa com o vocero del AICPA en tales cu estio n es, sin n ecesid a d de q u e sus d e c la ra cio n e s s ea n p r e ­ viam ente a p rob ad as por el o rg a ­ nismo.

b) el d esa rro llo, ju n to c o n o tr o s c u er­ p o s d el AICPA, d e p a u ta s d e refe­ r e n c ia q u e p e r m ita n e je c u ta r ta­ le s servicio s.

A tal efecto, la AcSEC: a) opin asotne{»oyeaosdenonnascontables de la lu nta de Normas de C on­ tabilidad Financiera (FASB), la Junta de Normas de Contabilidad Gubemamental (GASB), la Junta Asesora de Normas Federales de Contabilidad (FASAB) y el C onsejo de Normas Intemadonales de Contabilidad (CNIC lASBr b) interviene, junto con otros cuerpos del AICPA. en la id entificación de cu estío nes contables que justiñcan la emisión de guías por pane de la FASB; c) provee guias sobre cuestiones de In ­ formación financiera cuando consi­ dera que ios organismos emisores de normas no k) harán dentro de un pla­ zo ranmable

I :

C o m ité In te r n a c io n a l d e N o rm a s C o n ta b le s

' ' Ver C o m ité d e N o rm a s In te r n a c io n a ­ le s d e C o n ta b ilid a d (lA SC ).

C o m ité I n te r n a c io n a l d e P rá c tic a s d e A u d ito ría

International Auditing Practices Committee (lA P C ) C om ité d e la F e d e r a c ió n I n te r n a c io ­ n a l d e C o n ta d o re s (IFAC) q u e d uran ­ te alg un os a ñ o s e m itió p r im e r o gu ías in te r n a c io n a le s d e a u d it o r í a (lAGs)

y luego n o r m a s in te r n a c io n a le s d e aud ito ría (NIA, ISAs). Fue reemplazado, en abril de 2002. por la Junta de Normas Internacionales de Auditoríayde Atestiguación (lAASB).

C o m ité P e r m a n e n t e d e

c o m m o d lt y c o m m o d ity 1. M erca d ería com erciable. 2. M ercadería q u e reún e las ca ra c te ­ rísticas de un a c tiv o d e fá c il c o ­ m ercialización .

In te r p r e ta c io n e s Ver C o m ité d e I n t e r p r e t a c i o n e s (NIIFI.

c o m ite n te p r in c ip a l P e rso n a q u e en ca rga un a tarea, p a ­ gando por ello un a c o m is ió n . Ejemplo; la que encarga a un agente de bolsa la compra o venta de determinados títulos.

La acepción que prevalece es la (2), por lo que la traducción de "commodity" como "artículo", "mercancía", “mercadería" o “producto" no sería mayormente útil. En las traducciones de las Normas Interna­ c ion a les de In fo rm ació n F in an ciera (NIIF) al español se emplea la expresión "materia prima cotizada". En las publica­ ciones en español sobre economía y m er­ cados suele utilizarse directamente la pa­ labra inglesa. Son ejemplos de “commodiiies" muchos productos de la actividad agrícola y de la minería que cotizan en mercados activos.

C o m ité s d e A c tiv id a d e n e l I n t e r é s P ú b lic o P u b l i c ¡ n t e r e s t A c t iv it y C o m m i n e e s (P lA C s) Expresión q u e a b a rca a esto s o rg anis­ m os de la F e d e r a c ió n In te r n a c io n a l de C o n tad o re s (IFAC): a) la Ju n ta d e N o rm a s In te r n a c io n a ­ le s d e A u d ito ría y d e A te stig u a ­ c ió n (lAASB): b) la Ju n ta d e N o rm a s In te r n a c io n a ­ les d e E d u ca c ió n e n C on tabilid ad OAESB); c) la Ju n ta d e N o rm a s In te r n a c io n a ­ le s d e É tic a pa ra C o n ta d o re s (IESBA): d} los órg ano s c on su ltivos d e las tres Juntas m en cio n a d a s; y e)

co m o e stá a s is U n a con d ición de venta d e un b ie n q u e im plica que: a) su estad o actual es co n o cid o por el com prador, b) después d e la operació n , el c o m ­ prador n o podrá efectu a r reclam o alguno al vendedor. Esto es. el vendedor no otorga ninguna garantía.

c o m o d a to g r a tu ito u s b a ilm e n t

C o n tr a to p or el q ue el propietario de el P a n e l A s e s o r e n C u m p lim ie n ­ un b ie n tangible no fu n g ib le p erm i­ to (CAP). te a otra parte su em p leo gratuito.

c ep tib le d e c o m p a ra c ió n , e n la m a­ yo r m ed id a p o sib le , c o n :

c o m p a ñ ía

company

a) o tra s in fo r m a c io n e s f in a n c ie r a s d e la m is m a e n tid a d (o c o m p o ­ n en te) a la m is m a f e c h a (o p)or d m ism o p e r ío d o );

1. C ualquier o rganización q ue efec(üa tr a n s a c cio n e s (1) com erciales a n om bre propio. 2. Socied ad .

b) la in fo rm a c ió n d e la m is m a en ti­ dad (o c o m p o n e n te ) a o tr a s fechas o por o tro s p erío d o s:

Las organizaciones indicadas en la acep­ ción (1) podrían incluir a las de un único propietario.

c) la in fo rm a c ió n p ro v is ta p o r otras en tid a d es.

c o m p a ñ ía d e c h e q u e e n b l a n c o

blank check company (US) A los efectos d e a p lica r las leyes e s ta ­ dounidenses, u n a co m p a ñ ía que: c o m p a ra t iv o s

a) ha em itid o a c c io n e s q u e tie n e n las característica s in d ica d a s e n el párrafo (a)51 (A) d e la s ec ció n 3 de la L ey d e M e rca d o d e V a lo re s d e 1934;

comparatiivs E n r e la c ió n c o n e s t a d o s ñ n a n c ie r o s . d a to s c o r re s p o n d ie n te s a u n o o m ás p e r ío d o s a n te r io re s al ü ltim o d e los c u b ie rto s p o r d ic h o s e s ta d o s .

b) se en cu en tra en e ta p a d e desarroUo;

De acuerdo con las N o rm as In tern a cio ­ nales d e Auditoría (NIA. ISAs), pueden presentarse com o c ifra s c o rre sp o n d im tes o com o esta d o s fin a n c ie r o s com pa­ rativos.

c) no tiene propósito ni plan esp e cíñco d e negocios, s d v o el d e f i s i o ­ n arse co n una o m á s c o m p a ñ ía s no id entíñcadas.

c o m p e n s a c ió n a d e c u a d a

adequate compensation

c o m p a ñ ía d e in v e r s ió n

investment company En r ela c ió n c o n u n c o n t r a t o d e adC o m p añ ía que reúne ah orros in divi­ I m in is tr a c ió n . lo q u e s e le p a g a ría a d u ale s para efectu a r u n a in v ersió n ¡ u n terc ero c o m o r e m u n e r a c ió n . con ju nta. Incluye la g a n a n cia q u e en el mercado I específíco del caso sería requerid a para I prestar el servicio. c o m p t r a b ill d a d

I

1

comparability c o m p e n s a c ió n b a s a d a e n Cualidad que logra la in fo rm a c ió n fi­ n a n c ie r a d e un a en tid a d (o d e un co m p o n en te de ella) cuand o es sus­

a c c io n e s R e m u n e ra c ió n b a s a d a e n a c c io n e s .

c o m p e n s a c ió n d e a c t iv o s y

Este componente no está sujeto a los ries­ gos relacionados ron el seguro.

p a s iv o s

off^tiing o f assets and íiabilfties \setqff o f assets and liahilities C om pensación d e las m e d id a s c o n ­ tables a signad as a d ete rm in a d o s a c ­ tivos y pasiv o s, p ara su p resen ta ción (por el im porte n eto) en u n es ta d o d e situación.

c o m p e n s a c ió n d e u n im p o r t e ad eud ad o

offsetting o f an amount diie | setoffofan amount due

En la Norma Internacional de Inform a­ ción Financiera (MIE) 4. la idea expuesta se expresa de una manera indirecta, al decirse que un "componente de depósi­ to" es un componente contractual que estaría dentro del alcance de la Norma Internacional de Contabilidad (NIC) 39 sí fuera un instrumento separado y que, de acuerdo con ella, no se contabiliza como un derivado.

c o m p o n e n t e d e p a r t ic ip a c i ó n d is c r e c io n a l

discretionary participation feature

Ver d erech o d e co m p e n s a c ió n

c o m p e n s a c ió n e n a c c io n e s

equity compensation R e m u n e ració n b a s a d a e n a c cio n e s .

c o m p e n s a c io n e s a e m p le a d o s R em u neracio nes.

c o m p ila c ió n

En un seg u ro, un c o m p o n en te q u e otorga al a seg u ra d o el derecho c o n ­ tractual a recibir del aseg urado r, a d e­ m ás de las prestacion es garantizadas por éste, otras q u e tienen esta s ca ra c ­ terísticas: a) se prevé que representen una por­ ción signiñeativa d e las p restacio ­ nes con tractuales totales; b) su cuantía o su fecha qued a a d is­ creció n de! asegurador:

compilation I . Resum en d e d ato s c o n ta b le s para o b ten er algún tipo de inform e. 2. Ver tr a b a jo d e co m p ila c ió n .

c) su c u a n tía es tá ba sa d a c o n tra c ­ tu alm ente en: 1) el rendim iento d e un c o n ju n ­ to específícü de c o n tra to s o de un tifK) específico d e con trato:

c o m p o n e n t e d e d e p ó s it o

deposit component En un s eg u ro , un c o m p o n e n te q ue crea un in s tru m e n to f ln a n c ie r o no d erivad o q u e e s u n p a s iv o ñ n a n c ie ro para el a s e g u r a d o r y un a c tiv o ñ n an c iero para el as eg u ra d o .

2) io s ren d im ien tos d e la in v er­ sión efectuad a en un co n ju n to específico d e a c tiv o s p oseíd os por el asegurador: o 3) el r e s u lta d o o b te n id o por el asegurador.

j

c o m p o n e n t e d e re c a r g a Ver co m p o n e n te de renovación.

n es co m o para la p re p a ra ció n de in fo rm e s fln a n c ie r o s .

I La NIIF 5 se refiere al tratam iento contabie de ios activos no c o rrien tes tenidos para la venta y de las operacion es dlacontinuadaa

I c o m p o n e n t e d e r e n o v a c ió n

reloadfeature E n u n a o p ció n para Ui su s c rip ció n de a c c io n e s d e una entidad, una c araci« f s tíc a según la c u a l a la fech a d e e jo c ic k ) d e dicha opción , su ten ed o r r e c ib e n uevas o p cio n es, pu d ie n d o esta circun stancia repetirse in d efin i­ d am ente o un n úm ero finito de ve-

c o m p o n e n te fin a n c ie ro im p líc ito In te ré s Im p lícito. __________________ c o m p ra a fu tu ro C o m p ra a té rm in o .

La traducción literal de 'reload feature’ seria 'componente de recarga’ . —

c o m p ra a p la z o C o m p ra a té r m in o .

c o m p o n e n te d e u n ju e g o d e e s ta d o s f in a n c ie r o s

component ofa set offínancial statements C u alq u ier p a rtid a d e in fo r m a c ió n presentada en un ju e g o d e e s ta d o s finan cieros.

c o m p r a a p r e c io a lz a d o

lump-sum acquisition | lumpsum purchase C o m p ra ^ o b a l . c o m p ra a té r m in o

forward purchase c o m p o n e n te d e u n a e n tid a d

component o f an entity 1. En relación co n un ju e g o d e e s t a ­ d os fin a n c iero s a u d ita d o s, c u a l­ quier división, s ucursal, c o n tr o la ­ da. nego cio co n ju n to , a so cia d a u otra entidad cuya in fo rm ació n fi­ n a n c ie n s e incluye en ellos. 2. A los fines de aplicar la N o rm a I n ­ tern acio n a l d e In fo rm a c ió n F i­ n an ciera (NIIF) 5, un c o m p o n en ­ te cuyas operacio n es y flu jo s de e fe c tiv o pueden ser c la ra m en te diAingukios d e los del resto d e la en tid ad in fo rm an te, tanto d esd e el pum o de v í m de las o p era d o -

\ O p era ción a té r m in o (forv^ a rd ), des: d e el p u n to d e v ista d el c o m p ra d o r. Sinónim os; com pra a fijturo, com pra a plazo.

c o m p ra a p a la n c a d a

leveraged buy-out

(LBO )

' A d q u is ició n d e u n n e g o c io u tiiizan I do e f e c tiv o q u e p r o v ie n e to ta l o prin¡ d p a lm e n te d e u n a e m is ió n d e títu j lo s d e d eu d a , n e c e s a ria p a r a po sibiI litar la o p era ció n y c u y o p a g o p osteI rior se efec tú a e m p le a n d o la s en tra ­ d as d e efectiv o d e la e n tid a d ad quirí-

Frrcuentrmentp. lo« bienes de la entidad sdquiridR ponen en garantía del pago de kis tínilos emitidos.

c o m p ra c o n v e n cio n a l

rrf(u¡4tr way purchase Dicho d e un a c tiv o ñ n a n d e r o . una com pra a iy a en treg a d e b e efec tu a r­ se dentro d e un p e r ío d o q u e general m ente está esta b lecid o p or un a regu ­ lación o una c o n v en ció n del m erca ­ do correspon d ien te.

c o m p r a d e d iv i s a s a f u t u r o

c o m p r a {^ o b a l

hasket acquisitlon |hasket purchase (>>mpra de un c on ju n to d e a c tiv o s (o de activ o s y pasivos) individuales por un ún ico precio. Sinónimo: compra a precio alzado.

c o m p r e n s ib ilid a d

understandability C ualidad q u e a lcanza un ju e g o d e e s ta d o s fin a n c ie r o s u o tro in form e cu a n d o puede ser fá cilm e n te c o m ­ prendido por sus usuarios típicos.

C om pra d e d ivisas a té r m in o . Sinónim o; daridad. c o m p r a d e d iv is a s a p la z o

En relactón con los estados fínancieros, algunos marcos conceptuales consideran "típicos” a los usuarios que;

C om pra d e div isa s a té r m in o .

c o m p r a d e d iv is a s a té r m in o

forward-exchange purchase Compra a té r m in o d e u n a m o n e d a extranjera. Sinónimos; compra de divisas a futu­ ro, compra de divisas a plazo.

a) tienen un conocimiento razonable de las aaivtdades económicas, del mun­ do de los negocios y de la terminolo­ gía propia de dichos estados; b) estén dispuestos a estudiar la infor­ mación con una diligencia razortable. En otros, se considera que dichos usua­ rios deben tener un conocimiento razo­ nable de la contabilidad y no sólo de la terminología utilizada en los estados fi­ nancieros.

c o m p ra d e fa v o r

accommodation purchase

c o m p r e n s i ó n d e la e n tid a d y s u

Compra q u e una o rg anizació n h ace para otra, para un c lie n te o para un em pleado.

understanding o f the entity and its environment (IF A C l

Podría hacerse, por ejemplo, para bene­ ficiar al destinatario final con un d es­ cuento comercial que éste no podría ob­ tener si efecmase la adquisición personal-

En las N o rm a s I n te r n a c io n a le s d e A u d itoría (NIA, ISAs), y e n relación con una entidad cuyos e sta d o s fin a n ­ c ie r o s s e so m e ten a un tr a b a jo d e a te s tig u a c ió n , la com p rensión de:

e n to rn o

a) la naturaleza d e d icha entidad;

c o m p r o m i s o a f i r m e [C L]

b) lo s facto res externos q u e la afee- I _ . ^ j C o m p ro m iso firm e. c)

la selecció n y aplicació n d e p o litic a s c o n ta b le s por parte d e ella; !

d) los o b je tiv a , las estrategias y los riesg os del nego cio q u e pu ed en producir r e p r e s e n ta cio n e s signifícativam ente errón eas en los estados financieros;

I

c o m p ro m is o d e p r é s ta m o

loan commitment

| c o m p r o m is o f ir m e d e e f e c tu a r , | ^ a jo u n a s c o n d ic io n e s t ¡ \^ , -----------------------— c o m p r o m is o e n f ir m e

j

e) la m edición y la revisión del d e s em p eñ o financiero d e la en tid ad ; i C o m p r o m is o fir m e . f) su co n tro l in tern o . c o m p ro m is o e n firm e d e En la traducción al español de las NIA el témiino 'understanding" ha sido traducido como “entendim ienio". pero este vocablo no es, para el DRAE sinónimo de ‘ compcensMte'.

co m p ra C o m p ro m iso f irm e d e c o m p r a .

c o m p ro m is o fírm e

flrm commitment c o m p ro b a ció n m a te m á tic a A cuerd o q ue: P ro ced im iento d e a u d ito ria q u e c o n ­ siste e n el exam en d e u n a o p era ció n m atem ática incluid a en un p roceso contable, ya sea: a) reproduciéndola: o b) aplicando algún alg oritm o in d e­ pen d ien te q u e d eb a c o n d u cir al m ismo resultado. En la traducción ai español de las Normas Internacionales de Auditoría (NIA) se lo derxxnina “recákido”. pero este vocablo no I^ura en el DRAE.

c o m p r o b a n te

voucher Cualquier evidencia docum ental que resp ald a un a tr a n s a c c ió n (1) o un

laianio

a) se p u e d e h a c e r c u m p lir p o r m e­ d io s legales; b) p revé el in te r c a m b io d e u n a c a n ­ tid ad e s p e c ific a d a d e r e c u rs o s a u n p rec io d e te rm in a d o e n u n a fe­ c h a e s p e cífic a d el fu tu ro (o e n va­ ría s). Sinónimo: com prom iso a firme (CL], compromiso en firme.

c o m p ro m is o firm e d e c o m p ra

firm parchase commitment U n a cu erd o q ue: a) se efec tú a e n tr e p a r te s n o re la c io ­ n a d a s: b) co m p ro m e te a u n a d e ella s a com ­ prar un b ien o u n s e r v ic io y a la

oirá a venderlo, p or un p re cio y dentro de un plazo estipulados en el convenio;

b) puede con ectarse a redes en línea y también a dispositivos periféii-

c) es. por lo general, legalm ente exi­ gible:

ntemplos de periféricos; impresoras , es­ cáneres. módems, dispositivos adiciona­ les para la lectura y escritura de datos.

d) incluye una p en alízación p or in ­ cum plim iento lo suficientem ente im p o rta n te c o m o p a ra q u e el cumplimiento del a cu erd o sea a l­ tam ente prob ab le

F.n los comptitadores personales portáti­ les, los elementos referidos en el indso a) pueden combinarse dentro de una mis­ ma estructura física. Como sinónimo de ‘ computador perso­ nal’ se emplea la palabra ‘ microcomputador", que rto figura en el DRAE.

Sinónimo: com prom iso en firme de compra.

c o m p r o m i s o f u tu r o

future commitment

I

c o n fin e s d e n e g o c ia c ió n

^ M antenido para negociación.

Com p.om iso q u e h a sid o asu m id o por una entidad p ero que n o constitu)'e un pasivo. Ejemplo: la obligación de comprar penódícamenie cierta cantidad de una mate­ ria prima por un precio determinado, de acuerdo con una orden de compra emiti­ da o con un contrato pendiente de eje­ cución.

c o m p r o m is o s ir r e v o c a b l e s d e a p o r t e s d e c a p i t a l lAR] Ver anticipos irrevocab les d e ap ortes de cap ital [ARj.

c o m p u ta d o r p erso n al

En u na tra n sa cció n (1) en la que una p a rte e n trega e fe c tiv o y la o tra le transfiere c u e n ta s p o r c o b ra r (o se com prom ete a entregarle los flujos de fondos que éstas deberían producir), el h ech o de que la prim era tiene el d e re ch o de requerir que la segunda responda por los incumplimientos de los e m iso re s d e los in s tru m e n to s transferidos. Hn consecuencia, el riesgo de impago aso­ ciado con dichos instrumentos sigue a cargo de quien recibe el efectivo, que mantiene una ‘ obligación secundaria”.

personal Computer (PC ) C om putador a u tó n o m o y p eq u eñ o que: a) está com p u esto, típ icam en te, por una caja q ue co n tie n e el sistem a electrónico d e la co m p u ta d o ra así com o dispositivos p ara la lectura y escritura d e d atos, una pantalla (monitor), un teclad o y u n d isp o­ sitivo seftalador ("ra tó n ”);

CONAU lAR] N o rm as de con tab ilid ad y au d ito ría para las entidades financieras, em iti­ das por el B a n co C en tral d e la R ep ú ­ b lica A rgen tin a (BCRA). CONAU es una palabra creada por el BCRA con las tres prim eras letras de ‘ contabilidad* y las dos primeras de ‘ au­ ditoría*.

c o n ce d e n te

c o n c e sió n g u b e r n a m e n ta l

concession provider

r e l a c i o n a d a c o n a c t i v o s [M X |

V er a c u e r d o d e c o n c e s ió n d e s e rv í- | S u b v e n c ió n g u b e r n a m e n t a l relacio c io s fN U F ]. , n a d a c o n a c tiv o s .

c o n c e sió n g u b e r n a m e n ta l

c o n c e n tra c ió n d e e m p re sa s

r e l a c i o n a d a c o n i n g r e s o s (M X )

C o m b in a c ió n d e n e g o c io s.

^ S u b v e n c ió n g u b e r n a m e n t a l rela d o I n a d a c o n in g r e s o s I N I I F ] .

c o n c e p to d e c o r r e la c ió n c o n c e s io n a r io

matching concept

[

P rin cip io d e co r re la c ió n .

I

concession operator V er a c u e r d o d e c o n c e s i ó n d e servi­ c io s [N IIF].

c o n c e p to fin a n c ie r o d e c a p ita l

ftrumciaí concept o f capital

c o n c ilia c ió n

I

Ver c a p ita l a m a n te n e r .

reconciliation A c ció n y e f e c to d e c o n c i l i a r .

El em pleo d e la p alab ra “reconciliación* j n os parece in ad ecuad o p o rq u e el prefijo I “re* induce a p ensar q u e se trata ^ una segunda con cília d ó n .

c o n c e p to fís ic o d e c a p ita l

physical concept o f capital Ver c a p ita l a m a n te n e r .

c o n c i lia c ió n a c u a t r o c o lu m n a s c o n c e sió n

C o n c i lia c ió n c u a d r a d a .

concession Perm iso para efec tu a r u n a a ctivid ad d eterm in ad a e n un lu gar esp e c ífic o o den tro de u n á rea ge og rá fica d e te r ­ m inad a.

c o n c ilia c ió n c u a d r a d a

cash p r o o f C o n r e la c ió n a u n a c u e n t a corrien te b a n c a r ia , u n a p la n illa q u e c o n cílla la s c ifía s in fo r m a d a s p o r e l b a n c o c o n las c o n ta b iliz a d a s a l c o m ie n z o y a l final d e un p e r ío d o , y t a m b ié n lo s movi­ m ie n to s d e l m is m o .

Ejemplos de actividades: extraer minera­ les de un yacimiento, explotar un restorán en un club deportivo.

c o n c e s ió n d e s e r v ic io s

S in ó n im o s: c o n c ilia c ió n a cu a tro co­ lu m n as.

Service concession

j

Ver a c u e r d o d e c o n c e s ió n d e s e r v íLa locución " ca sh p r o o r h a sido tradudc io i. I da literalm ente co m o “p ru eb a d e caja’.

pero csia expresión Induce a pensar en efectivo en poder de una entidad y no el depositado por ella en una cuenta c rrienie bancaria.

c o n c ilia r

to reconcüe D eterm inar las c a u sa s y los im portes de las d iferen cias en tre dos cifra s q ue deben guardar alguna relació n en tre

Por ejemplo, podrían conciliarse: a) el resultado del período informado en un juego de estados fínancieros pre­ parado de acuerdo con determinadas normas contables locales con el que se habría presentado si se hubiesen aplicado las Normas Internacionales de Inform ación Financiera (NIIF): b) el resultado y el flujo de efectivo pro­ visto por las actividades de operación que aparecen en el mismo juego de estados ñ n a n d ero s y se refleren ai mismo período; c) un dato provisto por el “sistem a con ­ table” (sea. el saldo de la cuenta “Ban­ co X”) con una información obtenida de un tercero (en el caso, del banco); d) la suma algebraica de los saldos de las cuentas de un m ayor auxiliar (sea: el de cuentas por cobrar a clientes) y el saldo de la correspondiente cuenta de control:

c o n c o rd a to

creditors' agreement Acuerdo con certad o en el m a rco de un c o n cu rs o d e a c re e d o r e s q u e p o ­ sibilita la con tin u ación d e las a ctiv i­ dades del deu d o r. Típicamente, el acuerdo prevé quitas de pasivos, extensiones de sus plazos de can­ celación o ambas cosas. También puede incluir otras medidas, como pagos en es­ pecie, capitalizaciones de deudas, reor­ ganizaciones o formas especiales de ad­ ministración. F.sta acepción de ia palabra “concordato” no está prevista en el DRAE.

c o n cu rso d e a c ree d o res

insolveney proceeding In stitución legal q u e perm ite q u e un com erciante con problem as fin a n cie­ ros c o n tin ú e ad m inistran d o su e m ­ presa y ofrezca un arreglo a sus a c r e e ­ dores. Sinónimo; convocatoria de acreedo-

En la expresión definida, la palabra “c( curso" se emplea con el sentido de “ unión de personas".

c o n d ic i ó n f in a n c ie r a

jírmneial condition

e) un dato contable y otro surgido de otro componente del sistema de infor­ mación de una entidad (ejemplo: ei saldo de la cuenta “Banco Z” según el sistema contable y el saldo coiTes{x>ndiente según los registros de la teso­ rería).

S itu a ció n fin a n c iera .

El empleo de la palabra “reconciliar’ nos parece inadecuado porque el prefijo “re" induce a pensar que se trata de una se­ gunda conciliación.

En una d o n a c ió n , un a estip u la ció n h ech a por el d o n a n te q u e esp e cifica u n h ech o futuro in cierto cu ya o c u ­ rrencia o falta d e o cu rren cia le otor-

c o n d ic i ó n im p u e s t a p o r e l d o n a n te

donor-imposed condition

ga el derech o d e recu perar lo s b ien es transferid o s al d o n a ta rio o le libera d e la o b lig a c ió n d e transferirlos.

c o n d i c i o n e s p a r a la a d ju d i c a c i ó n (CL| C o n d ic io n e s p a r a la c o n s o lid a c ió n .

c o n d ic i ó n r e f e r i d a a i m e r c a d o

market condition

c o n d i c i o n e s p a r a la

En relación co n una c o m p e n s a c ió n b a s a d a e n a c c io n e s a cargo d e una entidad, una con d ición que:

i^ tin g conditíons

c o n s o lid a c ió n

a) afecta al p r e c io d e e je r c ic io , a la irrevocabilidad o la posibilidad de ejercer un in s tru m e n to d e p a tr i­ m on io:

En r ela c ió n c o n u n a r e m u n e r a c ió n b a s a d a e n a c d o n e s a c a rg o d e una en tid ad , las c o n d ic io n e s q u e la otra p a n e d eb e c u m p lir p a ra lo g ra r la c o n ­ s o lid a c ió n (vesting) d e su d e r e c h o a r e d b iria .

b) se relaciona co n e l p recio d e m er­ cado de lo s in stru m e n to s d e p a ­ trim onio d e la entidad.

Srnónirno; condidones para la adjudicad ón [C L], condidones para la irre­ vocabilidad.

Ejemplo de condiciones:

Puede tratarse de:

a} que las acciones de la entidad alcan­ cen cierto precio:

a) "co nd icio n es de serv icio ", com o la perm anencia del b e n eficia rio como em pleado hasta cieñ a fecha: o

b) que el “valor intrínseco" de una opd ó n para la suscrip ción de nuevas acd o n es de la entidad alcance derto nivel.

b) "co nd icio n es de d esem p eñ o " (o de rendimiento), com o el logro de deter­ minadas metas susceptibles de m edi­ ción objetiva.

c o n d ic i o n e s d e d e s e m p e ñ o c o n d i c i o n e s p a r a la

performance conditions

ir r e v o c a b ilid a d Ver c o n d id o n e s p a ra la c o n s o lid a -

c o n d ic io n e s d e r e n d i m i e n t o

I

C o n d id o n e s p a r a la c o n s o lid a c ió n .

c o n d ic io n e s s u s c e p tib le s d e in fo r m a c ió n

Ver c o n d icio n es p a ra la c o n s o lid a ­ ción .

c o n d ic i o n e s d e s e r v ic io

reportabíe conditions

[U S ]

C u estion es q u e h a n lla m a d o la a te n ­ d ó n d e un a u d ito r d e e s t a d o s f ln a n d e r o s y qu e. a su ju ic io :

Service conditions Ver c o n d icio n e s para la c o n s o lid a ­ ción .

a) im p lican la e x is te n c ia d e d e fic ie n ­ cia s sig nifícativas e n el d is e ñ o y en la o p era ció n d el c o n t r o l in te r n o

de la en tid a d in fo r m a n te , aptas para afectar a d v ersa m en te su ca pacidad d e in tria r, registrar, pro cesar, e in fo rm a r d a to s fin a n cie ros de una m a n e ra q u e sea co h e rente co n las a s e r c io n e s q u e los adm inistradores d e ella Incluyen en los e s ta d o s f in a n c ie r o s :

n orm a s p ro fesio n a les a p lic a ­ bles, q ue ind ican una falta de com p ete n cia para ejerce r a n te la C o m isió n d e V a lo re s y B o l­ s a s (SEC).

b) deben p or lo ta n to ser in fo rm ad as al c o m ité d e a u d ito ría . c o n firm a c ió n c o n d o m in io

condominittm D erecho d e p rop ied a d c o m p a rtid o por varías p e r s o n a s , a las q u e les c o ­ rresponden p a r te s in d iv isa s d e un activo o d e un gru p o d e a c tiv o s.

c o n d u cta p r o fe s io n a l im p r o p ia

improf>er professiotml conduct (USl A los efectos d e ap lica r la L ey d e M e r­ cado de V alo re s d e 1 9 3 4 . la con d u cta de una firm a d e c o n ta b ilid a d p u b li­ ca o de un a s o c ia d o a ella q ue: a) in ten cio n a lm en te o a s a b ie n d a s (incluyendo c a so s d e im p ru d en ­ cia), resulta en u n a vio lació n d e las n orm as p r o fe s io n a le s aplicables;

confírmation 1. [N1A| Proceso dirigido a lograr que un terc ero c o rro b o re un a in fo r­ m ación preparara por una entidad o s ecto r su jeto a un a a u d ito ría . 2. Respuesta de d icho tercero. I Paralaacepdón(l)nosparecenm ásadecuadas las expresiones "pedido de confir­ mación” y "solicitud de confirmación". En las Normas Internacionales de Audi­ toría (NIA) se utiliza la expresión "confir­ mación externa* para referirse a las con­ firmaciones (2) recibidas de terceros yre­ feridas a aserciones contenidas en los es­ tados financieros.

c o n f i r m a c i ó n e x t e r n a (N IA l

extemal confirmation

[IF A C l

Ver co n firm a ció n .

b) es negligente, en la form a de: 1) un c a so s im p le d e c o n d u c ta a ltam en te irra z o n a ble q u e re­ sulta en la vio lació n d e las n o r ­ m a s a n te s r e fe rid a s , e n c i r ­ cu n sta n cia s en q u e la firm a o su aso cia d a s a b e (o d eb e ría s a ­ ber) q u e ten ía q u e in ten sifica r un ex am en cu id a d oso : o 2) c aso s re p e tid o s d e c o n d u c ta irrazon able, c a d a u n o d e ello s resultan te en la v io lació n d e las

c o n flic to d e in te r e s e s

conflict o f interest D en tro d e u lación que:

1 organización, un a re-

a) va (o p a rec e ir) en c o n tra de su m ejo r interés: b) pued e m en o sca b a r la cap acid ad d e una p e r s o n a para d esem peñ ar sus d e li r e s y su responsabilid ad d e una m anera objetiva.

c o n g lo m e r a d o

c o n s e c u e n c ia s im p o s i t i v a s

conglomérate

tax consequences

G ru p o que opera en varias líneas d e nego cio s.

______________

E fecto s q u e u n a t r a n s a c c i ó n (1) u otro h ech o q u e a fe cte a u n a entidad tien e so b re el im p u e s to a la s g a n a n * c ia s c o r r ie n te o s o b re lo s a c tiv o s o p a siv o s por im p u e s to s d ife r id o s.

1

c o n ju n t o d e la c o n s o lid a c ió n [E S ]

c o n s e je r o e x t e r n o C on junto in tegrado pon Ver d ir e c to r e x tern o . a) una en tid a d in fo rm an te; c o n s e je r o in t e r n o

b) las entidades q u e se incluyen en los e s ta d o s ñ n a n c ie r o s de ella aplicando el m éto d o d e c o n s o li­ d ación (total) o el m éto d o d e c o n ­ solid ación prop o rcion a l.

Ver d ir e c to r in te r n o .

C o n s e jo , ju n ta . Cualquier d enom inación de organismo que c om ien ce con la p a la b ra ‘'Ju n ta ' (como traducción de “B oard ’*} tiene un sinónim o que em pieza c o n la palabra “Consejo".

c o n o c im ie n t o d e e m b a r q u e

biÜoflading D o cu m en to (d ocum ent) escrito ex­ ped ido por un tr a n s p o r tis ta c o m o con stancia de:

C o n s e jo [UE| a ) la recepción d e d eterm inad os b ie n es:

I

C o u n c i l [E U ]

¡

j

D en o m in a ció n a b rev ia d a d e! C o n s e b) su com prom iso d e entregarlos en I jo d e M in is tro s (UE). un lu gar d e te rm in a d o , a c ie r ta I _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ . _ persona o a la ord en de ésta. C o n s e jo A s e s o r d e N o r m a s Sinónimo; guia d e transporte.

(C A N )

Standards Advisory Council (S A C )

c o n s e c u e n c ia s e c o n ó m i c a s

economic consequences Expresión em pleada a veces para relerirse a los efectos q u e la ad opción d e determ inadas n o rm a s c o n ta b le s podría tener sobre las corniuctas de quienes actúan en el m undo e c o n ó ­ m ico

O rg ^ is m o in teg rad o p o r m ie m b r o s d esig nad o s p o r lo s a d m in is tra d o re s d e la F u n d a c ió n d el C o m ité d e N o r ­ m a s In te m a c io n a ie s d e C o n t a b i li­ d ad (lASCF), q u e tie n e e s ta s fu n c io ­ n es básicas: a) a seso ra r al C o n s e jo d e N o r m a s In te r n a c io n a le s d e C o n ta b ilid a d

(CNIC, lA SB) s o b re el c o m e n id o de sus a g e n d a s d e tr a b a jo y sus prioridades: b) in form arle lo s p u n to s de vista de los integrantes del CIAN so b re los principales p ro y ecto s d e em isió n de n orm as; y c) en general, aseso ra r al CN IC y a los a d m in is tra d o re s ( tr u s t e e s ) d el lASCF.

C o n s e jo A s e s o r d e U s u a r io s U s e r A d v is o r y ( ^ u n c i l (UAC ) C on sejo cread o por la J u n ta d e N o r­ m a s d e C o n ta b ilid a d F in a n c ie r a (FASB) en 2002, para in crem en ta r la p a rticip a ció n d e los an a lista s en el proceso d e em isión d e los p r o n u n ­ c ia m ie n to s c o n ta b le s {USGAAPI ese G itan ism o.

c o n s e jo d e a d m i n i s tr a c ió n C o n s e jo A s e s o r d e N o r m a s d e C o n ta b ilid a d F i n a n c i e r a

Ju n ta de d irectores.

F in a n c ia l A c c o u n t in g S t a n d a r d s A d v is o r y C o u n c i l (FA SA C) órgano integrado por m iem b ro s d e ­ signados por la F u n d a c ió n d e C o n ­ tabilidad FinE uiciera (FAF), q u e a s e ­ sora a la Ju n ta d e N o rm a s d e C o n ta ­ bilidad F in a n cie r a (FASB), prin cipal­ mente so bre c u e s tio n e s d e agend a, prioridades, y cu estio n es d e p ro ced i­ miento.

C o n s e jo A s e s o r d e N o r m a s d e C o n ta b ilid a d G u b e r n a m e n t a l G o v e m m e n t a l A c c o u n t in g

C o n s e jo d e M in is tr o s (U Ej C o u n c i l o f M in is íe r s |EU] Ó rgano d e la Unión Europea, q ue. de a cu erd o c o n el a rtícu lo 1-23 d e su C on stitu ción : a) es tá integrad o por un rep resen ­ ta n te (co n nivel m in isteria l) d e cada país m iem bro d e la U nión; b) jun to con el P a rla m en to E uropeo, e je r ce la s fu n cio n es legislativa y presupuestaria.

S ta n d a r d s A d v is o r y C o u n c il (GASAC)

C o n s e jo d e N o r m a s d e A u d ito r ía

órgano integrado p o r m iem b ro s d e­ signados por la F u n d a c ió n d e C o n ­ tabilidad F in a n c ie r a (FAF), q u e a s e ­ sora a la Ju n ta d e N o rm a s d e C o n ta ­ bilid ad G u b e r n a m e n t a l (G A SB ), principalm ente so b re c u e s tio n e s de agenda, prioridades, y c u es tio n es de procedim iento.

Ju n ta d e N orm as d e A ud itoría (.ASB).

C o n s e jo d e N o r m a s d e C o n ta b ilid a d d e C o s to s Ju n ta de N o rm as d e C on ta bilid a d d e C o s to s (CASB).

C o n s e jo A s e s o r d e N o r m a s

C o n s e jo d e N o r m a s d e

F e d e r a le s d e C o n t a b i lid a d

C o n ta b ilid a d F i n a n c i e r a

Junta A seso ra d e N o rm a s F e d e r a le s de C on tabilid ad (FASAB).

Ju n ta de N o rm as de C on tabilid ad H n a n c ie r a (FASB).

C o n s e jo d e N o r m a s d e

C o n s e jo d e N o r m a s I n te r n a c io n a le s d e C o n ta b i lid a d p a r a e l S e c t o r P iíb lic o

C o n ta b ilid a d G u b e rn a m e n ta l J u n t a d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d j G u b em a m en ta l(G A S B ). !

I n t e r n a t io n a l P u b lic S e c t o r A c c o u n tin g S t a n d a r d s B o a r d (IP S A S B )

i Ju n ta in d ep en d ien te d e la d e la FeI d era ció n I n te r n a c io n a l d e C o n ta d o I r e s (IFAC ). q u e t ie n e a s u c a r g o la e m is ió n d e la s N o r m a s ln te m a c io n a Ju n ta d e N o rm as d e In d e p e n d e n c ia ¿ g C o n ta b ilid a d p a r a e l S e c to r C o n s e jo d e N o r m a s d e I n d e p e n d e n c ia

I

ÍÍSB).

C o n s e jo d e N o r m a s

I

I n te r n a c io n a le s d e A u d ito r ía y

P ü b ü c o (N IC S P ,IP S A S s ). Sinónim o: Ju n ta d e N o rm a s Interna­ c ion a les d e C ontabilidad p a ra e l S e c tor Público.

d e A te s tig u a c ió n C o n s e jo d e N o r m a s

Ju n ta de N o rm as In te r n a c io n a le s d e ^ In te r n a c io n a le s d e E d u c a c ió n A u d ito r ía y d e A t e s t i g u a c i ó n e n C o n ta b ilid a d (lAASB). ‘ Ju n ta d e N o r m a s I n t e r n a c io n a le s de I E d u c a c ió n e n C o n ta b i lid a d (lAESB). C o n s e jo d e N o r m a s I n t e r n a c io n a le s d e C o n ta b ilid a d (C N IC )

j

I n t e r n a t io n a l A c c o u n t in g

j

S t a n d a r d s B o a r d (lA SB )

|

j

C o n s e jo d e N o r m a s fn te m a c io n a Je s d e É tic a p a ra C o n ta d o re s

Ju n ta d e N o r m a s I n t e r n a c io n a le s de É tic a p a r a C o n t a d o r e s (lE S B A ).

Organismo dependiente de la Fu n d a d ó n d e ] C om ité d e N o rm as In te rn a - I d ó n a le s d e C o n ta b ilid a d (lASCF), | que tiene a su cargo la em isió n de las j C o n s e jo d e P r i n c i p i o s N orm as In tem a d o n a les d e In fo rm a- i C o n ta b le s d ó n Fin a n d e r a (NIIF). ju n ta d e P r in d p io s C o n t a b l e s (APB). Sinónimo: Junta de Normas Interna­ cionales de Contabilidad. C o n s e jo d e S u p e r v i s i ó n

Ls denominación que comienza con la palabra ‘ Consejo* figura en las publicaclo n ei en español efectuad as por el ÍASTF. de modo que puede considerarse 'oHdal*

C o n ta b le d e la s E m p r e s a s P ú b lic a s

I

Jim ta d e S u p e rv is ió n C o n t a b l e d e las E m p re sa s P ú b lic a s (P C A O B ).

(k>nsejo d e S u p e r v i s i ó n e n eí In te ré s P ú b lico Junta d e S u p e rv is ió n e n e l I n te r é s Pú blico (PIO B).

c o n s e jo d e v i g i l a n c i a [AR] Ente de ñ sc aliz a ció n in tern a s o cie ta ­ ria que pued e reem p la z a r a la s in d i­ catura y uno de c u yo s d eb e re s es c o n ­ tratar u na a u d ito r ia a n ual.

q u e no estén derogados por la Ju n ta d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d G u b e r ­ n a m e n ta l (GASB) y c o n las m o d ifica ­ cio n es q u e les haya introd ucid o este organism o, form an p arte de los p r in ­ c ip io s de con ta b ilid a d g e n e ra lm e n ­ te a c e p ta d o s en lo s Estados U nidos (USGAAP) para en tid ad es g u b ern a ­ m en tales no federales. l a ti

a del NCGA cesó u

z creada la

C o n s e jo P ro fe s io n a l d e C ie n c ia s C o n se jo E s t a t a l d e C o n t a d u r í a P ú b lica Junta E s ta ta l d e C o n ta d u r ía P ú b lic a (SBA) lUS).

C o n s e jo M e x i c a n o p a r a la I n v e s tig a c ió n y D e s a r r o l l o d e N o rm a s d e i n f o r m a c i ó n F i n a n c i e r a (C IN IF ) [M X] Organismo in d ep en d ien te, c o n s titu i­ do por en tid a d es d e lo s sec to res p ú ­ blico y privado d e M éxico , q u e desd e junio de 20 0 4 e m ite n o r m a s para la preparación d e in fo r m a c ió n ñ n a n ciera, cu y a a p lic a c ió n e s req u erid a por la C o m is ió n N a c io n a l B a n c a r ia y de V a lo re s (CNBV) a las en tid ad es registradas e n la B o lsa M exican a de Valores.

C o n s e jo N a c io n a l d e C o n ta b ilid a d G u b e r n a m e n t a l

National Council o f Govemmental Accounting (N C G A ) [US] O rg an ism o d e l s e c to r p riv a d o q u e entre 1968 y 1984 e m itió d e c la ra cio ­ nes (statem en ts) e in te r p r e ta cio n e s (interpretations) q ue, e n la m ed id a en

E c o n ó m i c a s (C P C E ) |AR] Entidad de derecho público no e s ta ­ tal c o n ju r is d icc ió n lo ca l, q u e por delegación del corresp on d ien te Esta­ do tiene, en tre otras funciones, las de: a) d ar c u m p lim ien to a las d isp o si­ cio n es d e la legislación d e fondo (la ley nacional 2 0.488, q u e regula el ejercicio d e las profesion es de los grad uad os e n cie n cia s ec o n ó ­ m ica s en la Argentina; b) m a n te n er las m atrículas profesio ­ n a les, c o n ce d ie n d o , n eg a n d o y c a n cela n d o las in scrip c io n e s en ellas; c) efectuar la a u te n tíc a cíó n d e firm a d e lo s p ro fe s io n a le s , cu a n d o le fuera requerido: d) d ictar c ó d ig o s d e é tic a a ser res­ petados por dichos graduados; e) ejerce r la potestad disciplinaria; f) d ictar n o rm a s relativas ai e je r c i­ cio de las profesion es en c ien cia s eco n ó m ica s; g) co m b a tir su ejercicio ilegal.

Aires y uno en cada provinda. Los direcI c o n se rv a d u rism o tíVDS de cada CPC£ son elegidos por d conservatism voto de quienes se encuentran laamcu- I lados en él. ' D octrina según la cual, e n la p re p tj rackki de los e s ta d o s f in a n c ie ro s , es Consejo Profesional de Ciencias I preferible:

Económicas de la Caphal Federal (CPCECF) |ARI

I a) d em pleo d e las m e d id a s c o n t a ­ b les altern ativas m á s b a ja s para los a ctiv o s e in g re s o s y d e las más altas p ara los p a s iv o s y g a s to s :

D enom inación an terior dei C onsejo Profesional d e C iencias Econ óm icas d e la Q u d a d A u tón om a d e B uenos Aires fCPCECABA).

Consejo Profesional de Ciencias Económicas de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (CPCECABAJ [ARJ

b) el re c o n o c im ie n io d e lo s gastos cu an to an tes y d e los in g re so s k> m ás tard e posible. La palabra'conserratTsm'* ha sádo tradu­ cida como 'conservansm o*'. pero este vo­ cablo no figura en d DIIAF.

i

Se k) ha denotninado tarabwii pruden­

El C onsejo Profesion al d e Q e n d a s cia*. pero la lyfccación de los a rwnios arri­ ba enurKiados es i B con óm icascon ju risd icción sob rela | Q udad A utónoma d e BueiH)S Aires. ' Mantiene aproximadanienie la mitad de las matrículas de contador público em í' tidas en la Argentina.

Más informadón en: http:/ /www.cooaejo.orgar.

Consejo Supervisor de Organizaciones Europeas

conservaüamo Ver co n s e rv a d u ris m o

consignación consignmení C o n tra to m ed ia n te el cu a l u n a p e n e I (el “c o n sig n a d o r”} e n tre g a m e r c a d e ­ ría s a otra (el “co n sig n a ta rio '*) p ars I q ue las ven d a p o r c u e n ta d el p rim e-

Junta Supervlsora d e O rg an izacio ­ nes Europeas.

consenso consensus P osid ón de consenso.

conservado a vencimiento A s e r m a n te n id o h a s ta el v e n c i­ miento.

E1 ‘ consignador’ conserva la prc^ledad de dichas m ercaderías hasta q u e se produzca su venta. Cuando esta se concreta, el consignatario obtierte el derecho a per­ cibir una com isión , que generalm ente es un porcentaje sobre el precio obtenido.

consignador consignor Ver co n sig n a ció n .

c o n ü Ig n H ta rln c o n s ig n e e Ver con sign ación .

c o n s is te n c ia

2. Aplicación del m é to d o d e c o n s o ­ lid a c ió n a una p a rticip a ció n en otra entidad Sinónim os: consolidación global, con­ so lid ación total, in teg ració n global IES].

c o n s is te n c y Apbcadón a tr a v ^ del tie m p o , por pane d e una e n tid a d I n fo rm a n te , de las m ism as n o r m a s c o n ta b le s y de lo s m is m o s m é to d o s p a ra aplicarlas. Sinónim os: co h e re n cia , continui­ dad [ES], uniformidad 2. A plicación, p o r p a r te d e va ría s entidades In form an tes, d e las m is­ mas n o rm a s y m éto d o s co n ta b le s a las tr a n s a c c io n e s (1) y o tro s h e ­ chos q u e s o n sim ila res e n tre sí. Sinónim os: c o h eren cia , uniformi­ dad. 3. D ada la e x is te n c i a d e n o r m a s co n ta b le s altern ativas, la a p lica ­ ción d e las m ism a s reglas a tod os k>s a c tiv o s o los p a s iv o s d e un a rnim ia cla se y a to d a s las p artid as de n aturaleza sim ilar. Sinónimo; cc^terencia.

ñ empleo

de la palabra “consistencia’ luna traducdifo simpHita d e “consistencyH con kift significados iiulicados tiene amplia difusión, pero ninguna de las acepciones dadas a ese térm ino por el DRAF corresponde a ellos.

c o n s u lid a c ló n c o n s o lld a tio n 1. Elaboración de es ta d o s c o n ta b le s con solid ad os.

c o n s o l id a c i ó n i ^ f I v e s t in g D icho d e un d e re c h o en expectativa, su transform ación en uno irrevoca-

Sinónímo: adjudicación [CL], Ejemplo; el derecho de un em pleado a recibir una pensión prevista en un pian de beneficios definidos podría quedar consolidado cuartdo alcance la antigüe­ dad establecida el respectivo acuerdo.

c o n s o l id a c i ó n e n u n a lín e a o n e - lin e c o n s o lid a t io n Ver m éto d o d e la p a rtic ip a ció n .

c o n s o l id a c i ó n e s c a lo n a d a C o n so lid a ció n gradual.

c o n s o l id a c i ó n g lo b a l C o n s o lid a ció n (2).

c o n s o l id a c i ó n g r a d u a l g r a d e d i v s t \g r a d e d w s t i n g C o n s o lid a ció n (vesting) q ue se va lo ­ grando por pasos, a m ed id a q u e se van cu m p lien d o c ie r to s req u isito s, estab lecid o s en un acuerdo. Sinónim o; consolidación escalo nad a.

' , , c o n s o l a c i ó n p ro p o r e io n a l

I b ) los bienes d e p ro p ie d a d d e oíros en tes e n su p o d e n y

proportionate consohaation

' c) ciertas c o n tin g e n cia s.

I

p ro d u c e i n f o r m a c i ó n (e x p r e s a d a prirMripalmente e n m o n e d a ) para:

Sinónimo; integración proporcional a) la to m a d e d e c is io n e s p o r p a rte de [ES]. < a d m in istra d o re s y te r r e r o s intereI sados; y c o n s o lid a c ió n to ta l Consolidación (2).

c o n s o lid a d o

vested Dicho de un de re ch o , que se h a vuel­ to irrevocable.

co n so rcio

b) la vigilancia so b re lo s re cu rso s y o b lig a c io n e s d e d ic h a e n tid a d . Hay numerosas d efiniciones d e '‘contabi­ lidad'*. Algunas le dan d carácter de “dend a”. El DRAE define a la contabilidad com o d ‘ sistema adoptado para llevar la cuentay razón en las oficinas públicas y particu­ lares".

co n ta b ilid a d a c o s te s a c tu a le s

consortium

(ES)

A sociadón d e entidades c o n un p ro ­ pósito definido.

C o n ta b ilid a d d e l c o s t o d e re p o si­ ció n .

c o n s tr u c c ió n e n c u r s o

c o n ta b ilid a d a n iv e l g e n e r a l de

constniction in progress

p re c io s

general price level accounting C on ta b ilid a d a ju s ta d a p o r in fla d ó n c o n s u m ib le s

consumables

c o n ta b ilid a d a v a lo r e s co rrie n te s

current valué accounting M od elo c o n ta b le qu e: co n ta b ilid a d

T écn ica que, a partir del p ro c e s a ­ m iento d e datos sobre:

a) utiliza v a lo re s c o r r i e n t e s p ara la m e d ició n c o n ta b le in ic ia l y perió­ d ica d e los a c tiv o s , lo s c o s t o s y los gastos;

a) la com posición y la evolución del {M trlm onlo de una entidad;

b) requiere q u e la m e d i c i ó n c o n ta ­ b le (1) d e los p a s iv o s s e h a g a so-

accounting

'contabilidad de poder adquisitivo cons­ tante" y "contabilidad en dólares constan tes" ftlS]. que son menos adecuadas por­ c) reco n oce a los re s u lta d o s d e t e ­ que inducen a pensaren m edidas con ta­ bles expresadas, a lo largo del tiempo, en n e n c ia c o m o tales. moneda de poder adquisitivo de un mo­ No es adecuado denominarlo “método mento fijo del tiempo (sea: dólares de del costo corriente", porque “valor c o ­ 19B4). rriente" es una expresión más abarcado­ ra que “costo corrien te" (incluye, por No es adecuado que la expresión “ínflation accounting" se utilice para referirse ejemplo, a los "valores netos d e realiza­ ción'. en el caso de los bienes de fácil co- a la contabilidad del costo corriente ("curreni cost accounting"). merdalizacióni. bre bases c o h e r e n te s c o n las e m ­ pleadas para lo s activos;

c o n ta b il id a d a ju s t a d a p o r e l

c o n ta b il id a d a m b ie n t a l

n iv e l g e n e r a l d e p r e c io s

e n v ir o n m e n ta l a c c o u n tin g

g e n e ra l p r ic e le tv l-a d ju s te d a c c o u n t in g

(GPIÁ)

(Dontabilidad aju s ta d a po r in fla ción .

c o n ta b il id a d a ju s t a d a p o r in fla c ió n in fla tio n a d ju s te d a c c o u n t in g \

Parte d e la c o n ta b ilid a d q u e se o c u ­ pa d e los im p a c to s d e los a s u n to s a m b ie n ta le s [NIA] so bre el p a tr im o ­ nio.

Sinónimos: contabilidad del medio ambiente, contabilidad ecológica, corv tabilidad verde.

in f la tio n a c c o u n tin g c o n ta b ilid a d a n a lí t ic a C o n ta b ilid a d q u e in clu ye el a ju s te in tegral p o r in fla ció n .

Sinónimos: contabilidad a nivel gene­ ral de precios, contabilidad ajustada por el nivel general de precios (GPLA), contabilidad del poder de compra contabilidad del poder general de compra, contabilidad en unidades de poder de compra corriente, contabili­ dad en dólares comunes (US], conta bilidad estabilizada. El sinónimo que incluye la palabra “i rrienie” incorpora la idea de que. debido al ajuste integral por inflación, las pañidas monetarias de información que s< presentan en los estados financieros es lán expresadas en moneda de poder ad quisitivo de la fecha de éstos. También se usan o se han utilizado como sinónim os algunas expresiones, com o

C on tabilid ad d e costo s.

c o n ta b il id a d a n a lí t ic a d e e x p lo ta c i ó n C on tabilid ad de costo s.

c o n ta b il id a d b i n io n e t a r la Ver c o n ta b ilid a d en d o s m o n ed a s.

c o n ta b ilid a d c o n n u e v a b a s e n ew basis a c c o u n tin g

[US]

Proced im ientos co n ta b le s q u e im p li­ can la r ev a lu a ció n d e la generalidad de los a c tiv o s y p a siv o s, p>or a p lica ­ ción d e la c o n ta b ilid a d d e e m p u je h a cia ab a jo .

c o n ta b ilid a d c r e a t i v a C r e a t iv e

c o n ta b ilid a d d e c o s t o s

accounting

cosí

accounting

Parte del siste m a c o n ta b le q u e pro­ cura la d e te rm in a ció n d e c o s t o s por activid ad es, lin ea s, z o n a s , fu n c io n e s, secto res, lo tes, p r o d u c to s o sim ilares.

1. S e le cc ió n , en tre n o r m a s c o n t a ­ b le s alternativas, de las q u e p er­ m iten el m ejo r cu m p lim ien to de las c a ra c te r ís tic a s c u a lita tiv a s de la in fo rm a c ió n co n ta b le .

Sinónimos: contabilidad analítica, con­ tabilidad analítica d e explotación, con­ tabilidad de costes [E S ],

2. Selecció n de n orm as con ta ble s o in terp retación forzada d e ellas o de la s ustan cia de los tr a n s a c c io ­ n e s (1) o h ech os, co n la in ten ción d e m anip ular la in form ación c o n ­ table.

Tam bién se la d enom ina ‘ contabilidad industrial", pero esta expresión induce i suponer que la “contabilidad de costos* sólo se refiere a los causados por las acti­ vidades de producción.

La caracterización que prevalece es la se­ gunda. co n ta b ilid a d d e e m p u je h a c ia a b a jo c o n ta b ilid a d d e c a j a

push down accounting

cash accounting B ase co n ta b le d e efectivo.

c o n ta b ilid a d d e c a u s a c ió n

I { [ I

R e v a lu a c ió n g e n e ra l d e lo s a c tiv o s y p a s iv o s d e u n a e n tid a d u tiliz a n d o los d a to s d e u n a v a lu a c ió n d el n e g o c io p rep ara d a c o n m o tiv o d e u n a c o m b in a c íó n d e n e g o c io s .

Ver b a s e co n ta b le d e a c u m u la ció n . c o n ta b ilid a d d e g e s tió n c o n ta b ilid a d d e c o b e r t u r a s

management accounting managerial accounting

|

hedge accounting D enom inación que suele d arse a los p rocaiim ien to s con tables por los que las g a n a n cia s o p érd id a s causad as por ciertas co b e rtu ra s se im putan a cuen tas de resu lta d o s diferid o s. El empleo de esta expresión puede con­ fundir porque no se refiere al tratamien­ to contable de todas las coberturas.

c o n ta b ilid a d d e c o s te s [ES] C on tabilid ad de costos.

P a rte d e la c o n t a b il id a d q u e s e rela­ c io n a c o n el s u m in is tr o d e in fo r m a ­ c ió n f in a n c ie r a d e s tin a d a a su em ­ pleo in te rn o e n ia to m a d e d ec isio n e s. Sinónimo: contabilidad para tom a de decisiones. El sistem a c o n ta b le prop o rcion a tanto informaciones para uso in terno exclusi­ vo como otras que están dirigidas a ter­ ceros. Por tanto, no existe un sistem a se­ parado de “contabilidad d e gestió n ”. Esto no obsta a que la expresión entreco­ millada pueda em plearse para identificar

a la disciplina que estudia las cuestiones específicamente relacionadas con la pre paración de información financiera utili­ zada internamente en la toma de decisio-

La “contabilidad de gestión" se denomi­ na también “contabUidad gerencíar, pero la palabra “g e re n c ia r no figura en el DRAt

c o n ta b ilid a d d e la f e c h a d e c o n t r a t a c i ó n (NIIFI

c o n ta b ilid a d d el c o s t o c o r r i e n t e d e p o d e r a d q u is itiv o c o n s t a n t e

current cost/constant purchasing pouvr accounting [USGAAP] Enfoque qu e pretende con sid erar los efecto s patrim oniales d e la In fla c ió n utilizando c o s to s c o r rie n te s (o v a lo ­ res recu p era b le s, si fueren m enores), e n m o n ed a d e p o d e r a d q u is itiv o con stante.

M étodo d e la fe c h a d e c o n tra ta ció n . c o n ta b ilid a d d el c o s t o d e re p o s ic ió n c o n ta b ilid a d d e la f e c h a d e

replacement cosí accounting

liq u id a c ió n |NIIF] M étodo d e la fe c h a d e liq u id a ció n .

c o n ta b ilid a d d e p o d e r a d q u is itiv o c o n s t a n t e Ver c o n ta b ilid a d a ju s ta d a p o r in fla ción.

c o n ta b il id a d d e l c o s t o c o r r i e n t e

current cosí accounting (C C A ) [U S l

1. Enfoque q u e p reten d e con sid erar los efecto s p a trim on ia le s d e la i n ­ fla ció n utilizando c o s to s co r rie n ­ te s para la m e d ic ió n c o n ta b le (1) de algunos a c tiv o s. Sinónim o: en foq u e del c o sto co ­ rriente. 2. C on tabilid ad a valo res corrien tes.

1. M od elo c o n ta b le q u e incluye e s ­ tos a ju s te s p a r c ia le s p o r in fla ­ ción : a) las ex is te n cia s, el costo de lo vendido, los elem entos d e p r o ­ p ied ad es, p la n ta y e q u ip o y el cargo p>or la d e p r e c ia c ió n de éstos se m iden so bre la ba se de los co s to s d e rep o s ició n de di­ ch o s activo s; b) las d iferencias en tre tales c o s ­ tos de reposición y las m ed id a s c o n ta b le s an terio rm en te asig­ n adas a dichos activos (en m o ­ neda nom inal, sin a ju s te p o r in fla ció n ) se acred itan a una c u en ta e sp e cia l de p a tr im o ­ n io , a la q u e s e c a r a c te r iz a com o de reserva. 2. El m ism o m odelo co n ta b le , c o n el agregado de un a ju s te po r a p a la n cam iento . Sinónim o: contabilidad a c o s te s actua­ les (E S], método del costo corriente.

c o n t a b il id a d d e l p o d e r g e n e r a l

c o n t a b il id a d d e l c o s t o h is t ó r ic o

histórica! cost accounting

d e co m p ra

genera! purchasing-pou>er accounting

M od e lo c o n ta b le bajo el cual:

a) los a ctiv o s se m iden inicial y pe- ¡ C o n ta b ilid a d a ju s ta d a p o r in fla ció n . liód icam en te so bre la ba se de sus c o sto s histó rico s, ig noránd oselos , c o n ta b ilid a d d e l v a lo r d e c am bios en sus v a lo res r a z o n a ­ d e s c u b r im ie n to bles; I

j

b) los p asivo s se m iden so bre bases c o h e r e n te s c o n la s e m p le a d a s para ios activos; c) sólo se recon ocen los res u lta d o s d e te n e n cia negativos q u e surgen de com parar I 1) las m ed id as c o n ta b le s prim a ­ I rías de los activos co n su s im ­ p o rtes recu p era b le s; 2} las de lo s pasivos c o n sus valo­ res razonables o sus c o s to s d e c a n c e la d ó a

discovery-value accounting M éto d o q u e r e c o n o c e c o m o a c tiv o s a lo s re cu rs o s n a tu r a le s d e s c u b ie rto s , a u n q u e to d avía n o s e lo s h a y a e x tra í­ do. c o n ta b ilid a d d e l v a lo r r a z o n a b le

fa ir vaiue accounting V er c o n ta b ilid a d d e l c o s t o c o r r ie n te c o n ta b ilid a d e c o ló g ic a

ecoiogic accounting c o n ta b ilid a d d e l c o s t o h is t ó r ic o

C o n ta b ilid a d a m b ie n t a l.

d e p o d e r a d q u is itiv o c o n s t a n t e

histórica! cost/constant purchasing power accounting [USGAAPI M o d d o c o n ta b le basad o prin cipal­ m ente en d em pleo d e m ed id a s c o n ­ tab les históricas a ju s ta d a s po r in fla ­ ción.

c o n ta b ilid a d e n d ó la r e s com u n es

common-doüar accounting

[US]

C o n ta b ilid a d a ju s t a d a p o r in fla ció n .

c o n ta b ilid a d e n d ó la r e s c o n s ta n te s

c o n ta b ilid a d d e l m e d io a m b ie n te C on tabilid ad am bien tal.

c o n ta b ilid a d d el p o d e r d e c o m p ra

purchasing power accounting

constant doUar accounting

[US]

Ver c o n ta b ilid a d a j u s t a d a p o r in fla dóa

c o n ta b ilid a d e n d o s m o n e d a s

dual currency accounting

I S is te m a c o n ta b le q u e r e g is tra , p roce^ . . 1 sa y o b tie n e m e d id a s c o n t a b l e s en C on tabilid ad a ju rtad a por in flación . | d os m o n ed a s.

Se Is denomina tam bién "contabilidad I bimonetaría".perolapalahra"blmoneta- I da’ no figura en el DRAF.

c o n t a b il id a d e s ta b iliz a d a

stahillzed accounting

I C on tabilid ad a ju sta d a p o r in fla ción .

c o n t a b il id a d e n m o n e d a c o n s ta n te

c o n ta b il id a d ñ n a n c ie r a

constant currency accounting

fínancial accounting

Sistem a c o n ta b le e n el q u e to d a s las partidas m o n eta ria s de in fo rm a ció n se procesan ta n to en m o n ed a n o m i­ nal com o en m o n ed a de p o d er a d q u i­ sitivo de un m om en to o p e río d o base.

Parte d e la c o n ta b ilid a d q u e s e rela ­ cio n a c o n e! sum in istro d e in fo r m a ­ c ió n ñ n a n cie ra al público ip a rte s in ­ te re s a d a s q u e n o perten ecen a la e n ­ tid ad in fo rm a n te).

Para preparar un informe contable a una fecha dada, las m edidas con tables expre­ sadas en moneda de un período base se Devan am oneda de cierre multiplicándo­ las por un único coeficiente de ajuste por inflación, que se calcula:

La denom inación empleada para este concepto es inadecuada, porque la pala­ bra "finarKíera” no tiene que ver con los destirtaiarios de la información sino con el hecho de incluirse "Información finand eia ”.

a) coneH ndicedepredosutilizadopara

Por otra parte, el sistema contable propor­ ciona tanto informaciones que sólo se emplea internamente como otras que es­ tán dirigidas a terceros, de modo que no existe un sistema (separado) de "contabi­ lidad financiera*.

los ajustes; b) dividiendo el índice de la fecha del informe por el índice del momento o período base. También se la derramína "contabilidad en valores homogéneos”, pero las medidas contables homogeneizadas no siempre representan “valorea"

F.SIO no obsta a que pueda emplearse una expresión (que no debería ser "contabili­ dad financiera") para identificar a la dis­ ciplina que estudia las cuestiones que especfficamente se relacionan con La pre­ paración de información financiera diri­ gida ai público.

c o n ta b il id a d e n m ú lt i p le s m oned as

múltiple currency accounting

c o n ta b il id a d f o r e n s e

Sistem a c o n ta b le q ue registra, proce­ sa y o btie n e m e d id a s c o n ta b le s en dos o m ás m on ed as.

forensic accounting Ver serv icio s foren ses.

c o n ta b il id a d e n u n id a d e s d e c o n ta b il id a d g e r e n c ia !

p od er d e c o m p ra c o rrie n te C on tabilid ad aju s ta d a p o r in fla ció n , j c o n t a b il id a d e n v a lo r e s hom ogén eos

I

con ta b ilid a d d e gestió n . c o n ta b il id a d g u b e r n a m e n t a l

govemmental accounting

Ver c o n ta b ilid a d e n m o n e d a c o n s - ¡ C o n ta b ilid a d de en tid ad es del se c to r tin te . i público.

Sinónimo: contabilidad pública.

contabilidad para tom a de decisiones

contabilidad industrial industriai accountíng

^ C ontabilidad d e ge stió n .

Ver contabilidad de costos.

contabilidad por actividades actívity accountíng

contabilidad matricial matrix accountíng

C ontabilidad p o r c e n tr o s d e re sp o n ­ sabilidad.

T éc n ica propuesta para el p rocesa ­ m iento contable d e daros, basada en lo siguiente;

contabilidad por áreas de responsabilidad

a) se utiliza una m atriz en la q u e a cada cuenta se le a signan u na ñla y una colum na:

C ontabilidad p o r c e n t r o s d e re s p o n ­ sabilidad.

b) el im pone d e cada a s ie n to se an o ­ ta en la celd a q u e correspond e a la intersección de la colu m n a d e | la cu en ta ca rg a d a y la ñla d e la cuenta acred itad a: |

I

contabilidad por ce n tro s de costos cosí centers accountíng

c) el saldo de cada cuen ta se deter- I m ina considerando los totales de: | S istem a c o n ta b le q u e su m in is tra in­ form ación desagregada p o r c e n tro s 1) los c arg o s anotados en su co- I de costos. lum na: | 2} los créd itos anotados en su ñla. También podrían asignarse las Rías a los cargos y las columnas a los créditos. Desconocemos las propuestas de los autcwes rrieridas a: 1) kw lugares en que deberían registrar­ se los datos generales de cada asiento (fecha, número, identificación de los comprotwntes relacionados, explicadones): 2) la manera de desagregar cada asiento ' compuesto en arientos simples que | puedan a^pesarse en )■ matriz.

contabilidad por ce n tro s de ganancias profit centers accountíng S istem a co n ta b le q u e s u m in is tra in­ form ación d e sa g re g a d a p o r c e n tro s de ga n a n cia s

contabilidad por ce n tro s de ingresos revenue centers accountíng

S istem a c o n ta b le q u e s u m in is tra in­ Que sepamos, ei método propuesto no ! form ación d e sa g re g a d a p o r c e n tr o s tiene apHcadón práctica. de ingresos.

c o n ta b ilid a d p o r c e n t r o s d e in v e rsio n e s

c o n ta b ilid a d s o b r e u n a b a s e a cu m u la d a

in ife s t m e n t c e n t e r s a c c o u n t in f^ Sistem a c o n ta b le q u e su m in istra in ­ formación desagregad a por c e n tr o s de inversiones.

C on tabilid ad so b re un a ba s e d e a c u ­ m u la ció n .

c o n ta b ilid a d s o b r e u n a b a s e d e a c u m u la c ió n co n ta b ilid a d p o r c e n t r o s d e re s p o n s a b ilid a d r v s p o n s ib ilit } ’ c e n t e r s a c c o u n tin g Sistem a c o n ta b le q u e su m in istra in ­ formación desagregad a por c e n tr o s de resp o nsabilid ad Sinónimo; contabilidad por activida­ des. contabilidad por áreas de respon­ sabilidad. contabilidad por fundones.

Contabilidad que aplica la b a s e c o n ­ ta b le d e acu m u la ción . Sinónimos; contabilidad sobre una base acumulada. En las normas de Información ñnanclera fNlF) mexicanas, se utiliza como sinó­ nimo “contabilidad sobre una base de devengación“, pero la palabra “devengad ó n “ no ñgura en el DRAE.

c o n ta b ilid a d s o b re u n a b a s e c o n ta b ilid a d p o r f u n c io n e s

d e d e v e n g a c ió n [MX|

Ju n c tio n a l a c c o u n tin g C ontabilidad po r c e n tr o s d e re s p o n ­ sabilidad.

c o n t a b il id a d p ú b lic a C ontabilidad g u b e r n a m e n ta l

c o n t a b il id a d p ú b lic a p u b lic a c c o u n tin g

Ver co n ta b ilid a d s o b re u n a b a s e de acu m u la ció n .

c o n ta b il id a d v e rd e g r e e n a c c o u n tin g C on ta bilid a d am bien ta l.

C o n ta b iliz a c ió n a c c o u n tin g

Actividad d e u n c o n ta d o r p ú b lic o que efectú a tr a b a jo s d e a te s tig u a d ó n.

Ver r e g is tro c o n ta b le (a cc o u n tin g entry).

c o n ta b ilid a d s e m i m e c á n l c a

c o n ta b iliz a r

o n e -w r ite sy stem

to b o o k

Sistem a c o n ta b le q u e p rocesa d atos hadendo uso de reg istro s se m im e c á nicos.

R e g istra r en c u e n ta s los efecto s de una tr a n s a c c ió n (1) o d e o tro h ech o co n efecto patrim onial.

E su ddinición es defectuosa porque un miembro de la IFAC podría ser un orga­ nismo de segundo grado que;

c o n U b U iz a r e n e l d ia r io to jo u m a U z e

a) no admita la adhesión directa d e nin­ gún profesional: o que

R egistrar un asien to d e diario.

c o n ta b ie

b) admita la afiliación de personas que ejerTan profesiones distintas a la de "contador”.

Tenedor de libros.

c o n ta b le a c c o u n t ín g

I

c o n t a d o r p r o f e s i o n a l e n la p r á c t i c a p ú b l i c a [N IA ] p r o f e s s i o n a l a c c o u n t a n t in

1. Reiatívo a la con tabilid ad .

j

p u b l i c p r a c t i c e [IF A C ]

2. Que surge de la contabilidad.

I A los efecto s d e a p lica r el c ó d ig o de E)«nplo para la acepción (1): ‘'norm a ! é tic a d e la F e d e r a c ió n I n te r n a c io n a l contable”. Para la a c « ^ ó n (2): "patrinio- d e C o n ta d o re s (IFAC): alo contable'. a) u n c o n ta d o r p r o f e s io n a l q u e a c ­ túa en una fir m a q u e p r o p o rcio ­ c o n ta d o r a u te n tic a d o n a servicios p r o fe s io n a le s : o c h a r t e r e d a c c o u n t a n t (CA) b) una firm a d e c o n ta d o r e s p ro fe s io ­ Denom inación dada al c o n ta d o r p ú ­ nales en la p rá ctica p ú b lic a . blico en algunos países de la C om unidad Británica de Naciones. c o n ta d o r p ú b lic o Ejemplos de pa^es: Australia. Canadá, el Reino Utado. Nueva Zdanda.

c o n ta d o r c e r t ifi c a n te [AR] Ver auditor de estad os fin a n cieros

c o n ta d o r d ic ta m in a n te (AR) Ver auditor de estados fiium cieros.

c o n ta d o r p ro fe s io n a l [NIA] p m fis s s io n a i a c c o u n t a n t [IFAC]

p u b lic a c c o u n t a n t 1. Un p rofesion al e x p e r to e n c o n t a ­ b ilid a d . q u e p resta s e r v ic io s rela ­ c ion ad o s c o n ella y p u e d e em itir in fo rm es s u s c e p tib le s d e u tiliz a ­ | ción por e l p ú b lic o e n g e n e ra l: 2 . En la A rgentina y e n o tr o s países, el tftulo u n iv e rsita rio q u e h abilita a efectu a r las ta r e a s re fe rid a s en la a c e p ció n a n te r io r (y la s o tra s q u e p revean la s n o r m a s le ga les ¡ sobre in cu m b e n c ia s). |

C o n ta d o r P ú b lic o A ios efectos de aplicar el cód igo de ética de la Federación In ternacional P u b l i c A c c o u n t a n t { P \ ) [U S ] d e C ontadores (IFAC), una perso n a ! qoe está afiliada a un organismo q ue > En los Estados U n id o s, u n a p erso n a es miembro de esa entidad. que presta serv icio s d e c o n ta d u r ía

púb licay n o es un C o n ta d o r P ú b lic o I C ertlflcad o(C P A ). !

C o n ta d u r ía

Accounting Office \Accounting Department

C o n ta d o r P ú b l i c o C e r tlH c a d o

i]ertified Public Accountant

U n a d e las d en o m in a cio n es h a b itu a ­ les del secto r qu e d en tro de u na e n ti­ dad m antiene y op era el s is te m a c o n ­ table.

(C P A ) (U S l

Una p e r s o n a fís ic a a u to r iz a d a p o r una Ju n ta E s ta ta l d e C o n ta d u r ía P ú ­ blica (SBA) p ara e l e je r c id o d e la pro ­ fesión de c o n ta d o r p ú b lic o e n ju ris ­ dicción d e ella.

c o n t a d u r í a p ú b lic a

accountaney

No es un título universitario, por lo a ia l parece inadeaiado que com o traducción de ‘ cenified public accountant" se utili­ ce "contador público titulado".

E je r c id o de la p rofesión d e c o n ta d o r pú b lico.

c o n te x to d e c o n tro l

Para que una SBA otorgue la autorización para aauar com o CPA. el postulante debe reunir los requisitos que estén estableci­ dos en la legislación local, que general­ mente incluyen:

A m b ie n te de c on tro l.

c o n t in g e n c ia

contingeney

a) cierto nivel de ed u c a ció n previa, como la brindada por:

U na situ ació n o un c o n ju n to de c ir ­ cu n sta n cia s q ue:

1) un "bachillerato" conferido por un ‘ college’ o por una universidad reconocida por dicha Juma: y

a) tie n e su origen en h ech o s ya o c u ­ rridos:

2) un program a e d u ca cio n a l que contenga cierto número de horas de con tabilid ad y m aterias rela­ cionadas;

b) pued e o ca sio n a r una g a n a n c ia o una p érd id a, d ependiendo esto de la m a n e ra en q u e se resuelvan, en el futuro, ciertos hech o s (qu e pu e­ d en o currir o no h acerlo).

b) la aprobación de un examen especial tomado por la misma lunia (o, cuan­ do existen convenios de reciprocidad, por su par de otra jurisdicción)

c o n t in g e n c ia a n t e r i o r a la a d q u is ic ió n

C o n t a d o r P ú b l i c o N a c io n a l ( C P N ) [A R ]

I

preaequisition contingeney

D en om in ación d a d a al títu lo d e c o n ­ I D ada la co n su m a ció n d e un a c o m b ltad o r p ú b lic o p o r a lg u n a s u n iv e rsi­ ‘ n a c ió n d e n e g o c io s, un a c o n tin g e n d a p reexisten te. dades arg en tin a s.

j

C o n t a d o r P ú b l i c o T i t u la d o Ver C o n ta d o r P ú b lic o C e r tlflca d o .

Puede implicar la existencia de un activo ; contingente, de un pasivo contingente o I de la des\'alorizadón contingente de un i activo.

c o n t in g e n c ia c u a n ti fl c a b l e q u a n t i f i a b l e c o n t in g e n c y C o n tin g e n c ia cuyo efecto p a trim o ­ nial es susceptible de una m e d ic ió n c o n ta b le (IJ fiable.

c o n tin g e n c ia d e g a n a n c ia g a i n c o n t in g e n c y C on tin g e n cia que en caso de c o n c r e ­ tarse darla lugar a un a u m en to del activ o o a una red ucción d el p a siv o . Sinónimo: contingencia favorable. La caracterización de una contingencia como gananda" o "de pérdida” es con­ vencional porque depende del tratamien­ to contable previo de la situación. Así, dado un redamo judicial contra un ter­ cero, sería posible: a) si se hubiera reconocido previamen te una cuenta por cobrar, considerar que hay una "contingencia de pérdi­ da” resultante de la posibilidad de per­ der el juicio: o b) si no se hubiera reconocido previa­ mente ninguna cuenta por cobrar, considerar que hay una "contingenda de ganancia" resultante de la posibi­ lidad de ganar el juicio.

c o n tin g e n c ia fa v o ra b le C o n tin g e n cia d e g a n a n c ia

c o n tin g e n c ia p ro b a b le p r o b a b le c o n tin g e n c y C o n tin g e n c ia d e p e n d íe n te d e un he­ c h o cu ya p ro b a b ilid a d d e co n crec ió n e s su p e rio r a l 5 0 % ( s e g ú n alg un as n o r m a s c o n te b le s ) o c e r c a n a a l 100% (según otras). La expresión "contingencia probable” in­ cluida en un jueg o d e es ta d o s ñnanderos debe interpretarse teniend o en cuen­ ta las normas contables q u e se hayan apli­ cado para su preparación.

c o n tin g e n c ia ra z o n a b le m e n te p o s ib le r e a s o n a b l y p o s s i b l e c o n tin g e n c y C o n tin g e n c ia q u e n o e s u n a c o n tin ­ g e n c ia r e m o ta n i u n a c o n tin g e n c ia p ro b a b le.

co n tin g e n c ia r e m o ta r e m ó te c o n tin g e n c y C o n tin g e n c ia cu y a p ro b a b ilid a d de c o n cr e c ió n es p e q u e ñ a .

c o n tin g e n c ia d e p é r d id a lo s s c o n t i n g e n c y C on tin gencia que en caso d e c o n cre­ tarse daría lugar a una red ucción del activ o o a un aum ento del p asivo. Síf>6nimos: contingencia desfavora­ ble.

c o n tin g e n c ia d e s fa v o ra b le C ontingencia de pérdida.

1 . ( ^ e p uede su ced er o no. 2 . Q ue d ep e n d e d e q u e a lg o suceda o no. Ejemplos de aplicación de la acepción (2): •‘actiró contingente", "pasivo contingen­ te". "alquiler contingente”.

c o n t i n u i d a d [ES]

Consistencia (i).

c o n tin u id a d d e la s o p e r a c i o n e s

putador, a un program a de c o m p u ­ tació n o a un archivo electró n ico .

N egocio e n m a rc h a . c o n tra tis ta c o n tra a s ie n to Ver a sie n to d e r ev ersió n .

c o n tra cto r 1. P e rs o n a que provee b ie n e s o s e r ­ v ic io s b a jo lo s té r m in o s d e u n c on tra to.

c o n tra p a rtid a cou n terp art Dada una c u e n ta q u e en u n a s ie n to recib e un c a r g o (o u n c r é d i to ) , la cuenta a la cu a l s e efec tú a el co rre s ­ pondiente créd ito (o cargo).

2. En relació n c o n un c o n tr a t o d e c o n s t r u c c i ó n , la p e r s o n a q u e con stru ye la obra prevista en él (el con stru cto r).

c o n tra to Ejemplo; dado un asiento en el que se carga la cuenta “A" y se acredita la cuenta “B", “A" es la contrapartida de “B" y vice-

En los asientos de diario com puestos, la contrapartida de cada una de las cuentas empleadas puede no ser evidente.

c o n tra p re sta d ó n c o n s id e r a tio n Prestación q u e d e b e u n a p a n e d e un co n tra to por razón d e la q u e h a r e ci­ bido o tie n e d e r e c h o a recib ir d e la otra.

c o n t r a p r e s t a c ió n c o n t i n g e n t e

c o n tra c t 1. P acto o con ven io , oral o escrito , en tre partes q u e se obligan so bre m a te r ia o c o s a d e te rm in a d a , y c u yo c u m p lim ie n to e s v ir tu a l­ m e n te in elu d ible, pu d ie n d o ser requerid o legalm enie. 2. D o cu m e n to (d ocum enl) q u e re­ cog e las c on d icion es d e este c o n ­ venio. Salvo indicación en contrario, los contra­ tos referidos en las normas contables son los caracterizados en la acepción (1).

c o n t r a t o a c o s t o m á s ta n t o

c o n tin g e n t c o n s id e r a ti o n C o n tra to de m arg en s o b re el co s to . En una a d q u is ic ió n d e u n n e g o c io , la p arte d el p r e c io d e c o m p r a c u y a cuantía es tá s u je ta al d e s e n la c e de un hecho futuro.

c o n t r a t o a p r e c io f ijo C o n tra to d e p rec io fijo.

c o n tra se ñ a p a s s iv o r d

c o n t r a t o a t é r m in o fo r w a r d

C onjunto d e c a ra c te re s q u e p o sib ili­ ta el a cceso d e un u su a rio a u n c o m ­

c o n t r a t o a n fit r ió n

objeto de la a d m inistració n, hecha por d pmplo servidor a un tercero;

h o s t c o n tr a c t b) resultar de una negociación separada: C o n trato no derivad o que in tegra un in stru m en to fin a n ciero h íbrid o ju n ­ to con un d erivad o im p líc ito q u e no puede ser transferido in d epen d ien te­ m ente. Sinónimo: contrato principal. Un instrumento ñnandero híbrido con­ dene un derivado implícito cuando algu­ nos de los flujos de efectivo que produce el primero dependen de la evolución de las modificaciones que se producen en una variable determinada (el subyacente del caso).

c o n tr a t o c o n d ic i o n a l

c o n tr a t o d e a n u a lid a d e s C o n tr a to d e r e n t a s v it a lic ia s .

c o n tra to d e a n u a lid a d e s c o n p a r tic ip a c ió n C o n tra to d e r e n ta s v it a lic ia s c o n p a r­ tic ip a c ió n .

c o n t r a t o d e a n u a l i d a d e s s in

c o n d itio n a l c o n tr a c t

p a r tic ip a c ió n

En relación con in s tru m e n to s f in a n ­ cieros. un con trato q u e prevé d e r e ­ ch o s y o b lig acion es que dependen de un h ech o futuro especffico que:

C o n tr a to d e r e n t a s v it a lic ia s s in partíc ip a ció n .

a) es de o currencia in cierta: b) puede m odifican 1) los im portes d e lo s in stru m en ­ tos a ser recibidos, en tregad os o trocados; o 2) los mom entos en q ue ello debe ocurrir.

c o n tr a t o d e a d m in is tr a c ió n s e r i fic in g c o n t r a c t C o n tra to por el cual un a p a rte (el “servidor") se encarga de ia cobranza d e determinados activos finan cieros, a cam bio d e un honorario.

c o n tra to d e c a m b io fo r v lg n e x c h a n g e c o n t r a c t C o n tr a to q u e o b lig a a la s p a r te s a in te rca m b ia r u n a c a n tid a d e s p e c ifi­ c a d a d e u n a m o n e d a p o r su eq u iv a ­ le n te en o tra , e n u n a fe c h a d e te rm i­ n a d a y a un p r e c io e s ta b le c id o . Sinónimo: acuerdo d e cam bio.

c o n tra to d e c a p a c id a d c a p a c it y c o n tr a c t C o n tr a to p o r el q u e el p r o p ie ta r io de un a ca p a cid a d v e n d e e l d e r e c h o a su e m p le o a o tra p a r te , d e m o d o que ésta la pued a e m p le a r p a r a cu m p lir con sus p rop ias o b lig a c i o n e s .

EMe contrato podría: a) negociara jumo om la transferencia de los anbÁM financieros que serán

Ejemplo de “capacidad": la de entregar energía eléctrica a un sistem a d e trans­ misión de un área determ inada.

co n tra to d e c a r á c t e r o n e ro s o Contrato o n e ro so .

c o n tra to d e c o n s tr u c c ió n

[NIF MX). corrtrato sobre ta base de costos más cantidad convenida (N IF MX],

c o n t r a t o d e p a g o In e lu d ib le

c o n s tr t ic t io n c o n t r a c t Ver to m e o pague. C ontrato, es p e círic a m c n te n e g o c ia ­ do. para la fab rica ció n d e un a c tiv o o de un c o n ju n to d e a ctiv o s q ue:

c o n t r a t o d e p r e c io fíjo fix e d p r ic e co n tra c t

a) están ín tim a m e n te rela c io n a d o s entre sí; o b) son in terd ep en d ien tes en térm i­ nos de su d iseñ o , tecn o lo g ía y fu n ­ ción, o b ien en rela c ió n c o n su úl­ tim o d estin o o u tilizació n.

c o n tr a t o d e c o s t o m á s c o m is ió n IN IF MX| C ontrato d e m a rg en s o b r e el co s to .

1. C o n tra to d e c o n s tru c c ió n en el q u e las p>artes acuerd an u n precio total o una cantidad por unidad de p rod ucto, sin a ju stes d e p recios por a um en tos d e los c o s to s in cu­ rridos por el co n tra tista . 2. {N IIFj C on trato de c o n stru cció n en el que las partes acuerd an un precio total o un im porte fijo por unidad d e producto, co n aju stes d e p recio s por a u m en to s de los costo s incurridos por el con traü s-

c o n t r a t o d e i n v e r s ió n in v e s t m e n í c o n t r a c t C on trato em itido p or un a s eg u ra d o r que no transfiere u n riesg o d e s e g u ­ ro suficiente co m o para q u e califiq ue como c o n tra to d e s eg u ro.

c o n t r a t o d e m a r g e n s o b r e el

Sinónimo: contrato a precio fijo. la segunda definición, que aparece en las Normas Internacionales de Información F in a n ciera (NIIF) es intrínsecam ente contradictoria, pues supone que existe un “precio fijo" en casos en que éste puede variar.

c o s to c o st p lu s c o n tr a c t C on trato d e c o n s tr u c c ió n p o r el que el c o n tra tis ta recibe: a) el reem bo lso d e lo s c o s to s d efin i­ dos en el acu erd o: y b) un p o r c e n ta je s o b r e e llo s o un im porte fijo. Sinónimos; contrato a costo más tan­ to. contrato de costo m ás comisión

c o n t r a t o d e r e n t a s v ita lic ia s a n n u ity c o n tr a c t C o n tra to que o b l^ a a un asegurador, a ca m b io d e una c o n tia p r e s ta c ló n fija o d e un prem io, a sum inistrar d e­ term inados beneficios por p e n s io n e s a individuos esp ecíficos, lo q u e im ­ plica la tra n sferen cia de riesgos del e m p le a d o r al asegurador. Sinónimo; contrato de anualidades.

Enrjc&je Fosvier N iwton

152

Aunque '‘contrato de anualidades" se uti­ lice como sinónimo, las "rentas vitalicias’ se pagan normalmente por períodos de duración inferior al aAo.

c o n tra to e n v ig o r C on trato pe n d ie n te d e e je c u c ió n .

c o n tr a to fírm e d e v e n ta

c o n t r a t o d e re n ta s v ita licia s c o n p a rtic ip a c ió n

Jir m s a le c o n tr a c t

p a r tic ip a tin g a n n u ity c o n tr a c t C ontrato del cual s u rg e u n c o m p r o ­ m iso fírm e q u e o b lig a a u n a en tid ad a e fectu ar u n a v e n ta e n e l fu tu ro.

C on trato d e rentas vita licia s en que el em p le ad or participa en el rend i­ m iento de las inversiones o en otra experiencia del asegurador.

Sinónim o; contrato e n firm e d e venta.

Sinónim o; contrato de an ualid ad es con participación.

c o n tra to im p líc ito im p lie d c o n tr a c t

c o n tr a to d e r e n ta s v ita lic ia s

C o n tr a to q u e se d e d u c e d e la s a c cio ­ n es d e las p a rtes, sin q u e e x is ta un c on v en io e x p reso e n tr e ella s.

sin p a r tic ip a c ió n n o r i‘ p a r t i c i p a t i n g a n n u i t y c o n tra c t C on trato d e r en ta s v ita licia s en que el em p le ad or no participa en el ren ­ dim iento de las inversiones ni en n in ­ guna otra oq>eriencia del asegurador.

c o n t r a t o lla v e e n m a n o

tumkey contract C o n tr a to d e c o n s tr u c c ió n e n el que el co n tra tis ta se c o m p ro m e te a en tre­ gar una in sta la ció n p r o b a d a y e n ple­ n a operació n .

Sinónimo; contrato de anualidades sin parbcipadón.

c o n tra to e je c u ta d o

c o n tra to o n e ro s o

ex ecu ted c on tra ct

o n ero u s c o n tra c t C on trato cuyas cláusulas h an sid o totalm ente cumplidas por todas sus partes.

C o n tr a to p e n d ie n te d e e je c u c ió n cuyo c u m p lim ie n to to ta l o b lig a r á a soportar c o s to s en e x c e s o d e lo s b e ­ n eficio s e c o n ó m ic o s q u e s e esp era recibir d el m ism o .

c o n tra to e je c u to rio

V crco n trato p en d ie n te d e ejecu d ó n . | Sinónim o; contrato d e c a r á c te r o ne­ roso. c o n tr a to e n fírm e d e v e n ta C on trato fírme de v e n ta

I En el lenguaje com ún, es un "contrato oneroso" cualquiera que im plica una contr^restación {DRAE|.

I

I “tolally executory contract* puede dar lugar a confusiones, pues “ejecutorio" I significa firme o invariable (DRAE).

I

c o n tra to p a rc ia lm e n te e je c u to río

Ver co n tra to p e n d ie n te d e e je c u c ió n p arcialm ente. |

c o n tr a to p o r a d m in is tra c ió n (N IF M Xl

c o n tra to p e n d ie n te d e

I

e je c u c ió n ex ecu tory c o n tra ct C on trato cuyas c lá u su la s n o h a n sid o totalm ente c u m p lid a s p o r to d a s sus partes.

Sinónimo: contrato en vigor. Para este concepto se ha utilizado tam ­ bién la expresión "contrato ejecutorio". Esta traducción sim plista de "executory contraa" puede dar lugar a confusiones pues “ejecutorio" significa firme o inva­ riable (DRAE).

C o n tr a to d e c o n s tru c c ió n , en el que: a) el c o n tr a t is ta se en ca rg a d e la a d ­ m inistració n del p roy ecto y d e q u e los tra b a jo s sean realizad os, r e ci­ biend o co m o con tra p resta ció n un h on orario ; b) el c lien te eroga los c o sto s o reem ­ b o ls a al c o n tra tis ta lo s q u e éste haya pagado.

c o n t r a t o p r in c ip a l C o n tr a to a n fitrió n .

c o n tra to p e n d ie n te de e je c u c ió n p a r c i a l m e n t e p a r tia lly e x e c u to r y c o n tr a c t

c o n t r a t o s o b r e la b a s e d e c o s t o s m á s c a n t i d a d c o n v e n id a IN IF M X]

C o n tr a to c u y a s p a r te s h a n d a d o cum plim iento a a lg u n a s d e s u s o b li­ gacio n es p ero n o a to d as.

C o n tr a to d e m a rg en so b re el c o s to .

Para este concepto se ha utilizado tam ­ bién la expresión "contrato parcialmente ejecutorio". Esta traducción sim plista de “partially executory contract" puede dar lugar a confusiones, pues "ejecutorio" sig­ nifica firme o invariable (DRAE).

Ver c o n tra to p e n d ie n te d e e je c u c ió n to ta lm e n te .

c o n tr a to to ta lm e n te e je c u to río

c o n tr a to s d e c o la b o ra c ió n c o n tra to p e n d ie n te de e je c u c ió n to ta lm e n te to ta liy e x e c u t o r y c o n tr a c t C on trato cu ya s p a rtes n o h a n c u m ­ plido n ing u n a d e s u s o b lig a c io n e s . Para este concepto se ha utilizado tam ­ bién la expresión “con trato totalm ente ejecutorío". Esta traducción sim plista de

e m p r e s a r i a |AR] E xpresió n q u e a b a rca a las a g r u p a ­ c io n e s d e c o la b o r a c ió n (AC) iAR| y a las u n io n e s tra n s ito ria s d e em p re s a s (UTE) lAR].

c o n t r i b u c i ó n [N IF M X] D on ación .

c o n t r i b u c ió n d e m e jo r a s

c o n tr ib u c io n e s s o c ia le s

speciai assessment

e m p l o y e r ’s c o n t r i b u t i o n s

T rib u to q u e se exige a las p ersonas q u e s e presum en beneficiad as (direc­ ta m e n te y e n m a y o r m ed id a q u e o tras) por la realización d e o bras püb iicas o del estab lecim ien to d e servi­ c io s públicos.

1. A p o r ta c io n e s q u e u n a en tid ad está o blig a d a a h a c e r d eb id o a su ca rá c ter d e e m p le a d o r . 2 . El c o n ju n to d e d ic h a s c o n trib u ­ cio n es y d e o tra s e r o g a c io n e s efec­ tuad as p o r u n a e n tid a d p a ra be­ n eficio d e su s e m p le a d o s .

Sinónim o: contribución especial.

Sinónimos; aportes patronales.

Se supone que una contribución de este tipo está destinada al costeo total o par­ cial de dichas obras o servidos.

Ejemplos de con tribuciones (1): aptortes patronales a sistemas d e pensiones o de seguros de salud. Ejemplo de “otras erogaciones": las efec­ tuadas para sostener el funcionamiento de un club deportivo, d e m odo que éste pueda cobrar cuotas reducidas a los em­ pleados de la entidad.

c o n tr i b u c ió n e s p e c ia l C on tribu ció n d e m ejoras-

En la Argentina se em plea, com o sinóni­ mo de la acepción (1), la expresión ‘ car­ gas sociales”. Esto puede o casionar con­ fusiones, ya que esta locu ción podría su­ ponerse referida a cualquier tipo de obli­ ga ció n Im puesta por el co n texto de U entidad Inform ante.

c o n t r i b u c ió n m a r g in a l m a r g in a l c o n tr ib u tio n Exceso del in g reso o b ten id o p or una venta so bre el c o s to v a r ia b le d e lo vendido.

Sinónimo: margen de contribución. utHidad marginal c o n t r i b u c io n e s c o n tr ib u tio n s

I

c o n trib u y e n te

^

tax p ay er

I P e rs o n a o b lig a d a a l p a g o d e im puesfo
e C o n t r o l s C on troles esta b le c id o s c o n el propóocu rrid os. La palabra "d etec tiv e " no figura en el DRAE

c o n tr o le s d is c ip lin a r io s V er c o n tr o le s in te r n o s c o n ta b le s .

c o n tr o le s d e p r o g r a m a c ió n p r o g r a m m i n g Controls

c o n tro le s g e n e r a le s d e t e c n o l o g í a d e la i n f o r m a c i ó n

Procedim ientos d iseñados para p re­ venir o detectar c am bios no a u to ri­ zados a los program as de co m p u ta ­ ción a los que pueda acced erse d es­ de term inales en línea.

c o n tro le s d e sa lid a o u t p u t C o n t r o ls En ten ed u ría d e libro s. los controles practicados después de efectuad o un registro contable. Normalmente, su propósito es detenni-

a) si ciertos Importes relevantes coinci­ den con los previamente calculados:

general Information technology Controls P o lítica s y p r o c e d im ie n to s q u e s e re­ la c io n a n c o n v a r ia s a p li c a c io n e s y resp ald an el f u n c io n a m ie n to efecti­ vo d e lo s c o n tr o le s d e a p li c a c ió n , al ayu d ar a a seg u ra r la o p e r a c ió n co n ­ tin ua y a d e c u a d a d e lo s s is t e m a s de in fo r m a c ió n . Ejemplos: controles sobre operaciones de redes, controles relacionados con la ad­ q uisición, el reem plazo y e! m anteni­ miento d e software.

c o n tro le s i n te r n o s i n t e m a l C o n tr o ls I U>s q u e in teg ra n el c o n t r o l In te r n o .

c o n t r o le s i n t e r n o s a d m in is tra tiv o s

c o n t r o le s p r e v e n tiv o s

pretfentive Controls

administrat1i>e In fern a l c o n tr o k En algunas n o rm a s p r o fe s io n a le s es ­ tadounidenses q u e ya n o tie n e n vi­ gencia y en c ie r ta b ib lio g ra fía . lo s controles in te r n o s q u e n o so n c o n ­ troles in tern o s c o n ta b le s .

C ontroles estab lecid o s co n el propó ­ sito d e prevenir e rro re s o frau d es.

c o n v e n io c o le c tiv o d e t r a b a jo

collective bargalnlng agreem ent (C B A )

Sinónimos; controles administrativos, controles internos operacionales.

c o n tr o le s I n t e r n o s c o n t a b le s

Acuerdo que fija con d icion es referi­ das a los c o n tra to s d e trabajo en tre un grupo de entidades y sus e m p le a ­ dos.

accounting In fern al Controls En algunas n o rm a s p r o fe s io n a le s es ­ tadounidenses q u e ya n o tie n e n vi­ gencia y e n c ie r ta b ib lio g ra fía , lo s controles in te r n o s q u e in teresan en las auditorías de es ta d o s fin a n ciero s. Sinónimo: controles contables.

[)entro del enfoque indicado, algunos autores clasifícaban a los “controles inter­ nos contables" en;

c o n v e n io d e r e c o m p r a A cuerd o d e recom pra.

c o n v e r g e n c ia

convergence Dicho de dos o m ás juegos de n orm a s c o n ta b le s , la red ucción d e d iferen ­ cias en tre sus contenidos.

c o n v e r s ió n

conversión

a) ‘ controles b ásico s", considerando como tales a los necesarios para que los registros contables sean correctos y completos (por ejemplo, el control de secuencia numérica de los com ­ probantes contabilizados):

C a n je d e un in stru m e n to de d eud a q u e es con vertible-

b) “controles disciplinarios" o “discipli­ nas sobre controles básicos", conside­ rando tales a los diseñados para ase­ gurar la continuidad y funcionamien­ to correcto de los "controles básicos" y salvaguardar los activos (como las actividades de supervisiónj.

R e exp resió n (3) a una m on ed a de un im p o rte o rig in a lm en te m ed id o en otra.

c o n t r o le s i n t e r n o s o p e r a c io n a le s Controles in te r n o s a d m in istra tiv o s.

c o n v e r s ió n

translation

Ejemplo: la conversión a dólares del im­ porte por cobrar ori^nado en una venta pagadera en euros. Ocasionalmeme, este concepto ha sido referido como "trasladón”. pero ninguna de las definiciones dadas a esta palabra

por el DRA£ tiene que ver con d concep- | El tirulv J e U opción p o d rú ser d den­ tó definido. | dor o d «c ree dor

conversión de estados flnanderos translation offtnanciai statements C on v ersió n (transU tionl d e tod as las m onetarias q u e aparecen en un Juego d e e sta d o s fin a n c ie ro s

conversión Inducida de deuda Irubtcfd com'emon o f debt Ver ed u lco ran te

convertibUidad [AR1 Un rógúnen legal qu e en la Argentina ot(Mgó. h asta fines d e 2 0 0 1 . la p o s ib i­ lidad d e q u e cualquier p erso n a c a n ­ jea se p esos p o r d ó la re s e s ta d o u n i­ denses al tip o d e c a m b io d e un peso por dólar.

I Quienes u tüúan la definición (2). no de­ nom inan'convertibles’ sino ~canjeables' a loe in sm im entos que pueden trocarse por instrumentos de patrim onio prw ás. temes. El empleo de las p alabras ‘‘co n > w tM e'T ‘ c a n je a b le ’ c o n s ig n ific a d o s di\«Tws puede i^oducir confu sión, porque cual­ quier trueque d e m acrum entos firamcieros es. en definitiva, un c a n je. La palabra ‘ úuercam biah le' no deberla emplewae coaao m ó o im o 4 e 'co m «só ble* o de ‘ c anjeable’ porque ik >se refiere al trueque d e im céem enro por otro sino • la caractenstica q ue perm ite que dos ele­ m en tos pued an em p le a rs e in d istin u mente con ei m ism o propósito DUaFi.

co n v ertír-aju star Ver método temporal co n v e rtir-re e x p m a r Ver método temporal

convertible convertible 1. D icho de un títu lo d e d eu d a o d e stro tn s tn im e n to d e d eu d a, q u e con d en e una o p ció n qu e perm ite su perm uta por i n s tru m e n to s d e patrim on io , sobre la b a se d e u na ‘ relación d e ca n je " o " relación de conversión’ (cantid ad d e in stru ­ m en tos de p a trim on io por c a d a instrum ento d e deuda) d ete n n inada o d ete rm in a re . Sinónimo; canjeabie 2. Lo m ism o, pero sólo en el c a so d e que los instrum entos de p atrim o­ nio d eban ser em itidos a co ru ecuen cia del ejercicio d e la o pción d e c anje.

convocatoria de acreedoret Concurso de acreedores. cooperativa co-operative E ntid ad fu n d a d a e n H e s fu e r z o pro­ p io y la a>*uda m u tu a p a r a s a tis b c e r n e c e s id a d e s e c o n ó m i c a s o so cia les q u e so n c o m u n e s a s u s in teg ra n tes. La definición legal de "cooperativa” adop­ tada a un efecto dado o en un lugar de­ terminado puede diferir d e la arriba pre­ sentada y de la adoptada a otros efectos o en otros lugares. Asf: a) en la Argentina, d eb e n considerane las disposiciones d e la ley 20.337;

b) a los pfpctos d éla apile ación rte la [>eighted average cosí M étod o d e asignación d e co s to s h is ­ tó ric o s a a c tiv o s fu n g ib les. que se b asa en la presunción d e q ue .sus sa ­ lidas y e x isten cia s resu lta n de una m ezcla d e bienes, por lo q u e su co s­ teo se efectúa de acuerdo co n prom e dios resultantes d e c on sid era r a) el co sto prom ed io ponderado de las unidades calcu lad o a n tes de cad a in co rporación individual de activo s, las un id ad es ingresad as por es te co n ce p to y el c o sto de ésta s (“costo p ro m ed io m óvil"): o b) el costo prom edio ponderado de las unidades tenidas al principio de un p erío d o c o n ta b le , las un i­ d a d es in co rp o ra d a s d u ra n te el m ism o y el c o sto d e éstas.

c o s to p r e d e t e r m in a d o

p re d e te rm in e d cosí Costo d e un b i e n o d e un servicio , calculado an tes d e la in ic ia ció n d e su producción, c o n la in fo rm a c ió n d is­ ponible en ese m o m en to .

Costo de la s m a t e r ia s p r im a s , lo s m ateriales d irectos y la m a n o d e o b r a

Sinónimo; coste medio ponderado [ES]. También se lo denomma ‘ precio medio ponderado* y "precio promedio ponde­ rado". pero el “costo" de un activo fungíble puede superar a su ‘ precio", ya que incluye los costos adicionales necesarios para ponerlo en condiciones de ser utili­ zado o vendido. £1 método indicado en el inciso a) se denomina “método del promedio móvil'.

c o s t o r e s id u a l m id m a i cm t

c o s t o s u | e to m d e p r e c i a c i ó n íi^ p r fc ia M e c o s í

D ad o un a c tiv o o un ( ñ ip o d e actí* > Parte del c o s t o d e u n a c t iv o o d e un vos, su c o s to h istd rico m en os la po r- grupo d e a ctiv o s s o b r e la c u ^ s e c o n ­ d ó n d e és te q u e se haya reco n ocid o tabihzaré d e p r e d a c ió n en resultad os co n mocrvo de su c o n - j Es dicho costo m enos el valor recu p era ­ s u m a su ds|K «dachtai o su d e te rio ble final dd scm -o o grupo r o d é valor

c o s to to ta l c o s to s e m illfo

fu ü cosí

s tm ifix fd c o tí : S u m a d e to d o s lo s c o s t o s o ca s io n a ' d o s po r un o b je t o d e c o s t o

\'er co s to sem ivan able.

c o s to v a r ia M e

co s t o s e m iv a r ia b i e

sep$ivaríahte c o s í

r a r io M e c o s í !

1. El que es un c o s to hasta c ierto C o s to c u y a c u a n tía w í a e n r ela c ió n nivel d e actividad y a u m en ta lu e­ I d irec ta (p ero n o n e c e s a r ia m e n te prop o rc io n a lj t o o d n iv e l d e a c tñ id a d go un escalón. d el p ro d u c to o d e la a c t n id a d al q u e d e b e ser a sig n a d o . 2. C osto que in cluye a la vez c o m p o ­

I

nentes

y variables.

Eloaplos: rcouineraciones de superviso­ res de pvoduccaón que uunentan cuan­ do se agrian tumos de tareas, una rega­ lía menwai de $ 1.000 más d 2 por den10 de las ventas. CosM sinónnno de la acepción (1) se ha udHzado la espiesMn ‘ como scmífijo' rsctnfíaed com*). Ni ‘ senuvarisble* ni •lemüío" figym ea d DRAE. Por su par­ le, ni ’semfrariaWe' m 'sernHbced' apa­ recen en d MWOD.

Ejemplos: consuno de material priBaas ymateriaiesdepPB^scxif.mcrinmaaade energía elécinca para d him mn— iw u de máquinas, comiskmes a vendedom calcu lad as como m porcentaje de las ventas. No es sinónimo de ‘ costo directo* pues la característii a de ‘ directo* no se rdaoona con un nívd de acthidad Esto « . un COSIOdirecto puede ser ‘ fijo* o ‘ vanaiiie‘

c o s to y fle te

El empleo dd prefijo 'semi' no parece adecuado en d caso, pues dicho vocablo no s^nifica ‘ parcialinenie' sino ‘ inedk)' 0 ‘ CMÍ'

c o s to s ta n d a r d Ver c e s to están d ar

c o s í a n d f i v i g h t (C & F ) M odalidad d e c o m p ra v e n ta in tern a cton al d e m e r c a d e r ía s s e g ú n la cual: a) su p ro p ie d a d s e tr a n s f ie r e e n el p u e rto d e r e c e p c i ó n , a n t e s d el pago d e c u a lq u ie r d e r e c h o o im ­ puesto d e im p o rta c ió n ;

b) el M g u ro q u e c u b r e lo s r iesg o s \1nculados co n el tra n sp o rte de las m ercaderías es tá a ca rg o d el c o m ­ prador.

c o s to y s e g u ro rosT a r u i i n s u r a n c e (C & l) Modalidad d e c o m p ra v en ta in te rn a ­ cional de m e r c a d e r ía s seg ú n la cual: a) su propied ad s e tra n s fie r e e n el puerto de em b a rq u e; b) el s e g u ro q u e c u b r e lo s riesg o s virtculados c o n el tra n sp o rte d e las m ercaderías es tá a carg o del v e n ­ dedor.

c o s t o , s e g u r o y f le t e c o st, i n s u r a n c e a n d f r e i g h t (C IF ) Modalidad d e c o m p ra v en ta in tem a ciona! de m e r c a d e r ía s seg ún la cual; aj su propied ad se tr a n s fie r e e n el p u e rto d e r e c e p c ió n , a n te s d el pago d e cu a lq u ie r d e r e c h o o im ­ puesto d e im p o rta ció n ; b) el se g u r o q u e c u b r e lo s riesg o s vinculados co n el tra n sp o rte d e las m ercad erías está a carg o del v e n ­ dedor.

c o s to s c o m u n e s c om n w n costs

Sinónim o c o sto s conju ntos. HjemploA: ñ etn pagadm en función de la distancia recorrida por el transporte de mercaderfaa que han sido compradas y transportadas en conju nto, rem unera­ ción del gerente de producción de una planta industrial.

c o s t o s c o n ju n t o s jo in t costs C o sto s com un es.

c o s t o s d e a d q u is ic ió n d if e r id o s d e fe r r e d a c q u is it io n c o sts Para u n a s eg u ra d o r, los c o s to s de o b te n ció n de c o n tra to s d e s eg u ro s q u e están p en d ien tes d e r e c o n o c i­ m ie n to com o resultados.

c o s t o s d e c ie r r e d e f in itiv o C o s to s d e retiro d el se r v id o (2).

c o s t o s d e c o m e r c i a liz a c ió n s e llin g costs C o s to s relacionad os co n las activid a­ d es d e ventas. En las trad uccio nes al españ o l d e las N orm as In te m a d o n a le s d e In fo rm a ­ c ió n F in a n c i e r a (N liF ) s e em p le a ta m bié n la expresión “co sto s d e venta “, qu e pued e con fu nd irse c o n “c o s ­ to d e las m ercad erías vendidas".

a) son o ca s io n a d o s p o r la a d q u is i­ ción o prr>ducclón sim u ltá n ea de varios b ie n e s , s e rv id o s o aclivida-

C o sto s d e tra n sfo rm a ció n .

b) no pueden ser asig n a d o s d irecta m en te a b ien e s, serv icio s o a c tiv i­ dades esp e cífica s.

C o sto s d e d isp o sición .

c o s t o s d e c tin v e r s ló n

c o s t o s d e d e s a p r o p ia c i ó n

costos de disposición

c o s to s d e e n a je n a c ió n

disposal costs ¡ C ostos d e d isp o sició n C osto s ev ita b le s d irectam ente atríbuibles a la disposición de un activ o , por venta u otra vía.

co s to s d e e x p lo r a c ió n y

e v a lu a c ió n : exploration and etnibiation i costs i j C o s to s in cu rrid o s en r e la c ió n c o n la ex p lo ra c ió n d e r e c u r s o s m in e r a le s y En las N on nu Intem adonales de Infor- | la ev iü u a c ió n d e r e c u r s o s m in e r a le s m adón Flnandera (NIIF) referidas a los ' activos oo corrientes tenidos para la ven­ Fj i la Norma In tern a cio n a l d e Inform ata [NIIF] yak » grupos en desapropiadón d ó n Finan ciera (NIIF) 6 s e utiliza la ex­ [NHF/IASCF) se uóliza la expresión "cos­ presión "gastos de exploración y evalua­ to de venta’ . que: ción” con el significadu d e “gastos incu­ SíTK^ninx»: costos de desapropiación. costos de en^enación. costos de venta o disposición por otra via [NliF/ lASCF]

rridos por una entidad en con exión con la exploración y la evaluación d e recur­ sos m in ía le s antes de q u e pueda dentostrarsc la viabilidad técn ica y com ercial de extraerlos". Este em p leo d e la palabra "ga sto s' (expenditures) no n os satisface porque induce a suponer que los “costos de exploración y e c u a c i ó n * d eben ser siempre cargados a resultados.

a) es inadecuada para los casos en que la diqxMidón de esos activos o gru­ pos se efectúa por vías distintas a su venta; b) induce a pensar en el costo de los bie­ nes dispuestos más que en los costos evitables generados por su disposi­ ción. Ttttto en la Norma Intem adonal de Con­ tabilidad (NIC) 36 como en la Norma Intem adonal de Información Financiera ÍNIIF) 5 y en las Normas de Información Ftatandera (NIFl se seAala que los costos artfl)a referidos exduyen los gastos finanderos y d impuesto a las ^ n an das.

costos de distribución

costos de explotación C o s to s d e o p e r a c ió n (o p e ra tin g c o sts).

costos de fabricación

i

C o s to s d e tr a n s f o r m a c ió n

distribution costs

costos de formalización de 1. C ostos de alm acenam iento, d es- | deudas p acho , tra n sp o rte y e n treg a de bienes vendidos. í I Ver g a s to s d e fo r m a liz a c ió n d e d eu 2. Conjunto de los costos atribuibles I las fund ones de com erd a liz a ción y administración.

i

d a s [ES].

costos de Inactividad

B empleo de la expresión "costos de díst r i b u t é ’ con el «ignifícado que aparece ' c o s to s d e I n fr a u tU iz a c ló n d e la •n ta acepción (2) es arWtrarlo, ! c a p a cid a d p r o d u c tiv a .

costo s d e In fr a u tlM z a c tó n d e la c a p a c id a d p r o d u c t iv a

c o s t o s d e o p e r a c ió n e x ec u to r y c osts

u n d e m c tiv ity c o s ts C oitos airíbu ibles a la p a rte n o u tili­ zada de la c a p a c id a d n o r m a l d e la s instalaciones d e p r o d u c ció n . Sinónínx); costos de ociosidad. También se los den om in a "co s to s de subactividad" o "costos de inactividad", pero:

En un a rre n d a m ien to , los c o s to s d e ­ m and ad os por la operación dei bien arrendado. Ejemplos: seguros, mantenimiento, im­ puestos.

c o s t o s d e o p e r a c ió n o p e r a tin g costs C o s to s atríbuibles a la actividad prin­ cipal de una entidad, exceptuando los d e ios b ien es o servid os vendidos. Sinónimo; costos de explotación.

c o s to s d e in v e s t i g a c ió n y d e s a r r o ll o research a n d d e v e lo p m e n t c o s ts

También se los denomina "costos opera­ tivos", pero ninguna de las acepciones asignadas por el DRAE a la palabra "ope­ rativo" corresponde a " relacionado con las operadones".

Costos dem and ad os p or las activ id a ­ des de in v e s tig a c ió n y de d e s a r ro llo . c o s t o s d e o r g a n iz a c ió n La versión oficial en inglés de la Cuarta Directiva |UE| utiliza la palabra "costs" [costos) pero ia versión oficial en español de la misma norma los denomina "gastos de investigación y desarrollo", expresión que resulta inadecuada respecto de ios ‘costos de investigación y desarrollo" que hayan sido activados.

c o sto s d e m a n u fa c tu r a m a n u fa c t u r in g c o s ts Costos d e tr a n s fo r m a c ió n

c o s t o s d e o c io s id a d id le co sts

o r g a n iz a t io n c osts C o s to s d e planiñcación y esta b leci­ m ien to de una entidad. Es frecuente que se los denomine "gastos de organizadón”, pero esto implica una contradicción cuando tales costos se ac­ tivan. Ejemplos: honorarios por la preparación de la escritura de constitudón de una so­ ciedad y su esututo. tasas por su Lnscripdón en un registro público, costos de im­ presión y registro de acdonea.

c o s to s d e p r im e r e s ta b le c im ie n t o

Costos d e in fra u tillz a ció n d e la c a p a - Ver g a sto s d e prim er esta b lec im ien ddad prod uctiv a. ¡to [E S | .

c o s to s d e p u e s ta e n m a r c h a d e

c o s to s d e s u b a c tiv id a d

o p e r a c io n e s

Ver c o s to s d e I n fta u t iliz a c ló n d e la c a p a cid a d pro d u c tiv a .

p r e - o p e r a t i n g c o s t s \s t a r t - u p costs C o s to s anteriores a la puesta en m ar­ cha de una entidad o de uno d e sus segm entos.

c o s t o s d e t r a n s a c c i ó n [N IIF ]

tr a n s a c tio n c o s ts [IF R S s] En r elació n co n u n a c tiv o fln a n c ie r o o de p a siv o fín a n ciero , to s c o s t o s ev i­ ta b le s q u e s o n d ir e c ta m e n te atribuíb les a su c o m p ra , e m is ió n o d isp o si­ ción (por v e n ta o p o r o tra vía).

Ejemplo: costos de organización. Como sinónimo de la locución deñnida se emplea “costos preoperativos”, pero esta expresión es una traducción inco­ rrecta de “pre-operating costs” (costos anteriores a las operaciones). E! DRAE no asigna a la palabra “operativo” ningún s i ­ ndicado equivalente a ‘ relativo a las ope­ raciones” y tampoco ha incorporado el vocablo “preoperativo”.

c o s to s d e tr a n s fo r m a c ió n

c o n v e r s ió n c o s t s C o s to s n e ce s a rio s p a ra c o n v e r tir las m a te ria s p rim a s e n p r o d u c to s te rm i­ n a d o s.

También se los denomina “gastos de es­ tablecimiento”, pero no son gastos los costos que están incluidos en la medida contable del activo.

Sinónimo: costos de conversión, cos­ tos de ^bríca ción , costos de manu­ factura.

c o s to s d e r e tir o d e i s e r v id o

d e c o m m is s io n in g co sts 1. C osto s que d em and ará el retiro de

c o s t o s d e v e n t a [ N I lF l

servicio d e un a c tiv o o d e un gru- | ^ o s t s t o s e l l ( IF R S s ) p o d e activos, sin in clu irlo s d e res- | ta u ra ció n y reh a b ilita c ió n d elm e - | Ver c o s to d e d is p o s ic ió n , d io am bien te.

I

2. Costos d e retiro de servicio de una planta en o peración. Sinónimo: costos de cierre definítívo. Cuando se a^riica la definición (2), los cos­ tos de restauración y rehabilitación oca­ sionados por el retiro de servicio, se con­ sideran parte integrante de los ‘ costos de retirodelservldo’ .

c o s t o s d e v e n t a [N IIF ] s e llin g c o s ts V er c o s to s d e c o m e r c ia liz a c ió n .

c o s to s d e v e n ta o d is p o s ic ió n p o r o t r a v ía [N IIF / IA S C F ]

C o sto s d e d is p o s ic ió n .

c o s to s d e s o p o r te c o s t o s d i r e c t o s i n i c i a l e s [N IIF ]

su p p o rt costs in it ia l d lr e c t c o s t s (IF R S s) C o sto s de las actividades d e una en ­ tidad que no están asociadas d irec- { En un a r re n d a m ie n to y d e s d e el puntam ente con la producción. | to d e vista d el a r re n d a d o r , to s c o s to s

evitables d irecta m e n te im p u ta b le s a la negociación y a la c o n tra ta c ió n del acuerdo, excep to lo s in cu rrid o s por un arrendador que ta m b ié n sea e l fa ­ bricante o el d istribu id or d el a c tiv o arrendado. Ejemplos: costos de evaluación de la si­ tuación ñnanciera del arrend atario y de las garantías ofrecidas, costos de prepa­ ración del contrato.

c o sto s e n e l p u n t o d e v e n t a

Ejemplos de “otros costos"; un impuesto ba.sado en las remuneraciones al perso­ nal. A veces se los denomina “gastos en per­ sonal" pero esto es inadecuado cuando existen "costos en personal" susceptibles de activación.

c o s t o s f ln a n c le r o s

flnancial costs 1. C o sto s ocasionados por financiar­ se co n pasivo.

[N IIF l

point-of-sale costs ( I F R S s ) Expresión em plead a en la N o r m a I n ­ ternacional de C o n ta b ilid a d (NIC) 4 1 para referirse a los co s to s req u erid o s por la venta de a c tiv o s b io ló g ic o s y deproductos ag rícola s, q u e n o hayan sido ya considerados al d ete rm in a r su valor razonable. La expresión "costos en el punto de ven­ ia’ no nos parece clara, pero interpreta­ mos que si esos costos se deducen de un valor razonable que considere los gastos de traslado hasta el punto de venta, de­ berla obtenerse el valor n eto de realizactón de ios activos. Ed octubre de 2007. el C on sejo d e Nor­ mas Internacionales de C ontabilidad (CMC lASB) difundió un proyecto para reemplazar, en la NIC 41. la locu ción ■pwnt-of-sale costs" por "costs to sell", ex{vesión que en las NIIF ha sido traducida como ‘ costo de venta".

c o sto s e n p e rs o n a l

employee cosis

2. C ostos ocasio n ado s por la finan ­ cia ción con pasivo o con pa trim o ­ nio. La d efin ición (2) supone la c on sid e­ ra ció n d e un in terés so b re e l c a p ita l propio.

c o s t o s in d ir e c t o s v a r ia b le s d e p r o d u c c ió n

variable production overheads C o s to s in d ire cto s q ue vanan en fun­ ción del volum en de prod ucción o b ­ tenido.

c o s t o s la b o r a le s C o s to s en perso nal.

c o s t o s o p e r a tiv o s Ver c o s to s d e op eració n .

c o s t o s p o r in t e r e s e s [N I C S P ] [N IIF l

Suma de las r e m u n e r a c io n e s y de cualesquiera o tro s c o s t o s ca u s a d o s por los sw vicios r e cib id o s d e los e m ­ pleados

Ver c o s to s p o r p réstam os.

Sinónimo; costos laborales.

Ver s is te m a d e c o s to s po r ó rd en es.

c o s to s p o r ó rd e n e s

c o s to s p o r p ré sta m o s

borrow ing costs In te r e s e s y o tros co s to s fin a n c iero s o casionados por los présta m os tom a­ dos.

pago, a la tasa d e in terés a aplicar si d pago no fuere inmediato y a las garantías por defectos dcl producto.

c o tiz a c io n e s a la s e g u r id a d s o c i a l (E S ]

En las traducciones de las Normas Inter­ C o n tr ib u c io n e s . nacionales de Información Financiera (NUF) y délas Normas Intem adonales de Contabilidad del Sector Público (NICSP) se ha venido empleando la expresión “costos por intereses". Esto es incorrecto En un tex to e s c rito o rig in a lm e n te en porque los "costos por préstamos" Inclu­ inglés, c r é d ito (a n o ta c ió n e n el haber yen tanto intereses como otros concep­ d e u n a c u e n ta ). tos (por ejemplo, diferencias de cambio) y así se lo señala tanto en la Norma Inter- Es una abreviatura d e la palabra inglesa nadonal de Contabilidad (NIQ 23 como "credítor", que se em pleaba en el Reino en la Norma Internacional de Contabili­ Unido para referirse a las c u e n ta s por dad para el Sector Público (NICSP) 5. ^ pagar, que constituían el principal con­ Este error fue corregido en la traducción de las NIIF 2007 publicada por la Funda­ ción del Comité de Normas In ternacio­ nales de Contabilidad (lASCF). pero pro­ bablemente persista en la traducción de las NUF que adoptó la Unión Europea.

c o s to s p o r p r o c e s o s

cepto del pasivo en los prim eros tiempos de em pleo del m éto d o d e la partida do­ ble.

c re d ib ilid a d

cre d ib ility i F ia b ilid a d .

Ver sistem a d e co sto s por proceso s.

c o s t o s p r e o p e r a tiv o s

Ver costo s d e p u e sta en m a rc h a d e operaciones.

c o tiz a c ió n

quotation 1. Precio de un a ctiv o en un m erca-

C u e n ta p o r c o b r a r .

c ré d ito

cre d it A n otació n e n el h a b e r d e u n a c u e n ­ ta. Sinónim o: abo no .

c ré d ito c o m e r c ia l

2. Oferta de venta de b ienes o servi­ d o s ba|o ciertas con d id on es.

bu sin ess cre d it \t r a d e credit

Las condidortes referidas en la acepción (2) pueden referirse, por ejemplo, aJ pre­ cio de Im Merres o servidos, al lugar de « I enrregi. é plazo establecido para su

F in a n c ia c ió n o to rg a d a p o r u n a em ­ presa para q u e u n a p e r s o n a (física o jurídica) c o m p re lo s b i e n e s o servi­ c io s q u e vend e.

créd ito d e s e r v i d o s pa< sad os n o r e c o n o c id o

c r é d i to fis c a l p o r in v e r s ió n i n v e s t m e n t ta x c r e d i t ( I T Q

u n r e c o g n iz e d p a s t s e r i f i c e c r e d í t I u n r e c o g n iz e d p r i o r S e r v ic e c r e d it En relación con un pla n d e b e n e fíd o s definidos, la parte del cré d ito d e s e r ­ vicios pasad o s q u e n u n c a h a sid o re ­ conocida com o r e s u lta d o s o co m o una reducción del c o s to d e p r o d u c ­ ción de un activo .

c r é d i to f is c a l ta x c r e d it 1. Cualquier c ré d ito co n tra el fisco. 2. Crédito fisca l p o r in v ersió n . 3. Gasto que e s ded u cib le a lo s fines im p o sitiv o s p e r o e n e je r c i c i o s posteriores a a q u él en q u e n o r ­ m alm ente d ebería com p u tarse.

1. S u bv en ció n gu bernam en tal rela ­ c io n a d a c o n a ctiv o s que im plica una red ucción del Im p u esto a las g a n a n cia s por pagar. 2. [US] Subvención gu bernam en tal rela c io n a d a c o n a ctiv o s q u e se o b tie n e efectu a n d o in v ersio n es en determ inad os activos y se de­ duce d irectam ente del im puesto por pagar correspond iente al ejer­ cicio en q ue se producen tales in ­ versiones. Sinónimo; crédito fiscal, crédito por inversiones. Es posible que la defínicíón (2) se haya elaborado en función de normas imposi­ tivas estadounidenses. Ella no incluye a las subvenciones que dan derecho al cómputo de una reducción del "resulta­ do im positivo', que sí encuadran en la acepción (I).

c r é d i t o f is c a l t a x c r e d i t \i n p u t t a x

c r é d ito fis c a l tr a s la d a b le a l

Verim puesto al valo r a greg a d o (IVA).

ta x c r e d it c a r r ie d fo r w a r d

c ré d ito f is c a l c o m p e n s a b l e e n

C réd ito fiscal co m p en sa b le en el fu ­ turo.

f u tu r o

e l fu tu ro Crédito fis ca l (3) qu e pod rá c o m p e n ­ sarse con los r e s u lta d o s im p o n ib le s de ejercicios futuros. Sinónimo: crédito fiscal no utilizado, crédito fiscal trasladable al futuro.

c r é d ito m e r c a n til Plusvalía.

c r é d i to m e r c a n til n e g a tiv o [MX] M inusvalía.

c r é d ito f is c a l n o u ti liz a d o u n u s ed t a x c r e d it

c r é d i to p o r in v e r s io n e s i n v e s t m e n t c r e d i t [U S l

Crédito fis ca l c o m p e n s a b le en el fu ­ turo.

C ré d ito fisca l p o r in versio nes.

c ré d ito p o r serv k k M n t e r i o r w

crias (CU

p rio r MT9ÍCWS CT9dH A c cio n es lib e r a d a s V tf c o tto d e M nrickM posad o*

c r é d h o p o r s e r v ic io s p o s a d o s p o s l serv i o s r m d / f Ver c o s to d e s e n rld o t pa sa d o s

crédito sindicado srm ticm$mi cretU t C réd ito concedid o por un s in d ica to de b io c o s.

c r é d i to s

d rb to rs C u o ita s p tv co b ra r.

c r é d ito s d e c o b r o d u d o s o

d o u h tfu l debts C u en tas p o r c o b r a r cuya p ercep ción efec tiva no se c on sid era segura. Sinónimo crédéos dudosos, cu en tas dudosas, deudores de cobro dudoso.

créditos diferidos átf trrtd fredits Ver an ticip os d e clien tes.

créditos dudosos Créditos de cobro dudoso. créditos incobrables b a d d eb ts\ u n co ü ectib Íed eb ts C u e n ta s p o r c o b r a r cu y a p e rc e p c ió n

criterio de reconocim iento basado en la probabilidad p ro b a b ility rec o g n itu m c rite rio n E n d o c tr in a , un c r t ie r i o s e g ú n e i c u d un a e n t i d a d s ó l o d e b e n a r e c o n o o a a c tiv o s o p a s iv o s c u a n d o s e a p n A it b le q u e i o s fh i| o 5 d e f o n d o s a s o c i i d o s c o n e l l o s fluv-an a la m i s m a o d e s ­ d e ella.

De hecho, la p r o b a b *d *d de que se oaecreten lo« ftufo» d e fon d os referidos w está considerada en las d efiniciones é t 'activos* j 'p a n v o s ' que ro n tie n ea iai principales‘ m arcos c o n repTiiaif s " S i » etementn ctaiqiée co n las ct>ndicioaos establecádas « « é 0 o s p a n s e r c o n s d m d o un ‘ activo* o o b ‘ p aervo '. io w aco qoc queda por con a deta r p a n d e s a m á f a se lo teco oo ce c o a o tie n ie n ie . e s la poebilidad de ssip ia rie una n>e*: sobre su línea horizontal se coloca su denominación; b)

a la izquierda y a la derecha de su tra­ zo vertical se arratan. respectivamen­ te. los cargos y los créd itos anotados mella.

Expresión usada a veces para referir­ se a ios resu lta d o s acu m u la d o s que no han sido capitalizados ni distribui­ dos por una a sa m blea de accio n istas. El empleo de esta expresión no se justifi­ ca. porque la existencia de un saklo re­ manente en resultados acumulados do asignados no implica la creación de nin­ guna "cuenta nueva".

c u e n t a p a r tic u la r C u en ta d e retiros.

c u e n ta p e r s o n a l p erso n a l accou n t 1. C u en ta que representa un c ré d i­ to o una d eu d a con una persona. 2. C u en ta d e retiros. En los estados ñ nin d eros de sociedades de personas, la expresión ‘ cuenta perso­ nal’ suele emplearse con el signifícado

c u e n ta p o r c o b r a r a c c o u n t r e c e iv a b le D erecho d e recibir bienes o servicios. Sinónimo: crédito.

c u e n t a p u e n te C uenta d e m ovim ien to.

c u e n t a r e g u la r iz a d o r a 1. C u en ta ad ju nta. 2. C u en ta com p en sad ora. _____________________________________

No nos parece adecuada la utilización, como sinónim o, de la expresión “reserva devaluación’ IM XJ.porque: a) la medida contable del activo que se obtiene com binando los saldos de la cuenta regularizada y de la cuenta regularizadora no tiene por qué reflejar su “valor"; b) el empleo de una ‘ cuen ta regularizadora de activo" no tie n e por objeto ninguna reservación (separación de algo para el futuro).

c u e n ta re g u la r iz a d o r a d e in g r e s o s c o n tra -rev en u e a c c o u n t C u e n ta c o m p e n s a d o r a c u y o sald o d eb e r e s ta rse al d e o tra p a r a a rrib a r a la m e d id a c o n t a b le d e u n in g r e s o a ser p resen ta d o en u n e s ta d o d e resu l­ tad o s. Ejemplo: una cuenta ‘ d evoluciones sobre ventas’ , cuando el estado d e resultados m uestra (com o es h a b itu a l) las ventas netas de devoluciones.

: c u e n t a r e g u l a r i z a d o r a d e p a s iv o c o n tm -H a b ility a c c o u n t C u e n ta c o m p e n s a d o r a c u y o sald o

c u e n ta r e g u la r iz a d o r a d e a c tiv o d eb e r esta rse a) d e o tr a p a r a a rrib a r a c o n tra -a sset a c c o u n t - 1^ m e d id a c o n t a b le d e un p a s iv o . C u en ta c o m p en sa d o ra cuyo sa ld o debe restarse al d e otra para a rribar a la m ed id a co n ta b le de un activ o Ejemplo; sí las estanterías de un negocio se miden por su costo menos su depre­ ciación acumulada, el plan de cuentas podría prever:

Por ejemplo, cuando una d eu d a se mide em pleando el m éto d o d el in terés efecti­ vo, podrían em plearse: a) una cuenta para reflejar el importe nominal de la cuen ta por pagan b) otra (compensadora) para los intere­ ses no devengados incluidos en dicho im pune nominal.

c u e n ta s a ld a d a bi otra (regularizadora) para reflriar s depredación acumulada.

C u e n ta c e rr a d a .

cu e n ta su b s id ia rla s u b s id ia r y a c c o u n t Ver m ayor auxiliar.

c u e n t a s u s p e n s iv a Cuenta en su sp en so

c u e n ta s accou n ts 1. Plural de cu e n ta . 2. Estados ñ n a n cie ro s

c u e n t a s c o m e r c i a le s p o r p a g a r trad e p a y abtes Voz em pleada en algunos es ta d o s d e situ a ció n , para presentar las c u en ta s p o r p a g a r q u e tienen origen en co m ­ pras d e b ie n e s y servicios (excepto los prestados por los em plead os). Sinónim os: deudas com erciales, deu­ d a s por operaciones de tráfico [ES], proveedores.

c u e n t a s c o n s o lid a d a s (UEl

Consolidated a c c o u n t s [EU| E stad os ñ n a n cie ro s consolid ad os.

c u e n ta s a n u a l e s [UE| a n n i m l a c c o u n t s |EU]

c u e n ta s d el grupo g ro u p a ccou n ts

Estados ñ n a n c ie r o s n o c o n s o lid a ­ dos. Los textos en inglés y en español del re­ glamento (CE) 1606/2002 del Parlam en­ to Europeo y del C on sejo de Ministros |UE| diferencian a las “cuentas anuales” de las “cuentas consolidadas”, aunque la ptrimera expresión parece ser abarcadora de los estados ñnancieros no consolida­ dos anuales e intermedios. La dasíñcación de los estados fínancíeros entre “anuales” y “consolidados” es inoiherente, pues pueden existir estados 'anuales consolidados”.

E sta d os ñ n a n cie ro s con solidados. c u e n ta s d u d o s a s d o u b t fiií a cc o u n ts C réd ito s de c o b ro dudoso. c u e n t a s ñ n a n c ie r a s fin a n c ia l a ccou n ts E sta d os ñ nan ciero s.

c u e n ta s in c o b r a b le s u n c o lle c tib le a cc o u n ts

c u en ta s c o m e r c i a le s p o r c o b r a r

C réd ito s in co brables.

t r a d e r e c e ii> a b l e s Voz em pleada en alg u n os e s ta d o s d e situación, para presen ta r las cu e n ta s por c o b rar q ue tie n e n origen e n ve n ­ tas de bienes y servicios. Sinónim os: c lie n te s , d e u d o r e s por operaciones d e tráfico [E S ], d eud ores por ventas.

c u e n ta s p o r c o b r a r a c c o u n ts r e c e iv a b le L ocución em pleada, en algunos e s ta ­ d o s d e s itu a ció n , para agrupar los d e r e c h o s d e percibir sum as de d in e­ ro o de recibir b ie n e s o servicios. Sirióninx); créditos.

cu e n ta s p o r p ag ar a ccou n ts p a y a b le Locución em pleada, en algunos e s ta ­ d o s d e situ a c ió n , para agrupar las o b lig a c io n e s de pagar sum as d e d i­ n ero. d e entregar b ie n e s o d e p restar servicios.

C u o ta -p a r te em itid a p o r u n a so cie ­ dad.

c u o t a a p a g a r IE S ] Im p u esto p o r p ag ar.

Sinónim o; deudas. c u o t a c o n t i n g e n t e |NIIF| c u e s t io n a r io d e c o n t r o l in t e r n o in íe m a i co n tro l q u e s tio n n a ir e Form ulario que c o n tien e p reg untas q u e ayudan a sistem atizar la ev alu a­ ción d e los c o n tro le s in te r n o s q u e interesan en un tra ba jo de au d ito ría .

C u e s tio n e s d e im p le m e n t a c ió n

A lq u iler c o n tin g e n te .

c u o t a d e l s e g u r o s o c ia l s o c i a l - s e c u t i t y t a x [U S ] Im p orte d e s tin a d o a lo s prog ra m a s de s e g u rid a d s o c ia l, c a lc u la d o sóbrelas r e m u n e ra c io n e s

d e l SFA S 1 3 3 FASB S ta te m e n t 1 3 3 ¡ m p l e m e n t a t i o n ¡ s s u e s [U S] G u ías para la reso lución d e c u e s tio ­ nes q ue las em presas d eben afro ntar cuando aplican las re ^ a s d e la D ec ía * ració n de N o rm as d e C o n ta b ilid a d F in a n cie r a (SFAS) 133, referid a s al tratam iento co n ta b le d e d eriv a d o s y cobertu ras

c u m p lim ie n to c o m p lia n c e Actuación de conform idad con d ete r­ m inadas políticas, plan es, p ro c e d i­ m ientos. leyes, regulaciones, c o n tra ­ tos u otros requerim ientos.

c u m p lir o e x p lic a r

E>ependiendo de lo que establezca la le­ gislación aplicable en cad a caso, podría estar a cargo de los em p le a d o res, de sus em pleados o de am bos.

I c u o t a s o c i a l |AR] ; | I n s t r u m e n to f in a n c ie r o rep resen ta­ I tivo d e u n a p a rte d e! c a p i t a l d e una c o o p e r a ti va. Debe constar en a c c io n e s nominativas, cada una de las cuales representa una o más cuotas sociales.

c u o ta -p a r te I n s t r u m e n to f in a n c ie r o q u e o to r^ u n a p a rtic ip a ció n e n u n p a trim o n io q u e n o es tá r e p r e s e n ta d o p o r a c cio ­ n es.

c o m p ty o r e x p la in Idea según la cual ios a partam ientos a laa n o n n a s co n ta b le s deben ser e x ­ plicad as en los esta d o s fin a n ciero s.

Ejem plos: cu o ta s-p a rte d e sociedades colectivas, sociedades de responsabilidad limiuula. fondos c o m u n es d e invertión. fondos de ju bilacion es y pensiones.

c u o ta s a la s e g u r id a d s o c i a l (ES] C ontribuciones.

cupón

Cuando d insmimento fínaiKiero referi­ do no tiene representación flsica. no exis­ te (ni podría existir) una separación físi­ ca d d cupón. En tugar de eUo. se efectúa una anotación en d registro de los tftulos emitidos.

cou pon Parte que d ebe sep a ra rse d e un In s ­ trum ento fin a n c ie r o p ara e je r c e r a l­ gún derecho in h e re n te a su p ro p ie­ dad. La separación de un cupón podría ser necesaria, por ejemplo, para:

cu p ó n c ero

zero coupon Ver títu lo d e d eud a c u p ó n cero .

c u rso d e c a m b io

a) percibir un dividendo;

T ip o de cam bio.

c) ejercer el derecho preferente de 8 cripdón de acciones.

Ver d ia g ra m a d e flujo.

c u rso g ra m a

d ar en p ren d a

d e o p e r a c io n e s

operating Ver pignorar.

d a to s d e p r u e b a

D icho de a c tiv o s, in g reso s, g a sto s, resu lta d o s y flujos de efec tiv o de una en tid a d , q u e se rela c io n a n c o n las actividades principales d e ella.

Ver té c n ica d e lo s d a to s d e p ru eb a . Sinónim o; operacionales. d e f á c il c o m e r c i a l i z a c i ó n

marketable Dicho de un b ie n , q u e tie n e un m e r ­ cado acdvo. Sinónimo; fácilm ente com ercialízable.

No nos parece adecuado el empleo, como sinónimo, de la palabra ‘ operativo'*, ya que ninguno de los significados dados a ésiz por el DRAE corresponde al concep­ to precedentemente enunciado. En las normas contables referidas a la preparación del estado de flujos de riec-

tivD. d concepto de "actividAdes de operad ó n ’ suele definirse por vía residual, diciendo que son tas que no encuadran en las definiciones de'actlvidadea de in ­ versión’ y ‘ actMdadea de flnan d ad óa’ .

debilidad slgniflcativa (NIA] m a te r ia l u»eakness (IFACj D esd e la p e rs p e c tiv a d el a u d ito r de e s ta d o s f in a n c ie r o s , u n a debilidad del c o n tr o l in te r n o d e la e n tid a d in­ f o r m a n te q u e p u e d e te n e r un efecto sígníflcativ’o s o b r e a q u éllo s.

d e p r e c io a d e la n ta d o A térm ino .

I d ebe

Sm ón im o; d ebilid ad d e im portancia relativa De acuerdo con la d efinición presentada, la calificación de una debilidad dH con­ trol interno com o “signífícaiiva’' o ‘ no sig­ nificativa’ depende de su efecto potencial sobre los estad o s fin a n ciero s

d ebit Uno de los e lem entos d e u n a c u e n ta en la q u e se p r a ctica n a n o ta c io n e s cuand o se em p lea el m é to d o d e la partid a doble.

d e b ita r

to d e b it

d e b e n tu re

debenture (deben tu re b o n d

C a rg a r

1. Un tipo d e títu lo d e d eu d a a largo plazo, em itido sin g a r a n tía real.

d é b ito

d e b it

2. [ARj Un tip o d e títu lo d e d eu d a garan tizad o p o r in m u e b le s s u s ­ cep tib les d e h ip o te c a o em itid o co n garantía flo tante o co n garan tía com ún.

V er ca r g o .

d é b ito f is c a l

o u tp u t ta x 1 ta x d e b it

3 aparece en el

Ver im p u e sto a l v a lo r ag r e g a d o (IVA). d e b e n tu rista

débitos diferidos d e fe r r e d d e b its

debenture h old er Titular de uno o m ás d eb e n tu re s.

I

Ver c a rg o s d ife r id o s.

d e c is io n e s c o m p a r t id a s d e b ilid a d d e i m p o r ta n c i a r e la tiv a D ebilid ad ^ g n iflca d v a (NIA).

s h a r e d d e c is io n s I D ec isio n e s q u e r e q u ie re n ia a p ro b a ­ ció n d e to d a s la s p a r te s d e u n a c u e r ­ d o co n ju n to .

D e c la r a c ió n d e C o n c e p to s d e

d e c la r a c ió n

rptum

( c o n ta b ilid a d F i n a n c i e r a

Planilla con in fo rm a ció n presen tad a ante un org anism o gul>ernam ental.

d e c la r a c ió n d e a p o d e r a m ic n t o

proxy statem eut

Statement o f F inancial ^ Accounting (Joncepts (SFA C ) ' I I I

Material rem itido a los a c c io n is ta s do una so cied ad c o m o p a rte d e u n a s o ­ licitud de ap o d era m ie n to . i El contenido m ínim o de este materia! I depende de lo que ostabioTura cada legis­ lación.

d e c la r a c ió n d e c o n c e p t o s

concepts statem en t

IIJS I

1. D en om in ación g e n é rica d e cada uno de los pro n u n cia m ie n to s que integran los m a rc o s c o n ce p tu a le s desarrollados p o r la Ju n ta d e N o r­ m as d e C o n ta b ilid a d F in a n c ie r a (FASB), la J u n t a d e N o r m a s d e C o n ta b ilid a d G u b e r n a m e n t a l (GASB) y el ya desa p a recid o C o n ­ s e jo N a c io n a l d e C o n ta b ilid a d G u b ern a m en ta l (NCGA). 2. Expresión abreviad a d e D e c la r a ­ ción de C o n c e p to s d e C o n ta b ili­ dad F in a n cie r a (SFAC).

Un tip o d e p ro n u n cia m ie n to d e la Ju n ta d e Norm as d e (Contabilidad Fin a n c le r a (FASB) q u e c o n tie n e elem em os de su m a rco c o n ce p tu a l.

D e c la r a c ió n d e ( 'o n c e p t o s d el C o n s e jo N a c io n a l d e ( c o n ta b ilid a d ( ¡u b e r n a m e n t a l

N ational Councll o f G ovem m entai Accounting Concepts Statement (N C G A Í^ ) Un tipo de pronunciam iento del C o n ­ s e jo N a cio n a l d e (Contabilidad G u ­ b e rn a m e n ta l (NCGA) q ue, si no ha sido derogado por la Ju n ta d e N or­ m a s d e (Contabilidad G u b ern a m en ­ ta l (GASB) in tegra, con las m od ifica­ cio n es que la haya in troducido este organism o, su m arco c o n ce p tu a l.

d e c la r a c ió n d e la a d m i n i s tr a c ió n (MX] C a rta d e rep re s e n ta cio n e s d e la g e ­ rencia.

D e c la r a c ió n d e la J u n t a d e N o r m a s d e (C o n ta b ilid a d D e c la r a c ió n d e C o n c e p t o s d e

G u b e r n a m e n ta l

(C o n ta b ilid a d F e d e r a l

Goi>emmental Accounting Standards Board Statement

F in a n cie ra

Statement o f F ederal F in an cial Accounting C oncepts (S FF A C )

(G A SBS)

Un tip o d e p ro n u n cia m ie n to de la Un tipo de p r o n u n c ia m ie n to d e la Ju n ta de N o rm as d e C o n ta b ilid a d Junta A seso ra d e N o rm a s F e d e r a le s G u b e rn a m e n ta l (GASB). que integra de (Contabilidad (FASAB) q u e co n tie ­ I el nivel m ás alto d e los p rin cip io s d e ne elem entos d e su m a rc o c o n c e p ­ ¡ c o n ta b ilid a d g e n e ra lm e n te ac e p ta ! d o s en los Estados U nidos (USGAAP) tual.

para en tid ad es g u b ern a m en ta le s n o i fed erales d e e se país. i

D e c la r a c ió n d e P o s tu r a

Statement ofPosition

(S O P )

U n tip o d e p r o n u n c ia m ie n to so b re c u e s tio n e s c o n ta b le s , e m itid o p o r ei C o m ité E je c u tiv o d e N o r m a s C o n ta ­ b l e s (AcSEC ) d el I n s t it u t o A m e r ic a ­ n o d e C o n ta d o re s P ü b lic o s C e r tific a ­ d o s (AICPA) q u e:

D e c la r a c ió n d e N o r m a s d e C o n ta b ilid a d F e d e r a l F in a n c ie r a

Statement o f Federal Financial Accouniing Standards ( S F F A S ) U n tip o d e p r o n u n c ia m ie n to d e la Ju n ta A seso ra d e N o rm a s F e d e r a le s d e C on ta b ilid a d (FASAB), q u e in tegra ei nivel m ás a lto d e los p r in c ip io s d e c o n ta b ilid a d g e n e ra lm e n te a c e p t a ­ d o s en los Estad os U n id os (USGAAP) para en tid ad es del g o b iern o fed eral d e e se país.

a) e n c a s o d e s e r a p r o b a d o p o r la J u n t a d e N o r m a s d e C o n t a b i li­ d a d F i n a n c i e r a (F A S B ), s e in c o r ­ p o ra a io s p r in c ip i o s d e c o n t a b i ­ lid a d g e n e r a l m e n t e a c e p t a d o s en lo s E s ta d o s U n id o s (USC»AAP) p a ra e n tid a d e s n o g u b e r n a m e n ­ ta le s ; b) e n c a s o d e s e r a p r o b a d o p o r la J u n t a d e N o r m a s d e C o n t a b i li­ d a d G u b e r n a m e n t a l (G A S B ) se j in c o r p o r a a lo s U SG A A P p a r a c n I tid a d e s g u b e r n a m e n ta le s n o fej d e ra le s :

D e c la r a c ió n d e N o r m a s d e C o n ta b ilid a d F i n a n c i e r a

Statement o f Financial Accounting Standards ( S F A S )

U n tipo d e p r o n u n c ia m ie n to d e la Ju n ta d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d H I c) e n c a s o d e s e r a p r o b a d o p o r la n a n d e r a (FASB). q u e in teg ra el nivel Ju n t a A s e s o r a d e N o r m a s F e d e r a ­ m ás alto d e los p r in c ip io s d e c o n t a ­ le s d e C o n t a b i lid a d (FA SA B) se b ilid ad g e n e ra lm e n te a c e p ta d o s en * in c o r p o r a a lo s U SG A A P p a r a en los E stad os U n id o s (USGAAP) para I tid a d es d el g o b ie r n o fe d e ra l. entidades no g u b em a m en ta Je s. ! Sinónimo: declaración de posición. D e c la r a d ó n d e O b lig a c io n e s d e lo s M ie m b r o s

Statement o f Membership ObUgations ( S M O )

d e c la r a c ió n d e r e g is tro

registration statement

i

U n tip o d e p ro n u n cia m ie n to d e la P r e s e n ta c ió n e f e c tu a d a p o r u n e m iF e d e r a d ó n lm e m a d o n a ld e C o n u * o r (2) p a ra r e g is tra r v a lo r e s a n te la d o res íT F A Q q u ee s ta b le ceo b lig a c io - ^ C o m is ió n d e V a lo r e s y B o ls a s ( S E Q , n es para los m iem bros y las e n tid a ­ c o m o p a so n e c e s a n o p a ra su p o s te ­ rio r c o tiz a d ó n en u n m e r c a d o d e v a ­ d es a sociad as de d icha o rg anizació n . lo res es ta d o u n id e n s e . D e c la r a c ió n d e P o s ic ió n D e d a r a d ó n d e P o stu r a .

El registro implica la presentación de cier­ tos estad os fin a n ciero s con inform e de contador público

d ec laració n d e r e s p o n s a b i l i d a d d e lo s d i r e c t o r e s d irec to rs’ r e s p o n s ih ility s t a t e m e n t [U S ) Declaración d e lo s d ir e c to r e s d e una entidad in fo r m a n te , en la q u e c o n s* (I su responsabilidad p o r la em isió n délos estad o s ñ n a n c le r o s d e ella. Procura claríñcar las distintas responsa­ bilidades de los adm inistradores de la entidad informante y del aud itor d e los estados ftnancieros-

c ió n c o rresp on d ien te a un im puesto. í>or un períod o d eterm inad o. Sinónim o; declaración físcal [ES]. Normalmente, tiene el carácter de ‘ decla­ ración jurada”

d e c la r a c ió n Im p o s itiv a r e c t if i c a t i v a a m en d ed tax retu m D e c la r a c ió n im p o sitiv a presentada en reem plazo d e una anterior. Normalmente, tiene el carácter de ‘ decla­ ración jurada”

D e c la r a c ió n d e l C o n s e jo N acio n al d e C o n t a b i l i d a d G u b e rn a m e n ta l N a tio n a l C o itn c il o f G o v e m m e n ta l A c c o u n t in g S t a t e m e n t (N C G A S ) Un tipo de p ron u n cia m ie n to del C o n ­ sejo N acion al d e C o n ta b ilid a d G u ­ bernam ental (NCGA) q u e, m ien tra s no haya sido d erog ad o p o r la J u n t a de Normas d e C o n ta b ilid a d G u b e r ­ n am ental (G A SB) in te g r a , c o n la s modiñcaciones q u e la h a y a in tro d u ­ cido este o rg anism o , e l n ivel m á s a lto d elosprincipios d e c o n ta b ilid a d g e ­ neralmente a c e p ta d o s en los E stados Unidos (USGAAP) p a ra en tid a d e s g u ­ bernam entales n o fe d e r a le s d e e s e país.

D e c la r a c ió n I n te r n a c io n a l d e P r á c t ic a s d e A u d ito r ía I n t e r n a t i o n a l A u d it in g P r a c t i c e S t a t e m e n t (lAPS) Un tip o d e p ro n u n cia m ie n to d e la Ju n ta d e N o rm as In tern a c io n a le s d e A u d itoría y d e A testigu ació n (lAASB) d e la F e d e r a c ió n In te r n a c io n a l de C o n t a d o r e s (IFAC ) q u e c o n tie n e g u ía s para la aplicación de las N o r­ m a s I n te r n a c io n a le s d e A u d itoría (NIA).

D e c la r a c ió n I n t e r n a c io n a l d e P r á c t ic a s d e S e r v ic io s d e A te s tig u a c ió n I n te r n a tio n a l A ssu ran ce E n g a g e m e n t P r a c tic e S ta te m e n t

d e c la r a c ió n f i s c a l [ES] D eclaración im p o sitiv a .

d e c la r a c ió n I m p o s i t iv a tax retu m D eclaración (return) q u e u n c o n tr i­ buyente e fectú a a m e las a u to rid a d es impositivas, e s ta b le c ie n d o la o b lig a ­

(lA E P S ) U n tip o d e p r o n u n c ia m ie n to c o n g u ía s para la a p licació n de las N o r­ m a s I n te r n a c io n a le s d e T r a b a jo s d e a te s tig u a c ió n (ISAEs), cuya em isión futura fígura en lo s plan es d e la Ju n ta d e N o rm as In te rn a c io n a le s d e A udi­ to ría y d e A te stig u a ció n UAASB) de la F e d e r a c ió n In te rn a c io n a l d e C o n ­ ta d o re s (IFAC).

a u d ito ría y c ie r to s o tro s tr a b a jo s pro­ fesionales.

D e c la r a c ió n I n t e r n a c io n a l d e P r á c t ic a s d e S e r v ic io s R e la c io n a d o s

d e c l a r a c i ó n ju r a d a

I n t e m a t i o m ü R e l a t e d S e r v ic e s P r a c t i c e S t a t e m e n t (IR S P S )

a ^ id a v it

U n tip o de p r o n u n c ia m ie n to c o n gu ias para la aplicación d e las Ñ o rm a s I n te r n a c io n a le s d e S e r v ic io s R e la c io n a d o s (ISRSs). cuya em isió n futura figura en lo s p lan es de la Ju n ta de N orm as In tern a c io n a le s d e A ud i­ to ría y d e A te stig u a ció n (lAASB) de la Fe d eració n In te r n a c io n a l d e C o n ­ tad o re s (IFAC).

M a n ifesta ció n q u e u n a p e r s o n a p re­ s e n ta a u n a a u to r id a d , h a c ié n d o s e re s p o n s a b le p o r la e x a c tit u d d e su c o n ten id o .

se determinan o b lig a cio n es surgidas de las leyes impositiv'as o de seguri­ dad social: se informan retenciones o {KTcepciones impositivas efectuadas a terceros;

D e c la r a c ió n I n t e r n a c i o n a l d e P r á c t ic a s d e T r a b a jo s d e R e v is ió n

se informan estructuras de costo s.

In te r n a t io n a l R e tie w d e c la r a c ió n ju r a d a r c c .lf lc a t i v a ’ a m e n d e d a jfid a v it

E n g a g e m e n t P r a c t ic e s t a t e m e n t rIDCC>c^ (IR EPS)

Un tip o d e p r o n u n c ia m ie n to c o n D e c la r a c ió n j u r a d a p r e s e n ta d a en gu ías para la ap lica ció n d e la s N o r ­ reem p la z o d e u n a a n te r io r. m as In te r n a c io n a le s d e T r a b a jo s d e R ev isió n (ISREs). cuya em isió n fu tu ­ ra fígura en los plan es d e la J u n t a d e D e c la r a c ió n s o b r e N o r m a s d e N o rm as I n te r n a c io n a le s d e A u d ito ­ A u d ito r ía ría y d e A te stig u a ció n (lAASBl d e la S t a te m e n t o n A u d it in g S t a n d a r d Fe d eració n In te r n a c io n a l d e C o n ta ­ (S A S ) d o res (IFAC). ; U n tip o d e p r o n u n c i a m ie n t o d e la ' J u n t a d e N o r m a s d e A u d ito r ía (ASB) D e c la r a c ió n I n t e r n a c i o n a l del In stitu to A m e r ic a n o d e C o n ta d o ­ s o b r e A u d ito r ía r e s P ú b lic o s C e r t i f i c a d o s (AICPA) I n t e r n a t io n a l S ta te m e n t o n q u e c o n tie n e n o r m a s p a ra lo s traba< jo s d e a u d ito r ía q u e n o s e a n tr a b a A u d it in g I Jo s S E C . Un tipo de pron u n cia m ien to e m iti­ d o aíio s atrás por el C o m ité I n te r n a ­ ; Anteriormeme. eran em itidas por el Co¡ m ité E jecutivo de N orm as d e Auditoría c io n a l d e P r á c t ic a s d e A u d ito r ía I (AuSEC) del m ismo AICPA. IIAPC) d e la F e d e ra ció n I n te r n a c io ­ n al d e C o n ta d o re s (IFAC) para ayu­ ' 1.a SAS 1 codificó las norm as contenidas d ar a m ejora r el grado d e un iform i­ , en las anteriores declaracio n es so bre prod ad d e las p rá ctica s n a cio n a le s d e ced lm ientos de aud ito ría (SAP) (US|.

j

I

D e c la ra ció n s o b r e N o r m a s d e C o n tr o l d e ('.a lld a d

ütatemeni on QuaUty (.ontrol Standards ( S Q C S ) Un tipo de p r o n u n c ia m ie n to d e la lunta de N o rm as d e A u d ito r ía (ASR) dei Instituto A m eric a n o d e C o n ta d o ­ res Pú b lico s C e r tif ic a d o s (AlC PA) que contiene n o r m a s p a ra el c o n tr o l de calidad de los tra b a jo s pro fesio n a ­ les de los m iem bros d e es a o rg anizadónque no sean tr a b a jo s SE C .

m lté d el S e c to r P ú b lic o (PSC) de la F e d e r a ció n I n te rn a c io n a l de C o n ta ­ d o re s (IFA Q , para proveer asistencia \en m a teria d e e s ta d o s fin a n c iero s , I c o n ta b ilid a d y a u d ito ría d e esta d o s fln a n c ie r o s del se c to r púb lico. Según el PSC. las recomendaciones se basaban en el estudio cuidadoso de las mejores prácticas y de los métodos más efectivos para encarar las cuestiones tra­ tadas.

D e c la r a c ió n s o b re P r o c e d i m i e n t o d e A u d ito r ía

D eclaració n s o b r e N o r m a s p a r a

Statement onAuditing Procedure (S A P ) lU S l

Ser\'ÍcÍos d e C o n t a b i lid a d y R e v is ió n

Statement on Standards fo r Accountíngand Review Services (S S A R S )

Un tipo de p ro n u n cia m ie n to d el C o ­ mité de Serv icio s d e C o n ta b ilid a d y Revisión (ARSC) del In s titu to A m e ri­ cano de C o n ta d o re s P ú b lic o s C e r tiñeados (AICPA) co n n o r m a s p ara los trabajos de re v is ió n y d e c o m p ila ­ ción.

' C ada uno de los 54 pronunciam ienj to s em itid o s por el C o m ité de P ro ce1 d im ie n to d e A ud itoría (CAP) del In sI titu to A m ericano d e C on tad o res Pú! b l ic o s C e r tif ic a d o s (AICPA) en tre ¡ 1939 y 1972 e in corporad os, en sus m om en to s, a las n o rm a s d e aud ltoI ría g e n e ra lm e n te a c ep ta d a s en los ¡ E stados Unidos.

D e c la r a c io n e s d e C o n c e p to s d e C o n ta b ilid a d F e d e ra l

D ec laració n s o b r e N o r m a s p a r a T r a b a jo s d e A t e s t ig u a c ió n

F in a n c ie r a

Statements o f Federal Financial ' Accounting Concepts ( S F F A C s )

Statement on Standard fo r Attestation Engagements (S S A E ) 1

Un tipo de p ro n u n cia m ie n to e m iti­ I El co n ju n to de pronunciam ientos de do por un cuerpo té c n ico d el In s t itu ­ la ju n ta A seso ra d e N orm as F e d era ­ to A m ericano d e C o n ta d o re s P ú b li­ le s de C on tabilid ad (FASAB) que concos C ertiñ ead os (AICPA) q u e c o n tie ­ j fígura su m a rc o c o n c e p tu a l ne norm as para t r a b a jo s d e a te s ti­ guación q ue no sean t r a b a jo s SE C . D e c la r a c io n e s d e C o n c e p to s d e C o n ta b ilid a d F in a n c ie r a

D e c la r a c ió n s o b r e P r á c t i c a s

Statement on Practice

Statements o f Financiai Accounting Concepts ( S F A C s )

Un tipo de p ro n u n cia m ie n to e m ití- i El con ju n to d e pron un ciam ientos de do años atrás por el ya d isu e lto C o - 1 la Ju n ta d e N o rm as d e C on u bU id ad

F in a n c ie r a (FA5B) que configura su i r d m á s a lto d e lo s p r in c ip i o s d e c o n ­ m a rc o c o n c e p tu a l ta b ilid a d g e n e r a l m e n t e a c e p ta d o s en los listad o s U n id o s (USGAAP) para I en tid a d es n o g u b e n ia m c n ta le s . d e c la r a c io n e s d e la

I

a d m i n i s t r a c ió n D e c la r a d o n e s s o b r e N o r m a s d e

n u in a g e m e n t r e p r e s e n t a t io n s

11 ; ¡ I

Afirm aciones de certeza q u e los adm inistrad o res d e un a en tid ad efec* trían a un profesional a cargo d e un tr a b a jo d e a te s tig u a d ó n . sea por inid ativa de la prim era o en r esp u esta a preguntas del segundo.

i

A u d ito r ía

Statements on Aiuiiring Starutarris (S A S s ) lU S j

¡I El c o n ju n to d e lo s p r o n u n c ia m ie n to s ! d e la Ju n t a d e N o r m a s d e A u d ito ría ; (ASB) d e) I n s t i t u t o A m e r i c a n o d e I C o n ta d o r e s P ú b lic o s C e r tif ic a d o s Sinónimo: declaraaones de la geren­ I (AICPA) q u e c o n tie n e n n o r m a s para cia. representaciones de (a adminis­ las a u d ito r ía s d e e s t a d o s fin a n c ie r o s tración, representaciones de la gerenI q u e n o s ea n t r a b a jo s S E C .

I

I Ameriormeme. las SAS» eran em itidas por ! ei C om ité E jecu tivo de N orm as de Auditoría (AuSEQ del m ism o ATCPA.

d e c la r a d o n e s d e la g e r e n c ia D ec la ra d o n es d e la a d m in is tra c ió n

D e c la r a c io n e s s o b r e N o r m a s d e C o n t r o l d e (C a lid a d

D e c la r a d o n e s d e N o r m a s d e

S ta te m e n ts o n Q u a lity (Jo n tr o l

C o n ta b ilid a d F e d e r a l

S t a n d a r d s (S Q C S s )

F in a n c ie r a

El c o n ju n to d e n o r m a s p a r a el c o n ^ tr o l d e c a lid a d d e lo s tr a b a jo s profe* j s io n a les d e lo s m ie m b r o s d e) I n s t itu ' to A m e r ic a n o d e C o n t a d o r e s P ú b li­ c o s C e r tlflc a d o s (AICPA), q u e n o sean ! t r a b a jo s SE C . e m itid a s p o r la Ju n ta d e N o rm a s d e A u d ito r ía (A SB) d e esa I en tid ad .

S ta tem en ts o f F e d e r a l F i n a n c ia l A c c o u n t i n g S t a n d a r d s (S F F A S s) Q con ju nto d e pron u n ciam ien to s d e la Ju n ta Asesora d e N o rm a s F e d e r a ­ les d e C on tabilid ad (FASAB) q u e in ­ tegra e l nivel m ás alto d e lo s p r in c i­ pios de c o n ta b ilid a d g e n e ra lm e n te aceptad o s en los Estados Unidos (US­ GAAP) para entidades del go b iern o federal de ese país.

D e c la r a c io n e s s o b r e N o r m a s p a r a S e r v ic io s d e C o n ta b ilid a d y R e v is ió n

D e c la r a c io n e s d e N o r m a s d e

S ta te m e n ts o n S t a n d a r d s f o r

C o n ta b ilid a d F in a n c i e r a

A c c o u n tin g a n d R e v i e w S e r v ic e s

S ta tem en ts o f F in a n c ia l A c c o u n t i n g S t a n d a r d s (SFA Ss) El con ju nto d e p ronunciam ientos de la Ju n ta d e Norm as d e C on tabilid ad P in a n d e r a (FASB) que in tegra el ni-

i

(S S A R S s )

I El c o n ju n to d e p r o n u n c ia m ie n to s del C o m ité d e S e r a d o s d e C o n ta b ilid a d y Re v isió n (AHSC) d ei I n s t it u t o A m e­ rica n o d e C o n ta d o r e s P ú b lic o s C er-

Üficados (AICPA), c o n n o im a s para los trabajos de re v isió n y d e c o m p i­ lación

D ec la ra c io n e s s o b r e N o r m a s

d é fic it n e to

net déficit [IPSASsl Pérd id a del period o de una entidad ' gubernam ental.

p a ra lY a b a )o s d e A t e s tig u a c ió n

I En la traducción al español de las Normas Internacionales de Contabilidad para el Sector Público (NICSP), en lugar de la palabra “déficit" se utiliza “desahorro", (SSA Es) que no figura en el DRAF. y que, en nues­ El conjunto de los p ron u n ciam ien tos tra opinión, expresa con menos claridad el concepto definido. de los cuerpos té cn ico s del In stitu to Americano d e C o n ta d o re s P ú b lico s Certificados (AICPA) q u e con tien en d e fla c ió n normas para tra b a jo s d e a te s tig u a ­ defiation ción que no sean t ra b a jo s SBC.

Standards fo r Attestation l'ngagements

S tafem en ts o n

d e cre to d e d iv id e n d o s [M X]

Disminución del nivel general de pre­ cios.

Decisión de d istrib u ir d iv id e n d o s , tomada por un órgan o social facu lta­ do al efecto.

Es el fenómeno contrarío a "inflación" e implica una ganancia del poder adquisi­ tivo de la moneda.

d e le g a c ió n

d e d u c c ió n

delegation

allowance

En u n a a u d ito ría , la asignación de tareas a cualquier asiste n te del au d i-

Ver cuenta d e d e d u cció n .

d é fic it IN IF M X] D e lo itte & T o u c h e (D&T)

Ver capital g a n a d o (NIF MX].

I

D enom inación anterior de D eloitte.

d é fic it a c u m u l a d o

accumulated déficit Resultados a c u m u la d o s cu y o total disminuye el p a trim o n io .

U n a de las cu atro firmas de co n ta d o ­ res p ú b lico s m ás grandes del m un-

d é fic it d e l p e r í o d o

déficit fo r the period Pérdida del pe río d o La e]q)resión “déficit del período” suele emplearse en ios estad os fin an cieros de los entes sin fines de lucro.

Más información en: http://www.deloiile.c

d e p ó s ito

den«|(ack>n d e c ^ in k in I

d e p o s it

AbstCDCtón de opinkSo.

d e n o m in a d ó n d e o i i ^ n c e r tific a tío n m m i :

! 1. .Mgo q u e se e n treg a e n g u ard a por seguridad, p o r o b lig a ció n legal o co m o g a r a n tía r e a l p o r e l c u m p li­ m ien to d e u n a o b lig a c ió n .

I 2.

M arc a que certíñ ca La p ro ced en cia I geográfica u ocias c a ia n e risiic a s de . u u D erca d e ría o de un s ^ i c i o . I Sináninio; m arca d e certificación.

C o n t r a ^ p o r el q u e u n a p a rte (el “d e p o s ita rio ") r e c ib e d e o tr a (el “d e p o sita n te") u n a c o s a m u eble. o b lig á n d o se a gu a rd a rla y a deNT)!t-erla c u a n d o le s e a s o lic ita d a .

d e p ó s ito d e n tro d e l d in e r o

U H ireh o u se

in th e m o n e v Lugar d o n d e s e g u a rd a n m e r c a d e ­ rías.

Ver valo r in trín seco .

d e p ó s ito a la v is ta

d e p e n d ie n te

Controlada.

d e p o s ita n te

d e p o s ita r

d e m a n d d e p o s i t \s i g h t d e p o s i t D e p ó s ito efectu a d o e n un b a n c o o en o tra e n tid a d f in a n c ie ra , q u e d e b e ser d ev u elto ai d e p o s it a n t e e n el m o] m en tó en q u e é s te lo r e q u ie ra , d e n ­ tro d e lo s d ías y h o ra s e s tip u la d o s ai , efecto .

Ver d e p ó s ito ^deposit) (2). d e p ó s ito a p la z o

t ím e d e p o s it

d e p o s ita r la

c u sto d ia n

[)e p ó 8 ito a pla z o fijo

Entidad a la que s e le en co m ien d a la caatodia de ac tiv o so de r eg istro s (re- ' d e p ó s ito a p la z o fijo c o n lsj Í2). f i x e d d e p o s i t \ fix e d t e r m d e p o s i t

d e p o s ita r io

depositary\depository Ver d ep ó sito 'deposit) rz).

' ' , .

D e p ó s ito e fe c tu a d o e n u n b a n c o u o tra en tid ad fin a n c ie ra , q u e d e b e ser devuelto aJ d e p o s ita n te ai final izar un lapso e sta b lecid o , ju m o c o n el a ju ste por in d e x a c ió n y lo s in te r e s e s q u e se hubieren { te ta d o . Sinónim o: d epó sito a p la z o , im posi­ ción a plazo

Puedf e M k rd m 'u m c n ta d o p n u n " c p rtin ctdodrdpprtslfn" (pn pnpHl n mwUmnc timpifs anouríoncit en c u en ta s

ras, po/.os petrolíferos, e tc é te ­ ra): c)

depósito en tránsito d ep o sit in T m n s it

su o b so lesc en c ia e co n ó m ica , en rim lqulera d e los casos.

Sinónim o: d epredación económi-

Depósito (1) efectu a d o e n un a c u e n ­ ta abierta en un b a n co , q u e é s te aun no ha acreditado a l d e p o s ita n te .

2. (NIIFl (USGAAPl D istribución s is­ tem á tica del im p o rte s u je to a d e ­ p r e c ia c ió n de un a ctiv o a lo largo d e su v id a útil.

depósito lef;al s ta tu to ry d e p o s it

3 . D is m in u c ió n d el v a lo r d e u n a cosa, ya co n relación al que antes ten ía, ya com parán d ola co n o tras d e su clase.

Depósito (1) efectu ad o para da r c u m ­ plimiento a una disp>osición legal.. Ejemplo; el depósito de un efectivo míolmo o de parte de él. efectuado por una entidad ñnanciera en un banco central por así disponerlo una ley.

La definición que predomina en la jerga contable es la (t). La (2) nos parece inadecuada porque no se refiere al fenómeno de la “deprecia­ ción’' sino a la manera de tratarla conta­ blemente.

depreciable d e p r e c ia b le

1.a (3) aparece en el DRAl: y es más abar­ cadora. Su empleo en la literatura conta­ ble no es frecuente.

Didto de un a c tiv o , q u e e s tá s u je to i depreciación.

Como sinónimo de “depreciación'’ suele emplearse la palabra 'amortización'’, pero ninguna de las acepciones asignadas a este vocablo por el DRAE corresponde al concepto de "depreciación'.

) figura

depreciación d e p r e c ia tio n

depreciación a porcentaje fijo

sobre el valor residual 1. Reducción del v a lo r d e la m a y o ­ ría de los elem en to s d e p r o p le d a - ; d o u b le d e c lin in g b a la n ce des, p la n ta y e q u ip o , d e los in - < d e p re c ia tio n (D D B ) m uebles d e i n v e r s ió n y d e lo s a c ­ tivos in ta n g ib le s , p ro d u cid a p or: | Ver m é to d o d e d e p r e c ia ció n a p o r­ c e n ta je fijo s o b re el valo r resid ual. a) su d esg a ste, su s r o tu ra s o su deterioro, en el c a s o d e lo s bie-

1

nes fisicos;

depreciación acelerada

n c c e le m te d d e p re c ia tio n b) su a g o ta m ie n to , en el c a so d e i ac tiv o s s o m e tid o s a a c tiv id a ­ Ver m éto d o d e d ep recia ció n a c elera ­ des ex tractivas (m in a s, c a n te ­ da.

depreciación acumulada a c c u m u la te d d e p r e c ia tio n D icho d e un a c tiv o o d e un grupo de activos, la d e p r e c ia c ió n q u e y^ s e ha reco n ocid o en la con tabilid ad . Son inadecuados, com o sinónim os de 'depredación acumulada”: a) “fondo de amortización”, porque la mera acumulación de depreciaciones no genera ningún fondo: b) "provisiónparadepreciadón”,porque la palabra "provisión” se emplea para referirse a pasivos: c) “resCT\'a para depreciadón", porque la coQstitudón de una reserva implica la separadón de algo para su em pleo en el futuro, y no el reconocim iento de una desvalorizadón ya ocurrida.

depreciación en grupo g r o u p d e p r e c ia t io n M éto d o c o n ta b le pwr el q u e: a) la d e p r e c ia c ió n d e a c t iv o s sim ila ­ res s e c a lc u la p a ra su c o n ju n to y n o in d iv id u a lm e n te ; b) n o s e re c o n o c e n g a n a n c ia s o p>érd id a s {X)r la d is p o s ic ió n d e esos a c tiv o s m ie n tra s n o s e prod u zca la b a ja c o m p le ta d el gru p o .

depreciación en línea recta s tr a ig h t U n e d e p r e c ia t io n Ver m é to d o d e d e p r e c ia c i ó n e n lín ea r e cta .

depreciación lineal

depreciación constante

Ver m é to d o d e d e p r e c ia c ió n e n lín ea r e cta .

Vtamétododedepreciaciónenllnea

depreciación por el m étodo de

^ ______________________________

R o s s -H e id e c k e d e p r e c ia t io n

d e p r e c ia c i ó n c r e c i e n t e in c re a s in g c h a rg e d e p r e c ia tio n

i v e r m é to d o d e d e p r e c ia c ió n d e Ross, H eid ecke.

Ross-H eidecke

Ver m éto d o d e d e p r e d a c ió n c r e d m -

depredación por sum a de dígitos de los años s u m -o f -t h e - y e a r s 'd ig its

depreciadón decredente

d e p r e c ia t io n

d ecre a sin g ch a rg e d e p r e c ia tio n

I V er m é to d o d e d e p r e c i a c i ó n p o r Ver m éto d o d e d e p r e d a c ió n d e c r e ­ s u m a d e d íg ito s d e lo s a ñ o s . cien te.

depreciación económica

depreciación según horas de trabajo p e r -h o u r d e p r e c ia t io n

e c o n o m ic d e p re c ia tio n ^ V er m é to d o d e d e p r e c ia c i ó n seg ú n I h o ra s d e tr a b a jo .

d ep reciación s e g ú n u n id a d e s d e

d e r e c h o d e c o m p e n s a c ió n

p r o d u c c ió n

r ig h t o f s e t - o f f

p r o d u c lio n d e p r e c i a t i o n \ u n i t s o fo u t p u t d e p r e c i a t i o n \ im / ís o / p r o d u c tio n d e p r v c ia t io n Vermétodo d e d e p r e c ia c ió n se g ú n unidades de p ro d u c ció n .

D e r e c h o de un d eu d o r a la c a n c ela ­ c ió n to ta l o p a rcia l d e un a d e u d a m e d ia n te la a p lic a c ió n , c o n tra su im p o n e , de una cantidad adeudada por su acree d o r.

d e p r e c ia r to d e p r e c í a t e [IV HSs] [U SG A A P ] Distribuir s is te m á tic a m e n te el im ­ pone su jeto a d e p r e c ia c ió n d e un activo a lo largo d e su v id a ú til. No nos parece adecuado que la palabra ‘depreciar” se emplee para referirse a un procedimiento contable y no a un hecho económico.

d erech o r ig h t

d e r e c h o d e d e v o lu c ió n rig h t to r e t u m D e r e c h o d e un com prador a la d evo­ lu ción d e una m ercadería com prada, d en tro d e un período especificad o y a un q ue ella no tenga defectos. njemplo: un vendedor de periódicos y re­ vistas tiene el derecho a devolver los ejemplares no wndidos, dentro de un pla­ zo convenido.

Facultad legítim a d e h a ce r algo c o n una cosa o de req uerir q u e un te r c e ­ ro cumpla c on u n a o b lig a c ió n .

d e r e c h o d e im p o r ta c ió n

d erecho a la p r i m e r a o p c i ó n d e

Im puesto a la im p o n a d ó n d e bienes.

d u ty I t a r iff

co m p ra r ig h t o f f i r s t r e f u s a l d e r e c h o d e lla v e [CLj Cláusula de en un c o n tr a t o , p o r la que el p ropietario d e un a c tiv o o to r ­ ga a otra p an e, el d erec h o d e a d q u i­ rirlo o de arrendarlo a n te s d e q u e sea ofrecido en venta o en a r r e n d a m ie n ­ to a otras pan es. Porejwnplo, A vende a B un activo finan ­ ciero y se establece que en el caso de que B quiera revenderlo, A podrá com prárse­ lo por su valor razonable.

Plusvalía

d e r e c h o d e p r e f e r e n c ia p r e e r n p tiv e r ig h t D e re c h o p re fe re n te d e s u sc rip ció n d e accio n es.

d e r e c h o d e p r io r id a d d erech o d e a u to r Derecho de p ro p ied a d lite r a ria .

D e r e c h o p re fe re n te d e su sc rip ció n d e accio n es.

d erech o d e re te n c ió n

d e r e c h o d e p r o p ie d a d

[

in te le c tu a l

lie n

in te ü e c tu a l p r o p e r ty r íg h t ' D e r e c h o d e un a c r e e d o r a s a tisfa ce r Prerrogativa, q ue c u en ta c o n p ro te c­ un recla m o c o n tra su d e u d o r a p ro ­ ción legal, para d isp o n er d e ideas y p iá n d ose d e u n a p ro p ie d a d d e és te o reten ié n d o la . e x p re s io n e s c re a d a s p o r la m e n te h um ana. I

d e r e c h o d e t r a s p a s o [E S ]

d e r e c h o d e p r o p ie d a d li t e r a r ia

: S u m a e ro g a d a p o r el d e r e c h o de I a rre n d a r un in m u e b le d e te rm in a d o , lite ra ry p r o p e r ty r íg h t i ad icio n a l a las c u o ta s p re v is ta s en el Prerrogativa, q u e cu en ta c o n p r o te c ­ c o n tra to . ción legal, para d isponer d e u n libro, Sinónimos: juanillo [PE], llave de lode una pieza m usical o d e o tra o b ra I cal [AR]. literaria.

j

Siné«iímo; derecho de autor.

d e r e c h o e s p e c i a l d e g i r o (D E G ) s p e c ia l d r a w in g r í g h t (S D R )

d erecho d e receso a p p ra is a l r íg h t \d is s e n te r s 'r íg h t D erech o d e los a c c io n is ta s d iscon fo r­ m es c on d eterm in ad as d ecisio n e s d e una s o cie d a d para retirarse un ílateralm ente d e é ¿ a y req u erir el re e m ­ bolso dei v a lo r de sus a c c io n e s .

M on ed a im a g in a ria c u y o v a lo r e s c a l­ cu la d o p o r el F o n d o M o n e ta r io In te r­ n a cio n a l s o b re la b a s e d e u n a c a n a s ­ ta d e m o n ed a s.

d erech o p re fe re n te d e s u s c r ip c ió n d e a c c io n e s s t o c k r íg h t

D ad a la e m is ió n , p o r p a r te d e u n a so cie d a d , de a c c io n e s o r d in a r ia s o de Las situaciones que posibilitan el ejercí- I títu lo s c o n v e rtib le s en e lla s , e l d e r e ­ cío de este derecho deben estar enuncia- I c h o de lo s a c c io n is t a s e x is te n te s a das en la ley aplicable al caso. | suscrib ir u n a c a n tid a d d e e s o s in s tr u ­ m e n to s f ín a n c i e r o s q u e le p erm ita m a n te n e r su p o rc e n ta je d e p a rtic ip a ­ d erech o d e re p ro d u c ció n ció n so b re el c a p ita l o r d in a r io d e la co p y rig h t \r íg h t o f re p r o d u c tio n en tid ad . D erecho de efectuar c op ias o rep ro ­ d u ccio n es d e un libro, de un a pieza m usical o de otra o bra literaria. Puede concederse sin transferir el cormpondtente "derecho de propiedad li­ teraria'’

Sinónimos: derecho de preferencia, derecho de prioridad. Ejemplo: a quien posee el 1% del capital ordinario de una sociedad que va a em i­ tir 10.000 accion es ord in arias o 10.000 bonos convertibles en a ccio n es ordina-

rk»,» Ic otorga el derecho de suscribir lOOdeesos títulos. SI no lo ejerce, los nue­ vos títulos se ofrecen a los restantes accionlstuyal público en general

d e r iv a d o (ie r im tiv e I n s t r u m e n to ñ n a n c ie r o q u e tien e esta s c a ra cterística s generaies:

d erechos d e a d u a n a n ts r o m d u t i e s üra\'ámenes pag ad o s p o r la i m p o rta ­ ción de m erca d ería s.

d e re c h o s d e a p r e c i a c i ó n d e a c c io n e s s h a r e s a p p r e c i a t i o n r í g h t s (SA K ) \ s to c k a p p r e c i a t i o n r í g h t s Compensación e n a c c io n e s q u e c o n ­ siste en la en treg a d e u n a s u m a d e dinero igual al ex ce s o d el v a lo r , re s ­ pecto de un p recio d e r e fe re n c ia , d e un número d ado d e a c c io n e s .

d e re c h o s d e e m i s i ó n [N IIF ] e m i s s i o n r í g h t s [IF R S s] Derechos q u e p e rm ite n e m itir, d u ­ rante un p e r ío d o e s ta b le c id o , u n a cantidad d a d a d e c o n t a m i n a n t e s (medida en alg un a u n id ad física ) d e un tipo d eterm in ad o.

d erec h o s d e v o t o p o t e n c i a l e s p o te n tia l v o tin g r íg h t s Derechos de vo to a s o cia d o s c o n un a acción o rd in a ria p o te n c ia l

d erec h o s p o r a d m i n i s t r a c i ó n s e r v i d t ig r íg h t s Derechos em erg e n te s d e u n c o n t r a ­ to de a d m in istra c ió n .

a) su valor ca m bia (directa o Inver­ sa m en te) en respuesta a (esto es, “d eriv a d e " ) las m o d ifíc a cio n es q u e se prod ucen en una variable d e te rm in a d a (el “s u b y a ce n te "), q u e n o sea específica de una de las partes: b) n o req uiere una in versión in icial o bien exige un d esem bolso que es peq u eño en relación con la g a ­ n a n c ia o la p ér d id a q u e pued e generar. c) tie n e un a fech a de vencim iento. Al definir el mismo vocablo, en las Nor­ m as Internacionales de Información Hn anciera (NIIF) se índica que un deriva­ do será liquidado en una fecha futura. Sin embargo, una opción (que es un deriva­ do) podría no ejercerse nunca, en cuyo caso nunca será liquidada. d e r iv a d o c lim á tic o iv e a th e r d e r ív a tiiv 1. D eriv a d o cuyo pago se basa en un ev ento relacionad o c o n el clim a. 2 . [NIIF] D erivado cuyo pago se basa en un ev ento relacio nad o co n el clim a , la geología u o tra variable física. Por ejemplo, podría contratarse un deri­ vado basado en la temperatura promedio que se registre en Barcelona en el mes de agosto, a modo de cobertura de los ries­ gos que implique ta tnsufíciencia de pro­ visión de electricidad a esa ciudad duran­ te el mismo período. Aunque en su denominación se utilice la palabra "derivados", algunosdeesios con­ tratos son. en esencia, de seguro.

desahorro neto [NICSP]

d e r iv a d o c o m p u e s to c o m p o u n d tkrii>mtii*e

Vndéfldt neto.

D erivado qu e ín du ye m ás de u n n ib • y a c e n te e incorpora m ás d e u n a co n ­ d ición d e pago.

desarrollo dei'elopment

d e r iv a d o c r e d itic io

.Aplicación d e lo s f ie la z g o s d e la in v e s tlg a d ó n (re se a rc h * o d e o tro s con o d m ie n to s a u n p ia n o d is e fio pars la p ro d u cció n d e m a te r ia le s , d is p o ­ sitivos. p rod u cto s, m é to d o s , p ro ce sos o sistem as nuesTis o s u s ta n cia lm e n te m ejora d os, a n te s d el com ien a x) de su p rod u cción o u s o o o m e r d a L

D erivado d e créd ito

derivado de crédito cre d it d e r i i v t i i t C on trato que perm ite e) em p leo d e un d e r iv a d o p a r a q u e u n a p a r te transfiera el riesg o d e c ré d ito a otra.

desarrollo profesional prvfnsiom il det>ek>pmems

Sinónimo: derivado crediticio.

E d u ca c ió n p r o f e s io n a l c o n tin u a d a .

derivado implícito d esca r^ r

e m b ed d ed d e r iix itiv e

todischarge D erivad o q u e form a parte de un i n s ­ tru m e n to fin a n c iero h íbrid o, por lo que no puede ser transferid o in d e­ pend ientem ente.

descontar t o d is c o u n t

Sinónimo: derivado incorporado.

1. Entregar c u e n ta s p o r c o b r a r a otra Un “tnsmimemo financiero híbrido’ cwip e r s o n a , a c a m b io d e e f e c tiv o . tiene un ‘ derivado imptícito’ o u nd o al­ gunos de los flujos de efec tivo que pro­ duce el primero dependen de la evolución 2 . Elim inar, m e d ia n te u n a o p era ció n de las modíflcacione* que se producen en m a tem á tica , lo s in te r e s e s c o n te n i­ una variabie determinada (el ‘nibyacen dos en u n o o m á s flu jo s d e e fe c títe* del caso). I vo futuros.

d e r iv a d o in c o r p o r a d o D erivado im plícito.

i

Ciiando el descuento referido en la acepI ción (2) se efectúa para establecer la me' dida con table de un activo o d e un pasi­ vo, debe utilizarse una tasa d e in terés que. I según lo que establezcan las norm as con ­ tables aplicables al caso, podría s e r

d e s a f e c ta c ió n d e u n a r e s e r v a Ver reversión de u n a reserva.

una vigente a la fecha a la cual se cal­ cula el descuento; o

bl la rasa (k^m ninadaal m om ento do la medición co n ta b le in icial de la co- ’ iTWpondtente c u e n ta p o r c o b ra r o cuenta por pagar

d e s c u e n to c o m e r c ia l t r a d e d is c o u n t D e s c u e n to q ue se ofrece sobre el p re­ c io de lista y q u e es In depen d ien te del p ro n to pago d e la com pra.

d e s c u b ie r t o b a n c a r i o h ñ n k o tv r r im fi

Pasivo o casio n a d o (X)r la utiU ?iición . d e s c u e n t o d e c a ja por parte d ci titu la r d e u n a c u e n ta c a s h d is c o u n t cofTíente. d e u n a c u e r d o p a r a g ira r eo descubierto. I D e s c u e n to p o r p ro n to pago. Snónimo sobregiro. d e s c u e n t o d e e m is ió n d is c o u n t o n is s u e

d e s c u b r im ie n to d ís c o i'e r } ’

i D efec to del p recio de s u s c rip c ió n de u n titu lo d e p a trim o n io o de un títu En h industria eictractiva, h a lla z g o d e lo d e d eu d a respecto d e su im p o rte HDyacim iento m in e ra l. n o m in a l o . en el caso d e a c c io n e s que n o lo ten gan , so bre el im porte asigd e s c u e n to j n ado a ellas. d is c o u n t Sinónim o: d escuento. 1. ImpcHte q u e dism in u y e u n precio . Ejemplo; si se emiten acciones cuyo im­ Smórámo: boníficactón. porte nominal total es de $ 100 pero tos suscripiores sólo deben pagar S 95, el 2. D escuento d e e m is ió n “descuento de emisión” es de S 5.

I I I I

3. En un seg u ro d e c a m b io , la p rim a del seguro I

d e s c u e n t o d e e m is ió n d e a c c io n e s

4. En una o p era ció n e n q u e u n a p a r­ le CTitrega c u e n ta s p o r c o b r a r a cambio d e e f e c tiv o , la d ife re n cia entre e l im p o r te n o m in a l d e las prim eras y el im p o rte d el s e g u n ­ do.

s h a r e d is c o u n t D e s c u e n to d e e m is ió n ofrecid o en un a s u s c rip c ió n de a c cio n e s . Sinónim o: d escuen to so bre el capital s o a a i.

d e s c u e n t o f in a n c ie r o d e s c u e n to d it c o u n t in g

: £ )escu en to.

Acción y e fe c to d e d e s c o n ta r . I d e s c u e n to p o r p ag o a l c o n ta d o Sinónimos; a c tu a liz a c ió n fin a n c iera I Ver d e s c u e n to p o r p ro n to pago. [ES), d escuento finan ciero.

Esmcjyi FovMtR NtvvT>.>N

d n n i e n t o p o r p « ^ I n m e d ia to d escuen to p w p ron to pago.

descuento por pronto p a ^ seriy p eriiie */ra b e /e Iprom pf pmymffit discoumí

I a) porsuTsk)rraxonable;o I b) empleando el m éto d o d el in terés efectivo, en cuno caso el "descuento i de emisión" se com puta en la deternúnadón de la m edida c o n ta b le ini­ cia] de esos instrumentos.

d e s c u e n to s o b r e e l c a p i t a l s o c ia l r a p i t a f - s t o d l d i s c o u n t \d isc x H in t

Qu b l respecto de un impone p a n ­ dero a púzD. que un \-endedor de mercaderias o servic io» efectúa al cotnpndor que paga ia fiactura antes dri \eodmÉrnin esnpuiado

o n c a p ita l s to c k D esc u en to d e e m is ió n d e a c c io n e s .

d e s d o b la m ie n t o d e a c c i o n e s

Sviónimo. descuento d e c a ja

CemdD d pago se hace en ia fecha de ia o — y pora después, seto denomiaa ‘dacucBto por pago al contado' o oporpagDtoinediaro'.

¿w n u 5 ¿ ss u e I s p ¿ if I s p / i7 -u p I s t o c k sp U t I s t o c k s p l i t - u p

II

O peración p o r la c u a l lo s a c c io n is t a s d e un a so c ie d a d , s in e fe c tu a r n ing ú n Looes IB'descuenao'SIDO una ! a p o n e y s in q u e e x is ta u n a c a p ita liBdd imei^ mpUrim contení- z a c ió n ( l) , r e cib e n nue\‘a s a c c io n e s . ÍD*Beroddpredoffaeaia¡>detovendj- : en p ropo rción a su s te n e n c ia s a n teda.porhaberdesaparecidoohebersere- j ñores. tW ÍA i pfaM fU finanriarvki

I

j Sinónim os; división d e a c c io n e s , par' lición d e a e d o o e s . d e s c u e n to p o r \’o h ir o e n ; Estaoperación no modifica la cuantía del v o lu n t e r e b a t e patrim onio de la sociedad, que pasa a Deacuen tp que se obtiene com o con- quedar representado por un núm ero mayof de «xáones. «ecueo cia d e la com pr a de ca n tid a ­ des determ inadas d e m erca d ería s o ■También se la denomina “subdivisión de senécáos d m am e un p erío d o especi- ; a c d o n es'.p ero p araelD R A E u n a'su b d iic a d o . 1 visión’’ es la división de una parte señala­ da por una dMsión anterior.

j

d eacu e n to s o b re b o n o s n o a m o r tiz a d o

unamortized bond discouni Porción no reconocida en resu ltad o s d e a n d eacu en to de emisiÓD sobre b o n o s adquirídof por r o a c rtp c ió a

; En las Normas de Inform ación Finan cie. ra'N lFi mexicanas, seutilizad ireaam en j te la palabra in g e s a ‘‘split”.

d e s d o b la m ie n to I n v e r s o d e a c c i o n e s ÍN IIF] r e v e r te s h a r e s p li t [ IfR S s] |

EaCi cipcatián ao debería aparecer en lanfúr. )aeqD de cacados finaDCÍeros en

r e v e r s e s p l i t \r e v e r s e s t o c k s p l i t

d e s e m h o lu o

d e s v a lo r íz a c ló n

d is b u r s e \d l s b u r s e m e n t D ev a lu a ció n (1). Pigo hecho en m o n ed a o m ed ia n te d libramiento d e un c h e q u e . d e s v ia c ió n d e s e m b o ls o s p e n d ie n t e s s o b re a c c i o n e s |KS1 Locución utilizada para r eferirse a los pasivos que una en tid a d in fo r m a n te tiene con motivo de la s u s c r ip c ió n de acciones de em p resa s n o v in cu lad as con ella. d esem p eñ o

d e v ia t io n Im porte o p o rcen taje d e divergencia en tre un im porte real y su correspon ­ d ien te estim ación previa. Sinónimos: desvío, variación. Si las ventas de un año se presupuesta­ ron en $ .*>00 y !a cifra real fue de $ 515, la variación es de $ 15 (o del 3%).

p e r fo r m a n c e Consecuencia de la a c tu a ció n d e los administradores d e u n a en tid ad . Sinónimo: rendimiento.

d e s e m p e ñ o f in a n c ie r o fin a n c ia l p e r fo r m a n c e Verestado de resu lta d o s.

d e ta ll Ver m éto d o de lo s m inoristas.

d e ^ a v a c i ó n im p o s it iv a (ARl Subvención gu b e rn a m e n ta l r e la c io ­ nada con activos.

d esh o n ra r

d e ta llis ta s

to d is h o n o r Ver m éto d o d e lo s m inoristas. Dicho de una o b lig a c ió n , n o pagarla.

d e s p a c h a n te d e a d u a n a a is t o m s b r o k e r Persona que efectú a g e stio n e s req u e­ ridas p>or la Im p o n a cló n o e x p o rta ­ ción de m erca d ería s. Sinónimo; agente de aduana.

d e te r io r o im p a ir m e n t C on d ición q u e se presenta cuando el Im p orte recu p era ble de un activo, de un grupo de activos o de un grupo en d esa p ro p ia ció n [NIIF/IASCF] excede a su m ed id a c o n ta b le .

d euda

d e u d a fí)a

d ebí

f i x e d d e b t \ Jlx e d l i a b i l i t y

O bligación de entregar dinero o b ie ­ n e s o d e prestar servicios.

d e u d a a c o r t o p la z o s h o rt-term d e b í D euda que integra el pasivo co rrie n -

Ver d e u d a a la rg o p la z o .

d eu d a g a ra n tiz a d a s e c iir e d d e b í D eu d a q u e c u e n ta c o n u n a g a ra n tia re a l que el a c r e e d o r p u e d e ejecutar I en ca so d e im p ago.

d e u d a a la rg o p la z o lo n g - t e r m d e b í Deuda que integra el p asivo n o c o ­ rriente.

d eu d a p re fe re n te D eu d a priv ile g ia d a

También se la ha denominado ‘ deuda 6ja*. pero esta exjisesión induce a pensar en importes que no varían con d tiempo.

d e u d a p r iv ile g ia d a

d e u d a c a n je a b le

D e u d a qu e. e n c a s o d e q u ie b ra , debe se r pagad a a n te s q u e o tra s.

s é n io r d e b t

ex c h a n g ea b le d e b í Sinónimo: deuda preferente. Ver convertible.

d e u d a c o n v e n c io n a l stra ig h t d e b í D euda a tasa d e in terés fija, sin caraaerísticas adicionales. Eieropios de ‘ características adicionales': la concesión de derechos de conversión (conversión) o de suscripción de acdo-

d e u d a co n v e rtib le c o n v e r tib le d e b t

d e u d a d el e s ta d o [ES) TítokM públicos.

d e u d a re d im ib le c a U a b le d e b í D e u d a cu y a s clá u s u la s d e em isión otorgan al d e u d o r la o p c ió n d e p agar­ la an tes del v e n cim ie n to con ven id o, a un p recio d e te rm in a d o o d eterm inable. También se la denom ina ‘ deuda rescatable’ pero el DRA£ no con tien e la palabra ■rescaiable" y asigna a "rescatar" acepcio­ nes que en ningún caso expresan la idea de comprar de nuevo algo que se había vendido, poseído o tenido por alguna ra­ zón o título.

d eu d a re s c a ia b le V erd ead a re d im ib le.

d eu d a s u b o r d in a d a

p m i o r d e b t \s u h o r d i n a t e d d t b t Deuda que. en c a so d e q u ie b r a , e s la ühiina en ser pagada, u n a vez liq u i­ dadas las d eu d as c o n lo s re s ta n te s acreedores

d eu d as

d e u d a s p o r c a r g a s f i s c a l e s (AH]

En un e s ta d o d e situ a ció n , un re n ­ glón q ue agrupa a las d eu d a s origi­ n adas en: a) im p u e sto s d e la e n tid a d In fo r ­ m ante; b) im puestos a cargo de terceros, que ella les facturó o retuvo.

c r e d i t o r s \l i a b i í i t i e s d e u d a s p o r c a r g a s s o c i a l e s |AR]

Cuentas por pag ar

d eu d as c o m e r c ia le s

tru d e c r e d i t o r s \t r a d e ¡ i a b i l i t i e s C a n ta s c o m e rcia le s p o r p a g a r

En un esta d o de situ a ció n , un ren ­ glón q u e agrupa a las d eud as origi­ n adas en: a) con tribucio nes de la en tid ad in ­ fo r m a n te a regím enes de s eg u ri­ dad so cial:

d e u d a s d e a g e n c ia

a g en cy lia b iíitie s Deudas que resultan d e la o b lig a c ió n tegal de actuar co m o a g e n te esta ta l de cobro de: a) contribuciones a la s e g u rid a d s o ­ cial efectuad as p o r m iem b ro s del personal; o

b) r e te n c io n e s efe c tu a d a s , c o n ei m ism o destino, a ios em p lead os de ella. A veces, se incluyen en este concepto a las deudas por remuneraciottes de pago diferido y a las contribuciones sociales sobre ellas.

d e u d a s p o r o p e r a c io n e s d e t r á f i c o (E S I

b) im puestos a ca rg o d e o tro s c o n ­ tribuyentes.

C u en ta s c o m ercia les por pagar

Son ejemplos de "obiígaciones legales" que generan "deudas de agencia" las re­ sultantes de regímenes de:

a) retenciones de impuestos y contribu­ ciones sociales en los pagos de rem u­ neraciones efectuados a los em plea-

deu d or d eb tor P e rso n a que tiene una o blig a ción h acia otra. 2 . Ver sald o deudor.

b) retenciones de impuestos en los pa­ gos de compras de bienes o servicios: c)

percepciones de im puestos factura­ das a clientes junto con los precios de

d e u d o r h ip o te c a r io

m ortg ag o r Ver h i p o t e c a .

d eu d o res c o m u n e s |AR] Eli un estad o d e situ a ció n , un ren ­ glón que agrupa a las c u e n ta s p o r co b rar que no están d o cu m ^ ta d a s ni garantizadas de una m anera e sp e­ cial. Ejemplo; las facturas por cobrar por las que no se han redbklo documentos (no­ tes)» como pagarés, letras de cambio o cheques de pago diferido [AR|.

d eu d ores d e c o b ro d u d oso Créditos d e cobro dudoso.

Sinónim o; d esvalorizacíón . 2. Pérdida d e valo r d e u n a m on ed a respecto d e o tra. 3 . El h ech o q u e p ro d u c e ia pérdida referida en la a cepición (2).

d e v e n g a c i ó n [M X l P alabra u tilizad a e n la s N o r m a s de In fo rm a c ió n F in a n c ie r a (N IF) m exi­ ca n a s para referirse a la a p lic a c ió n de la b a s e c o n ta b le d e a c u m u la c ió n . La palabra ‘ devengación' ) fígiira en e DRAE. Lo m ismo ocurre c n "de%"enga miento".

d e u d o r e s d iv e rs o s su n d ry d eb to rs En un estad o d e s itu a ció n , un ren ­ glón q ue agrupa a las c u e n ta s p o r cobrar que no se e:qK)nen en o tras lí­ neas especdlcas.

devengado eam ed D ich o d e un in g r e s o , q u e s e h a a c u ­ m u la d o , p o r a p lic a c ió n d e la b a s e c o n ta b le d e a c u m u la c ió n

Sinónimo: deudores varios. d e v e n g a m ie n to d e u d o re s p o r o p e r a c io n e s d e t r á ñ c o {ESI

1. V e r d e v e n g a c ió n |MX]. 2. Ver d e v e n g o (a ccru in g ).

C uentas com ercia les p o r cobrar. d evengar d e u d o r e s p o r v e n ta s

toeam

trad e d eb tors Cuentas com erciales por c o b ra r

I Adquirir el d e r e c h o s o b re u n in g r e ­ so. Ejemplo: por la prestación de un servicio.

d e u d o re s v a r io s D eud ores diversos.

d evengo accru al

d e v a lu a ció n

Cantidad d evengad a.

d e v a lu a t io n 1. P érd id a de valo r de un activo.

El reconocim iento contable de las varia­ ciones patrimoniales devengadas impli-

ca U ipUcación de la "base con ta ble de acumulación”.

También se lo denomina con tres palabras que no figuran en el DRAE: "cursograma”. ■■flujograma" y 'fluxograma”.

devengo a cc ru in g

d ia g r a m a d e s e c u e n c ia

Generación de r e s u lta d o s y o tra s valisoones patrim oniales.

D iagram a de flujo.

1

Braconocimiento contable de las variacmes patrimoniales devengadas impli- I ca la aplicación de la "base con ta ble de acumulación”.

La definición de ”devengo” que aparece ' a d DRAE. sólo hace referencia a la gcnnación de percepciones o retribuciones. Es frecuente el empleo, com o sinónim o, delapalabra 'devengainicnto”, que no fi­ gura en el DRAE.

d ia rio Jou rn a l 1. Registro co n ta b le (accounting re­ cord) en el que los a sie n to s se or­ d en an por fecha. 2. In fo rm e producido por un so ft­ w are d e contabilidad, que: a) un usuario autorizado puede requerir en cualquier mom en-

d e v o lu c ió n retu m Regreso físico, a su vend ed or, d e m e r ­ caderías previam ente c om p rad as.

devolución s o b r e a c t iv o s t o t a l e s

b ) cubre un período determ inado en d icho requerim iento; c) m uestra, en orden de fecha, los a s ie n to s co rre sp o n d ien tes a d icho período:

IM Xl Verrazón d e ren ta b ilid a d d el a ctiv o .

d) puede ser im preso o grabado en un archivo electrónico para su consulta posterior o para su cop ia al d ia rio (1).

devolu ción s o b r e e l c a p i t a l c o n t a b le (M X j Ver razón d e r e n ta b ilid a d d e l p a tr i­ monio.

Ningún diario (1) es imprescindible para el buen fímdonamienio de un sistema con table, pero hay leyes que exigen su mantenimiento. Dependiendo de lo que ellas establezcan, el soporte físico de di­ cho registro podría consistir en:

d ia g ra m a d e flu jo flo w c h a r t Representación gráfica d e u n c irc u i­ to administrativo. Smónímo: diagram a d e s e c u e r te ia , gráfica de flujo.

a) hojas sueltas de papel; b) libros encuadernados; c) archivos electrónicos; o combinaciones de riementosanierio-

d ia r io a u x iiia r

d ía s d e c u e n t a s p o r c o b r a r

auxiliary Journal \subsidiary Journal

d a y s a c c o u n t s r e c e it H ib le

p e n d ie n te s o u tsta n d in g

D iario (1) en el que sólo se registran los e f e a o s patrim oniales de d eterm i­ nadas t r a n s a c cio n e s (1) d e una en ti­ dad.

Ver r a z ó n d el p e r ío d o p r o m e d io de co b ra n z a s d ía s d e c u e n t a s p o r p a g a r

Sinóntnx): diario especial.

p e n d ie n te s

d a y s a ccou n ts p a y a b le Las transacciones registradas en cada i 'diario auxiliar” suelen ser de un tipo es- Ii o u tsta n d in g pedBco (cobranzas, pagos, compras, ven’ Ver ra z ó n d e d ía s d e c u e n ta s p o r p a ­ g a r p e n d ie n te s También se lo denomina ‘ subdiario', pero esta palabra no fígura en el DRAE. d ía s d e e x is t e n c i a s

I

d a y s i n v e n t o r y h e l d \d a y 'S o f a i * e r a g e im > e n t o r y o n I t a n d \

d ia r io e s p e c ia l

in ife n to r y d a y s

specialJournal

' Ver ra z ó n d e d ía s d e e x is te n c ia s . d ía s d e v e n ta e n e x is t e n c i a s d ia r io g e n e r a l

general Journal

d a y s s a le s in i n iv n t o r y ^ V erra z ó n d e d ía s d e e x is te n c ia s .

D iario en el q u e se registran: d í a s d e v e n t a e n la c a l l e a) m ediante a s ie n to s resu m en , los d a y s s a le s o u ts ta n d in g efectos p atrim oniales d e las tr a n ­ s a cc io n e s (1) q u e se a n otan indi- ! Ver r a z ó n d el p e r ío d o p r o m e d io de vidualmente en d iario s auxiliares; ;I co b ran z a s.

I

b) m ediante otros as ie n to s , los efe c ­ tos p atrim oniales de las restantes transacciones y de otros h echos.

d ía s e n la c a lle d a y s r e c e i v a b l e s |d a y s o f a v e r a g e r e c e iv a b le s o n h a n d

d ia r io m a y o r

Journal ledger R e g istro c o n ta b le (a cco u n tin g r e ­ cord) que cum ple las fu n cio n es de d ia rio y de m ayor. Que wpanx>s. no se k> emplea.

Ver r a z ó n d el p e r ío d o p r o m e d io de ' cob ra n z a s. d ía s p a r a v e n t a d e l a s e x is te n c ia s d a y s to s e ll in v e n t o r y V erraz ó n d e d ía s d e e x is te n c ia s .

d ic t a m e n (AR)

d if e r e n c ia d e c o n v e r s ió n tr a n s la tio n d iffe r e n c e

Un tipo de p ro n u n cia m ie n to d el I n slitu to T é c n ic o d e C o n ta d o r e s P ü b li- , cot (TTCP) |AR). q u e n o form a p a rte de las iu>rmas p ro fe s io n a le s . '

I

I

Mgunos dictámenes del ITCP integraron -sAos « r ls — las normas profesionales :2. >tCottie)o Profesional de Ciencias Eco- ! odmicas de U Capital Federal (CPCFCF). | Otros, fueron tenidos en cuenta por la ' Federación Argemirta de Consejos Profe- { liontles de C ie n c ia s E c o n ó m ic a s i (FACPCE) para la elaboración de sus re- | lohidones técnicas. \

B1 co n ju n to d e las d iferen cia s d e c a m b io puestas en eviderKia por una c on v ersió n d e estad os finiui d eros. ( lu ando para dicha conversión se em plea el m éto d o de la inversión n eta , el con ju nto integrado por las diferencias de cam bio referidas en la a cepción í l ) y por otras diferen­ cia s q ue se prt^^ucen al convertir las m ed id as co n ta b le s de algunos rubros no m onetarios.

Sinónim os: ajuste de conversión, d ic ta m e n d e l a u d it o r resultado de conversión 1. O pin iónconten id aen u n in fo r m e , Por lo expuesto, el significado de la expre­ dd auditor sión “difereíKia de conversión' mostra­ da en un juego de estados financieros 1 N'erínforme del a u d ito r. depende de las normas contables que hayan sido empleadas para su prepara­ ción. d if e r e n c ia d e c a m b i o ex c h a n g e d i f f e r e n c e ( e x c h a n f ¡ e ga in o r lo s s \ f o r e i g n e x c h a n g e d iff e r e n c e \ f o r e i g n e x c h a n g e

d if e r e n c ia d e in v e n ta r io in w n t o r y d iffe r e n c e

g a ln o r lo s s Diferencia en tre lo s im p o n e s r esu l­ tantes de convertir, a la m o n ed a u ti­ lizada por una en tid ad p a ra llevar sus registros c o n ta b le s (a cc o u n tin g re ­ cords); a) un núm ero d e u n id a d es d e o tra moneda, e m p le a n d o el tip o d e cam bio en tre a m b a s c o r re s p o n ­ diente a un m o m en to d e te rm in a ­ do; y b) ese m ismo n ú m ero d e u n id ad es, empleando el tip o d e c a m b io e n ­ tre am bas c o rre sp o n d ien te a o tro momento, SinórWno; fluctuación cam biaría [NIF MX],

Fa lla n te o sobran te de b ien e s puesto en evid encia por la com paración e n ­ tre las unidades contabilizadas y las observadas en un r ecu en to ñ sico. Ver tam bién m éto d o de d iferen cia s de in ven tario.

d if e r e n c ia d e fin itiv a D iferen cia perm anente.

d if e r e n c ia p e r m a n e n te p e r m a n e n t d iffe r e n c e D iferen cia (o u na p a n e de la diferen­ cia) en tre la m ed id a c o n ta b le d e la g an an cia o pérdida d e un ejercicio y

los resultados eferdcios >11 transcurri­ dos y los correspondientes resultados Im ponibles, que en el futuro ocasio­ narán nue\’a.s diferencias (pero de sig­ no conrraiio) entre los residtados con­ tables y los imF>ositi\*os:

et c o n r s p o n d im ie resu lta d o im p o * n ib le q u e n o ten d rá n ing ú n efet'to so b re la d ete n n in a ció n d e los resullad o s im p o nible fuñiros. Sinónimo: diferencia deflnttrva

I b) otros hechos que ocasion arán difeQ e n p lo : un gasto qu e no es d e d u d b ie en I rendas entre k » resultados contables la dese n n in a cio n d d im puesto sobre las e im positivos futuros (por ejemplo. p m m r i n n i en d ejercicio d e su reco noI una revalu ad ón de a a iv o s q ue tiene

n a n c ie r o . un c o n tr a t o d e se g u ro . ¡ E n tid a d o p e r s o n a f í s i c a q u e tiene u n ju e g o d e es ta d o s fin a n c ie r o s u i em p le a d o s', o tro elem en to.

2. En la L ey d e M e r ca d o d e V a lo re s d e 1 9 3 4 (m o d ific a d a p o r la L ey S a rb a n e s -O x le y d e 2 0 0 2 ). las p e r ­ so n as e n u m era d a s e n e l p á rra fo (6) d e su s e c ció n 3 . d en tro d e las cu ales se in clu ye a q u ie n e s to d a ­ vía n o h an em itid o t ítu lo s p ero s e prop o n en h acerlo .

j

e m p le a d o s y o t r a s p e r s o n a s que p r e s ta n s e r v ic io s s im ila r e s

INIIF] em p lo y e e s a n d o t h e r s proin din g s im ila r s e n n c e s [ IF R S s ) A lo s e f e c to s dH tr a ta m i e n to co n ta ­ b le d e lo s p a g o s b a s a d o s e n a ccio n es, q u ie n e s:

3. En las n o r m a s d e la J u n t a d e S u ­ p ervisión C o n ta b le d e la s E m p re ­ { a) s e c o n s id e r a n e m p le a d o s a efec­ to s le g a le s o f is c a le s ; s a s P ú b lic a s (PCAOB) y d el I n s t i­ tu to A m e r ic a n o d e C o n ta d o r e s b) tr a b a ja n p a r a u n a e n tid a d b a jo su P ú b lic o s C e r t if í c a d o s (AICPA), d ir e c c ió n , d el m is m o m o d o q u e k) q u ien e s u n '‘e m is o r ” d e a cu erd o h a ría n las p e r s o n a s in c lu id a s en el c o n la Ley d e M erca d o d e V alo res in c is o a n te r io r, o de 1934. 4. Va* g a ra n tía fin a n c ie r a . En línea con las a cepciones (2) y (3). en las n orm as p rofesion ales del AICPA se denom ina ‘ no em isor’ (non issuer) a quien no es un ‘ em isor” de acuerdo con la Ley de Mercado de Valores de 1934, aunque sea un ‘ em isor” de acuerdo con la acepción (l). Este em pleo de las ex­ presiones "em isor" y ‘ no em iso r' facili­ ta la redacción de las normas del AICPA pero es contraria al sentido com ún.

c ) p ro v e e n s e r v ic io s s im ila r e s a los q u e p r e s ta n lo s e m p le a d o s . El c o n c i t o abarca a las perso nas que tie­ nen autoridad y responsabilidad en tareas de planificación, d irección y control de las actividades de la entidad, incluyendo ak» d irectores no ejecutivos.

em p resa

e n te r p r is e E ntid ad c o n fin e s d e lu cro .

hixp://www3ec.gDv/ aboui /law s.^tm l.

Tam bién se la d enom ina ‘ entidad lucra­ tiva' INIF MX!, pero “lucrativo" es loque produce ganancias, siendo ésta una con-

quí podría no Urgar a alcanzarse. Sería más adecuada la expresión ‘ entidad con propósitos lucrativos*.

b) está facultada para efectuar c o n ­ tra to s a n om bre propio;

em p reM c o p a r t t c i p a d a IES)

c) co m o resu ltad o d e un a a sig n a ­ ción . tiene capacidad financiera y de o peraciones para llevar a cabo una actividad;

Entidad c o n tro la d a c o n ju n ta m e n te en cuyo c o n tro l c o n ju n to se participa.

d) en el curso norm al d e su actividad vende b ie n e s y presta servid os a personas y otras entidades, recu­ perando sus c o s to s u obteniendo un be n eficio ;

También se la denomina "empresa multigmpo" IES], “empresa multldependiente* lESl y "filial común", pero: a) empleado en palabras com puestas, el elemento ‘ miiUi" significa “muchos":

e) no depende de una financiación con tin u a por parte del gobierno para perm anecer com o un n e g o ­ c io en m a rc h a (salvo cuando le com pra productos en condiciones d e independencia).

b) ninguna empresa puede pertenecer a más de un "grupo", ya que este con­ cepto se refiere ai conju nto integrado por una controladora y sus con trola­ das:

Sinónimo; empresa de negocios del gobierno, empresa pública [NICSP].

c) una “entidad controlada con ju nta­ mente" no es una " filia r IES) (una controlada);

Io)s aspectos esenciales de la definición presentada han sido tomados de las Nor­ m as Internacionales de Contabilidad para el Sector Público (NICSP). Una le­ gislación local podría definir a las "empre­ sas del gobierno" de otra manera.

d) ni "copartícipada" ni "multídependieme" ni "multígrupo" figuran en el DRAL

e m p re s a d e n e g o c i o s d e l g o b ie r n o

En tas Normas Internacionales de Audi­ toría (NIA) se dice que, ordinariamente, estas empresas funcionan para cumplir con un objetivo político o de interés so­ cial. Sin embargo, agregamos, hay entida­ des que llegan a ser ‘ empresas del gobier­ no’ por otras razones.

Empresa del go b iern o .

e m p re s a d e p a r t i c i p a c i ó n c o n j u n t a (ES)

Salvo por su dependencia del sector pú­ blico, una ‘ empresa del gobierno" no es —en esencia— distinta de una entidad del seao r privado que tenga actividades similares.

Negocio c on ju n to .

e m p re s a d e l g o b i e r n o g o v em m en t b u s in e s s e n te r p r is e (G B E ) [IP S A S sl

I e m p r e s a e n e s ta d o d e

U n aem presaqu e: a) escon iro lad a por u n a e n tid a d d el sector p ú b lic o :

I I

d e s a rro llo E m p re sa en eta p a de desarrollo.

Sirx:)nimo: e m p re sa privada.

e m p re s a e n e ta p a d e d e s a rro llo

dewlopment stage enterprise e m p re sa peq u eñ a U na e m p re s a co n estas c a ra a e rís ii-

snuiit enterprise Ver e n tid a d m e d ia n a

a) su s esfu e rz o s e stá n o rie n ta d o s su stan cialm en te a e stab lecer un nuevo n egocio:

e m p r e s a p riv a d a

b) las o p eracio n e s p rin cip ales p la ­ n eadas no han co m en zad o o (h a ­ biéndolo hecho) no han gen erad o in g reso s im portantes.

E m p re s a n o p ü b lica .

e m p r e s a p ú b lic a

pubiie enterprise (US)

Sinónimo: em presa en estad o d e desanollo.

E n tid a d p ú b lic a co n fínes de lucro.

e m p re sa en f u n c io n a m ie n to e m p r e s a p ú b l i c a INICSP]

[ESI

E m p re s a del g o b ie rn o .

Ver n egocio e n m a rch a .

em p re sa e n m a rc h a Ver n eg o cio en m a rch a .

!

e m p r e s a re g u la d a

I

regulated enterprise [USGAAPl E m p r e s a alca n z a d a p o r regulaciones q u e n o a lca n z a n a la generalidad de las e m p re sa s.

e m p re s a m e d ia n a

médium enterprise \midsized enterprise

Que una empresa deba considerarse ‘ leguiada” o no. es algo que depende de \t legislación local.

Ver en tid ad m ed ian a.

e m p r e s a m u l tig r u p o [ES] e m p r e s a u n i p e r s o n a l de

Ver e m p resa co p a rtic ip a d a [ES].

e m p r e s a m u tid e p e n d l e n t e [ES] Ver e m p resa co p a rtid p a d a [ES].

e m p r e s a n o p ú b lic a

non-public enterprise [US] E n tid ad n o p ú b lica co n fínes d e lu ­ cro.

r e s p o n s a b i l i d a d lim ita d a i

Umited liability solé proprietorship

I

E m p r e s a d e p ro p ie d a d d e una sola I p e rs o n a , cu y a resp on sab ilid ad se li­ m ita al a p o rte d e su ca p ita l. Tam bién se la ha denom inado "sociedad limitada unipersonal" |ES|, pero es una d e n o m in a ció n im p ro p ia debido a la inexistencia de “socios".

e m p u fe h a c i a a b a j o

e n n e g ro |AÜ1

push doum Ver con ta b ilid a d d e e m p u je h a c ia abajo.

D icho de una tr a n s a c ció n (1) o de o tro hech o eco nó m ico , q ue no figu­ ra en los re g is tro s c o n ta b le s (acc ou n tin g record s], cuand o d ebería hacerlo.

en c u e n t a c o r r i e n t e on a c c o t m t j o n o p e n a c c o u n t Dicho de u n a c o m p ra v en ta , q u e el comprador no h a en tregad o un d o ­ cum ento (note) al vend ed or.

en cu sto d ia in e s c r o w Dicho de un in s tru m e n to f in a n c ie r o o de efectivo , q u e h a sid o entregad o por su propietario a un fid u c ia rio en garantía del cu m p lim ien to del c o n ­ trato y h asta q u e su s o b lig a c io n e s hayan sido cancelad as.

Ejemplo: una venta no contabilb.ada.

en r o jo in r e d j in t h e r e d 1. D icho d e un n e g o c io o d e una operación, que produce pérd id as. 2. D icho del flujo de efec tiv o produ­ cid o por un nego cio o por un a operación, que es negativo.

e n trá n s ito in t r a n s it

e n e l d in e r o a t-th e -m o n e y Dicho de una o p c ió n d e co m p ra o de venta, que su p r e c io d e e je r c ic io es igual aJ valor d e m erca d o del s u b y a ­ cente.

en m ora

D icho d e a ctiv o s ta n g ib les, q u e se en cu en tran en viaje hacia algún e s ­ tablecim iento de su com prador. Ejemplo: materias primas adquiridas por una entidad a un proveedor del exterior, cuya propiedad ya ha sido transferida a la primera y que están siendo transpor­ tadas en un barco hacia un puerto donde serán recogidas por el comprador.

in a r r e a r s \p a s t d u e tun d ición q u e a d q u ie re u n in s tru m m to de d eu d a cu and o el d eu d o r no efeaü a un pago al q u e es tá obligado.

e n c iip ta d ó n e n c r y p t io n

1 b la c k Iin t h e b l a c k

Transform ación de datos a una for­ m a que no puede entenderse si no se cuen ta con el correspondiente algo­ ritm o d e d eco d ifica ció n (la “clave criptográfica").

Dicho de un n e g o c io o d e u n a op eración, que n o p rod u ce p érd id a s .

La palabra “encriptación’ no figura en el DRAE.

e n n egro

e n c u b rim ie n to e n c a d e n a

e n fe r m e d a d p r o fe s io n a l p r o fe s s io n a l d is e a s e

Traslapo.

e n d e u d a m ie n t o

E n f e r m e d a d q u e s e p r o d u c e en el á m b ito d e l t r a b a jo o a c a u s a d e éste.

1. A cción d e c on tra e r d eu d a s. e n fo q u e 2. C on ju n to d e deudas. 3. V er razó n d e en d e u d a m ie n to .

e n d o s a n te en dorser P e rs o n a q u e e fectú a en e n d o s o (1).

en d osar to en d o rse C ed er un títu lo d e d e u d a , u n títu lo d e p a tr im o n io o u n ch e q u e , h a c ié n ­ d olo co n star m ed ia n te u n a firm a e s ­ tam pad a e n su dorso.

P a la b r a q u e s u e l e e m p le a r s e como s in ó n im o d e m é t o d o . Ninguno d e los significados dados a “en­ foque" por el DRAE corresponden a ese corKepto. En este d iccio n ario, los equivalentes en español d e las expresiones en inglés que incluyen a la palabra “approach" y que d escrib en pasos a d a r para encarar un problem a, com ienzan con la palabra ‘ mé­ todo*.

e n fo q u e a d m in is tra tiv o E n f o q u e d e la g e r e n c ia .

e n d o s a t a r io en d orsee P e rs o n a a cuyo favor s e e fe c tú a u n e n d o s o (1).

en d oso en d orsem en t 1. C esió n d e un títu lo d e d e u d a , d e un títu lo d e p a tr im o n io o d e un c h e q u e , d e la q u e se d eja c o n s ta n ­ cia expresa m ed ia n te un a firm a e n su dorso. 2. D icha firm a.

é n fa sis so b re u n a s u n to e m p h a s is o f a m a tte r V er p á r r a f o d e é n f a s i s s o b r e u n a su n to .

e n f o q u e d e a u d ito r ía a u d it a p p r o a c h E n té r m in o s g e n e r a le s , la m an era en q u e e l a u d it o r e n c a r a r á la obtención y la e v a lu a c ió n d e la e v id e n c ia de a u d ito r ía .

e n f o q u e d e la g e r e n c ia m an ag em en t ap p roach E n fo q u e p a r a la p r e p a r a c ió n d e infor­ m a c ió n p o r s e g m e n t o s seg ú n el cual é s ta d e b e p r e p a r a r s e a p lic a n d o los m is m o s c r ite r io s q u e s e sig u en para p r e p a r a rla in fo r m a c ió n c o n ta b le que d e n tro d e la e n tid a d s e e m p le a para ia to m a d e d e c is io n e s . Sinónimo; e n fo q u e admínistraüvo.

La aplicación de cate enfoque implica la definición de “seg m entos de o p era d o-

e n fo q u e d e s U t e m a s

ve a cada uno d e ésto s com o una p ar­ te in teg ra l del e je r c i c i o a n u a l, de m odo qu e los ga sto s de cada período se r e c o n o c e n en proporción a ios In ­ g reso s del m ism o.

S y s te m a p p r o a c h En una a u d ito r ía d e e s ta d o s R n a n cieros, y respt‘c to d e u n a as e rció n e s ­ pecífica co n ten id a e n ello s, un e n f o ­ que de a u d ito r ía q u e d ep o sita una confianza a m plía en lo s c o n tro le s del sistema c o n ta b le d e la en tid a d in fo r­ mante.

e n f o q u e p r u d e n c ia l (N IF MX] C riterio prud encial.

e n fo q u e su s ta n tiv o s u b s ta n tiv e a p p r o a c h E n fo q u e d e verificación .

e n fo q u e d e v e r i f i c a c i ó n ife r ijlc a tio n a p p r o a c h En una a u d ito r ía d e e s ta d o s fln a n cieros, y resp ecto d e u n a a s e rció n es ­ pecífica c o n ten id a en ello s, un e n f o ­ que de a u d ito r ía q u e n o d e p o s ita confianza alguna e n lo s c o n tro le s del sistema c o n ta b le d e la e n tid a d in fo r ­ mante.

Sinónimo; enfoque sustantivo. e n fo q u e d e l c o s t o c o r r i e n t e cu rren t c o s í a p p r o a c h Contabilidad d el c o s to c o r r ie n te (1).

e n f r e n ta m ie n to d e c o s t o s c o n in g re so s C orrela ció n de c o sto s c o n ingresos.

e n t e s in fin es d e lu c ro n o t -fo r - p r o fít o r g a n iz a t io n U na entidad con estas características básicas: a) r e c ib e recu rso s d e a s o cia d o s o d o n a n tes que: 1) no esperan recibir con trap res­ ta c io n e s p ro p o rcio n a les por sus aportes:

e n fo q u e d is c o n tin u o d is c r e t e v ie w En la asignación d e r e s u lta d o s a p e ­ ríodos in te r m e d io s , u n e n fo q u e q u e ve a cada un o d e é s to s d e m a n e ra s e ­ parada.

e n f o q u e in t e g r a l

2) no tienen d erecho a retiros o reem bolsos que dism inuyan el p a trim o n io d e la entidad, sal­ vo — donde la ley lo perm ite— en el c a so d e su disolución: b) su propósito p rincipal n o es el su ­ m inistro d e b ie n e s o servicios en bu sca de una ga n a n cia .

in te g r a l v ie w En la asig nación d e r e s u lta d o s a p e ­ ríodos in te r m e d io s , un e n fo q u e q ue

Sinónimos: entidad con propósitos no lucrativos, entidad sin fines de lucro, organización sin fines de lucro.

•) de entidades que encuadran en la de* finidón presentada: a sodad on es d * viles, fundaciones, mutuales con sti­ tuidas en la Argentina de acuerdo con la ley 20.321; b) de entidades que no lo hacen: em pre­ sas cuyo patrimonio tiene dueOo. e n ­ tidades mutualiatas (segün se las deñne en este dicdonarío). co o p era ti­ vas. fondos de inversión. Como sinónimo se emplea ‘ entidad no lucrattva’ , pero esta expresión es inade­ cuada porque también es ‘ no lucrati\'a‘ una entidad que se propone generar ga­ nancias y no lo logra.

entendimiento de la entidad y su entorno [NÍA] Ver c o m p re n s ió n d e la e n tid a d y su en to rn o.

entidad con cometido especial E n tid a d c o n c o m e tid o e s p e c f ñ c o ÍECE).

entidad con cometido especdico (ECE) speciai purpose entity (SPE) Entidad con stitu id a co n el ú n ic o p r o ­ pósito d e ejec u ta r c ierta s tareas. Sinónim os; entidad con com etido e s ­ pecial, entidad con propósito e s p e cia l (E P E ). Ejemplo: un fldelcom iso encargado de construir un edificio y de entregarlo al fidudante.

entidad con propósito especial (EPE)

entidad con propósitos iucralivos V er e m p r e s a -

entidad con propósitos no lucrativos Ente sin fínes de lucro. entidad consolidada consolidation entity El a g r u p a m ie n io d e e n tid a d e s po rd q u e s e p r e s e n ta n e s t a d o s financieros c o n s o lid a d o s . N o r m a lm e n te , d e b e r ía co in cid ir con un g r u p o .

entidad controlada co n ju n tam e n te jointly controU ed entity E n tid a d c o n in d iv id u a lid a d jurídica q u e Ue\’a a d e la n te u n n e g o c io con­ ju n to .

entidad cotizada [NIIF] I Entidad pública (2). entidad de auditoría de un tercer país [UE] third-country a u d it entity (EU) E n tid a d q u e e f e c tú a la a u d ito r ía de e s ta d o s fin a n c ie r o s d e u n a compañía situ a d a fu e ra d e la U n ió n Europea.

entidad de carácte r mutual ÍCL] E n tid a d c o n c o m e tid o e s p e c í f ic o ÍECE).

Entidad mutualista (NllFl.

e n tid a d d e I n t e r é s p ú b lic o fm h lic - in t e r e s t e n tit y U ínrma dp caracterizar a una entidad como "de interés público" no es unifor­ me. En algunos lugares, hay normas que se reñcren al lema. Así. la Directiva 2006/43/EC de la Unión Europea (UE). que regula cuestiones de luditoría de estados financieros, consi­ dera que son "entidades de interés públi­ co": a) las que están sometidas a la legisla­ ción de un estado miembro y cotizan valores negociables en mercados re­ gulados de la UE; b) las ‘ entidades de créditos", tal como se las define en el anículo I . apañado I de la directiva 2004/39/CE; c) las "empresas de seguros”, según el significado dado a esta expresión por el artículo 2, apañado 1 de la Dlreaiva91/674/CE; d) las que individualmente puedan ser consideradas com o tales por los esta­ dos miembros teniendo en conside­ ración, por ejemplo, la naturaleza de su aaividad empresarial, su tamaño o el número de sus empleados. Por lo indicado, no nos parece útil pre­ sentar aquí ninguna definición de "enti­ dad de Interés público”. En defínitiva. cualquier referencia a una ‘entidad de interés público” que aparez­ ca en un texto determinado debe ser in­ terpretada considerando el contexto del

e n tid a d d e I n t e r é s v a r ia b l e

mriable interest entity (VIE) [USGAAPl Una entidad q u e, d eb id o a la form a en que h a sid o e s tr u c tu r a d a , tie n e

una o m ás d e las características s i­ guientes: a) el Im porte que debe inform arse com o patrim on io en sus e sta d o s fin a n c ie ro s es insuficiente para perm itirle la financiación d e sus actividades, por lo que requiere un apoyo financiero adicional, a ser provisto por cualquier parte, in ­ cluyend o a los ten ed o res de su patrim onio; b) tos tenedores de in stru m e n to s de p a trim on io de la entidad, con si­ derados en grupo, no tienen; 1) derechos de voto (o sim ilares) que le otorguen el poder, d irec­ to o indirecto, de tom ar d ec i­ sio n e s so bre las a ctivid a d es que hacen al éxito de la en ti­ dad; o 2) la obligación d e a bsorb er las pérdidas esperadas de la en ti­ dad; o 3) el derecho de recibir sus ren ­ dim ientos residuales de la en ­ tidad. Una "entidad de interés variable' puede tener cualquier forma jurídica. Se considera que la condición b) 1) se pre­ senta cuando entre los derechos de voto de los tenedores de instrumentos de pa­ trimonio de la entidad y sus intereses eco­ nómicos existe una gran desproporción. Por ejemplo, cuando las actividades de la entidad se conducen en representación de un inversor cuya tenencia de tales ins­ trumentos es pequeña. La caracterlzadón precedente es la que expone la interpretación 46(R) de la ju n ­ ta de Normas de Conrabflkiad Ptnanclera (FASB). que brinda precisiones para su aplicación.

entidad económica

entidad fiscalizadora superior (EPS)

U n id ad id en tiñ ca b le q u e realiza a c ­ tividades eco n ó m ica s.

s u p r e m e a u d i t i n s t i t u t i o n (SAT O rg a n is m o p ú b lic o d e u n Estad o que. p o r a s í e s ta b le c e r lo la ley local, c e la m á s a lta fu n c ió n p ú b lic a de au­ d ito r ía d e l m is m o .

No necesariamente coirKlde con i tidad iuTídica.

e n tid a d e c o n ó m i c a [N IC S P ] e c o n o m i c e n t i t y [IP S A S s] Grupo-

e n tid a d e x t r a n j e r a fa r e ig n e n tity U n a o p e r a c ió n e n e l e x t r a n j e r o (NIIF) cuyas activid ad es n o es tá n in ­ tegradas c o n las d e la e n tid a d in fo r ­ m ante. Esta expresión se utilizó en una versión ya derogada de la Norma In ternacional deContabUidad(NlC )21.

e n tid a d f i n a n c i e r a f i n a n c i a l in s ti tu ti o n Entidad q ue o b tie n e fo n d o s d el p ú ­ blico o de otras en tid a d es y lo s in v ie r­ te en ac tiv o s fin a n c ie ro s . También puede financiar parte de esos activos con su patrim onio.

¡ La locu ción definida ha sido tomada de I la d enom inación oficial en español de la ' "O rg anizació n In te rn a c io n a l de lai En­ tid ad es F isca liz a d o ra s Superiores" (INI T O SA n .L aexpresión “SupremeAuditInstitu tion" podría traducirse también como “Institución Suprem a de Auditoría”.

j

Ejem i^o: la EFS dei gobierno federal ar! gentino es la A ud itoría G en eral de la NaI c ió n (AGN), por a sí haberlo establecido U lev 24.156.

I

e n tid a d in fo r m a n te r e p o r t in g e n tit y E n r e la c ió n c o n u n o s e s ta d o s finan' c le r o s , la e n tid a d q u e lo s h a emitido. No tiene por q u é ser una entidad con personalidad jurídica propia. Podría tratarI se, por ejem plo:

I

a) d e un gru p o q ue presenta estados fi­ n an clero s con solid ad os:

c)

de un fo n d o d e in versión.

e n t i d a d i n t e g r a d a [FA C PC E] in t e g r a t e d e n tity los bancos comerciales, de inversión U n a p a r t ic ip a d a q u e o p e r a com o si o hipotecarios; fu e ra u n a e x te n s ió n d e la inversora. b) las compañías financieras; Por ejem plo, la actividad principal de la c) las sociedades de ahorro y préstamo panicipada c on siste en la adquisición de para la vivienda u otros inmuebles; y m ercaderías a la inversora, su venta en el m ercado local y la rem isión de fondos a d) las cajas de crédito. la inversora. a)

e n tid a d li s t a d a Entidad q u e co tiz a .

e n tid a d lu c r a t iv a |N1F MX| Ver em presa.

e n tid a d m e d ia n a

Ij caracterización presentada no tiene por qué rnincidir con la contenida en las leyes locales para "asociación mutual", “mutualidad" o “mutual". Las Normas Internacionales de Informa­ ción Plnandem (NIIF) y los principios de contabilidad ^ n o alm en te aceptados en los Estados Unidos (USGAAP) dan ejem­ plos de “entidades murualistas" que in­ cluyen a las cooperativas y a las mutua­ les de seguros.

médium entity \midsized entity La caracterización de una empresa o de cualquier otra entidad como “pequeña" o ‘mediana" varia según los lugares y los propósitos con que se la efectúa. Tampo­ co es unánime en los pronuncíamienios de oiganísmos profesionales internacio­ nales. Así, las defínidones dadas al res­ pecto por la Federación Internacional de Contadores (1FAQ, el Consejo de Normas Internacionales de Contabilidad (CMC, lASB) y la Federación Argentina de ConProfedonales de Ciencias Económi­ cas (FACPCE) FACPCF. difieren entre sí. Por lo indicado, no nos parece útil pre­ sentar aquí ninguna definición de “enti­ dad pequeña" o “entidad mediana". Cualquier referencia a una entidad pe­ queña o mediana contenida en un texto determinado debe ser interpretada con­ siderando el contexto del caso.

e n tid a d n o c o tiz a d a [NIIF! Entidad n o pública.

e n tid a d n o in te g ra d a [FACPCE}

non-integraied entity Una p a rticip a d a que no opera com o si fuera una exten sión de ia inver­ sora.

e n tid a d n o lu c r a tiv a Ver en te sin fines de lucro.

e n tid a d n o p ú b lic a

non-public entity La que no es una en tid ad pública.

e n tid a d m u t u a li s t a [N IIF] muTun/enfi/y [IF R S sl [USGAAP]

Sinónimos; entidad no cotizada [NIIF], entidad privada.

Entidad que: e n tid a d p e q u e ñ a a) no tiene p ropietarios; b) proporciona c o s to s m ás b a jo s u otros be n eficio s ec o n ó m ico s , di­ recta y p ro p o rcio n a lm en te a sus m iem bros o particip an tes.

Sinónimo; entidad de carácter mutual [CL], mutualidad.

smaU entity Ver en tid ad m ed iana

e n tid a d p riv a d a

prívate entity E ntid ad no pública.

e n t i d a d s o m e t i d a a c o n tr o l

e n t id a d p U b llc a

public entity

,

c o n ju n t o

1. E ntid ad c o n u n a o m ás d e la s s i­ I V er c o n tr o l c o n ju n t o . g u ien tes ca ra cterística s: a) c o tiz a p u b lic a m e n te i n s t r u ­ m e n to s d e p a tr im o n io o t í t u ­ lo s d e d eud a:

entidades pequeñas y medianas

I

sm ali a n d m édium entities (S M E s )

C o n ju n t o e n e n tid a d e s q u e reúnen b) sus es ta d o s fln a n c ie r o s d eb e n la s c o n d ic io n e s e s ta b le c id a s en algu­ p resen tarse a n te u n o rg a n ism o n a n o r m a le g a l o p ro fe s io n a l para ser estatal ( co m o u n a co m is ió n d e c o n s id e r a d a s “p e q u e ñ a s " o “media­ valores) co m o parte d e lo s re ­ n as". q u isitos para la e m isió n y co tí- | za c íó n p ú b lic a d e s u s t í t u l o s Las coTKÜdones indicadas varían depen­ diendo d e las norm as relevantes al caso. valores. El C on sejo d e N orm as Internacionales de 2. U n a en tid ad q u e e n cu a d ra e n la . C on tabilid ad (C M C , lASB) no basa esta d a sifícació n en el tam año de las entida­ acep ción (1) o q u e es c o n tro la d a j des sino en su o b lig a d ó n de rendir cuenpor o tra en tid ad q u e lo h a ce . ' Sinónim o; entidad cotizada [NIIF]. e n to r n o d e c o n tro l 3. U n a entidad qu e p e r te n e c e a l s e c ­ to r pú b lico.

A m b ie n te d e c o n tr o l.

Un juego de normas con tables para em ie n t r a d a e n f u n c io n a m ie n to dades no gubernamentales podría carac- | terizai a las entidades públicas em plean­ do la acepción (1) o la (2). i P u e s ta e n m a r c h a . e n tr e c o m p a ñ ía s e n tíd a d q u e c o t i z a

in t e r c o m p a n y

U sted e n tity Entidad cuyos títu lo s d e d e u d a o a c ­ c io n e s se cotizan e n un a b o lsa d e va ­ lo res reco n o cid a o s e n eg o cia n b a jo la r eg lam e n ta ció n d e ella o d e o tro ó rg ano eq uivalen te.

1. D ic h o d e t r a n s a c c i o n e s (I), que h a n s id o e f e c tu a d o s e n tr e entida­ d e s p e r t e n e c i e n t e s a un mismo g ru p o . 2 . D ic h o d e s a ld o s , q u e provienen de ta le s tr a n s a c c io n e s .

Sinónimo; entidad listada.

e n t id a d s in f in e s d e l u c r o E n te s in fin e s d e lu cro .

R e c i p ie n te s o v a s ija s q u e , n orm al­ m e n te , s e v e n d e n ju n t o c o n el pro­ d u c to q u e c o n tie n e n .

Incluimos esta deflntcitin para marcar la diferencia entre "em hala)es"y “envases".

d e c am bios en su valor por m od i­ ficacio nes en las ta sa s d e in terés.

Sinónimo: equivalentes de caja. E PE Q Palabra in ven tad a p o r la F e d e r a c ió n Argentina d e C o n s e jo s P ro fe sio n a le s de C ien cias E c o n ó m ic a s (FACPCE) para referirse a lo s “e n te s p e q u e ñ o s ” definidos co m o ta le s en el a n ex o A de su reso lu ció n té c n i c a (RT) 17.

e q u ip o d e t r a b a j o [NIA] e n g a g e m e n t t e a m [IFA C ) Conjunto d e p e r s o n a s f ís ic a s q u e e je ­ cuta un trabajo profesion al, in clu y e n ­ do a cualquier e x p e r to q u e ha y a sido contratado p o r la fir m a y p a rtic ip e dicha tarea.

e q u i v a le n t e a u n a a c c i ó n

Discrepamos con am bas definiciones porque el hecho de que un activo pueda cambiar de valor no justifica que se lo deje de considerar'equi^^ente al efectivo". De hecho, el efectivo también puede cambiar de valor cuando está integrado, total o parcialmente: a) por una moneda extranjera, en cuyo caso su valor puede cambiar debido a las m odificaciones de los tipoa de cambio; o

e q u iv a le n te s d e c a ja E q u iv a len tes al efectivo.

o r d in a r ia cv m m o n s to c k e q iiiv a le n t [U SG A A P] Un títu lo q u e, d eb id o a lo s térm in o s o a las circ u n sta n c ia s en q u e h a sido emitido, eq uivale s u s ta n cia lm e n te a una a c ció n o rd in a r ia .

e q u i v a le n t e s a l e f e c t iv o

Emst & Young (E&Y) U n a d e las cuatro firm a s de c o n ta d o ­ res p ú b lic o s m ás grandes del m un-

Más ínformacidn en: htip://www.ey.c

c a s h e q u iv a le n ts e r o g a c ió n

1. INllF] In v ersion es a c o n o plazo de gran liquidez, q u e s o n fá cilm e n te c on ven ibles e n im p o n e s d ete rm i­ nados d e e f e c tiv o y e s tá n s u jeto s a un riesgo in s ig n ific a n te d e c a m ­ bios e n su valor.

Entrega d e un a c tiv o o asun ción de un p asivo d ebido a la adquisición de un b ie n o d e un servicio.

2. [USGAAPj In v ersio n es a c o n o p la ­ zo d e gran liqu id ez, q u e s o n fá c il­ m en te c o n v e r tib le s e n im p o rte s d eterm in ad os d e efec tiv o y está n sujetos a un riesg o in sig n ific a n te

Esta caracterización es más abarcadora que la que "erogación" tiene en el lenguaje común. Para el DRAE es la acción o efec­ to de distribuir o repartir bienes o cauda­ les. lo que excluye los casos en que un bien o un servicio se adquiere a c r ^ t o .

e x p e n d itu r e

erofackw át capital tup*»# axpFwtim/y

e m > r c o m p e n s a to r io

mpe««iíof^’ error

E t n f a o ó n I w h a c o n la in ie ix ió n ck" ; E r r o r q u e ix m tr a p e s it la ('onsecuenb c a e t c ia r a pe rio d o s fa m ro s. c ia d e om > em >r. I por Is com pra de s d e prop ied ad es, p la n ta y

e r r o r d e m u e s tr e o

sam piinf( erro r

error error

I

En ic to cién co n u n ju eg o d e e s t a ­ d o s fin a n c iero s , u n a a firm a c ió n en ó n e a lo u n a o m isió n d e in fo rm acite^ que resulta d e u n a c to 1)0

D ife r e n c ia e n tr e e l im p o rte real cdr re s p o n d ie m e a u n a ca ra cterística de u n a p o b l a c i ó n y la e s tim a c ió n de dic h o im p o n e su r g id a d e un m uestreo

m o r d e p e r í o d o s a n t e r io r e s

p rio r p erío d error

O m is ió n o in e3cactitud e n la prepaia2 . .“N IIF En relación co n u n ju eg o d e ; c ió n d e lo s e s t a d o s fin a n c ie r o s de estad os finan cie ro s, u n a o m isió n u n o o m á s e j e r c i c i o s a n terio res, pro­ o o o a io eiactH ud en su p rep a ra d u c id o p o r frailas e n e l em p le o de in­ cáúiL f o r m a c ió n f ia b le q u e la administra­ c ió n d e la e n t id a d in fo r m a n te , antes La accpddD e s a fa sia tos casos ó e “frau ­ d e la r a iis ió n d e d ic h o s estados: d e ', n a de coras caacteristica* es la de r e s iln r de aociODes im en cion ales. tal a) te n ia a s u d is p o s ic ió n ; o c o s o lo ñ dica el DfiAL Por « * i preferimos h i r a p d ó n n ) que a .c n e M o o i.h a d o | ita d a e iila s N o n n n Iittn ie cio o ales de AoditOTia iNlAj.

W p o d ía ra z o n a b le m e n te h a b e r c o n s e g u id o y te n id o e n cu en ta . : Estos errores pueden provenir

e rro r a n ó m a Jo

anomátiouM error E n OD m u estreo , un r t o f observad o que: «

h a sido provocado p or un a c o n te a m ífs u n aislado:

b ; sólo se repite e n o ca s io n es esp e d k a m e iM e id en ttfícables: r i n o e s rep resem a ifv o . en c o n s e ­ cu en cia. d e lo s errores q u e se p r e ­ sen tan en el u n iv e rso del cu a l se h s ex crati^ la m u e s tr a

I a) de la m ala aplicación de políticaiCOQta b les o d e ios m éuxlos para llevarlas a la p ráctica;

I

b) de falta d e consid eración de informa­ ción existente. c) del mal em pleo de d icha información; la realización de

El em pleo de la expresión “períodos in­ teriores'’ puede conñindir, pues no sólo abarca a los "ejercicio s anteriores" sino • Un perírKíos cubiertos por estados finan­ c ieros In term ed ios anierim es.

error esperado M p e c fd frro r

escan co

icanning

Brror que un a u d ito r esp era M pre- | En u ru a ud ito ría, la lectura rápida de le n te e n u n a p o b la c ld n a s e r s o m e tl' ¡ listados, otros Inform es, r e g is tr o to da a m u estreo . com p ro b a n tes.q u e efectú a u n a u d ito r con el propósito de detectar (para . su posterior ínvestigaclóni partidas e r r o r q u e n o e s d e m u e s tr e o I que. de acuerdo con su experiencia. non-sampUng error sean inusuales o inesperadas.

I

Error c o m e tid o e n u n a a u d ito r ía .

) figura
eming charter I C o n ju n to d e lo s e le m e n to s que finan I c ía la s a c ti\ id a d e s d e u n a entidad om c a r á c te r p e r m a n e n te .

D o cu m en to (d ocum em ) q ue:

a) en u n cia los fín es d e u n a p e r s o n a ju ríd ica: I S in ó n im o : c ap italizació n .

b) reg lam e n u los p rin cip ales a sp ee Es habitual que se considere que U tos d e su org anización y d e su fu n - ! tm etura de capital" se integra con el pacion am ien to . j trlm on io y el pasivo no corriente, aunque j éste va>’a a ser cancelado en el largo pía-

estimación contable accounting estímate

Estudio de Investigación

A cción y efecto d e o b te n e r u n a m e ­ Contable d id a c o n ta b le a p rox im a d a , d a d a la Accounting Research Study a u s e n c ia d e u n m e d io p r e c is o d e (A R S ) m ed ic ió n c o n ta b le (1). | j U n tip o d e p u b lic a c ió n so b re cuestúPor ejemplo, se efectúan “estim aciones | I n e s c o n ta b le s e m itid o p o r el Institu­ contaMes* de las depred aciones acum u • to A m e r ic a n o d e C o n ta d o re s Pübliladas y de los valores de uso de elem en­ I e o s C e r t if ic a d o s (AICPA) entre 1961 tos dd propiedades, p la n u y equipo. y 1973.

i

_

í ___________________________

e s tr a te g ia ^ o b a l d e a u d i t o r í a

overall audit stmtegy Estrategia que; a) fija e! a lc a n c e d e u n a a u d ito ría , su oportunidad y su d irecció n ; b) sirve de guía para la e la b o ra c ió n d e un p lan d e a u d ito r ía m á s d e ­ tallado.

estratificación stratifleation Acción y efecto d e dividir u n a p o b la ­ c ió n en e s t r a t o s , a e f e c to s d e su m uestreo.

ET A b rev iatu ra e m p le a d a e n los Estados U n id o s p a ra h a c e r re fe re n c ia s la sec­ c ió n d e la p u b lic a c ió n AICPA Projbs i o n a l S t a n d a r d s q u e c o n tie n e ej t a ­ to a c tu a liz a d o d e su C ócUgo de D h>d u c ta P r o fe s io n a l. Así. las expresiones “ET 54" y “ET §54're­ m iten a la sección 54 de dicho código, que se refiere a la integridad dei contador^blico.

etiqueta de inventarío [MX] Tarjeta de inventario.

eu ro d ó la re s e u r o d o lU tr s Dólares e s ta d o u n id e n s e s d ep o s ita * dos en b a n co s eu ro p eo s.

e v e n to s p o s te r io r e s Ver h e ch o s p o sterio re s a la fe ch a d el bala n ce,

e v e n to s p o s te r io r e s a la f e c h a e v a lu a c ió n d e r e c u r s o s

d el b a la n c e

m in e r a le s e i> a lu a tio n o f m i n e r a l r e s o u r c e s

, H ech o s po sterio res a la fech a d d b a ­ la n ce Actividad dirigid a a d ete rm in a r la fac- | tíbilidad té c n ic a y la via b ilid a d c o I T~. raercial d e las reserv a s h allad as du- ' «1 « ^ « r e H e c h o a p o s t e r i o r e a .la f e c h .d d b .-

e v a lu a r t o a s s e s s [IFA C l Dado un riesgo id en tifica d o, a n alizar­ lo para o b te n e r un a c o n clu s ió n so bre su im po rtan cia.

e v e n to s s u b s e c u e n te s Ver h ech o s p o sterio res a la fe ch a del bala n ce.

e v id e n c ia a n a lític a

Por convención, en el “IFAC Handbook" se emplean los verbos "to evalúate" (va­ lorar) con carácter general y “to assess" (evaluar) con referencia específica a los riesgos.

E vid encia de a u d ito ría o bten id a m e ­ d ian te pro ced im ie n to s an a lític o s.

e v a s i ó n f is c a l

e v id e n c ia d e a u d ito r ía

a n a ly tic a l e v id e n c e

t a x e iH ts io n

a u d it ev id e n c e

£mpleo>de m ed io s ileg a les para evi­ tar el pago d e im p u e sto s o p ara r ed u ­ cir su im porte.

D ada una a u d ito ría , el con fu m o d e elem entos que respaldan el c o n te n i­ do de! in fo rm e d el aud itor.

e v e n to a s e g u ra d o

e v id e n c ia d e c o n t r o l

in s u r e d e v e n t Un h e ch o fu tu ro in c ie r to q u e e s tá cubierto por u n c o n tra to d e s e g u r o y crea un rie s g o d e s eg u ro .

e v e n to c o n ta b le Ver h e ch o c o n ta b le .

En una a u d ito ría , la e v id e n cia o b te­ nida m ediante p ru eb a s d e c o n tro le s.

e v id e n c ia d o c u m e n ta l En una a u d ito ría , la e v id en cia o b te ­ nida m ed ian te el exam en d e d o c u ­ m e n to s (docum enta).

e x c e d e n t e lA R)

e v id e n c ia f í s ic a En un a a u d ito r ía , ia e v id e n c ia o b te n kla m ed ian te in s p e c c ió n u o b s e r v a -

I

c ió n .

>

E n u n a c o o p e r a t iv a , la g a n a n c ia dd p e r ío d o ,

e x c e d e n t e d e c a p ita l e v id e n c ia s u s t a n t iv a

c a p it a l s u r p lu s

E n u n a a u d ito ría , la e v id e n c ia o b t e ­ nida m ed ían te p r o c e d im ie n to s s u s ­ tan tivo s.

P r im a d e e m is ió n d e a c c io n e s .

e x c e d e n t e d e c o n s o l id a c i ó n c o n s o lid a t io n ex cess

e v id e n c ia t e s t i m o n i a l

\ V er p lu s v a lía c o m p r a d a .

En una a u d ito ría . la e v id e n c ia o b te - j I nid a m ed ian te la o b ten ció n d e d e c la ­ racio n es d e terc ero s o d e p e r s o n a s f ís ic a s p e r te n e c ie n te s a la e n tid a d auditada. i

ex cupón

____________________________ e x c e d e n te n e to n e t s u r f t h i s [IP S A S s l R e s u lt a d o p o s itiv o o b te n id o en un p e r ío d o p o r u n a e n tid a d guberna­ m e n ta l.

ex cou p on D icho d e una a c c ió n o d e un títu lo de d eud a, su valor in m e d ia ta m e n te posterio r a la s ep a ra ció n d e u n c u ­ pón Ejemplo: si de una acción que se cotiza­ ba a S 2 3 4 se desprende un cupón que otorga el derecho de cobrar un dividen­ do de $0,10 por acción, el valor “ex cu ­ pón' de dicho título (calculado a partir de esa cotización anterior) es de $ 2,24.

ex d erech o s

S e lo h a d e n o m in a d o “ah orro neto' IN1CSP], pero co n sid era m o s que 'surp lu s' se expresa m ejor con la palabra 'ex­ ced en te" que co n “a h orro”.

e x c e d e n t e r e p a r t i b l e (ARj P a r te d el e x c e d e n t e [AK] d e una coo­ p e r a tiv a q u e p r o v ie n e d e la diferen­ c ia e n tr e lo s p r e c io s y lo s c o s to s de io s s e r v ic io s p r e s ta d o s a s u s socios.

e x c e p c ió n

e x r ig h t s E x c u p ó n , cu a n d o éste o torg a el d e ­ r e c h o de s uscrib ir n uevos títu los.

e x c e p c i ó n a l a f i a b i l i d a d [NIIF] r e l i a b i l i t y e x c e p t i o n ilFR Ss]

e x d iv id e n d o ex d iv I ex d iv id e n d E x c u p ó n , cu a n d o és te o torg a el d e ­ r e c h o de co b ra r un d iv id e n d o .

C u a n d o ia m e d ic ió n c o n t a b le (1) de lo s in m u e b l e s d e in v e r s ió n se efec­ tú a p o r s u s v a lo r e s r a z o n a b le s , una e x c e p c ió n q u e p e r m ite q u e e se crile-

rio no se aplique a algún in m u eb le en I ción que perjudique a la en tid ad Inpartirtilar debido a la im posibilid ad fo rm a n te frente a sus competidores, de medir su valor ra z on a ble d e una manera fiable. 1 iw v , e x h ib ic ió n |MX]

I

exceso e n la a c tu a llT a c ió n d e l ca p ita l c o n t a b l e [N IF M X] \er superávit po r rev a lu a ció n .

ex ceso o i n s u f í c ie n c la e n la a c tu a liz a c ió n d e l c a p ita l c o n t a b le [N IF M XI Ver superávit d e rev a lu a ció n .

Pago total o parcial de una deuda. Este empleo de la palabra "nhlbiddn''no corresponde a ninguno de kn significa­ dos dados a esta palabra por el DRAE.

e x h ib ic ió n d e c a p ita l (MX| I Ver in tegración.

e x ig ib le c a lla b le

e x e n c ió n e x e m p tio n

D icho de una obligación , que su can ­ celación puede ser requerida por el a c ree d o r sin espera alguna.

En el im puesto a la s g a n a n cia s , una figura que perm ite la exclu sión d e un ingreso o de un r e s u lta d o n eto al d e­ terminar la g a n a n c ia im p o sitiv a .

e x ig ib le a c o r to p la z o [ESI Pasivo corrien te (1).

Sinónimo: exoneración [U Y]. e x is te n c ia exención p o r im p r a c t ic a b i lid a d [N I I F ] im p r a c t k a b i U t y e x e m p t i o n (IF R S s I

iU

Dispensa que p erm ite q u e un a N o r­ ma In te r o a c io n a l d e In fo rm a c ió n Financiera (NIIF) n o se apliqu e si h ie­ ra im p racticable hacerlo .

e x e n c ió n p o r p e r ju ic io c o m p e t i t iv o c o m p e t it ii^ h a r m e x e m p t i o n Dispensa al c u m p lim ie n to d e u n a norma c o n ta b le p revista p ara lo s c a ­ sos en que su c u m p lim ie n to pued a implicar la d ivu lgación d e in fo rm a-

e x is t e n c e E d aud ito ría de estad os finan cieros, una palabra em pleada para referirse a dos objetivos del auditor, relaciona­ dos co n elem entos específicos de los estad o s financieros: a) q ue los elem entos presentados en e llo s sean válid os y rea lm en te existan; b) q u e los estados financieros inclu­ yan todos los elem entos que d e­ berían contener.

e x is te n c ia b a s e b a s e stock Ver m éto d o d e la ex isten cia base.

e x is te n c ia s

e x i s t e n c i a s d e c i c l o l a r g o [ES]

im ^ e n t o r ie s |i n i f e n t o r y B ie n e s que:

E x is t e n c ia s c u y o p r o c e s o d e fabrica­ c ió n d u ra m á s d e u n a ñ o .

a) se tienen para la ve n ta en el c u rso ord inario d e los n eg o cio s;

e x i s t e n c i a s n o tr a n s f o r m a d a s

b) se e n cu en tra n en p ro c eso d e p ro ­ d u cció n p a ra d ich a v e n ta ; o

E x is t e n c ia s q u e s e tie n e n en el mis­ m o e s ta d o e n q u e s e ad quirieron.

c) son m ateria les o s u m in istro s q u e van a ser c o n su m id o s e n e l p ro ­ ceso de p ro d u cció n o e n la p re s ­ tació n de servicios.

Ejemplos; m ercad erías de reventa mate­ rias prim as y m a teria le s (incluyendo los que se em plearán en la prestación de ser­ vicios).

Ejemplos: m aterias prim as, m ateriales utilizados en actiridades de producción, m ercaderías de reventa, productos en proceso, productos terminados. En las traducciones al español de las N or­ mas Internacionales de Inform ación Fi­ nanciera (NUF). 'invCTitories" ha sido tra­ ducido como “inventarios", pero para el DRAE la palabra "inventario" sólo tiene estos signiñcados: a)

e x is t e n c i a s tr a n s fo r m a d a s E x i s t e n c i a s q u e h a n su frid o algún p r o c e s o p ro d u c tiv o .

e x o n e r a c i ó n [UY] asiento de los bienes y demás cosas pertenecientes a una persona o com u­ E x e n c ió n . nidad. hecho con orden y precisión; e x p e d ie n t e c o n tin u o d e a u d i t o r í a [M X j

Esto es, la palabra “inventario" se refiere (en el lenguaje común) a un recuento d e bienes y al elemento escrito que resulta de esa acción, pero no a los b ienes recon­ tados. .) Mejor nos parece la utilización de la lo­ cución “bienes de cambio" (AR), ya que indica el propósito de la tenencia de es­ tos bienes.

e x i s t e n c i a s d e c i c l o c o r t o [E S ]

E x is te n c ia s cuyo p ro ceso d e f a b r ic a ­ ción no dura m á s d e u n añ o.

A r c h iv o p e r m a n e n t e .

e x p e rto

ex p ert E n u n a a u d ito r ía d e e s ta d o s ñnanc le r o s , u n a p e r s o n a o u n a ñ rm a que p o s e e c o n o c im ie n to s y experiencia en u n c a m p o p a r tic u la r q u e es distin­ to d e la c o n t a b il id a d y d e la aud ito­ ría . Sinónim o: especialista.

Ejemplos: abogados, a c tu a rlo s, tasado­ res, consultores en c uestiones a m bienta­ les, geólogos,

la contabilidad pero están indexados de acuerdo con la evolución de una mone­ da extranjera.

e x p ir a c ió n

e x p o s i c ió n m á x im a p o r c r é d ito

e x p ir a t io n

c o n c e d id o m á x im u m c r e d it e x p o s u r e

Dicho de un c o s to , u n h e c h o q u e Im ­ pide que p ro p o rcio n e b e n e fic io s fu ­ turos.

E x p o s ic ió n p o r cró d ito c o n ce d id o , m ed id a sin d ar c on sid era ción a las garan tías recibidas.

e x p lo r a c ió n d e r e c u r s o s m in e r a le s

e x p o s i c ió n p o r c r é d ito

e x p lo r a t io n o f m i n e r a l r e s o u r c e s

c o n c e d id o c r e d it ex p o s u r e

Examen detallad o d e u n á rea g e o g rá ­ fica de Interés, q u e m u estra u n p o te n ­ cial de p rod u cción d e m in e ra le s .

M ed id a d e la pérd id a poten cial que po d ría sufrir un c on ce d e n te d e c ré ­ d ito si su d eu d o r no cum pliera con su o b lig a ció n .

e x p lo ta c ió n e n i n t e r r u p c i ó n d e f in itiv a (E S I IN IIF / U E ]

e x t e n s i ó n d e u n a r r e n d a m ie n to

Operación en d is c o n tin u a c ió n .

e x t e n s ió n o f a íe a s e \

e x p lo ta c ió n i n t e r r u m p i d a [ES]

I

R e n o v a c ió n d e u n a rren d am ien to .

[N IIF / U E l Operación d is c o n tin u a d a .

e x t in c ió n te m p r a n a d e d e u d a e a r ly e x tin g u is h m e n t o f d e b t

e x p o s ic ió n P resen tación (1).

[US] R e d e n c ió n d e un títu lo d e deu d a an • tes d e su vencim ien to.

e x p o s ic ió n a t i p o d e c a m b i o fo r e ig n e x c h a n g e e x p o s iir e Una m ed id a d el r ie s g o d e tip o d e cambio rela c io n a d o c o n u n a m o n e ­ da e x tra n je r a e n p a r tic u la r , q u e se obtiene co m p a ra n d o lo s a c tiv o s y los pasivos n o m in a d o s e n ella. El concepto podría exten derse para indulr a los activos y pasivos que se liqui­ dan en la m oneda em pleada para llevar

e x tra c to d e c u e n ta E s ta d o d e c u en ta .

e x t r a o r d i n a r io e x t r a o r d in a r y V er p a r tid a ex tra o rd in a ria .

F -2 0

fa c to r fa c to r

V e r fo n n u la rio F-2 0 . V er f a c to r a je . f a c ilid a d d e p r u e b a in t e g r a d a in te g r a te d t e s t fa c ility

f a c to r d e d e s c u e n to d is c o u n t fa c t o r

Facilidad prevista e n u n so ftw are d e ta r e a s c o n ta b le s q u e p e r m ite q u e ju n to c o n las o p e r a c io n e s rea le s s e p r o c esen o tra s s im u la d a s, p a ra a s í ev'aiuar las salid as del sistem a.

El n ú m e r o F>or e l c u a l d e b e multipli­ c a r s e u n flu jo f u tu ro d e e fe c tiv o para a r rib a r a su v a lo r d e s c o n ta d o Ejem plo: si se tiene un im porte por co­ brar a dos añ os d e plazo y ei “valor des­ con tad o” se calcula con una tasa de inte­ rés del 5% anual, el “factor de descuento'

Con una fodlidad de este tipo, un a u d i­ tor podría; a) obtener el resultado de una corrida normal del sistema (con datos de e n ­ trada reales):

1 / (1 + 0,05)^ = 1 / 1.1025 = 0.9070

b) repetir d proceso con los m ism os da­ tos y el agregado de transaccio n es si­ muladas;

f a c t o r a je fa c to r ín g

c) verificar que las diferencias entre los resultados de ambas corridas se d e­ ban exclusivamente a dicho agregado.

C o n tr a to m e d ia n te e l cu a l una per­ s o n a (el “f a c to r ”) c o m p ra globalm en­ te la s f a c tu r a s e m itid a s p o r otra, con r e c u r s o o s in él.

fa c ilid a d d e s o b r e g i r o

Este significado d e la palabra ‘ factor* no está previsto en el DRAE. Lo mismo ocu­ rre co n "fa c to riz a c ió n ", que suele em­ plearse com o sin ón im o de “factoraje".

A cuerd o d e giro en d e s c u b ie rto .

f a c il id a d e s d e c r é d i t o d is p o n i b le s fa c to r iz a c ió n

s ta n d -b y c r e d it f a c i l i t i e s Facilidades d e créd ito q u e u n a e n tídad n o h a utilizado y a las q u e p u e d e recurrir para m ejora r su s o lv e n c ia .

I

V er f a c to r a je ,

i

D o c u m e n to (n o te) o rigin ad o poruña v e n ta y c o n te n id o e n la factura emitid a c o n m o tiv o d e e s a operación .

fa c tu r a c o n fo rm a d a f á c il m e n t e c o m e r c i a J iz ^ b le D e fá cil c o m e r cia liz a c ió n .

I

f a c tu r a d e c r é d i t o [AR] Documento (note) q u e u n vend ed or puede em itir ju n to c o n la fa ctu ra o instrum ento e q u iv a le n te , p a r a su aceptación por parte del com prad or. En U Argentina, el régimen de la "factura decrédito” fue instiruido por la ley 24.760. de 1997.

tenidas en un Juego d e estad os finan ­ ciero s, los m iem bros de la familia de un individuo que podrían ejercer in ­ fluencia sobre él (o ser influidos por él) en sus relaciones con la entid ad in form an te. la enunciación de lo que debe conside­ rarse "familiares cercanos" a los efectos de aplicar un juego concreto de normas con­ tables del^ buscarse en M.

En las Normas Internacionales de Infor­ mación Financiera (NIIF) y en las normas contables de la Federación Argentina de Consejos Profesionales de Q endas Eco­ a c c o u n tín g m is m a t c h \ nómicas (FACPCE). se considera que los (Condición que se presen ta cu and o un "familiares cercanos de un individuo" hecho eco nó m ico a fecta d e m anera similar a a c tiv o s y p a s iv o s pero la a) su cónyuge o su cont contabilidad no lo refleja así. b) ios hijos de ambos; falta d e c o r r e s p o n d e n c ia c o n ta b le

fa lta d e s e g u r id a d [NIA] Incerüdumbre.

d) las personas a cargo dei individuo c de su cónyuge o concubina.

f a m ilia I n m e d i a t a im m e d i a t e f a m i l y lU SGAAP] A los efectos de la p rep a ra ció n d e in ­ formación sobre t r a n s a c c io n e s (1) y saldos con p a rtes r e la c io n a d a s c o n ­ tenidas en un ju e g o d e es ta d o s ñ n a n cieros. los m iem bros d e la fam ilia de un individuo q ue — a c a u sa d e esta relación— podrían e je r c e r c o n tro l o influencia s obre él (o s er con tro lad o s o influidos por él) e n su s relacio nes con la en tid ad in fo r m a n te .

fe c h a d e a c u m u la c ió n a cc r u a l d a te Fecha a la cual se ha calculado una sum a devengada.

fe c h a d e a d q u is ic ió n a c q u i s i t i o n d a t e \d a t e o f a c q u is it io n 1. En la adquisición de un activo, la fech a en que se transfieren sus beneficios y riesgos.

fa m ilia r e s c e r c a n o s d e u n in d iv id u o [N lIF l c ió s e m e m b e r s o f t h e f a m i l y o f a n i n d i v i d u a l (IFRSs| Aios efectos d e la p rep a ra ció n d e in ­ formación s o bre tr a n s a c c io n e s (1) y saldos con p a rtes r e la c io n a d a s c o n ­

2. En una a d q u isició n de un n ego ­ c io , la fecha en la que la entidad a d q u ir e n te o b tie n e el c o n tr o l efectivo sobre la adquirida. Generalmente. la "fecha de adquisición’ de un activo coincide con la de transfe­ rencia de su propiedad.

f e c h a d e a p r o b a c i ó n d e lo s e sta d o s fin a n c ie r o s d a te o f a p p r o m i o ft h e fln a n c ia l statem en ts Ver a p r o b a c ió n d e lo s e s ta d o s fín a n d ero s.

Sinónimo; fecha de otorgamiento {CL). l a aprobación de los occlonl.stas seria una "m era fonnaliciad" si su junta estuviese dom inada por las m ism as personas que. actuand o co m o adm inistradores, com­ prom etieron a ta sociedad en el acuerdo.

fe c h a d e c o r te f e c h a d e a u t o r i z a c i ó n d e lo s e sta d o s fin a n c ie r o s Ver a u to riz a d ó n p a ra p u b lic a ció n d e io s e s ta d o s fin a n c iero s .

fe c h a d e c ie r r e c io s in g d a t e Fech a a la cual se prep ara un ju e g o d e es ta d o s fin a n c ie r o s u o tro s in fo r ­ m es co n tab le s.

fe ch a d e c o n ce sió n g m n t d a te

c u t-o ffd a te F e c h a e n la q u e s e s u s p en d en deter­ m in a d a s tr a n s a c c io n e s o actividades in te r n a s p a r a fa c ilita r la realización d e u n r e c u e n t o f í s ic o o d e o tras aaivid a d e s d e c o n tro l. Por ejem plo, si se tom a un inventario fí­ sico d e m ercaderías entre el 29 y d 30 de junio de 20X1 y las com pras y ventas se suspenden al com ienzo de las operacio­ nes del día 2 9, la "fech a de corte" es d 29 de jun io d e 20X1.

f e c h a d e e m i s i ó n d e lo s e s ta d o s f in a n c ie r o s d a t e o f is s u e o f t h e fin a n c ia l

En un a c u erd o d e p a g o s b a s a d o s e n a c cio n e s , el m o m en to q u e sea p o s ­ terior entre:

statem en ts V er e m is ió n d e lo s e s ta d o s finan cie-

a) la fech a en q ue: 1) las partes del a cu erd o lleg a n a un en ten d im ien to c o m p a rtid o so bre la s c o n d icio n e s d el m is ­ m o; 2) u n a parte c o n fie re a la o tra el d erecho a recib ir un a r e m u n e ­ r a c ió n b a s a d a e n a c c io n e s , p rev io c u m p lim ie n to d e la s c o n d ic io n e s p a r a la c o n s o l i­ d ació n : b) la fech a en qu e s e p rod u ce la a p r o ­ b ació n del a cu erd o (sea : p o r lo s accio n istas), c u a n d o és ta e s n e c e ­ saria y no con stituy e un a m era fo r ­ m alidad.

f e c h a d e f o r m u l a c i ó n d e las c u e n t a s a n u a l e s [E S I (N IIF/UE) V er a u to r iz a c ió n p a r a p u b lic a ció n de lo s e s ta d o s f in a n c ie r o s .

f e c h a d e in te r c a m b io d a te o f ex ch an g e A lo s e f e c to s d e a p lic a r la N o rm a In ­ te r n a c io n a l d e I n f o r m a c ió n F inan ­ c ie r a (N IIF) 3 , la fe c h a (o las fechas) en q u e u n a e n tid a d r e c o n o c e conta­ b le m e n te lo s a c t iv o s y p a s iv o s incor­ p o ra d o s p o r la a d q u is ic ió n d e un ne­ g o c io .

D iCCKINARIO

m

CONTAatllPAP y A ud íto r ia

(.uwdo la adquisición se lleva a cabu en un solo paso, la “fw ha de intercam bio" es única y coincide con la "fe ch a d e adqulsldón*. En tos rielan tes casos, puede habermás de una fecha de intercam bio.

fech a d e liq u id a c ió n

settlen ien t d a t e En una c o m p ra c o n v e n c i o n a l d e un activo fin a n c ie r o , la fe c h a en q u e el v-endedor lo en treg a al c o m p ra d o r.

fecha d e lo s e s t a d o s f i n a n c i e r o s

rep oríin g d a te Dado un ju e g o d e e s ta d o s f in a n c ie ' ros. la fecha del ú ltim o e s ta d o d e s i­ tuación in cluid o e n él.

f e c h a d e tr a n s ic ió n a la s N IIF d a t e o f t r a n s i t i o n t o IF R S s El c om ien zo del período m ás antiguo por el q u e una entidad presen ta (o p resen tó) in fo rm a c ió n co m p a ra tiv a c om p leta en los p rim eros es ta d o s ñ n a n c ie r o s c on feccio nad o s de a cu er­ do c o n las N o rm as In te rn a c io n a le s d e In fo rm a c ió n F in a n ciera (NIIF). Si los primeros estados financieros según los NIIF correspondieron aJ ejercicio ter­ minado el 31/12/05 pero Incluyeron In­ formación comparativa del ejercicio 2004, la "fecha de transición a las NIIF" fue el 31/12/03.

f e c h a d e v e n c im ie n to

m aturity d ate fech a d e n e g o c ia c ió n

tra d e d a t e En una c o m p ra c o n v e n c i o n a l d e u n activo ñ n a n c ie ro . la f e c h a en q u e las partes la c o n c ie r t a n y a s u m e n la s obligaciones del c a so .

fe ch a d e o t o r g a m i e n t o [CL] Fecha de co n c e sió n .

fe c h a d e p u b l i c a c i ó n d e lo s e s ta d o s f i n a n c i e r o s Ver autorización pa r a p u b lic a c ió n d e los estados fin a n c ie r o s .

fe c h a d e s e r v i c i o [N IIF ]

Service d a t e

[IF R S s]

A los efectos d e c o n ta b iliz a r u n a r e ­ m uneración b a s a d a e n a c c io n e s , la fecha en q ue su re c e p to r c o m p le ta la prestación d e io s s erv ic io s q u e le d an derecho a recibirla .

D icho de un títu lo d e d euda, la fecha en la cu a l su im p o rte n o m in a l se vuelve exigible.

f e c h a d e ! a c u e r d o (N IIFl

agreem ent d ate

[IFR Ss]

1. En una co m b in a ció n d e negocios, la fech a en que las partes a lca n ­ zan un acuerd o sustantivo. 2 . [NIIF] En u n a c o m b in a c ió n de n egocios, la fech a en que las par­ tes alcanzan un acuerd o s ustan ti­ vo y (en el caso de las en tid a d es p ú b lic a s ) se lo an u ncia al públi­ co. La definición (2) no nos satisface porque la eventual demora de la comunicación referida podría constituir una falta legal o reglamentaria pero no implica la ineústencia del acuerdo sustantivo entre las partes. Las Normas Internacionales de Informa­ ción Financiera (NIIF) indican tambiñi que, cuando la adquisición es hostil, la

fecha dei acuerdo es la de aceptación de la oferta de la entidad adquirente por un número de propietarios de la adquirida que sea suficiente para obtener ei con tro l sobre la misma.

fe c h a in te r ín a

F e c h a prov isoria.

F e d e r a c ió n A rg e n tin a de C o n s e jo s P r o fe s Jo n a ie s de C i e n c i a s E c o n ó m i c a s (FA C PC E) F e d e r a c ió n q u e a g r u p a a to d os los c o n s e jo s p r o f e s i o n a le s d e cien cia s e c o n ó m i c a s (C P C E ) |AR|. sin que esto a lte r e la s fa c u lta d e s c o n fe rid a s a ellos p o r la s le> e s lo c a le s .

fe c h a p r o v is o r ia

F e d e r a c ió n A rg e n tin a de

in te r im d a t e

G r a d u a d o s e n C ie n c i a s

Expresión em p lead a e n a lg u n as n o r ­ m a s d e au d ito r ía para h a cer re fe re n ­ cia a un a fech a a n te r io r a la d e lo s e stad o s fin a n c ie ro s , a la cu a l el a u d i­ to r de ésto s exam ina alg u n os s a ld o s con tables.

E n tid a d fu n d a d a e n 1 9 2 6 q u e tiene c o m o s o c io s a la m a y o ría d e lo s c o le ­ g io s d e g r a d u a d o s e n d e n d a s eco nó ­ m ic a s ÍC G C E ) lA Rl.

E c o n ó m i c a s (F A G C E )

Sínónrmo: fecha interina. Ejemplo; si en una visita p relim in ar que forma parte de la auditoría de los estados financieros de una entidad al 31 /12/Xl se examinaran los saldos de los elem entos de propiedad, planta y equipo al 30/09/ XI, ésta seria la ‘ fecha provisoria".

No está adm itida la asociación individual de los graduados en d e n d a s económicas (AR).

F e d e r a c ió n I n t e r n a c io n a l de C o n ta d o re s I n t e r n a t io n a l F e d e r a t io n o f A c c o u n t a n t s (IF A C )

Fech a desde la cu a l d eb e te n e r s e en cu en ta un a s ie n to o u n a partid a.

E n t e s in f in e s d e lu c r o q u e s e ha asig­ n a d o la m is ió n d e s e r v ir al interés p ú b lic o y q u e e s tá in teg ra d a por or­ g a n iz a c io n e s d e la p r o fe s ió n con ta­ b le q u e h a n s id o r e c o n o d d a s por la le y o p o r e l c o n s e n s o g eneral.

Es de especial importancia en las entida­ des financieras, cuando la ‘ fecha valor" marca el comienzo para el cálculo d e in ­ tereses sobre d epótitos o préstam os.

A fines d e 2 007, la IFAC tenia 156 miem­ bros. p erten ecien tes a 123 países y que agrupaban a unos dos millones y medio de con tad ores públicos.

fe c h a v a lo r

e jfe c t iiv d a t e

Más inform ación en: F e d e r a c ió n A r g e n t i n a d e

http://www.ifac.org.

C o le g io s d e G r a d u a d o s e n r i e n d a s E c o n ó m ic a s (F A C G C E )

f ia b ilid a d

r e l l a b i l i t y |t r u s t u > o r t h Í n e $ s Anterior d en o m in a ció n d e la F e d e r a ­ c ió n A r g e n tin a d e G r a d u a d o s e n C o n d ic ió n q u e a lc a n z a la Inform aC ien cia s E c o n ó m ic a s (FAGCE). | d ó n s u m in is tr a d a e n lo s e s ta d o s fi-

n tnd eros cuand o RUS u su a rio s pue- | den depender d e ella para to m a r sus j decisiones. I

f id e ic o m is a r io b e n e flc ia r y 1. En un fid eicom iso, la p erso na en cuyo h eneficio se administran ios bien e s fídeicom itídos.

Sinónimos: contabilidad, credibilidad

Sinónimo: benefictario. t) está libre de error significativo y s 2. Fiduciario. b) representa lo que razonablemente tra­ ta de describir o se espera que repre­ sente.

En el DRAE solamente aparece, con otras palabras. la primera acepción. La segun­ da tiene un empleo restringido.

f ia d o r

fid e ic o m is o

su rety

tr u s t C o n tra to por el cual: a) una persona (el “fundador" del fi­ d eicom iso o “fiducianie’ o “fideicom itente") transfiere a un fidu­ cia rio la propiedad de determ ina­ dos activos (los "bienes fidekom itidos");

f ia n z a su rety Contrato m ed ian te el cu a l un a parte (d “garante" o “fiad or") g aran tiza el cumplimiento de una o b lig a c ió n que otra (el “afianzad o") h a a su m id o co n un tercero.

b) el fiduciario se obliga a adm inis­ trar dichos bienes en beneficio de un tercero (el “beneficiario" o “fi­ deicom isario") o de más de uno;

Sinónimos; afianzamiento, caución, garantia (guarantee).

c) una vez cum plido cien o plazo o c ie ñ a condición, los bienes fídeicom ítidos vuelven a ser propiedad legal del fíduciam e o pasan a pro­ piedad del beneficiario.

f ia n z a d e f id e lid a d fíd e íit y h o n d Seguro que cu b re el riesgo d e q u e un empleado del a s e g u r a d o le o ca s io n e una pérdida m ed ia n te un a c to d esh o ­ nesto.

Sinónimo; bono de fidelidad.

fid e ic o m is o f in a n c ie r o [ARl I Según la ley argentina 24.241, un fi­ d eic o m iso en el qur.

i f ic h a d e d e p ó s it o [M X l Boleu d e d ep ó sito

I I i

a) el fiduciario es una entidad financ ie r a o una entidad e sped alm ente autorizada para actuar com o fid ud ario finandero:

b) los fid e ic o m is a rio s (b en eñ cia rio s) so n los titu lares d e c e rtifica d o s d e p articip ación en el d o m in io f id u ­ c ia rio o d e títulos r ep resen ta tiv o s d e d e u d a g a r a n tiz a d o s c o n lo s b ie n e s fid eic o m itid o s.

f in a n c ia c ió n

fin a n c in g 1. E n tre g a d e d in e r o n e ce s a rio para u n a a c tiv id a d . S inónim o: aportación.

fld e ic o m lte n te

2 . O b te n c ió n d e d ic h a ap o rtació n o d e e s p e r a s p a r a e l p a g o d e o blig a­ c io n e s .

F i m d a d o r ( d e u n f i d e ic o m is o ) .

Sinónim o: financiamiento.

f ld u c ia n t e

trustor

El DRAF. no recoge la acepción (1).

Fu n d a d o r (de u n fid eico m iso ).

La o bten ción de una espera se suele de­ nom inar "refin o n ciació n ’'. palabra que no figura en el DRAE.

fid u c ia r io

flduciary |trastee f i n a n c i a c i ó n b á s i c a [E S ]

P e rs o n a q u e a d m in is tra b ie n e s en beneficio d e o tra u o tra s b a jo c irc u n s ­ tancias q ue req uieren co n fia n z a , b u e ­ n a fe y h on estid ad .

S e g ú n el P l a n G e n e r a l d e C o n ta b ili­ d a d (PG C ) e s p a ñ o l, e l c o n ju n to inte­ g rad o p o r e l p a tr im o n io , el pasivo no c o r r i e n t e y c ie r to s e le m e n to s del pa­ s iv o c o r r i e n te .

filia l

f i n a n c i a c i ó n d e l a in v e r s ió n in m o v iliz a d a f ilia l [E S ] [M X ] I V e r r a z ó n d e f i n a n c i a c i ó n d e l a in v e r­ s ió n in m o v iliz a d a .

C o n tr o la d a .

f i l i a l c o m ú n [E S ]

fin a n c ia m ie n to

V er e m p r e s a c o p a r t ic ip a d a [E S ].

F in a n c ia c ió n .

filia l d e u n a s o c ie d a d d e a u d i t o r í a [U E ]

a f f i l i a t e o f a n a u d i t f i r m [E U J

f in a n c ia m i e n t o s d ir e c to s I

[N IF M X ]

I A lo s fin e s d e a p lic a r la s N o rm a s de

C ualquier co m p a ñ ía q u e e s té c o n e c ­ ¡ I n f o r m a c ió n F ü ia n c ie r a ( N l F ) mexítada c o n un a s o c ie d a d d e a u d ito r ía I c a n a s s o b r e a c t iv a c ió n d e c o s to s fia través de su prop ied ad , c o n t r o l o I n a n c ie r o s , la s fin a n c ia c io n e s obtenigestió n com ú n . d o s q u e;

I

i)

son d irecta m en te a trib u íb les a la ad quisición d e b ie n e s q u e s ó lo estarán listos d esp u ó s d e un p e­ ríodo prolongado:

un profesional que actúa in d epen ­ dientem ente, una so cied ad o corpo­ ració n o cualq uier otra entidad de contadores profesionaies.

b) han sido d esig nad o s para la c o n ­ secución de d ich o fin.

Según el DRAK, la palabra ‘ firma* refiere a una razón social o empresa. La exten­ sión del empleo de ese término a las per­ sonas físicas que coercen la profesión de auditor se ha hecho, suponemos, para facilitar la redacción de las NIA.

La dastfícación de los 'flnanciam ientos'' en 'd ire a o s' e “indirectos" implica la aceptación del supuesto de que pueden existir ñnanciaciones especificas de activosy el rechazo de la idea de que el activo esiempre ñnanciado de una manera f^obal por el pasivo y el patrimonio.

Sinónimo: firma de auditoría.

firm a d e a u d ito ría (NIA] La‘designación" mencionada en el inci­ auditfirm [IFAC] so b) no nos parece esencial para que un financiamiento pueda ser considerado ‘directo". Se la m enciona en la definición de ‘ financiamientos directos" que con- | tiene la Norma de In form ación Finan ­ A rm a d e c o n ta b ilid a d p ú b lic a ciera (NIR D-6 pero no en las “condicio­ nes para la capitalización" que ella con- I publicaccountingfirm \\JS] \ A los efectos de la aplicación de la ley S arbanes-O xley d e 200 2 (LSO): ñ n a n c ia m ie n to s g e n é r i c o s [N IF M X i A los fines d e ap licar las N o rm a s d e Inform ación F in a n c ie r a (NIF) m exi­ canas sobre in clu sió n do c o s to s f i­ nancieros en el c o s to de un activo , los financiamientos o b ten id o s que: a] no son d irecta m e n te a tríbu ib les a la adquisición de a c tiv o s q u e sólo estarán listos d esp u és d e un p e ­ ríodo prolongado: pero que b) podrían h a b erse ev itad o si no se hubieran req u erid o r ecu rso s para dicha adquisición.

a) cualquier p erso n a (fbica o jurídi­ ca) que realiza trabajos de co n ta ­ b ilid ad p ú b lica (public accounting) o em ite informes de aud ito ­ ría; o b) cualquier asociad o a una firm a de con tabilid ad pública.

A rm a d e c o n ta b ilid a d p ú b lica re g is tra d a

registered public accounting firm [USl

A los efectos de la aplicación de la ley S arbanes-O xley d e 20 0 2 (LSO). uiui firm a d e c on tabilid ad p úb lica que I está anotada en el registro que, por firm [IFACl I así disponerlo dicha ley. lleva la JunA los e f e a o s d e a p lica r la s N o rm a s i ta d e Supervisión C on table d e U s In ternacionales d e A u d ito ría (NIA). ! E m p resa s Pú blicas (PCAOB). A rm a (NIA)

A r m a d e u n a r e d [NIA]

f l u j o d e e f e c t i v o p o r a c c ió n c a s h f l o w jf e r s h a r e

n e t w o r k f i r m [IFA C ] D ada u n a red : a) u n a f ir m a q u e la Integra; o b) u n a en tid ad q u e tie n e el c o n tr o l d e es a firm a, q u e es c o n tr o la d a por ella o q u e está, ju n to c o n la fir­ m a. ba jo c o n tr o l co m ú n -

£1 re s u lta d o d e d iv id ir el flu jo n eto de e f e c t iv o d e u n p e r ío d o p o r el núme­ ro d e a c c io n e s d e la e n tid a d infor­ m a n te .

f lu jo g r a m a V er d ia g r a m a d e f lu jo .

f le t e fr e ig h t

f l u j o s d e c a ja

Im porte cargado por un tra n s p o rtis ­ ta d e b ie n e s co m o retribu ció n d e su

F lu jo s d e e f e c tiv o .

f lu jo s d e e f e c tiv o c a s h flo w s flo ta n te

1. E n tra d a s y s a lid a s d e efec tiv o .

flo a t in g D iferen cia e n tre el im p o rte d e u n a cu en ta co rrien te b a n ca ria c o n ta b ili­ zado por el d e p o s ita n te y el sa ld o reE strad o por el ba n co .

2 . E n lo s e s t a d o s d e f lu jo s d e efecti­ v o y e n la s n o r m a s c o n ta b le s re­ fe rid a s a su p r e p a r a ció n , las entra­ d a s y s a lid a s d e e f e c tiv o y equiva­ le n t e s a l e f e c tiv o .

f lu c tu a c ió n c a m b i a r l a [N IF M X ]

Sinónim o; flujos de caja, flujos de te­ sorería.

D iferen cia d e c a m b io . f lu jo s d e t e s o r e r ía f lu c t u a c ió n t e m p o r a r i a

F lu jo s d e ef e c tiv o .

tem p o r a r y flu c tu a t io n D icho d e un p recio, u n a flu ctu a ció n q u e s e presen ta por u n lap so b rev e y q u e no refleja la ten d en cia del m e r ­ e jo . Ejemplo: dada la serie de precios 100,101, 100. 100, 101. lOI, 100, etc., //Oes una “fluctuación temporaria”.

99,

lio.

99,

No es la diferencia entre un tipo de ca m ­ bio teórico y uno real.

flu x o g ra m a V er d ia g r a m a d e f lu jo .

f o lia d o n u m bered D ic h o d e u n r e g i s t r o c o n ta b le (acc o u n tin g r e c o r d ), q u e tie n e su s hojas n u m e ra d a s .

fo lle to d e e m i s i ó n {ES| Prospecto

fo n d o c o m ú n d e In v e rs ió n Fo n d o de Inversión.

f o n d e o |MX| Ver aportación

fo n d o d e a m o r tiz a c ió n Ver d ep red a ció n acum ulada.

fo n d o

fo n d o d e a m o r tiz a c ió n

fu n d 1. Un activ o o un grupo d e aciivos separado para un em p le o esp ecífíco. 2. En relación c o n un p la n d e b e n c ñcios d eñ n id o s. un a en tid ad se­ parada del e m p le a d o r , q u e a d m i­ nistra los a c tiv o s d el p la n y paga los beneficios (o tra n sfiere activos de) plan a o tra en tid a d para que ésta lo haga).

s in k in g fu tid F o n d o constituido para afrontar el pago futuro de una deuda o la red en ­ c ió n de a c d o n e s em itidas.

fo n d o d e c a ja c h ic a p etty c a sh fu tid C a ja chica.

fo n d o d e c o m e r c io lAR] fo n d o c o m ú n c e r r a d o d e c r é d i t o s [AR] Fondo d e in v ers ió n cuyo a c tiv o está integrado p rin cip a lm e n te por c o n ­ juntos h o m o g én eo s o a n á lo g o s de cuentas p o r c o b r a r , resu lta n tes de unatitullzación.

Según la ley argentina 11.867, el c o n ­ junto de los elem entos constitutivos d e un esta b lec im ien to com ercia l, para cuya transferen cia se exige el cum plim iento de ciertos requisitos.

fo n d o d e c o m e r c io [ES] [UE] Ver plu svalía.

fo n d o c o m ú n d e d in e r o m o n ey t n a rk et fu tid Fondo de In v ersió n qu e so lo in vien e en títulos d e d eu d a q u e n o son títu ­ los convertibles.

fo n d o d e c o m e r c io de c o n s o lid a c ió n [ES] Ver plu svalía.

Sinónimo: fondo m onetario. fo n d o d e c o m e r c io Unas normas legales podrían establecer condiciones que deban satisfacer los tí­ tulos que se incorporen al fondo.

n e g a tiv o [ES] Ver m inusvalía.

fo n d o d e ju b ila c io n e s y

fo n d o d e In v e r s ió n

mutual fund

p e n s i o n e s ( F J P ) [ARI

Entidad q ue: a) n o tien e perso n a lid a d ju ríd ica : b) es m an e ja d a p o r un fíd u c ia r io ; c) tie n e un a c tiv o q u e e s tá in te g ra ­ d o princip>alm ente p o r a c tiv o s f i ­ n a n c ie r o s o p o r a c tiv o s d e fá c il c o m e r cia liz a c ió n ;

E n e l r é g im e n d e ju b i l a c i o n e s o pen­ s i o n e s d e c a p it a li z a c ió n individuai e s t a b l e c i d o p o r la le y arg en tin i 2 4 .2 4 1 , u n f o n d o e n e l c u a l se invier­ te n lo s a p o r te s d e lo s p artícip antei q u e e s m a n e ja d o p o r u n a adminis­ t r a d o r a d e f o n d o s d e ju b ila c io n e iy p e n s io n e s (A FJP).

d) tie n e u n p a t r im o n io q u e e s d e f o n d o d e m a n i o b r a [ES] propied ad in d ivisa d e lo s in v e r s o ­ res y e stá rep res en ta d o m e d ia n te V er c a p i t a l c o r r i e n t e . in s tru m e n to s d e p a tr im o n io , a I veces d en o m in a d a s “c u o t a s - p a r - ^ te". II fo n d o d e p e n s ió n

petision fu n d

Sinónimo; fondo com ún de inversión, fondo mutualista.

F o n d o c o n s t it u i d o p a r a el pago de I p e n s io n e s a lo s e m p le a d o s jubilados.

fo n d o d e i n v e r s i ó n a b i e r t o I S in ó n im o ; fondo d e retiros.

open-end mutual fund

En un p la n d e b e n e fic io s definidos, d F o n d o d e in v e rs ió n en e! q u e la s p a r­ ‘ fondo d e p en sió n “ está integrado porte ticip acio nes en el p a tr im o n io e s tá n ' a ctiv o s d el plan. represen tad as p o r títu lo s cu y a c a n t i­ dad va cam b ia n d o , ya q u e lo s in v e r ­ sores pued en s u scrib ir títu los n u ev o s fo n d o d e re tiro s y vender ai fon d o lo s e x is ten tes .

retirement fitnd

Sinónimo: fondo de inversión de capi­ tal variable.

F o n d o d e p e n s ió n .

fo n d o d e in v e r s ió n c e r r a d o

f o n d o d e r e v e r s i ó n (ES)

close-end mutual fund F o n d o d e in v ers ió n e n e l q u e las p a r­ ticip acio n es en el p a tr im o n io es tá n represen tad as p o r un n ú m e ro fijo d e títiilos.

j

E n u n e s t a d o d e s it u a c ió n , una par­ tid a d e i p a s iv o q u e a c u m u la los to s p a tr im o n ia le s d e la o b lig a c ió n de e n tr e g a r u n “a c t iv o r e v e r tib le " a la fin a liz a c ió n d e u n a c o n c e s i ó n d e ser­ v ic io s .

fo n d o d e In v e rs ió n d e c a p i t a J v a r ia b le F o n d o d e In versión a b ierto .

El em pleo de la p alabra "fo n d o " nos pe­ rece inad ecuad o p orque induce a pensar en un activo .

fo n d o d e s eg u ro

Insurance jund Ver pasivo En una entidad q u e p ra ctica el a u to seguro, un fo n d o crea d o para a fro n ­ tar pagos por p érd id a s por siniestros. En k» hechos, nada impide que un "fon­ do de seguro’ se urillce para otros fines.

f o n d o ñ d u c ia r io

flduciary fund

fo n d o s p a r a r e tir o d el s e r v id o y d e s m a n te la m ie n to [NIIF]

decommissioningjiinds (IFR Ssl F o n d os constituidos para afrontar la totalidad o parte de los co sto s de re ­ tiro d el serv id o (2) de determ inados activos.

Fondo que está b a jo el con tro l de una unidad gu bernam en tal q u e actúa en capacidad d e fíd u cia rio .

Sinónimo; fondos para retiro del ser­ vicio, restauración y rehabilitación medioambiental.

f o n d o f ijo

fo n d o s p a r a r e tir o d el s e r v id o ,

fixedJund \impresí fund

r e s ta u r a d ó n y r e h a b lllta d ó n m e d io a m b ie n ta l

Efectivo afectad o a la realización de pagos m ed ian te un m eca n ism o que incluye la re p o s ició n p erió d ic a del dinero e m p le a d o , h ech a para q ue el fondo vuelva a a lc a n z a r el im p o rte (ñjo) establecid o p o r la a d m in is tra ­ ción.

f o n d o m o n e t a r io Fondo co m ú n d e d in ero.

f o n d o m u t u a li s t a Fondo d e in v ersió n .

Fond os para retiro del servid o y d es­ m a n telam ien to (NIIF].

fo n d o s p ro p io s Ver patrim onio.

fo n d o s p ii b lk o s (ES) I Tftulo s públicos.

f o n d o s s o d a l e s [AR] En los estad os finan cieros de algunos e n tes s in f in es de lu cro, el p atrim o-

fo n d o s o b r e fo r m a Esencia so b re form a .

Es una denominación que puede ocasio­ nar confusión, porque la palabra “fondo’ induce a pensar en elementos del activo

fo n d o s

Junds

f o r m a d ó n c o n tin u a [UE|

contínuingeducation [EU] Ver estad o d e o rig e n y a p lic a c ió n de fondos.

E d u ca d ó n profesional continuada.

ENRiQ^jE FoWLtR N n V T O N zan tí t u l o s e n lo s E s ta d o s U nidos de­ b e n p r e s e n ta r a la C o m is ió n d e Valo­ r e s y B o ls a s (S E C ) y en el q u e deben c o n c i lia r c ie n o s im p u n e s contenidos Fó m iu la q u e m uestra la ra z ó n d e r e n ­ e n s u s e s t a d o s f in a n c ie r o s con k» ta b ilid a d d e l p a tr im o n io ig a n a n c ia q u e s e h a b ría n In fo n n a d o si se los hu­ d el p er ío d o so bre p a tr im o n io ) c o m o b ie ra p r e p a r a d o d e a c u e rd o con los el prod u cto d e d os c o m p o n e n te s : p r in c ip i o s d e c o n ta b il id a d general­ a) g a n a n cia d el p erío d o s o b re ven- m e n te a c e p t a d o s en lo s F^stados Uni­ d o s (USGAAP). fó rm u la d e D u P o n t

Du Pont equation

b)

ventas so b re patrim on io . F ó r m u l a s d e B la c k , S ch o le sy f o r m u l a c i ó n d e la s c u e n t a s a n u a l e s (ES) [N IIF /U E ]

Ver au to riza ción pa ra p u b lic a c ió n d e lo s es ta d o s fin a n c ie ro s .

M e rlo n

Black-Scholes-Merton formulas C íe n o s m o d e lo s m a te m á tic o s de ñj a c i ó n d e p r e c io s d e o p c i o n e s de c o m p ra y d e v e n ta d e a c c io n e s , que s e b a s a n e n la c o n s id e r a c ió n de:

F o r m u l a r i o 1 0 -K

lO-KForm

[USl

a)

e l p r e c io c o r r ie n te d e la opción;

In form e an u al cu ya p re s e n ta c ió n e s I b ) el d el s u b y a c e n te ; requerida por la C o m is ió n d e V a lo re s c ) el p r e c io d e e je r c i c i o d e la opción: y B o ls a s (S E O a la gran m a y o ría d e las en tid a d es p ú b lic a s es ta d o u n id en d) u n a t a s a d e i n t e r é s (sin riesgo) p a ra c a p ita liz a c ió n co n tin u a ; Incluye los estados ñnancíeros.

F o r m u l a r i o 1 0 -Q

lO-QForm

[USj

in fo rm e trim estral cuya p resen ta ció n es requerid a p or la C o m is ió n d e V a ­ lo res y B o ls a s (SEC) a la gran m a y o ­ ría d e las en tid a d e s p ú b lic a s es ta d o ­ unidenses.

F o rm u la rlo F -2 0

F’20Form

e) la v o la tilid a d (2 ) d e u n a serie de v a r ia c io n e s d e! p r e c io del subvac e n te .

F o r o C o n s u ltiv o

Consultatiife Forum F o ro d el G r u p o A s e s o r E u ro p e o so­ b r e I n fo r m a c ió n F in a n c ie r a (EFRAG) q u e: a ) e s tá in te g ra d o p o r lo s organismos n a c io n a le s q u e e m ite n n orm a s c o n t a b le s d e n tro d e la U n ión Eu­ ropea;

(US)

Form ulario que m u ch as e m p r e s a s no estad o u n id en ses q u e em ite n o c o ti­

b) s e r e ú n e d o s o m á s v e c e s por aAo p a ra d is c u tir c u e s tio n e s q u e sur­ ge n d e la a g e n d a d el EFRAG.

Foro I n t e r n a c i o n a l !W)bre

f r a n c o e n f e r r o c a r r il

D eM iT o llo C o n t a b l e

f r e e o n r a ilro a d (FOR)

I n t e rrm tio n a l f o m m o n A ccounting ¡ > e i v l o p m p n t (IFA O ) Organización q u e se su p o n ía d estin a ­ da a jugar un papel im p o rta n te en la promoción d e la a rm o n iz a ció n m u n ­ dial de las n o r m a s c o n t a b le s pero dejó de actuar sile n c io sa m e n te .

Foro s o b r e la R e s p o n s a b il id a d d e lo s A u d ito r e s Fo ru m o n A t í d i t o r ’s l,ia b ility Foro creado p o r la U n ió n E u rop ea para tratar cu estio n es in h e re n te s a la responsabilidad d e lo s a u d ito re s . Más información en: http://ec.europa.eu/intcrnal_market/ audítíng/liabilíty/indcx. en.htm.

f r a n c o a b u rd o f r e e o n b o a r d (F O B ) Modalidad d e c o m p ra v en ta in tern a ­ cional de m e r c a d e r ía s p o r la q u e su propiedad se tra n sfíere e n el puerto de em barque c on v en id o , cu a n d o so ­ brepasan el bo rde d el b u q u e q u e las transportará. Smóninx): libre a bordo (L A B ).

ñ ^ c o al c o s ta d o d e l b u q u e f n e a l o n g s i d e s h i p i F A S ) \ free a lo n g s id e s t e a m e r (F A S ) Modalidad d e co m p ra v en ta in te rn a ­ cional de m e r c a d e r ía s por la q u e su propiedad se tra n sfíere en el puerto de em barque c o n v en id o , cu a n d o el vendedor las c o lo c a a l c o s ta d o del buque q ue la tran sp o rtará. Sinónimo; libre al costado del buque.

M odalidad de com praventa de m er­ ca d e ría s por la que su propiedad se transñere en una estación de ferroca­ rril convenida.

fra n q u icia fra n ch ise 1.

C on tra to por e! que una parte (el “franquiciador' o 'franquicianie’ ) perm ite que otra (el '‘franquiciad o ”). en un área determ inada y con sujeción a ciertas condicio-

a) distribuya sus productos; o b) explote un n egocio, en cuyo caso el franquiciante. a cambio de una regalía, debe aportar su m arca, su reputación y sus c o ­ nocim ientos, pudiendo hacer lo m ism o con sus productos, procedim ientos com erciales o adm inistrativos, fuerza lab o ­ ral. equipos, etcétera. 2. D erech o resultante de dicho con ­ trato. 3. E x en c ió n ai pago d e d erech o s aduaneros o de una tasa por ser­ vicios públicos. 4. En un seguro, elim porte del daño causado por el siniestro cubierto que no es indemnizado por el a s e ­ gurador. Las legislaciones locales pueden definir a la 'ñanquicia* de otras maneras. Las (>alabras ‘ franquiciador”, "franqulciante” y ‘ franquiciado” no ñguran en el ORAE

Tam bién se lo denomirui:

f r a n q u ic la d o

a) “fraud e a d m in istra tiv o ", eiqjresión que no id entifica a las personas invo­ lucradas:

fmnchisee Ver fran q u icia .

b) “fraudegerencial".|x?rolapalabra*|{erencial" no figura en el ORAE.

fr a n q u ic ia d o r

franchisor f r a u d e d e la g e r e n c ia Ver fra n q u ic ia . F r a u d e d e la a d m in is tr a c ió n fra n q u íc ia n te Ver fran q u icia .

f r a u d e g e r e n c la l ! V er fr a u d e d e la a d m in is tra c ió n .

fra u d e

f u e r a d e l d in e r o

fraud

out o f the money

Acto in ten cion a] efectu a d o p>ara e n - I V er v a lo r in t r í n s e c o . gañar o p erju d icar a un a p e r s o n a ! Ejemplos relevantes para auditores: la ^ropiación íleguima de activos, la difu­ sión de estados ñnanderos fraudulentos.

fra u d e a d m in is tra tiv o

I

fu n c io n a r io

ojficer C u a lq u ie r e je c u t iv o im p o rta n te de u n a e n tid a d c u y a a u to rid a d surge de su e s t a t u t o o d e d e c is io n e s d el órga­ n o q u e la g o b ie r n a .

Ver fraud e d e la a d m in is tra c ió n f u n c io n e s in c o m p a tib le s f r a u d e d e e m p le a d o s

employeefraud Frau d e q u e in volucra ú n ic a m e n te a uno o m ás e m p le a d o s de la en tid a d perjud icada.

f r a u d e d e la a d m i n i s t r a c i ó n

management fraud F r a u d e q u e in vo lu cra a u n o o m á s m iem bros de la a d m in is tr a c ió n o d e los órganos de g o biern o d e la en tid a d perjud icada. Sinónimo; fraude de la gerencia.

incompatible functions D e n tro d e u n a e n tid a d , las activida­ d e s c u y a a c u m u la c ió n en u n a misma p e r s o n a f í s ic a fa c ilita r ía la comisión y la o c u lta c ió n d e e r r o r e s o fraudes. Por ejem plo, la c obran za a clientes debe­ ría considerarse incom patible con la au­ torización de la b aja con table de créditos in cobrables.

fu n d a c ió n

foiindation E n t e s in f í n e s d e lu c r o constituido p a ra el b ie n c o m ú n m e d ia n te el apor-

te patrímnnial d e u n a o m á s p e rs o ­ nas, destinado a h a c e r pK)síbles su s fines.

Sínónim oa: fíducíante. fideicomitente.

Una ley local podría caracterizar a las ‘fundaciones’' de alguna otra manera.

fitn g ih le

F u n d a c ió n d e C o n t a b i lid a d F in a n c ie r a F in a n c ia l A c c o u n t in g

f u n g ib le

B ie n q ue puede ser reem plazado por o tro d e la m ism a especie sin q ue esto a ltere la situación eco n ó m ica de su propietario o de su tenedor.

F o u n d a t i o n (F A F ) Fundación estad o u n id en .se q ue: a) financia el fu n c io n a m ie n to d e la Junta d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d F in an ciera (FA SB ), d e la Ju n t a d e Norm as d e C o n ta b ilid a d G u b e r ­ n a m e n ta l (G A S B ). d el C o n s e jo Asesor d e N o rm a s d e C o n ta b ili­ dad F i n a n c i e r a (FA SA C ) y d el C o n sejo A s e s o r d e N o r m a s d e C o n ta b ilid a d G u b e r n a m e n t a l (GASAC): b) designa sus m ie m b ro s : y c) supervisa su activid ad .

F u n d a c ió n d e l C o m i t é d e

f u s ió n m erg er 1. U n iflca ció n d e in tereses. 2 . Jurídicam ente, un acto po rel cual: a) dos o m ás entidades existentes c o n s titu y e n u n a n u ev a , le transfieren sus p a trim o n io s y d esaparecen: b) una entidad existente in corpo­ ra el (lo s) p a trim o n io (s) de otra(s), q u e s e disuelven: o c) los so cio s de las entidades d es­ aparecidas pasan a serlo de la continuadora.

N o rm as I n t e r n a c i o n a l e s d e C o n t a b i lid a d

Sinónim o: unión legal.

In t e r n a t io n a l A c c o u n t in g S ta n d a rd s C o m m itte e

fu s ió n d e in te r e s e s

F o u n d a t i o n (lA S C F ) U n iflc a ció n de in tereses. Fund ación d e la c u a l d e p e n d e n el Comité d e N o rm a s I n te r n a c io n a le s de C o n ta b ilid a d (C N IC , lA SB) y el Comité d e I n te r p r e ta c io n e s d e la s Normas In te r n a c io n a le s d e In fo rm a ­ ción F in a n cie r a (C IN IIF).

fu s ió n h o r iz o n ta l h o r iz o n t a l m e r g e r F u s ió n (1) en tre e m p resa s que c o m ­ p iten d en tro de la m ism a Industria.

fu n d a d o r c r e a t o r \ f o u n d e r |s e t t l o r

f u s ió n im p r o p ia

Persona q u e o rd en a u n ñ d e ic o m is o y transm ite al fld u c ia r io los b i e n e s fideicomitídos.

A b so rció n (2) en q u e la abso rb en te es titular de la totalidad d e las a c c io n e s d e la absorbida.

ENRIQUÍ FoW ltR N tW TON

276

No es una adquisición de negocio ni una unificación de Intereses, >'a que sólo modifíca la forma de representación jurídi­ ca de una situación que. en io sustancial, no ha cambiado.

fusión vertical w r t ic a i m erg e r

b ) m a n tie n e u n m e c a n is m o perma­ n e n t e d e c o m p e n s a c ió n d e ope­ ra c io n e s ; c ) a c tú a c o m o si c o m p ra s e a todos lo s v e n d e d o re s y v e n d ie se a todos lo s c o m p ra d o r e s ; d) c a lc u la la p o s ic ió n n e ta de cada u n o d e e llo s:

F u s ió n (1) e n tre e m p r e s a s qu e p a n icip an e n diversas fases d e u n a m is ­ m a industria.

e) p u e d e r e q u e r ir el d ep ó sito de un m a rg en

Ejemplo; una empresa que extrae petró­ leo y otra que produce nafta.

a j un \’endedor (o un comprador) de un "fu turo" podría (si encontrase un in­ teresado) cancelar su obligación me­ diante la com pra (o la venta) de otro con trato sim ilar (sobre el mismo auby a c en tc. con idéntico plazo de venci­ m iento y con el m ismo precio futuro pactado):

futuro fu tu r e Un co n tra to p arecid o a u n o a t é r m i­ n o. q ue se efectú a a n te u n a b o ls a o un m ercad o org anizado, el cu al: a)

su m in istra u n m en ú s o b re cu y a base se c eleb ra n c o n tra to s e s ta n ­ darizados;

G4+1

En consecu encia;

b)

al vencim iento del contrato, se lo can­ cela m ediante el pago de la diferencia en tre el precio oportunam ente paaado y el precio corriente del subyacen­ te y no m ediante la entrega física de bienes

ganancia g a in Ip r o fit

Grupo q u e estu vo in teg ra d o p o r o r ­ gan ism os em iso re s d e n o r m a s c o n ­ ta b le s para en tid a d es n o g u b e r n a ­ m en tales d e A ustralia, (3anad á, E s ta ­ d os U n id os, G ran B re ta ñ a y N u eva 2^1andia y en el c u a l el C o m ité d e N o rm as In te r n a c io n a le s d e C o n t a ­ b ilid a d (lASC) a ctu ó c o m o o b s e r v a ­ dor. Funcionó entre abril de 1993 y febrero de 2001 y produjo varios informes.

1. In c r e m e n t o d el p a tr im o n io cau­ s a d o p o r u n a o p e r a c ió n o hecho q u e n o g e n e ra in g r e s o s y que no in v o lu cra u n a tr a n s a c c ió n co n los p r o p ie ta r io s . Sinónim os; beneficio, utilidad. 2 . D ic h o d e u n a o p e r a c ió n q u e ge­ n e ra in g r e s o s , el e x c e s o d e éstos s o b r e lo s g a s t o s relacio nad o s.

Sinóninx>s; beneficio, ganancia li- I Sinónimoe; beneficio antes de impues­ qukla, ganancia neta, utilidad. tos. utilidad antes de impuestos

I

3.

V erganancia d el p erío d o . g a n a n c ia a n te s d e In te r e s e s e

Us dos primeras definiciones se refieren I operaciones u hechos individuales.

im p u e sto s e a m i n g s h e f o r e in t e r e s t a n d

Ejemplo para la acepción (1); una ganan­ cia de cambio. Para la (2): la ganancia pro dudda por una vema.

t a x e s (EBIT) im porte que se obtiene sumando a la g a n a n cia del período los cargos efec­ tuad os en con cepto de in te re s e s e im p u esto a las ganancias.

En la expresión ‘ ganancia líquida”, el caBflcartvo equivale a ‘ ñeca", no a ‘ conver­ tidaen efectivo".

EnlasNormas Internacionales de Infor- Sinónimo: beneficio antes de interemícUin Financiera (NIIF). las ganancias ggg g impuestos (BAIT) seconsideranuntlpode “ingresos". i g a n a n c ia a n te s d e I n te r e s e s ,

g a n a n c ia a c o r t o p la z o

im p u e s to s , d e p r e c ia c ió n y

s h o r tfa ll

a m o r tiz a c ió n e a m i n g s b e f a r e i n te r e s t , t a x e s ,

Ganancia o ca sio n a d a por un a c tiv o que es m antenid o p a ra n e g o c ia ció n .

d e p r e c ia tío n a n d a m o r tíz a tio n (E B IT D A )

g a n a n c ia a c t u a r l a l

Im p on e que se obtiene sumando a la g a n a n cia del período ios cargos efec­ tuados en concepto de in tereses, im ­ puesto a las ganancias y depred acio­ n e s (inclu yen d o las d en om in ad as “amortizaciones'*).

a c t u a r ia l g a in \er ganancias y p érd id a s actu a ría les. gan an cia a je n a a la e x p lo t a c i ó n Resultado a jen o a la ex p lo ta ció n que aumenta el p a trim o n io .

El impone del EBITDA no tiene ningün significado concreto. Sin embargo:

Snónimo: ganancia secundaría.

a) alguna doctrina afirma (sin demos­ trarlo) que es un Indicador del efecti­ vo que generan las operaciones:

También se la denomina ‘ ganancia no operativa", pero el DRAE no asigna a la palabra “operativa” el significado de “re­ lacionado con las operaciones".

a veces se lo considera en la fijación del predo de transferencias de negó-

g an an cia a n t e s d e im p u e s t o s in c o m e b e f a r e t a x e s \p r e t a x in c o m e \p r e t a x p r o f i t \p r o f i t b e fa r e ta x es

g a n a n c ia b á s ic a p o r a c c ió n Impone de la g a n a n c ia d e l p erío d o , anterior al c óm p u to del im p u e sto a lu ganan cias im p u tad o al m ism o .

b a s i c e a m i n g s p e r s h a r e (BEPS)

I

Im p on e q ue resulta de dividir

a) el re s u lta d o d el p e r io d o a tr ib u í' | ganancia contable ble a los ten ed o re s d e in a tr u m e n - ! a c c o u n t in g p r o fit to s d e p a tr im o n io (ord in a rios) d e la en tid a d i n fo r m a n te : por E x p r e s ió n e m p le a d a e n la s norm as b) el n ú m e ro d e las a c c io n e s e n c ir - | c o n t a b le s q u e r e q u ie re n la aplicación c u la c ió n (ordinarias) d e d ic h a en • ! d el m é t o d o d e l I m p u e s to diferido tidad d u ran te el m ism o p erío d o. ' p a ra re fe rirs e a la g a n a n c ia a n tes de im p u e s to s . Sin ónim os; beneficio b á s ic o por a c En las N orm as In tern a cio n a le s de Infor­ d ó n (BBPA ). utilidad b á s ic a por a c m a ció n F in a n cie r a (NllF), la expreskte ctón. "gan ancia contable*' abarca a la i^rdlda Si el resultado indicado en el inciso a) fue­ a n tes d e im puestos.

I

ra negatíNT). existiría una “pérdida básica por acción*.

g anancia contingente c o n tin g e n t g a in

ganancia bruta G a n a n c i a q u e s e o b te n d r ía si una c o n t in g e n c ia d e g a n a n c ia tuviera un R e su ltad o b r u to q u e a u m e n ta el p a ­ ¡ d e s e n la c e fa v o ra b le . trim on io . g ro ss p r o fit

ganancia de cam bio

Sinónim os: g an an cia bruta d e v e n ta s, m argen bruto, m argen d e b e n efic io bruto.

ganancia bruta de ventas Ganancia bruta. ganancia bruta en ventas n et p r o fit o n s a le s G a n a n c ia b r u ta m en o s g a sto s d e c o ­ m ercialización y o tro s q u e v a ríen e n relación c o n las ventas. Sinónim os: utilidad c o m ercia l n e ta , utilidad mercantil neta.

e x c h a n g e g a in I D if e r e n c ia d e c a m b i o q u e aumenta { el p a tr im o n io . I Sfliónim o: g a n a n cia cam biaría, gananI c ía por c a m b io ex tran jero.

^

g anancia de capital c a p it a l g a in G a n a n c ia p o r la v e n ta d e un activo q u e n o fo r m a p a r te d e las existen cias te n id a s p a r a la v e n ta .

g anancia de conversión t r a n s la tio n g a in

ganancia cam biarla Ganancia de cambio. ganancia cero z e r o p r o fit

Ver método de la ganancia cero.

Diferencia de conversión que es una ganancia. ganancia de explotación Ganancia de las actividades de ope­ ración.

g a n a n c ia d e te n e n c ia

fp in a n d a d e I n v e n t a r í o

H o ld in g g a i n

im > e m o r y p m f U

R e su lta d o d e te n e n c ia que aum enta el pa trim o n io .

Gtntncla o ca sio n a d a p o r e l a u m e o ' to de precios d e las e x is te n c ia s .

Sinónim o; ganancia por tenencia. g a n a n c ia d e la o p e r a c i ó n o p e r a t in g in c o m e

g a n a n c ia d e l e je r c i c i o p r o fH f o r t h e y e a r

Ganancia de la s a c tiv id a d e s d e o p e ­ ración.

G a n a n c ia d el p erío d o, cuando éste cu b re la totalidad de un ejercicio . g an an cia d e la s a c t i v i d a d e s d e o p e r a c ió n

g a n a n c ia d e l p e r ío d o

m eó m e f r o m o p e r a t i n g a c t i e i t i e s

n e t i n c o m e |p r o f i t f o r t h e p e r i o d

Ganancia prod ucid a p o r las activ id a ­ des principales d e la en tid a d .

R e su lta d o d el p erío d o que aum enta el p a trim o n io neto.

Sinónimos: beneficio d e explotación, ganancia d e explotación, g a n a n cia de la operación.

Sinónim o: beneficio del período, b e­ neficio neto, ganancia líquida del pe­ riodo. gartancia neta del periodo, su­ perávit del período, utilidad del perío­ do.

Se k) deiu)mina también "ganancia ope­ rativa’ pero El DRAF. no asigna a la pala­ bra "operativo" ningún significado equi­ valente a ‘ relativo a las operaciones"

En el tercer sinónimo, la palabra “líqui­ da" se utiliza con el sentido de "neta", no con el de “convertida en efectivo".

g a n a n cia d e la s o p e r a c i o n e s c o n tin u a s

El sinónimo “superávit del período' sue­ le emplearse en los estados financieros de ios entes sin fines de lucro.

in c o m e f r o m c o n t in u i n g o p e r a t i o n s ¡U S G A A P )

'

g a n a n c ia d e r iv a d a d e la Resultado d e la s o p e r a c io n e s c o n tip o s ic i ó n m o n e t a r ia n e t a [NIIF/ nuas que au m en ta el p a tr im o n io . | UEl g a n a n c ia d e p a p e l p a p e r g a in

G a n a n c ia p o r la p o sició n m on eta ria ' I n eta .

Ganancia no r ea liz a d a prod ucid a por ' * g a n a n c ia d e s p u é s d e im p u e s t o s una inversión o u n a c a r te r a (1). ^ in c o m e a fr e r t a x e s \ p o s tt a x p r o fit Ip r o fit a fte r tax es B empleo de esta expresión nos parece \ inadecuado porque induce a suponer que ie trata de g anancias puram ente imagi- I En un esta d o d e resultad os, el importe d e la ga n a n cia d el perío d o después

I

ENRigUE Fo w ie r N e w t o n d e ia d ed u cción d el im p u e s to a la s g an an cias. Sinónimos: beneficio después de im­ puestos. utilidad después de impues-

Es igual a la ganancia del período.

g a n a n c ia d ilu id a p o r a c c i ó n d ilu t e d eam /ngs p e r s h a r e Im porte q u e resulta d e dividir: a) el resu lta d o d el p e r ío d o atríbuible a los ten ed o res d e in s tr u m e n ­ to s d e p a trim o n io (ord in arios) d e la en tid a d in fo r m a n te : p>or

g a n a n c ia e n t r e c o m p a ñ ía s in t e r c o m p a n y p r o fit G a n a n c ia con tabilÍ7.adB por un inte­ g r a n te d e u n g r u p o c o n m otivo de u n a o p e r a c ió n c o n o tro integrante del m is m o .

g a n a n c ia e x tr a o r d in a r ia e x tr a o r d ir u tr }' g a in G a n a n c ia q u e c u m p le la s condicio­ n e s q u e c a r a c te r iz a n a las partidas e x tr a o r d in a r ia s .

g a n a n c ia e x tr a o r d in a r ia [ N IF M X ]

b) el n úm ero d e las a c c io n e s e n c ir ­ c u la c ió n (ordinarias) d e d ic h a e n ­ tidad d urante el m ism o p erío d o . previa co rre cció n d e a m b o s e le m e n ­ tos para c on sid era r lo s e fe c to s d e to ­ das las d ilu c io n e s p o sib le s y sin c o n ­ siderar ios efec to s d e n in g u n a a n tidUución. Sinónimo; beneficio diiukk) por acción (B D P A ), ganancia por acción total­ mente diluida, utilidad diluida por ac­ ción, utilidad por acción diluida. Si el resultado indicado en el inciso a] fue­ ra negativo, existiría una “pérdida dilui­ da por acción”. La expresión “düuted eamings per share” ha sido también traducida com o ”utilidades dflutivas por acción", pero la palabra “diluiiva" no figura en el DRAE y la expre­ sión induce a suponer que son las ganan­ cias por acción las que provocan la “dilu­ ción” (de algún otro elánen to, no Identlñcado en la traducción que criticamos). También hemos visto ia traducción “uti­ lidad debilitada por acción”, que no nos perece clara.

G a n a n c ia r e c o n o c id a c o n m otivo de la a d q u is ic ió n d e u n n eg o c io , cuan­ do: a) su c o s t o es in fe rio r a la proporción q u e le c o r r e s p o n d e al adquirente s o b r e la s u m a a lg e b r a ic a de las m e d id a s c o n t a b l e s asignadas a io s a c tiv o s y p a s iv o s identific^)ies a d q u ir id o s ; b ) la d ife r e n c ia e n tr e a m b o s impor­ te s n o h a s id o to ta lm e n te aplica­ d a a la r e d u c c ió n d e las medidas c o n t a b le s d e c ie r t o s activos, de a c u e r d o c o n c ie r to procedim ien­ to p rev isto en la s n o r m a s de infor­ m a c ió n ñ n a n c i e r a (NIF) mexica­ n a s.

g a n a n c i a f is c a l G a n a n c ia im p o n ib le .

g a n a n c ia g rav ad a G a n a n c ia Im p o n ib le .

g a n a n c ia i m p o n i b l e t a x a b le i n c o m e |i a x a h l e p r o f U

g a n a n c ia m o n e ta r ia '

m o n e t a r y g fiin

I

G m n c ia d e un p e r ío d o , m ed id a co n G a n a n c ia p or ex p osició n « lo s cam lis norm as legales es ta b le c id a s para ' b io s en el po d er ad q uisitivo d e la la d etenninación del im p u e s t o a la s m on ed a, ganancias a ser p a g a d o o r e cu p e ra ­ do. g a n a n c ia n e ta Snónimos: beneficio fiscal, benefioo n e t in c o m e gravado, beneficio imponible, ganan­ cia fiscal, ganancia gravada, ganan­ cia imponible, utilidad fiscal, utilidad gravada, utilidad imponible. g a n a n c ia n e ta d el p er ío d o g a n a n c ia i m p o s it iv a

G a n a n c ia del período.

Ganancia im p o n ib le. g a n a n c ia n o o p e r a tiv a g a n a n c ia i n t e r n a p r o fit p o m in te r m il t r a n s a c tio n s Resultado In te r n o q u e a u m e n ta la medida c o n ta b le asig n a d a al p a tri-

Timbién se la denomina “ganancia Interprocesos", pero la palabra “interi>roceso" no figura en el DRAIi.

Ver g a n a n cia a je n a a la explotación.

g a n a n c ia n o rea liz a d a u n r e a liz e d g a in R e su lta d o no realizad o que aum en ­ ta el patrim on io .

g a n a n c ia o p e r a tiv a Ver g a n a n cia d e las activid ad es de o p eració n .

g a n a n c ia i n l e r p r o c e s o s Ver gan an cia in te rn a .

g a n a n c ia lí q u i d a

g a n a n c ia o r d in a r ia o r d i n a r y g p i n \o r d i n a r y p r o f i t R e su lta d o o rd in a rio que au m en ta d p a trim on io

Ganancia (2). g a n a n c ia p o r a c c ió n e a m i n g s p e r s h a r e (EPS) g a n a n cia lí q u i d a d e l p e r í o d o Ganancia d el p erío d o .

I Ver g a n a n cia bá sic a por ac ció n y gaI n a n c ia d ilu id a por a cció n .

ENRJOyE F owler N ewton m o n e d a o c a s io n a d a p o r la posición m o n e t a r ia n e ta .

g a n a n c ia p o r a c c i ó n t o t a l m e n t e d ilu id a fu U y d ilu t e d e a m i n g s p e r s h a r e

S inónim os; gan a n cia derivada de la p os ició n m o n e ta ria neta [NIIF/UE], ganancia por tenencia de la posición m onetaria neta.

G a n a n c ia d ilu id a p o r a c c ió n .

g a n a n c ia p o r c a m b i o e x t r a n j e r o Jb r e ig n e x c h a n g e g a in g a n a n c i a p o r n i v e l d e p re c io s

G a n a n c ia d e ca m b io .

g a n a n c ia p o r e x p o s i c i ó n a la in f l a c i ó n

p n c e le i v i g a in

i

G a n a n c ia p o r e x p o s ic ió n a lo s c a m ­ b io s en e l p o d e r a d q u is itiv o d e la m on ed a.

g a n a n c ia p o r e x p o s i c i ó n a lo s

G a n a n c ia p o r e x p o s i c ió n a lo s camb i o s e n e l p o d e r a d q u is itiv o de U m on ed a.

g a n a n c ia p o r te n e n cia G a n a n c ia d e te n e n c i a .

c a m b i o s e n e l p o d e r a d q u is it i v o d e la m o n e d a p u r c h a s in g p o w e r g a in R e su ltad o p o r e x p o s ic ió n a lo s c a m ­ b io s e n e l p o d e r a d q u is itiv o d e la m o n e d a (RÉCPAM) q u e a u m e n ta el p atrim o n io . SinónirrK)s: ganancia monetaria, ga ­ nancia por exposición a la inflación, ganancia por inflación, ganancia por | nivel de precios.

g a n a n c i a p o r t e n e n c i a d e la p o s i c i ó n m o n e t a r i a n e ta G a n a n c ia p o r la p o s ic i ó n m on etarit n e ta .

g a n a n c i a p r i m a r i a p o r a c ció n p r im a r y e a m in g s p e r sh are (P H P S ) Im p o r te q u e re s u lta d e dividir:

g a n a n c ia p o r i n f l a c i ó n in fla tio n g a in G a n a n c ia p o r e x p o s ic ió n a io s c a m b io s en e l p o d e r a d q u is itiv o d e la m on ed a.

g a n a n c ia p o r la p o s i c i ó n

a) el r e s u lta d o d e l p e r io d o atribuíb le a lo s t e n e d o r e s d e a ccio n es o r d i n a r i a s d e la e n tid a d infor­ m a n te : p o r b) el n ú m e ro d e la s a c c io n e s en cir­ c u la c ió n (o rd in a ria s) d e dicha en­ tid a d d u r a n te e l m is m o período.

m o n e ta r ia n e ta g a in o n n e t m o n e t a r y p o s it io n G a n a n c ia po r ex p o s ic ió n a lo s c a m ­ b io s e n e l p o d e r a d q u is itiv o d e la

p rev ia c o r r e c c ió n d e a m b o s elemen­ to s p a ra c o n s id e r a r lo s efec to s de to­ d a s la s c o n v e r s io n e s d e títu lo s con­ v e r tib le s en a c c i o n e s o rd in a ria s.

ganancia rcull/ada

ganancias anteriores a la adquisición

r e a liz e d g a in

p r e a c q u is iiio n e a m in g s Resultado r e a liz a d o q u e in cre m e n ta Hpatrim onio.

g a n a n c ia s e c u n d a r i a Ganancia a je n a a la e x p lo ta c ió n .

ganancias acumuladas a c c u m u la te d e a m in g s \ a c c u m u la te d in c o m e \ a c c u m u U it e d p r o jU Resultados a c u m u la d o s , cu a n d o su signo es positivo (a u m e n ta n el p a tr i­ monio).

H abiend o rxnirrido una ad q u isició n d e u n n eg o cio , las ga n a n cia s o b ten i­ d as por la entidad adquirida en tre el c om ien z o del e je r c ic io que incluye a la fe c h a d e a d q u is id ó n y é s ta . Sinónimo: ganancias compradas an­ teriores a la adquisición. Este concepto podría aparecer en un es­ tado de resultados atando la entidad in­ formante; a) adquirió un negocio durante el ejer­ cicio cubierto por el mismo; b) aplica los principios de contabilidad generalmente aceptados en los Esta­ dos Unidos njSGAAP):

Sinónimos: beneficios acum ulados, beneficios no distribuidos, ganancias no distribuidas, ganancias retenidas, superávit ganado [M X], utilidades acu­ muladas. utilidades retenidas, utilida­ des no distribuidas. Como sinónimos, tam bién se em plean ‘reservas de beneficios" IES| y "reservas por ganancias acum uladas" |NIIF/UE|. Nos parece una arbitrariedad porque: a) una "reserva" es algo que se guarda \ para el futuro (DRAH);

1) incluir los componentes dd resul­ tado de la entidad adquirida (ven­ tas. costo de lo vendido, etcétera) como sí eUa hubiera estado bajo su c o n tro l desde el comienzo del ejercicio; 2) deducir, en una única línea, las "ganancias anteriores a ta adqui­ sición".

ganancias compradas anteriores a la adquisición p u r c h a s e d p r e a c q u is itio n

b) las "ganancias acum uladas" pueden I ser "guardadas" pero tam bién disiri- | Ganancias buidas;

e a m in g s

anteriores a la adquisi­

ción. c) aunque una parte de ellas pudiere reuhar de la decisión de no distribuir resultados provenientes de ejercicio s anteriores, otra pan e (el resultado del ejercicio) es consecuencia de su sim ­ ple acumulación y no de una decisión de "reservarlo".

ganancias de inventarios in v e n t o r y p r o f i t s C uan do no se c onsid eran los efectos d e la In fla c ió n , la d iferencia en tre el

c o s to d e r e p o s ic ió n d e la s m e r c a d e ­ rías vendidas y el c o sto h is tó ric o d e esas m ism as m erca d ería s q u e s e h a reco n ocid o c o m o ga sto .

ganancias diferidas d e fe r r e d g a in s R e s u lta d o s d ife r id o s qu e in c r e m e n ­ tan el p a trim o n io .

ganancias no distribuidas u n d is t r ib u t e d e a m in g s

ir e d e l e je r c i c i o a n te r io r m edian­ te la a p lic a c ió n d e o tra s suposicio­ n e s a c tu a ría le s ; c ) lo s e f e c to s d e c a m b io s en las su­ p o s ic io n e s a c u ia r ia le s adoptadas. No son verdaderas ‘'ganancias" ni "pérdi­ das". Tam poco son "actuaríales".

ganga b a r g a in p a r c h a s e C o m p r a e f e c tu a d a e n térm in o s muy v e n ta jo s o s .

G a n a n c ia s a c u m u la d a s.

ganancias reservadas i n c o m e a p p r o p r i a t e d t o r e s e n v s • V er a s e g u r a r (to u n d e r w rite ). t El con ju n to d e las r e s e r v a s (reserv es). I g a ra n te

ganancias retenidas

g u a ra n tor

reta in e d e a m in g s G a n a n c ia s ac u m u la d a s.

ganancias y pérdidas actuaríales

garantfa g u a ra n tee

a c t u a r ia l g a in s a n d lo s s e s Según c iertas n o r m a s pa ra el tr a ta ­ m ien to co n ta b le d e los p la n e s d e b e n e ñ c io s d e ñ n id o s . el c o n ju n to in te ­ grado por: a) la diferencia en tre cierta s v a ria c io ­ n es del pasiv o p o r b e n e f ic io s d e ­ fin id o s y las im p o rte s q u e h a b ía n sido estim a d o s pa ra ella s, al c ie ­ rre del e je r c ic io a n terio r, m e d ia n ­ te la ap licació n d e d e te rm in a d a s s u p o s ic io n e s ac tu a ría le s ; b) la d iferen cia e n tre las g a n a n c ia s y p érd id as q u e prod u je ro n lo s a c t i ­ vo s del p la n y las estim a d a s a l c íe -

garantía w a rr a n ty C o m p r o m is o d e r e s p o n d e r p or la ca­ lid a d d e u n p r o d u c to vend id o . Sinónim o: garantia de producto. Puede h a b er sido estab lecid a por ley u otorg ada vo lu n tariam ente por el fabri­ cante, el d istribu id or o el vendedor dd bien. La garantía podría obligar a la sustitución o del producto vendido, a su reparación o a la d evo lu ció n d el p recio cobrado, siem pre que el com prador haya cumpli-

odría transfe­ rirse a un asegurador.

g a r a n tía d e p r o d u c t o

product uHirranty Garantía (warranty).

g a r a n tía ñ n a n c t e r a

financia! guarantee Contrato p o r el q u e u n a p a r te se compromete a r e e m b o ls a r la p érd i­ da sufrida por la o tra c u a n d o d e te r­ minado d eu d o r de és ta in cu m p la su obligación d e efec tu a rle un pago al que está obligad o d e a c u e rd o c o n las condiciones, o rig ín a les o m o d ific a ­ das, de un in s tru m e n to d e d eu d a . Puede vérselo com o un tipo de fianza o como un contrato de seguro. Quizá por esto, las Normas Internacio nales de In ­ formación Financiera (NIIF) denominan ‘emisor' (íssuer) a la prim era parte indi­ cada y “tenedor'' (holder) a la segunda.

g a r a n t ia f l o t a n t e

floating guarantee Garantía rea l c o n stitu id a p o r a c tiv o s indeterminados, p r e s e n te s o futuros. Ejemplo; podría tom arse un préstam o con “garantía flotante” sobre las e xisten ­ cias tenidas para la venta en cualquier momento.

1. Bien que un a c ree d o r podría rea­ lizar sí su d eud or no le pagase una sum a que le adeuda. 2. Bien que un deudor entrega a un a creed or y que éste puede realizar si el p rim ero no le p a g a se una sum a que le adeuda. U primera definición es más abarcado­ ra, pues comprende los casos en que un se conviene que el bien se mantenga en poder del deudor. Como sinónimo de “garantía real" se ha utilizado también la palabra “coiaieraP [MXl, que:

no tiene, en el DRAE, ningún signifi­ cado equivalente a “garantía”.

g a r a n t iz a r c o n c o la t e r a l [MX] Ver pignorar.

g a s to a d e la n ta d o

prepaid expense Ver pago an ticipad o.

g a s to d e u n s e g m e n to INIIF)

segment expense (IFR Ss) G a s to s que:

En RIQI-'E Fo w ie r N ewton

286

a) son o ca sio n a d o s po r la s a c tiv id a ­ d es d e o p e r a c ió n q u e un se g m e n ­ to tien e c o n te r c e ro s o c o n o tro s seg m ento s;

neto se denom ina “Ingreso por el impues­ to a las ganan cias”.

g a s t o p o r i m p u e s t o d ife rid o b) le so n d ire c ta m e n te a trib u ib le s o p u e d en a s ig n á r s e le e m p le a n d o un a b a s e ra z on a ble d e rep a rto .

g a s t o d e d u c ib le

deferred tax expense D is m in u c ió n d e la g a n a n c ia de) pe­ r ío d o o a u m e n to d e la p érd id a del p e r io d o q u e p r o d u c e la aplicación de u n m é to d o d e l im p u e s t o diferido

deductible expense G asto ad m itid o co m o ta l a lo s e f e c ­ to s d e la d e te rm in a ció n d e u n i m ­ p u e sto a la s g a n a n cia s .

g a s t o n o d e d u c ib le

non-deductible expense

g a sto s

expenses 1. C o s t o s d e m a n d a d o s por la obten­ c ió n d e in g r e s o s o causad os por e l tr a n s c u r s o d el tie m p o . 2.

G a s to n o ad m itid o c o m o ta l a lo s efe c to s d e la d e te rm in a c ió n d e u n im p u e sto a las g a n a n cia s .

g a s to p a g a d o p o r a d e l a n t a d o Ver p ago an ticip ad o .

g a s t o p o r e l I m p u e s t o a la s g a n a n c ia s

tax expense Im porte in cluid o e n el r e s u lta d o d e l e je r c ic io en co n ce p to d e im p u e s t o a las ga n a n cia s.

a) elim puestodeterm inadoporelperío-

b) el calculado al aplicar el m étodo del im puesto d iferido, cuando éste se aplica. Cuando el importe total de los créditos supera al ímp>orte total de los cargos, el

[N IIFl R e d u c c io n e s d e ios benefi­ c io s e c o n ó m ic o s prod ucid as a io la rg o d e u n p e río d o en forma de sa lid a s o r e d u c c io n e s d e valor de a c tiv o s , o b ie n d el n acim iento o a u m e n to d e p a s iv o s , excepto las o c a s io n a d a s p o r d is trib u cio n e s d e g a n a n c ia s a lo s prop ietario s.

Los aspectos básicos de la definición (2) fueron to m ad o s del m arco conceptual adoptado por el C o n sejo de Normas In­ te r n a c io n a le s de C on tabilid ad (CMC. lASB), que incluye a las "pérdidas' den­ tro d élo s “gastos". No es adecuado que la palabra “gastos* se u tilice para referirse a "co sto s" que se activan. Por ejem plo, los “costos de fabri­ ca ció n " no son “gastos de fabricación’ porque se incorporan al costo de los pro­ ductos fabricados y recién se reconocen en resu lta d o s (esto es, se convierten en “gastos") cuando ellos se venden, se dan de baja por otras razones o se desvalori-

Por io indicado, algunas expresiones de uso com ún que com ienzan con las pala­ bras “gastos d e” se han incluido, en este diccionario, b ajo "costos de".

a d U t r I b u i r e n t r e v a r io s e ) e r c l c i o s (E SI Vff cargos d iferid o s.

I In tem ad o n alet de Información Pinanj clerafN IIF). Bs preferible el empleo de la expresión “coscm de formalizadón de deudas".

I

g a s to s d e in v e s tig a c ió n y d e s a r r o llo [IJE|

gastos a c u m u la d o s p o r p a g a r

payable accrued expenses Vct pasivo a c u m u la d o

g a s to s a m o r t i z a b l e s [ES] Ver cargos d iferid o s.

g a s to s d e b o l s i l l o

ouí o f pockeí expenses Gastos m en ores q u e g e n e ra lm e n te se pagan en efec tiv o .

g a sto s d e e s t a b l e c i m i e n t o

formation expenses Ver costo s d e p u e s ta e n m a r c h a d e operaciones.

g a s to s d e e x p l o r a c i ó n y

I

I

Ver c o s to s d e in v estig a ció n y d esarroUo.

g a s to s d e o p e r a c ió n

operating expenses G a s to s vinculados d irectam ente con la s a ctiv id a d es p rin cip a les d e una entid ad . Incluyen los gastos atribuibles a las fun­ ciones de administración y comercializa­ ción y. a veces, los ocasionados por otras actividades (sea: investigación y desarro­ llo). así como impuestos (distintos a los que gravan las ganancias) cuya asigna­ ción a funciories específicas es imposible o muy difícil. También se ios denomina "gastos opera­ tivos” pero el DRAF no asigna a la pala­ bra "operativo" ningún significado equi­ valente a “relativo a las operaciones"

e v a lu a c ió n

exploration and evalnation expenditures Ver costos d e e x p lo r a c ió n y e v a lú a dóa

gasto s d e f o r m a l i z a d ó n d e d eu d a s[E S ] Costos d e e m is ió n , m o d ifíc a c ió n y formalizadón d e d e u d a s p rop ia s. Li utilización de la palabra "ga sto s" no nos parece adecuada cuando los costos indicados se van asignando a resultados a lo largo del período de la fln an claclón obtenida, como lo requieren las N orm as

g a s to s d e o rg a n iz a c ió n

organization expenses

I I Ver c o s to s d e organización .

g a s to s d e p r im e r e s t a b le c im ie n t o [ES] R e n ^ ón del estad o d e situ a ció n d on­ d e se m u esu a n los c o s to s o casio n a­ d o s p o r el esta b le c im ie n to d e una em p resa q u e h an sido activados. ejemplos: los demandados por estudios técnico s, publicidad de lanzamiento, adiestramiento del personal, etcétera.

Dado que se trata de costos activados, la utilización de la palabra "gastos" es in ­ adecuada. Seria mejor el empleo de la ex­ presión 'costos de primer esiablecim ien-

a ) la g e s tió n d e lo s e fe c to s que sus o p e r a c io n e s tie n e n s o b re el med io a m b ie n te ; b ) s u s a c tiv id a d e s m ed io am b ien tiIes:

g a s to s d ife rid o s

deferred expenses Ver carg os diferid o s.

g a s to s e n p e r s o n a ]

employee expenses Ver co s to s en p e rs o n a l

g a s to s f i n a n c i e r o s C o s to s f i n a n c i e r o s r e c o n o c id o s

c) o tro s c o m p r o m is o s relacionados c o n e l m e d io a m b ie n te . Ejem plos: los gastos ocasionados por b prevención de la contaminación relacio­ nada con las a ctivid a d es de operadóo actuales, el tratam ien to de residuosy ver­ tidos. la deso d e a c tiv o s b io ló g ico s

group of biological assets Agrupamiento de a ctivo s b io ló g ico t sim ilares entre sí.

G ru p o d e E s tu d io d el

D e c la ra c ió n d e N o rm a s d e Contabi* lid a d F i n a n c i e r a (SEAS) 133.

A s e s o r a m ie n to s o b r e N o r m a s C o n ta b le s [EU l

Más in form ación en:

StandardsAdiice Review Group (SARG) lU E] Grupo cread o en 2 0 0 6 para q u e ev a ­ lúe si las o p in io n e s elev a d a s p o r el G rupo A seso r E u ro p e o s o b r e I n fo r ­ m a c ió n F in a n c ie r a (EFRAG) a la C o ­ m isió n d e la s C o m u n id a d e s E u r o ­ p e a s en relació n co n la p o sib le a d o p ­ ción d e N o rm a s In te r n a c io n a le s d e In fo rm a c ió n F in a n c ie r a (NIIF) o d e sus in te r p r e ta cio n e s está n bien eq u i­ libradas y son n eutrales.

http: //wwvk'.fasb.org/deri^-ath'es.

G r u p o d e I n t e g r a c i ó n de C o n ta b ilid a d , E co n o m ía y A d m i n i s t r a c i ó n d e l M ercosu r (G IM C E A ) G ru p o in te g ra d o }>or organismos de la p r o fe s ió n c o n ta b le d e Argentina. B ra sil. P a ra g u a y y U rug uay, que en la d é c a d a d e 1 9 9 0 ev’a lu ó la convenien­ c ia d e a n n o n iz a r las n o r m a s conta­ b l e s d e n tro d e la región .

G ru p o d e E x p e r t o s T é c n i c o s

Technical Expert Group

(T E G )

C uerpo del G ru p o A s e s o r E u r o p e o s o b r e In fo r m a c ió n F i n a n c i e r a (EFRAG) q ue in terviene en la e la b o ­ ración d e las o p in io n es d e e s e o rg a ­ n ism o s o b re c u e s tio n e s c o n ta b le s , in cluyend o la a d o p ció n d e lo s p r o ­ n u nciam ien to s q u e in teg ran las N o r ­ m as In tern a c io n a le s d e In fo rm a c ió n F i n a n c i e r a (N IIF ) p o r p a r te d e la U n ión Europea.

G ru p o d e I m p l e m e n t a c i ó n d e D e riv a d o s

Derivatives Implementation Group (D IG ) [US] Grupo de tr abajo d e la Ju n t a d e N o r ­ m a s d e C o n ta b ilid a d F i n a n c i e r a (FASE) q u e en tre m ed iad os d e 199 8 y m arzo d e 2(X)1 le asistió e n la p rep a ­ ració n de gu ías p ara la reso lu ció n d e problem as q u e las e m p resa s d eb e n afro n ta r c u an d o a p lica n la s reg la s para el tratam ien to c o n ta b le d e d e r i­ v ad o s y c o b e rtu ra s c o n ten id a s en la

Su actividad actual es escasa o nula.

G r u p o d e T r a b a j o d e C uestiones E m e rg e n te s E m e r g i n g ¡ss u es Task Forcé (E IT F ) G ru p o d e tr a b a jo e s ta b le c id o en 1984 p o r la J u n t a d e N o r m a s d e Contabi­ lid a d F i n a n c i e r a (FA SB ), para que se e n c a r g u e d e la d e te c c ió n oportuna, la d is c u s ió n y la res o lu c ió n de cues­ tio n e s c o n ta b le s e n el m arco de las reg la s q u e in te g ra n lo s p rin cip ios de c o n t a b il id a d g e n e r a l m e n te acepta­ d o s e n lo s E s ta d o s U n id o s (USGAAPl p a ra e n tid a d e s n o gubernamentales. Más inform ación en:

g ru p o e co n ó m ico G ru p o.

grupo e n d e s a p r o p i a c i ó n [N IIF / lA SCFl d is p o s a l g ro u p Conjunto de a c tiv o s q u e va a s er d is­ puesto (por venta o por o tra vía) en una única o p era ció n , ju n to c o n los pasivos asociad os d irec ta m e n te con ellos. El glosario incluido en la publicación ‘ NIIF 2007" indica que; 8) cuando el “grupo en desapropiación" es una “unidad generadora de efecti­ vo* (UGE) a la que se ha atribuido una plusvalía, ésta debe incluirse dentro del grupo: b) del mismo modo debe procederse cuando dicho grupo corresponda a una actividad dentro de esa UGE Estas son normas que hacen a la aplica­ ción del concepto de “grupo en desapro­ piación" pero que no modifican la defi­ nición que presentamos. En la traducción de las Normas Interna­ cionales de In fo rm a ció n Fin a n ciera ÍNIIF) adoptada por la Unión F.uropea. ‘ disposal group” se presenta como "gru­ po enajenable" (expresión que también se utiliza en España), pero la palabra "ena­ jenable" podría considerarse abarcadora de cualquier activo que sea susceptible de venta o de donación.

los cuerpos supervisores de audito­ res previstos en la O ctava D irectiva (UE!.

g u ía g u ld a n ce Materia] de tipo oríentatívo que ayu­ da a la interpretación de una norm a. Algurtas "guías" timen cariaer normati­ vo y otras no lo hacen. Por ejemplo, ver "guía de aplicación’ y 'guía de imple­ mentación'. En la versión española de las Normas In­ ternacionales de Infónnación Financie­ ra (NIIF) adoptada por la Unión Europea, “guidance" no ha sido traducida como “guía* sino como "directriz’ . Este último vocablo se refiere a un “conjunto de ins­ trucciones o normas generales para la eje­ cución de a l^ “ (DRAE), por io que sola­ mente debería emplearse para hacer re­ ferencia a un material de aplicack^ obligatoría.

g u ía a é re a a ir w a y b iU D o cu m en to (document) que instru­ m enta el co n tra to de transporte de mercadería por vía aérea.

g ru p o e n a j e n a b l e [ES] [N IIF / U El g u ía c o n ta b lliz a d o ra [MX] Ver grupo en d es a p ro p ia ció n .

G ru p o E u r o p e o d e C u e rp o s S u p e rv is o re s d e A u d ito re s E u ro p ea n G r o u p o fA u d ito r s '

Oífersight Bodies (EG A O B) Grupo creado por la U n ió n Europea para asegurar la c o o rd in a c ió n en tre

Parte de un manual de proced im ien ­ to s co n ta b le s que incluye in struccio­ nes para el m anejo del sistem a c o n ­ table. La palabra "contabllizadora” no figura en el DRAE pero podría ser interpretada como "que contabiliza', idea que no pue­ de aplicarse a una guía.

g u fa d e a p l i c a c i ó n [N IIF]

applícation guide

[IFR Ss]

Guía incluida en una Norma In tern a c io ­ nal de Inform ación F in an ciera (NIIF), que tiene carácter normatix'o.

G u ía d e A u d i t o r í a y C o n ta b ilid a d p a r a I n d u s t r i a

Industry Audit and Accounting Guide Un tipo d e p ro n u n cia m ie n to d el I n s ­ titu to A m erica n o d e C o n ta d o re s P ú ­ b lic o s C e r tif íc a d o s (AICPA) s o b r e cuestio n es de c o n ta b ilid a d y a u d it o ­ r ía relacio n ad a s co n en tid a d e s e s p e ­ cializadas que: a) en c a so d e s e r a p r o b a d o p o r la Ju n ta d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d F in a n c ie r a (FASB), s e in c o r p o r a a los p rin cip io s d e c o n ta b ilid a d g e ­ n e ra lm e n te a c e p ta d o s e n lo s E s ­ tados U n id o s (USGAAP) p a ra e n ­ tidades n o g u b ern a m en ta le s: b) en c a so d e s e r a p r o b a d o p o r la Ju n ta d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d G u b e rn a m e n ta l (GASB) s e in c o r ­ pora a los USGAAP para e n tid a d e s g u bernam en tales n o fed era les; c) en c a so d e s e r a p r o b a d o p o r la Ju n ta A sesora d e N o rm a s F e d e r a ­ le s d e C o n ta b ilid a d (FASA B) se in co rpora a lo s USGAAP p a ra e n - ! tidades del g o biern o fed eral. ¡

G u ía d e I m p l e m e n t a c i ó n

2 . U n tip o d e p ro n u n cia m ie n to ela­ b o r a d o p o r e l p e r s o n a l técnico (stafT) d e la J u n t a d e N o rm ti de C o n t a b i lid a d F in a n c ie r a (FASBi. e s tr u c tu r a d o s o b r e la b ase de pre­ g u n ta s y r e s p u e s ta s , q u e integra— e n u n e s c a ló n b a jo — los princi­ p io s d e c o n ta b ilid a d generalmen­ t e a c e p t a d o s e n lo s Petados Uni­ d o s (U Síi.A A P) p a ra entidades no g u b e r n a m e n ta le s . 3 . U n tip o d e p ro n u n cia m ie n to ela­ b o r a d o p o r e l p e r s o n a l técnico (StafT) d e la J u n t a A seso ra de Nor­ m a s F e d e r a le s d e Contabilidad (F A S A B ), e s tr u c t u r a d o sóbrela b a s e d e p r e g u n ta s y respuestas, q u e í n t e g r a — e n u n escalón b a jo — lo s U SG A A P para organis­ m o s d e l g o b ie r n o fed eral estado­ u n id e n s e . g u ía d e tr a n s p o r te C o n o c im ie n t o d e e m b a r q u e .

G u í a I n t e r n a c i o n a l d e Auditoría

in tem a tion a l Auditing Guideline (lAG ) D e n o m i n a c i ó n d a d a h a sta 1991 a c a d a u n a d e la s a c tu a lm e n te denomi­ n a d a s N o r m a s I n te r n a c io n a le s de A u d ito r ía (NIA).

G u í a I n t e r n a c i o n a l d e l Sector P ú b lic o

International Public Sector Guideline

implementation Guide U n tip o d e p r o n u n c ia m ie n to m iti1. M aterial q u e a c o m p a ñ a a a lg u n a s d o a ñ o s a tr á s p o r e l y a disuelto Co­ N orm as In te rn a c io n a le s d e In fo r ­ m it é d e l S e c t o r P ü b iic o (PSC) de la m a c ió n F in a n c i e r a (N IIF ) p e r o | F e d e r a c ió n I n te r n a c io n a l de Conta­ q ue no tie n e c a rá c te r n o rm a tiv o d o r e s (II-A C ), q u e c o n te n ía prácticas sin o p u ram en te ilustrativo. r e c o m e n d a d a s p a r a el s e c to r pübli-

co en cuestione» de e s ta d o s fin a n c ie* | por parte de las autoridades naciona* ros. c o n tab ilid a d y a u d ito ría , co n la les a cargo de la emisión de n orm as intención d e prom o ver su acep ta ción profesionales

I

h aber

h e c h o s o c u rrid o s d e sp u é s d e la

c r v d ií

fe ch a dei b a la n c e [NIIF]

Uno de los e lem en to s d e una c u e n ta H echos posteriores a la fecha del baen el que se p ra ctica n a n o ta c io n e s lance, cuando se em p le a el m é to d o d e la I partida doble. h e c h o s p o s te r io re s

I

h e c h o c o n ta b le

I

Ver h ech o s posteriores a la fech a del balance.

a c c o u n t in g e v e n t Suceso ec o n ó m ico c o n efec to s p atri­ moniales.

h e c h o s p o s te rio re s a la fe ch a d e

El empleo de esta expresión (o de "even­ to contable’ ) nos parece inadecuado, por­

H echos posteriores a la fecha del ba ­ lance.

un “hecho" no se conviene en “con­ table" porque tenga efectos patrimo­ niales;

lo s e s ta d o s fin a n cie ro s

h e c h o s p o s te r io r e s a la fe c h a d el b a la n c e e v e n ts a fle r th e b a la n c e s h e e t d a t e I p o s t b a la n c e s h e e t ev e n ts ( p o s t s t a t e m e n t e v e n ts

h ech o q u e d a o rig e n a u n a o b lig a c ió n o h lig a tin g eiv n t Hecho generad or d e u n a o b lig a ció n legal o im plícita cu ya c a n c e la c ió n es la única altern ativa realista. Sinónimo: suceso que da origen a una obligación.

1. Hechos ocurridos entre la fecha de un juego d e estad os finan cieros y la de su aprob ació n . 2. H echos ocurridos entre la fecha de un juego d e estados financieros y la fecha del correspond iente In ­ form e del auditor Sinónimos: acontecimientos posterio­ res al cierre, acontedmientc» poeteríores al final del ejercteio. eventos

posteriores a la fecha del balance, hechos ocurridos después de la fecha del balance [N liF], hechos posteriores a la fecha de los estados fínancieros, hechos posteriores al cierre, sucesos acaecidos tras el cierre. La primera definición es la prevalecien­ te. La segunda aparece en algunos textos sobre auditoría de estad os finan cieros. Ambos conceptos coinciden cuando el informe del auditor se emite en la m isma fecha en que se aprueban los estados fi­ nancieros. Como sinónim os, tam bién suelen em ­ plearse expresiones abreviadas, com o “eventos posteriores", “eventos su b se­ cuentes", “hechos posteriores", “hechos subsecuentes", que son m enos precisas por no identificar la fecha considerada para calificar a un hecho com o “posterior" □ “subsecuente".

a) s u m in is tr a n e le m e n to s de juicio a d i c i o n a l e s s o b r e condicione) q u e y a e x is tía n a d ic h a fecha: b ) d e b e n c o n s id e r a r s e para la medi­ c i ó n c o n t a b l e (1) d el patrimonio a ta l m o m e n to . Ejem plo: la q u ie b ra de un deudor cuya in solv en cia era ya evidente en la fecha dd balance.

h e c h o s p o s t e r i o r e s a l cierre H e c h o s p o s te r io r e s a la fech a d d ba­ la n c e .

h e c h o s su b s e c u e n te s s u b s e q u e n t ev en ts V er h e c h o s p o s te r io r e s a la fecha dd b a la n c e .

h e c h o s p o s t e r i o r e s a la f e c h a d el b a l a n c e q u e n o r e q u i e r e n a ju ste n o n - a d ju s t in g e v e n ts a f t e r t h e b a la n c e s h e e t d a t e H ech o s p o s te rio re s a la fe c h a d el b a ­ la n c e que: a) su m in istran ele m e n to s d e ju ic io so bre c o n d icio n es q u e a p a r e c ie ­ ron d espués d e d ich a fech a ; b) n o d e b e n c o n s id e r a r s e p a r a la m ed ic ió n c o n ta b le (1) d el p a t r i­ m o n io a tal m om en to . Ejemplo; la adquisición de un negocio.

h e c h o s p o s t e r i o r e s a la f e c h a d el b a l a n c e q u e r e q u i e r e n a ju s te a d ju s tin g ev e n ts a f t e r t h e b a la n c e sh e e t d a t e H ech o s p o sterio re s a la fe c h a d el b a ­ la n c e que:

h i p e r i n f l a c i ó n [NIIF] h y p e r i n f t a t i o n [IFR Ss] P é rd id a d el p o d e r a d q uisitivo de una m o n e d a a (a l ritm o q u e resulta equi­ v o c a c u a lq u ie r c o m p a ra c ió n entre las c ifr a s p r o c e d e n te s d e transacciones y d e o tr o s a c o n te c im ie n to s ocurridos e n d if e r e n te s m o m e n to s del tiempo, in c lu s o d e n tr o d e u n m ism o periodo c o n ta b le . La definición presentada ha sido tomada de la N o rm a In tern a c io n a l de Contabili­ d ad (NIC) 29 y podría aplicarse a casos para los que habitualm ente se utilizad término “In flació n". D icha NIC señala qie la denom inada “hiperinflación" viene in­ dicada por las características del entorno eco nó m ico d e un país, entre las cuales se incluyen (de m anera no taxativa) lassguientes: a) la población en general prefiere con­ servar su ríque7.a en forma de activen n o m o n eta rio s, o bien en una I&OD^ da ex tra n jera relativamente estable;

b) tas cantidades de moneda local obte- ' nidas son invertidas inmediatamente ’■ h ip ó te s is c o n ta b le d el d ev e n g o INTIF/IJEl para mantener el poder adquisitivo; c) la población en general no toma en conskleradón tas cantidades monetalias en términos de moneda lo cal sirto que las ve en términos de una m one­ da extranjera relativamente estable;

^ Ver ba se co n ta b le d e acum u lación . ' I h ip ó te s is fu n d a m e n ta le s ¡ u n d e r fy i n g a s s u m p t i o n s [IFR Ssi

d) los precios pueden establecerse en esa moneda extranfera;

En el m a rco co n ce p tu a l adoptado por e! C on sejo d e N orm as In tern a ­ c io n a le s d e C o n ta b ilid a d (CNIC. lASB). estas dos premisas:

e) las ventas y compras a crédito tienen lugar a precios que compensan la pér­ dida de poder adquisitivo esperada durante el aplazam iento, in cluso cuando el periodo es cono:

a) los estad o s fin a n ciero s que son preparados sobre la base co n ta b le d e a c u m u la ció n sum inistran el tipo de in fo rm a ció n , so b re las tra n sa ccio n es y hechos pasados, que resulta más útil para sus usua­ rios;

f) las tasas de interés, los salarios y tos precios se indexan (se ligan a la evo­ lución de un índice de precios); g) la lasa de inflación acumulada a lo lar­ go de tres años se aproxima al 100% o k) sobrepasa.

b) dichos estados se preparan n or­ m alm ente bajo el supuesto de que su em isor está en funcionam ien­ to y continuará su operación d en­ tro del futuro previsible.

Para el MWOD, la “hyperinnation" es una inflación a tasa muy alta en un periodo

h o ja d e r e c e p c ió n Nota d e recepción. h ip o t e c a m o r íg a g e D erecho real so b re un in m u e b le que d receptor d e un p r é s ta m o ( e l “deudor h ip o teca rio ”) o torg a a q u ie n lo concede (el "a cre e d o r h ip o teca rio ”) como garantía de) pago del im porte prestado, de sus in te r e s e s o d e a m ­ bos.

h ip ó t e s is a c t u a r i a le s

h o ja s d e t r a b a jo a u d its h e e ts

i

Papeles de trabajo,

h o ja s g u ía C om ponentes de la ev id en cia d e a u ­ d ito ría que individualizan los sald o s de las cu en ta s que integran cada una de las partidas presentadas en los e s ­ tad o s fin an cieros examinados.

IES) IN IIF /U E] Suposiciones ac tu a ria les.

Sinónim os: cédulas sumarias, ptanillas llave

h o n o ra rio c o n tin g e n te

contingent fee 1. H onorario por u n tr a b a jo p r o fe ­ sional c uya cu a n tía d e p e n d e to ta l o parcialm ente: a) del resultad o d e e s a m is m a ta-

b) cu and o el serv icio c o n s is te en un tr a b a jo d e a te s tig u a c ió n , de u n im p o rte c o n te n id o e n el elem en to ex am inad o . 2. H on orario p o r un tr a b a jo p r o f e ­ sional cuya c u a n tía d e p e n d e to ta l o p arcialm e n te del resu lta d o d e la tarea efectu a d a , salvo c u a n d o el h on orario es regu lad o p o r u n tr i­ bu nal o por u n a a u to rid a d a d m i­ nistrativa (IFAC) Presumimos que la definición (2) fue ela­ borada para simplificar la redacción del Código de Etica para Contadores Pro fe­ sionales de la Federación In ternacio nal de C ontadores (IFAC). O pinam os, sin embargo, que los honorarios que cu m ­ plan las condiciones previstas en la defi­

id e n tin c a b illd a d [N IIF]

identiflability

[IFRSs]

C on d ició n q u e reú n e u n a c tiv o d e una entidad cuando:

n ición (1) no d ejan de ser “comingenf«' por el h ech o de q u e sean establecidos por tribunales o por autoridades administra-

Ejem plo, para am bas definiciones: si loi honorarios p or la auditoría de unos estid o s fln a n c ie r o s se calculasen aplicando un po rcen ta je a la sum a de las medidas c o n ta b le s del a c tiv o y del pasivo que se presen tan en eso s m ism os estados, d ho­ norario sería "contingente".

h o n o r a r i o p o r a d m in is tra c ió n

seri’icingfee H o n o r a r io m o tiv a d o p o r un con tri­ t o d e a d m i n i s t r a c ió n .

h o n o r a r i o p o r é x ito

successfee R e trib u c ió n d e l ad m in istra d o r de una c a r t e r a d e in v e r s io n e s qu e se basa en el r e n d im ie n t o d e é s ta s .

h o r q u i l l a [ES) C o r r e d o r (co rr id o r).

m e n te d e la p o sib ilid a d de sepa­ ra rlo d e la e n tid a d o d e otros de­ r e c h o s y o b lig a c io n e s .

a) reúne tam bién la de sep a ra b ilid a d INIIFi; o

En las N o rm as In tern acio n ales de Infor­ m a ció n Fin a n cie r a (NIIF), esteconcepio se aplica para d istinguir a ios intangibles de la plusvalía.

b) surge d e un c o n tr a to o d e o tro s d erechos legales, in d ep en d ien te­

Ni "identificabilidad ” figura en el DRAE ni “identifiability” io hace en el MWOD.

I d e n tif ic a c ió n e s p e c í f ic a

Im p o r ta n c ia

Vrr m étodo d e Id e n tiñ c a c ió n e s p e c í- , Signtfícación. ñca. ! im p o r ta n c ia rela tiv a I d e n tif ic a c ió n I n d iv id u a l

I Signiñcación.

\’er m étodo d e Id en tiflc a ció n esp e cíim p o r te c o n ta b iliz a d o ig u a ld a d d e l in v e n t a r io Ecuación c o n ta b le bá sic a .

M edida contable.

im p o rte d e p r e c ia b le INIIF]

I Ver im porte sujeto a depreciación .

il lq u ld e z

illiquidity im p o r te e n lib r o s Falta de so lv en cia .

carrying amount ) figura en el | Ver m edida contable.

im a g e n a d e c u a d a Represen tación fid ed ig na.

im p o r te n e to d el v o lu m e n d el n e g o c io [ES)

nettumover Im porte de las ventas netas.

im a g e n fie l Ver r ep res en ta ció n fid ed ig na.

im p o r te n o m in a l

jace amount i m i t e n v e r d a d e r a y r a z o n a b le

true andfa ir view Ver r e p resen ta ció n fid ed ig na.

im p a r c ia l id a d

freedom from bias

i m p o n i b le Que está alca n z a d o por u n im puesto determinado.

Im porte que: a) escrito en un título d e deud a (o en la an otación que lo represente), indica el im porte q ue el acreedor tiene derecho a cobrar a su venci­ m iento (o vencim ientos, cuando ei p rin cip a l se cobra en cuotas); b) escrito en una a c ció n u otro títu ­ lo d e patrim on io (o en la a n ota ­ c ió n q u e lo r e p r e s e n te ), sirv e rom o referencia para d eterm inar la p articipación del ten ed or del título en el p atrim on io de su em i-

También se lo denom ina “valor facial", “valor nominal" o “valor par", pero el "Im ­ porte nominal" de un in strum ento finan ­ ciero no es indicativo de su “valor", salvo en el caso de un título de deuda cuando llega su vencimiento y no existe ningún incumplimiento por parte de su em iso r (1).

Im p o rte p ro f o r m a p ro fo rm a a m ou n t Ver in fo rm ació n p ro fo r m a .

b) Im plica la consideración de:

1)

er'\’alor n eto de realización" deioi activos (en su caso menos paslvoii cu a n d o el d estin o previsto ptn ellos sea la \*enta;

2) su “valo r de u so " cuando dkho d estin o sea su empleo: c) no h a sid o acog id o por las normas con ta ble s q ue conocem os.

i m p o r t e r e v a l u a d o [NIIF] r e v a lu e d a m o u n t

im p o rte r e c u p e r a b le r e c o v e r a b le a m o u n t 1. D icho de un a c tiv o , u n gru p o d e activ o s o un gru p o d e a c tiv o s y p asivo s, e l impKjrte q u e fu e r e m a ­ yor en tre su v a lo r n e to d e r e a liz a ­ c ió n y su v a lo r d e u so . 2. D icho de un activo , u n gru p o d e activ o s o un gru p o d e a c tiv o s y pasivos, el im p o rte q u e p o d rá r e ­ cuperarse a tra v és d e su v e n ta o de su em pleo. Sinónim os: cantidad re c u p e ra b le . monto recuperable, valor de recupe­ ración, valor de recupero, valor recu­ perable (VR). La definición (1): a) considera los em pleos alternativos posibles de los elementos indicados, aunque no sean ios probables; b) se utiliza en las Normas In tern a cio ­ n ales de In fo rm a ció n F in a n cie r a (NIIF) y en otras norm as con tables, incluyendo a las propuestas por la F e ­ deración Argentina de Consejos Pro­ fesionales de Ciencias E con óm icas (FACPCE). La definición (2): a) considera el empleo previsto para di­ chos activos y pasivos;

V a lo r r a z o n a b le d e u n a c tiv o a la fe­ c h a d e su r e v a lu a c ió n , m enos la de­ p r e c i a c i ó n a c u m u la d a posterior­ m e n te y el im p o r te a cu m u lad o de las p>érdidas p o r d e te r io r o . No nos parece adecuado que en un juego d e esta d o s fin a n c iero s se utilíce la expre­ sión “Im porte revaluado" con el sentido indicado, pues d icho “importe" no surge d e u n a rev a lu a ció n efectuada a la techa de d ichos estados.

i m p o r t e s u j e t o a d e p re cia ció n d e p r e c ia b le am ou n t P a n e d e l c o s t o (o d el c o s to atribui­ d o ) d e u n a c t iv o (o d e un grupo de a c tiv o s ) s o b r e e l c u a l s e calcula su d e p r e c ia c ió n . Es la d iferen cia en tre dicho costo (o cos­ to atribuid o) y el im p o n e estimado dd valo r re cu p e ra b le final del aaivo o gnipo d e activos. Tam bién se lo denom ina “base de amor­ tización" [ES], pero “am ortización" noti^ ne el m ism o significado que “deprecia­ ción". En las N orm as In tern acio n ales de Infor­ m a c ió n F in a n c ie r a (NIIF) el concepto definido se d enom ina “importe deprecia­ ble", pero la palabra “depreciable'no fi­ gura en el DRAE.

Im expresión

definida no debería reempUzarfe por "valor lujeto a deprpclacldn". porque el costo no es un "valor". P'es d e u n a ju ris d icc ió n especí fica .

incum plim iento d e fa u lt 1. F a lta d e c u m p lim ie n to . 2.

D ic h o d e u n a o b lig a ció n , su falta d e p a g o , fu e r e p o r in solven cia o p o r v o lu n ta d d e l d eud or.

incum plim iento n o n -c o m p lia n c e

incentivo por desempeño i n c e n t i v e \p e r f o r m a n c e in c e n tiv e En un co n tra to d e c o n s tru c c ió n , u n a cláusula q ue prevé p rem io s (o c a s t i­ gos) para el c o n tr a tis ta , e n fu n c ió n del cu m p lim ien to (o in cu m p lim ie n ­ to) de d eterm in ad os o b jetiv os.

E n r e la c ió n c o n la s le y e s o recam ento s e n v ig e n c ia , u n a c to q ue es con­ tr a rio a e llo s. Este acto pued e ser: a) d e com isió n o de omisión; b) in ten cion al o no.

Indagación e n q u i r y \i n q u i r y Procedim iento d e a u d ito ría que co n ­ siste en la realizació n d e p reguntas a personas f ís ic a s c o n o c ed o ra s de un lema. Sinónimo; interrogación. En las traducción al español de las Nor­ mas Intem adonalea de Auditoría fNTA). ■inquiry" ha sido traducido como "investigadón". Nos parece inadecuado porque hay otras investigaciones que no se en­ caran recurriendo a preguntas.

indemnización por cese [ES| INIIF/UR] Benefício po r re s o lu c ió n de) c o n tra ­ to laboral.

cuando puede aplicar el criterio pro­ fesional sin ser afectado por influen­ cia alguna. Sinónimo; independencia de criterio, independencia mental.

independencia aparente in d e p e n d e n c e in a p p e a r a n c e In d ep en d en cia de quien ejecuta un tr a b a jo d e atestig u a ció n , según la percepción de un tercero juicioso e informado que conozca toda la infor­ m ación relevante al caso.

in d e p e n d e n c ia d e c r ite r io Independencia.

in d e p e n d e n c ia d e h e c h o

indemnización por clientela lARI Indem nización q u e un e m p le a d o r debe pagar a q u ie n c o n cierta n ego­ cios p>or c u en ta del prim ero cuando: a) deja, por cu a lq u ie r m otivo, d e ser su em p le a d o . b) tiene, en e s e m o m en to , un año o más de an tigü ed ad en el em pleo.

in d e p e n d e n c e in f a c t In d ep en d en cia de quien ejecuta un tr a b a jo d e a testigu a ció n , según la m anera en que actúa.

independencia mental in d e p e n d e n c e o f m i n d Independencia.

indexación in d e x a t i o n

indemnización por despido

Acción y efecto de ind exar

d is m is s a l in d e m n ity I Sinónim o; actualización m onetaria, Ver b e n eficio po r res o lu c ió n d el c o n ­ i indizactón. trato la b ora l.

independencia

indexar

in d e p e n d e n c e

to Ín d ex

Condición en qu e se e n cu en tra quien efectúa un tr a b a jo d e a te s tig u a c ió n

C orregir o actu alizar, m ed ía n te la aplicación d e un ín d ice d e precios, el

saJdo d e una c u e n ta p o r c o b r a r , d e una cu e n ta p o r p a g a r o d e u n a m e ­ dida co n tab le .

índice de precios general gen era ! price índex í n d i c e d e p r e c i o s referid o a una ca­ n a sta d e b ie n e s y serv icio s miA’ am­ p lia.

Cndice bursátil stock Índex

Ejem plos: los índices de "precios inlema al por m ayor" y do "precios al consumi­ dor" que publica el In stituto Naciooalde E sta d ística y C en so s (INDEC) (AR).

ín d ice d e p r e c io s d e u n a c a n a s ta d e títu lo s qu e tie n e n c o tiz a ció n p ü b lic a en un m ercad o d ete rm in a d o .

ín d ice Nacional de Precios al (Consumidor (iNPC) [MX¡ I n d i c e d e p r e c i o s ca lcu la d o por d ! B a n c o d e M é x ic o con sid erand o una c a n a s ta fija d e b ie n e s d e consumo.

índice de precios price índex Indicador q u e refleja la ev o lu ció n d e ios precios d e una c a n a s ta d e b ie n e s y servicios, e xpresado s en u n a m o n e ­ da d eterm in ad a y d en tro d e un á re a geográfíca defínída.

indicio de deterioro indication o f impairment U n a c ir c u n s ta n c ia v in cu lad a con un a c t i v o . c o n u n g r u p o d e activos o con el c o n te x t o e n e l q u e o p era una oitid a d . q u e c o n lle v a la posibilidad de q u e s e h a y a p r o d u c id o un deterioro d el a a i v o o gru p o .

índice de Precios al Consumidor Consumer Price Index (CPI) [US] Indice que refleja lo s c a m b io s en lo s precios al con su m id or en lo s E sta d o s Unidos. Es publicado por la U. S. Bureau of Labor Statistícs (Oficina Estadounidense d e E s­ tadísticas del Trabajo).

índice de precios específico specific price índex ín d ice d e p re c io s referid o a u n ítem en particular. Ejemplo: cada uno de los índices indivi­ duales de cuya combinación surge el "ín ­ dice de precios internos al por mayor" que publica el Instituto Nacional de Estadís­ tica y Censos (INDEC) |AR|.

I individualización jurídica [AR] A c c ió n y e f e c to d e a n o ta r un registro c o n t a b l e ( a c c o u n tin g record) en una o fic in a d el P o d e r ju d ic ia l. Se la d en om in a tam bién "rúbrica’ o 'ru­ brica ció n ", pero esta última palabra no figura en el DRAE. El em pleo de estos vo­ c a blo s prov ien e d e la época en que uo fu n c io n a rio ju d ic ia l firm aba todas las h o ja s del registro co n ta b le presentado para su indivídualizadón.

Inflación

Información adicional

injlaiion

supplementáuy Information

1. In crem ento d el n ivel ge n e ra l d e precios. 2. Increm ento del nivel g eneral de precios q u e es: a)

generalizado (a lca n z a a un n ú ­ m ero im p o rta n te d e b ien e s y

b)

s o sten id o (p ro lo n g a d o < tiem po).

1. In fo rm a c ió n ñ n a n c le ra q u e se presenta junto con los esta d o s fl> n a n d ero a pero que no los integra. Sinónim oe: Información com ple­ mentaria [MX], información suple­ mentaria [ES] [MX], 2. N otas a los estad os financieros. De acuerdo con nuestra percepción, d empleo de la segunda acepción es muy

Uddinición que consideramos relevan­ te a los fines contables es la primera. U 'inflación” im plica una pérdida del poder adquisitiv'o de la moneda.

in f l u e n c i a i m p o r t a n t e Influencia sig n ifica tiv a .

in f l u e n c i a n o t a b l e [ES] Influencia s ig n lñ ca tiv a .

a) datos que son útiles para los analistas especializados pero que no son esen­ ciales para la mayoría de los usuarios de los estados financieros, como la desagregación de alguno de sus ru­ bros; b) datos que no se incluyen en loa esta­ dos financieros porque su medición contable (1) flable es imposibleo muy dificultosa, como sucede con la esti­ mación de las reservas probables de algunos minerales:

I n flu e n c ia s ig n i fic a tiv a

signifleant inJJuence Poder de p articipar en las d ecisiones de política fín a n ciera y d e o peración de una actividad e c o n ó m ica sin lle­ gar a ten er su c o n tr o l o su c o n tro l conju nto Sinónimo; in fluen d a im portante, In­ fluencia notable [E S]. Aunque las Normas Internacionales de (Contabilidad (NIC) 2 8 y 3 I contienen deRníciones similares a la precedente, la 24 deñne 'influencia sígniflcaúva' de una manera que abarca a los casos en que una entidad participa del control conjunto de otra.

c) explicaciones de la admlniatradón de la entidad acerca del significado de determinados datos.

In fo rm a c ió n a ju s ta d a p o r In fla c ió n

inflation restated Information Inform ación que considera de m ane­ ra integral los efectos de la in flación .

in fo r m a c ió n c o m p a ra tiv a Ver com parativos.

información com plem entaria {AR]

in form ació n especial requerida por d isposiciones vigentes fAR]

In fo rm ació n q u e ín tegra lo s e s ta d o s ñ n a n c ie ro s y s e p res en ta fu era d e lo s estad o s ñ n a n c ie ro s b á s ic o s .

T ítu lo q u e a v e c e s p r e c e d e a una sec­ c ió n d e l in f o r m e d e l a u d ito r (2) en b q u e s e a g n ip a n la s m anifestaciones d el a u d ito r q u e n o h a c e n a la esencia d e la a u d it o r í a p e r o d eb e n incluirse p a r a d a r c u m p l im ie n t o a requeri­ m ie n to s le g a le s o reglam entarios.

Sude exponérsela en nota s a lo s esta d o s finanderosy «1 anexos, pero pane de ella puede figurar en su encabezam íenio.

En tal secció n se incluye, por ejemplo, li in d icación del im porte de las deudas coo el régim en nacion al de la seguridad so­ cial. cu\'a presen tación es exigida por d art. 10 d e la te>' nacional argentina 1 7 ^

información com plem entaría [M X] In fo rm a c ió n a d ic io n a l (1).

información confídencial

in form ació n financiera

in s id e r in fo r m a t io n In fo rm ació n so b re u n a en tid a d q u e es c on ocid a p or alg un as p e r s o n a s d e ella pero n o se en cu en tra a d is p o s i­ ción d el público e n general. Sinónim o: información privilegiada. Algunas normas legales establecen que la "información privilegiada" sobre una en ­ tidad sólo p u ^ e emplearse en beneficio de ésta.

Información contable a c c o u n tin g in fo r m a t io n C ualq uier in fo rm a c ió n s u rg id a d el sistem a c o n ta b le .

f i n a n c i a l in fo r m a t io n

j

in fo r m a c ió n r e fe rid a al patrim onio jg e n tid a d , a la ev olu ción deéste a lo la rg o d el tie m p o y a o tros aspec­ to s q u e tie n e n q u e v e r c o n su desem­ p eñ o.

in form ació n financiera interm edia i n t e r i m f i n a n c i a l i n f o r m a t io n I n f o r m a c ió n ñ n a n c ie r a conespond ie n te a u n p e r ío d o in term e d io .

Inform ación financiera pro form a p r o f o r m a fin a n c ia l

información en dólares comunes c o m m o n d o l l a r r e p o r t i n g [U S]

in fo r m a tio n I n f o r m a c ió n ñ n a n c ie r a que es a la ve z in f o r m a c ió n p r o fo rm a .

A juste in teg ral po r in ñ a d ó n .

información en dólares constantes c o n s t a n t d o l l a r r e p o r t i n g (U S) A juste in teg ral po r in fla ció n .

inform ació n fínandera prospectiva p r o s p e c tiv e fin a n c ia l in fo r m a t io n I n f o r m a c ió n ñ n a n c ie r a que:

a) se refiere al futuro {u no o máR pe­ ríodos n o in icia d o s o e n tran scu r­ so);

b) refleja los efectos de hechos que pueden ocurrir en el futuro y de acciones posibles por parte de la entidad a la que se refiere.

b) refleja los efec to s d e h ech o s que pueden o currir en el futuro y de acciones po sib le s por parte de la entidad a la q u e la in fo rm ació n se refiere.

Puede consistir en pronósticos, proyec­ ciones o combinaciones de los dos tipos de elementos.

Puede consistir en pronósticos financie­ ros. proyecciones financieras o combina­ ciones de los dos tipos de elementos.

información suplementaria

información privilegiada

(ES) IMXl

Información adicional (1).

Información confidencial. informe 404 información pro forma p r o fo r m a I n fo r m a tio n información q u e ha sido m odificada para que m uestre lo s efec to s de d e­ terminados h ech o s q ue, a la fecha a la cual ella c orrespon d e, no h an o cu ­ rrido.

404 report

Informe anual de los administrado­ res sobre los controles internos rela­ tivos a la información financiera.

informe ambiental en v ir o n m e n ta l re p o r t

Por ejemplo, unos estados financieros al 31/I2/X1 podrían incluir (en una colum­ na especia] o en la inform ación com ple­ mentaria) importes pro forma que mues­ tren los efectos de:

Ver inform e de desem peño am blen -

a) la adquisición de un n egocio ocurri­ da e( 31/01/X2, como sí ella se hubie­ ra producido el 31/12/Xl; o de

informe anual

información prospectiva p r o s p e c tiv e in fo r m a t io n

a n n u a l report 1. U na publicación em itida p)or una entidad, generalm ente con fre­ cu en cia anual, que con tien e un jueg o d e estad o s finan cieros, el in fo rm e d el a ud itor sobre ellos y otras informaciones.

Información q ue: 2. Ver in form e de gestión (UE|. a) se refiere al f uturo (uno o m ás p e­ ríodos no in icia d os o en transcur-

informe anual de los administradores sobre los controles Internos relativos a la información flnandera management's annual report on intemal control oivr Jínancial reporting (US) In form e q u e e n lo s E sta d o s U n id o s deben p resen tar las e n tid a d e s p ú b li­ c a s y en el q u e su s a d m in istra d o re s deben: a) d eclarar su resp o n sa b ilid a d p o r el e s ta b le c im ie n to y e l m a n t e n i ­ m iento de un a es tru c tu ra y p r o c e ­ d im ientos de c o n tro le s a d ec u a d o s

Inform e COSO COSO Report U n a p u b lic a c ió n s o b r e los sistemaj d e c o n t r o l in t e r n o , q u e fue elabora d a p o r e l C o m it é d e Organizaciones P a t r o c in a d o r a s (C O SO ) y que es to­ m a d a f r e c u e n t e m e n t e com o punto d e r e f e r e n c ia s o b r e la cuestión.

in form e de desempeño am bienta] environm ental performance report [IFACl I n fo r m e e n e l q u e u n a entidad pu­ b lic a :

para la in fo r m a c ió n fin a n c ie r a ; a) in fo r m a c ió n c u a lita tiv a acercade b) in cluir u n a d e c la r a c ió n s o b r e la eficacia d e ta le s c o n tro le s a l c ie ­ rre del e je r c ic io m á s r e c ie n te d el em isor.

1) s u s c o m p r o m is o s con los as­ p e c to s m ed io a m b ien ta le s dd n e g o c io :

Sinónim o: informe 4 0 4 .

2) s u s p o lític a s y o bjetiv os en tai cam po;

La presentación de este informe com en ­ zó a ser exigida por la sección 404 de la Ley Sarbanes-cAley de 2002 (L 50). que también requiere que el a u d ito r d e los estados f ii^ c ie r o s de la entidad in fo r­ mante b r ill e una opinión sobre la decíaradón referida en el inciso b) de la defi­ nición presentada.

3 ) lo s lo g r o s o b te n id o s en el ma­ n e jo d e la r e la c ió n entre sus p r o c e s o s d e n eg o c io s y el ries­ g o a m b ie n ta l; b ) in fo r m a c ió n c u a n tita tiv a sobresu d e s e m p e ñ o m ed ioam bien tal. No integra los e sta d o s financieros.

informe breve IFACPCEJ Inform e resultan te d e u n a a u d ito r ía d e estad o s fin a n cieros.

Informe contable accounting report Inform e sobre asp ecto s p a trim o n ia ­ les de una entidad o d e un c o m p o ­ n en te de ella, preparad o p r in c ip a l­ m en te sobre la ba se d e d a to s prov is­ to» por su sis te m a c o n ta b le .

En las N o rm as In ternacio nales de Audi­ to ría (NIA) se lo d enom ina “repone de desem peño am biental". £1 em pleo, com o sinónim o, de la expre­ sión "in fo rm e a m bien tal" no transmite d ebid am ente la idea de que se trata de uq inform e s obre actividades de su emisor.

Inform e de gestión [UE] a n n u a l report (EUl í>e a c u e r d o c o n la C u a r ta Directívi (UE|, u n in fo r m e d e lo s administra-

dores gue d ebe p u b licarse ju n to con los estad os fin a n c iero s . Aunqup es evidente que un “Informe de gestión" puede Integrar un “annual re­ pon" (Informe anual), la Unión Europea consideró a ambos conceptos como equi­ valentes en las versiones oficiales, en es­ pañol y en inglés, de la referida Directiva.

In fo r m e d e r e c e p c i ó n r e c e iv in g r e p o r t Nota de rece p ción .

in fo r m e d e s o s t e n i b ll id a d s u s t a ir m b iU t y r e p o r t informe m ed ian te el cual una orga­ nización sum in istra in form ación so ­ bre: a) los aspectos d e su a ctuación que se vinculan con c u estio n es ec o n ó ­ m icas. so ciales y m ed io am b ien ta­ les:

a) presenta las con clusiones de su trabajo, principalmente en cuando a si los estad os flnan c lero s fueron preparados de a cu erd o co n d ete rm in a d a s norm as con tables; o b) expresa que dichas conclusio­ nes no pueden ser brindadas. El documento referido en la acepen^ (2) suele denominarse también “dictamen del auditor" u “opinión del auditor", pero esto es inadecuado cuando el informe contiene una “abstención de opinión", pues en tal caso no se brinda ninguna opinión o dictamen. Aveces se lo titula “informe del contador", lo que resulta menos preciso. No es correcto denominarlo “certifica­ ción" o “certificación contable”, porque el auditor no se refiere a la certeza de la in­ formación examinada.

in fo r m e d el a u d ito r in te r n o b) los efectos d e d icha a ctu a ción s o ­ bre la sociedad. La palabra “sostenibilídad" no figura en el DRAE. pero se supone referida a la cua­ lidad de "sosienible” (dicho de un proce­ so, que puede mantenerse por sí mismo). La expresión “informe de sosteníbilidad" no es precisa porque no ídemifíca cuál es d proceso que se espera sea “sostenible".

i n t e m a l a u d it o r e s r e p o r t Dada una auditoría in terna, el infor­ m e que contiene las conclusiones del auditor.

in fo r m e d el c o n ta d o r a c c o u n t a n t ’s r e p o r t Ver inform e del auditor.

in f o r m e d e l a u d ito r a u d ito r e s r e p o r t 1. D o cu m en to (docum ent) e n el que un a u d ito r p resen ta sus co n clu ­ siones. 2. D ocum ento (d ocum ent) en el que un a u d ito r d e e s ta d o s ñ n a n c ie -

in fo r m e e s p e c ia l [FACPCEl Inform e resultante de un examen de In form ación con ta ble, distinto a su aud ito ría o su revisión y que culm i­ na con la em isión de algún tipo de opinión técnica.

Inform es d e este tipo son presentado! pot algunas em presas junto con los ostidoi fin a n c ie ro s (esto es. sin formar parte de éstos).

In fo rm e e x t e n s o lo n g -fo r m r e p o r t Expresión c o n q u e a v e c e s s e h a c e referencia al c o n ju n to in teg ra d o por: a)

ei In fó rm e d el a u d ito r s o b re los estad o s fin a n c ie ro s ;

in fo rm e

modificado

del

a u d ito r m o d i f i e d a u d i t o r ' s rep o rt I n f o r m e d e l a u d it o r (2) que:

c) el inform e del a u d ito r so b re la i n ­ fo rm a ció n ad ic io n a l a lo s es ta d o s finan cieros;

a) n o e s “lim p io " (favorable simalv e d a d e s ) ;o

d] ella.

b ) in c lu y e u n p á r r a f o d e énfosis so­ b r e u n a s u n to .

Sinónirrx): informe largo.

En la traducción al español de las Norma La expresión "informe extenso" es de raro In te rn a c io n a le s d e Auditoría (NIA) sele empleo, pero puede encontrársela en las normas de auditoría de la A uditoría G e­ d enom ina "d ictam en modificado del au­ ditor". Nos parece inadecuado porque uc neral de la Nación (AGN) [AR]. Su empleo es inadecuado porque induce a la supo­ inform e de los indicados en el indso ij podría c o n ten er una abstend ó o de opi­ sición de que la información financiera auditada integra el informe del auditor. ¡ n ió n . en cuyo caso no habría ‘ dictamen* siendo que la responsabilidad por el contenido de ella corresponde a los adminis- I tradores de la entidad in form an te ^ i n f o r m e s o b r e c o n tro le s

I

in fo rm e e x t e n s o (FA C P C E ] El con ju nto integrad o por las o p in io ­ nes del a u d ito r sobre; a) los estad o s fin a n c ie r o s ; b) la in fo rm a c ió n a d ic io n a l a e llo s.

in fo r m e la r g o In fo rm e ex ten so

in fo rm e m e d i o a m b i e n t a l e n v ir o n m e n ta l r e p o r t Inform e que s e refiere a la a c tu a ció n de un a en tid ad en r ela c ió n c o n su m ed io a m bien te.

p u e s t o s e n o p e r a c ió n r e p o r t o n C o n t r o l s p l a c e d in o p e r a t i o n (SAS) Hn ia a u d it o r í a d e e s ta d o s financie­ r o s d e u n a o r g a n i z a c i ó n usuaria (SAS], u n in fo r m e del a u d ito r dei ser­ v ic io (SAS) r e fe rid o a la descripción h e c h a p o r la o r g a n iz a c ió n de servi­ c i o s ISAS] a c e r c a d e lo s controles que p u e d e n s e r r e le v a n te s p ara dicha au­ d ito r ía , e n c u a n to a si d icho s contro­ les: a ) f u e r o n c o n v e n ie n te m e n te desig­ n a d o s p a r a la c o n s e cu ció n de de­ te r m in a d o s o b je tiv o s d e control: b ) h a n s id o p u e s to s e n una opera­ c ió n e n u n a fe c h a determ inada

Contadores Públicos Certificados (AICPA) se lo llama "Informe sobre la aplica­ ción de principios contabies". Esto es co­ herente con el empleo de la denomina­ ción "principios de contabilidad general­ m ente aceptad os' para referirse a las " normas contables profetkmales’

In f o r m r a o h r e c o n t r o l e s puestos e n o p e r a c i ó n y p r u e b a s d e su e f l c a c i a o p e r a t i v a r e p o n o n C o n t r o ls p l a c e d in o p e r a t io n a n d t e s t s o f o;>ern//n^ e f f e c t h v n e s s [SAS]

F.n la a u d ito ría d e e s ta d o s f in a n c ie ­ in fo rm e so b re la a p lic a c ió n d e ros de un a o r g a n i z a c ió n u s u a r ia p rin c ip io s co n ta b le s {SASl. un inform e del a u d ito r del s er- I r e p o n o n th e a p p lic a tio n o f vicio ISAS] referid o a la d escrip ción | a c c o u n tin g p r in c ip ie s hecha por la o rg a n iz a c ió n d e serv i­ cios ISAS) a c erca de lo s co n tro le s que I Ver in fo rm e so bre la ap lica ció n de pueden ser r elevantes para d icha a u ­ norm as contables. ditoría. en c u a n to a si d icho s c o n tro ­ les: In fo rm e T read w ay a) fueron c o n v en ien tem en te d esig­ T r e a d tv a y R e p o n nados p ara la c o n secu ció n de d e ­ term inados o b jetiv o s de control; Ver C om isión N acional d e In fo rm a­ c ió n F i n a n c i e r a (NCFFR) (USl.

b) han sid o p u e sto s en un a o p era ­ ción en u n a fech a d eterm in ad a; c) fueron prob ado s d u ran te su o p e­ ración co n un a efectivid ad su fi­ ciente para proveer una seguridad razonable, a u n q u e no absoluta, de que d ich o s o b je tiv o s d e con tro l fíieron a lcanzad o s d urante el pe­ ríodo especificad o.

in fo rm e s o b r e la a p lic a c ió n d e n o rm a s co n ta b le s

F r a u d u le n ta

in fo rm e s e sp e cia le s [FACPCEl Inform es resultantes de trabajos de co n ta d o r púb lico que las n orm a s de a u d ito ría de la F ed era ció n A rgenti­ n a d e C o n s e jo s P r o fe sio n a le s d e C ie n c ia s E c o n ó m ic a s (FACPCE) m en cio n a n , a un q ue sin d efin ir su propósito ni su alcance.

i

I

No obstante, del análisis del texto de di­ | chas normas surge que un ‘ informe es­ | pecial" debe surgir de una tarea distinta a una auditoría, una revisión o una cerInforme oral o e scrito d e un c o n ta - } üficadÓQ. dor p ú b lico q u e c o n tie n e su o pinión ; sobre la aplicación d e un jueg o deter- . in fo rm e s fin a n c ie ro s d e minado d e n o r m a s c o n ta b le s a o pe- | p ro p ó sito g e n e ra l raciones e sp e cífic a s d e u n a entidad g en era l p u r p o se fín a n c ia l determ inada, c o n s id e ra n d o los h e- | r e p o n o n th e a p p lic a tio n o f a c c o u n t in g s t a n d a r d s

chos y c ircu n sta n cia s d el c a so o b jeto ^ de consulta. | En las Declaraciones sobre Normas de Auditoría del In stituto Am ericano de

I

rep o rts

In fo rm es fin a n cieros em itidos para satisfacer las necesidades generales d e d iversos u suarios, q u e n o rm a l­

m ente ca re ce n d e la p osib ilid ad d e especificar el c o n te n id o y la fo rm a d e los Informes q ue reciben.

I n f r a u t í ll z a d ó n d e l a c a p a c i d a d p r o d u c t iv a Empleo d e las in sta la cio n e s d e p r o ­ du cción p or debajo del n ivel c o r r e s ­ pondiente a su a c tiv id a d n o rm a l. I I También se la denomina “subacthidad de I la capacidad productiva”, pero la palabra I “subactividad” no figura en el DRAE.

Esta trad ucción de “revenue" cmno ‘la. gresos o rd in a rio s" bu scó diíernicurd con cep to d e "reven ue” del de “Income" que para el lASB incluye a “revenue* “gaíns" (ganancias) y que en laspubUo d o n e s en español de las NIIF fue tnátcido c o m o "in greso s". Esto es. se trató* evitar q u e un a m ism a palabra en e s p ^ ("ing reso s”) se usara para dos conceptn distintos (“in co m e" y “revenue"). m a q ue n o existiría si el lASB no utilizan el vocablo "in co m e " con v’ariossigjúfladosysielman'oconceptualadopiadopor es te o rg anism o no incluyese la idea* q u e “in c o m e " in clu ye a “revenue* y i ■gains". En la trad ucción oficial al español de las NIIF 2007. publicada por la Fundación dd C o m ité d e N o rm as Internacionales* C o n ta b ilid a d (lASCF). la expresión “in­ gresos o rd in ario s" fue reemplazada por “in gresos de actividades ordinarias*, lo que aportará algo de claridad.

in g r e s o rev erm e Aum ento de a c tiv o s o d is m in u ció n de p asivos q ue se origina en la p r o ­ du cción o en tre g a d e b ie n e s , e n la prestación d e servicios o e n o tro s h e ­ chos que hacen a las a ctivid ad es prin cipales del ente.

En la trad u cd ó n aJ español de las Nonnii In te rn a c io n a le s de Contabilidad parad S e c to r P ú b lic o (NICSP). también se em­ plea “ingresos ordinarios" como traduc­ Sinónimo; recurso [NICSP]. ción de “revenue". Esto es menos justifi ca b le q u e en el caso de la traducdón * La definición presentada es coh eren te , las N IIF 2 0 0 6 porque en las NTCSP; con la que aparece en los m arcos c o n ce p ­ tuales del Consejo de Normas In tern a ­ I a) n o s e e m p le a la p a la b r a “íncome'coa cionales de Contabilidad (CNIC, lASB) y j el sen tid o a barcad o r (de ingresosy de la Federación Argentina de C on sejo s ganancias) que le da el lASB: Profesionales de Q e n d a s E co n óm icas b) se brinda una definición d e‘ revenue* (FACPCE). que no h ace referencia a las acihi*des “ordinarias". En ei texto original (en inglés) de las N or­ mas Internacionales de Inform ación Fi­ El em pleo de la expresión “ingresos recu­ nanciera (NIIF), la definición de “revenue” vincula a este concepto con las " a c ­ rrentes" [ES] para referirse a lo s‘ ii^resos' tividades ordinarias" (“ordinary activi(en general) nos parece tan conducentea error com o el de “ingresos ordinarios". ties”) de la entidad in form ante, y no con tas “principales”. Siguiendo esa línea, en las traducciones al español de las NIIF 2(X)6 (y anteriores), “revenue” aparece i n g r e s o m a r g in a l como “ingresos ordinarios", lo que puede m a r g in a l rev en u e dar lugar a la suposición (incorrecta) de

I

que son ingresos que no encuadran com o “partidas extraordinarias” (concepto que el lASB rechaza actualm ente pero em ­ pleaba años atrás).

I n c re m e n to q u e p ro d u ce en los in­ g r e s o s la ve n ta d e u n a unidad adidonal d e p r o d u c t o (2).

in greso p o r e l I m p u e s t o a la s

in g re so s d e u n s e g m e n to (NIIF)

g a n a n c ia s

s e g m e n t r e v e n u e flFRSs]

ta x in c o m e

Ingresos [NIIF] que:

Ver gasto p o r el im p u e sto a las ga- | a) son o casionados por las a ctivid a­ nandas des de operación que un seg m en ­ to tiene con terceros o con otros segmentos; ingreso p o r i m p u e s to d ife rid o

I.

á e fe r r e d ta x in c o m e

\

I

le son directam ente atribuibles o pueden asig nársele em pleand o una base razonable de reparto.

Elaumento de la g a n a n c ia d el p erío do o la dism inución d e la p érd id a del período que prod uce la a p licació n de I un m étodo d el im p u e sto diferid o. ¡

in g reso s d iferid os d e fe r r e d in c o m e

I Ver an ticip os de clientes. i n g re s o s (N IIFl in g re so s fin a n cie ro s n o

in c o m e

a c u m u la d o s Incrementos en los be n eficio s ec o n ó ­ micos, prod u cid o s a lo largo d e un periodo con table, en form a d e e n tra­ das o in crem en to s de valor de los a c ­ tivos, o bien co m o red u ccio n es de las obligaciones, q u e dan co m o resulta­ do aum entos del p a tr im o n io y no es­ tán relacionados co n los a p o rte s de los propietarios.

Ingresos financieros no devengados

in g re so s fin a n cie ro s n o d e v e n g a d o s (NIIF) u n e a m e d fin a n c e in c o m e [IFR Ssi En relación con un arrendam iento, la diferencia entre la inversión bruta en un arrend am ien to y de la inversión n eta en un arrendam iento.

Ver el comentario que presentamos tras la definición de “ingreso”. Según las NIIF, el resultado del período incluye las participaciones no controlan­ tes en los resultados de las entidades con ­ troladas. En consecuencia, la referencia a los “propietarios" que aparece en la de­ finición arriba presentada debe conside­ rarse abarcadora de los accion istas no controlantes.

Sinónimo: ingresos financieros no acumulados. in g re so s n o d e v e n g a d o s u n e a m e d in c o m e i Ver an ticip os d e clientes.

in g re so s n o g a n a d o s

in g re s o s d e a c tiv id a d e s o rd in a ria s Ver ingreso.

u n e a m e d reven u e

I

Ver an ticip os de clientes.

Ingresos no ordinarios INIFMX)

inicio de un arrendamiento

Los que no son in g r e s o s o r d in a r io s [NIF MXJ.

La f e c h a q u e fu e r e a n terio r entre li d el a c u e r d o d e un arrend am ien to )f a q u é lla e n q u e la s p a rtes se compro­ m e te n a e je c u ta r s u s principales dép o s ic io n e s .

i n c e p t i o n o f a le o se

ingresos no realizados u n r e a liz e d in c o m e

Sinónimo: comienzo de un arrendsmiento.

Ver a n ticip o s d e c lie n te s .

Inm aterial

ingresos ordinarios 1. Ver in greso.

1. V er a c tiv o in ta n g ib le .

2. |NIF MX] P a ra u n a e n tid a d , lo s in greso s derivados d e t r a n s a c c io ­ n e s (1) y o tro s h e ch o s p ro p io s d e su giro, sean fre cu e n te s o no.

2 . Y e r n o s ig n iflc a tiv o .

Inmovilización

I V er ra z ó n d e in m o v iliz a c ió n deactiEn la acepción (2). el em pleo dado a la I vo s. palabra ‘‘ordinario” no encuadra en nin ­ guna de las acepciones dada a ella por el DRAE. que considera “ordinario" lo "co ­ inm ovilizaciones corporales mún. i^ u lar y que sucede habitualinen [UE] te". Sería preferible d empleo d e una ex­ presión más precisa, com o “ingresos pro­ P r o p ie d a d e s , p la n ta y equipo. venientes de las actividades principales" o "ingresos propios de las actividades principales".

inm ovilizaciones incorporales lUE]

Ingresos ordinarios de un segmento [NIIF]

Activo intangible (3).

Ver in greso s de un se g m e n to [N IIF].

inm ovilizado [ES]

Activo fijo.

Ingresos recibidos por anticipado rev en u e r e c e iv e d in a d v a n c e Ver an ticip o s d e c lien tes.

Ingresos recurrentes [ES] Ver ingreso.

Inm ovilizado en curso [ES] I O b r a e n c u r s o q u e cu lm in a con la o b te n c ió n d e u n ele m e n to de p^opl^ d a d e s , p la n t a y e q u ip o .

I

Ejem plo: una m áquina en construcdóo o m ontaje.

In m o v U lz a d o n n a n c l e r o [ESI

in m u e b le o cu p a d o p o r e l d u e ñ o IN IIF )

Conjunto d e las in versio nes en in s ­ trum entos ñ n a n c ie r o s q u e son a c t ivos no co rrien tes.

in m o v iliz a d o in m a t e r i a l [ES] 1. Activo I n ta n g ib ie (3). 2. Activos In ta n g ib le s

o w n e r - o c c u p ie d p r o p e r ty IIFRSsl In m u eble que es tenido por su pro­ pietario (o por un arrend iitario bajo los térm inos de un a rre n d a m ien to ñ n an ciero ) para su em pleo en la pro, d ucció n o su m in istro d e b ie n eso servkrios. o bien para ñnes adm inistra­ tivos. Sinónimo: propiedad ocupada por el dueño.

in m o v iliz a d o m a t e r ia l [ES]

El concepto se utiliza en las Normas In­ ternacionales de Información Financie­ ra (NTIF) para el tratamiento contable de los inmuebles de inversión.

I n m o v il iz a d o n o f i n a n c i e r o [E S]

in m u e b le s , m a q u in a ria y Parte del a c tiv o n o c o r r ie n te que n o integra el in m o v iliz a d o fin a n c ie r o IES).

I

e q u ip o [MXl Propiedades, planta y equipo

In p u t

in m o v iliz a d o s m a t e r ia le s [ES]

in p u t Bienes de uso (2) Entrada de datos a I n m u e b le in s o lv e n cia in s o ltfe n c y

i m m o v a b l e \r e a l p r o p e r t y Activo ta n g ib le q u e n o p u e d e ser movido. Ejemplos: terrenos, edificios.

Incapacidad para pagar las o b lig acio ­ n es asumidas en los plazos conveni­ dos.

in m u e b l e d e in v e r s ió n in v e s t m e n t p r o p e r t y Inm ueble ten id o p ara o b ten er b e n e­ ficios m ed ian te su a r re n d a m ie n to a | terceros o su a u m en to d e valor.

Puede existir aunque el activo supere al pasivo. Por tanto, no nos resulta convin­ cente que “insolvencia" se defina Unica­ mente sobre la base de la desaparición del patrimonio-

in s o lv e n te in s o l v e n t

Sinónimos: inversión inmobiliaria, pro­ piedad de inversión.

Que se encuentra en insolvencia.

d in e r o c o n la p ro m esa de fu­ tu r a s c o n tr a p r e s ta c io n e s . yi .sea la a d ju d ic a c ió n y entrega d e b ie n e s , serv ic io s, utilidades o e l s im p le r e in te g ro , total o p a r c ia l d e la s su m a s entrega d a s (c o n o sin in d e x a d ó n otot e r e s e s ) c u a n d o para su cum­ p lim ie n t o s e esta b lez ca n pla­ zos q u e dep end an :

I n s p e c c ió n in s p fc tío n En un tr a b a jo d e a te s tig u a c ió n , el e x a m e n f ís ic o d e d o c u m e n t o s (d ocu m en ts). re g is tro s o a c tiv o s tan g ib les. En relació n c o n los c o n t r o le s d e c a lid a d d e u n a A rm a, e l ex a m e n d e t r a b a jo s te r m in a d o s , h e c h o para o b ten er ev id en cias d e q u e lo s e q u ip o s d e tr a b a jo c u m p lie r o n co n las p o lítica s y p r o c e d im ie n to s d e con tro l d e calid ad esta b lec id o s.

• d e la f o r m a c ió n previa de un c o n ju n to d e ad herentes; • d el re s u lta d o d e sorteos, re­ m a te s o licita c io n e s: • d el e s ta b le c im ie n to de prio­ r id a d e s . ta le s c o m o tumos, p u n ta je s u o tra s;

I n s p e c c ió n G e n e r a l d e J u s t i c i a (IG J) lA R! O rg a n is m o g u b e r n a m e n ta l fe d e r a l argen tin o q u e fiscaliza: a) a las so c ie d a d e s po r a c c io n e s (e x ­ c ep tu an d o a las c o n tro la d a s p o r la C o m is ió n N a c io n a l d e V a lo re s ), a las su cu rsa les y r e p r e s e n ta cio n e s d e so c ie d a d e s e x tr a n je r a s , a la s ^ a s o cia c io n e s civiles y a las f u n d a ­ c io n e s q u e te n g a n d o m ic ilio en la Q u d a d A u tón om a d e B u e n o s A i­ res:

• d e c u a lq u ie r o tra modalidad r e la c io n a d a c o n lo s fondos r e c a u d a d o s o a recaudar, o b ie n d e la situ a c ió n relativa q u e c a d a u n o ten ga en el con­ ju n to d e a d h e re n te s de que se tra te .

En las provincias argentinas hay organis­ m os sim ilares, algunos de los cuales tam­ bién fiscalizan (por su domicilio) a otras p erso n a s Juríd icas.

b) cualquiera fuere su d o m icilio, a lo s e n tes q u e d esa rro llen a lg u n a s d e las sig u ientes activid ad es: 1) d e cap ita liz a ció n , d e a c u m u la - | ció n d e fo n d o s y d e f o rm a ció n d e cap ita le s; I 2) d e créd ito recíp ro co y d e a h o ­ rro p a ra fin e s d e te rm in a d o s , las qu e su p o n e n el c o m p ro m i­ so d e a p lica c ió n d e lo s fo n d o s a la o b te n ció n d e b ie n e s p r e ­ viam en te estip u lad o s;

• d e la c a n tid a d d e cuotasabon a d a s o d e u n m ínim o de in­ te g r a c ió n d el m o n to a apor la r o e n tr e g a r ; o

in s p e c t o r g e n e ra l g e n e r a l in s p e c to r D e n o m in a c ió n d a d a en algunas en­ tid a d e s aJ g e r e n t e d e a u d ito rú i tmer-

in s ta ia c io n e s fix tu r e s

3) de cualq uier o tra q u e im p liq u e el re q u e r im ie n to p ó b lic o d e

(3 o sa s fija d a s a u n e d iñ eio .

I n s t itu c ió n S u p r e m a d e A u d ito r ía

I dá y un instituto de Bermuda que. I en tre otras actividades:

Ver Entidad F ls ca liz a d o ra S u p e rio r

In s titu to A m e r ic a n o d e C/Ontadores P ú b lic o s O rt ifle a d o s

I a) respalda la em isión de n orm as de ! co n ta b ilid a d , au d ito ría y otros ^ tra b a jos de atestiguación: t h) represen ta a la profesión c a n a ­ diense. nacional e internacionalm ente.

.A m erican I n s t i t u t e o f ( l e r t i f i e d P u b l ic A c c o u n t a n t s (AICPA)

I Sinónim o: Instituto C anad iense de Contadores Registrados.

Asociación esta d o u n id en se q u e. s e ­ gún su estatu to, tie n e los siguientes propósitos: a) agrupar a los c o n ta d o r e s p ú b lic o s certiñead os (CPA) d e lo s Estados Unidos:

Más información en: http://www.cica.ca.

I

In s titu to ( A n a d íe n s e d e

( U n t a d o r e s R e ^ s tr a d o s b) p rom overym antener alto s es tá n ­ dares p r o fesio n a les d e e je r c ic io ' Instituto Canadiense de C ontadores profesional; | A utenticados. c) brindar su a siste n c ia en el m a n - , ten im ien to d e la s n o r m a s q u e ' In s t itu to d e A u d itores In te r n o s permiten e jerce r la p rofesión ; | I n s t it u t e o f I n t e m a l A u d i t o r s d) promover los in tereses de lo s CPA: e) desarrollar V m ejo ra r la ed u ca ción contable:

IIIA)

i Organización integrada por audito-

in tern o s que tiene sede en los EsI lados Unidos y divisiones (chapiera^ f) fomentar las rela c io n e s cord iales i en unos 160 países. enue ios CPA y los p rofesion ales Más información e contables d e o tro s países. Más información e

http://www.theiia.org.

http://www.aicpa.org. I n s t itu to d e O n s o r e s lu ra d o s In s titu to C a n a d ie n s e d e

d e C u e n ta s d e E s p a ñ a

C o n ta d o re s A u t e n t ic a d o s U n aen tid ad q ueag rup aaud itoresde C a n a d ia n I n s t i t u t e o f C h a r t e r e d . e s u d o s financieros. A c c o u n t a n t s (C IC A ) Más información en: Federación d e in stitu tos prov inciales d econ tad o resau ten ticad o sd eC an a- | http://www.icice.es.

Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas (ICAC) [ES] O rganism o a u tó n o m o d ei esta d o e s ­ pañol. ad scripto al M in isterio d e E c o ­ n om ía y H aciend a, q u e, e n tr e o tra s actividades: a) puede p rop o n er c a m b io s al P la n G en era l d e C o n ta b ilid a d : b) dicta n o r m a s o b lig a to ria s p a ra su ap licació n ; c) regula la actividad d e a u d ito r ía d e e s tad o s fin a n c iero s .

a) p r o m u e v e la a c e p ta c ió n de las n o r m a s c o n t a b le s dictadaspord C o n s e jo M e x ic a n o p a ra la Inveat ig a c i ó n y D e s a r r o llo d e Normai d e I n f o r m a c ió n F in a n cie r a (QN IF ); b ) e m ite n o r m a s d e a u d ito ría , nor­ m a s p a r a t r a b a jo s d e atestigua­ c i ó n y o t r o s p ron un ciam ientos s o b r e c u e s tio n e s profesionales.

Institu to Nacional de Acción Cooperativa (INAC) [AR] \'er In s t itu to N a c io n a l d e Asociatívism o y E c o n o m í a S o c ia l (INAES) [AR¡.

Más información en: http://www.icac.meh.es.

Instituto de Rendición de Cuentas Social y Ética Institute o f S ocial a n d E th ical A ccountability (ISEA) O rganización in tern a c io n a l sin fin e s de lucro q u e fue crea d a e n 1995 c o n el objetivo d e prom over in n o v a c io n e s en el cam p o de la r e n d ic ió n d e c u e n ­ ta s para el "d esa rro llo s o ste n ib le ".

in stitu to Nacional de Acción (cooperativa y Mutual (INACyM) [ARl V er I n s t itu to N a c io n a l deAsodativism o y E c o n o m í a S o c ia l (INAES) lARj.

Instituto Nacional de Acción M utual (INAM) [AR] V er I n s t itu to N a c io n a l d e Asociativism o y E c o n o m í a S o c ia l (INAES) [ARi.

Esta información fue tomada de: http: //www.accountabillty21.net. El ISEA utiliza, como denominación alter­ nativa. y como si fuera una m arca regis­ trada a su nombre, la palabra "AccountAbiiity" (en la que ambas “A" aparecen es­ critas con mavüsculas).

Instituto Mexicano de Contadores Püblicos (IMCP) ÍMX] A sociación civil m exica n a , in teg ra d a por aso ciacio nes fed erad as y p o r c o n tad o re s p ú b lic o s que:

Institu to Nacional de A sociativism o y Economía Social (INAES) [AR] O r g a n is m o g u b e r n a m e n ta l federal a r g e n tin o q u e tie n e a su cargo la apli­ c a c ió n d e lo s re g ím e n e s legales esta­ b le c id o s p o r la s le y es q u e regulan d f u n c io n a m ie n to d e las asociaciones m u t u a le s y d e la s c o o p era tiv a s. Creado en 1996, reemplazó: a) al Instituto Nacional de Acción (Coo­ perativ a (INAC), que en algún mo­ m e n to a n te r io r h a b ía funcionado

como Secretaría de Acción CooperartvaíSAQ;)'

en C ien cia s E co n ó m ic a s (FAGCE) lARl.

b] alInstítutoNacionaldeAcdónMurual (INAM). I in s tr u m e n to d e c a p ita l Entre 1996 y 2000 se denominó “Instituto Nacional de Acción Cooperativa y Mu­ : In strum en to de patrim onio. tual' nNACyM). Upalabra“asociativismo“ n oñguraenel DRAE. Su empleo puede causar confusión, ya que podría suponérsela reiacíonada con cualesquiera asociaciones y no sólo con las cooperativas y mutuales.

i | .
or m á q u in a s .

I n t e r e m p r e s a s [ES] in te r c o m p a n y 1. D ic h o d e la s tr a n s a c c io n e s (i) de u n a e n t id a d in fo r m a n te pertene­ c ie n t e a u n g r u p o , las efectuadas c o n o tr o s in te g ra n te s del mismo, 2 . D ic h o d e la s c u e n t a s p o r cobraro la s c u e n t a s p o r p a g a r d e una en­ tid a d in fo r m a n te penenecieniea u n g r u p o , la s q u e tie n e n como o tr a s p a r te s a e m p resa s del mis-

La palabra “interem presas" no figuran ei DRAE. Lo m ism o ocurre con "intr^nip o " (ES), q u e se em plea com o sinóniino.

c o m p leten ess Cualidad alcanzad a p o r u n ju e g o d e es ta d o s f in a n c ie r o s cu a n d o in clu y e todo io se precisa para un a r e p r e s e n ­ ta c ió n fid ed ig n a d e lo s fe n ó m e n o s que in ten ta d escribir. Sinónim o: suficiencia.

in te r b a n c a r io in te r b a n k

in te r é s in te r e s t Im p o r te q u e u n a c r e e d o r carga a un d e u d o r p o r el u s o d e e fe c tiv o entre­ gado en p r é sta m o . El p résta m o pued e ser simultáneo con una operación com ercial, como una com­ pra de m e r c a d e r ía s cuyo pago puede efectuarse dentro de los treinta días de su entrega.

^^uede tratarse de la estimación del "inte­ rés real" correspondiente a un interés nomina] pactado o a la medición conta­ ble (1) de un interés ya devengado.

in t e r é s e f e c tiv o e f f e c t i i v in t e r e s t Ver m é to d o d e l in t e r é s e f e c tiv o

Supóngase que el 31/12/Xl se tomó un préstamo de $ ] 0.000 a un año de plazo y a la tasa nomirul de interés del 10% y que el 31/ 12/X2 se pagaron el capital del pnístamo y su interés. En el caso:

ÍNIIF).

in t e r é s im p lf c i to im p iic it in te r e s t Cargo por fin a n cia ción q u e un ven ­ dedor incluye den tro del p recio (apa­ rente) de un b ien o de un servid o .

10% de 10.000 > 1.000 tma pagada el31/12/X2 debió ser.

Sinónimo: com ponente financiero inv plldto.

10.000+ 1.000= 11.000

Ejemplo: si el precio 'form aT (pagadero a kw treinta días) es $ 200 pero el vende­ dor ofrece un descuento del 2% por pago inmediato, el precio verdadero (el de con­ tado) es $ 196 y los restantes S 4 constitu­ yen un "interés Implídto".

10.000 X (1+0.06) =10.800 d)

erinterés real" fue:

c)

la "tasa de interés real" fue:

11.000>l0.800 l

La definición es aplicable tamo a un in­ terés futuro panado como al ya acurou1(1+0.10)/(1 + 0,08)1-1 = = 0.0185 = 135%

Interés en cuya m e d ic ió n c o n ta b le (1) se h an ten id o en cu e n ta lo s e fe c ­ tos de la in fla ció n .

in te r é s s o b r e e l c a p ita l p r o p io Para algunos autores, el in terés que debería pagarse a k » p rop ietario s de

g u n o s e m is o re s d e n o rm a s coou* b l e s o d e n o r m a s profesionalei d ifu n d e n in te rp re ta cio n e s d el» r e g la s c o n t e n id a s e n otros pro­ n u n c ia m ie n t o s d e e so s mismos e m is o re s .

una entidad por utilizar su p a t r im o ­ n io . para cuyo m e d ic ió n se a p lica ría a éste una t a s a d e in te r é s . Rechazamos la idea de que el patrim on io pueda devengar un interés. 2.

in t e r e s e s m i n o r i t a r i o s m in o r ít} ' i n t e r e s t s \*erparticipacio nes n o c o n tr o la n te s

in t e r e s e s n o c o n t r o l a n t e s P a rtic ip a c io n e s n o c o n tro la n te s .

U n ti}V )d e p ro n u n c ia m ie n io d e h F e d e r a c ió n A r g e n tin a d e Comejo s P r o fe s io n a le s d e Ciencias Eco­ n ó m i c a s (FA(^PCE) q u e contiene p r o p u e s ta s d e interpretaciones de n o r m a s d e c o n ta b ilid a d yauditor í a q u e c a d a C o n s e jo Profesíonil d e C ie n c i a s E c o n ó m ic a s (CPCE) p u e d e a d o p ta r (sin cam bios ocoo e llo s), r e c h a z a r o n o considerar.

in te r f ín a n c ie r o .\lguiias “im erpreiaciones" tienen d mo­ m o nivel norm ativo que los promincum ien tes que interpretan.

Entre e n tid a d e s fin a n c ie r a s .

:

i n t e r p r e t a c i ó n a la s N o rm a s de

in te r m e d ia r lo

i

I n f o r m a c i ó n F in a n c ie r a

i n t e r m e d i a r y {U SC iA A Pj

I

( I N I F ) IM X !

En relación c o n u n a d o n a c ió n , u n a ! U n tip o d e p r o n u n c ia m ie n to sobre n o r m a s c o n t a b l e s e m itid o pord o rganización q ue a c tú a p a ra fa cilita r C o n s e jo M e x ic a n o p a r a la Investiga­ la transferen cia d e un a c tiv o o d e un c i ó n y D e s a r r o ll o d e N o rm as de In­ grupo d e a ctiv o s e n tre u n d o n a n t e f o r m a c ió n F i n a n c i e r a (CINIF). poten cial y un d o n a ta r io p o te n c ia l, pero no es un a g e n te ni u n f id u c ia ­ rio. I n t e r p r e t a c i ó n (C o n table in t e r p o la c i ó n in te r p o la t io n E stim ación d e un n ú m e ro d e s c o n o ­ cido a partir d e d os n ú m e ro s c o n o c i­ dos. un o in fe rior y o tro s u p e rio r al prim ero.

in t e r p r e t a c i ó n in te r p r e t a t io n 1. D e n o m in a c ió n g e n é r ic a d e lo s pron u n cia m ie n to s por los q u e ai-

A v c o u n t i t í g I n t e r p r e t a t io n U n tip o d e p r o n u n c ia m ie n to de la d e s a p a r e c id a J u n t a d e Principios C o n t a b l e s (A PB) d el In stitu to ^ner ic a n o d e C o n ta d o r e s P ú blico s Car* t i f i c a d o s (A IC PA ), q u e mientras no s e a d e r o g a d o p o r la Ju n t a d e Normas d e C o n t a b i lid a d F in a n c ie r a (FAS6). in te g ra lo s p r in c ip i o s d e contabili­ d a d g e n e r a l m e n t e a c e p ta d o s en los E s ta d o s U n id o s (U SG A A P). con las m o d if ic a c io n e s (p ie le haya introdu­ c id o e s te o rg a n is m o .

I n t e r p r e t a c ió n d e A u d ito r ía

I n te r p r e ta c ió n d e T r a b a jo d e A te s tig u a c ió n

A t u iit in g I n t e r p r e t a t i o n

A tt e s t a t io n i n t e r p r e t a t i o n Un tipo d e p r o n u n c ia m ie n to d e la Junta de N o rm a s d e A u d ito ría (ASB) del Instituto A m e ric a n o d e C o n ta d o res P ú b lic o s C e r t if ic a d o s (AlCPA) que con tien e r e co m e n d a c io n e s para la aplicación d e su s D e c la r a c io n e s sobre N o rm as d e A u d ito ría (SASs);

Un tipo de pronunciam iento em iti­ do por un cuerpo técnico del In stitu ­ to A m ericano de C on ta d o re s P ú bli­ c o s C ertifica d o s (AlCPA) q ue c o n tie­ n e recom endaciones para la aplica­ ción d e las D ecla ra cio n es so b re N or­ m a s d e T ra b a jo s d e A testigu ació n (SSABs);

a) en circu n sta n cia s d eterm in a d a s; o b) cuando se e x a m in a n lo s e s ta d o s fin a n c iero s d e en ti(ia d es qu e op e­ ran en in d u strias esp ecializad as.

a) en circunstancias determ inadas; o b) cuando la p a rte r esp o n sa b le por el objeto dcl trabajo es una en ti­ dad q ue opera en una in dustria especializada.

in t e r p r e t a c i ó n d e la J u n t a d e N o r m a s d e C o n t a b i lid a d F in a n c ie r a FA S B I n t e r p r e t a t i o n (F IN )

In te r p r e ta c ió n d e l C ó d ig o d e

1 Un tipo d e p r o n u n c ia m ie n to c o n ta ­

É tic a in te r p r e t a t io n o f t h e C o d e o f

E íh ic s ble [USGAAPj d e la Ju n t a d e N o rm a s de C o n ta b ilid a d F in a n c ie r a (FASB) U n tipo d e p ro n u n cia m ie n to cuya que in tegra los p r in c ip io s d e c o n ta ­ I em isión futura figura en los planes de bilidad g e n e r a lm e n te a c e p ta d o s en I la Ju n ta d e N orm as In tern a c io n a le s los Estados U n id o s (USG/\AP) para I d e É tica para C on tad o res (lESBA) de entidades n o g u b ern a m en ta le s. I la Fe d era ció n In tern a cio n a l de Contad orcs(lFA C ).

I

In t e r p r e t a c ió n d e N o r m a s d e C o n t a b i lid a d F e d e r a l

In te r p r e ta c ió n d e l C o n s e jo

F in a n cie ra

N a c io n a l d e C o n ta b ilid a d

I n t e r p r e ta tio n o f F e d e r a l

G u b e r n a m e n ta l

F in a n c ia l A c c o u n t in g S t a m ia r d s

\ a t io n a l C o u n cil o f

(S F F A S )

G o v e m m e n t a l A c c o u n t in g

Un tipo de p r o n u n c ia m ie n to c o n ta ble de la Ju n t a A s e s o r a d e N o rm a s Federales d e C o n ta b ilid a d (FASAB) que integra el n ivel m á s a lto d e lo s prin cipios d e c o n ta b ilid a d g e n e r a l­ m ente a c e p ta d o s e n lo s E sta d os U n i­ dos (USGAAP) p a ra en tid a d es del g o ­ bierno federal d e e s e país.

I n t e r p r e t a t i o n (NCGAI) ' i Un tipo de pronunciam iento del C on ­ | s e jo N a cio n a l d e C on ta bilid a d G u­ ¡ b e rn a m e n ta l (NCGA) que, en caso de no h aber sido derogado por la J u n ta d e N o rm as de C on ta bilid a d G u b er­ n a m e n ta l (GASB) in teg ra , c o n las m od ificaciones que la ha>'a introdu-

cido este o rg anism o , el n ivel m á s alto de los p rin cip io s d e c o n ta b ilid a d ge* n eralm e n te a c e p ta d o s en los E stad os Unidos (USGAAP) p ara en tid a d e s g u ­ b e rn a m e n ta les n o fe d e r a le s d e e s e país.

I n t e r v a l o d e c o n fi a n z a c o n f id e n c e i n t e r v a l R a n g o a l q u e s e re ñ e re una condus ió n o b te n id a , c o n c ie r to grado de s e g u r id a d , m e d ia n te u n muestreo e s ta d ís tic o .

E jem plo: d ada la conclusión ’ hay un 9S% de p robabilidad d e que los cargos potd tereses no aceptad os por los cUemes no pasen de 4 .0 0 0 ” el “intervalo de confian­ Interpretación d e u n a N o r m a In te r * za" se en cu en tra entre 0 (límite mínimoj y 4.000 (lím ite m áxim o) y el “grado de scn acio n al d e In ñ s r m a d ó n F in a n c ie r a (NIIF) em itida por el C o m ité d e I n ­ . guridad" es del 95%. te r p r e ta c io n e s d e la s N o r m a s I n t e r ­ ! Cuando los lím ites mínim o y máximo dd n acio n ales d e In fo rm a c ió n F in a n c ie ­ ! "im er\ alo d e co n fia n z a " se establecen ra (CINIIF. IFRICl y a p ro b a d a p o r el j sumaiHln y restando el mismo imponeo C on sejo d e N o rm a s In te r n a c io n a le s p o rc e n ta je a la m ed ia observada en la d e C o n ta b ilid a d (CN IC, lA SB). m u e s tra , el im p o n e sumado o restado suele d en om in arse “precisión". El propósito de la emisión de estas ‘‘in ­ E je m p lo : si la m ed ia observada en la terpretaciones’’ es e\itar que d eterm ina­ das cuestiones puedan recibir tratam ien­ m uestra es $ 6 0 0 y (para un nivel de con­ fianza del 95% ) se calcula que la precisión tos divergentes o inaceptables. es de S 10. la conclusión será; “hayun95í de probabilidad de que el promedio dd universo se e n a ie n tre entre S 590 v $ 610* I n t e r p r e t a c ió n S I C I n t e r p r e t a c ió n I F R I C IF R IC ¡ n t e r p r e t a t io n

S

S IC I n t e r p r e t a t io n Interpretación d e un a N o r m a I n t e r ­ n acio n al d e C o n ta b ilid a d (NIC) e m i­ tida por el ya d esa p a recid o C o m ité P e rm a n e n te d e I n t e r p r e t a c i o n e s (SIQ del C om ité d e N o rm a s I n te r n a ­ cio n ale s de C o n ta b ilid a d (lASC) q u e, en caso de no h a b er sid o d ero g a d o por e! C o n s e jo d e N o rm a s I n t e r n a ­ c io n a le s d e C o n ta b i lid a d (C N IC , ÍASB) íntegra, c o n la s m o d iñ c a cio n e s que la haya in trod ucid o es te o rg a n is ­ m o. las N o rm a s In te r n a c io n a le s d e In fo rm a c ió n F in a n c ie r a (N IIF).

i n t e r r o g a c ió n In dagación .

i n t e r v a l o d e f e n s iv o [MX] d e f e n s i v e in t e n > a l R a z ó n q u e s e c a lc u la tom ando: a) c o m o n u m e r a d o r , la sum a del e f e c t iv o y s u s eq u iva len tes, de las i n v e r s io n e s te m p o r a r ia s y de las c u e n ta s p o r c o b r a r b) c o m o d e n o m in a d o r , el promedio d ia r io d e la s u m a d el costo de las m e r c a d e r ía s v e n d id a s y d e los gas­ to s d e c o m e r c ia liz a c ió n , adminis­ tr a c ió n e in v e s tig a c ió n y desarro­ llo (U D ), e x c e p to dep reciacion es El resultado indicaría cuántos días de gas­ tos que im plican salidas de efectivo pu^ den cubrirse co n los elem entos indicados en el inciso a).

I n t r a g r u p o [E^] Ver in te r e m p re s a s IE S ).

!

I n v e n ta r lo s [N IF M X) fN IIF)

' Ver ex isten cia s

in v e n ta r ia r

in v e n ta r lo s y b a l a n c e s (AR)

to in v e n to r y

^ Ver lib ro d e In v en ta rios y b a la n c e s Efectuar un r e c u e n to f ís ic o d e a c ti* 1 (ARl. vos o d e d o c u m e n to s (d o cu m en ts) que los rep resen ta n . in v e r s ió n a s e r m a n te n id a h a s t a In v e n ta rio in v e n to r y

I

e l v e n c im ie n to h e ld - t o - m a tu r it y f l n a n c i a i in v e s t m e n t

1. Lista d etalla d a d e a c tiv o s y p a s i^ Ver a ser m a n te n id o h a sta e i v e n c iI m ien to. 2. D en om in ación abreviad a del lib ro de in v e n ta r io s y b a l a n c e s [ARj. in v e r s ió n b r u ta e n u n in v e n t a r i o c o n t i n u o c o n t in u o iis in v e n t o r y Ver m é to d o d e in v e n ta r io p e r m a ­ nente.

in v e n ta r io fís ic o p h y s ic a l in v e n to r y c o iin t \ sto v k ta k in g Acción y efe c to d e in v e n ta r ia r .

i n v e n t a r io p e r m a n e n t e g Q in g i n i f e n t o r y

a r r e n d a m ie n to g r o s s i n v e s t m e n t In a l e a s e En un a rre n d a m ien to fin a n c iero , la sum a de: a) los pag os m ín im o s p o r e l a r re n ­ d a m ien to que recibirá el a rre n d a ­ dor. b) cualquier valor resid ual no garan ­ tizad o q ue le corresponda.

in v e r s ió n b r u t a p a r a e l a r r e n d a d o r (N IF M X)

Ver m é to d o d e in v e n ta r io p e r m a ­ In versión b ru ta en un airen d a m ien ¡ to . m edida a la fecha d e su Inicio. nente.

in v e n ta r io p e r p e tu o p e r p e t u a l in v e n to r y

in v e r s ió n c o n s e r v a d a a v e n c im ie n to

Ver m é to d o d e in v e n ta r io p e r m a - Ver a s e r m a n te n id o h a sta e l v e n cinente. ! m iento.

in v e r s ió n d e r ie s g o iv n tu r e in iv s t m e n t Inversión q u e e n tr a ñ a p elig ro p ero puede p rop o rcion ar g a n a n cia s alta s. La expresión “de riesgo* expresa relativi­ dad respeao de otras inversiones, pues sería raro que una im^rsión (cualquiera) no conlleve riesgo alguno.

in v e r s ió n d is p o n i b le p a r a s u v e n ta

2 . El im p o r te a n te r io r m ás cualquier p lu s v a lía r e s u lta n te d e la adquisi­ c ió n d e d ic h a o p era ció n y conta­ b iliz a d a c o m o a c tiv o en los regis­ t r o s c o n t a b l e s d e la inversora.

i n v e r s i ó n p e r m a n e n t e en a c c io n e s p e r m a n e n t i m * e s t m e n t in s h a m I n v e r s ió n e n a c c io n e s d e otra enti­ d a d . e f e c tu a d a c o n la intención de m a n te n e r la |X)r u n p lazo indefinido.

a v a ila b le f o r s a le in v e s tm e n t i n v e r s i ó n p e r m a n e n t e e n otra

Ver d isp o n ib le p a r a su v e n ta .

e n tid a d p e r m a n e n t i n i f e s t m e n t in

in v e r s ió n i n m o b i l i a r i a In m u e b le d e in v ersió n .

in v e r s ió n n e t a n e t in v estm en t

o t h e r en tity In v e r s ió n e n in s tr u m e n to s financie­ r o s d e p a t r im o n io em itid o s por otra e n tid a d , e f e c tu a d a c o n la intención d e m a n te n e r la p o r u n plazo indefini­ do.

Ver m éto d o d e la in v e r s ió n n e ta . in v e r s i o n e s in v e s t m e n t s

in v e r s ió n n e t a e n u n a r r e n d a m ie n t o n e t i n v e s t m e n t in a l e a s e En un a r re n d a m ie n to fin a n c ie r o , el valor d escon tad o de la In v ersió n b r u ­ ta en u n a r re n d a m ie n to , ca lcu la d o con la ta s a d e in te r é s im p líc ita e n éste q u e se d ete rm in ó a la fe c h a d e su in icio.

in v e r s ió n n e t a e n u n a o p e r a c ió n e n e l e x t r a n j e r o n e t i n v e s t m e n t in a f o r e i g n o p e r a t io n 1. Participación de u n a en tid a d e n el p a trim o n io d e la referid a op>eración.

1. C u a l e s q u i e r a c o lo c a c io n e s de e f e c t iv o q u e co n lle v a n la adquisi­ c ió n d e a c tiv o s . 2.

[FA C PC E ] E n u n e s ta d o de situa­ c ió n . e l c o n ju n to de: a ) lo s a c tiv o s q u e n o están dedi­ c a d o s a la activ id a d principal d e la e n tid a d in fo rm a n te y que fu e r o n a d q u ir id o s con el pro­ p ó s ito d e o b te n e r un beneficio, e x p líc ito o im p líc ito ; y b ) la s p a r tic ip a c io n e s d e la enti­ d a d i n fo r m a n te e n otros entes.

No n os parece adecuado el empleo déla expresión "in versiones* en los casos en

que la constitución de UI1R controlada se I h.K> con el único prnpú.lio de InMru- ¡ mentar (urídicamente una atiívidad.

,

# . i In v e r s io n e s le m p o r a r la s t e m p o r a r y in v e s t m e n t s

I In v ersio n es que integran el activ o I n v e r s io n e s a la i ^ o p la z o

corrien te.

lo n g - t e r m in ife s t m e n t s in v e r s io n is ta

Inversiones qu e form an parte del a c ­ tivo no co rrie n te .

in v fs to r

En las normas contables de la Federación Argentina de C onsejos Profesionales de Ciencias E con óm icas (FACPCE) se tas denomina “inversiones permanentes”. El empleo de la palabra “permanentes" pue­ de conducir a la suposición de que estas inversiones se realizan sin plazo defini­ do.

Ver c on tro l con ju nto.

in v e r s io n is ta p a siv o [MX| Ver con trol con ju nto.

In v e rs o r in iv s to r

in v e r s io n e s ñ i i a n c i c r a s d e c o n t r o l IES) Inversiones (1) co n stitu id a s por par­ ticipaciones e n los c a p ita le s d e en ti­ dades sobre las q u e se p o see c o n tro l o In flu en cia s ig n ific a tiv a o a las que se les efectuaron p r é s ta m o s .

Perso na que participa en el patrim o, n io de otra entidad (la "participada”).

in v e r s o r p a siv o [ARl Ver con trol con ju nto.

Sinónimo: cartera de control [ES). in v e s tig a c ió n No nos parece adecuado el empleo de la expresión "inversiones” en los casos en que la constitución de una controlada sólo se haga con el propósito de instru­ mentar jurídicamente una actividad.

tv search E studio origina] y plan ificad o e m ­ prendido para o btener nuevos con o ­ cim ientos c ientíficos o técnicos.

in v e r s io n e s f i n a n c i e r a s d e

in v e s tig a c ió n [NÍA]

r e n t a b ili d a d [ES] Inversiones e fectu a d a s p ara obten er rentas periód icas o d iferen cias en tre los precios d e su c o m p ra y su venta. Sinónimo: cartera de rentabilidad [ESj.

in v e r s io n e s p e r m a n e n t e s [F A C P C E j Ver in v ersio n e s a ta rg o plazo.

Ver indagación.

I

in v e s tig a c ió n e s p e c ia l {FACPCEj

! Trabajo de c on ta d or p ú b lico que las < n orm as de aud ito ría de la Fed era' d ónA rgenú na d e C onsejos Profesio­ n a les de D e n d a s E co n ó m ica s (FAI CPCE) m encionan, aunque sin defln ii su propósito ni su alcance.

I

No obstante, del texto de la reso lu ció n técnica íKT) 7 surge que una "investiga cíón especial" es una tarea distinta a unt auditoría, una revisión o una certiflcadóa

S in ó n im o : IVA so p ortad o [ES], Tam bién se lo denom ina "IVAacmUtifate' [MXI, pero la palabra "acreditable* no fi­ gura en el DRAE.

I n v e s tig a c ió n y d e s a r r o l l o (I+ D )

resea rch a n d d ei^ elopm ent

IV A d é b i t o f is c a l

(R & D ) V er im p u e s t o a l v a lo r agregado (IVA). Ver in v estig a c ió n y ver d e s a ir o ilo S ín ó n in x ): IVA c a u s a d o [MX], IVA repeixxjtido [E S ]. f V A a c r e d it a b le [M X ] Ver IVA créd ito fiscal. IV A r e p e r c u t i d o [ES] IVA c a u s a d o [M X ]

IVA d é b i t o f is c a l.

IVA d éb ito fiscal. IVA c r é d i t o n s c a l

|

IV A s o p o r t a d o |ES|

Ver im p u esto a l v a lo r a g reg a d o (IVA). • IVA c r é d i t o fis c a l.

jin e te o Ver traslapo. j u a n i l l o fP E j jo m a l i z a c l ó n jo u m a liz a t io n

D e r e c h o d e t r a s p a s o (ESj.

Acción y efecto de jo m a liz a r. ju b il a c i o n e s Ni la palabra "jomalización" figura e DRAE ni "joumalization" aparece e MWOD.

V er b e n e f ic io s p o s t-e m p le o .

jo m a l i z a r

j u e g o d e e s t a d o s fin a n c ie r o s

to j o u m a liz e

s e t o f f i n a n c i a l sta tem en ts

liitua fío n r d Cuerpo d e g o b iern o d e una o rg a n i­ zación. Sinónimo: consep.

)u n t a A s e s o r a d e N o r m a s F e d e r a le s d e ( lo n t a b illd a d F e d era l A c c o u n t in g S t a n d a r d s

f ir m a s de a u d ito res, a s í co m o guía.s para su im plem entación: b) efectu ar d ecla ra cio n es p úb licas so b re cu estio n es referid as a su área de actu ación , sin que ellas deban ser autorizadas p r ^ a m e n te p o r e ! AICPA. Sinónimo: Consejo de Normas de Auditoria.

A d v is o r y B o í t r d (FA SA B)

ju n ta d e N o rm a s d e

Eme g u b e r n a in e n la l q u e d ic ta la.s normas c o n ta b le s qu e deb e n a plicar los organism os e s ta ta les del go bier­ no nacional esta d o u n id en se.

C o s t A c c o u n t in g S t a n d a r d s

C o n ta b ilid a d d e C o s to s

Sinónimo: Consejo Asesor de Normas Federales de Contabilidad.

ju n ta d e a c c io n is ta s

B o a r d (CJ\SB) [ U S ] O ficina estatal estad oun id en se que dicta las n orm a s de c on ta bilid a d de co s to s (CAS). Sinónimo: Consejo de Normas de Contabilidad de Costos.

Asamblea d e ac c io n is ta s .

j u n t a d e d ir e c t o r e s b o a r d o f d ir e c t o r s Organo de a d m in istra ció n típico de la sociedad an ó n im a , cuyos integran­ tes son elegid os p o r lo s a c c io n is ta s . Sinónimos: consejo de administración, directorio.

ju n ta d e N o r m a s d e A u d ito r ía A u d i t i n g S t a n d a r d s B o a r d (ASB) lu nta del I n s t it u t o A m e r ic a n o d e C on tad o re s P ü b lic o s C e r tíñ c a d o s (AlCPA) q u e c u en ta c o n la au to riza­ ción de e ste o rg a n ism o para: a)

J u n t a d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d F in a n c ie r a F i n a n c i a l A c c o u n t in g S t a n d a r d s B o a r d (FASB) O rgan ism o del sec to r privado que em ite los principales com p o nen tes de los p rin cipios d e c on tabilid ad ge­ n era lm e n te aceptad os en los Estados Unidos (USGAAP) piara entidades no gu b ern a m en ta le s. Sus p ro n u n cia ­ m ien tos han sido adoptados por la C om isió n d e Valores y B o lsa s (SE Q en el m arco de lo dispuesto px>r la Ley d e V alores d e 1933 y px)r la Ley d e M ercad o d e V alores d e 1934. tras la m od ifícació n d e am bas por la L ey S arbanes-O xley d e 2 0 0 2 (LSO).

prom ulgar n o rm a s so b re a u d ito ­ ría. o tro s tr a b a jo s d e a te s tig u a ­ Sinónimo: Consejo de Normas de c ió n y c o n tr o le s d e c a lid a d de las Contabilidad Financiera.

Ju n ta d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d G u b e r n a m e n t a l

i n o r m a s d e la F e d e r a c ió n Internado' n a l d e C o n t a d o r e s (IFAC) que se re­ la c io n a n c o n :

G o i’e m m e n t a l A c c o u n t i n g S t a n d a n i s B o a r d (G A S B ) O rg a n ism o p riv a d o q u e e m it e lo s principales c o m p o n e n te s d e lo s p r in ­ c ip io s d e co n ta b ilid a d g e n e r a l m e n ­ te a c e p ta d o s en lo s E sta d o s U n id o s (USGAAP) p ara e n tid a d e s g u b e r n a ­ m en tales n o fed erales. Sinónim o; C o n se jo de N o rm a s de Contabilidad Gubernamental.

Ju n ta d e N o r m a s d e In d e p e n d e n c ia In d ep en d en ce S ta n d a rd B o a r d (IS B ) Entidad que; a) fue e stab lecid a e n 1 9 9 7 p o r la C o ­ m isió n d e V a lo re s y B o ls a s ( S E O y el In s titu to A m e r ic a n o d e C o n ­ tad o res P ú b lic o s O r t if ic a d o s (AlCPA), para in icia r in v e s tig a c io n e s , desarrollar n o rm a s y o c u p a rs e d el an álisis p ú b lic o y d el d e b a t e d e c u estio n es rela cio n a d a s co n la i n ­ d e p e n d e n c ia del a u d ito r b) em itió diversas n o rm a s e in te r p r e - ■ tacio n es so b re el tem a; c) se disolvió en 2(X)1. Sinónimo: Consejo de Norm as de In­ dependencia

a ) la r e a lir a c ió n d e tr a b a jo s de ates­ t i g u a c i ó n y se tA icio s relaciona­ d o s; b ) lo s c o n tr o le s d e c a li d a d d e la s ta r e a s r e c ié n in d ic a d a s. S in ó n im o ; C o n se jo de Normas Inter­ n a c ion a les d e Auditoria y de Atesti­ g u a ción .

Ju n t a d e N o rm as I n t e r n a c i o n a l e s de C o n ta b ilid a d C lo n s e jo d e N o r m a s Internacionales d e C o n t a b i lid a d (CN IC . lASB)

Ju n ta d e N o rm as In te r n a c io n a le s de C o n t a b i l i d a d p a r a e l S ecto r P ú b lic o C o n s e jo d e N o r m a s Intem acionalet d e C o n ta b ilid a d p a r a d S ecto r Públi­ c o (IP S A S B J.

Ju n t a d e N orm as I n t e r n a c i o n a l e s d e E d u ca ció n e n C o n ta b ilid a d I n t e r n a t i o n a l A c c o u n t in g E d u c a t io n S t a n d a r d s B oard ( lA E S B )

Ju n ta d e N o rm a s I n t e r n a c io n a le s d e A u d i t o r í a y d e A te s tig u a c ió n I n t e r n a t io n a l A u d itin g a n d A ssu ran ce S ta n d a rd s B o a r d

Ju n t a in d e p e n d ie n te q u e. dentro de la F e d e r a c ió n I n te r n a c io n a l d eca n ­ t a d o r e s (IF A C ), tie n e a su caigo d d e s a r ro llo d e la s N o r m a s Internacio­ n a le s d e E d u c a c ió n ( lE Ss).

(lA A SB ) Ju n ta in d ep en d ien te q u e tie n e a su cargo la em isió n d e las p ro p u esta s d e

Sinó n im o : C o n se jo de Normas Inter­ nacionales d e E ducación en Contabflidad

Ju n t a d e S u p e rv is ió n C o n ta b le d e la s E m p re sa s P ú b lic a s

Public Company Accounting Oversight Board (PCAOB)

Ju n ta d e N o rm a s I n te r n a c io n a le s d e Ic tic a p a r a C o n ta d o re s

International Fthics Standards Boardfor Accountants (IKSBA) Juma in d epen d ien te q ue. d en tro de la Federación I n te r n a c io n a l d e C o n ­ tadores (IFAC), tiene a su cargo la pre­ paración y actu a liz a ció n del C ód igo de Ética p a ra C o n ta d o re s P r o fe sio ­ nales. Sinónimo: Consejo de Normas Inter­ nacionales de Ética para Contadores.

lu nta cread a por la Ley S a rb a n e s Oxley de 20 0 2 (LSO), entre cuyas fun­ cion es se encuentran las siguientes, q u e se rela cio n a n ex clu siv a m en te con las a u d ito rías de las em p resa s p ú b lica s que están sujetas a la Ley de V alores d e 1933 ya la Ley d e M erca ­ d o de Valores de 1934: a)

m antener un registro de aud ito-

b) estab lecer o adoptar n o rm a s d e auditoría, con tro l de calidad, éti­ ca e in d ep en d en cia y de otras re­ glas relacionadas con la prepara­ ción de informes d e auditoría; c) efectuar inspecciones a las ñrm as de auditores:

Ju n ta d e P r in c i p io s C o n ta b l e s

Accounting Principies Board (APB) Junta d e! I n s t itu to A m e r ic a n o d e C on tad ores P ú b lic o s C er tific a d o s (AlCPA) que, en tre 1962 y 1973 (año de su disolución), em itió: a) diversas o p in io n e s e in te r p r e ta ­ cio n es c o n ta b le s q u e se In corpo­ raron a lo s p r in c ip io s d e c o n ta b i­ lidad g e n e ra lm e n te a c ep ta d o s en lo s E s ta d o s U n id o s (USGAAP) para en tid ad es no gu bern a m en ta ­ les; b) c u a tro “d e c la r a c io n e s " ( s ta te ments) q u e no se in co rp oraron a dichas n orm as. Sinónimo; Consejo de Principios Con­ tables.

d) conducir investigaciones c im po­ ner, cuando esté justifícado, a c ­ ciones disciplinarías a las firm as d e c on ta bilid a d p ú b lica y a los aso cia d o s a ellos; e) ejecutar otras tareas o funciones que la propia lunta o la C om isión d e Valores y Bolsas (SEO conside­ ren necesarias o adecuadas para, en protección de los inversores y del interés público: 1) p ro m o v er a lto s e s tá n d a re s profesionales; 2) m ejorar la calidad de los servi­ cios de auditoría ofrecidos por las firm as de con tabilid ad p ú ­ b lica registrad as y los asocia­ dos a ellas; 3} aplicar la LSO;

f)

h a c e r c u m p lir .a la s fír m a s d e c o n tabilídad p ú b lica reg istra d a s y a los aso ciad o s a ellas, las d is p o s i­ c ion es c o n ten id a s en las tres le yes m en cio n ad as, en las regla s d e la Junta y en las n o r m a s p r o f e s io n a ­ les. referidas a:

P r á c t ic a a n t e la C o m is ió n d e Vak>m y B o ls a s (SF.C'PS) d el In stitu to Ame­ r ic a n o d e C o n ta d o r e s Pú blicos Cer­ tif ic a d o s (A IQ 'A ). Má.s detalles en:

1) la p r e p a r a ció n y e m is ió n d e Inform es d e au d ito ría ; y J u n t a F s t a t a i d e O in ta b llid a d 2) las o b lig a cion es d e lo s c o n ta - , d ores e n esa s m a teria s. ¡ V er J u n t a E s t a t a l d e C o n ta d u rfi Pú­ b l i c a (SB A ) (U S). Sinónimo; C onsejo de S up e rvisió n | Contable de las Em presas Públicas. J u n t a E s t a t a l d e (x )n ta d u r ía

Más información en:

P ú b lic a

http://ww\^.pcaobu.s.org.

State B oard o f Accountancy (S B A ) lU S l

J u n t a d e S u p e r v i s ió n e n e l

, o f i c i n a g u b e r n a m e n ta l q u e otorga y

In te r é s P ú b lic o

I in v o c a la s lic e n c ia s para ei ejercido \ d e la p r o fe s ió n d e C o n ta d o r PúbUco

Public ínterestOwrsight B oard (P IO B )

C e r tif ic a d o d e n tro d e su jurisdicdón.

Organism o esta b lecid o en 2 0 0 5 p a ra : I Sinó nim o ; C o n se jo Estatal de Conta­ duría Pública. a) supervisar las a ctivid a d es d e e m i­ A com ien zo s de 2007 había Juntas Inde­ sión d e norm as s o b re t r a b a jo s d e pen d ien tes en cada uno de los dncuena a testig u a c ió n , ética y e d u c a c ió n estad os y en o tras cinco jurisdicciones: d para la profesión co n ta b le q u e lie Distrito d e Colum bia, Puerto Rico. Guam. van a cabo la Fe d e r a c ió n I n t e r n a ­ las Islas Vírgenes y la Comunidad de las cio n al de C o n ta d o re s (IFAC) y su s Islas M arianas del Norte. juntas; Tam bién se la h a denom inado ‘ junta Es­ tatal de Contabilidad”, pero e! DRAE asig­ b) determ inar sí esas activ id a d es se na a la palabra “com abílidad” una defini­ ejecutan en el in terés p ú b lico. ción vinculada con su carácter de m a ” y no con el oficio de contador, pan Sinónimo; Consejo de Supervisión en el cual em plea el vocablo “contaduría* el interés Público.

Ju n t a d e S u p e r v i s ió n P ú b lic a

Public Oversight Board

(P O B )

J u n t a S u p e r v i s o r a de O r g a n iz a c io n e s E u rop eas

Supervisory B oard o f European Organizations

Cuerpo in d epen d ien te d el se c to r p ri­ vado. q u e funcionó en tre 19 7 7 y 2 0 0 2 y q ue supervisaba los p rog ram as d e j C u e r p o d el G r u p o A s e s o r Europeo a u to rre g u lació n d e la S e c c i ó n d e I s o b r e I n f o r m a c i ó n F i n a n c i e n

(EFRAG). q u e en c ie r to s c a so s in ter­ viene en la ela b o ra c ió n d e las op in io ­ nes de este o rg a n ism o so b re la a d o p ­ ción de las N o rm a s I n te r n a c io n a le s de I n fo rm a c ió n F in a n c i e r a (NIIF) por parte de ia U n ió n E uropea.

ju r ts e t d e ju r e Ver presu n ción irrefutable.

j u i i s ta n tu m Sinónimo; C o n sejo Supervisor de Or­ ganizaciones E uropeas.

Ver p resun ción refutable.

KPM G Una de las cu atro f ir m a s d e co n ta d o r e s p ú b lico s más grandes del mundo. Más información en: http://www.kpmg.com.

pósito ñnal es lograr que ei dinero pro­ veniente de la actividad delictiva parezca tener un origen legal.

la n z a d o r w r ite r Ver opción.

la v a d o s d e a c tiv o s d e o rig e n d e lictiv o

la v a d o d e d i n e r o m o n e y la iir u te r in g

Lavado d e dinero.

Proceso m ed ia n te el cu a l se in ten ta j le a sin g disñazar el o rigen d el e fe c tiv o o d e otros a c tiv o s p ro v e n ie n te s d e un a A rrend am ien to que otorga al a n e n actividad d elictiva. d a ta rio una o p ció n d e com p ra del Sinónimo: lavado d e a ctivo s d e origen bien del objeto arrendado. delictivo. Esta caraaerización aparece tanto en el Otras defínicíones enfatizan que el lava­ DRAE como en la ley argentina 25.248. Es do se efectúa a través de instituciones fi­ curioso que en estoa textos en español se nancieras y negocios lícitos o que su pro­ utilice una palabra del kUonfia i n y ^ y se

I I

e s e p a p e l p a g u e u n a sum a de dinero a u n te r c e r o (el “to m a d o r ”) o a quien h a y a r e c ib id o d ic h o título por endo-

lo haga con un signiñcado distinto al que ella tiene en ese idioma (ver a r r e n d a ­ miento).

le a s in g f l n a n d e r o l e t r a d e c a m b i o a la vista

A rrend am ien to f in a n c ie r o

s ig h t íir a fí le g a jo p e r m a n e n t e

L e tr a d e c a m b i o c u y o pago puede ser ex ig id o p o r e l to m a d o r o por quien I h a y a r e c ib id o d ic h o título por endo¡ s o . s in n e c e s id a d d e esperar vencí' m i e n t o a lg u n o .

Archivo p e r m a n e n te

le g a li z a c ió n d e f i r m a |AR] A u ten ticac ió n d e firm a .

l e t r a d e t e s o r e r ía tr e a s u r y b ilí

L e n g u a je E x t e n d id o d e T í t u l o d e d e u d a a n o m á s de un ano d e p la z o e m itid o p o r un gobierno.

I n f o r m a c ió n d e N e g o c i o s e x te n s ib le B u sin ess R e p o r t in g L a n g u a g e (X B R L )

’ S in ó n im o : letra del teso ro.

Un leng uaje d e c o m u n ic a c ió n d e i n ­ fo r m a c ió n f in a n c ie r a q u e p e r m ite l e t r a d e l te s o r o que c ada u n o d e los c o n c e p to s in fo r- ' m ados sea reco n o c id o p o r u n c o m L e tr a d e te s o r e r ía putador, m ed ia n te el e m p le o d e u n ; softw are ad ecuad o. l e t r a h i p o t e c a r i a [AR] Más información en:

I

I T í t u l o d e d e u d a c o n g a ra n tía real s o b r e u n in m u e b le .

http://www.xbrl.org.

le t r a c o m e r c i a l

L e y d e C o n c u r s o s (ARl

com m ercia l b ilí

I

Pag aré firm ado por u n c o m p ra d o r d e b ie n e s o d e servicios c o n m o tiv o d e su tra n sa c ció n .

L ey 1 9 .5 5 1 , y a d ero g a d a .

L e y d e C o n c u r s o s y Q u iebra s ( L C Q ) (A R ]

le tra d e c a m b io

L ey 2 4 .5 2 2 .

b i l í o f e x c h a n g e /d r a f t D o c u m e n to (n o te) p o r e l q u e u n a | p e rs o n a (el “librad o r") o rd e n a a o tra

Ley d e

C o n v e r t i b i l i d a d [AH]

(el "girad o* o “librad o ") q u e al v e n c í- ' L e y 2 3 .9 2 8 ,q u e e n tr e o tr a s c o s a s ,e s m ie n to y e n el lugar m e n cio n a d o e n ta b le c ió :

I

t] el derecho (p o ste rio rm en ie elim i­ nado) d e com p ra r dó lares esta d o ­ unidenses al g o b iern o argen tin o al tipo de ca m b io d e un p eso de la m oneda a rg en tin a a ctu a l (orig i­ nalmente. d iez m il australes) por cada dólar;

Ley d e S eg u rid a d d e In g r e s o s p a r a R e tir o d e E m p le a d o s F m p io y e e R e t ir e m e n t I n c o m e S e c u r it y A c t (BRISA) |US|

Ley federal estadounidense que esta ­ b le c e cie rto s está n d a re s m ínim o s b) la derogación, dc^sde el 1** de abril para la mayoría de los planes de p e n ­ de 1991. de to d as las n orm a s que sio n e s y de salud establecidos volun­ tariam ente en el s e a o r privado. establecían o perm itían la in d exación d e d eud as, im puestos, pre­ cios o tarifas d e b ie n e s , o b ra s o servicios.

ley d e l a v e rd a d e n v a lo r e s t r u t h in s e c u r i t i e s U iiv [US] Ver Ley d e V a lo res d e 1933.

Ley d e M e r c a d o d e V a lo re s

Entre otras disposiciones, requiere que Km planes: a) presenten a sus participantes cierta información referida, entre otras cuestiones, a las características de cada plan y a su forma de ñnanciación; b) preparen informes ñnancieros: c) en caso de tener más de cien partici­ pantes. sean auditados anualmente.

de 1934 S e c u r it ie s E x c h a n g e A c t o f I 9 3 4 [U S]

Ley d e S o c ie d a d e s C o m e r c ia le s (LSC) (ARl

Ley federal estad o u n id en se que, e n ­ tre otras d isposicion es: a) estab lece las a tr ib u c io n e s d e la C o m is ió n d e V a lo r e s y B o ls a s (SEO . in cluyend o las d e requerir inform ación fin a n ciera periódica a las entid ad es q u e cotiz a n públi­ cam ente s u s títu lo s ; b) id en tifica c o n d u c ta s p roh ibid as en los m ercad o s de valores y esta ­ blece las c orre sp on d ien tes p en a­ lidades; c) regula alg u n os a s p e c to s rela cio ­ n ad o s c o n la s o p e r a c io n e s d e mercado. Su texto puede obtenerse en; htTp://www.sec.gov/about/laws.shtml.

Ley 19.550.

L ey d e V a lo re s B u r s á tile s d e 1933 Ley de Valores d e 1933.

L ey d e V a lo re s d e 1 9 3 3 S e c u r it ie s A c t o / 1 9 3 3 Ley estadounidense que se dictó con dos objetivos básicos: a) requerir que los inversores reci­ ban in form ación (principalm en­ te financiera) relacionada co n los títu lo s por lo s q u e se rea liz a n ofertas públicas de com pra o de venta;

b) prohibir en ga ñ o s, r e p r e s e n ta c io ­ nes en gañ o sas y o tro s f r a u d e s en la v enta eso s títulos. Sinónim o; Ley d e V alores B u rsá tile s d e 1933.

n o r m a s e n m a te r ia d e independen­ c i a d e l a u d it o r , responsabilidad cor p o ra tiv a , fa ls e d a d e s e n las informic l o n e s f in a n c ie r a s , f ra u d e empresa­ ria l y o b lig a c i o n e s em presarias de r e n d ir c u e n ta . Su texto está disponible en: http://ww\^■.set^gov/about/law5.shtnlL

Su texto puede obtenerse en: http://wwvs’.sec.gov/about/laws.sluml. La definición de “valores” (securities) que contiene la ley tiene un alcance m ucho más amplio que el generalmente a cep ta­ do. Incluye, por ejemplo, certificados de depósito de "comm odities". participacio­ nes en derechos mineros y dh’ersas o p ­ ciones.

L ey G e n e ra l d e S o c i e d a d e s M e rc a n tile s (L G S M ) (M X ] Ley d e 1934 q u e, c o n su s m o d if ic a ­ cion es, regula lo s a s p e c to s b á s ic o s d e fu n c io n a m ie n to d e la s e s p e c ie s d e so cie d a d e s m erca n tile s r e c o n o c id a s en d icho texto legal.

L e y P e n a l l Y i b u t a r i a (AR) Ley 24.769. La denominación “Ley Penal Tributaria” fue asignada originalmente a la ley 23.771. que fue abrogada por la 24.769.

L ey S a r b a n e s -O x le y d e 2 0 0 2 (LSO )

Sarbanes-Oxley Law o f 2002 (SOX) Ley estad oun id en se 107 -2 0 4 , q u e e n ­ tre otras cu estio n es c reó la J u n t a d e Supervisión C o n ta b le d e la s E m p r e ­ sas P ú b lic a s (PCAOB) y e s ta b le c ió

L e y s o b r e P r á c t i c a s C orruptas d e l E x t r a n j e r o d e 19 7 7

Foreign Cx)mipt PracticesActof i S 7 7 (F C P A ) lUS] L ey e s ta d o u n id e n s e q u e, además de tr a ta r la s c u e s tio n e s Indicadas en su d e n o m in a c i ó n , e s ta b le c ió requeri­ m ie n t o s s o b r e r e g i s tr o s contables ( a c c o u n iin g re co r d s) y co n tro l lnt«n o p a r a lo s e m is o re s d e títulos con c o t i z a c ió n p ú b lic a e n bolsas de ios E s ta d o s U n id o s .

L e y U n i f o r m e d e C o n tad u ría P ú b lic a

Uniform Accountaney Act (UM) M o d e lo e l a b o r a d o p o r el Instituto A m e r ic a n o d e C o n ta d o r e s Públicos C e r t if ic a d o s (AlCPA) y la Asociación N a c io n a l d e J u n t a s E sta ta le s de Con­ ta d u r í a P ú b lic a (NASBA) para pro­ m o v e r la e l im in a c ió n d e diferencias e n tr e la s le y e s d e lo s estad os y otras ju r is d ic c io n e s d e lo s E stados Unidos q u e tie n e n q u e v e r c o n : a) la a u to r iz a c ió n p a ra actuar como C o n t a d o r P ú b l i c o C ertificado (CPA): b ) la r e c ip ro c id a d e n tr e jurisdiccio­ n es; c) la p r á c tic a tem p o ra ria .

li b r a d o

lib ro c o n ta b le

d raw ee

accounting book

Persona con tra la cual se libra un c h e ­ que o un d o c u m e n to (note).

Ver registro contable.

lib ro d e a c ta s

Sinónimo; girado.

minutes book Registro (2) en el que se hacen cons­ tar las d ecisiones tom adas por un cuerpo de gobierno o por un órgano de fiscalización de una entidad.

li b r a d o r

dm ufcr I m ak er Emisor de un c h e q u e o d e un d o c u ­ mento (note).

Ejemplos: libros de actas de asambleas de accionistas, de una junta de directores, de un comité de auditoría, de una sindi catura colegiada.

li b r a r

to d raw lib ro d e a.sÍen tos A n ales

Emitir un ch eq u e o un d o cu m e n to (note).

Sinónimo: girar. lib r e a b o r d o (LAB) Franco a bordo.

lib r e a l c o s t a d o d e l b u q u e Franco al c o s ta d o d el bu qu e.

book o f final entries ^Ver libro de prim era entrada.

.

^

lib ro d e a s ie n to s o rig in a le s

book o f original entries

! Libro de prim era entrada.

lib ro d e a s ie n to s s e c u n d a r io s

bo ok o f secondary entries I Ver libro d e prim era entrada,

Libro Amarillo Yellow B oo k Ver N orm as d e A u d ito ría G u b e ra a mental.

lib r o d e e n tr a d a o rig in a ] Libro de prim era entrada,

lib r o d e in v e n ta r io s y b a la n c e s

Libro Blanco [ES]

[ARl

El “Inform e so b re la situ ació n actual Libro donde se transcriben los e s ta ­ de la c on tabilid ad en E sp a ñ a en lí­ dos fín a n ciero s de una entidad, su neas básicas para a b o rd a r su refor­ in ven tario (1) y a veces otros d o cu ­ ma” p u b licad o p o r e l I n s t itu to d e m en tos (docum enis), com o el InforC on tabU id ad yA u d itoríad eC u en tas ; m e d el aud itor sobre dichos estados (ICAC) [ES] en 2 0 0 2 . | y el informe de la sin dicatura.

p r o c e d im ie n t o s d e a u d ito ría qued En los "libros de inventarios y balances" de algunos entes debe constar su indlvic o n s id e r a n e c e s a r io s para sustentar dutlizadÓD jurídica I su o p in ió n p r o fesio n a l. lib r o d e p r i m e r a e n t r a d a

I

lín e a a s ce n d e n te

I V er p a r e n t e s c o p o r consanguinidad

Siriónimo; libro de asientos originales, libro de entrada originai. libro de pri­ mer registro, libro de registro inidaj.

lín e a c o la t e r a l

La expresión definida y sus sin ón im o s | V er p a r e n t e s c o p o r consanguinidad provienen de textos antiguos, en los que I ! suponía (sin fu nd am en to ) q u e i asiento debía registrarse prim ero en un diario y luego en un m ayor.

I

Bajo el supuesto indicado:

lín e a d e c ré d ito

c r e d it U ne |Une o f credií FJ im p o r te m á x im o q u e una entidad f in a n c ie r a h a a c o rd a d o prestar a un c lie n te (si é s te lo req uiriese) a lo lar­ g o d e u n p e r ío d o .

a) un asiento de diario es un "asiento origina]'': b) un mayor es un "libro de segunda en ­ trada" o “libro de segundo registro" o "libro de asientos finales" o "libro de asientos secundarios".

Sinónimo: recursos de reserva [NIA]. lín e a d e s c e n d e n te

i

li b r o s d e p r i m e r r e g i s t r o

V er p a r e n t e s c o p o r consanguinidad

L ibro de prim era e n tr a d a . li q u i d a c i ó n

U qu idation

li b r o s d e r e g i s t r o i n i c i a l

P ag o d e p a s iv o s y v e n ta d e activM pn la fin a liz a c ió n d e la s aaivid ades de u n a s o c ie d a d o d e un n ego cio .

L ibros de p rim era en tra d a .

lib r o s d e s e g u n d a e n t r a d a Ver libro s d e p rim era e n tr a d a .

lib r o s d e s e g u n d o r e g i s t r o Ver libro s d e prim era e n tr a d a .

j

li q u id a c ió n n e ta

I L iq u id a c ió n p o r e l n eto .

l i q u i d a c i ó n p o r e l n e to

n e t settlem en t li m it a c ió n a l a l c a n c e

ü m itation on scop e Lim itación q ue im pid e q u e un a u d i­ to r d e es ta d o s fin a n c ie r o s a p liq u e

D ic h o d e u n d e r iv a d o , su cancelación s o b r e la b a s e d e la d iferen cia entre d p r e c io c o r r ie n te y e l p recio de ejerci­ c io d el s u b y a c e n te .

Sinónimo: liquidación neta. Por ejemplo, un contrato de futuro obli­ ga a C a comprar (y a V a vender) 1.000 unidades de cierta mercadería a $ 2.00 por unidad. A la fecha de vencimiento de! contrato, el precio de ella es de $ 2.04 por unidad y para liquidar el contrato V en­ trega a C $ 0,04 por unidad (en lugar de adquirir las m aterias prim as a $ 2,04 y vendérselas a $ 2,00).

llav e d e n e g o c io n e g a tiv a [AR] M inusvalía.

llev e o p a g u e Ver to m e o pague.

lo p r im e r o e n tr a d o , lo p r im e r o sa lid o

liq u id e ? :

liq u U iity 1. D isponibilidad d e e f e c tiv o para cumplir co n las o b lig a c io n e s de con o plazo. 2. Ver razón d e liq u id ez co rrien te.

Ver m étodo prim era entrada, p rim e­ ra salid a (método PEPS).

lo ú ltim o e n tr a d o , lo p r im e r o s a lid o Ver últim a entrada, prim era salida (método líEPS).

líq u i d o

l i q u id Dicho de un n egocio, q u e tien e liq u i­ dez (1).

lis t a d e c u e n t a s Plan d e cu en ta s.

llav e a u t o g e n e r a d a (ARj Ver plu svalía ge n e ra d a in te m a m e n -

lla v e d e l o c a l [AR] Derecho d e tr a s p a s o [ES].

llave de negocio |AR) Plusvalía.

lo c a c ió n Arrendam iento.

lo c a c ió n ñ n a n c le r a A rrendam iento flnan d ero

lo te

batch Conjunto d e cosas m anejadas o pro­ cesadas en conju nto.

lo te

\ot 1. Conjunto de partidas com pradas o vendidas en conju nto. 2 . Parcela de tierra.

m a cro c o b e rtu ra

m acro •hedging C o b e rtu ra del riesg o d e ta s a d e in te * ré s aso ciad o co n un a ca rte ra d e a c t i ­ v o s y p asivo s:

m a lv e r s a c i ó n d e a c t iv o s [NIA] V er ap ro p ia ció n in d eb id a d e a c tiv o s.

m a n c o m u n id a d d e i n t e r e s e s U n iñ ca c ió n d e in te re s e s

m a n d a to d e a u d ito r ía

a u d it m arídate

[IN T O S A I /E n g ]

a) si e s u n a c tiv o , h a sid o adquirido c o n e l p r o p ó s ito prin cipal de ?»• d e r lo e n u n fu tu ro Inmediato: o b ) si e s u n p a s iv o , h a sido emitido c o n e l p r o p ó s ito principal de re­ d im ir lo e n u n fu tu ro inmediato; o c) in te g ra u n a c a rte ra d e instrumen­ t o s ñ n a n c i e r o s identifícados, que s e g e s tio n a n e n c o n ju n to y parala c u a l e x is te ev id e n cia de un patrón r e c i e n te d e o b te n c ió n de resulta­ d o s a c o r to p la z o ; o d ) e s u n d e r iv a d o q u e: 1)

n o e s u n c o n tra to de garantía f in a n c ie r a : y

2 } n o h a s id o d esig n a d o como Las respo nsabilid ad es, a tr ib u c io n e s . | i n s t r u m e n t o d e cobertura en p o d e r e s d is c r e c io n a le s y d e b e r e s u n a c o b e r t u r a eficaz. con feridos a una e n tid a d fís c a liz a d o ra s u p e rio r (EPS) por la C o n s titu c ió n | Sinónimo: con fines de negodadón de un país o por u n a a u to rid a d legal del m ism o. m a n te n im ie n to m a n o d e o b r a d ir e c ta

direct la b o r La q ue se vincula d ir e c ta m e n te c o n una actividad, un d ep a rta m en to , u n proceso , una o rd en de p ro d u c ció n o cualq uier otra unidad d e co s te o . La expresión se emplea principalm ente en relación con la actividad de produc­ ción de bienes o servicios.

m a in te n a n c e A c tiv id a d d irig id a a m antener el po­ te n c ia l d e s e r v ic io d e un activo o de u n g r u p o d e a c tiv o s d urante el resto d e s u v id a ü til. En las N o rm as d e Inform ación Financie­ ra (NIF) m exican as a esta actividad se li den om in a “reparación", lo que no parece ten er fundam ento.

m a n t e n id o p a r a n e g o c i a c i ó n

h e ld f o r tra d in g

m a n t e n i m i e n t o d e ca p ita l

c a p i t a l m ain ten an ce D icho de un in s tru m e n to fin a n c ie r o , que:

V er c a p it a l a m a n te n e r .

manual de cuentas Manual d e p ro c e d im ie n to s c o m a * bles.

manual de procedimientos contables

marbete de Inventario (MX]

i

T arjeta de Inventario,

marca | hrand |hrand ñam e \trademark

í)esignación, sím bolo u otro eiem enManual que suele c o n ten er el p la n de I to utilizado para la idenüñcactón de cuentas d e una en tid ad e in stru ccio ­ una entidad o de m ercad erías o sernes para el m a n e jo del s is te m a c o n ­ , vicios en venta. table. Sinónimo: manual d e cuen tas.

I

0 contenido de las instrucciones referi­ das es variable. Podría Incluir, por ejempk);

I

a)

respecto de cada cuenta:

marca colectiva coUective m ark M arca que identifica a las m erca d e­ rías o servidos de los m iem bros de un grupo.

1} casos en que debe cargársela; 2) casos en que debe acreditársela: m a r c a d e c e rtifíc a c id n 3) significado de su saldo: D en om in ación de o rig ea

5) grupo que integra, a ios fines de preparar cada inform e contable: b) respecto de los asientos de diario de confección habitual y repetida:

marca de servicios Service m a r k M arca que identifica ia fuente d e u servicio, m ás que de un producto.

1) modelos; 2) instrucciones para su preparación y numeración, incluyendo reglas para la im putación de ingresos y de costos, así com o controles que deban efectuarse manualmente: c) respecto de los in form es con tables periódicos: 1) modelos: 2) instrucciones pura su preparación; 3) controles a efectuar: 4) distribución prevista.

marca registrada r e g is t e r e d m a r k M a rca que. por estar inscripta en un registro comptetenie. goza d e protec­ ción legal.

m a r c a c ió n m arku p 1. Agregado d e un im porte al c o s to de una m erca d ería para determ i­ nar su precio de venta.

2. El im p o rte agregad o seg ú n la d e ­ finición an terio r.

M a r c o p a r a la P r e p a r a c ió n y P r e s e n t a c i ó n d e E stad os

Sinónimo; margen agregado.

F in a n c ie ro s

Frameufork fo r the Preparation and Presentation o f Financial Statements

m a r c o c o n c e p t u a l (M C )

conceptual fiumework

D e n o m in a c ió n d el m a rc o concep­ t u a l d e s a r ro lla d o p o r el Com ité de N o r m a s I n t e m a d o n a le s d e Contabi­ lid a d (lA SC ) y a d o p ta d o por el Con­ s e jo d e N o r m a s In tern a c io n a le s de C o n t a b i lid a d (CN IC , lASB).

Un co n ju n to d e p rem isa s q u e d e b e ­ ría; a) reflejar las cre e n c ia s y la s c o s tu m ­ bres d e los u su a rio s h a b itu a le s d e los e s ta d o s fin a n c ie r o s , lo q u e r e ­ q u iere la previa id e n tific a ció n d e éstos.

m a rg en

b) em p learse para e! d esa rro llo , s o ­ bre b ases lógicas, d e u n ju e g o d e n o rm a s c o n ta b le s .

margin D e p ó s ito d e e f e c t iv o o valores que d e b e h a c e r s e e n u n m ercad o recono­ c id o . d e s tin a d o a p rocu ra r el cumpli­ m ie n to d e u n a o p e r a ció n con instru­ m e n t o s f in a n c ie r o s derivados.

m a rc o d e in fo r m a c ió n f ín a n d e r a

financial reportingframeu>ork m a r g e n agreg ad o

El con ju nto d e n o r m a s c o n ta b le s uti lizado por los a d m inistrad o res d e un a en tid ad in fo r m a n te pa ra la p re p a r a ­ ción de un ju eg o d e es ta d o s ñ n a n d e ros de ésta.

markon

La adopción de un “marco de inform a­ ción financiera" determinado puede o b e­ decer a requerimientos legales.

m a r g e n b ru to

gross margin M a rco In te r n a c io n a l p a r a T r a b a jo s d e A te s t ig u a c ió n

IntematU,,mlFramework fo r AssuranceEngagentents[\v^) U n con ju n to d e n orm a s pa ra t r a b a ­ jo s de atestig u a c ió n p ropu esto p o r la Jim ta d e N o rm as In te m a d o n a le s d e Auditoría y d e A te stig u a ció n (lAASB) d e la F e d e r a c ió n I n te r n a c io n a l d e C on tad o re s (IFAC).

G a n a n c ia b r u ta . | „ , a r g e n d e b e n e f l c i o bruto G a n a n c ia b r u ta .

m a r g e n d e c o n t r i b u c ió n

contribution margin C o n tr ib u c ió n m a rg in a l.

(CM)

m a r g e n d e o p e r a c ió n

m a te r ia l

o f? e r a tin g m a q ^ n Versigniflcatlvo.

1. Diferencia e n tre la g a n a n c ia b r u ­ ta y los g a sto s d e o p e r a ció n . 2. Razón q ue se o b tie n e dividiendo la gan an cia d e las o p e r a c io n e s de o p eració n p o r el ím|X)rte de las ventas n eta s. La razón indicada en la acepción (2) se denomina también ‘ margen de utilidad operativa", pero el DRAE no asigna a la palabra ‘ operativa" ninguna acepción que corresponda a la idea expresada en ladeñnición.

m a te r ia l d ir e c to d ir e c t m a te r ia l M aterias prim as y m ateriales consu­ midos que se vinculan directam ente co n una actividad, un d epartam en­ to. un proceso, una orden de produc­ ción o cualquier otra unidad de eos-

U expresión se emplea principalmente en relación con la actividad de produc­ ción de bienes o servicios.

m a r g e n d e s e g u r id a d m a r g in o f s a f e t y

m a te r ia le s m a te r ia ls

1. Exceso d e las v e n ta s (reales o pre­ su p u e sta d a s) s o b r e e l n iv el de ventas corre sp o n d ien te al pu n to de eq uilibrio .

Insum os físicos que se consum en en las actividades de producción (excep­ to los principales, que se consideran m aterias prim as), com ercialización, administración u otras.

2. Porcentaje q u e el im p o rte ind ica­ do representa so b re las ventas.

Sinónimo: consumibles.

---------------------------------------------------------------------- I m a rg e n d e s e g u r id a d [MX|

m a te r ia le s d e e m b a la je Razón que se o b tie n e d ividiendo el ¡ p a c k in g m a te r ia ls capital c o r rie n te por el p a siv o c o - ‘ rriente. Em balajes. m a rg e n d e u ti lid a d b r u t a Razón d e la g a n a n c ia b ru ta .

m a te r ia lid a d

1 Ver significación.

m a rg en d e u ti lid a d o p e r a tiv a

m a te r ia s p r im a s r a w m a te r ia ls

Vci m argen d e o p e ra ció n .

Insum os básicos para la producción de bienes a ser com ercializados.

m a te r ia p r im a c o t i z a d a [N IIF] Verconunodlty.

I

Sinónimo: pnmeras materias.

Ejemplos; algodón (en una hilandería), hilados (en una fábrica de tejidos), teji­ dos (en una em presa que con fe ccio n a ropa).

m a triz paren t Ver co n tro la d o ra .

m ayor le d g e r 1. R egistro c o n ta b le ( a cc o u n tin g re ­ cord) en el q u e se m u e s tr a n c a r ­ gos. c ré d ito s y s a ld o s d e c u e n ta s . 2. In fo rm e p ro d u c id o p o r u n s o f t ­ w are d e c o n ta b ilid a d , q u e; a)

un u su a rio a u to r iz a d o p u e d e req u erir en c u a lq u ie r m o m e n -

b) cu b re un a o m á s c u e n ta s y u n rang o d e f e c h a s , d e a c u e r d o co n el req u erim ien to d e d ic h o usuario; c) m uestra, p ara el p erío d o s e le c ­ cion ad o y en o rd en d e fe c h a , ios cargos, c réd ito s y sa ld o s d e las cu en ta s elegid as; d) pued e ser im p reso o g ra b a d o en u n a rch ivo e le c tró n ic o para su con sulta po sterio r.

m a y o r a u x ilia r s u b s id ia r y le d g e r M ayo r q u e e stá in teg rad o p o r c u e n ­ ta s ab iertas para e le m e n to s in d iv i­ duales (“cuen tas d e d eta lle", “c u e n ta s individuales”, “cu en ta s s u b sid ia ria s" o “su bcu en ta s"), cuyo c o n ju n to es tá represen tad o, e n el m a y o r g e n e ra l, por una “"cu e n ta co le ctiv a ” ( ta m b ié n

d e n o m in a d a “c u e n t a d e control* “c u e n t a c o n t r o l a d o r a " o “cuenta m a e s tr a d e c o n tr o l" ). Por ejem plo, un m anual de procedimien­ to s c o n ta b le s podría preven a) la ex islcncía de; 1) un a “cu en ta d e control’ parad con ju n to d e las deudas en cuenta corrien te con los proveedore* de m erca d ería s y servicios; 2) un “m ayor auxiliar” de proveedo­ res q u e c o n te n g a las cuentas m antenid as con cada uno de dios, por d ichos conceptos; b) q ue las transacciones con los provee­ dores .se regístren: 1) diariam ente, en las cuentas indi­ viduales del “mayor auxiliar* yen d ia rio s a u x ilia res de compras y pagos: 2) al final d e cada mes. en la ‘ cuenta de con trol", m ediante asientos re­ su m en de las anotaciones efectua­ das en d ichos diarios auxiliares: c) q ue una vez cerrado cada mes. se v^ rífique que la sum a de los saldos indi­ vid u a les d e las cu en tas del mam auxiliar d e proveedores coincida con el saldo d e la correspondiente 'cuen­ ta de con trol". Es com ún q ue un “mayor auxiliar'searcfétid o co n la palabra “submayor*. pero ésta no figura en el DRAE. expresión “registro auxiliar' es menos precisa q u e “m ayor auxiliar’ porque no id entifica el tipo de registro referido. No obstante, este problem a se supera cuan­ do la locu ción "registro auxiliar’ es segui­ da por algún aditam ento (sea: ’ deprowed ores”) q ue elim ine cualquier duda al res­ pecto. 1.a lo cu ció n “subsidiary ledger’ ha sido traducida literalm ente com o “mayorsub­ sidiario", pero para el DRAE “subsidiario* no equivale a “auxiliar”.

m a y o r d e f á b r ic a

M e d ic a re

fa c t o r y le d g e r

M e d ic a r e [USl

M ayor a u x ilia r q u e c o n t ie n e las cuentas q ue tie n e n q u e ver c o n el proceso p rod uctiv o d e u n a fábrica, como las de e x is te n c ia s y d e c o s to s de transform ació n .

Un programa d e seguro de salud ad­ m inistrad o por el gobierno federal estadounidense, que beneficia a to ­ das las p erso n as físicas mayores de 65 años y a algunas que se en cu en ­ tran en ciertas condíckm es específi-

m ay o r g e n e ra l g e n e r a l le d g e r

m e d id ó n c o n ta b le

Mayor que excluye a las su b c u en ta s .

a c c o u n tin g m e a s u r e m e n t

Cuando no existen subcuenias. el “mayor general” es el úrdco mayor.

1. A cción de asig nar ex p re sio n es m onetarias a los elem entos de los estad o s fln an cieros (activos, p a ­ sivos. in gresos, gastos, etcétera).

m ay o r s u b sid ia rio 2. F.fecto de dicha asignación. Ver m ayor auxiliar.

m a y o rista w h o lesa ler Comerciante q u e ad q uiere m e r c a d e ­ rías a su prod uctor o a un d istribu i­ dor y las vende a m in o ris ta s .

m a y o r l z a c ió n p o s tin g

No toda "medición contable" implica la asignación de un “valor". Por ejemplo, si a una maquinaria se le asigna una medi­ da contable igual a su costo histórico menos su depredación, el importe obte­ nido no es un “valor* del acthi) sino una estimadón de la porción no consumida de su costo). Por ello, no es adecuado que la idea de “medición” se exprese recurriendo al vo­ cablo ‘ valuadón* o a la expresión “vahiadón contable', lo que era habinial en la bibliografía argentina de fínes del siglo XX.

Acción y efecto d e m a y o riz a r. oñgurae

m a y o riz a r to p o st Anotar en un m a y o r d ato s q u e a p a ­ recen en un a s ie n to d e d iario .

Por lo mismo, nos parece Incorrecto y ar­ bitrario que como equivalente de la [^ a bra "measurement’ se empleen: a) “valoradón". como se hizo en la ver­ sión en español de las Normas Inter­ nacionales de Información Financie­ ra (NllF) adoptada por la Unión Eu­ ropea: b) 'valorización", como se propone en algunos borradores de Normas de In­ formación FInandera (NIF) difundi­ dos por el Colegio de Contadoets de

Chile (en otros se emplea la palabra “medición").

m e d io a m b ie n te e n v ir o n m e n t El e n to r n o fís ico n atural.

m e d ic ió n c o n t a b l e i n i c i a l in itia l a c c o im tín g m e a s u r e m e n t

Incluye al aire, el agua, la tierra, la floa la fa u n a y lo s recu rso s no renovablet (com o los com bustibles fósiles y los mi­ nerales).

M ed ició n c o n ta b le (1) d e u n e le m e n ­ to de ios e s ta d o s f in a n c ie r o s , a la fe­ cha de su r e c o n o c im ie n to .

El con cep to de “m edio ambiente" utiliza­ do en la jerga con table es más restringido que el q u e aparece en el DRAK. que tacluye al con ju nto de circunstancias oriturales. eco nó m icas y sociales en que vm una persona.

m e d id a c o n t a b l e a c c o u n t in g m e a s u r e M ed ició n c o n ta b le (2) a sig n a d a (en un m om en to dado) a u n e le m e n to d e ios e stad o s fin a n c ie r o s .

m e jo r a b e t t e r m e n t \ i m p r o i* e m e n t

Sinónimo: importe contabilizado.

' R e e m p la z o o a g reg a d o de una pane La “medida contable" de un activo o de I d e u n a c t iv o (o d e un grupo de acti­ un pasivo considera devengos, dep recia­ v o s ) q u e a u m e n ta su capacidad de ciones. pérdidas por d eterioro y revaluad ones posteriores a su reco n o d m ien to . ' se r v ic io , m e d ia n te u n a extensión de su v id a ú t i l o u n in crem en to de su La idea de “medida contable" es frecuen­ p ro d u c tiv id a d . temente e]q)resada con la locu d ón “im ­ porte en libros", que ha perdido actuali­ Sinó n im o ; adaptación [NÍF MXj.

I

dad porque la contabilidad ya no tiene por qué llevarse “en libros". Una “medida contable" no siempre repre­ senta un "valor". Por lo tanto, son inade­ cuados los empleos de las expresiones: a) "valorcontable","valordelibros",“va­ lor en libros”, “valor neto en libros" o “valuadón contable" para referirse a cualquier medida contable; b) "valor residual" para referirse a la pordón no depreciada de un costo (o de un im pone surgido de una revaluadón).

m e d id a c o n t a b le I n ic i a l

El in crem en to de productividad puede resultar de la obten ción de un mayor mim ero de productos o de la disminuááo de ios co sto s d e operación del aetho (o grupo). m e m o r a n d o d e d is c u s ió n d i s c u s s i o n m e m o r á n d u m (DM) U n tip o d e p u b lic a c ió n d e un cuerpo e m is o r d e n o r m a s e n la q ue se solici­ ta n c o m e n ta r io s d el público respec­ to d e d e te rm in a d a s cuestion es, ames d e e la b o r a r u n b o rra d o r d e norma.

m e m o r i a [AR]

in it ia l a c c o u n t in g m e a s u r e M ed id a c o n ta b le a sig nad a a u n e le ­ m ento d e los e s ta d o s f in a n c ie r o s a la fecha de su r e c o n o c im ie n to .

R e s u m e n d e la a c tu a c ió n de sus ad­ m in is tra d o re s q u e alg un as entidades d e b e n p r e s e n ta r ju n to co n los esta­ d o s f in a n c ie r o s a n u a les.

m e m o r ia (ES) |UE|

m e r c a d o a c tiv o a c tiv e m a r k e t

Ver notas a lo s es ta d o s ñ u a n d e ro s . Un m ercado en el que: m e r c a d e r ía s goods Activos que s e tienen para su venta.

m e r c a d e r ía s d e r e v e n ta g o o d s f o r r e s a le M ercaderías q u e fueron adquiridas para su venta sin ca m b io alguno.

a) se intercam bian bienes o servidos que son homogéneos: b) existen, en todo m om ento, co m ­ pradores o vendedores que son Independientes entre sí y que tie­ nen interés en esos bienes o ser­ vicios; c) see sta blecen p red osq u eelp iiblico puede conocer.

Sinónimo: mercancías. m e r c a d o e x tra b u rs d tü m e r c a d e r ía s e n c o n s ig n a c i ó n

Ver m ercad o abierto.

g o od s o u t o n c o n s lg n m e n t Ver con sign ación .

m e r ca d o in fo r m a l M ercado abierto.

m ercad o m arket Ver costo o m erca d o , e l m en or.

m e rca d o a b ie rto o v e r t h e c o u n t e r m a r k e t (O TC ) Mercado que no tien e un recinto geo gráfico determ inado y d o nd e se ne gocian valores q u e n o necesariam en te se en cu en tran registrad os en bol sas de com ercio o en m ercad o s es tructurados.

m e r ca d o o b s e r v a b le [MXj En relación con los activos in ta n g i­ bles. un mercado donde se los com er­ cia, aunque no se Ío haga frecuente­ m ente.

m e r c a d o p r im a rio p r im a r y m a r k e t Segmento de un m ercado de valores donde por prim era vez se negocian títu los recién emitidos.

Sinónimo: mercado informal. También se lo denomina "mercado extrabursátil", pero la palabra “extrabursátil" DOfigura en el DRAE.

m e r c a d o s e c u n d a r io secon d ary m a rket Segmento de un m ercado de valores donde se negocian títu los con poste­ rioridad a su prim era colocación.

m e rc a n c ía s m e r c h a n d is e M ercad erías d e r e v e n ta

Por ejem plo, en lugar de presentar la me­ d id a c o n ta b le d e su inversión en un lin­ eo renglón del esta d o de situación, d in­ versor p resenta sus partidpacionei en d activo corrien te, el activo no conieme.e I pasivo co r rie n te y el pasivo no corriente i de la participada.

I

m e rc a n c ía s te r m in a d a s P rod u ctos te rm in a d o s.

m é t o d o c irc u la n te -n o c i r c u l a n t e (ES)

m erm a s h r in k a g e 1. Pérdida d e p eso o d e v o lu m en d e m a te r ia s p r im a s , m a t e r i a l e s u otras e x is te n c ia s , o c a s io n a d a p o r la naturaleza del p ro d u c to o p o r lo s m é to d o s u tiliz a d o s p a r a su p rod ucción , tra n sp o rte y a lm a c e ­ n am iento. 2. H urtos d e m erca d ería s ex p u e s ta s para su venta.

M é to d o d e lo c o r r i e n t e y lo no co­ r r ie n te .

m é t o d o c o n y sin w it h - í t n d - w it h o u í m eth o d M é to d o p a r a la a sig n a c ió n del produ­ c id o d e la e m is ió n d e un insmiment o f i n a n c i e r o c o m p u e s to , según d c u a l ia p o r c ió n d e e s e producido que c o r r e s p o n d e a u n co m p o n en te dd in s tr u m e n to s e o b tie n e de esta ma-

La acepción (2) es un eufemismo. a) s e d e te r m in a e l v a lo r razonable to ta l d e l in s tru m e n to ; m e t á l i c o [ES|

m é t o d o a m p l i a d o d e la p a rtic ip a c ió n e x p a n d e d e q u it y m e t h o d

b) s e d e te r m in a e l v a lo r razonablede u n in s tru m e n to hip o tético que no c o n te n g a al c o m p o n e n te cuyo wlo r r a z o n a b le s e tra ta d e determi­ n an c) e l s e g u n d o im p o r te se resta dd p r im e r o .

M étodo según el cual: m é t o d o c o n d ic io n a d o a a) las in versiones en en tid a d e s p a r ­ tic ip a d a s se m id en a p lic a n d o el m éto d o de la p a r tic ip a c ió n : b) en ios es ta d o s fin a n c ie r o s d el in ­ versor, se presen ta n r e n g lo n e s s e ­ parados co n su p a rtic ip a ció n s o ­ bre los p rin cip ales g ru p o s d e a c ­ tivos. p asiv o s y p a rtid a s d e r e s u l­ tad o s d e las participad as.

c o n v e rs ió n M é to d o s í s e c o n v ir tie ra .

m é t o d o c o n ta b le a c c o u n t in g m eth o d C o n ju n to d e p ro c ed im ie n to s utiliza­ d o s p a ra a p lic a r u n a n o r m a contable

tes correspondientes a sus com ­ ponentes. reconociendo las parti­ cipaciones no controlantes sobre dichos resultados;

m é to d o c o s t o s o b r e c o s t o

cost-tO‘C05t m eth od Método del p o r c e n ta je d e te r m in a ­ ción en que el a v a n ce d e una c o n s ­ trucción se estim a relacio nan d o los costos incurridos co n el to tal estim a ­ do de costos in cu rrid os y a incurrir.

c)

lacorrección delascífrasdeterm in adas en los pasos an terio res, para excluir los efectos contables (si los hubiere) de las tra n sa c cio ­ n e s en tre entidades Integrantes del grupo consolidado.

m étodo d e a c c i o n e s d e t e s o r e r ía Método de la s a c c io n e s propias.

I Sinónimo; método de integración gk>bal [ES].

I

m éto d o d e a c tiv o s y p a s iv o s

m é to d o d e c o n s o lid a c ió n

ÍN IF M Xl

p ro p o r c io n a l

proportionate consolidatíon m ethod

Método del im p u e sto d iferid o b a s a ­ do en el esta d o d e situ a ció n .

I m éto d o d e a ju s t a r - c o n v e r t lr

m tate-transU ite m ethod Ver m étod o d el Upo d e c a m b io de cierre.

m é to d o d e c a p i t a l [M Xl Método d e la p a rtic ip a ció n .

m é to d o d e c o n s o l id a c i ó n

consolidatíon m ethod Método para la p rep aració n de e s ta ­ dos fin a n c iero s c o n s o lid a d o s , que consiste p rin cip alm ente en: a) el reem plazo d e la m ed id a c o n ta ­ ble de las in v e r s io n e s en c o n tr o ­ ladas por las d e sus a c tiv o s y p a ­ sivos in dividuales, reco n ocien d o las p a rtic ip a cio n es n o co n tro la n ­ tes sobre lo s p a tr im o n io s d e las consolidadas:

I Método contable en virtud del cual I una entidad que participa en el p a ­ trim on io de otra: a) calcula la proporción que le c o ­ rresponde sobre cada elem ento de los estad os fin an cieros de la par­ ticipada (cada uno de sus activos, pasivos. Ingresos, gastos, etcéteI ra); I b) corrige lo s im portes a n terio res para excluir los efectos de ciertas tra n sa ccio n es entre participante y participada:

I

c)

en sus estados financieros, y para cada uno de los elem entos referi­ dos en el in d so a): 1) com bin a los im portes deter­ m inados en el paso an terior co n los im portes propios c o ­ rrespondientes; o 2) los presenta explícitamente, en líneas agregadas al efecto.

b) el reem plazo d e lo s resultad os d e Sinónimo: método de integración pro­ dichas in versiones por lo s im por- ¡ p ord or^ [ES].

Hn c on secu en cia, la m edida contable rr sidual del actúT» o grupo se acerca pe m a n e n tem rn te a cero [)em nunca neyii i ser nula.

m é to d o d e c o n v e r s ió n t e m p o r a l M étod o tem p o ra l.

m é to d o d e c o n v e r t i r - a j u s t a r

m é t o d o d e d e p re c ia c ió n

t r a n s la te - r e s t a te m e t h o d

a c e le ra d a a c c e l e r a t e d d e p r e c ia tio n

Ver m éto d o tem p o ra l.

m eth o d

m é to d o d e c o n v e r t i r - r e e x p r e s a r

^ ^ ^ o d o p a r a la d e p r e c ia c ió n de in a c t iv o o d e u n g ru p o d e activos, de I n i> 'a a p lic a c ió n resu lta n (hasta deri to m o m e n to ) m e d id a s contables re s id u a le s q u e s o n in fe riores a las que I s e o b te n d r ía n d a n d o la debida s id e r a c ió n a la realid ad económica.

Ver m éto d o tem p o ra l.

m é to d o d e c r é d i t o d e u n i d a d p ro y e cta d a M éto d o d e la u n id a d d e c r é d ito p r o yectad a.

Se basan , por ejem plo. i ; a) laasignación.alactivoogrupo.deim I vida ú til interior a la real; o

m é to d o d e c r é d ito u n ita r io

b) taa p lica cíón . en los primerosaAosdí su vida útil, de lasas de deprraaciÓD d ecrecientes que no reflejan d vndidero ritm o de depreciación dd actiio o grupo.

p ro y e c ta d o M étod o d e la u n id a d d e c r é d ito p r o ­ yectad a.

m é to d o d e d e p r e c i a c i ó n a p o r c e n ta je fijo s o b r e e l v a l o r re s id u a l d o u b le d e c lin in g b a t a n e e

j Son admitida.^ por algunas legísiacionrs I im positivas para promover la adquisición j d e elem entos de propiedades, planta f equipo

I

I-------------------------

' m é t o d o d e d e p re c ia c ió n d e p r e c ia tio n t n e t h o d c o n s ta n te M étod o d e d e p r e c ia c ió n a c e le r a d a de un a ctiv o o d e un g rupo d e a c tiv o s | M é to d o d e d e p r e c ia c ió n en línea rec* que se basa en esta s regias: ta . a) el im p o rte r e c u p e r a b le fin a l es ti m ado del activo (o grupo) s e ig n o -

m é t o d o d e d e p re c ia c ió n c re c ie n te i n c r e a s i n g c h a r g e d e p r e c ia tio n

b) su d e p r e c ia ció n p erió d ica s e c a l­ cula aplican d o a la m e d id a c o n ­ ta b le del activo (o grupo) al in ic io d e cada p e río d o , un a tasa ig ual a l d oble de la q u e s e utilizaría si se aplicase el m é to d o d e d e p r e c ia ­ c ió n e n lín ea recta .

m eth o d M é to d o c u y a a p lica c ió n hace que d c a rg o p e r ió d ic o p o r depreciación de u n a c t iv o o d e u n g n ip o de aan te a u m e n te a m e d id a q u e transcurre su v id a ú til.

m é to d o d e d e p r e c ia c i ó n d e R o ss-H e td e ck e R o s s -H e id e c k e d e p r p c ia tio n m eth o d

m é to d o d e d e p r e c ia c ió n en lín e a r e c ta

Método d e d e p r e c ia c ió n d e c re c ie n ­ te ba)o el cual la d e p r e c ia c ió n a c u ­ mulada de un a c tiv o o d e un grupo de activos co n un a v id a útil de n años se determina, al c ierre de cada p erío­ do i aplicando al im p o rte s u je to a depreciación del activo o grupo, el porcentaje q u e resulta del siguiente cálculo: 0.5 i/n + 0 ,5 (i/n)' Supóngase que un bien fue adquirido el primer día dei ejercicio terminado el 31 / J2/X1. que su vida útil se estimó originalmente en cinco años y que esta estima­ ción no fue modificada pusieriormenle. En el caso, la depreciación acumulada re(vesentaría estas pru}X)rcioncs del impor­ te sujeto a depredación:

A131/12/X2: (0.5 x 2/5) + (0.5 X (2/5)^ = 20% + 0% = 28%

s t r a i g h t - lin e d e p r e c i a t i o n m eth o d Método que asigna a cada p eriod o el m ismo Importe en concepto de d e ­ p recia ción de un activo o de un gru • po de a aivo s, con eventuales adap­ taciones cuando se com puta la d e­ predación del período de com pra o de venta del activo o grupo. Sinónimos: método de depreciación constante, m ^ x lo de depreciación ftneal. método lineal. La depreciación mensual de un activo o grupo se calcula dividendo el Importe sujeto a depredadón por el número de meses de su vida útil. Para simplificar, podría tomarse por completo el mes de la compra y no considerarse el de la baja.

m é to d o d e d e p r e c ia c ió n lin e a l Método de depreciación en línea rec-

m é to d o d e d e p r e c ia c ió n p o r s u m a d e d íg ito s d e lo s a ñ o s s u m - o f- t h e - y e a r s ' d ig it s d e p r e c ia tio n m e th o d m é to d o d e d e p r e c ia c i ó n d e c r e c ie n t e d e c r e a s in g c h a r g e d e p r e c i a t i o n m eth od Método cuya a p lica ció n h a ce que el cargo periódico p or d e p r e c ia c ió n de un activo o de un grupo d e activos disminuya a m ed id a q u e transcurre su vida útil.

Método para el cálculo de la d epre­ c ia ció n anual de un activo o d e un grupo de activos, que se basa en la relación entre el número de orden (i) del ejercicio anual y la sum a de los números com prendidos entre i y el total de años de vida ú til (n) del acti­ vo o grupo. Cuando el método se emplea para el cálculo de una depredadón c r e e r t e , la

de cada período se obtiene aplicando, al importe sujeto a depreciación del activo o grupo, el cod en le entre i y la sum a de los números comprendidos entre l y n. Cuando seto utiliza para el cálculo de una depreciación decreciente, la de cada pe­ ríodo se obtiene aplicando, a dicho im ­ porte sujeto a depreciación, el cocien te entre n+l-i y la sum a de los n úm ero s comprendidos entre ly n.

a) la suma de los números com prend i­ dos entre 1 y n es 15: b) la depredación com putada en cada ejercicio resulta de aplicar al im pone sujeto a realización las siguienies propordones; 1) sí la d epreciación es c re c ie n te : 1/15,2/15. 3/15, 4/15y5/15:

b) ladepredaciónasignadaacadapeto^ do se o btie n e multiplicando la ñau o b ten id a en el paso anterior por d n úm ero de h oras de utilización mi del bien durante dicho período. m é t o d o d e d e p r e c i a c i ó n según u n i d a d e s d e p r o d u c c ió n

produrtion depfvciation method \units ofoutput depreciation method \units of production depreciation method M é to d o p o r el m a l el im p o rte sujeto a d e p r e c i a c i ó n d e un a c tiv o o de un g ru p o d e a c tiv o s s e distribuye «tire p e r í o d o s r e la c io n a n d o las unidades p r o d u c id a s p o r e l a c tiv o o grupo du­ r a n t e c a d a p e r ío d o c o n el tota) de u n id a d e s c u y a p ro d u c ció n está pre­ v is ta p a r a la to ta lid a d d e su vida ütO Esto es:

2) si es decredente, 5/15,4/15.3/15, 2/15y 1/15. Alguna doctrina presume que el “método de depreciación por suma de dígitos de los años” es siempre un “m étodo de d e­ preciación decreciente".

m é to d o d e d e p r e c ia c i ó n s e g ú n h o r a s d e t r a b a jo

a) e! im p o n e sujeto a depredación dd activo o gn ipo se divide por el núme­ ro total de unidades que se espera pro­ ducir c o n él durante su vida útil: b) la depreciación asignada a cada perío­ do se obtiene multiplicando la cuota o b ten id a en el paso anterior pord n ú m ero d e unidades efectivamente producidas durante dicho período.

per-hour depreciation method m é t o d o d e d e ta llis ta s M étodo p or el q u e el im p o r te s u je to a d e p r e d a c ió n d e u n a c tiv o o d e un grupo d e activo s se d istrib u y e e n tr e p e río d o s rela cio n a n d o las h o ra s d e em pleo del a ctiv o o gru p o d u r a n te cada período con el to tal d e h o ra s d e utilización previsto para la to ta lid a d de su vid a útil. Esto es: a) el im pone sujeto a depreciación del activo o grupo se divide por H núm e­ ro total de horas de utilización previs­ ta para la totalidad de su vida útil;

M é to d o d e lo s m in o r is ta s . m é t o d o d e d if e r e n c ia s de in v e n ta r io M é to d o d e in v e n ta r io periódico

m é t o d o d e id e n tif ic a c ió n e s p e c ífic a

specific identification method M é to d o p a r a la a s ig n a c ió n de costos h is t ó r ic o s a a c tiv o s fung ibles. quese

basa en la individ u alización c o n c r e ­ ta de cada unidad salid a o en existen-

Sinónimo; método de diferencias de inventario.

Sinónimo: método de identificación individual.

El cuarto elemento no siempre es el cos­ to de las existencias vendidas o coiMumidas porque puede incluir

m é to d o d e id e n t if lc a c ló n

a) bajas por otros modvos. como hurtos, robos, r e ^ o s o siniestros;

in d iv id u a l

Método d e id en tific a ció n especffica.

b) resultados por tenencia, cuando las existencias se miden por sus valores razonables u otros valores corrlemea.

m é to d o d e in t e g r a c ió n g lo b a l

[ESI

m é to d o d e In v e n ta rlo p e r m a n e n te

Método de co n so lid a ció n

m é to d o d e in te g r a c ió n p r o p o r c i o n a l [E S ]

Método d e con solid a ción prop o rd o-

g o fn g

inventory method

M étodo de control de las ex isten cia s que se basa en el m antenim iento de registros actualizados de sus m ovi­ m ientos y saldos. Sinónimo: método de inventarío con­ tinuo, método de inventano perpetuo.

m éto d o d e in v e n t a r io c o n t in u o

continuous inventory method m é to d o d e in v e n ta r io p e r p e t u o

Método d e in v en ta río p erm a n e n te.

m étod o d e in v e n t a r io p e r ió d ic o

perpetual inventory method M étodo de inventario perm anente

periodic im>entory method Método de d ete rm in a ció n del co s to de las salidas de e x is te n c ia s q u e con - I sisie en: | a) la tom a de in v e n ta r io s fís ic o s al inicio y ai fínal del perío d o c o n ta ­ ble; b) la asignación de co s to s a las u n i­ dades reco n tad as y a las e ntradas del período: c) la aplicación d e es te algoritm o: saldo inicial + en tra d a s - saldo fínal = salidas.

m é to d o d e la a s ig n a c ió n

allowance method Método que intenta asignar todos los co s to s a los in gresos que los causa-

m é to d o d e la c o m p r a

parchase method Método para el tratam iento contable de una c o m b in a ció n d e n ego cio s, que la asim ila a una adquisición de un conjunto de a ctiv o s > pasivos.

m d t o d o d e l a e x i s t e n c i a base

m é to d o d e la c u o t a a p a g a r [ES]

líase stock method M étodo del im p u e sto p o r p a g a r. M é to d o p a ra el tratam ien to contable d e las e x i s t e n c i a s qu e parte de la pre­ s u n c ió n d e q u e las necesidades dei n e g w 'io o b lig a n a m an ten er un cier­ to n ivel d e ellas, q u e p or lo tanto k c o n s i d e r a u n a c t i v o permanente, cu y a m e d i c i ó n c o n ta b le (1) seefec tü a p o r su c o s t o h is tó ric o

m é t o d o d e la d e u d a

Uability method Cualquier m é to d o d el im p u e s to d i­ ferido en el que los a c tiv o s p o r im ­ p u esto s d iferid os y los p a s iv o s p o r im p u estos d iferid os se d e te rm in e n em pleando tasas im p ositivas v ig e n ­ tes a la fecha de los e s ta d o s ñ n a n c ie -

m é t o d o d e l a fe c h a de co n tra ta ció n

trade date accounting

Sinónimo; método del pasivo.

[IFRSsl

El criterio expuesto da consideración a los M é to d o p o r el q u e los efectos patriefectos de los cambios en la ta sa im p o si­ I m o n ia le sd e u n a co m p ra co n v e n cío tiva y puede aplicarse con e l " m étod o del n al d e a c t i v o s ñ n a n c ie ro s se recono­ impuesto diferido basado en el estado de c e c o n ta b le m e n te cu a n d o se celebra situación" (MIDBES) o con ci “m étodo del el a c u e r d o del ca s o . impuesto diferido basado en el estad o de resultados" (MIDBER). i í Sinó n im o ; contabilidad de la fecha de contratación [N IIF].

I

m é t o d o d e la d o t a c i ó n

I

e s p e c í f i c a [ES]

m é t o d o d e la fe c h a de

liq u id a c ió n M étodo p ara la c o n s titu c ió n d e la settlement date accounting provisión p a ra in c o b ra b le s q u e se , [lE R S sl b asa en el e stu d io individual d e la i situación d e cad a d e u d o r. j I M é to d o p o r el q u e los efectos patriPuede com binarse c o n el m é to d o d e | m o n ia ie s d e u n a c o m p r a convencio­ n a l d e a c t i v o s ñ n a n c ie ro s se recono­ la d o tació n global [ES], co n fig u ra n ­ c e c o n ta b le m e n te cu a n d o ellos son do así un m étodo m ixto. e n tre g a d o s p o r el vendedor al com­

I

p rad o r. m é to d o d e la d o t a c i ó n g lo b a l IES] M étodo p ara la c o n s titu c ió n d e la p rovisión p a ra in c o b ra b le s q u e se b asa en la exp e rie n cia global d e la en tid ad in form an te. '

Sinó n im o ; contabilidad de ia fechada liquidación [NIIFJ.

m é t o d o d e la f u n c i ó n de los g a s to s f u n c t i o n o f e x p e n s e m eth o d

Puede com b in arse co n el m é to d o d e la d o tació n e s p e c íñ e a [ES], con fígu - I M é to d o p a ra la p re p a ra ció n del esta­ rando así un m étod o m bno. ¡ d o d e re s u l t a d o s , segú n el cual los

guto« de o p e r a c ió n (pero no los que integran el costo d e los b ien es o ser­ vidos vendidos) se totalizan d e acu er­ do con su fu n ció n , cu alq uiera fuere su naturaleza. Sinónimo: método de los gastos por fundón.

m é to d o d e la g a n a n c ia c e ro z ero p r o fit m eth o d

Por ejemplo, se muestran los totales de M étodo para d tratamiento contable •gastos de comercialización” y “gastos de de los resultados provenientes de los administradón" sin informar sus compocon tra tos de con stru cció n por parte nentes. Esto no impide que se los desagre- ! gue en la in formación com plem entaria . d d constructor, según d cual: lARl. a) los costos del con tra to se recono­ cen en los resultados de los perío­ dos en que hayan sido incurridos; m é to d o d e l a f u s ió n d e in t e r e s e s b) los ingresos sólo se reconocen en la medida en que sea posible re­ Método d e la u n íñ c a c ió n d e in terecuperar dichos costos.

I

m éto d o d e la g a n a n c ia b r u ta gross p r o fit m e th o d Método de e stim a ció n del c o s to de las m e r c a d e r ía s v e n d id a s y d e las existencias para la venta a partir del importe de las v en tas del período y del m argen b r u to s o b re ellas. Sinónimo: método de la utilidad bru-

Algunas normas contables requieren que este método se aplique cuando loa ingre­ sos de un contrato de construcción no puedan estimarse de una manera fiable.

m é to d o d e la in c lu s ió n in c l u s iv e m e t h o d [SAS] M étod o para la descrip ción de los controles de una organización de ser­ v ic io s que incluye los efectos de la con tratació n , por parte de ella, de otra organización de servidos.

a) la medida con table de las existencias al cierre del e je r c ic io anterior es $ 1.000:

Para un ejemplo de la aplicación de este método, ver la sección AU 9324 de la pu­ blicación AlCPA Professional Standards.

b) las com pras del período sumaron $5.000;

m é to d o d e la in v e r s ió n n e ta

c) hubo ventas por $8.000;

n e t in v e s t m e n t m e t h o d M étodo para la con versión d e es ta ­ d os ñ n a n cie ro s de una participada, que se basa en estas re^as:

En el caso, la aplicación del método refe­ rido conduce a la realización de estas es­ timaciones:

a) las m edidas co n ta b le s de los a c ­ tivos y pasivos que aparecen en

dichos esta d o s se co n v ie rte n c o n un (único) tip o d e c a m b i o d e c i e ­ rre. b) lo m ism o se h a ce c o n lo s c o m p o ­ n en tes del p a tr im o n io , in c lu y e n ­ do al re s u lta d o d e l p e r ío d o ; c) lo s c o m p o n e n te s d el e s t a d o d e r e s u lta d o s se c o n v ie rte n u tiliz a n ­ do los tip o s d e c a m b io d e la f e c h a d e su d ev e n g o (a ccru in g ) o a lg ú n p rom ed io d e ellos.

g a s t o s d e o p e r a c ió n (pero no losque in te g ra n e l c o s to d e lo s bienes o ser­ v ic io s v e n d id o s ) s e totalizan de acuer­ d o c o n s u n a tu r a le z a , cualquiera fue­ re la fu n c ió n a q u e correspondan. S in ó n im o : m étodo de los gastos por natura le za . Por ejem p lo , se m uestra el toral de ‘r^ m u neracio nes al personal”, sin infomur las partes a )rrespond ientes a las fundo­ n es de com erd alizació n y de administra­ ción. Esto no im pide que se tas desagre­ gue en la in fo rm a c ió n complemeotiria (AR).

d) la d esig uald ad e n tr e el re s u lta d o d el p er ío d o d e te r m in a d o e n e l ! paso c) y la su m a d e las c ifr a s c o n - j m é t o d o d e la p a r tic ip a c ió n vertid as d e s u s c o m p o n e n te s c a l- , equity method culad as en el p a s o b ) s e c o n s id e - í ra un a d if e r e n c ia d e c o n v e r s ió n : j 1. M é to d o p a r a el tratam iento ct»ta b l e d e u n a p a n icip a ció n en d e) la g an an cia o p érd id a d e c o n v e r - ; p a t r im o n io d e o tra entidad, según sión n o se r e c o n o c e c o m o r e s u l- i e l c u a l e l in v erso r: ta d o d el p e r ío d o y s e d ifiere e n u n a) la m id e p o r su v a lo r patrimo­ rubro esp ecial d e p a tr im o n io h a s ­ n ia l p r o p o r c io n a l; ta tan to se p ro d u z c a su r e a l i z a ­ c ió n (realization ).

b ) r e c o n o c e c o m o resultados los c a m b i o s e n la m ed id a contsb l e d e s u in v e r s ió n , que no p r o v e n g a n d e su s apones, de s u s r e tir o s o d e variaciones en lo s r e s u lt a d o s d iferid o s de li p a r tic ip a d a .

Si la realización recién referida fuera par­ cial (por venta de una parte de la inver­ sión o por la percepción de dividendos), el reconocimiento de las gan an cias o p ér­ didas previamente diferidas tam bién lo sería. Sinónimo: método del S F A S 52.

m é to d o d e la m a n c o m u n id a d d e in te r e s e s

M éto d o d e la u n ific a c ió n d e in te r e -

m é to d o d e la n a t u r a le z a d e lo s g a sto s

nature o f expense method M étodo para la p rep a ra ció n d el e s t a ­ d o d e re s u lta d o s , seg ú n el c u a l io s

2.

(N IIF ) M é to d o p a r a contabilizar in s t r u m e n t o s d e patrim onio de o tr a e n tid a d s e g ú n e l cual el inver­ s o r: a) m id e la in v e r s ió n ínicialmente p o r su c o s t o y postenorronit e e n fu n c ió n d e lo s cambios q u e e x p e r im e n ta , tras la adqui­ s ic ió n , s u p a rtic ip a ció n en d p a t r im o n io d e la participada b ) im p u ta a l re s u lta d o de cada e je r c i c i o la p o rc ió n que le co­ r re s p o n d e en lo s resultadosde la p a r tic ip a d a .

S>nóninx>s: método de capital [MX], método de participación [N IF MX). método de puesta en equivalencia [ES], método del interés participante, método del valor patrimonial, método del valor patrimonial proporcional. La definición (2). ciryos aspectos sustan­ ciales aparecen en las Normas Interna­ cionales de In fo rm a ció n Finan ciera (NIIF). no nos satisface porque no toma en cuenta que: a) las mismas normas requieren que una ínvenión se mída in icialm ente por encima de su costo cuando éste sea inferior a un valor patrim onial pro­ porcional cuyo im pone haya sido re­ visado y confirmado:

a) se reflejan aspectos parciales de las operaciones, com o los movi­ m ientos de efectivo y las opera­ ciones con deudores y acree d o ­ res: b) los cargos o créd itos efectuadas en las diversas cu en ta s no están articulados y no tienen por qué ser por im portes iguales. Sinónmio; sistema de la partida srnv pie. Sería extraño que. en la actualidad, este método se emplease en el sector privado.

b) un inversor tenga ganancias o pérdi- * m é to d o d e la ta s a e fe c tiv a das adicionales cuando la panicipa- ¡ da emite nuevos instrumentos de pa- M étodo del in terés efectivo trimonio y el primero los suscribe en I proporción distinta a la de su panicipación anterior. m é to d o d e la u n id a d d e c ré d ito El resultado de la aplicación de este mé- ; p ro y ec ta d a todo es referido a veces como “consolida­ p r o j e c t e d u n it c r e d it m e t h o d ción en una línea".

m é to d o d e la p a r t id a d o b le d o u b le - e n tr y m e t h o d Método para llevar los re g is tro s c o n ­ tables (accou nting record s), según el cual cada vEiriación p a tr im o n ia l se anota en no m en o s d e d os c u e n ta s y de m anera q u e el im p o rte total de los cargos iguale al im p o rte total d e los créditos. Sinónimo; sistema de la partida doble.

m é to d o d e la p a r t id a s im p le s in g le - e n t r y m e t h o d Método para llevar los re g istro s c o n ­ tables (accounting record s), según el cual:

Método para el tratamiento contable de los planes de beneficios definidos, por el que: a) se considera que cada año de ser­ vicio genera una unidad adicional de d erecho a los beneficios: b) cada unidad se mide por separa­ do para conform ar la obligación fin^ . Sinónimos: método de crédito de uni­ dad proyectada, método de crédito unitario proyectado, método de los beneficios acumulados en proporción a los servidos prestados, método de los benefidos por afio de servido, método de unidades de beneficios proyectados [FACPCE).

m é to d o d e la u n l f í c a c l d n d e in te r e s e s

pooUng o f interests method \ uniting o f interests method M étodo p ara el tra ta m ie n to c o n ta b le de las c o m b in a c io n e s d e n e g o c io s por el q u e ta en tid a d r esu lta n te: a) no r eco n o c e o tro s a c tiv o s y p a s i­ vo s q ue los y a r e c o n o c id o s e n la s c o n ta b ilid a d e s d e la s e n tid a d e s co m b in a d a s (p re v ia d e p u ra c ió n d e ios créd itos y d eu d a s e n tr e e n ­ tidades c o m b in a d a s); b) asigna a e s o s a ctiv o s y p a s iv o s las m edidas c o n ta b le s q u e y a te n ía n en las en tid a d es c o m b in a d a s , p r e ­ via u n ific a c ió n d e la s p o l í t i c a s c o n ta b le s seg u id as po r la s p a r te s : c) prepara su s e s ta d o s f in a n c ie r o s com o si la c o m b in a c ió n s e h u b ie ­ ra producido al co m ie n z o d el e je r ­ cicio m ás a n tig u o p o r e l c u a l se p resen ta in fo rm a ció n .

to d e q u e lo s im p o rte s q u e se reciban p o r e l e je r c i c i o d e o p c io n e s de com­ p ra d e a c c i o n e s p ro p ia s previamen­ te la n z a d a s s e e m p le a rá n para adqui­ rir a c c i o n e s o r d in a r ia s propiasasus p r e c io s c o r r ie n te s d e m ercado. S in ó n im o : métcxio de acciones de te­ sorería.

m é t o d o d e la s ta ja d a s

carife-out method jSASI M é to d o p a r a la d e s c rip c ió n délos c o n tro le s d e u n a o rg a n iz a ció n deser­ v i c i o s q u e e x c lu y e lo s efectos deU c o n t r a t a c i ó n , p o r p a r te de ella.de o tr a o r g a n iz a c ió n d e servicios. Para un ejem p lo de la aplicación de este m étodo, ver la sección AU 9324 de las nor­ m a s p ro fesio n a les del Instítuto Amelian o d e C o n ta d o re s Pú blicos Certificados (AICPA).

m é t o d o d e l o c o r r i e n t e y lo no c o r rie n te

Sinónimos: método de la fusión de in­ tereses, método de ia m ancom unidad de intereses, método de la unión de intereses.

m é to d o d e la u n ió n d e i n t e r e s e s M éto d o d e la u n if ic a c ió n d e i n te r e -

m é to d o d e l a u t i lid a d b r u t a

current / non-current method M é to d o p a r a la c o n v e r s ió n de esta­ d o s f i n a n c i e r o s d e u n a participada, s e g ú n e l c u a l la s m e d id a s contables c o r r e s p o n d ie n t e s a io s a ctiv o s co­ r r ie n t e s y a lo s p a s iv o s corrientes se c o n v ie rte n c o n u n t ip o d e cambio de c i e r r e y la s r e s ta n t e s empleando ti­ p o s d e c a m b i o h is tó r ic o s . Sinó n im o : método circulante-no circu­ lante [E S ].

M étod o d e la g a n a n c ia b r u ta . m é t o d o d e l o m o n e t a r i o y lo no m é to d o d e ta s a c c i o n e s p r o p i a s

m o n e ta r io

treasury stock method

monetary-nonmonetary method

M étodo para el cálcu lo d e las g a n a n ­ c ia s po r a c c ió n que ad opta ei su p u e s ­

M é to d o p a r a la c o n v e r s ió n de esta­ d o s f i n a n c i e r o s d e u n a participada.

según el c ual las m e d id a s c o n ta b le s correspondientes a las p a rtid a s m o ­ netarias se con vierten ro n un tip o de cambio d e c ie r r e y las resta n tes em ­ pleando tip o s d e c a m b io h istó ric o s.

m é to d o d e lo s g a s to s p o r fu n c ió n M étodo de la función d e lo s gastos.

No equivale al m étodo tem poral porque, cuando se aplica éste, los rubros no mo­ netarios medidos en moneda de la fecha délos estados flnan d eros deben ser con­ vertidos con el tipo de cam bio de cierre

m é to d o d e lo s g a s to s p o r n a tu r a le z a M étodo d e la n aturaleza d e lo s gas-

m é to d o d e lo s b e n e f ic io s

m é to d o d e lo s m in o r is ta s

a c u m u la d o s e n p r o p o r c i ó n a lo s

r e t a d in v e n t o r y m e t h o d |r e t a d

s e r v ic io s p r e s ta d o s

m eth od \ \ M étodo de estim ación del costo de ex isten cia s para la venta, que con sis­ Método d e la un id a d d e créd ito pro- | te en tom ar sus precios de venta y yectada. deducirles un m argen de g a n a n cia bru ta que sea adecuado. a c c r u e d b e n e fU m e t h o d p r o m t e d o f i S e r v ic e

m é to d o d e lo s b e n e f ic io s p o r a ñ o d e s e r v ic io b e n e fiU y e a r s o f s e n > ic e m e t h o d

i Sinónim os; método de d etallistas, método del menudeo, método de ven­ . tas al menudeo.

Método de la un id a d d e créd ito pro ­ yectada.

m é to d o d e lo s p r o y e c to s e x ito s o s

m é to d o d e lo s e s f u e r z o s

M étodo de los esfuerzos exitosos

e x it o s o s s u c c e s s fu l e ff o r t s m e t h o d

i

m é to d o d e p a r tic ip a c ió n [NIF

M Xl En la in dustria ex tra ctiv a (esp ec ia l­ mente de petró leo y d e gas), un m é- * M étodo de la participación. todo con table por el que: a) sólo se ad m ite la a c tiv a c ió n de los | costo s d e ex p lo ra c ió n de recursos n a tu ra le s q u e c o r r e s p o n d a n a proyectos ed to s o s;

I

I

b) la d e p r e c ia c ió n p o sterio r d e los costos activad o s se b a sa e n el tutal de re s e r v a s m in e r a le s c o m prob adas y en las cantid ad es efectivam ente extraíd as. Sinónimo: m étodo d e lo s proyectos exitosos.

m é to d o d e p u e s ta en e q u iv a le n c ia IES] M étodo de la participación.

|

I

| ^ |

m é to d o d e u n id a d e s d e b e n e fle io s p ro y e c ta d o s IFACPCEl M étodo d e la unidad d e créd ito p ro ­ yectada.

m é to d o d e v a J u a d d n b a s a d o e n lo s b e n e f i c i o s a c u m u l a d o s a c c u m u la te d b e n e flt m lu a t io n m eth o d En relación co n un p la n d e b e n e f ic io s d efin id o s, u n m éto d o a c tu a r i a l p a ra la d ete rm in a ció n d e lo s b e n e f i c i o s p o s t-e m p le o q u e s e b a s a e n lo s s e r ­ vicios p restad o s p o r lo s e m p le a d o s h asta la fe c h a d e la v a lu a c ió n , s in c on sid erar lo s q u e p r e s ta r á n p o s te ­ riorm en te.

g r e s o s y lo s c o s t o s d e esa actividad r e c ié n s e re c o n o c e n co m o resultado» e n e l p e r ío d o d e co n clu sió n delaobn o c u a n d o s ó lo re s ta n detalles insi|;n ifí c a n t e s , sa lv o p a r a reconocer ¿ in m e d ia to la s p érd id a s finales que se e sp e ra ren . SIrrónimo: método del contrato cunv plfdo.

m é t o d o d e l c o s t e o com pleto M é to d o d e l c o s t o c o m p leto .

Sinónimo; método de valuación b asa­ do en b s beneficios devengados.

m é t o d o d e l c o s to cost m eth o d

m é to d o d e v a l u a c i ó n b a s a d o e n lo s b e n e f i c i o s d e v e n g a d o s a c c n ie d b e n e fit v a lu a tio n m eth o d

1. M é to d o p a r a e l tratam iento con­ ta b le d e la s in v ersio n e s en Instnim e n t o s d e p a tr im o n io de otra e n tid a d , p o r el q u e: a ) s ela sm id e in icía lm em ep o rs u c o s to :

M éto d o d e v a lu a c ió n b a s a d o e n lo s b e n e fic io s ac u m u la d o s .

b ) lo s d iv id e n d o s declarados por la p a r t ic ip a d a sólo se recono­ c e n c o m o r e s u lta d o s cuando s e o rig in a n en ga n a n cia s pos­ te r io r e s a la fech a de adquisi­ c ió n d e d ic h o s instrumentos ( lo s r e s t a n t e s s e consideran r e d u c c io n e s d e su costo).

m é to d o d e v e n t a s a l m e n u d e o . M éto d o d e lo s m in o r is ta s .

m é to d o d e l a v a n c e d e o b r a M éto d o d el p o r c e n ta je d e t e r m in a ­ ción .

m é to d o d e l c o n t r a t o c u m p l i d o M étod o del c o n tra to te r m in a d o .

2.

M é t o d o p a r a la ex p osició n dd c o s to d e a d q u is ic ió n d e acciones p r o p i a s c o m p ra d a s , por ei que se lo d e d u c e e n fo rm a ¿ o b a l del to­ ta l d e l p a t r i m o n i o (esto es. sin a s ig n a r lo a c o m p o n e n te s indivi­ d u a le s d e e s te rubro).

m é to d o d e l c o n t r a t o t e r m i n a d o c om p le te d -c o n tr a c t m e t h o d

m é t o d o d e l c o s t o co m p leto

M étodo para el tr a ta m ien to c o n ta b le d e los resultados p ro v en ien tes d e lo s c o n tra to s d e c o n s tr u c c ió n p o r pa rte del con stru cto r, según el cu a l io s I n ­

E n la in d u s tr ia ex tra c tiv a (especial­ m e n te d e p e tró le o y g as), un método p o r el q u e :

fu ll- c o s t m eth o d

t) «c adm ite la a c tiv a c ió n de todos ! los c o s to s d e e x p lo ra c ió n de recursos m a te r ia le s, c o n p rescln dencia del éx ito individual de ios proyectos en ca ra d o s:

I

I

b) la d e p r e c ia c ió n p o sterio r d e los costos activad o s se basa en el to ­ tal de reservas m in e ra les co m p ro ­ badas y en las can tid a d e s e fec ti­ vam ente producidas. I Sinónimo: método del costeo comple- ,

(MIDBER) en el que los a ctiv o s por im puestos diferidos y los pa sivos por Im puestos d iferidos se miden empleando las tasas im po­ sitivas vigentes en ei m om ento de su origen, sin considerar los e fec­ tos de sus m odificaciones. jUSj Método ptara contabilizar el créd ito ñ scal por inversión por el que éste se reconoce en resu lta ­ dos a lo largo de la vida ú til de los activo s cuya adquisición lo origi­ nó.

a i n e n í c o s t a ftp r o a c h I. C ontabilidad del c o s to de rep o si­ ción.

m é to d o d el e fe c to a c u m u la d o c u m u la t ív e - e f fe c t m e t h o d

2. Ver c o n ta b ilid a d a v a lo r e s c o - | M étodo por el que el efecto d e un n ien tes. i cam bio de norm as co n ta b le s se rcI fleja en los resultados del e je r c id o en I q iieseprod uce.y noreiroactivam en m é to d o d e l c o s t o m á s d iv id e n d o s Método para la m e d ic ió n co n ta b le de participacion es en o tra s en tid a d es que es igual al m é to d o d el c o s to , sal­ vo porque la rece p ción d e dividend os en a cd o n e s :

m é to d o d el e fe c to im p o s itiv o

[ES] M étodo del im puesto diferido,

a)

se con tabiliza c o m o una d istribu­ m é to d o d el im p o rte e n lib r o s c a n y in g a m o u n t a p p r o a c h ción de g a n a n c ia s c u a n d o se o ri­ gina en r e s u lta d o s q u e la p a r tic i­ pada acum u ló d esp u és d e la ad ­ Ver m étodo del valor en Ubroa. quisición d e a c cio n e s d e ella por parte del in versor: m é to d o d el im p u e sto c o r r i e n te

b)

sem id e. en tal caso , por el im p o r­ te n o m in a l d e los títu lo s recibí-

por p agar cu rren t tax p a y a b le m e th o d M étodo del im puesto por pagar.

m é to d o d e l d if e r im ie n t o d e fe r r a i m e th o d

m é to d o d el im p u e sto d e te rm in a d o

1. M éto d o d e l im p u e s to d iferid o basado en el esta d o d e resultad o s

M étodo del Im puesto por pagar

m é to d o d e l i m p u e s t o d i f e r i d o d e fe r r e d t a x m e t h o d Cualquier m éto d o q u e r e c o n o z c a a c ­ tiv os p o r im p u e s to s d ife r id o s o p a ­ sivos po r Im p u e s to s d ife rid o s. Sinónim o: m étodo del e fe c to im positi­ vo (España).

m é to d o d e l i m p u e s t o d i f e r i d o ba sa d o e n e l e s ta d o d e r e s u lt a d o s (M I D B E R ) M éto d o d el im p u e s to d ife r id o q u e reco n oce a c tiv o s p o r im p u e s t o s d i­ ferid o s o p a siv o s p o r i m p u e s t o s d i­ ferid o s so b re la b a s e ex clu siv a d e la s d iferen cias e n tre lo s r e s u lta d o s c o n ­ ta b le e im p o sitiv o d el p e r í o d o c o ­ rriente y de e je r c i c i o s a n te r io re s .

m é to d o d e l i m p u e s t o d i f e r i d o basad o en el e s ta d o d e s itu a c ió n (M ID B E S ) b a la n c e s h e e t d e fe r r e d ta x

a) e l im p u e s t o q u e s e estim a pagar p o r e l p e r ío d o , ex cep to la pane a tr ib u íb le a r e s u lta d o s diferldoi e n e l m is m o : b ) e l im p u e s t o rela c io n a d o con ga­ n a n c i a s o p é r d id a s diferidas en e j e r c i c i o s a n te r io re s y reconoci­ d a s c o m o r e s u lta d o s en el perío­ d o c o r r ie n te . S in ó n im o : m éto d o d e la cuota a pa­ g a r ( E S I, m éto d o del Impuesto detefm in a d o , m éto d o del Impuesto corrien­ te por pa g a r. Cuando se aplica este método no se re­ con ocen activ o s por Im puestos difeiidoi ni p asivo s p o r im puestos diferidos.

m é t o d o d e l i n t e r é s efectivo e ffe c tii* e in te r e s t m eth od 1. M é to d o m e d ia n te el cual lamedid a c o n t a b l e a sig n a d a a una cuen­ t a p o r c o b r a r o a un a cuenta por p a g a r s e o b tie n e considerando;

m eth o d

a ) su m e d id a c o n ta b le inicial;

M éto d o d el im p u e sto d ife r id o q u e reco n oce a c tiv o s p o r im p u e s t o s d i­ ferid o s o p a s iv o s p o r im p u e s t o s d i­ ferid os so b re la b a s e d e las d ife r e n ­ cias en tre los im p o rte s e n li b r o s y las b a s e s im p o s itiv a s d e lo s a c t iv o s y pasivos. Sinónim o: m étodo de activo s y p a si­ vos [NIF MX].

m é to d o d e l im p u e s t o p o r p a g a r ta x p a y a b le m e t h o d M étodo para el tra ta m ien to c o n ta b le del im p u e sto a la s g a n a n c ia s seg ú n el cual el gravam en re co n o c id o e n el resultado de cada p er ío d o resu lta d e

b ) la im p u ta c ió n gradual acumu­ la d a d e c u a lq u ie r diferencia e x is t e n t e e n tr e d ich a medida in ic ia l y e l Im pwrte por cobrar o p o r p a g a r a l vencimiento; y c ) lo s p a g o s p a r cia le s efectuados p o r e l d eu d o r. 2.

(N IIF j El m is m o m éto d o, c on li c o n s i d e r a c i ó n a d ic io n a l, en el c a s o d e la s c u e n ta s por cobrar, de c u a lq u ie r p é r d id a p o r deterioro q u e d e b a s e r re co n o c id a por apli­ c a c ió n d e la s n o r m a s referidas a la s c o m p a r a c io n e s co n importes r e c u p e r a b le s .

S in ó n im o ; m éto d o d e la tasa efectiva.

U comparación de las medidas contables de las cuentas por cobrar con sus "Impor­ tes recuperables" se considera com o par­ te del método en la acepción (2) o como un paso posterior a su aplicación en la (1). De acuerdo con la base c on table de acu­ mulación. la Imputación gradual de la diferencia indicada en el inciso b) de la acepción (l) puede irKiuir

c)

la expresión "costo amortizado'indu­ ce a pensar en un impone inierlor al

una medida contable resultante de la aplicación del "método del interés efectivo* es normalmente superior a su medida contable inicial.

m é to d o d d in te r é s p a r tic ip a n te en ios préstamos con tasa de interés Aja. intereses calculados con la tasa efectiva establecida en el momento de la m edición c o n ta b le in icial de la cuenta por cobrar o por pagar:

M étodo d e la participación.

m é to d o d el m e n u d e o

1) con la lasa efectiva establecida al ' m é to d o d el n e to d e im p u e sto s momento de la medición contable | n e t o f tax m e th o d Inicial de la cuenta por cobrar o por pagar, hasta la fecha prevista M étodo para la presentación, en el para la prim era modificación de esta d o d e situ ació n , de los activos lasa: ptor im puestos diferidos y de los p a ­ 2) con la lasa efectiva establecida en sivos por im puestos diferidos, por el cada fecha de m odificación de que: tasa hasta la fecha en que deba efectuarse una nueva modifica­ a) se los desagrega por rubro de o ri­ gen: ción o (cuando no quedare ningu­ na por delante) hasta la fecha de vencimiento de la cuenta por co­ b) a la m ed id a contable de cada gru­ po de a ctiv o s o pasivos presenta­ brar o por pagar; da se le sum a o se le resta la parte c) indexaciones: del saldo por Impuestos diferidos que le sea atribuibie. d) diferencias de cambio. Por ejemplo, la porción de un saldo por En algunas normas contables, la medida impuestos diferidos que se origiDe en las contable de una cuenta por cobrar o por diferencias entre las depreciaciones con­ pagar que resulta de la aplicación de este table e impo^tiva de un edificio se suma método es denominada ‘ costo amortiza­ o se resta a la medida contable asigiuKla do”. pero el empleo de esta expresión no aéL parece tener jastificativo. ya que: a) es difkil relacionar la palabra ‘ costo" con una cuenta por cobrar o por pa­ gar, b) podría suponerse que los redaaores de dichas normas la emplearon para referirse (impropiamente) a su medi­ da contable

m é to d o d el n u ev o e n te n e w e n t it y m e t h o d Método para el tia u m ien to contable de una c om bin ación de negod oa por parte de la entidad continuadora, por el que:

a) los a c tiv o s y io s p a s iv o s ín c o rjx )rados se m id en del m is m o m o d o que si s e ap lica se el m é to d o d e la ¡ com p ra;

m é t o d o d e l p o r c e n t a je de te r m in a c ió n

/x»rre/i/flgp-o/'romp/erion m eth o d

b) los activos y pasivos p re e x is te n te s a la c o m b in a ció n s e r e v a lü a n (2) con c ré d ito a un a c u e n ta d e p a ­ trim on io :

M é to d o p a r a el tra ta m ien to contabir d e lo s c o n t r a t o s d e con stru cció n por l>arte d e lo s c o n s tru cto re s , pordquí lo s i n g r e s o s y lo s c o s to s de esa acti­ v id ad s e r e c o n o c e n co m o resultados e n f u n c ió n d el a v a n c e d e ella, sako p a r a r e c o n o c e r d e inm ed iato las pér­ d id a s f in a le s q u e s e esperaren.

c) sus res u lta d o s a c u m u la d o s ha sta la fe c h a d e la c o m b in a c i ó n s e transfieren a la m ism a c u e n ta .

m é to d o d e l p ^ o s o b r e la

S in ó n im o s : m é to d o del avance de o b ra , m éto d o def porcentaje de obra r e a liz a d a , m éto d o del porcentaje de re a liz a c ió n .

m a rch a p a y -a s -y o u -g o m e t h o d

M étodo para el tra ta m ien to c o n ta b le 1 a m b ién se lo d enom ina "método dei de los p lan es d e b e n e fic io s d e fin id o s , po rcen ia je de completamiento". pero la por el que lo s c o s to s q u e ello s g e n e - , palabra "com p letam iento" no figura fnd ran se reco n o c en co m o r e s u lta d o s a ! DRAE. m ed id a q u e s e e f e c tú a n lo s p a g o s correspon d ien tes. m é t o d o d e l p o r c e n t a je de v e n ta s

m é to d o d e l p a s iv o

p e r c e n t a g e - o f - s a l e s m eth o d

M étod o d e la deud a.

M é to d o p a r a el c á lcu lo de la provi­ s ió n p a r a i n c o b r a b le s que se t»saen ¡ la r e la c ió n h is tó ric a en tre las pérdi­ d a s p o r im p a g o y e l im p o rte bruto dd c o m p le t a m ie n t o to ta l d e la s v e n ta s o d e las efectuadas a c ré d ito . Ver m éto d o d el p o r c e n ta je d e te r m i­ n ació n . m é to d o d e l p o r c e n t a j e d e

m é t o d o d e l p r o m e d io móvil m é to d o d e l p o r c e n t a je d e o b r a

m o v in g a ifc r a g e m eth od

r e a liz a d a V er c o s t o p r o m e d io pond erad o M étod o d el p o r c e n ta je d e te r m in a ­ ción.

m é to d o d e l p o r c e n t a j e d e r e a liz a c ió n M éto d o d el p o r c e n ta je d e te r m in a ­ ción.

m é t o d o d e l r e t ir o

I

c o n s t r u c t i i f e r e t i r e m e n t m eth o d

I M é to d o p a r a e l tra ta m ien to contable I d e u n a c o m p r a d e a c c io n e s propias p o r e l q u e s e la s tra ta co m o sí vohies e n a in te g ra r e l c a p ita l n o emitido

I I

lo que conlleva u n a red u cció n do los saldos r epresen tativos de a p o rte s de los propietarios.

m é to d o d e l S F A S 5 2 SFA S 5 2 m e t h o d Método d e la in v ers ió n n eta .

m é to d o d e l S F A S 8 SFA S 8 m e t h o d Método tem p o ral.

m é to d o d e l t ip o d e c a m b i o c o r rie n te c iir r e n t r a t e m e t h o d

d eud a por a c cio n e s propias .se m ide por el precio corriente de m ercado de los prim eros o de la.s segunda.s.

m é to d o d el v a lo r e n lib r o s h o o k v a lu é a p p r o a c h M étodo por el que el aporte de c a p i­ ta l originado en el canje de títu lo s d e d eud a por ac cio n e s propias se m ide por la m ed id a c o n ta b le del pasivo convertido. R1 empleo de la locución nos parece in­ adecuado cuando la deuda convertida se mide con el método del interés efectivo, en cuyo caso su "medida contable" pue­ de diferir de su "valor"

Método d el tip o d e c a m b io co rrien *

Sería más adecuado ei empleo de una ex­ presión como “método del impone en li­ bros".

m éto d o d e l tip o d e c a m b i o d e

m é to d o d ei v a lo r in tr ín s e c o

c ie r r e a U -c u r r e n t m e t h o í i \c l o s i n g r a t e m eth od Método para la c o n v e r s ió n d e e s ta ­ dos ñ n a n cie ro s, según el cual todas las m edidas c o n ta b le s con ten id as en ellos se co n v ie rte n c o n un tip o d e cambio d e cierre . Sinónimo: método del tipo de cambio corriente. La combinación entre el ajuste por infla­ ción previo de los importes a convertir y el "método del tipo de cambio de cierre' se conoce como "método de ajustar-con-

m é to d o d e l v a lo r d e m e r c a d o

in t r i n s i c v a l u é m e t h o d Método para el tratam iento con table de los pagos a em p lead os m ediante o p cio n es para la s u scrip ció n de a c ­ c io n e s del e m p le a d o r (o d e o tro m iem bro dei grupo al que éste per­ tenece), por el que se reconocen re ­ sultado s a medida que cam bia el va ­ lo r In trín seco de dichas opciones.

m é to d o d el v a lo r n o m in a l p a r v a lu é m e t h o d Método para el tratam iento contable de una com pra de a c cio n e s propias, por ei que; a) su im p o rte n om in al se carga a la cuenta de cap ital;

m a r k e t v a lu é a p p r o a c h Método por e l q u e el a p o rte d e c a p i­ tal originado e n el ca n je d e títu lo s d e

b) si el c o sto de adquisición supera ai im porte nom inal, el exceso se carga a las otras cuentas que inte-

gran el ca p ita l a p o rta d o o a r e s u l­ tad o s ac u m u la d o s: c) en el c a so c o n tra rio , la d ife r e n c ia se acred ita a otra c u e n ta r e p r e s e n ­ tativa de! ca p ita l a p o rta d o .

m é to d o d e l v a lo r p a t r i m o n i a l M éto d o d e la p a r tic ip a c ió n .

m é to d o d e l v a lo r p a t r i m o n i a l

m é t o d o d ir e c t o d ir e c t m eth o d 1. M é to d o p a r a la preparación del e s t a d o d e f lu jo d e efectivo, por el q u e lo s c a m b i o s e n éste (y sus e q u iv a le n te s ) q u e hayan sido asig­ n a d o s a la s a c tiv id a d e s de opera­ c i ó n s e e x p o n e n agrupados por tip o s re le v a n te s d e transacciones ( c o b r o s p o r v e n ta s , pagos por c o m p r a s d e m ercad erías, etcéte­ ra).

p ro p o rcio n a l 2.

M é to d o p a r a la preparación del e s t a d o d e o r ig e n y aplicación de f o n d o s , p o r ei q u e los cambios en é s t o s s e e x p o n e n agrupados por tip o s re le v a n te s d e transacciones ( c o b r o s p o r v e n ta s , pagos por c o m p r a s d e m ercad erías, etcéte­ ra ).

3.

M é to d o p a r a la preparación dd e s t a d o d e v a r ia c io n e s del capitil c o r r i e n t e , p o r el q u e los cambios e n é s te s e e x p o n e n agrupados por tip o s re le v a n te s d e transacciones (v e n ta s , c o m p ra s d e mercadoias. e tc é te r a ) .

M éto d o d e la p a r tic ip a c ió n .

m é to d o d e l v a l o r r a z o n a b l e f a i r v a lu é m e t h o d M étodo para el tra ta m ie n to c o n ta b le d e los pagos a e m p le a d o s m e d ia n te o p cio n e s para la s u s c r ip c ió n d e a c ­ c io n e s d el e m p le a d o r (o d e o tr o m iem bro del g ru p o al q u e é s te p e r ­ ten ece). p o r el q u e s e r e c o n o c e u n co sto la b o ra l igual al v a lo r r a z o n a b le de dichas op cion es.

m é to d o d e l v a lo r r a z o n a b l e r e la ti v o r e la t h v -fa ir - v a lu e m e t h o d

m é t o d o d ir e c t o f l o i v t h r o u g h m e t h o d [US]

M étodo para la a sig n a ció n d el p ro d u ­ cido obten id o p o r la e m is ió n d e u n in stru m e n to fin a n c ie r o c o m p u e s to , según el cual: a) se d eterm in an, por sep a ra d o , lo s valores raz o n a b le s d e c a d a u n o de lo s c o m p o n e n te s d e ta l in s t r u ­ m ento;

M é to d o p a r a e l tra ta m ien to contable d e l c r é d i t o f is c a l p o r in versión, por e l q u e s e lo r e c o n o c e e n el resultado d e l p e r í o d o e n q u e s e produce la ad­ q u is ic ió n q u e lo g e n e ra .

m é t o d o F IF O b) ei producido se asig na a ello s en proporción a ta les valo res ra z o n a ­ bles.

M é to d o p r im e r a e n tr a d a , prim en s a lid a .

o casio n arán c am bios en los fondos;

m é to d o in d ir e c t o in d ir e c t m e t h o d Método p a ra la p rep a ra ció n del estado d e f lu jo d e e fe c tiv o , p o re l que los c a m b io s e n é s te (y su s equivalentes) q ue hayan sid o asig­ nados a las a c tiv id a d e s d e o p e r a ­ ció n se e x p o n e n m e d ia n te una conciliación q u e m uestra; a) el im p o rte del r e s u lta d o d el perío d o qu e in fo rm a el e sta d o de resu ltad o s: b) los c o m p o n en tes d e ese resul­ tad o q u e n o o c a s io n a r o n ni ocasion arán flujos d e efectivo: o que a los e fec to s d e la p repa­ ració n d el e s ta d o se a so cie n con las a c tiv id a d e s d e In ver­ sió n o co n las a c tiv id a d e s de fin an cia ción : c) los flujos d e efectivo prod uci­ dos por o p era cio n es cuyos re­ sultados se h an reco n ocid o o se r eco n o cerá n e n o tro s p erío­ dos. 2. D enom inación d ad a, en algunas norm as c o n ta b le s , al q u e e n este diccionario se d en o m in a “m é to ­ do m ixto ” (para la preparación del estado de flujo d e efectivo). 3. Método para la p rep a ra ció n del estado d e o rig e n y a p lic a c ió n de fondos, por el q u e lo s ca m b io s en éstos q u e n o se a n a trib u ib le s a partidas ex tra o rd in a ria s se expo­ nen m e d ia n te u n a c o n c ilia c ió n que m uestra: a) el im porte d el re s u lta d o o rd i­ n ario q u e in fo rm a el esta d o de resultad os; b) los c o m p o n en tes d e e se resul­ tad o q u e n o o c a s io n a r o n ni

c)

4.

los cam bios en los fondos pro­ ducidos por operaciones cuyos resultados se han reconocido o se reconocerán en otros perío­ dos.

M étodo para la presentación del estad o de variaciones del capital c orrien te, por el que los cambios en éste que no sean atribuibles a partidas extraordinarias se expo­ n en m ediante una con ciliació n que muestra: a) el im porte del resultado ordi­ nario que informa el estado de resultados; b) los com ponentes de ese resul­ tado q u e no o casio n aro n ni ocasionarán cam bios en el c a ­ pital corriente; c) los cam bios en el capital co ­ rriente producidos por opera­ ciones cuyos resultados se han reconocido o se reconocerán en o tros períodos.

La publicación de estados de flujos de efectivo por el método indirecto caracte­ rizado en la acepción (1) es rara porque las normas contables suelen requerir la aplicación dei 'método mixto’ referido en la acepción (2).

m é to d o in v e rs o d e la s a c c io n e s p r o p ia s rev er se treasu ry s to c k m eth o d Método para el cálculo de la g an an ­ c ia po r a c ció n que adopta el supues­ to d e que los im portes que una enti­ dad deba pagar por la com pra obli­ gada de a c cio n es propias por un pre­ cio superior al de m ercado serán ob-

te n id o s e m itie n d o o t r a s a c c i o n e s propias por sus p recio s c o r rie n te s .

m é t o d o m ix to m L x ed m eth o d

En un caso así. el núm ero de accio n es , M é to d o p a r a la p rep a ra ció n del estiemitidas superará ai de las acciones rom - i d o d e f lu jo d e e f e c tiv o , por el que los pradas y ocasionará )a d ilu ción d e la ga- ! nanda por acción. I f lu jo s e n é s t e (y s u s equivalentes) que h a y a n s id o a s ig n a d o s a la.s actívidiLa obligación de comprar accion es pro­ d e s d e o p e r a c i ó n s e exponen como pias por un precio superior al de m erca- | e n e l m é t o d o i n d ir e c t o (1). saht)por­ do podría surgir de la em isión previa de que: opciones de venta de esos títulos. a) lo sflu jo sco rresp o n d ie n te sa a lg u n o s c o n c e p t o s s e presentan en fo r m a d ir e c ta ; M étod o ú ltim a e n tr a d a , p r im e r a s Uda.

b ) a c o n s e c u e n c ia d e ello, se modifi­ c a la c o n c ilia c ió n requerida por la a p li c a c ió n d e l m éto d o indireao ( 1).

m é t o d o li n e a l s tr a ig h t-lin e m e t h o d

Los c o n ce p to s referidos en el inciso ij son. n orm alm ente, los intereses y divi­ d en d o s (tanto los cobrados como ios pa­ gados) y el im p u e sto a las ganancias

1. M éto d o d e d e p r e c ia c ió n e n lín e a recta. 2. M étodo para el tr a ta m ie n to c o n ­ table d e las p r im a s d e e m is ió n y los d e s c u e n to s d e e m is ió n d e t í ­ tu los d e d eu d a , p o r el q u e su s im ­ portes se re co n o c e n c o m o r e s u l­ tad o s a lo largo de la vid a del p r é s ­ tam o y en p ro p o rció n a l tie m p o transcurrido.

m é to d o lo p r im e r o e n t r a d o , lo p r im e r o s a lid o M éto d o p rim era e n tr a d a , p r im e r a salid a (ir^tod o PEPS).

m é to d o lo ú l tim o e n t r a d o , lo p r im e r o s a lid o M étod o últim a en tra d a , p r im e r a s a ­ lid a (m étodo UEPS).

Las n o r m a s c o n ta b le s que admiten la aplicación de este método suelen deno­ m inarlo “in d irecto". El empleo de la ex­ presión “m étodo m ixto" es sólo una pro­ puesta de nuestra autoría.

m é to d o PE P S F IF O m e th o d M é t o d o p r im e r a e n tr a d a , primera s a lid a .

m é t o d o p r i m e r a e n tr a d a , p r i m e r a s a lid a flr s t - in , fir s t - o u t m eth od M é to d o p a r a la a sig n a c ió n de costos h is t ó r ic o s a a c tiv o s fu ng íbles. quese b a s a e n la p r e s u n c ió n d e que las uni­ d a d e s q u e s a le n p rim ero son las de i n c o r p o r a c ió n m á s antigu a, de modo q u e la s q u e p e r m a n e c e n en existen­ c ia s o n la s d e in co rp o ra ció n más re­ c ie n te .

Sinónimos: método F IF O ; método lo primero entrado, lo primero salido; método PEPS.

m é to d o si se c o n v irt ie ra //•rom vrferf m e t h o d Método para el c á lcu lo d e la g a n a n ­ cia por a c ció n ba sa d o en el supuesto de que las c o n v e r s io n e s d e títu lo s convertibles se h an prod ucid o al c o ­ mienzo del e je r c i c i o m á s a n tigu o dentro de los c u b ie rto s por los e s ta ­ dos fin an cieros (o en la fech a de em i­ sión de los títulos, si ésta fuere p o ste­ rior). Sinónimo; m étodo condicionado a conversión.

Sinónimo: método del SFAS 6. méto­ do de conversión temporal. Alguna doctrina lo considera equivalen­ te al método délo monetario y lo no mo­ netario pero esto es incorreao porque existen partidas que no son monetarias pero deben ser convertidas con el tipo de cambio de cierre (por ejemplo, las mer­ caderías medidas por su valor razona­ ble). La combinación entre la aplicación de este método y el posterior ajuste por in­ flación de las medidas contables obteni­ das se conoce como "método de convertir-ajustar’ . también denominado 'méto­ do de convertir-reexpresar'. El empleo de esta última locución puede causar con­ fusiones. pues una "conversión' es un tipo de "reexpresión*. m é to d o U E P S

m é to d o s im p llf íc a d o s i m p l i f l e d m e t h o d (US) Método para con ta biliz a r c o b e rtu ra s previsto en la D ec la ra ció n de Norm as de C on tabilid ad F in a n c ie r a (SFAS) 133, que:

U FO m eth od , M étod o últim a entrada, prim era sa ­ lida. m é to d o ú ltim a e n tr a d a , p r im e r a sa lid a la s U it u f i r s t - o u t m e t h o d

a) im pone c o n d icio n es estricta s en la d esignación d e u n a relación de cobertura: b) presum e la eñ ca c ia posterio r de la cobertura sin o blig a r a la m e d i­ ción de su in eflcacia.

m é to d o te m p o r a l tem p oral m eth od Método d e c o n v e r s ió n d e e s ta d o s financieros d e un a p a rtic ip a d a , por el que cada un a d e las m ed id a s c o n ­ tables con ten id as en ello s se con vier­ te con el tip o d e ca m b io h is tó ric o de la fecha c o r re s p o n d ie n te a l p o d er adquisitivo en q u e se e n cu en tra ex­ presada.

M étodo para la asignación de costoa h istó rico s a activos fungiblea. que se ba sa en la presunción de que las uni­ dades que salen prim ero son las de in co rp oración m ás reciente, por lo que perm anecen en existencia las de incorporación m ás antigua. Sinónimos; método U F O ; método k> último entrado, lo primero salido; mé­ todo UEPS. m é to d o s d e v a lu a ció n b a sa d o e n lo s b e n e f íd o s p ro y ec ta d o s p r o j e c t e d b e n e f i t v a lu a t i o n m eth o d En relación con un plan de beneficios d efin id os, un método actuarial para

la d ete rm in a ció n d e lo s b e n e f í c i o s p o s t-e m p le o q u e c o n s id e ra ta n to io s servicios p resta d o s p>or lo s e m p le a ­ d o s h a sta la fe c h a d e la v a lu a c ió n co m o lo s q u e b r in d a rá n p o s te r io r ­ m ente.

m ic r o c o m p u ta d o r m ic r o e x )m p u t e r Ver c o m p u ta d o r p e r s o n a l.

m in o r is ta

el reco n ocim ien to contable de cualquia ''m inusvalia". Otras normascontableiata b lecrn lím ites a las medidas conubb resultantes de aplicar la fórmula que des­ crib im os en la definición. No n os pareven adecuados los empleot de las expresiones: a) "fo n d o d e com ercio negativo’ [ES], porque in d uce a pensar en un conjanto de activos y no sólo en ri rubro vhba deñnido: b) "d ife re n cia s negativas de consobdació n " IES) porque:

r e t a ile r C om erciante qu e ve n d e al p o r m e n o r ("al detall"). Sinónimo; detallista.

1) n o tr a d u c e adecuadamente el con cep to d e “minusvalía’ : 2) pued e ser interpretada como una con secu en cia del proceso de cooso U d ació n y no d e la adquisición d e un negocio.

m in o r is ta s Ver m éto d o d e lo s m in o r is ta s .

minusvalía

minusvalía

b a d w ill I n e g a t iiv g o o d u i l l

d e p r e c ia tio n

D is m in u c ió n d el v a lo r d e una cosa En el tratam ien to d e la a d q u is ic ió n d e u n n e g o c io d e a c u e rd o c o n c ie r ­ ; p o r c a u s a s e x trín s e c a s a ella. tas n o rm a s c o n ta b le s , el e x c e s o (si existiere) so bre el c o s to d e la a d q u i­ m o d e l o [N IlF j sición. de la parTicipad ón d e! a d q u i­ r n o d e l (IF R S sl re n te en la su m a a lg e b r a ic a d e la s m ed id as c o n ta b le s a s ig n a d a s a lo s C o n ju n t o d e n o r m a s co n ta b le s de ac tiv o s y p a siv o s íd e n tific a b le s a d ­ a p lic a c ió n o p ta tiv a . quiridos, su jeto a algún lím ite (d e te r ­ m inado en las m ism a s n o rm a s). Por ejem plo, la N orm a lotem adonal de C o n ta b ilid a d (NIC) 16 permite la aplica­ Sinónimos; cródíto mercantil negativo ción optativa, para contabilizar los ei^ [MX], llave de negocio negativa [A R ], m em os de propied ad es, planta yequipo. plusvalía negativa, valor llave negati­ de u n " m odelo del costo” y de un *mod6 vo [AR]. lo de revaluación". Las Normas Internacionales de In form aC reem os que esta acepción de la palabra d ón Financiera (NIIF) y los principios de ¡ "m od elo" fue introducida porlasNonnai contabilidad generalmente aceptados en | In tem a clo n a lesd eIn fo rm a d ó n F in a n los Estados Unidos (USGAAP) prohíben | cÍera(N IIF ).

m o d e h i R t a c k - S c h o le s B la ck-Scholes m o d e l

m o n e d a c o n v e r tib le

(BSM)

c o n ^ r tib le currency

M od e lo d cv a lu a cló n (l) de o p cio n e s M o n e d a n a cio n a lq u e p u e d e s e r fá que se basa en las fó r m u la s d e B la ck, c ílm em eca n jea d a p orla d eo trop a fs. Scholes y M erton ] _____________

_______________ ^

m o n e d a d e c ie r r e closin g currency

m o d e lo c o n t a b l e a c c o u n tin g m o d e l

Dado un jueg o de estad os fin a n cie­ ros o cualquier otro in form e fin a n ­ c ie r o a una fech a determ inada, la m oneda de poder adquisitivo de ese m om ento.

Modelo diseñado para (•onij)render y estudiar la situ ació n y ev olu ción p a­ trimonial de las entid ad es.

Generalmenip. se io considera definido por las reglas de reconocim iento y m edi­ m o n e d a d e p r e s e n ta c ió n ción contable adoptadas y por la aplica­ presen ta tion currency ción de un concepto de m antenim iento de capital. Sin embargo, también debe- | ría considerarse la unidad de medida M oneda en la cual se presenta un ju e ­ adoptada para la aplicación de dichas re- go de estados financieros o cualquier otra inform ación financiera. ^ y de esc concepto.

Sinónimo; moneda en que se informa. m o d ific a ció n d e la in f o r m a c ió n d e e j e r c i c i o s a n t e r io r e s IFA CPCEl Reexpresión retroactiva.

m ód ulo d e a u d it o r í a in c r u s ta d o em bed d ed a iid it m o d u le

i

m o n e d a en q u e s e in fo r m a re p o rtin g currency

I M oneda de presentación.

m o n e d a e x tr a n je r a fo r e ig n currency

Código d esarrollado por un a u d ito r , 1. Cualquier m oneda d istin ta a la m on ed a funcional. que ha sido in co rp ora d o a un so ft­ ware de la entid ad auditada. 2. C ualquier m oneda d istin ta a la m on ed a de presentación. Podría emplearse, por ejemplo, para re­ gistrar detalles de ciertas transacciones en un archivo electrónico al que solamente pueda acceder el auditor.

m o n e d a c o n s t a n t e ÍAR| c o n s ta n t cu rre n c y Ver m on ed a h o m o g é n e a .

Sinónimo; divisa. La caracterización (1) puede encontrarse en normas contables que requieren que tas mediciones contables (1) se hagan en la moneda funcional y permiten que la “moneda de presentación" difiera de ella. F.jempki; Ia.s Normas Internacionales de Información Financiera (NtlF)-

La acepción v2) puede en co n trarse en nottnas contables que no requieren que las Rtedkiones conrriiles *e ha^an en la moneda htncionaL Ejempio: las n orm as de infam adÓ D financiera (NIF) mexica-

siderarse com o uita simple regk de« ción . q u e no puede modificar el hecho (b q u e d po d er adquisitivo de k noaedi varia perm anentem ente, de modo qae d c o n ce p to d e "m oned a nominal’ nuoa puede eq uh ’aler al de "moneda honop-

En el ktíoma com ún, y teniend o com o leieTvncia a un ptdi, la expresión ‘ nxMie- ¡ da ernaniera” se refiere a una moneda de m oneda nominal cualquier otro. Este ctmcepto sólo diferi­ n o m in a l a irren cy rá del utiázado en la caracterización \V. cuando k entidad in form an te tenga una M o n e d a q u e s e e m p le a com o undad moneda funcional distinta a la de su pafs d e m e d id a sin d a r reconocim ieaioi lo s e f e c to s d e la in fla c ió n m o n e d a fu n c io n a i

fim c tio n a i cu r r e n c y D ad a u n a e n tid a d in f o r m a n t e U m oneda del en to rn o e c tm ó m ic o p n m an o en q u e e lla o p era. En general, es la nooneda en que ae pro­ ducen sus flujos d e efectivo

moneda hoiiK^;énea M oneda d e un po d er a d q u is im o d e ­ finido. En general, se con^dera “m oneda h om o gánea“ ala"m on ed ad ecieT re“ Efempéo‘ pesos de diciembre de 20X 1'

monitoreo m o n ito rin g 1. E n r e la c ió n c o n el contrcd im a­ n o d e u n a e n tid a d , un proceso q u e e s tá d irig id o a evaluar k efi c a c ia d e su fü ncio nam ienio i k la rg o d H tie m p o y q u e induyr a ' la e^*a)uación o p o m iru de)# sefk> y d e la o peración de ki c o n trote a : b ( la a d o p c ió n d e las medidis corre ctrv a a q u e fueren neceañ a s p a r a te n e r e n cuen u ki c a m b i o s d e condicione»;

La ley de sociedades co m ercia let (LSCy lAitl se refiere a este concepto em plean­ 2 . E n r e la c ió n c o n lo s controles de d e u n a firm a , d proceso do k expresión “moneda constam e”. cuya q u e c o m p r e n d e s u coosídeiaaéa equh-alencia con 'morteda hom ogénea” es ifnperfeaa, y aque la unidad de medí- i y e v a lu a c ió n c o n tin u a , para obte­ da homogénea no es "co n stan te' cuando n e r u n a seg u rid a d razonable de cada juego de estados finan cieros se ex­ q u e f u n c io n a n d e u n a manen presa en moneda de poder adquisitivo de I e fe c tiv a . su fecha y rw en una m oneda d e un mis- I mo periodo o m omento base. I La palabra “m on horeo* no Agun esd DRAE. Tam poco apiarece‘ moniiüresr* El marco conceptual de la Fed eració n Argentina de Consejos Profesionales de Ciencias Económ icas (FACPCE) indica que n un contexto de estabilidad m on e­ m onto recuperable taria como moneda homogénea se utili­ zará la rr)oneda nom inal'.Esto debe con ­ Importe recuperable.

I m en tm del untverM) o estra to muésI treado tienen la misnia probebUidad de ser incluidos en ella.

I \mwo en la cancelaclrtn de una d eu

m u e s tr e o a Jto -o -s ig a (MXl

moratoria

I M uestreo d e parar o seguir.

m o r a to r íu m m u e s tr e o b a y e s la n o Posposición le g a lm en te autorizad a del cum plim iento d e un a o b lig a ció n . .

movimientos de propietarios [N IF M X] TrsnM C ciones en tre u n a en tid ad y sus propietario s, en las q u e é sto s ac ­ túan com o tales.

bayesian s a m p lin g Plan de m uestreo de estim a ció n de a tribu tos basado en una derivación (irracional, en nuestra opinión) del teorem a de Bayes. Su empleo en tareas de auditoria fue pro­ puesto por algunos autores estadouni­ denses en las décadas de 1960 y 1970.

muebles m o m h le s m u e s tr e o d e a c e p ta c ió n acceptance sa m p lin g

Bienes físicos q u e pued en transp o r­ tarse de un lugar a o tro .

M uestreo efectuado con el propósito de aceptar o rechazar un u n iverso según que se cumplan o incumplan ciertas condiciones establecidas.

muestra s a m p le

Se lo utiliza, por ejemplo, en tareas de control de calidad de mercaderias adquiridas.

muestren s a m p lin g

Proceso de o b ten ció n d e c on d u sio muestreo de atributos nes sobre una ca ra cterística determ i­ a ttrib u te sam pU ng nada de un c o n ju n to d e elem en to s homogéneos (la “p o b la c ió n " o "uni- M uestreo d e estim a ció n d e atribuverso"), a partir del estu d io de una { tos. parte de ellos (la “m u estra").

muestreo de auditoría muestreo al azar ra n d o m s a m p lin g

a u d it s a m p lin g

j

I A p lica d ó n d e p ro ced im ien to sd e iu Cuaiquier m éto d o d e in teg ració n d e ' d ito ria a una m uestra de los com po* una m u estra por el q u e to d os los ele- | nem es del sald o de una cu en ta o de

una c la se d e tr a n s a c c io n e s , c o n el propósito de o b te n e r un a c o n c lu s ió n sobre d icho saldo o tr a n s a c cio n e s . Una muestra de los com ponentes de un saldo contable es cualquier conjunto de ellos que sea inferior a su totalidad.

m u e s tre o d e c r it e r i o Ver m u estreo n o e s ta d ís tic o .

m u e s t r e o d e e s tim a c ió n de a tr ib u t o s a t t r i b u t e e s t im a t io n sampling M u e s t r e o e fe c tu a d o para estimar la fr e c u e n c ia c o n q u e un atributo deter­ m in a d o a p a r e c e e n un unlverao S in ó n im o : m u e s tre o de atributos, m uestreo de estimación de frecuen­ cias.

m u e s t r e o d e e s tim a c ió n de m u e str e o d e d e s c u b r im ie n to

f r e c u e n c ia s

d is c o v e ry s a m p lin g M u e s t r e o d e e s tim a c ió n de atríbuM u estreo e fectu a d o c o n el p r o p ó s ito de d escu brir s i d en tro d e u n u n iv e r ­ so existe al m en o s u n c a so e n q u e se presen ta d ete rm in a d o a trib u to . Sinónim o; m uestreo explorador.

m u e s t r e o d e e s tim a c ió n de v a r ia b le s v a r i a b l e s e s t im a t io n sampling\ v a r ia b le s s a m p lin g

m u e s t r e o d e d o b le p r o p ó s i t o d u a l-p u r p o s e s a m p lin g En una a u d ito ría d e e s ta d o s f in a n ­ cie ro s . un m u e s tr e o d irig id o ta n to a evaluar el d en om in ad o r ie s g o d e c o n ­ tr o l [NIAl c o m o e l im p o r te d e u n e rro r (de tipo d ete rm in a d o ) c o m e ti­ do d urante el r e g is tro c o n t a b le (a ccoun tin g entry) d e tr a n s a c c io n e s . Esto es. un muestreo en el cual se estim an tanto frecuencias como im pones.

m u e s tr e o d e e s t i m a c i ó n e s tim a tio n s a m p lin g M u estreo efectu a d o p a ra e s tim a r la frecuencia co n qu e d ete rm in a d o a tr i­ buto o característica cu a lita tiv a a p a ­ rece en un u n iv e rso o e l im p o rte d e alguna c a ra a e r ís tic a d e é ste .

M u e s t r e o e fe c tu a d o para estimar d ¡ im p o r te d e a lg u n a característica de I un u n iv e r s o .

m u e s t r e o d e ju ic io j u d g m e n t s a m p lin g

|

ju d g m e n t a l s a m p lin g V er m u e s t r e o n o e sta d ístic o .

m u e s t r e o d e p a r a r o seguir s t o p - o r - g o s a m p lin g M u e s t r e o d e e s tim a c ió n de atribu­ t o s . b a jo e l c u a l: a) s e to m a u n a m u e s tr a inicial; b ) s e e v a lú a n s u s resultados y sobre la b a s e d e é s to s se decide entre 1) a c e p ta r la s con clusiones resul­ ta n te s d el ex a m e n (“parar*): o

2) a m p lia r la in v e s tig a c ió n , t o ­ m ando u n a m u estra ad icional (“seguir"): c)

b) se utiliza el cálculo de probabili­ dades para evaluar los resultados de ella.

si se d ecid e “seg uir": m u e s tr e o e s tra tiH ca d o

1) se to m a u n a n ueva m uestra:

s t r a t ifie d s a m p lin g 2) se acu m u lan lo s resultad o s de ésta c o n lo s d e la s m u estra s an teriores;

M u estreo en el cual:

3) se vuelve al p a so b).

a) el un iverso se divide en grupos de unidades de m uestreo que tienen características sim ilares C estra-

Sinónimo: m uestreo atto-o-siga [MX],

b) cad a estrato es m uestreado por separado:

m u e s tr e o d e p a r t id a s e s p e c ífic a s s p e c ifíc Íte m s a m p lin g

c) los resultados de los m uéstreos de los estratos se com binan para o b­ tener una conclusión general so ­ bre alguna característica del un i­ verso.

M uestreo en el q u e se seitKrcionan partidas esp e cífica s e n fu n ció n d e su naturaleza, d e su im p o rte o del m é­ todo seg u id o p a ra su tr a ta m ie n to contable.

m u e s tr e o e x p lo ra d o r

m u e s tr e o d e u n id a d e s m o n e ta r ia s

M uestreo de descubrim iento.

m o n e y u n it s a m p lin g Muestreo s is te m á tic o q u e s e p ra cti­ m u e s tr e o n o e s ta d ís tic o ca operando s o b re un u n iv e rs o de n o n - s t a t is t ic a l s a m p lin g valores m on eta rio s, q u e, a tal efecto. se trata com o un c o n ju n to d e unid a, . * \ M u estreo en el cual; des m on etan as yu xtapuestas.

I

m u e s tr e o d i s c r e c io n a l Muestreo n o es ta d ís tic o .

m u e s tr e o e s t a d í s t i c o s ta tis tic a l s a m p lin g M uestreo en el c ual: a) los elem en to s d e la m u e s tr a se e li­ gen ai azar; y

.

,

,

a) los elem entos de la m uestra no se eligen ai a z a r o b) no se utiliza el cálculo de proba­ bilidades para evaluar los resulta­ dos de ella. Sinónimo: muestreo discrecional. No es adecuado denominarlo “muestreo de criterio" o "muestreo de juicio' porque esto conlleva la idea de que el criterio está ausente en el "muestreo estadísiico*.

cad a 40, em pezan d o por alguno de loi prim eros 40.

m u e stre o p o r g r u p o s c lu ster s a m p lin g M u e s tr e o e n el q u e lo s e l e m e n t o s co m p o n en tes d e la m u e s tr a so n g n ipos d e elem en to s d el u n iv e rs o .

V er e n t id a d m u tu a lis ta .

m u tu a lid a d m u e s tr e o s is te m á tic o

m u tu a lity

s y stem a tic s a m p lin g E n t id a d m u tu a lis ta . M étodo d e s e le cc ió n d e lo s e l e m e n ­ to s in teg ran tes d e u n a m u e s tr a , p o r el que:

m u tu o io a n o fg o o d s

a) se fija a! a zar un p u n to d e p a rtid a : b) a partir del m is m o , s e e lig e c a d a térm ino en ésim o . Por ejemplo, si de un conjunto d e 2 .0 0 0 elementos deben extraerse 50. un m uéstreo sistemático consistiría en elegir uno

n a t u r a le z a c o m e r c i a l Ver c a rá c te r c o m e r c ia l |NIIF].

n e g a c ió n d e o p i n i ó n d e n ia l o f o p in ió n A bsten ció n d e op in ió n .

P r é s ta m o d e e f e c tiv o o d e bienes que

i

tin g ib le s . Puede ser gratuito u oneroso. Cuando el m utuo es de bienes fungftile&. q uien los recib e se obliga a devolver b m ism a cantidad de igual género.

n e g o c ia b le n e g o tia b le D ic h o d e u n t í t u l o , q u e puede ser tr a n s fe r id o a o tra p e r s o n a , mediante su e n d o s o o su e n treg a La transferen cia de un título negociable im plica la de los derechos que éste otor*

n e g l ig e n c ia n e g lig e n te Falta de cuid ad o e n la e je c u c ió n d e una tarea. F.S un concepto tenido en cuenta para la evaluación de conductas profesionales.

n e g o c ia n te d e a le r P e r s o n a q u e n e g o c ia valores para si m is m o .

n e g o c io

n e g o c io c o n ju n to

b u 5 in c 5 5

c o r p o r a t e J o i n t v e n t u r t |j o i n t v e n tu r e

1. Conjunto in teg rad o de a c tiv id a ­ des y a c tiv o s dirigid os y g estio nados con el fin d e p ro p o rcio n a r

Actividad económ ica sometida a c o n ­ trol conjunto. Sinónim o: em presa de paiticipación conjunta [ES].

a] un ren d im ien to a lo s Inverso­ res; o

La expresión "corporate joint venture* sók) debería emplearse cuando el 'nego­ cio conjunto* esté organizado bajo una forma societaria.

b) m en ores c o s to s u o tro s b e n e ­ ficios e c o n ó m ico s q u e revier­ tan d ir e c ta y p r o p o r c io n a l­ m ente a los a se g u r a d o s o par­ ticipantes.

n e g o c io e le c tró n ic o e l e c t r o n i c h u s in e s s (e-b u sin ess)

2. Conjunto in teg ra d o de actívid a- ¡ Ver com ercio electrónico. des y activos (o activo s y p asivo s) ' dirigidos y g estio n a d o s co n el fin de p roporcion ar un rend im iento ! n e g o c io e n el e x tr a n je r o (NIIF) a los inversores. O peración en el extranjero 3. Conjunto in teg ra d o d e activid a- : des y a c tiv o s dirigid os y gestiona- I n eg o c io e n m a rc h a dos con el fin d e prop o rcion ar un g o in g c o n c ern rendimiento b a jo la form a de d i- ¡ videndos. d e m en o res costo s o de N egocio cuya liquidación o cese de otros ben eficio s ec o n ó m ico s a los actividad: inversores o a o tro s p ro p ieta rio s, a) no está en los planes de la a d m i­ m iem bros o participan tes. n istra ció n de la entidad;

I

Las dos primeras acepciones fueron to­ madas (con cam bios de redacción) de normas elaboradas para el tratamiento contable de las com bin acion es de negodoi. La 0 ) proviene do la Norma Inter­ nacional de In fo rm a ció n Finan ciera íNUF) 3 y la (2) de las Normas de Infor­ mación Financiera (NIF) mexicanas. La acepción (3) fue tomada de borrado­ res de NIIF para el tratam iento de tas combinaciones de n ego cio s y de los acuerdos conju ntos que. en caso de pros­ perar, reemplazarían a la NIIF 3 y a la Ñorms Internacional de Contabilidad (NIC) 31, respecti\*amente.

b) no será obligado por o tra s c ir ­ cunstancias. Sinónimos; continuidad de las operaciones, gestión continuada (ESj. Para el concepto definido se emplean también las expresiones 'empresa en hmckmamiento* (ES|y ‘ empresa en marcha', pero es posible que; una empresa (como entidad jurídica) tenga varios "negocios*; b) algún “negocio" ya no esté “en cha' pero la empresa continúe.

Sin ó n im o s; imparcialidad, objetrvidij

nri^ock) medular c o r e b u s in e s s

En la preparación de estados ftnandcroi la "ne u tra lid a d " se logra cuando no te d ^ r m a ni se colorea la imagen común cada en ellos para favorecer a la entidad in fo r m a n te o para lograr que alguooi usuarios de d ichos estados adopten de tem iín ad as conducías.

La parte dei n e g o c io d e u n a e n tid a d q ue con scitm ’e s u ra z ón d e s er. E|emplo; los sen icio s de com unicación, en unaeoq>resa telefónica.

n e g o c io s [E S] Ver c ifr a d e n e g o c io s [ES].

I V er N o r m a d e In fo rm a c ió n H unde* r a IN IF ) (2 ).

n e to net n i v e l d e c o n fi a n z a D ich o d e u n im p o rte , q u e s e le h a efectuad o alg un a d ed u c ció n .

G r a d o d e s e g u r id a d .

Ejemplo: ‘ ventas n etas" (ventas brutas menos devohidones. d escu en tos com er* ríaln t y boníficadODes por volum en ).

n o a la o rd e n n o t to o rd er O á u s u l a q u e im p id e el en d oso deuD c h e q u e o d e u n d o c u m e n to (note).

n e t o [E S]

n o e m is o r n e to d e i m p u e s t o s

n o n - i s s u e r (AICPAj

n e to fta x e s D icho d e una m e d id a c o n ta b le , q u e | en su d eterm in ació n se h a c o n s id e * j r a d o d im p u e sto a la s g a n a n c ia s re - \

n o I m p o n ib l e n o n -ta x a b le

lad onad o. Ejtcnpk): ‘ resultado de las o p era cio n es discM dm iadas, neto de im puestos".

n e to p a t r im o n ia l [E S]

D a d o u n im p u e s to , un elemento que e s t á a lc a n z a d o p o r él.

n o r e a liz a d o n o n - r e a liz e d

Patrim onio-

n e u t r a lid a d n e u tr a llty A usencia d e sesg os o d e p reju ic io s.

I n g r e s o o r e s u lta d o q u e no provime I d e u n a t r a n s a c c i ó n c o n otra paite q u e y a h a o c a s io n a d o u n a entrada de e f e c t iv o o g e n e ra d o u n a cuen ta por cobrar.

n o re c u rre n te

«on-rmirr/ng \'rr partida no r e cu rre n te .

no algnincativo

I E m p re ia » P ú b ilc a a (PCAOB) que I c o n tien e n o rm a s d e a u d ito ría de aplicación obligatoria para quienes I auditan estad os financieros emitidos j por em presas sujetas a la Ley d e Va­ lo res d e 1933 y a la Ley de M ercado d e Valorea de 1934

n o n -m a te r ia l Que no es slg n lflc a tiv o . Q empleo, como sinónimo, de ia palabra 'inmaterial” (una traducción simplista de ‘non-material”) nos parece inadecuado porque ninguna de las acepciones dadas porel DRAE al adjetivo “material" corres­ ponde al concepto de "significativo".

n o m b re c o m e rc ia l trad en am e D en om in ación e m p le a d a p a r a la ídentiñcacíón d e un p ro d u cto o de una empresa. Es un tipo de m arca

N o rm a d e C o n tab ilid ad F in a n c ie ra F i n a n c i a l A c c o u n t in g S t a n d a r d (FAS) Expresión abreviada de D eclaración d e N orm as d e C ontabilidad F inan ­ c ie r a (SFAS). Las expresiones "FAS 146’ y ‘ SFAS 146* equivalen.

N o rm a d e In fo rm a c ió n F in a n c ie r a (NIF)

n ó m in a d e s a l a r i o s p a y r o ll Lista de r e m u n e ra c io n e s por pagar a los em p lead os, c o rre sp o n d ien tes a un período. Suele incluir, para cada empleado, su identifícactón, los tipos de remuneracio­ nes que se les pagan, las retenciones efec­ tuadas. los otros conceptos que aumen­ tan o reducen el im pone a i>agar y éste.

no m i Re^a de c u m p lim ien to obligatorio.

N o rm a d e A u d ito ría A u d it in g S t a n d a r d (AS) |US] Un tipo d e p r o n u n c ia m ie n to d e la lunta de Supervisión C o n ta b le d e las

1. Un tipo de pronunciam iento so­ bre norm as con tables emitido por el C on sejo M exican o para la In ­ v e stig a ció n y D esarrollo de Nor­ m as d e In fo rm a ció n Financiera (CINIF). 2. Un cipo de pronunciam iento que planea em itir la Comisión de Prin­ cipios y Normas de Contabilidad del Colegio de Contadores de Chi­ le com o parte de la ejecución de un plan de convergencia entre las n o rm a s c o n ta b le s chilenas y las Norm as Internacionales de Infor­ m a ció n F in an ciera (NÜF). Segün surge de los b o m d o m pera dhciuión ya difundidos, cada una de las NIF emitidas en Chile sería idenüíkBda con la expresión *NIF-CJiUe* seguida de un número.

N o r m a I n t e r n a c i o n a l de

N o rm a d e la J u n t a d e N o r m a s d e In d e p e n d e n cia

Q > n t a b l l i d a d (NIC)

independence Standards Board Standard

¡ntem ational Accoimting Standard (lAS)

Un tipo de p ro n u n c ia m ie n to d e la Junta d e N orm as so b re In d e p e n d e n d a USB) que co n tien e p ro p u e sta s d e norm as relativas a la in d e p e n d e n c ia de ios au d ito re s de e s ta d o s fín a n c ie - i

Sinónim o: Norma del C o n s e jo d e Nor­ m as d e Independencia. Dado que un pronunciam iento de este tipo contiene una sim ple propuesta que puede ser adoptada o no serlo, sería más adecuado referirse a él utiiizando la pala­ bra “estándar’”en lugar de “n o rm a ”, pero el empleo de esta última palabra cuenta con aceptación general.

U n tip o d e p ron im ciam ien to del Co­ m ité d e N o r m a s Intem acionaletde C o n ta b ilid a d (lASC) que. en tamo no s e a a b ro g a d o p o r el C on sejo de Nor­ m a s I n te r n a c io n a le s d e Contabili­ d a d (C N IC , lASB), y con las modifi­ c a c io n e s q u e le introduzca esteorgan ísn io . in te g ra las N o rm as Interna­ c io n a le s d e In fo rm a c ió n F ln a n c ^ (N IIF). D ado q u e un pronunciamiento de este tipo con tien e una sim ple propuesta que puede ser adoptada o no serlo, sería más adecuado referirse a él utilizando ia pala­ bra “están d ar" en lugar de "norma", pero el em pleo de este último vocablo cuenta con aceptación general.

N o rm a d e l C o n s e j o d e N o r m a s d e I n d e p e n d e n c ia N o r m a I n t e r n a c i o n a l de N orm a d e la Ju n ta d e N o rm a s d e In ­ dependencia.

C x )n la b U id a d p a r a el Sector P ú b l i c o (N IC SP)

International Public Sector Accounting Standard (IPSAS)

N o rm a I n t e r n a c i o n a l d e A u d ito ría (N IA)

International Standard on Auditing (ISA) Un tip o de p ro n u n c ia m ie n to d e la Ju n ta de N orm as In te rn a c io n a le s d e A u d ito ríay d e A te stig u a ció n (lAASB) de la de la F e d e ra ció n I n te rn a c io n a l de C o n tad o re s (IFAC), q u e co n tie n e propuestas de n o rm a s d e a u d ito ría . Dado que un pronunciamiento de este tipo contiene una simple propuesta que puede ser adoptada o no serlo, sería m ás adecuado referirse a éi utilizando ia p ala­ bra “estándar” en lugar de “n orm a", pero el empleo de esta última palabra cuenta con aceptación general.

,

U n tip o d e p ro n u n c ia m ie n to dd C o n s e jo d e N o rm a s Internacionales d e C o n t a b i l i d a d p a r a el Sector Pú­ b l i c o (IPSA SB) d e la Fed eración In­ t e r n a c i o n a l d e C o n ta d o re s (IFAQ. q u e c o n t i e n e p ro p u e sta s de normas c o n t a b l e s p a ra la prep aración délos e s t a d o s f l n a n c i e r o s de gobiernos n a c io n a le s , re g io n a le s, locales y en­ tid a d e s g u b e rn a m e n ta le s relaciona­ d as. Dado q u e un pronunciamiento de este tipo co n tien e una sim ple propuesta que puede ser adoptada o no serio, sería tnás adecuado referirse a él utilizando la pala­ bra "estándar” en lugar de "norma”, peto

el empleo de este último vocablo cuenta con aceptación general.

N o rm a In te rn a cio n a l de In fo rm a ció n F in a n c ie ra (NIIF)

International Financial Reporting Standard (IFRS)

N o rm a I n t e r n a c i o n a l d e C on trol d e C a lid a d (N IC C )

Un tipo de pronunciamiento del C on­ sejo de N orm as Internacionales de Contabilidad (CNIC lASB) que con ­ tiene propuestas de norm as c o n ta ­ bles.

International Standard on Qnality Control (ISQC) Un tipo de p ro n u n cia m ie n to de la lunta de N orm as In te rn a cio n a le s de Auditorfay d e A testigu ación (lAASB) de la de la F e d e ra ció n In te rn a cio n a l de C ontadores (IFA('), que contiene propuestas de n orm as para el co n tro l de calidad de los trab ajos a los que se refíeren las N orm as d e la lAASB para Trabajos.

Dado que un pronunciamiento de este tipo contiene una simple propuesta que puede ser adoptada o no serlo, sería más adecuado referirse a él utilizando la pala­ bra “estándar" en lugar de "norma", pero el empleo de este último vocablo cuenta con aceptación general.

Dado que un pronunciamiento de este N o rm a In te rn a cio n a l d e tipo contiene una simple propuesta que S e rv icio s R elacio n ad o s puede ser adoptada o no serlo, sería más International Standard on adecuado referirse a él con la palabra 'e s ­ I Related Services (ISRS) tándar” en lugar de "norm a", pero el em­ \ pleo de este último vocablo cuenta con 1 aceptación general. 1 Un tipo de pronunciamiento de ia ' Junta de Normas Internacionales de Auditorfay de Atestiguación (lAASB) de la Fed eración Internacional de N o rm a I n t e r n a c i o n a l d e C ontadores (IFAQ. que contiene proE d u ca ció n . puestas de norm as para los trabajos International Education I d ecom p ilación yiostrab ajosd ep roStandard (IES) cedim ientos convenidos. Un tipo de p ro n u n cia m ie n to de la ' Dado que un pronunciamienio de este lunta de N orm as In tern acio n ales de , tipo contiene una simple propuesta que Educación e n C on ta b ilid a d (lAESB) j puede ser adoptada o no serlo, sería más de la de ia Fe d e ra c ió n In te rn a cio n a l adecuado referirse a ^ utilizando la pala­ de C ontadores (IFAC), q ue fija pun- ' bra “estándar* en higar de "norma*, pero tos de referencia (benchm arks) para i el empleo de este último vocablo cuenta con aceptación general. la educación de los m iem bros de la profesión contable.

I I

Dado que un pronunciamiento de este tipo contiene una simple propuesta que puede ser adoptada o no serlo, seria más adecuado referirse a él con la palabra “es­ tándar* en lugar de '‘norma*, pero el em­ pleo de este último vocablo cuenta con aceptación general.

N o rm a In te rn a c io n a l de T ra b a jo s d e A te stigu ación

International Standard on Assurance Engagements (ISAE) U n tipo de pronunciamiento de la Ju n ta d e N orm as In tern acion ales

d e A u d ito ría y d e A t e s t i g u a c i ó n (lAASB) de la d e la F e d e r a c i ó n I n ­ te rn a c io n a l d e C o n ta d o r e s (IFA C ), que c o n tie n e n o r m a s p r o p u e s t a s para los tra b a jo s d e a t e s t i g u a c i ó n , distintos d e la a u d ito r ía y d e la r e ­ v isió n d e in f o r m a c ió n f i n a n c i e r a h istórica. Dado que un pronunciam iento de este tipo contiene una simple propuesta que puede ser adoptada o no serlo, sería m ás adecuado referirse a éi utilizando la pala­ bra “estándar” en lugar de “norm a", pero el empleo de este último vocablo cuenta con aceptación general.

n o r m a s c o n t a b l e s (N Q

accounting standards N o r m a s p a ra la preparación y presen­ ta c ió n d e e s ta d o s f ln a n d e ro t S inónim o: n orm as d e contabidad Fn algunas países se las denomina “ptitcipios con tables", pero "principio* noa un sin ón im o de "norm a", aunque una de sus acepcion es sea "norma o idea hmdam ental que rige el pensamiento ola cood u rta" (DRAE).

n o r m a s c o n t a b l e s adecuadas ÍU Y l

N o rm a I n te rn a c io n a l d e T r a b a jo s d e R e v is ió n

International Standard on Review Engagements (iS R E ) Un tip o de p r o n u n c ia m ie n to d e la Ju n ta de N o rm as In te rn a c io n a le s d e Auditoría y d e A te stig u a ció n flAASB) de la de la Fe d e ra c ió n In te rn a c io n a l d e C o n tad o re s (IFA Q , q u e co n tie n e propuestas de n o rm a s p a ra los tr a b a ­ jos de revisión de in fo rm a ció n fin a n ­ ciera h istórica Dado que un pronunciam iento de este tipo contiene una sim ple propuesta que puede ser adoptada o no serlo, sería m ás adecuado referirse a él utilizando la pala­ bra “estándar" en lugar de ' n orm a", pero el empleo de este último vocablo cuenta con aceptación general.

n o rm a liz a c ió n

standardization Ajuste a un tipo o n o rm a co m ú n .

N o r m a s c o n ta b le s legales que deben a p lic a r la s s o c i e d a d e s comerciales u r u g u a y a s d e a c u e r d o con ta let 1 6 .0 6 0 y s u s d isp osicion es reglamen­ ta ría s.

N o r m a s C o n ta b le s (ju b e rn a m e n ta le s

Govemmental Accounting Standards (GAS) [US] El c o n j u n t o d e n o r m a s contables c o n te n id o e n los pronunciamientos d e la J u n t a d e N o rm a s de Contabili* d a d G u b e r n a m e n ta l (GASB).

n o r m a s c o n t a b l e s le g a le s (NG.)

statutory accounting standards N o r m a s c o n ta b le s que, por así dispo­ n e rlo a lg u n a ley. d e cre to o disponc ió n a d m in istra tiv a , deben ser apli­ c a d a s p o r d e te rm in a d o s emisores de e s ta d o s f in a n c ie ro s . F.n los Estados Unidos se las denomini “principios contables legales" (SAP), dH m ism o m odo que a las “normal coca-

Mn profesionales" se las llama ‘ princi­ pios de contabilidad generalmente acep­ tados’ .

Ejemplos de cuestiones de las indicadas en el inciso d): normas para ta realización de revisiones y para la preparación del informa resultante.

norm as c o n t a b l e s p r o f e s io n a le s (N C P ) p r o fe s s io n a i a c c o u n tin g

n o r m a s d e a u d ito ría g e n e ra lm e n te a c e p ta d a s

stan d ard s

(NAGA) g e n e r a U y a c c e p t e d a u d it t n g Normas c o n ta b le s que. por así h aber­ s t a n d a r d s (GAAS) lUS) lo establecido un o rg a n ism o p ro fe­ sional, deben to m a rse c o m o punto d e ' N orm as d e aud ito ría em itidas en los referencia (n o s ie m p r e ex clu siv o ) para la preparació n d e in fo rm es r e ­ F.stados Unidos por ei In stituto Ame­ sultantes de t r a b a jo s d e a te s tig u a ­ rica n o d e (Contadores Pú blicos O r tiñ ea d o s (AICPA). ción. Su denominación es inadecuada, pues la obiigaioriedad de estas normas no (Avie­ ne de su (supuesta] ‘ aceptación genera-

Así. un informe de auditor debe expresar si lo^estados financieros que él examinó fueron preparados de acuerdo con las ‘normas contables profesionales” aplica­ bles al caso, sin perjuicio de referirse tam­ bién a la aplicación de determ inadas 'normas contables legales '.

N o rm a s d e A u d itoría G u b e rn a m e n ta l

n o rm a s d e a u d i t o r í a (NA)

,

a iid it in g s t a t id a r d s

\

Normas q ue regulan:

G o v e r n m e n t A u d it in g S t a n d a r d s (US] En los Estados Unidos, unas norm as que;

a) el desarrollo d e un tra b a jo d e a u ­ ! a) son em itidas por la O ficina Guberditoría: ' nam ental de R endición de C uen­ b) la p rep ara ció n d el in fo r m e d el ta s (Cj AO); au d ito r b) por así estar establecido en diver­ c) a veces, o tra s c u estio n es relacio ­ sas leyes, deben ser aplicadas en nadas con la aud itoría; a u d ito r ía s y o tro s tr a b a jo s de atestig u a ció n de: d) a veces, c u e s tio n e s rela cio n a d a s con otros servicio s p restad o s por 1) entidades, program as, activi­ los co n ta d o re s pú b lic o s . d ad es y fu n cio n e s gu berna­ m entales: Ejemplos de cuestiones de las indicadas en el inciso c): la independencia del au2) asistencia gubernam ental ad­ dhor, el contrato entre un auditor de es­ m inistrad a por c o n tra tis ta s , tados financieros y su cliente, las comu­ e n tes sin fines d e lu cro y otras nicaciones a efectuar ai diente en caso de entidades no gu bernam enta­ descubrirse un fraude, las comunicacio­ nes entre un auditor y su predecesor. les:

c) se a p lica n ta m b ié n ( v o lu n ta r ia ­ m ente) en o tro s tra b a jo s p r o fe s io ­ nales.

N o r m a s d e C o n ta b ilid a d de

Castos Cosí Accounting Stundarúi

Su conjunto se conoce com o ‘ Libro Ama­ rillo". También se las llama ‘ normas de audito­ ría gubernamental generalmente acep ta­ das" (GAGAS), pero esta denom inación es inadecuada porque su obligatoriedad no deviene de su (supuesta) “aceptación ge­ neralizada". Su rexto puede obtenerse en: http://www.gao.gov/govaud/ N'bMl.hlm.

(Cj \S) [US] D e a c u e r d o c o n la ley estadouniden­ s e 1 0 0 - 6 7 9 . c ie r ta s n o r m a s que son e m itid a s p o r la J u n t a d e N o n nu de C o n t a b i lid a d d e C o s to s (CASB) [USl y d eb tn i s e r a p lic a d a s p o r a) q u ie n e s h a y a n firm ado con b ie r n o fe d e ra l c o n tra to s de pro­ d u c c ió n d e m a teria le s por impor­ te s s u p e rio r e s a 5 0 0 .0 0 0 dólares; b ) s u s s u b c o n tr a tis ta s .

n o rm a s d e a u d ito ría g u b e rn a m e n ta l g e n e r a lm e n te

N o r m a s d e In fo rm a c ió n

a c e p ta d a s

generaUy acvepted gowmment auditingstandards (G A G A S)

f i n a n c i e r a (N IR 1. D e n o m in a c i ó n d a d a a diversos ju e g o s d e n o r m a s con tables.

[US] Ver N o rm as d e A u d ito ría G u b e r n a ­ m en tal.

2.

|MX1 K1 c o n ju n to integrado por. a ) c a d a N o r m a d e Infonnacidn F i n a n c i e r a (NIF) mexicana;

n o rm a s d e a u d ito ría y d e p r á c tic a p ro fe s io n a l r e la c io n a d a

auditing and related professional practice standards lUS] A los efecto s d e ap lica r las regla s d e la J u n u de S u p e rv isió n C o n ta b le d e las E m p re sa s P ú b lic a s (PC A O R), el con ju n to d e n orm a s referid a s a a u ­ d ito ría. otros t r a b a jo s d e a te s ti g u a ­ c ió n . c o n tro l d e c a lid a d , é tic a e i n ­ d ep e n d en cia , esta b lecid a s o a d o p ta ­ das por ese o rganism o.

b ) lo s b o le tin e s em itidos por la C o m i s i ó n d e P rin cip io s de C o n ta b i lid a d (CPC) del Insti­ t u to M e x ic a n o d e Contadores P ú b lic o s (IM C P) y transferidos a l C o n s e jo M ex ica n o para li I n v e s t ig a c i ó n y Desarrollo de N o r m a s d e In fo rm a ció n Fi­ n a n c ie r a (CIN IF) el31 de ma)!) d e 2 0 0 4 . m ie n tra s sean mante­ n id o s e n vig en cia por este or­ g a n is m o y c o n las modificacio­ n e s q u e é s te )e introduzca; c) c a d a I n te r p r e ta c ió n de Nor­ m a s d e In fo rm a c ió n FinaDCi^ r a (IN IF );

n o rm a s d e c o n ta b ilid a d N orm as con tab les.

d ) las N o r m a s In ternacionales de I n fo r m a c ió n Finan d m (N IlF)

que. d e acu erd o c o n las NIF y los b o le tin e s referid os en los Incisos a n terio res, sean a plica bles de m an era supletoria.

2. Bn la Unión Europea, el conjunto integrado por las Normas In ter­ n a cio n a les de In fo rm a ció n F i­ n a n ciera (NIIF). las NIC y sus in­ terp reta cio n es. incluyend o sus m odiñeadones ulteriores y las fu­ turas normas e Interpretaciones que apruebe el C on sejo d e N or­ m as In tem a d o n a les de C on tabi­ lidad ÍCNIC lASB).

Q CINIH puede em itir orientaciones no obligaiorias para la aplicación de las NIF roexicana.s a cuestiones emergentes.

N o rm as d e la lA A S B p a r a T r a b a jo s /A45fi’5 E n g a ^ m e n t S t a n d a r í i s E lcon ju ntoin teg rad o p o rlasN o rm as In tem acio n a lesd eA u d ito rfa d S A s), las Normas In te r n a c io n a le s d e T ra b^os de Revisión (ISREs), las N orm as Internacionales d e T r a b a jo s de Atesdguación (ISAEs) y las N o rm as In ternacionales d e S e r v id o s R e la c io n a dos (ISRSs).

N o rm as I n t e r n a c io n a le s d e A u d ito r ía (NIA) I n te r n a tio n a l S t a n d a r d s o n A u d i t i n g (ISA s) El conjunto de los p ron un ciam ientos déla Junta d e N o rm as In te rn a c io n a ­ les de A uditoría y d e A te stigu a ció n (lAASB) de la F e d e ra ció n In te rn a c io ­ nal de C o n ta d o re s (IFAC), que c o n ­ tienen propuestas d e n o rm a s d e a u ­ ditoría.

IxM pronunciamientos indicados en la acepción (1), con las modificaciones que les introdujo el lASB. integran las NIIF ! propuestas por este organismo. j ! Dado que esos pronunciamientos contie­ | nen simples propuestas de normas, la | expresión ‘ Normas Internacionales de | Contabilidad' es menos adecuada que i ‘ Estándares Internacionales de (^nlaMSin embargo, la primera danomiI üdad'. nadón es la adoptada ofíciaimenie por la Fundadón del Comité de Normas Inter­ nacionales de Contabilidad (lASCFl en sus publicaciones en espaAol.

i

La acepción (2) aparece en el articulo 2 del Reglamemo 1606/02 del i’arlamemo Europeo y del Consejo de Ministros iUE|. en sus versiones en inglés y en espaAoL Esto significa que la Unión Europea de­ nomina NIC (como conjunto) a lo que el lASB llama NIIF (también como conjun­ to). Los fundamentos de la adopción de esta terminología disidente no se enun­ cian en dicho texto legal.

N o rm a s I n te r n a c io n a le s d e C o n ta b ilid a d p a r a el S e c to r P ú b lic o (NICSP)

N o rm as I n t e r n a c io n a le s d e

I n t e r n a t i o n a l P u b l ic S e c t o r

C o n ta b ilid a d (N IC )

A c c o u n t ir ^ S t a n d a i d s (IPSASs)

In te r n a t io n a l A c c o u n tin g S t a n d a r d s (lA Ss) 1. El c o n ju n to d e lo s p r o n u n c ia ­ mientos dei C o m ité d e N o rm as In tern ac io n a le s d e C on ta bilid a d (lASC) q u e co n ten ía n propuestas de n orm a s co n ta b le s .

El conjunto de pronunciamientos del C on sejo d e N onnas In tem a d o n a les de Contabilidad para d Sector Públi­ c o (IPSASB), que conúenen propues­ tas de n orm as co n ta b le s para la pre­ paración de lo6 estad os ñ n a n d e ro s de gobiernos nacionales, regionales,

c ) la s in te r p r e ta c io n e s emitidas por

locales y en tid a d es g iib e m a m c n ta le s relacionadas.

e l C o m it é d e Interpretacioneide la s N o r m a s In tern a cio n a les de I n f o r m a c ió n F in a n cie r a (QNIIF:

N o rm a s I n t e r n a c i o n a l e s d e C o n tr o l d e C a lid a d (N I C Q

International Standards on Quality Control (ISQ("s)

i d ) la s e m itid a s p o r el C om ité de In­ t e r p r e t a c i o n e s (SIC) del Comité

|

d e N o r m a s In tern a c io n a le s de C o n t a b i lid a d (lASC). que el lASB El co n ju n to d e lo s p r o n u n c ia m ie n to s h a y a r e s u e lto m a n te n er en \igende la Ju n ta d e N o rm a s In t e r n a c io n a ­ c ia . c o n la s m od ificacion es que le s d e A u d ito ría y d e A te s tig u a c ió n e s te o rg a n is m o Ies haya introdu­ (lAASB) q u e c o n tie n e n p r o p u e s ta s d e c id o . n orm as para el c o n tr o l d e c a lid a d d e los trabajos a lo s q u e s e re fie re n la s ¡ C om o el LASB no puede obligar a la N o rm as d e la lA A SB p a r a T r a b a jo s . I ra ció n d e las propuestas contenidas en las N’HF, la expresión “Normas Internacio­ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ I nales d e Inform ación Financiera’ es me N orm as In te rn a c io n a le s d e i n os ad ecuad a que "Estándares Iniemac lón ales d e Inform ación Financiera'.Síd E d u ca ció n em bargo, la prim era denominación es li International Education adoptada oficialm ente por la Fundadóo Standards (lESs) d el C o m ité de N orm as Internacionales d e C o n ta b ilid a d (LASCF) en sus pubÜQU n c o n ju n to d e p r o n u n c ia m ie n to s c ion es en esparto!. de la Ju n ta d e N o rm a s I n t e r n a c io n a ­ le s d e E d u c a c ió n e n C o n ta b ilid a d N o r m a s I n t e r n a c i o n a l e s de (lAESB) de la d e la F e d e r a c ió n I n t e r ­

j

n a cio n a l d e C o n ta d o r e s (IFA C ). q u e fijan p u n to s d e r e f e r e n c ia ( b e n c h i m ark s) p a r a la e d u c a c i ó n d e lo s : m iem bros d e la p ro fesió n c o n ta b le . '

N o rm a s I n t e r n a c i o n a l e s d e I n f o r m a c ió n F i n a n c i e r a (N H F )

International Financial Repartín g Standards [\ F R Ss) El con ju n to in teg rad o po r:

S e r v i c i o s R e la cio n a d o s

International Standards on Related Services (ISRSs)

El c o n ju n t o d e la s n o r m a s propues­ ta s p o r la J u n t a d e N o rm a s Interna­ c io n a le s d e A u d ito r ía y d e Atestigua­ | c i ó n (IA/\SB) d e la F e d era ció n Inter­ I n a c io n a l d e C o n ta d o r e s (IFAC) para lo s t r a b a jo s d e com p U ació n y lü S tra­ b a jo s d e p r o c e d im ie n to s conveni­ | d o s.

a) cada N o rm a In te r n a c io n a l d e I n - ^ fo rm a ció n F in a n c ie r a ( N IIF ):

N o r m a s I n t e r n a c i o n a l e s de

T r a b a j o s d e A te stig u a ció n b) las N o rm a s I n t e r n a c io n a le s d e I International Standards on C o n tab ilid a d (NIC) q u e el C o n s e - ' jo d e N o rm as I n te r n a c io n a le s d e ¡ A ssurance Fngagements (ISAB) C o n ta b ilid a d (CN IC, lA SB) h aya F.i c o n ju n to d e las n o r m a s propues­ resu elto m a n te n e r e n v ig e n c ia , ta s p o r la J u n t a d e N o rm a s Interna­ con las m o d ific a cio n e s q u e e s te organism o les h aya in tro d u cid o : c io n a le s d e A u d ito r ía y d e Atestigua-

dón (lAASB) d e la F e d e r a c ió n In te r ­ nacional d e C o n ta d o re s íTFAC.I para los trabajos d e a te s tig u a c ió n , disiin tos de la au d ito ría y de la r ev isió n de información rm anciern histórica.

n o rm a s n a cio n a le s [NIA]

nationaUíandards [IFACj El conjunto de norm as obligatorias para servicios de atestiguación y ser­ vicios relacionad os sancionado por un organismo de nivel nacional.

N orm as I n t e r n a c i o n a l e s d e T ra b a jo s d e R e v isió n

International Stamiards on Review Fngagements (ISREs)

N o rm a s p a ra el C on tro l In te rn o en el Cfoblcrno Federal

Q conjunto de las n o r m a s propues­ tas por la Ju n ta d e N o rm a s In te m a donales de A uditoría y d e A testigu a­ ción (lAASB) d e la F e d e r a c ió n In te r ­ nacional d e C o n ta d o re s (IFAC) para los trabajos de r e v isió n de in fo rm a dón ñ n a n cie ra histórica.

I I

Standardsfarintemal Control in the Federal í ;o i’er7im en/ [USl

Un pronunciamiento referido al tema I indicado, emitido por la O fícin a G u I bem am en tal de Rendición de C uen­ ta s (GAO).

Norm as In t e r n a c i o n a l e s p a r a el

n o rm a s p rofesion ales

E jercicio P r o f e s io n a l d e la

professional standards

A u d ito ría I n t e r n a

International Stamiards fo r the i N orm as para la realización de traba­ ProfessiotMl Practice o f Intemal \jos profesionales. Auditing Un conju nto d e están d ares desarro­ llado por el In stitu to d e A u d itores Internos (IIA) co n u n o s propósitos que dicho o rganism o d efin ió así: a) d elinear lo s p r in c ip io s b á s ic o s que represen ten el e jercicio d e la auditoría in te r n a tal com o d eb e­ ría ser;

Normalmente, son emitidas por ios orga­ nismos que tienen a su cargo la regula­ ción de) ejercicio de una profesión. El alcance concreto de esta expresión va­ ria segón el contexto en que se la emplee. Puede, por ejemplo, incluir o no incluir a las nomtas contenidas en los códigos de ética o a las de control de calidad de tra­ bajos profesionales.

b) proveer un m arco para la e je c u ­ N o rm as P ro v iso ria s de ción y p ro m o ció n d e un am plio A u d itoría rango de activid ad es d e auditoría | Interim Auditing Standards [USl interna d e v alor agregado; ' N orm as d e aud itoría adoptadas inic) establecer las ba ses para ev'aluar cialm ente por la Junta de Supervisión el d esem peño de la aud itoría in- . C on table de la s Em presas Pú blicas tem a; (PCAOB). que perm anecerán en vi­ d) fom entar la m ejora en lo s p roce­ gencia m ientras no sean derogadas sos y o p era cio n es de las organiza- por dicho organismo y con las modifícactones que éste les introduzca.

Son las contenidas en las D ecla ra cio n es sobre Normas de Auditoría CSASs) del In s­ tituto Am ericano d e C on tad ores P ú b li­ cos Certificados (AICPA)\igentesal I6 d e abril de 2003, con los referidos reem pla­ zos y modificaciones posteriores.

N o r m a s P r o v is o r i a s d e C o n t r o l d e C a lid a d In te r im Q u a lity C o n t r o l S t a n d a r d s [U S ] N o rm as d e c o n tr o l d e c a lid a d a d o p ­ tad as in ic ia lm e n te p o r la J u n t a d e Su p e rv isió n C o n ta b le d e la s E m p r e ­ sas P ú b lic a s (PGAOB), q u e p e r m a n e ­ cerán en v ig en cia m ie n tra s n o s e a n derogadas por d ich o o rg a n is m o y c o n las m od ificacion es q u e é s te le s i n tr o ­ duzca. Son las contenidas en ciertos p ronuncia­ mientos del Instituto Am ericano de C on ­ tadores Públicos Certificados (AICPA) vi­ gentes al 16 de abril de 2003, con los refe­ ridos reemplazos y m odificaciones pos­ teriores,

N o r m a s P r o v is o r i a s de In d e p e n d e n c ia ¡ n d e f i e n d e n c e E t h ic S t a n d a r d s |IJS) N o r m a s r eferid a s a la independencia d e q u ie n e s e fe c tú a n tr a b a jo s de ates­ t i g u a c i ó n a d o p ta d a s inicialmeme {X)r la J u n t a d e S u p e rv isió n Contable d e la s E m p r e s a s P ú b lic a s (PC^OB), q u e p e n n a n e c e r á n e n \igencia mien­ tr a s n o s e a n d ero g a d a s por dicho or­ g a n is m o y c o n la s modificaciones q u e é s te le s in tro d u z c a . Son, con los referidos reemplazos y mo­ d ifica cio n es posteriores, las contenidas

a) las seccion es 101 y 191 de! C^igo de C on d u cta Profesional dei Initituto A m erica n o d e Contadores PúbliOM C ertífica d o s (AICPA) vigentesal 16de abril d e 2 003; y b) ciertos pronunciamientos de la Juna d e N o rm a s s o b re Independenda (ISB).

N o r m a s P r o v i s o r i a s d e Trabajos d e A te s t ig u a c ió n N o r m a s P r o v is o r i a s d e E t i c a I n t e r i m E t h i c S t a n d a r d s [U S ]

I n t e r i m A tte s ta tio n S t a n d a r d s [U S]

N orm as d e é tic a a d o p ta d a s in ic ia l­ m en te por la Ju n ta d e S u p e r v is ió n C o n ta b le d e la s E m p re s a s P ú b lic a s (PCAOB), q u e p e r m a n e c e r á n e n v i­ gencia m ien tras no se a n d e r o g a d a s por dicho o rg anism o y c o n las m o d i­ ficaciones q ue éste les in tro d u z c a .

N o r m a s p a r a t r a b a jo s d e atestigua­ c i ó n a d o p ta d a s in ic ia lm en te por la J u n t a d e S u p e rv is ió n Contable deUs E m p r e s a s P ú b l i c a s (PCAOB), que p e r m a n e c e r á n en v ig en cia mientras n o s e a n d e r o g a d a s p o r d icho organis­ m o y c o n la s m o d ific a cio n e s que éste le s in tr o d u z c a .

Son las contenidas en las seccion es 102 y 191 del Código de Conducta Pro fe sio ­ nal del Instituto Americano de C on tad o­ res Públicos Certificados (AICPA) vigen­ tes al 16 de abril de 2003, con los referi­ dos reemplazos y m odificaciones po ste­ riores.

Son las con ten id as en las Declaraciones so b re N o rm as de T rabajos de Atestigua­ c ió n (SSAEs) del In stitu to Americano de C o n ta d o re s P ú b lico s Certificados (AlCPA) vigentes al 16 de abril de 2(K)3. caí los referidos reem plazosy modificaciones posteriores.

nostrofl nostros Cuentas tenidas a n o m b re de un ba n ­ co por un correspon sal. La definición considera ei pumo de vista del banco citado en prim er término, pues “nostros" equivale a "nuestros". La palabra “nostros” no figura en el ORAE. No conocemos ninguna traducción “ge­ neralmente aceptada" al español.

nota de abono Nota de créd ito (NC).

nota de cargo Nota d e d éb ito (ND).

nota de crédito (NQ credit memorándum \credit note D ocum ento (d ocu m ent) por el que una entidad in form a a otra p arte que: a) ha aum entado el sald o de un d e ­ pósito que la segun da tien e en la prim era; b) ha dism inuido u n a deuda que la segunda tie n e co n la prim era por una razón d istin ta a su cobran za total o parcial o a la recep ción de d o cu m en to s (no tes); o c) ha aum en tad o un a deud a que la prim era tien e co n la segunda. Sinónimo; nota de abono.

nota de débito (ND) debit memorándum \debit note D ocum ento (d ocu m en t), d istin to de una factura, por el cu a l u n a entidad le informa a o tra p a rte q ue;

a) ha disminuido el saldo de un d e­ p ó sito que la segunda tiene en la prim era; b) ha aum entado una deuda que la segunda tiene r on la prim era; o c) ha disminuido una deuda que la prim era tiene con la segunda. Sírvónimo; nota de cargo. Ninguna de las acepciones dadas a la pa­ labra "débito" por ei DRAE encuadra en el significado habitual de "nota de débi­ to". pero esta expresión tiene una difusión muy amplia.

n o ta d e e n tr e g a

delivery note \ D o cu m en to (document) que acom I p a ñ aabíen esen n 'eg ad osy q u eesfirm ado por su destinatario com o con s­ tancia de la recepción de ellos. Sinónimos; albarán, nota de envío. También se emplea, conu) sinónimo, la palabra ‘ remito’ |AR]. que no figura en el DRAE. La mayoría de las "notas de entrega" se emiten con motivo de ventas de merca­ derías.

N ota de entrega.

n o ta d e r e c e p c ió n

goods received note Formulario de uso interno en el que una entidad o un sector de ella deja constancia de que ha recibido bienes. Sinónimo: informe de recepción.

Suele emitírselo una vez que los bienes recibidos fueron con tad os, p esa d o s o medidos.

n o t a s a l p ie

footnotes V er n o t a s a lo s e s ta d o s finanderoi

n o ta d e r e m e s a

remittance slip

n o t a s s o b r e l a s c u e n ta s

notes on the accounts [EU]

Form ulario q u e s e e n v ía c o n i e in d ica su im p u ta c ió n .

V e r n o t a s a lo s e s ta d o s ñnancierot.

n o t a s a lo s e s t a d o s f í n a n c i e r o s

notes to the fin a n cia l statements

n o v a c ió n

|

i N arracion es q u e s e p r e s e n ta n e n u n ju e g o d e e s ta d o s f in a n c ie r o s , fu era d e io s e s ta d o s fin a n c ie r o s b á s ic o s . Suele exponérselas en una sección sep a ­ rada de los estados financieros, por lo que no es adecuado denom inarlas “notas al pie". FJ empleo de esta expresión sólo se ­ ría adecuado sí dichas narraciones se ex­ pusieran en la parte inferior de cada uno de los estados financieros básicos. Algunas "notas a los estados financieros" se presentan en forma de cuadros, que suelen denominarse “anexos", “estad os complementarios" o “planillas c om p le­ mentarias".

novation R e e m p la z o d e u n a d eu d a existente p o r u n a nueva,

n u e v o e n te

new entity V er m é t o d o d e l n u e v o en te.

n ú m e r o ín d ice

Índex num ber N ú m e ro q u e in d ic a u n cambio pro­ d u c id o e n u n a v a ria b le respecto de u n im p o r te to m a d o c o m o base.

En el texto oficial en inglés de la directiva 78/660/EEC de la Unión Europea, se las denomina “notes on the accounts” (no­ tas sobre las cuentas), que en el corres­ pondiente leMo oficial en español ha sido traducido generalmente com o "m e m o ­ ria". algunas veces com o “anexo" y al m e­ nos una como “apéndice".

Si se hubiera decidido construir una se­ rie de “n úm ero s índices" referidos a las ventas n eta s tom ando como base 100 a las d e 20X1 y el im porte de este año fuera de $ 20.CXX), cada número índice resulta­ ría de la siguiente cuenta:

Desconocemos el origen de este em pleo de la palabra “memoria”, que es tam bién habitual en España y que ru> parece tener ninguna justificación lógica.

Así, si las ventas de 20X2 hubieran sido de S 2 0 .4 0 0 , lo s n úm ero s índices para 20X1 y 20X2 serían 100 y 102, respecihim ente.

1(X) X ventas del año / 20.000

o b je t iv id a d

objectivity \. Neutralidad. 2. V erp rin cip io d e o b jetiv id a d .

o b je t o d e c o s to

cosí object

o b lig a c ió n a c u m u la d a

accTual Expresión de uso com ún en estad o s ñ n a n cie ro s o en p lan es d e cu en ta s para identificar a las d eud as que se han devengado pero no se han for­ malizado. Sinónimos: obligación devengada [NIIF/IASCF], provisión (AR).

Un elem ento a iv o c o s to va a m edirSon ejemplos las obligack>rtes devenga­ das pon Ejemplos: un sector de una en fundón, una actM dad. una tan ducto, un servicio, un cliente.

o b lig a c ió n

obligation Deber de actu a r d e u n a m an era d e­ terminada.

o b lig a c i ó n a c o r t o p la z o

short-term obligation [U SG A A Pl Deuda qu e v e n c e d en tro d e lo s d o ce meses (o del lap so q u e d ura el c ic lo de o p e ra cio n e s d e la en tid ad , si esto fuera aplicable) c o n ta d o s d esd e la fe­ cha del es ta d o d e s itu a c ió n .

a) vacaciones que los miembros del per­ sonal han ganado pero todavía no han disfrutado: b) el Impuesto a las ganancias que se ha devengado durante el período cubier­ to por los estados financieros pero cuya formalizadón como pa.sivo se produdrá cuando, con posterioridad a la fecha de ellos, se presente la co­ rrespondiente declaradón jurada. Bn nuestra opinión, no es coherente que se denomine '‘obligaciones acumuladas” (a secas) a las que retinen los requisitos indicados en la deñnidón sin hacer lo mismo con las obiigadones formalizadas, ya que éstas también se han 'acumulado”.

o b lig a c ió n a s u m id a Ver o blig ación im plícita.

o b lig a c i ó n a la r g o p la z o

long'term obligation [U S G A A P ]

o b lig a c ió n d e r e n d ir c u e n ta s

Deuda que v e n c e d esp u és d e los doce meses (o del la p so q u e d ura el c ic lo de o p e r a c io n e s d e la e n tid a d , si esto fuera aplicable) c o n ta d o s d esd e la fe­ cha del e s ta d o d e s itu a c ió n .

Para una p erso n a q ue realice tareas para otros o que m aneje a ctiv o s de o tros, el deber de brindar in form a­ ción sobre:

accountability

a) la m anera en q u e ha cu m p lid o c o n sus o b lig a c io n e s : b) la ev olu ción d e lo s a c tiv o s o d el p a tr im o n io p u e sto b a jo su a d m i­ n istració n . En el texto en inglés de la N orm as In te r­ nacionales de In form ación F in a n ciera (NIIF). “accountabilin" se em plea ta m ­ bién con el sentido de “rendición de cuen-

o b l i g a c i ó n im p líc ita c o n s t r u c t i v e l ia b ility \ c o n s t n ic t U fe o b lig a íio n O b l i g a c i ó n d e u n a entidad que no s u r g e d e u n a d isp o sic ió n legal o de u n c o n t r a t o s in o d e un patrón de c o m p o r ta m ie n to pasad o, de políticas p ú b lic a s s e g u id a s p o r ella o de una d e c la r a c ió n p ú b lic a con creta que:

La palabra “accountabílity'' no deriva de “accountíng’' (contabilidad). De acuerdo con ei MWOD:

a ) p e r m ite s u p o n e r q u e tal entidad a c e p t a r á c ie r ta s responsabilida­ d e s f r e n te a tercero s;

a) *’accountabUity"es“th eq u a lityo rsta te of being accountable":

b ) c r e a e n o tr a s p erso n a s la expertatixra d e q u e la obligación será sa­ tis f e c h a .

b) es "accountable" quien es “subject to giving an account”; c) la acepción de “acco u nt’’ com patible con las definiciones anteriores es (en nuestra opinión) la que incluye estos conceptos: 1) “astatem entexplainingone’s co n d u a ”;

C om o sin ó n im o se emplea la locudóo ‘ obligación asum ida”, pero esta expresióD podría interpretarse com o abarcadora de las o bligacion es nacidas de los contratos.

o b l i g a c i ó n le g a l ¡ e g a i o b lig a tio n

2) “causes, or motives": 3) “areaso nforan actio n ". Para traducir la palabra “accountabílity" se ha creado el térm ino “respondabilidad", cuya construcción parece basarse en la idea de que quien es “accountable" tiene una obligación de “responder” ante terceros. Este neologismo no ha sido in ­ corporado al DRAE ni parece necesario.

o b lig a c i ó n d e v e n g a d a

O b li g a c ió n q u e surge d e una dispo­ s ic ió n le g a l o d e u n c o n tra to .

o b lig a c ió n m ancom u n ad a j o in t iy lia b ility O b li g a c ió n c u y o cum plim iento pue­ d e s e r ex ig id o a d o s o m ás deudores, o p o r d o s o m á s acree d o res, cada uno e n su p a r le co rre sp o n d ien te.

[N IIF /IA SC F] O bligació n acu m u la d a .

o b l i g a c i ó n m e d io a m b ie n ta l e n v i r o n m e n t a l lia b ility

o b lig a c i ó n f is c a l [ES] Pasivo p or im p u e sto c o r rie n te .

O b li g a c ió n a c tu a l, a ser liquidada en e l fu tu ro , d e llev a r a c a b o una activi­ d a d m e d io a m b ie n ta l.

b) ninguna de las definiciones de "rescalar" que aparece en el DRAE expresa la idea de comprar de nuevo algo que se habia vendido, poseído o tenido por alguna ra7.dn o título.

o b lig a c ió n n e g o c i a b l e [AR] Una e sp e cie d e b o n o , c m ilid u por una entidad privada c o n m otivo de ia recepción d e u n p r é s ta m o .

o b lig a c ió n n e g o c ia b le o b lig a c i ó n n e g o c i a b l e

r e s c a ta b le (AR)

c a n j e a b l e |AR] O bligación n e g o c ia b le c o n v e r tib le [ARl.

j V erobligaclón n egociable redim ible.

o b lig a c ió n p o r b e n e fic io s a c tu a le s (OBA)

o b lig a c i ó n n e g o c ia b le c o n v e r t i b l e [ARl

O bligación por beneficios a cum u la­ dos.

Obligación n e g o c ia b le q u e reúne las características d e u n in s tru m e n to f i­ nanciero c o n v ertib le.

Sinónimo: obligación negociable can- | jeable [AR] i

o b lig a c ió n p o r b e n e fic io s a c u m u la d o s a c c u m u la te d b e n e fit o b l i g a t i o n [USGAAP]

o b lig a c i ó n n e g o c ia b le

En un p lan de b e n eficio s d efinidos, el valor p resen te actu arial de los b e ­ neficios (consolidados o no con soli­ dados) atríbuibies a los servicios ya recibidos del personal, determ inado con sid erand o las r e m u n e ra c io n e s pasadas.

o b lig a t o r i a m e n t e c o n v e r t ib l e lARI O bligación n e g o c ia b le q u e reún e las características d e un in s tru m e n to ñ nanciero o b lig a to ria m e n te con vertí-

o b lig a c i ó n n e g o c ia b le r e d im ib l e [AR] c a l l a b l e UH>rd O bligación n e g o c ia b le que reú n e las características de u n a d e u d a r ed im i-

La expresión "obligación negociable redi­ mible" es más precisa que “obligación negociable rescatable” porque: 3 figura en el

I Sinónimo; obligación por beneñeios ¡ actuales (OBA). ' o b lig a c ió n p o r b e n e f ic io s d e fin id o s d e fi n e d b e n e fit o b lig a tio n Dado un p la n d e b e n efic io s d efin i­ d os. la sum a de los im portes n o d es­ contad os d e los pagos futuros n ece­ sa rio s para ca n c ela r la o b lig a c ió n ocasionada p>or los servicios ya reci­ bidos del p erso nal

o b lig a c i ó n p o r b e n e f í d o s p r o y e c t a d o s (O B P ) p ro je c te d b e n e fit o b lig a tio n

E jem p lo s del in ciso b): un banco, una entidad aseguradora, un intermediarlodt bolsa, un fondo de pensiones, un fondo de inversión colectiró.

[U SG A A P l En un p la n d e b e n e f ic io s d e f in id o s , el v alo r p r e s e n te a c tu a r ía l d e lo s b e ­ n eficios (co n so lid a d o s o n o c o n s o li­ dados) a trib u ib le s a lo s s e r v ic io s y a recibid os del p erso n a l, d e te rm in a d o c o n s id e ra n d o la s r e m u n e r a c i o n e s futuras, si el n ivel d e é s ta s a f e c t a s e la cu antía d e tale s b e n e fic io s .

o b lig a c i ó n p o r d e r e c h o s a d q u ir id o s (O D A ) a c q u ire d b e n e fit o b lig a tio n

o b l i g a c i ó n s e c u n d a r la s e c o n d a r y lia b ility V er c o n r ecu rso .

o b l i g a c i ó n s o lid a r ia s e i * e r a l lia b ility O b li g a c ió n c u y o c um plim iento total p u e d e s e r e x ig id o p o r cada acreedor (e n e l c a s o d e h a b e r m ás d e uno) o a c a d a d e u d o r (en el m ism o caso] en f o r m a in d iv id u a l.

En un p la n d e b e n e f ic io s d e f in id o s , o b lig a c io n is ta el v a lo r p r e s e n te d e lo s b e n e f ic io s h o l d e r o f d eb en tu res con solid ad os, a trib u ib le s a lo s s e r v i­ cios ya recibid o s d e! p er s o n a l, d e te r- , T itu la r d e u n a o b lig a c ió n negociable m inado co n sid era n d o las r e m u n e r a - ' c lo n e s pasad as. o b r a c o b r a d a p o r e je c u ta r [N IF M X] o b lig a c i ó n p ú b l i c a d e r e n d i r c u e n t a s [N ilF ] p u b l i c a c c o u n t a b i l i t y [IF R S s ] En el b orrad or d e N o rm a In te r n a c io ­ nal d e In fo rm a ció n F in a n c ie r a p a ra P e q u e ñ a s y M e d ia n a s E n t id a d e s (NIIF para PyMEs) d ifu n d id o p o r el C on sejo d e N o rm a s In te r n a c io n a le s d e C o n ta b ilid a d (C N IC , lA S B ) e n 2006, las en tid ad es q ue: a) h an e m itid o i n s t r u m e n t o s d e d eu d a o in s tr u m e n to s d e p a t r i­ m o n io en un m erca d o p ú b lic o o están en p roceso d e h a ce rlo ;

D a d o u n c o n t r a t o d e constru ed ón e l e x c e s o d e lo s im p o rte s recibidos d el c lie n te s o b r e la sum a algebraica d e lo s c o s t o s d el co n tra to y de las ga­ n a n c i a s o p é r d id a s ya reconocida.

o b r a e j e c u t a d a a p r o b a d a por c o b r a r [N IF M X] D a d o u n c o n t r a t o d e construcdóiL e l i m p o r t e b r u t o a p r o b a d o pote! c lie n te y p e n d ie n te d e cobro.

o b r a e n c u rso w o rk in p ro cess

b) m an tien en activo s e n ca lid a d d e fid u c ia ria s para u n a m p lio gru p o d e personas a jen a s a la e n tid a d .

E le m e n to q u e u n a en tid ad tiene en p r o d u c c ió n o e n m o n ta je y que, una

vez term inad o, se in co rp o ra rá a su ictivD fljo

obsolescencia o b so íe s c e n c e

Sinóninx}; construcción en curso. por lo general, se trata de elementos que. una vez terminados, se incorporarán a 'propiedades, planta y equipo”.

obra en curso de ciclo corto [ES] Obra en c u rs o cuyo p roceso de ter­ minación no lleva m á s d e un año.

Dism inución d e valor de un a ctivo o de un grupo de activos causada por ad elan tos tecnológicos, disposicio­ nes legales u otros motivos, sin que esto tenga efectos físicos sobre el a c ­ tivo o grupo.

Ocho Grandes B ig E ig h t

obra por aprobar INIF MXj Dado un c o n tra to d e c o n s tru c c ió n , ei exceso de la sum a a tio n En una a u d ito r ía , la m ira d a d e un proceso o d e un p roced im ien to e je ­ cutado por otro s. Ejemplo de ‘ procedimiento ejecutado por otros’ susceptible de "observación": un recuento físico de mercaderías.

oferta pübllca inidal (IPO)

in it ia l p u b lic o ffe rín g

Prim era oferta pública de a c d o n es. hecha en un m ercado in stitucionali­ zado por su em isor o por un aseg u­ rado r (underwriter).

tü a a u d i t o r í a s y r esp o n d e anted C o n g re s o .

off-shore o ff-s h o re

A n terio rm en te se denom inó 'Gorenm cn t .Account ing Office” (Oficina Guber­ nam ental de (Contabilidad).

D ado un p aís, fu era d e su ju r is d ic ­ ción .

Oficina de Administración y Presupuesto

ofrcKrimiento directo de servicios

O ffic e o f M a n a g e m e n t a n d

s o lic ita tio n

B u d g e t i O M B ) [U S )

I A p r o x im a ció n d e u n contadorpúbHAgencia d el g o b iern o fed era l e s ta d o ­ ! c o a u n c lie n te po ten cia l con la inten­ un id en se q ue. e n tre o tra s r e s p o n s a ­ c ió n d e o fr c t'c rle su s servicios profe­ s io n a le s . bilidades, tie n e tas de: a) asistir al P resid e n te d e la N a c ió n en la p rep a ra ció n d el p r e s u p u e s ­ to y en la fo rm u la c ió n d el p r o g ra ­ m a ñ scal d el g o b iern o ;

opción o p tio n

b) su p ervisar c ie r ta s a u d it o r í a s d e estad o s, g o b iern o s lo c a le s y e n t e s sin fin e s d e lu c r o .

i

Más información sobre esta últim a cues-

j

D e r e c h o o to r g a d o por una persona (el “la n z a d o r ”) a o tra (“el tomador*' q u e p u e d e (p e r o n o necesariamente d e b e ) s e r e je r c id o d en tro de un lapso e s t a b le c id o (“o p c ió n am ericana* u “o p c ió n e s ta d o u n id e n s e ”) o en cier­ ta fe c h a (“o p c ió n e u ro p e a ”).

htip://www. whitehouse.gov/omb/ circulars /a 133/a 133. pdf.

El to m a d o r d e un a opción podría, por ejem plo, adquirir e! derecho (pero no U obligación) de;

Oficina GubernamentaJ de Contabilidad

a) com prar o vender al lanzador deter­ m inados a ctiv o s (los “subyacentes’)! un precio determ inado (el “precio de ejercicio ”):

G o v ern m en t A c c o u n t in g O ffic e (G A O ) (U S ]

b) perm utar c ien o s activos por otros; D en om in ación a n terio r de la “G o v e r­ nm ent A ccoun tability O ffic e” (O fic l* n a G u b ern a m en ta l d e R e n d ic ió n d e C uentas).

Oficina Gubernamental de Rendición de Cuentas G o v ern m en t A cc o u n ta b ility O ffic e {GAO ) [U S ] O ficina dei gobierno fed eral e s ta d o ­ unidense, cread a en 1921, q u e e fe c -

c)

perm utar cien o s pasivos por otros; o

d) suscribir instrum entos de patrimonio del tomador, que éste deberá emitir en caso de ejercicio de la opción. Cuando un contrato de opción sobre sub­ yacen tes existentes se celebra en un mer­ cado regulado, el lanzador y el tomadoi quedan desvinculados de inmediatoyd propio m ercado u otro ente asume d pa­ pel de lanzador frente a todos los com­ pradores y el de tomador frente a todos los vendedores.

opción americana

opción de compra a precio reducido (NIF MX|

A m e ric a n o p tio n Ver opción.

O pción de com pra ventajosa.

opción basada en el desempeño

opción de compra de oportunidad

p e r f o r m a n c e - h a s e d o p t io n Una op ció n , prevista en un a c u erd o de pagos b a s a d o s e n a c c io n e s , que permite q ue un e m p le a d o suscrib a cierto n ú m ero d e a c c io n e s p o r un precio prefijado, a c o n d ició n d e que alcance d eterm in ad os objetiv os.

O pción de com pra ventajosa.

opción de compra ventajosa (BPO)

b a r g a in p u r c h a s e op tio n

En un arrend am ien to , una o p ción que perm ite que el arrendatario ad­ quiera el bien arrendado por un im ­ c o m p o u n d o p t io n po rte significativam ente inferior al Opción cuyo s u b y a c e n te e s otra o p ­ valor razon able que se espera tendrá I a la fecha del e je r d c lo de la opción. ción.

opción compuesta

o p ció n d e c o m p ra c a li

I Sinónimo; opción de compra a precio reducido [NIF MX], opción de compra i de oportunidad

I

Opción q u e otorg a a su te n e d o r el ' * derecho de c o m p ra r el a ctivo su b y a - | cente. i

opción de llquidadón de cuentas c le a n u p c a li

opción de compra a precio de mercado

un c o n tra to de a d m inistrad ó n. ! una o p ció n que perm ite que el servíf a i r n m r k e t p u r c h a s e o p tio n I d o r adquiera los activos financieros > cuya cobran za se ie ha encargado, En un a r re n d a m ie n to , u n a o p c ió n una vez que su im porte haya descenque perm ite q u e el a r re n d a ta r io ad ­ dído a un nivel determinado. quiera el b ien arrend ad o por el v a lo r razonable q u e ten g a a la fech a del opción de permuta ejercid o de la o p ción .

I

opdón de compra a precio fíjo fix e d p u r c h a s e o p tio n En un c o n tra to d e a r re n d a m ie n to , una o p ción q u e p>ermite q u e el arre n ­ datario ad q uiera el b ien a n e n d a d o por un p red o c on ven id o p o r las p ar­ tes al inicio d el a rren d am ien to .

Opdón de trueque. opción de renovadón ventajosa b a r g a in ren eu n il op tio n En un a rren d am ien to , una o p d ó n que otorga ei derecho de extenderio pagando una rem a signifícaiivamen-

te inferior a la ren ta ra z o n a b le e s p e ­ rada para el a r re n d a m ie n to c u a n d o la o p ción pued a e je rce rs e .

o p c ió n d e r e s c a te s u n e n d e r o p t io n En un seg u ro , un a o p c i ó n q u e oto rg a al aseg u ra d o el d e r e c h o d e c a n c e la r la cobertu ra.

opción del valor razonable (O V R ) f a i r r a iu e o p tio n U n a reg la , c o n te n id a en un juego de n o r m a s c o n t a b le s , q u e permite que u n a en tid a d o p te pordasifícaracual q u ie r a c t iv o f in a n c ie r o com o un ac­ tiv o fin a n c ie r o a l v a lo r razonable con c a m b i o s d e r e s u lt a d o s (NIIFI ya c u a lq u ie r p a s iv o ñ n a n c ie ro como un p a s iv o f in a n c ie r o a l v a lo r razonable c o n c a m b i o s d e r e s u lta d o s INUFj.

o p c ió n d e r e s c a te d e v a lo r e f e c t iv o cash s u r r e n d e r o p t io n En un s eg u ro , u n a o p c i ó n q u e o to r g a al aseg u ra d o el d e r e c h o d e c a n c e la r la co b e rtu ra y re cib ir d el a s e g u r a d o r , en un solo p ag o, u n im p o rte e n e f e c ­ tivo. Es aplicable a seguros d e vida.

o p c ió n d e s u s c r ip c ió n d e a c c io n e s

En los e s ta d o s finan cieros prepaiadosde acuerd o con las N orm as Intemadonalei d e In fo rm a ció n Financiera (NIIF). la'op­ ción del valor razonable" sólo puede qercerse cuando: a) ello elim in e o reduzca signifícatiNam en te cualquier inconsistencia en d r e c o n o c im ie n to o en la medicido c o n ta b le d e activo s o pasivos (quese produciría si ella o el reconocimiemo d e in g reso s o gastos se practicasesobre bases diferentes); o b) suced a que: 1) un grupo de activos fínanderos pa siv o s finan cieros o ambos se m an eje de acuerdo con una csnategia docum entada:

Ver o p ció n so b re a c c io n e s .

o p ció n d e tr u e q u e b a r te r O p ció n q u e o to rg a a su te n e d o r el derecho d e c a n jea r u n a c tiv o po r o tro o una o b lig a c ió n p or otra.

3)

Sinónimo; opción de permuta. c) o p ció n d e v e n ta put O p ció n q u e o torga a su te n e d o r el d erecho d e vend er el a c tiv o s u b y a ­ cen te.

se lo inform e al personal clave de la ad m in istra ció n (como la junta d e d irec to res o el ejecutivo prin­ cipal); o

un instru m ento financiero tenga in­ corporado uno o más derivados im­ p líc ito s que cumplan con dertascmd iciones, en cuyo caso la opddn piKde aplicarse al instrumento combina­ do.

En las versiones oficiales en español de ios reglam entos 2.086/04 y 1.864/05 de la

Comisión Europea, la expresión 'Talr va* hie option" se tradu)o com o “opción del vúoí razonable com pleu’ . Consíderainos que esta expresión es inadecuada porque da a entender que en caso de ejercerse la opción debería aplicársela a t o ^ los ac* tím financieros y a todos los pasivos fi­ nancieros. siendo que las N1IF permiten que se la aplique individualmente a cual­ quier activo financiero y a cualquier padvo financiero.

cumplirlo, si el ten ed o r ejerciera la opción.

o p c ió n e s ta d o u n id e n s e V erop d ó n .

o p c ió n e u ro p e a E u ro p e a n o p tio n

o p ció n d e l v a lo r r a z o n a b le

I V erop d ó n .

c o m p le t a [U F] Veropdón del va lo r r a z on a ble .

o p ció n flja f l x e d op tio n

o p c ió n d e s f a s a d a o u t o f t h e m o n e y o p t io n Ver valor in trín sec o .

o p c i ó n d llu s iv a d ilu t ii> e o p t i o n Opción d e s u s c rip c ió n d e a c c io n e s de una en tid a d in fo r m a n te q ue, en caso de ser ejercid a , red uciría la g a ­ nancia por a c c ió n (o a u m en taría la pérdida p o r ac ció n ) q u e deb a ser in ­ formada d e acu erd o c o n las n o rm a s contables ap lica b les en el caso. La palabra ‘ dilutive" también ha sido tra­ ducida como “dilutiva”. pero este vocablo tM)figura en el DRAH.

o p c i ó n d llu tiv a V eropdón dllusiva.

o p c ió n e s c r ita w ritte n o p t i o n La escritura o venta d e u n con trato de opción, q u e o b lig a a l s u s c rip to r a

O pción , prevista en un acuerd o de pagos b a l d o s en acd o n es. que per­ m ite que un em pleado suscriba cier­ to número de accio n es por un precio prefijad o, sin que sea necesaria la consecu ción de determinados o bje­ tivos.

o p d ó n r e ca r g a b le r e lo a d o p tio n O p d ó n que contiene un com p o n en ­ te de renovación.

o p d ó n s o b re a c d o n e s s/iores o p tio n \sto ck o p tio n O p ción que otorga a su ten ed o r el derecho de comprar a c d o n e s de una entidad. Puede tratarse de acciones preexistentes o a ser emitidas por el la n z ^ o r Para el segundo caso, es más precisa la expresión •opción de suscripción de acckmes". La entrega de estas opciones podría estar prevista en un 'acuerdo de pagos baaadot en acdones*.

a c u e r d o c o n un plan formali, j i s e a in d iv id u a lm e n te o como ptr te d e u n g r u p o e n desapropiic ió n .

opción sobre permuta de tasas de interés in te re s t r a te su > a p tion O p c ió n q u e o to rg a a su t e n e d o r el d erecho de e n tra r en u n a p e r m u ta d e ta s a d e in te r é s , sea c o m o p a g a d o r o com o r e c e p to r d e la s s u m a s fija s im ­ plicad as por ella.

Sinónimo; explotación interrurr^ [ES] [NlIF/UE]. N o rm as In ternacionales de Inforoac ió n F in a n cie ra (NIIF) incluyen en esc con cep to a las entidades contndádai qut fueron adquiridas ai único efeaodesu reventa.

La palabra “swaption”. que no ñgura en el MWOD, com bin a los vo cab lo s “sw ap" (permuta) y “option" (opción).

opción tándem tá n d e m o p t io n \t á n d e m a u n tr d A cu erd o d e p a g o s b a s a d o s e n a c c i o ­ n e s seg ún el c ual lo s e m p le a d o s r e c i­ ben dos o m ás c o m p o n e n te s p ero p u ed en a p ro v ech a r s o la m e n te u n o . en cu y o c a s o lo s r e s ta n t e s q u e d a n c an celad o s. Ejemplos de com ponentes: una o p ció n de fuscripdón de accion es y d erecho s de apreciación de acciones.

operación con límites de precio Collar. operación discontinuada d is c o n tin u e d o p e r a t io n Un c om p o n en te d e u n a en tid a d q u e reúne estas c o n d icio n es:

I>as n orm as con tables de la Federsddo A rgentina d e C on sejo s Profesioiuüeide C ien cia s E co n óm ica s (FACPCE) precisan I q u e el plan form al referido en el inciso b I debe;

I

a) h a b er sid o aprobado por el órpno adm inistrador y anunciado al púbb

b) surgir de h echos concretos, oxno li asun ción d e un compromiso de ven­ ta d e la totalidad de los activot dd com po nen te o de una pane sustancial de ellos.

Operación en discontinuación d i s c o n t i n u i n g op era tion O p e r a c i ó n d is c o n tin u a d a , cuando el p r o c e s o d e d is c o n tin u a c ió n no ha sid o c o m p le ta d o .

Sinónimo: explotación en interrupción definitiva [ES] [NIIF/UE].

o p eración en el extranjero a) su s o p e r a c io n e s y s u s flu jo s d e [NIIFI e fe c tiv o p u ed en s e r c la r a m e n te ' distinguidos d e io s del re s to d e la f o r e i g n o p e r a t io n [IFRSs] entidad, tan to d esd e el p u n to d e ¡ U n a c o n t r o l a d a , u n a asociad a, un v ista d e las o p e r a c io n e s c o m o n e g o c io c o n ju n t o o una sucursal de para la p rep aració n d e in fo r m e s u n a e n tid a d , c u y a s acthid ad es; fin an cieros: b) ha sido d ispuesto (p or v e n ta o d e o tr a m a n e r a ) o va a s e r lo ( d e

a) tie n e n a s ie n to o se conducen u n p a fs d is tin to ai d e ésta: o

b) 9f efectúan en un a m on ed a distinta a la d e ésta.

v o sy participan en los ingresos y gas­ to s correspondientes.

Sinónimos: negocio en el extranjero (NHF]. operación extranjera Cuando se emplea el lenguafe común, una transacción (1) en moneda extranje­ ra que una entidad efectúa en su propio país TK>es uTta "operación en el extranje

o p e r a c i o n e s d e t r á f i c o |ESj

T r a n s a c cio n e s (1) com erciales (de com pra y venta de bienes o servidos).

o p e r a c i o n e s i n d d e n t a l e s (N IIF ]

in c id e n ta l o p era tio n s [ IF R S s j o p e r a c ió n e n e l e x t r a n je r o In te g ra d a

in tegra l f o r e l g n o p e ra tio n ] Una o p eració n e n e l e x tra n je r o cu ­ yas actividades está n in tegradas c on las de la en tid a d in fo rm a n te.

En relación con la con sm icd ó n de elem entos de propiedades, plan ta y equipo o con el desarrollo de activos in tan gib les, operaciones que no son necesarias para poner el activo con s­ truido o desarrollado en condiciones de operar de acuerdo con la intención de los administradores de la entidad.

o p e r a c ió n e x t r a n je r a

Ejemplo: un terreno adquirido para la erección de una Übrica se explota como playa de estacionamiento mientras la construcción del edificio no comienza.

O p era ció n e n e l e x t r a n je r o .

o p e r a c io n a le s o p e r a c io n e s In te r n a s

De operaciones. A los efectos de la preparación de e s ­ tad o s consolidados de un grupo, las operacion es efectuadas entre in te­ grantes del mismo.

o p e r a c io n e s

o p e ra tio n s Actividades (de una entidad).

o p e r a c i o n e s s o s p e c h o s a s (AR) o p e r a c io n e s c o n tin u a s

A los efectos de decidir si debe emítirse un reporte d e operacio n es so s­ pechosas (ROS) |AR1, las operaciones Las que no son o p e r a c io n e s d is c o n ­ I (aisladas o reiteradas) que. de acuer­ tinuadas do con los usos y costum bres de la ' acthidad que se trate, com o asi lamI bién de la experieruña e idoneidad de o p e r a c io n e s c o n tr o la d a s I las p ersonas obligadas a informar, c o n ju n t a m e n t e [N IIF ] resulten: jo intly c o n t r o l l e d o p e r a t io n s co n tin u in g o p era tio n s

líF R S j

Negocios c o n ju n to s en q u e los in tegranies con servan su s prop ios a c ti-

I

a) inusuales; b) sin justificación económ ica o jurídica; o

( :uando las n orm a s d e auditoria requ^ ren la em isió n de una opinión sobre Ii c o n s is te n c ia (1) en la aplicación de b norm as con tables a las que se refiere d in fo rm e del auditor, puede existir uai “opin ión adversa sobre uniformidad*.

c) d e com p lejid ad in u sita d a u i n ju s ' tifícada.

o p erad o r En un n e g o c io c o n ju n t o , q u ie n lo m an e ja en virtud d e p o d e re s q u e le h an sid o con ferid o s.

o p i n i ó n a d v e r s a so b re u n ifo r m id a d

o p e r a t iv o

V er o p in ió n a d v ersa .

V erd e o p e ra ció n . o p i n i ó n c a lif ic a d a

O p in ió n

I

q u a i i f i e d o p in i ó n

O p in ió n Un tip o d e p r o n u n c ia m ie n to d e la d e s a p a re c id a J u n t a d e P r i n c i p i o s C o n ta b le s (APB) d el I n s t itu to ^ n e rica n o d e C o n ta d o re s P ú b lic o s C e r ­ tific a d o s (AlCPA). q u e . e n ta n to n o haya sido abro gad o p o r la J u n t a d e N o rm as d e C o n ta b ilid a d F in a n c ie r a (FASB), integra lo s p r in c ip io s d e c o n ­ ta b ilid ad g e n e r a lm e n te a c e p t a d o s en los Estados U n id o s (USGAAP) p a ra entidades no g u b e r n a m e n ta le s , c o n las m od ificacion es q u e le h a y a in tr o ­ ducido este o rg an ism o . La última Opinión se em itió en 1973.

o p in ió n a d v e r s a a d v erse o p in ió n En un in fo r m e d e l a u d ito r s o b re e s ­ tad os fin an ciero s, u n a m a n ifes ta c ió n que indica q u e ésto s n o ñ je r o n p r e ­ parados d e a cuerd o c o n las n o r m a s c o n ta b le s a cuya a p lica c ió n s e r e fie ­ re el informe. Sinónimos; opinión desfavorable, opi­ nión negativa. La 'opinión adversa' puede afectar a la totalidad de los estados financieros o a aigunofs) de ellos.

O p in ió n d e l a u d ito r q u e inclm e una o m á s s a lv e d a d e s , ocasionadas pw u n o o m á s d e lo s h e ch o s siguientes: a) el a u d ito r c o n sid era ; 1) q u e la e n tid a d inform ante se h a d esv ia d o en la aplicación de la s n o r m a s c o n ta b le s a cuya a p lic a c ió n se refiere su infor­ m e; y 2 ) q u e e s a s d esv ia cio n es tienen u n e f e c to s o b re uno o más de lo s e s ta d o s fin a n c iero s audita­ d o s q u e e s significativo, pero n o ta n to c o m o para j u s t í ^ la e m is ió n d e u n a opinión ad­ v e rsa ; o b ) q u e su tr a b a jo ha sufrido limita­ c io n e s a l a lc a n c e que; 1) le im p id e n form arse una opi­ n ió n s o b r e lo s estad os finan­ c ie r o s a u d ita d o s; 2 ) n o s o n ta n im portantes como p a r a ju s tific a r una abstención d e o p in ió n . S inónim o: opinión con salvedad, opi­ nión con reservas (U E ).

o p in ió n c o n reiv e rv a s (UHj

o p in ió n n o c a lifíc a d a u n q u a U fíe d o p in ió n

Opinión calific a d a .

o p in ió n c o n s a lv e d a d Opinión califíca d a .

En el in fo rm e del auditor sobre e s ta ­ d o s fin a n cieros, una opinión que: a) expresa que eilos fueron prepara­ dos de acuerdo con ias n o rm a s co n ta b le s referidas en .su informe:

o p in ió n d e l a u d it o r b) \ erinform e del a u d ito r.

o p in ió n d e s f a v o r a b l e

i contiene salvedades.

Sinónimo: opinión estándar, opinión favorable sin salvedades, opinión iírrv pia, opinión no modificada, opinión sin reservas (DE).

Opinión adversa.

o p in ió n e s t á n d a r s ta n d a rd o p in ió n Opinión n o ca lifíca d a .

o p in ió n n o m o d ific a d a u n m o d ifie d o p in ió n O pinión no califícada.

o p in ió n f a v o r a b l e s in

o p in ió n p a r cia l

s a lv e d a d e s

p ie c e m e a l o p in ió n

Opinión n o c a lific a d a .

o p in ió n li m p i a d e á n o p in ió n Opinión n o c a lifíca d a .

o p in ió n m o d if ic a d a m o d i f i e d o p i n i ó n (IFAC) Opinión c a lifíca d a . o p in ió n ad versa oabsten ción d e o p in ió n . No parece lógico d enom inar “opinión modificada* a una “abstención de opi-

o p in ió n n e g a ti v a Opinión ad versa.

En el in fo rm e del aud itor sobre e s ta ­ d os fín a n ciero s. una opinión dada sobre determ inadas partidas indivi­ duales de los estados ñnancieros, que coexiste con una opin ión adversa o con una ab ste n ció n d e opinión. Las “opiniones parciales’ están prohibi­ das por algunas normas de auditoria.

o p in ió n p r in c ip a l p r im a r y o p in ió n En el informe resultante de una a u ­ d itoría de estad os financieros, la que se brinda en el párrafo de opinión.

o p in ió n s in re s e r v a s |UE] O pin ió n no calificada.

o p in ió n s o b r e u n i f o r m i d a d

o r d e n d e tr a b a jo J o b o rd er

En el in fo r m e d e l a u d ito r d e u n o s es ta d o s fin a n c ie r o s , u n pá rra fo o u n a s ec ció n en q u e el a u d ito r o p in a si la s p o lític a s c o n ta b le s se g u id a s p o r la en tid a d in fo r m a n te fu eron a p lica d a s u n ifo rm em en te: a) resp ecto d el e je r c ic io a n te r io r, o b j para to d o s lo s e je r c ic io s o p e r ío ­ d os p o r lo s q u e se in clu y e in fo r ­ m a ció n d e n tro d e lo s e s ta d o s f i­ n an c iero s.

o p o r tu n id a d tim e lin e s s Cualidad q u e lo gra u n a i n f o r m a c ió n fin a n c ie r a cu a n d o s e la s u m in is tr a en tie m p o c o n v e n ie n te p a r a s u s u s u a ­ rios, d e m od o q u e é s to s p u e d a n c o n ­ siderarla al to m a r su s d e c is io n e s .

F o m iu la r ío d e u so in terno que auto­ r iz a la r e a liz a c ió n d e una actividad p r o d u c tiv a e s p e cífic a . E jem plos d e acti\1dades: la manubcnin de 165 unidades de cierto producto pan su \*enta. la reparación de una maquinaría. la prestación d e un determinado ser­ vicio.

o rg a n ig ra m a o r g a n i z a r o n ch a ti G r á fic o q u e m u e s tr a los principales c a r g o s e x is t e n t e s e n un a organiza­ c ió n . a s f c o m o la s relacio nes de jerar­ q u ía y d e p e n d e n c ia en tre ellos. El DRAE considera que también es un 'or­ ganigram a*' la sinopsis o el esquema de

o r g a n i s m o d e in v ers ió n c o l e c t i v a e n v a lo r e s m obiliarios ( O I C V M ) [U E l u n d e r í a k i n g f o r collective

o rd e n d e c o m p ra p a rch a se o rd er D o cu m e n to (d o cu m en t) m e d ia n te el cual u n a en tid a d r e q u ie re q u e o tra parte le su m in istre d e te rm in a d o s b i e ­ n e s o servicios, c o n s u je c ió n a c ie r ­ tas con d icion es. Las condiciones están habitualm ente re­ feridas: a) a las características técn ica s d e los bienes o servicios (identificación, c a n ­ tidad, calidad):

i n v e s t m e n t i n tra n sfera b le s e c u r i t i e s ( U C I T S ) [EU ] F o n d o d e in v e r s ió n ab ierto ciñótetiv o e s tá in te g ra d o p o r títulos valo­ r e s d e f á c il co m ercia liz a ció n . o r g a n iz a c ió n o rg a n iz a ro n C u a lq u i e r a s o c ia c ió n existente de p e r s o n a s y fu n c io n e s . o r g a n i z a c i ó n d e a u d ito ría a u d it o rg a n iz a ro n

b) a su entrega (fecha, lugar): y c) a cuestio n es fin a n ciera s (p re cio s, cláusulas de financiación).

U n a f ir m a d e a u d ito r ía u otra entíd a d q u e e f e c tú a tra b a jo s de audito-

Ejnnpto de "otra entidad’': una entidad (tocaUiadora superior (HFS).

O r g a n iz a c ió n I n t e m a c io n a l d e

o r g a n iz a c ió n d e s e r v ic io s

I n te rn a tio n a l O rffin iz a tio n o f

l a s H n t k la d e s H a c a l i z a d o n u S u p e rio re s

s e rtic e o r g a n i z a t i o n (S A S ] Una entidad (o un seg m en to d e ella) que provee servicios q u e form an par­ te del sistem a d e In fo rm a c ió n d e una emisora de e s ta d o s fin a n c ie r o s que están siendo aud itad os (la “organir^ción usuaria").

S u p r e m e A udit Institutions (IN T Ü S A l)

Organlzadón no gubernamental fun­ dada en 1953. que procura: a) la promoción del intercam bio de ideas y experiencias en ü e las e n ­ tidades ñscalizadoras superiores (EFS):

o rg a n U a c ió n d e s u b s e r v i c l o s s u b s e n n c e o r g a n i z a t i o n (S A S ) Una o rg an iz a ció n d e s e r v id o s que presta servicios a otra.

b) ia m ejora, a nivel mundial, de las actividades de fiscalización pú­ blica;

Ni la palabra “subservicios” fígura en el DRAE ni “subservice" lo h ace en el MWOD.

c) el fortaledm íento de la posidón. la com petencia y el prestigio de las EFS dentro de sus respectivos paí-

O rg an iza ció n I n t e r n a c io n a l d e

La denominación del organismo en idio­ ma español arriba presentada es la que muestra su sitio en Internet, por lo que puede considerarse "oflcial*. La denomi­ nación en inglés podría también tradu­ cirse como ‘ Orgaiüzación Internacional de las Instituciones Supremas de Audito­ ría".

C om ision es d e V a lo re s (OICV) In te rn a tio n a l O r g a n iz a t io n o f Securities C o m m is s io n ( l O S C O ) Organización q u e procura iu m ejora de las regulaciones de lo s m ercad os de capitales y q u e e stá integrad a por; a) com isiones d e valores y o tros ór ganos g u bern a m en ta les c( ponsabüidad en m ateria d e regu lación so bre lo s m ercad o s d e ca pítales;

-Más información en: http://www.intosai.org

b) organism os d e a u to rre g u la ció n (como las bo lsa s d e valores); ' ____________________________________ el emes in ie m a c io n a le s c o n u n inp era n en te e n la regulación de los m ercad os. } Mis infomiacirSn en: http://www.iosco.org.

O rg a n lz a d ó n I n te m a d o n a l d e in s titu c io n e s S u p r e m a s d e A u d ito ría

^ Ver O rganización In te m a d o n a l de las E ntid ad es Fiscalizad oras Superioret.

O r g a n iz a c ió n M u n d ia l d e l

I los Estados Unidos (USGAAP) mendona , éstas:

C o m e r c io (O M C )

W o rld T r a d e O r ^ m i z a t i o n fW T O )

O rganización q u e pro c u ra e s ta b le c e r reglas para superar lo s p ro b le m a s q u e se p r e s e n ta n en e l c o m e r c i o e n t r e países.

a) las organizaciones son afiliadas; b) una d e ellas tiene una representación con sid erable en la jun ta de (tobíRno de la otra: c) el estatu to d e una organización limita sus acti\idades a las que sean b^ n eñcio sas para la otra:

Más información en: http://www.wto.org.

o r g a n iz a c ió n s in fin e s d e lu c r o

E n te sin ñ n e s d e lu cro .

d) un acuerdo entre ambas pemute que un a de las organizaciones participe a ctiva m en te en el proceso de ado^ ción d e políticas de la otra (por ejem­ plo, e n cuestiones como ta fíjacíónde las prioridades de la organización, sus presupuestos y la remuneración debs adm inistradores).

o rig e n

o r g a n iz a c ió n u s u a r ia

so u rce

u s e r o r p m i z a t i o n [S A S ] Ver o rg a n iz a ció n d e s e r v id o s

D ic h o d e u n c o n ju n to determinado d e r e c u r s o s fin a n c ie r o s , una activi­ d a d q u e c a u s a su aum en to .

o r g a n iz a c io n e s fin a n c ie r a m e n te r e la c io n a d a s

fin a n c ia lly in te rre la te d o r ^ n iz a t io n s [U S G A A P ]

a) de recursos financieros:defectivo,los fo n d o s, el ca p ita l corriente:

A los efecto s del tra ta m ie n to c o n t a ­ ble de las d o n a c io n e s , d o s o rg a n iz a ­ cion es se c on sid era n fin a n c ie r a m e n ­ te relacionad as cuand o : o r ig in a d o r

a) u n a tien e la ca p a cid a d d e in flu ir en las d ecisio n es d e o p e r a c ió n y finan cieras de la o tra ; y b) u n a tie n e u n in te r é s e c o n ó m ic o corrien te en el p a tr im o n io d e la otra. La capacidad de una organización para influir en las decisiones de operación y financieras de la otra puede dem ostrarse de diversas maneras. Los p rin cip ios d e contabilidad generalmente aceptados en

O r ig in a n te .

o rig in a n te

E n u n a t itu liz a c ió n , el vendedor de lo s t í t u l o s q u e s o n o b je to de ella. Sinó nim o : originador. Ni “origin ante" ni “originador" figunmen elD RAE.

Otra b a s e

In te g r a l d e

I

o t r o a u d ito r

other auditor

c o n ta b ilid a d

other comprehensive basis of acrounting ( O C B O A ) ( U S l

Ver a ud itor principal.

Cualquier baae Integral de contabilidad djstinta de los principios de contabilidad , generalmente aceptados en los Estados Unidos (USGAAP). |

o t r o r e s u lta d o a b a r c a d o r

other comprehensive income (O C í)

Ver resultad o integral.

o t r a in f o r m a c ió n

other infomtation o t r o r i e s g o d e p r e c i o (N IIF ]

1. Alos fines de ap lica r d iversas ñ o r - | other price rísk [ IF R S s l mas d e a u d ito ría , la in form ación que: , I Riesgo de que se modifique el valor a) está c o n ten id a en un rep o rte | ¡ razon able de un instrum ento finananual de la en tid a d in fo rm a n - iI c le ro o sus flujos futuros de efectivo te cu ya p u b lic a c ió n h a sid o I debido a variaciones en los precios de aprobada por ésta; m ercado distintas a las provenientes d elrie sg o d eta sa d ein tñ ésy d e lrlesb) no integra los e s ta d o s fín a n , go de tipo de cam bio. cleros.

I

2. la inform ación q u e e sta n d o c o n ­ tenida en un in fo r m e a n u a l es dis­ tinta de los esta d o s fin a n cieros y del in fo r m e d e l a u d ito r so b re ellos [NlAl ^mplos: un inform e de gestión |UE|, una memoria |AR|. una reseña informadvilARI. Ladefinición (2). que aparece en las Nor­ mas Internacionales de Auditoría, nos parece insatisfactoria porque, de acuer­ do con ella, la ‘ otra información’ podría iitduir elementos producidos por el pro­ pio auditor de los estados financieros. Por ejemplo: un informe específico sobre una reseña informativa emitido en un docu­ mento (document) distinto al que conde­ ne tí informe del auditor sobre los esta­ dos financieros. o tra s p a r tid a s In te g r a le s

o t r o s a c tiv o s

other assets En un estad o d e situación, una línea o un acápite que ^p upa activos que no d eban presentarse en otras líneas o acápites (“caja y bancos”, “créditos por ventas”, “otros créditos”, etcétera).

o t r o s b e n e f id o s a la r g o p la z o p a r a e m p l e a d o s [N IIF ]

other long-term employee benefits [IF R S s ] Retribuciones a los em plead os qur. a) van a ser i>agadas después de los d oce meses siguientes al cierre d d período en el cual ellos h an pres­ tado servidos:

(N IF M X ]

\'er resultado in teg ra l.

^ b) no son b e n e fid o s post-em pleo. b e n e fic io s p o r te rm in a c ió n ni

be n eñ cio s resu lta n tes d e a c u e r d o d e p ag o s b a s a d o s e n a c c io n e s .

o tro s c ré d ito s

in g r e s o s y la s g a n a n c ia s ) que no se o rig in a n e n las activid ad es principa­ le s n i d e b e n p res e n ta rs e individual­ m e n te .

o t h e r r e c e iv a b le s En un e s ta d o d e situ a c ió n , u n a c á p i­ te q u e agrupa las c u e n ta s p o r c o b r a r que no se o rigin an en o p e r a c io n e s d e venta ni d e b e n p r e s e n ta r s e in d iv i­ dualm en te. Ejemplos de partidas que podrían agru­ parse en "otros créd itos", m ien tras las normas con tables aplicables al caso no requieraji su presentación de otro m odo; anticipos a proveedores. anticipx>s al p>ersonal. anticipos de impuestos (en exceso de las obligaciones devengadas), depósi­ tos en garantía.

o t r o s e g r e s o s [F A C P C E ]

o t r o s i n g r e s o s y eg re so s IFA C P C E ) V er o t r o s i n g r e s o s y gastos.

o t r o s i n g r e s o s y g asto s o t h e r i n c o m e a n d ex p e n s e s E n u n e s t a d o d e resu lta d o s, un acá­ p ite q u e a g ru p a lo s in g reso s y los gas­ t o s (o lo s in g re s o s , los gastos, las ga­ n a n c ia s y la s p ér d id a s ) que no se ori­ g in a n e n la s activ id a d es principales n i d e b e n p r e s e n ta rs e individualmen-

Ver o tro s g asto s.

o tro s g a s to s o th er ex p en ses En u n es ta d o d e r e s u lta d o s , u n a c á ­ pite q ue agrupa lo s g a s to s (o lo s g asto s y la s p érd id a s] q u e n o s e o rig in a n en las activid ad es p rin cip a le s n i d e ­ ben presen tarse In d iv id u a lm en te. Las “normas contables" de la F ed eració n Argentina de C onsejos Pro fesion ales d e Q en d as Económ icas (FACPCE) conside­ ran equivalentes a las expresiones “otros gastos" y “otros egresos". Nos parece in ­ adecuado porque el em pleo de la palabra “egresos" induce a p>ensar en salidas de fondos y no en un impx>rte resultante de ap>licarla base contable de acum ulación.

o tro s in g r e s o s o th er in co m e En un e sta d o d e re s u lta d o s , un a c á ­ p ite q u e agrupa lo s in g r e s o s (o lo s

En las “norm as contables" de la Federa­ c ió n Argentina de Consejos Profésioiule s de C ien cia s E conóm icas (FACPCE) se e m p le a la ex p resión "otros ingresos y egresos". Esto nos parece inadecuado por­ que el em pleo de la palabra “egresos* in­ duce a pensar en salidas de fondos y no en un im p o rte resultante de aplicar la b a se co n ta b le de acumulación.

o t r o s i n g r e s o s y g asto s r e c o n o c id o s o t h e r r e c o g n i s e d in co m e a n d ex p en se V er r e s u lta d o s d iferid o s.

o u tp u t ou tp u t S a lid a d e u n s is te m a .

Para este activo suelen emplearse expre­ siones como 'gasto adelantado' o 'gasto pagado por adelantado*, pero es contra­ dictorio que se utilice la palabra 'gasto” para denominar a un 'activo'.

p a c to d e r e c o m p r a Acuerdo d e re co m p ra

A veces se incluyen en este concepto a loa servidos que cumplen con las condicio­ nes indicadas en los indsos b) y c) pero que están pendientes de pago, por lo que también se reconoce un pasivo. En este caso, la expresión 'pago anticipado' no refleja la realidad.

pagador pay er Ver perm uta d e ta s a s d e in terés.

p a g a ré p r o m is s o r y n o t e Documento (note) q u e c o n tien e una promesa escrita d e p agar una sum a deefectivo (fíja o determ inable) a una persona d eterm in ad a o a su p ortador legítimo, en un a fech a estab lecid a o. s is e tra ia s e d e u n “p a g a ré a la v is ta " . ante el m e ro r e q u e r im ie n to d el acreedor.

p a g o c o n tra e n tre g a I c a s h o n d e l i i v r y (COD) | i (Uindición según la cual una venta de m ercad erías se cobra en el m om en­ I to d e su entrega. ! p a g o s a n ticip a d o s (NIF MX) p r e p a y m e n ts

p a g a r é a la v is ta

A ctivos que se van a consumir en el negocio pero no en el proceso pro­ ductivo y erogaciones efectuadas por la adquisición de servidos a recibir.

Ver pagaré.

p ago a n tic ip a d o

Ejemplos: papderia y artfcruk» de escri­ torio en existencia, muestras, literatura médica, premios de seguros correspon­ dientes a períodos no vencidos.

prepaym en t Pago de servicios que; I) ya se ha efectu ad o ;

p a g o s b a sa d o s e n a ccio n e s b) o casio n a rá e l r e c o n o c im ie n t o contable de un g a s to en u n perío> do posterior:

i

c) motiva el r e co n o c im ie n to d e un activo

I

Ejemplo: la parte del premio de un segu­ ro contratado que corresponde a perío­ dos posteriores y que ya ha sido pagada.

sh a re’b a sed pay m en t \ér tra n sa cd ón de pagos basados en acd o n es.

p a g o s e n a c c io n e s Ver transacció n de pagos basados en acciones.

v is a la im p le m e n ta c ió n y el funcio­ n a m i e n t o d e l p r o g r a m a de cun p l i m i e n t o d e lo s m ie m b ro s déla

p a g o s m ín im o s p o r e l a rre n d a m ie n to m in im u m I f o s e p a y m e n t s (M L P )

IFA C.

1. El c o n ju n to in teg ra d o p o r p a p e l c o m e rc ia l al lo s p a g o s q u e e l a r r e n d a d o r p u e d e ex ig ir al a r r e n d a t a r io d u ran te el p lazo d e u n a r r e n ­ d a m ie n to . s in c o n s id e r a r lo s a lq u ile r e s c o n t in g e n t e s n i lo s r e e m b o ls o s d e lo s c o s t o s d e o p e r a c ió n ( e x e c u to r y c o s ts ); b)

c o m m ercia l p ap er 1. E f e c t o c o m e r c ia l |ES|. 2 . E f e c t o c o m e r c i a l IES), de plazo r e la lix 'a m e n te breve.

La expresión “relativamente breve' tiene c u alq u ier im p o rte g a ra n tiz a d o diversas in terpretaciones (como doscien­ to s setenta días o dos años). por á a r ra r d a ta rio o p o r u n a parte rela c io n a d a c o n él. p a p e l d e g a r a n tía

2. El ctMijimio in teg ra d o p o r

a r c o m m o d a t io n p ap er

a j los p ag os in d ic a d o s e n e l in c i­ so a) d e la a c e p c ió n (1): b) c u alq u ie r \alor resid u a l q u e le sea garan tizad o al a r re n d a d o r por pa rte d el a rre n d a ta r io , p o r una pa rte r e la c io n a d a c o n é s te o p o r u n terc ero n o r e la c io n a ­ d o c o n e l a rre n d a d o r q u e t e n ­ ga la c a p a cid a d ñ n a n c ie r a d e aten d er las o b lig a c io n e s a s u ­ m id as b a jo la g a r a n tia .

D o c u m e n t o d e ga ra n tía .

I

p a p e le ría s ta tio n e r y

I V o z e m p le a d a e n alg u n os estados fi­ n a n c i e r o s p a ra referirse a los mate­ r ia le s u tiliz a d o s c o m o insumos en las I o fíd n a s .

I E s un c o n ce p to m ás abarcador que d I asignado a dicha palabra por d DRAL En in n o rm a l contable* q u e conocemos. |

bacepdón (1) se aplica a la contabilidad de k» airendatajios y la (2) a la de los ' arrendadoce». p a la n q u e o A palancam iento.

Pan el A sesor en C u m p lim ie n to C om p U an ce A d iito r y P a n e l ÍCAPj

p a p e l e s d e tr a b a jo w o r k i n g p a p e r s \w o r k p a p e n C o n ju n t o d e e le m e n to s preparados (u o b te n id o s ) y reten id o s por ei au­ d it o r e n c o n e x i ó n c o n su trabajo, c u a lq u ie r a fu e r e el m ed io en que se lo c o n s e r v e . S in ó n im o ; h o ja s d e trabajo.

De acuerd o con esta caracterización, que ha sido tom ada de las Normas lotenuCeinÉié d e la P e d e ra c ió ti I m e m a c io d o n a le s d e Auditoría (NIA), los'pspein o a i d e C o n ta d o re s fIFACj q u e su p e r- I d e trabajo ” incluyen:

1)

contenido! en medios dlstimos «I papel (sea: archivos electró­ nicos o cintas de vídeo);

1 "grado*, cuyo número:

U tanto la evidencia de auditoría como elementos que no respaldan el conte­ nido del informe del auditor

en las líneas 'ascendente* y "des­ cendente". es igual al de generacio­ nes (uno para H hi|o o H padre, dos para el nieto o el abuelo, etcétera):

p a q u e te d e c o n t a b il id a d en las "colaterales" se cuenta por generación, desde un pariente hasta el tronco común y desde éste hasta el otro pariente (dos pan d hermano, tres para el s o b r^ . et­ cétera).

o cro u n rfn g p a c k a g e Software de venta co m ercia l qu e p er­ mite llevar los r e g is tro s c o n ta b le s (accounting records) d e u n a entidad con un m ínim o de a d aptaciones.

p a rid a d Tipo d e cam bio p a r c h e (AR) Ajuste parcial po r in fla ció n .

i

p a rid a d d e eq u ilib r io Tipo de cam bio de paridad d d poder adquisitivo

p a r e n te s c o p o r a f in id a d a f f i n i t y \r e l a t i o n s h i p b y m a r r ia g e

p a r ie n te p o r afin id a d I Ver p aren tesco por afinidad.

Vínculo familiar en tre dos p erso n a s flsicas, o riginado en u n m atrim onio. Dado un matrimonio, un cónyuge es pa­ riente por afinidad de los parientes por consanguinidad dei otro y en el mismo grado que éste (el suegro lo es en primer grado, el cuñado en segundo, etcétera).

p a r ie n te p o r co n s a n g u in id a d Ver p arentesco por consaitguinidad.

P a r la m e n to E u ro p e o E u r o p e a n P a r iia m e n t

p aren tesco p o r c o n s a n g u in id a d i (Afgano de la Unión Europea, que. de c o n s a n g u in e o iis r e l a t i o n s h i p I a cuerd o co n el artículo 1*20 de su , I C onstitución: Vínculo fam iliar en tre d os p e rs o n a s fteicat. originado en su d escen d en cia ai está integrado por representantes de un m ismo tron co. de ios ciudadanos de dicha Unión: End 'parentesco por consanguinidad*, la proximidad del vínculo se establece por I) una "línea", que puede ser "ascenden­ te* (padre, abuelo, etcétera), ‘ deseen-

b) juntoconelC onaefod eM lnlstroa. ejerce las fu nd o n es legislativa y presupuestaria, así com o ciertas funciones de control sobre la Co
era q u e su liq u id a ció n s e produzca en el c ic lo d e o p e r a ­ c io n e s d e la en tid ad ; b) s e m a n ti e n e f u n d a m e n t a l ­ m en te para n e g o c ia ció n ;

Im p o r te q u e s u rg e d e un cálculo que s e e f e c tü a a lo s e fe c to s de aplicar pw p r im e r a v e z c ie r ta s n o rm a s conta­ b l e s s o b r e b e n e f í c io s post-empleo r e s u lta n te s d e un p la n d e beneficios d e f in id o s . El cálculo de este pasivo (o activo) de tran­ sición puede variar de acuerdo con lo que d isp o n g an las n orm as contables a ser aplicadas en cada caso. Así. la Norma In­ te rn a cio n a l d e Contabilidad (NIQ19 r^ q u iere q u e el "pasivo de transición' se m ida por el valo r descontado de la oUiga ció n p o r beneficio s definidos menosd valo r ra z o n a b le de los activos dd plan (cu an d o existieren ) y menos cualquier c o s to d e serv icio s pasados que deba ser reco n ocid o en periodos posteriores. Si el resultado del cálculo indicado fum negativo, en lugar de un “pasivo de tran­ sición ” existirá un “activo derransiejón'

2) de intercam biaractivos finan­ c ie r o s o pasivos financieros con otra parte, en condiciones potencialmente desfavorables;

p asivo d e t r a n s i c i ó n n o r e c o n o c id o

unrecognized transition obligation \tmrecognized transiíiorwl lUihility En relación con un p la n d e be n efic io s definidos, un pa siv o d e tra n s ic ió n (o una parte de él) q u e tod avía n o ha sido reconocido co m o p a siv o en la contabilidad.

b) es un con trato que será liquidado o que podrá serlo utilizando in s­ trum entos de patrim onio propios de la entidad, y que es: 1) un in strumento no derivado por el cual la entidad está o puede ser obligada a entregar una cantidad variable de sus propios instrumentos de patri­ monio: o

p a s iv o d e c la r a d o

stated Uahility Medida c o n ta b le d e un pasivo .

2) un in s tr u n ^ to derivado que será liquidado o podrá serlo m ediante una forma distinta al intercam bio de una cantidad fija de efectivo o de otro activo finan ciero por una cantidad fija de instrumentos de patri­ monio propio de la entidad.

La expresión se utiliza cuando se quiere enfetízarque no se sabe si dicha medida contable ha sido detenninada de acuer­ do con las normas con tables que debe­ rían haberse aplicado en el caso.

p a s iv o e v e n tu a l Pasivo co n tin g e n te (1).

pasivo e x ig i b le a c o r t o p la z o

Tomamos esta definición de la Norma Internacional de Contabilidad (NIQ 32. que contiene algunas precisiones sobre su aplicación.

Pasivo co rrie n te (1). p a siv o fin a n c ie r o a l v a lo r r a z o n a b le c o n c a m b io s en

p a s iv o f ijo

fixed Uahility

res u lta d o s [NIIFl

finandal Uahility at fair valué through profit or Io m lIFRSsl

Pasivo no c o rrien te.

p a s iv o f in a n c ie r o

fínancial Uahility

I Ver al valor razon able c o n cam bios ! en resultad os [NIIF].

Un pasivo que:

p a siv o fin a n c ie r o m a n te n id o p a r a n eg o c ia c ió n

a] es una o b lig a c ió n c o n tra c tu a l:

1 ) de entregar efe c tiv o u o tro a c - |

finandal Uability heldfor trading

tivo f in a n c ie r o a o tra entidad; ! V erm an ten id o para n egociación.

I b e n e f íc lo s a c tu a le s (O B A ) y io s a c tiv o s d e l p ia n .

p a s iv o f ís c a l

Pasivo po r im p u e sto c o r r ie n te . p a s i v o n e t o p r o y e c t a d o (PNP) [N IF M X)

p a s iv o g a r a n t iz a d o

se c u r e d lia b ility

P a s i v o p o r b e n e f i c i o s deflnidoi (N IIF ).

Pasiv o p o r ei c u a l s e h a n o to r g a d o garan tías q u e d is m in u y e n e l r ie s g o del a c ree d o r.

p a s iv o n o c o r r íe n te

n o n - c u r r e n t lia b ility

Ejemplo; un pasivo con g aran tía real.

El q u e n o e s u n p a s iv o corríente p a s iv o m o n e t a r i o

S in ó n im o s; pasivo a largo plazo, pa­ sivo fijo, pasivo permanente [ES],

m o n e ta r y lia b ility

\. P a s iv o cu y a c a n c e la c ió n d e b e r á h acerse e n treg a n d o s u m a s d e d i­ pasivo no ñnandero n ero d ete rm in a d a s o d e te rm in a n o n - f i n a n c i a l l i a b ili t y bies, cu ya c u a n tía n o d e p e n d e d e I la ev olu ción fu tu ra d e lo s p r e c io s E x p r e s ió n p r o p u e s ta (en 2005) pord de bien e s o serv ic io s e s p e c ífic o s . i C o n s e jo d e N o r m a s Internacionales d e C o n ta b U id a d (C M C , lASB) pan 2. El c o n ju n to d e lo s p a siv o s m o n e ­ tarios, tal co m o s e lo s d e fín e e n la j r e fe r ir s e a lo s p a s iv o s q u e no encua, d ra n e n la d e fin ició n d e pasivo finan­ acep ción (1). c ie r o q u e c o n tie n e la N orm a IntemaLa Norma Intem adoiuü de Contabilidad I c ío n a l d e C o n ta b U id a d (NIC) 32. (NlCj 29 no excluye de este con cepto a los pasivos cuyo importe está ligado a la evo­ I Lapropuestaincluyeelabandonoddw lución ñitura de ios precios de b ie n e s o c a blo p ro v isió n " [NIIFIÍNIFMX], servicios específicos, que en su stan cia son pasivos en especie.

I

p a s i v o n o g a r a n tiz a d o

Alguna doctrina sobre a ju stes p o r in fla ­ ción no considera “m onetaríos” a los p a ­ sivos en m oneda extran jera y a los pasi­ vos en moneda local sujetos a ind exación. Esto es contradictorio porque, salvo en el caso ifulicado en el párrafo anterior, un pasivo nominado en moneda es ‘‘m on e­ tario’' por naturaleza.

p a s iv o n e t o a c t u a l (P N A ) [N IF M X ]

u n s e c u r e d lia b ility P a s iv o p o r e l cu a l n o se han otorgado g a r a n tía s q u e d ism in u y e n el r i e ^ d el a c r e e d o r . Ejem plo: un pasivo en cuenta corneo» con un proveedor de bienes o servidos. ¡ ------------------------------------------------------- — p a s iv o n o m o n e ta r io

n o n - m o n e t a r y l ia b ili t y En un p lan d e b e n e f ic io s d e f in id o s , j ia d iferencia en tre la o b lig a c ió n p o r I El q u e n o e s u n p a s iv o m onetario

p asivo p e r m a n e n t e (HS)

p a s iv o p o r im p u e sto c o r r ie n te c u r r e n t t a x lia b ili t y

Pistvo no co r rie n te

O bligación de pagar el im puesto d e­ term inado para uno o más períodos, neta de ios pagos a cuenta efectúa-

pasivo p o r a d m i n i s t r a c ió n s e n i d n g lia h iU t y

Sinónimo: obligación fiscal [ES], pasi­ vo fiscal.

Pasivo de la p a rte q u e a c tú a co m o servidor en un c o n tr a to d e a d m in is ­ tración. que a p a rece cu a n d o los h o ­ norarios y o tro s in greso s a p ercibir por el serv icio so n in fe rio r e s a su com pensación a d ecu a d a .

En las Normas Internacionales de loform adón Financiera (NIIF). este conce(Mo .sólo aparece asociado con el Impuesto a las ganandas [xM “pagos a cuenta' pueden originarse

p a s iv o p o r b e n e f ic io s d e f in id o s IN IIFI d e f i n e d b e n e f í t l i a b i l i t y [IFR Ss]

a) ‘ anticipos de impuestos', que ei con­ tribuyente paga directamente al fisco;

Una línea del esta d o d e situ a ció n que muestra el resultado d e esta cuenta:

b) ‘ percepciones de impuestos" que los proveedores del contribuyente le fac-

valor d esco n ta d o de la o b lig a ció n por be n eflcio s d efin id os resultante de un p la n d e b e n e f ic io s d eñ nidos;

¡ c) “retenciones de impuestos” que los | clientes del contribuyente deducen de | los pagos que les efectúan, i

p a siv o p o r im p u e sto d iferid o más cualquier g a n a n c ia actu a ria l d e f é r r e d t a x U a b iiity (o menos cualquier p érd id a actuarial) no im putad a al resultad o del Im puesto a las ganancias a ser paga­ período o a cu en ta s esp e cia les de | do debido a la inclusión de d iferen ­ patrim onio n e to ; i c ia s tem porarias im ponibles en los cálculos de los impuestos que se d e­ m en os cualq uier c o s to d e serviterm inen en ejercicios futuros. cios p a sa d o s q u e no haya sid o to - ! davía reco n ocid o c o m o resultado;

I

pa siv o p o r p r e s ta c io n e s m en os el v a lo r r a z o n a b le de los activos d el p la n (si lo s hubiere). |

d e fin id a s Pasivo por b e n efid o s definidos-

Sinónimo; pasivo neto proyectado : (PNP) [NIF MX], pasivo por prestado- , nes definidas.

p a siv o p o r r e c la m o s

c l a i m s lia b U it y Si el resultado de la cuenta indicada fue­ ra negativo, existiría un “activo por bene- ' Para un asegurador, la obligación de fickxdeñnidos'. I pagar reclam os válidos por eventos

capital propio, neto (ES), neto petnmonial [ES], participación de los propetarios, patrimonio noto.

aseg u rad o s q u e h a n o cu rrid o (in c lu ­ yendo los q u e to d avía n o h a y a n sid o d en un ciad o s).

Cuando so aplica el concepto (Dyedslen “participacion es no coniroltntes'.í*tas se consid eran una asignación parcul del patrim on io de la entidad iníormante (el resto es el patrim onio penenecíentea los propietarios de ésta).

pasivo por seguros in s u r a n c e lia h ili t y Para un a s e g u ra d o r, el c o n ju n to d e o b lig a c io n e s o rig in a d a s e n su s co n < tr a to s d e seg u ro .

El DR^E estab lece una diferencia entre a) el “patrim onio neto", definídocomoli "d iferencia entre los valores económi­ c o s pc'rtenedentes a una persona fí­ sica o jurídica y las deudas u obliga­ c ion es contraídas", concepto parea­ do al arriba expuesto como acepción ( 1):

pasivos por retiro de servicio, restauración y similares [NIIF] d e c o m m is s io n in g , r e s t o r a t io n a n d s i m i l a r l i a b i l i t i e s ( IF R S s ) Ver a ctiv id ad es d e re tir o d e l se r v ic io .

b) el “patrim onio", una de cuyas defini­ c ion es es “conju nto de bienes p«ten ecien tes a una (lersona natural o ju­ rídica. o a fectos a un ñn. susceptibles d e estim ación económica", concepto parecido al que tiene “activo" enUterm inología contable.

patente p a ten t D o c u m e n to (d o cu m en t) q u e o to rg a el d erecho d e ex p lo ta r c o n e x c lu s iv i­ dad y d u ran te u n tiem fX ) d e te r m in a ­ do el resultad o d e u n d e s c u b r im ie n ­ to o d e un a in v en ció n .

j

Es posible q u e esta diferenciación sea li causa d é la inclusión déla palatHR‘ neto* I en alguno d e los sinónim os arriba [«sen­ tados.

I

p a tr im o n io i En la Argentina, el concepto contable de ' p a trim o n io d ifiere del que contiene el Código Civil, q ue consid era‘ patrimonio* 1. [NlIFl [USCiAAP] D ife re n cia e n tr e ai con ju n to d e los bienes de una pCTSona las m ed id a s c o n ta b le s a s ig n a d a s ' (sin d educir sus obligaciones), tai como al total del a c tiv o y al to ta l d el p a ­ lo h a ce el DRAE. sivo. El em pleo de la expresión ‘ shareholders 2. (Diversas n o r m a s c o n ta b le s , in ­ equicy" sólo es adecuado cuando las par­ ticipaciones en el patrim onio están repre­ cluyendo a las v ig en tes en la A r­ sentadas por a c cio n e s (shares). gentina] El im p o rte q u e s u rg e d e e q u i t y \s h a r e h o l d e r s ' e q u i t y

I

aplicar la a c e p ció n (1) m e n o s la El em pleo, com o sinónim o de “patrimo­ m ed id a c o n ta b le a s ig n a d a a la s n io", d e las expresiones “activo neto" [ES! p a r tic ip a c io n e s n o c o n tr o la n te s ; “activos netos”, “recursos propios'y “ftmsobre ios p a tr im o n io s d e las c o n ­ i dos propios", nos parece objetable portro lad as con solid ad as. que:

I

Sinónim os: csp itsl d6 lo s du0 fío$, C3- | g) en las dos prim eras expresiones se uopital líquido [E S ], capital n eto [M X], | liza la palabra “neto" pero no se iodi-

ca qué es lo que se ha deducido (del activo) para oiitener la cifra de patri­ monio:

n en tem e n te y del patrim onio n eto restringido tem poralm ente

b] las palabras "recursos" y ‘ fondos* re- ¡ p a tr im o n io n e to r e s trin g id o fieren alos activnsy no a su fínancia- | p e r m a n e n te m e n te dón. tal como se lo hace en estas de­ p e r m a n e n t l y r e s t r ic t e d n e t finiciones que contiene el DRAE: a ssets I 1) 'recurso'eserm ed iod eaialquier clase que. en caso de necesidad. ' En los estados financieros de un en te sirve para conseguir lo que se pre­ sin fines d e lucro, la parte del p a tri­ tende" y también el “conjunto de m on io que se origind en la recepción elementos disponibles para resol­ de d o n a cio n es de activos cuyo uso ver una necesidad o llevar a cabo está limitado por restriccio nes p er­ una empresa; m a n e n tes im puestas por ei donan2) "fondo" es el “conjunto de recur­ sos destinado a un objeto determi­ nado"; 3) son ‘ fondos propios", en una so­ ciedad. “los aportados por los so­ cios o producto de su actividad mercantil".

p a tr im o n io c o n t a b l e {MXI Patrim onio de un e n te sin fin e s de lucro.

p a trim o n io c o o p e r a t iv o n e to lAR) En una co o p era tiv a argen tin a, el p a ­ trimonio.

p a t r im o n io n e t o Patrimonio.

p a tr im o n io n e to res trin g id o tem pw ral m e n te t e m p o m r i l y r e s t r ic t e d n e t a s s e t s En los estados financieros de un en te sin fines de lucro, la parte del p a tri­ m on io que se originó en la recepxión de d o n a cio n es de activos cuyo uso está limitado por restriccio nes tem ­ p orarias im puestas p>or el d onante

p>ea|e e n la s o m b r a s h íu io w toU Peaje pwr el empleo de una carretera que no es pagado por sus usuarios sino por algún gobierno.

p>edÍdo d e c o n firm a c ió n Ver con firm ación (1) (NIA].

p atrim o n io n e t o n o r e s tr in g id o

p>edklo d e c o n firm a c ió n a c ieg o

IN IF M X I

imrestricted net asseís (USGAAP] En los estad os fin a n c ie r o s de un en te sin fines d e lu cro , el ex ceso del total del p atrim on io so bre la sum a del p a ­ trimonio n e to re s tr in g id o p erm a -

Pedido d e con firm a ción en el que una entidad solicita que el destinata­ rio se diríja a un auditor de la prim e­ ra para suministrarle información re­ ferida a alguna relación entre am bas panes.

c a r a c te r ís tic a s in d ica d a s en e! pirrafo (a )5 1 (A) d e la s e c ció n 3 de la Ley d e M e r c a d o d e V a lo re s d e 1934

Ejemplo de información que podría soli­ citarse: activos de la entidad q u e estén bajo la custodia del destinatario.

El texto de la ley está disponible en; p e d id o d e c o n ñ r m a d ó n

http://www.sec.gov/about/laws.$btni

n e g a tiv o n e g atU > e c o n f í r m a t i o n r e q u e s t

p e n s io n e s P ed id o d e c o n fir m a c ió n pre p a ra d o a pedido d e un a u d ito r d el r e m ite n te , en q u e é s te so lic ita q u e e l d e s tin a ta ­ rio s o la m e n te c o n te s te a d ic h o a u d i­ tor si d iscrep a c o n cie r ta in fo r m a c ió n sum in istrada al efe c to .

p e n s io n s V er b e n e f ic io s po st-e m p leo .

p e q u e ñ a s y m e d i a n a s empresas (P y M E )

s m a l l a n d m e d iu m -s iz e d e n t e r p r i s e s (S M E s)

p e d id o d e c o n f i r m a c i ó n p o s it iv o

C o n ju n t o d e e n tid a d e s que reúnen la s c o n d ic i o n e s e sta b lecid a s en algu­ n a n o r m a le g a l o profesion al para ser c o n s id e r a d a s “p e q u e ñ a s ” o “media­

p o s it iv e c o n fír m a t io n r e q u e s t Ped id o d e c o n fir m a c ió n pre p a ra d o a pedido d e un a u d ito r d el r e m ite n te , en q ue éste so lic ita q u e e l d e s tin a ta ­ rio co n te s te a d ic h o a u d ito r, se a :

n a s ”. Las con d icion es indicadas no son las mis­ m as en to d as las norm as relevantes al

a) p a ra m a n ife s ta r le s u c o n f i r m a ­ ción o su s rep a ro s a la in fo r m a ­ ción q ue se in clu y e en el p ed id o :

La expresión definida no debería ser uti­ lizada para referirse a una empresa en particular, pues ésta no puede ser “peque ñ a y “m ed ian a" a la vez.

b) para su m in is tr a rle d e te r m in a d a in fo rm ació n.

La calificación de una empresa coido “pe q u eñ a " o “m ediana" podría estar dir^ida a d eterm in ar si puede:

p e lícu la s c in e m a to g r á f ic a s

a) aprovechar d ispensas en la apticadán ciertas n o rm a s con tables de uso ge­ neral: o

m o t io n p U t u r e film s [U S G A A P ] Expresión aba rca d o ra d e to d o tip o d e p elícu las c in e m a to g rá fic a s, p r o g r a ­ m as d e televisión y p ro d u c to s s im i­ lares q ue se vend en , lice n cia n o e x ­ h iben . c u alq uiera fu ere su s o p o r te f í­ sico (digital, film e, c in ta d e v íd eo ),

b) ap licar n o rm a s con tables especial­ m en te diseñadas para empresas que cum plan con esa calificación.

p e q u e ñ a s y m e d i a n a s entidades ( P y M E ) [N IIF ]

p en n y sto ck p en n y

s m a l l a n d m ed iu m 'S iz ed

sto ck \{JS\

e n t i t i e s ( S M E s ) [IF R S s ]

j

A los efecto s d e a p lica r la s le yes e s ta E n e lb o r r a d o r d e N o r m a ln ie m a d o dounidenses, a c c io n e s q u e tie n e n la s | n a l d e In fo rm a c ió n Financiera para

Pequeñas y M e d ia n a s E n tid a d e s (NllF para PyME) d ifu n d id o por el Consejo de N o rm a s I n te rn a c io n a le s de C o n ta b ilid a d ( C M C . lA SB) en 2006, las en tid ad es q u e: a) no tienen o b lig a c ió n p ú b lic a de rendir c u en ta » :

I !

p érd id a a c tu a ría ! a c i u a r i a l lo s s

j Ver ganancias y pérdidas actuariales. |

i -----------------------------------p é rd id a a je n a a la ex p lo ta ció n Resultado ajeno a la explotación que disminuye el patrim onio.

b) publican e s ta d o s f ín a n c ie ro s con propósitos de in fo rm ació n g e n e­ ral para u suarios externos.

Sinónimo: pérdida secundaria.

Se trata de conceptos que no están espe­ cíficamente relacionados con los tamaAosde las entidades.

También se la denomina 'pérdida no ope­ rativa'. pero el DRAF. no a.signa a la pala­ bra 'operativa' el signiñeado de 'relacionadn con las operaciones'.

p e r c e p c io n e s d e im p u e s t o s p érd id a a n te s de im p u e sto s

Ver pasivo p o r im p u e sto c o rrien te.

lo s s b e f a r e la x e s Pérdida del periodo ames de consi­ derar ei im puesto a las gan an cias im putado al mismo.

p é r d id a lo s s 1. Dism inución del p a tr im o n io ca u ­ sada por una o p era ció n o hech o que no genera g a s to s y q u e es una transacció n co n lo s p ropietarios.

p érd id a b á s ic a p o r a c c ió n

I Ver gan an cia básica por acción.

2. Respecto de u n a o p e ra ció n q u e I genera in g reso s, el d efecto d e és- ¡ tos sobre los g a s to s relacionados. 3. Costo que n o prod uce ingresos. 4. V erpérdida d el perío d o. las tres primeras defíniciones se refieren a operaciones u hechos individuales. Ejemplo para la acepción (1); una pérdi­ da de cambio. Para la (2): una pérd i^ por la venta de un activo por un precio inferlOTasu medida contable. Para la (3); una indemnización por despido. En las Normas Internacionales de Informadón Financiera [NIIF), las pérdidas se consideran integrantes de los gastos.

p érd id a b ru ta g r o s s lo s s

| R esultad o b ru to que disminuye el patrim onio. Sinónimo; pérdida bruta de ^ n ta s.

p é rd id a b r u ta d e v e n ta s Pérdida bruta.

p érd id a c a m b ia r ía Pérdida d e cam bio

p é r d id a c o n t a b l e a c c o u n t in g lo s s En las n o r m a s c o n t a b le s r e fe rid a s a la ap licació n del m é to d o d e l im p u e s ­ to d iferid o , la p é r d id a a n t e s d e i m ­ p uestos.

p é r d id a c o n t i n g e n t e c o n tin g e n i lo s s P é rd id a qu e resu lta ría si u n a c o n t i n ­ g e n c ia d e p é r d id a tu v iera u n d e s e n ­ lace d esfavorable.

p é r d id a d e c a m b i o

p é r d i d a d e l a s a c tiv id a d e s dt o p e r a c ió n l o s s f r o m o i > e m t ln g a c t liit ¡ t s \ o p e r a t i n g lo s s P é r d id a p r o d u c id a por las aaivida. d e s p r in c ip a le s d e la entidad.

Sinónimos: pérdida de explotacióii pérdida neta de explotación. pénMa de la operación, pérdida neta de la operación Se la d en om in a tam bién “pérdida opm. liva" pero el DRAE no asigna al vocablo “operativo" el significado de “relaciona. do co n las operaciones".

e x c h a n g e lo s s p é r d i d a d e l a s o p e r a c io n e s D ife r e n c ia d e c a m b io q u e d is m in u ­ ye el p a tr im o n io .

Sinónimo: pérdida cambiarla, pérdida por cambio extranjero.

c o n tin u a s l o s s f r o m c o n t i n u i n g o p eratU m iU S G A A P j R e s u lta d o d e la s o p e r a c io n e s condn u a s q u e d is m in u y e el patrim onio

p é r d id a d e c a p i t a l c a p i t a l lo s s P é rd id a por la ve n ta d e un a c t iv o q u e no form a parte d e las e x is t e n c i a s t e ­ nid as p ara la venta.

p é r d id a d e c o n v e r s i ó n t m n s l a t io n lo s s D ife re n cia d e co n v e r s ió n q u e e s u n a pérdida.

p é r d id a d e p ap el p a p e r lo s s P é r d id a n o r e a liz a d a ocasionada pot u n a in v e r s ió n o u n a cartera. El em pleo de esta expresión nos parece inadecuado porque da a entender que se trata de p é rd id a ! puramente imaginarias

p é r d id a d e te n e n c ia h o l d l n g lo s s

p é r d id a d e e x p l o t a c i ó n Pérd id a d e la s ac tiv id a d e s d e o p e r a ­ c ión .

R e s u lta d o d e t e n e n c i a que disminu­ y e e l p a t r im o n io .

Sinónimo: pérdida por tenencia. p é r d id a d e la o p e r a c i ó n p é r d i d a d e v a lo r P érd id a d e la s a c tiv id a d e s d e o p e r a ­ ¡ P é r d id a p o r d e te rio r o . ción .

p é r d id a d e l e j e r c i d o ío s s fo r t h e y e a r

p érd id a ñ sc a l I Pérdida im positiva.

Pérdida del p erío d o , cu and o éste c u ­ bre la totalidad d e u n e je r c id o . I

p érd id a im p o sitiv a t a x lo s s

p é r d id a d e l p e r ío d o

Resultado d el p e río d o qu e dism inu­ ye el p atrim on io n eto .

Pérdida de un período, determinada de acuerdo con las regias legales es­ tablecidas para la determinación de los im puestos a las gan an cias a ser pagados o recuperados.

Sinónimo; défícit del periodo, quebran­ to del periodo.

Sinónim o; pérdida fiscal, quebranto impositivo.

lo s s f o r t h e p e r i o d

El sinónimo “déficit del período” suele emplearse en los estados financieros de los entes sin fines de lucro.

p érd id a Im p o sitiv a c o m p e n s a b le e n e l fu tu ro

I Pérdida im positiva trasladable al fu­ turo.

pérdida d e r iv a d a d e la p o s ic ió n m o n e ta r ia n e t a [N IIF /U E j

p érd id a im p o sitiv a Pérdida p o r la p o s ic ió n m o n e ta ria | neta.

c o m p e n s a b le e n e l p a sa d o Pérd id a im positiva tra sla d a b le al pasado.

pérd id a d e s p u é s d e im p u e s t o s lo s s a f t e r l a x e s \p o s t t a x l o s s p ér d id a im p o s itiv a n o u tiliz a d a ' u n u s e d t a x lo s s En un estado de resu lta d o s, el im por­ te de la p érd id a d el p e río d o después I Pérdida im positiva trasladable al fude com putar el im p u e sto a la s ga- ' turo.

p é rd id a Im p o sitiv a tr a s la d a b le a i f u tu ro t a x lo s s c a r r i e d f o n v a r d |t a x

p érd id a d ilu id a p o r a c c ió n Ver gan an cia d ilu id a p o r a cció n .

p é r d id a e x t r a o r d i n a r ia e x t r a o r d in a r y lo s s

I

lo s s c a n i e d o v e r

Pérd id a im positiva de un ejercicio I su scep tib le de com p en sa ció n con g an an cias im positivas de ejercicios futuros.

I I

Pérdida que cu m p le las c on d icion es Sinónimo; pérdida impositiva compen­ que caracterizan a las p a r tid a s ex - . sable en el futuro, pérdida impositiva \ no utilizada. traordinarias.

p é r d id a im p o s U lv a t r a s l a d a b l e

p é r d i d a n o o p e r a tiv a

al pasad o tax lo ss c a r r ie d b a c k P é rd id a im p o s itiv a d e u n e je r c i c i o s u s c e p tib le d e c o m p e n s a c ió n c o n g a n a n cia s im p o s itiv a s d e e je r c ic io s pasados. Sinónimo: pérdida impositiva com p e n ­ sable en el pasado. Ocasiona la aparición de ui 3 cu e n ta p o r cobrar o a la reducción de u a cu en ta p o r pagar aJ físco.

V e r p é r d id a a je n a a la explotación

p é r d i d a n o r e a lz a d a u n r e a l i z e d !oss R e s u lta d o n o r e a liz a d o quedisminu y e e l p a t r im o n io . Hjemplo: un a pérd id a de cambio ocasio­ nada p>or una deuda en moneda extran­ jera q u e uxlavía no ha sido cancelada.

p é r d i d a o p e r a tiv a p é r d id a i n t e r n a lo s s f r o m i n t e m a l t m n s a c t i o n s R e su ltad o in te r n o q u e d is m in u y e el p atrim o n io . Se la denomina tam bién “pérdida in ter­ procesos" pero la palabra “interproceso" no figura en el DRAE.

p é r d id a i n t e r p r o c e s o s Ver p érd id a in te rn a .

p é r d id a m o n e t a r i a m o n e ta r y lo ss

\’e r p é r d id a d e la s a ctivid a d es de o p e r a c ió n .

p é r d i d a o r d in a r ia o r d in a r y ¡oss R e s u lta d o o r d in a r io q ue disminuye e l p a tr im o n io .

p é r d i d a p o r a c c ió n \^er g a n a n c ia b á s ic a p o r acció n y gin a n c i a d ilu id a p o r a c ció n .

i --------------------------------------p é r d i d a p o r c a m b i o e x tra n jero f o r e i g n e x c h a n g f i lo s s

Pérdida p o r e x p o sició n a lo s c a m b io s e n el p o d er ad q u is itiv o d e la m o n e ­ da.

P é r d id a d e c a m b io .

p é r d i d a p o r d e s v a lo r iz a c ió n p é r d id a n e t a d e e x p l o t a c i ó n P é r d id a p o r d e te rio r o . Pérd id a d e la s a c tiv id a d e s d e o p e r a ­ ción .

p é r d i d a p o r d e te r io r o i m p a i r m e n t lo s s

p é r d id a n e t a d e la o p e r a c i ó n ! E n r e la c ió n c o n un a c tiv o , d e un gnipo d e a c tiv o s o d e un grupo en des­ Pérd id a d e la s a c tiv id a d e s d e o p e r a ­ ción . a p r o p i a c i ó n . e l e x c e s o d e su medida

contable sobre su im p o rte re cu p e ra ­ ble (antes d e con ta b iliz a r la m ism a pérdida).

dida por tenencia de la posición mo­ netaria neta.

Sinónimo; pérdida por desvaloriza­ ción, pérdida de valor.

p é r d i d a p o r n iv e l d e p r e c i o s

p é r d id a p o r e x p o s i c i ó n a l a

p r i c e le v e l lo s s Pérdida por exposición a los cam bios en el poder adquisitivo de la m one-

in fla c ió n

Pérdida por ex p osició n a lo s ca m bios en el pod er a d q u isitiv o d e la m o n e ­ da.

p é r d id a p o r e x p o s i c i ó n a l o s c a m b io s e n e l p o d e r a d q u is it i v o d e la m o n e d a

p u r c h a s in g pou>er lo ss

p é r d ld a p o r t e n e n c ia P é r d id a d e t e n e n c ia .

p é r d i d a p o r t e n e n c i a d e la p o s ic ió n m o n e ta r ia n e ta

Pérdida por la posición m onetaria neta.

Resultado p o r ex p o s ició n a lo s c a m ­ bios en el p o d e r a d q u isitiv o d e la moneda (RECPAM) q u e dism inuye el patrimonio.

p é r d i d a p o s i b l e [N IIF ]

Sinónimos: pérdida monetaria, pérdi­ da por exposición a la inflación, pérdi­ da por inflación, pérdida por nivel de precios.

Pérdida contingente que podría con ­ cretarse en el caso de que una c o n ­ tin gencia que no es remota ni prob a­ b le tuviese un desenlace desfavora­ ble.

p é r d id a p o r in f l a c i ó n

i n f l a t i o n lo s s Pérdida por ex p osició n a lo s cam bios en el pod er a d q u isitiv o d e la m on e-

p o s s i b l e lo s s [IF R S s)

p é r d id a r e a liz a d a

r e a liz e d lo s s R esultado realizado que disminuye el patrim onio. p é r d id a s e c u n d a r la

p é r d id a p o r l a p o s ic i ó n m o n e ta r ia n e ta

P é r d id a a je n a a la e x p lo t a c i ó n .

lo ss o n n e t m o n e t a r y p o s i t i o n Pérdida por ex p osició n a lo s c am bios en el po d er a d q u isitiv o d e la m o n e ­ da ocasionada por la p o s ic ió n m o n e ­ taria neta. Sinónimo; pérdida derivada de la poadón monetaria neta [NIIF/UE], pér­

p é r d id a s a c u m u la d a s

a c c u m u la íe d d é fic it \ a c c u m u l a t e d l o s s e s \d é f i c i t Resultados acum ulados, cuando son negativos (disminuyen el p a trim o ­ nio).

p é r d id a s c r e d i t ic i a s

Pérdidas p o r falta d e c o b r o to ta l d e c u e n ta s p o r c o b ra r.

p e r í m e t r o d e c o n s o l i d a c i ó n [ESI

E) c o n ju n to in te g ra d o por. a) u n a e n tid a d in fo rm a n te :

p é r d id a s d if e r id a s

d e f e r r e d lo s s e s R e su lta d o s d ife r id o s q u e r e d u c e n el p atrim o n io .

p é r d id a s p r o c e d e n t e s d e

b ) la s e n tid a d e s q u e s e incluyen en s u s e s t a d o s f ín a n c ie ro s aplicando el m é t o d o d e con solid a ción , el m é to d o d e co n so lid a ció n propor­ c i o n a l o e l m é to d o d e la partici­ p a c ió n .

p e r i o d i f i c a c i ó n [E S ]

p a r t ic ip a c i o n e s e n c a p i t a l [E S ]

A c c ió n y e f e c to d e perío d iñ ca r. P érd id as reco n o c id a s c o n m o tiv o d e la v enta o d e la b a ja d e p a r tic ip a c io ­ nes en ca p ita le s d e o tra s e n tid a d e s . La expresión “procedentes de" no aclara suficientemente el origen de estas pérdi-

p e r i o d i f i c a r IE S )

A s ig n a r g a s t o s e in g r e s o s a los perío­ d o s c o n t a b l e s a q u e corresponden. p é r d id a s p r o c e d e n t e s d e l in m o v iliz a d o in m a t e r i a l [E S ]

P érd id as reco n o c id a s c o n m o tiv o d e la venta, d e la b a ja o d e la d esv a Jo rización de a c tiv o s i n ta n g ib le s . La expresión “procedentes de" ) aclara suficientemente el origen de esi s pérdi-

p e r ío d o

p e r ío d C u a lq u ie r e s p a c io d e tiem po. El p eríodo cubierto por un juego de esta­ d o s fln a n c le r o s puede ser un ejercido o un p erío d o in term ed io.

p é r d id a s p r o c e d e n t e s d e l in m o v iliz a d o m a t e r i a l [E S ] p e r ío d o c o n ta b le

P érd id as r eco n o cid a s c o n m o tiv o d e la venta, d e la b a ja o d e la d e s v a lo ri­ zación d e elem en tos d e p r o p ie d a d e s , p la n ta y eq u ip o La expresión “procedentes d e" no aclara suficientemente e) origen de estas pérdi-

a c c o u n t in g p e r ío d P e r ío d o q u e fin a liz a e n la fecha a la c u a l s e p r e p a r a u n ju eg o de informes c o n ta b le s .

p e r ío d o d e a d q u is ic ió n

[N I F MX| A los ñnes d e a p lica r las n o r m a s d e información ñ n a n c ie r a (NIF) m exi­ canas sobre a c tiv a c ió n d e c o s to s fl* Dtncieros. un p e r ío d o prolon gad o (sustancial), n ece sa rio para d e ja ra un ictivo producido e n c o n d icio n es de ser usado o vend id o, lo q u e co rre s­ ponda a la in te n ció n d e la e n tid a d Informante. En la Norma de inform ación Financiera (NIF) mexicana D-6. la cuestión tratada se presenta bajo el título "capitalización del resultado integral de nnanciamiento". Para la aplicación del concepto de ‘ perío­ dode adquisición", se considera que ésta incluye la construcción, fabricación, de­ sarrollo. instalación o maduración de un activo. Este empleo de ia palabra "adquisjción” puede confundir, ya que: a) de acuerdo con el DRAE y con la cos­ tumbre, se considera que la ‘ adquisi­ ción” de un activo se produce por su transmisión a título gratuito u onero­ so, por prescripción o (cuando a na­ die pertenece) por su apropiación; b) esos hechos se producen en un mo­ mento dado y no a lo largo de un pe­ ríodo; c) la construcción, fabricación, desarro­ llo, instalación o maduración de un activo no implican la “adquisición" de bienes sino la m odifícación o la com­ binación de bienes previamente ad­ quiridos.

p e r ío d o d e e s ta b ilid a d

no debe considerarse para la prepa­ ración de los estad os ñnan cieros. No necesariamente coincide con un ver­ dadero ‘ período de estabilidad moneta-

p e r ío d o d e g r a d a

g r a c e p e r io d Período durante el cual un deudor no está obligado al pago de ninguna por­ ción de su d eu d a

p e r ío d o d e im p u ta c ió n

a llo c a tio n p e r io d A los efectos del tratamiento con ta­ ble de una com bin ación de negocios por parte de! adquirente, el período necesario para la identificación y la m ed ició n co n ta b le (I) de los valores razon ables de los activos adquiridos y de los pasivos asumidos. Sinónimo; p^iodo de medición. Las normas contables suelen establecer presunciones referidas al plazo máximo del ‘ período de imputación". p e río d o d e m e d ic ió n m ea su r em en t p e r io d Período d e im putación.

p erío d o d e o rig en Dicho de una m edida co n ta b le que va a ser ajustad a por inflación, el p e­ ríod o en cuyo poder adquisitivo está expresada.

m o n e t a r i a {AR| p e r ío d o d e o s c u r e c im ie n to

Ed las n o rm a s c o n ta b le s d e la F e d e ­ ración A rgentina d e C o n s e jo s Pro fe­ sionales d e C ie n c ia s E c o n ó m ic a s (FACPCE), un p e r ío d o cu ya in flación

b ía c k o u t p e r io d P eríod o d urante el cual no puede ejerce rse una o p ció n otorgada por

Hjcinpio: el trim estre terminado en mat zo de 2 0 X 1, cuando el ejercido anual ter m ina el 31 de diciem bre de cada aAo.

una en tid ad a un e m p le a d o p a r a la suscrip ción d e I n s t r u m e n to s d e pa> trim o n io d e la p rim era , e n el m a rc o de u n a c u e r d o d e p a g o s b a s a d o s e n accio n es.

p e r ío d o m e d io d e cobran za

No conocem os una traducción general­ mente aceptada de “blackoul period". que presentam os no nos satisface pero resulta de considerar el sig níñ ead o de “blackoul".

a v e r a g e c o l l e c t i o n p e r io d P e r ío d o d e r e c u p e r a c ió n de cuentu p or cob rar.

p e r ío d o d e r e c u p e r a c ió n d e

(> e r ío d o m e d io d e

c u e n ta s p o r c o b r a r

m a d u r a c i ó n (E S I

a c c o u n ts r e c e ii* a b le c o lle c t io n p e r io d

C ic lo d e o p e r a c io n e s -

P e río d o q u e s e e s tim a n e c e s a rio p a ra q u e lo s im p o rte s re g is tra d o s c o m o c u e n ta s p o r c o b r a r s e c o n v ie rta n e n efectivo.

p e r i o d o p a r a l a c o n s o lid a c ió n

Sinónimo; periodo medio de cob ra n -

P e r í o d o p a r a la o b te n c ió n irrevoci* b le d el derecho .

d e l a c o n c e s i ó n [N llF ]

Suele estimárselo empleando la “razón de rotación de cuentas por cobrar".

p e r i o d o p a r a l a ir r e v o c a b l l l d a d d e l a c o n c e s i ó n [N IIF ]

p e r ío d o d e s e r v ic io

P e r í o d o p a r a la o b te n c ió n irrevoca­ b le d el d erech o .

S erv ice p e r i o d En un a c u e rd o d e p a g o s b a s a d o s e n a c c io n e s celeb ra d o c o n u n e m p le a do. el p e r ío d o d u r a n te el c u a l é s t e < o btie n e su d e r e c h o . Normalmente, coincidirá c on el perío d o para la obtención irrevocable d el d ere- |

p e r ío d o f ls c a l Ver e je rcicio .

p e r ío d o in t e r m e d io

in te r im p e r i o d P e rio d o de ex ten sión in fe rio r al e j e r ­ c ic io d en tro d el cual s e in s crib e .

p e r í o d o p a r a la o b te n c ió n I r r e v o c a b le d e l d erech o

i^ e s t in g p e r i o d

E n u n a c u e r d o d e p a g o s basados en a c c i o n e s , e l p e r ío d o en el que la par­ te q u e p u e d e lleg a r a recibir efectivo | o tr o s a c t iv o s o in s tru m e n to s de pa­ t r im o n io d e la e n tid a d informante, | d e b e c u m p lir la s con d icio n es estipu­ la d a s p a r a a d q u irir d ich o derecho. S inónim os; período para la irrevocabllidad de la concesión [NllF], penodo para la consolidación de la concesión [N H F].

p « (o d o * . b r e e l c u a l «

^

In fo rm a

, , r e p o r t in g p e r ío d

I minadas. p e r p e t u id a d

Período cubierto por lo s e s ta d o s ñ nanderos o por o tro in fo r m e co n ta * ble.

p e r p e t u it y Serie de pagos periódicos que nunca acaba, al que tienen derecho una per­ so n a y sus sucesores.

p e r m i s o s r e m u n e r a d o s (E S ] [N IIF / U E ]

Verausendas co m p en sa d a s.

p erson a

person Cualquier ente (^sico o jurídico) ca­ paz de adquirir d erechos o de conuaer obligaciones.

p e r m is o s r e m u n e r a d o s a c u m u l a b l e s (E S I ( N I I F / U E ]

Verausendas co m p en s a d a s a cu m u - ¡ lables. I p e r s o n a a j e n a a la p r o f e s i ó n (U E j

n o n - p r a c t it io n e r [E U ] Trueque.

p e r m u ta d e ta s a s d e i n t e r é s in te r e s t s i m p r a f e

A los efectos de la aplicación de la D irectiva 2006/43/EC de la Unión Europea (sobre cuestiones de aud i­ to ría d e estad os ñnan cieros). j p erso naq u e.enlosiresañ o sanierio-

su partidpadón en el gobierno del sistem a de supervisión pública Permuta fin a n c ie r a en la qu e lo s flu­ previsto en el capítulo VIII de dicha jos de efe c tiv o in te r c a m b ia d o s se directiva: determinan a p lican d o d istin tas ta sa s de in terés a un m ism o capital (im a- I a) no ha realizado auditorías legales lUEl: ginario). Se denomina ‘ receptor’ a quien percibe la tasa fija y ‘ pagador’ a la otra pane.

b) no ha disfrutado de derecho de voto en una sociedad de aud ito­ ría lUEl:

p e r m u ta f in a n c ie r a su *ap

c> no ha sido m iembro de un órga­ no administrativo o de gestión de una sociedad de auditoría;

Contrato por el cual dos p a n es a cuer­ dan el in tercam bio d e flujos de e f e c ­ tivo (de los cu ales al m en o s un o debe

d)

no ha estado em pleada o asocia­ da en m anera alguna con una so­ ciedad de auditoría.

p e r s o n a r e s p o n s a b l e d e rendir

p erso n a e x te rn a c o n c a lif lc a c io n e s a d e c u a d a s {N IA }

c u e n ta

su ita b ly q u a lif ie d e x t e m a l

a c c o u n t a h le p erso n

p e r s o n {IFA C j En relación co n u n a ñ r m a y a lo s e f e c ­ tos d e ap lica r la N o r m a I n t e r n a c i o ­ n al d e C o n tr o l d e C a lid a d (ISQC') 1. una p e r s o n a q u e tie n e las c a p a c id a ­ d es y c o m p ete n c ia s co m o p a ra a c tu a r com o un s o c io a c a rg o d e l t r a b a jo .

P e r s o n a q u e . p o r realizar tareas para o tr o s o m a n e ja r a c tiv o s de otros, tie­ n e e l d e b e r d e b rin d a r informarión s o b re : a) la m a n e ra e n q u e h a a im p lid o o o n s u s o b lig a c io n e s ; b ) la e v o lu c ió n d e lo s activos o dd p a t r im o n io p u e s to bajo su admi­ n is tr a c ió n .

Podria ser. por ejemplo: a) un socio de otra fírma;

b) un em pleado (con la suficiente expe­ p e r s o n a s o c ia l riencia] de un cuerpo profesional de contabilidad cuyos m iem bros pueden P e r s o n a ju r íd i c a . efectuar trabajos de atestig u a ció n o servicios relacio nad o s sobre in fo r ­ m ación finan ciera histórica; ¡ p e r s o n a l [NIA] f f e r s o n n e l (IFAC] c) una organización q ue p ro p o rcio n a i servicios relevantes de control de ca- I A lo s e f e c to s d e a p lica r la Norma In­ lidad. t e r n a c i o n a l d e C o n tr o l d e Calidad ( I S Q Q 1, lo s s o c io s [NIA! y el perso­ n a l a s i s t e n t e (NIA) d e una firma p e r s o n a f ís ic a INIAI. n a tu ra l p erso n Individuo d e la e s p e cie h u m a n a .

p e r s o n a l a s i s t e n t e {NIA] sto jT 'IIF A C ] El c o n ju n t o d e lo s profesionales que in te r v ie n e n e n u n tra b a jo efeauado p o r u n a f í r m a [NIA], incluyendo a c u a lq u ie r e x p e r t o con tratad o para el m is m o , e x c e p to el s o c io a cargo del t r a b a jo .

p e r s o n a ju r íd ic a le g a l p e r s o n La q u e no es una p e r s o n a f ís ic a . Sinónim os: p erso n a m oral, p e r s o n a social.

S in ó n im o : p e rs o n a l d e asistentes

p erso n a m o ral

p e r s o n a l c la v e d e la

a r tific ia l p erso n P e rso n a ju ríd ica .

a d m in is tra c ió n

I

P e r s o n a l c la v e d e la d irección .

p erso n a l c la v e d e la d ir e c c ió n key m a n a g e m e n t p e r s o n n e l

I siones económ icas de quienes la utíI lizan. Sinónimo; atingervcia.

Conjunto de p e r s o n a s f ís ic a s q u e tie­ nen autoridad y respo nsabilid ad para planificar, dirigir y c o n tro la r las a c ti­ vidades de u n a en tid ad , ya sea d irectao indirectam ente, in cluyend o a sus directores (ejecu tivo s o no).

El empleo, como sirtónlmo, del vocablo "relevancia" nos parece inadecuado por­ que: a) para el DRAE.' relevanda* equivale a "importancia' o 'slgn ifkad ó a'. con­ ceptos que en la jerga contable tienen otra denotación:

Sinónimos; personal clave de la ad­ ministración. personal clave de la ge­ rencia.

b) la "pertinencia" no se refiere a la im­ portancia siiK) a la naturaleza de la información.

Dicho conjunto de personas suele estar integrado por los miembros del órgano de administración y de la primera línea de gerentes de una entidad.

p ie z a s d e r e c a m b io |ES| Repuestos.

p erso n a l c la v e d e la g e r e n c ia p ig n o r a c ió n

Personal clave d e la d irec ció n .

p lfd g in g p e r s o n a l d e a s is t e n t e s

Acción y efecto de pignorar.

Personal asiste n te.

El empleo, como sinónimo, de "prenda­ miento" nos parece iivadecuado porqi^ esta palalMa se refiere a la acción de ‘ to­ mar una prenda como garantia de una deuda” (esto es. la acción opuesta a su entrega).

p ersp ec tiv a d e l s e c t o r p ú b lic o p u b lic s e c t o r p e r s p e c t ii> e (P S P )

En algunos p ro n u n cia m ie n to s d e la junta de N orm as In te r n a c io n a le s de : p ig n o r a r Auditoría y d e A te stig u a ció n (lAASB) t o c o U a t e r a li z e \t o p le d g e para la ejecu ció n d e tra b a jo s p rofe­ sionales sobre in fo rm a ció n prepara­ I Garantizar un p réstam o mediante la da por una en tid ad , u n a s ec ció n q ue I entrega d e un b ien en prenda. se refiere a las p articularid ad es d e su aplicación cuand o dich a en tid ad per­ Sinónimo; dar en prenda. tenece al se c to r p ú b lic o . No nos parecen sinónimos adecuados:

I ---------------- ^-----------------------

I

p e r t in e n c i a r e le m n c e Cualidad q u e tie n e la in fo rm a c ió n suministrada en los e s ta d o s fin a n c ie ­ ros cuando s e rela cio n a c o n las deci-

a) 'prendar',porqueparaelDRAEes'tomai una prenda como garantía de una deuda' (esto es. la acción opuesta a su entrega): b) “garantizar con colateral* |MX] por­ que la palabra ‘ colateral' (una traÁic-

d ón simplista de “coHateral”) no tie­ ne, en el DRA£, el signiñcado de "bien pignorado".

b e n e f ic ia r io s e d ete rm in a n conside r a n d o la s r e m u n e ra c io n e s de la ton lid a d d e l p e r í o d o d u ra n te el cual p r e s ta r o n s e rv ic io s .

p is t a d e a u d i t o r í a

a u d it tra il En un a s ie n to d e d ia rio , u n e l e m e n ­ to q u e p erm ite id en tific a r la c o r r e s ­ p o n d ie n te d o cu m e n ta ció n d e o rig en .

p la n b a s a d o e n l a r e m u n e r a c ió n p a y -r e la te d p la n P la n d e b e n e f ic io s d e f in id o s e n el q u e los pag os a ser r e cib id o s p o r c a d a ben eficiario se d e te rm in a n c o n s id e ­ rand o sus re m u n e ra c io n e s . Por ejemplo, un "plan basado en la rem u ­ neración prom edio" o un "p la n ba sa d o en la rem uneradón final".

p la n b a s a d o e n l a r e m u n e r a c ió n f in a l

p l a n c o m b in a d o c o m b i n a t l o n p la n P la n d e r e m u n e r a c io n e s basadueo a c c i o n e s p o r el q u e su s benefidaríos r e c i b e n d o s o m á s co m p o n en te! E jem p lo : un plan que contemple la en­ trega de o p cio n e s para la suscripción de a c c io n e s de la en tid ad informante y de d e r e c h o s d e a p recia ción de acdonei de la m ism a entidad.

p l a n c o m p e n s a t o r i o de o p c i o n e s s o b r e a c c io n e s c o m p e n s a t o r y s t o c k o p tio n s p l a n lU SG A A P] P la n d e r e m u n e r a c io n e s basadas en a c c i o n e s p o r el q u e sus beneficiarios r e c ib e n o p c i o n e s p ara la suscripcióa d e a c c i o n e s d e su e m p le a d or.

fin a l-p a y p la n p l a n c o n c o n t r i b u c ió n P la n d e b e n e f ic io s d e f in id o s e n el q u e los pag os a ser r e cib id o s p o r c a d a ben eficiario se d e te rm in a n c o n s id e ­ rand o su últim a re m u n e ra c ió n o las d e sus ú ltim os p e r ío d o s d e s erv ic io . Por ejemplo, podría estar estipulado que el beneficio mensual posterior al retiro sea igual al 1% de la rem uneración m en ­ sual promedio de los últim os cinco años, multiplicado por el núm ero de años de servido del em pleado.

c o n t r i b u t o r y p la n P l a n d e b e n e f ic io s p o st-em p leo que r e q u ie r e a p o r te s d e lo s beneficiarios.

p la n c o n ta b le P l a n d e c u e n ta s .

p l a n d e a c c i o n e s fa n ta s m a p h a n t o m s t o c k p la n

p la n b a s a d o e n la r e m u n e r a d ó n p r o m e d io c a reer -a v era g e-p a y p la n

P la n d e r e m u n e r a c io n e s basadas « i a c c i o n e s q u e o to rg a a sus beneficia­ r io s e l d e r e c h o d e p articipar en el a u m e n to d e v a lo r d e las acciones de u n a e n tid a d , s in q u e sea necesaria su c o m p ra .

Por f^mplo. un plan que establezca que I a) unempleado que cumpla con ciertos re- I quisitos recibirá un pago en efectivo equi váleme al aumento del precio de merca­ do de 600 acciones de la entidad que lo emplea, entre dos fechas determinadas. I b) plan d e a p o r t a c i o n e s d e H o ld a s d e fln e d c o n tr i b u t io n s p la n

t

describir (como mínimo) los procedlmienlos de auditoría a aplicar, su al­ cance, su distribución en ei tiempo y su asignación a los asistentes que in­ tervinieren en ei trabajo; facflltar el control sobre el desarrollo del trabajo y la duración de su ejecución;

I c) incorporarse (una vez ejecutado, con ! modificaciones o sinellas) ala evidenda de auditoría.

Plan d e b e n e fld o s p o s t-e m p le o en el ¡ que:

p la n d e b e n e ficio s a se g u ra d o s

a) la única o b lig ación del e m p le a d o r es la realizació n d e aptortes fijo s a una entidad sep a ra d a (un fo n d o o una en tid ad aseg u rad o ra);

in s u r e d b e n e f l t p l a n Plan d e beneficios post-em pleo en el q u e la a p o rtació n del em plead or es r í pago de una prim a d e seguro

b) los futuros b e n e fic io s q u e recib i­ rán los m iem b ro s del p erso nal in ­ cluidos en el plan d ep eitd erán de:

Sinónimo; plan de prestaciones ase­ guradas.

1) las a p o rta cio n es y las m ultas (sí estu vieran p rev ista s) a carg o del e m p le a d o r.

p la n d e b e n e ficio s d e n u m e ro s o s e m p le a d o re s m u lt ip le - e m p lo y e r b e n e fit p la n

2) los r en d im ien to s d e la in ver­ sión q u e el fo n d o h aya g e n e ­ rado.

lU SG A A P l Plan de b e n eficio s post-em pleo que;

Sinónimos; plan de aportes definidos, pian de com pra de dinero, plan de contribuciones definidas.

p lan d e a p o r t e s d e fin id o s Plan de a p o rta cio n e s d efinidas.

p la n d e a u d i t o r í a a u íU t p l a n Expresión escrita del resu ltad o d e la planificación d e la a u d ito r ía . Sinónimo; programa de auditoría.

Q"plan de auditoría" describe la imple­ mentación del “enfoque de auditoría" y (tebería:

a) es m antenido por varios e m p le a ­ dores: I b) no cum ple con todos los requisitos necesarios para ser considera¡ d o u n p la n d e t^ e fid o s d e v a r k M I em pleadores.

I

p la n d e b e n e ficio s d e v a rio s e m p le a d o re s m u lt i-e m p lo y e r b e n e fit p la n Plan no gubernam ental de beneficios para e m p lead os por el que; a) se p onen en un fon d o com ún los a ctiv o s aportados por varias en ti­ d ades que no están bajo control com ún; y

b) s e lo s u tiliz a p a r a p r o p o r c io n a r b e n efício s a lo s em p le a d o s d e m á s de u n e m p le a d o r c) las a p o rta c io n e s y lo s b e n e f ic io s se d ete rm in a n sin te n e r e n c u e n ­ ta la id en tid ad d e c a d a em p le a d o r. En las traducciones de las N orm as In te r ­ nacionales de In form ación F in a n ciera (NIIF) efectuadas por la Fu n d a ció n del Comité de Normas In tern a cio n a le s de Contabilidad (lASCF) y por la U nión Eu­ ropea se emplean, respectivam ente, las locuciones “plan m ulti-patronal de pres­ taciones” y “plan m ultiem p resarial de prestaciones". Ambas son im p erfectas porque el prefijo “multi” significa “m ás de uno" en inglés p»ero “m uchos" en español (DRAE).

p l a n d e b e n e f i c i o s post-em pleo

post employment benefit pkn U n a c u e r d o , form a l o informal, me­ d ia n te e l c u a l u n e m p le a d o r se com­ p r o m e te a s u m in is tr a r a uno o mis d e s u s e m p le a d o s , un a vez conclui­ d o su p e r ío d o d e em p leo, prestado n e s d is tin ta s a lo s b e n e fic io s por re­ s o lu c ió n d e l c o n tr a t o laboral. S in ó n im o : plan de beneficios por reti­ ro, plan de jubilaciones, plan de perv slones. plan de pensiones por jubila­ ción [E S ], plan de prestaciones por jubilación.

p l a n d e c o m p e n s a c i ó n en p la n d e b e n e f í c i o s d e f í n i d o s

defined benefít plan P lan d e b e n e f ic io s p o s t-e m p l e o q u e no e s un p la n d e a p o r t a c io n e s d e f i­ n idas.

a c c io n e s e q u i t y c o m p e n s a t í o n p la n { s t o c k ’ b a s e d c o m p e n s a t í o n plan U n p la n d e s u m in is tro de remunera­ c i o n e s b a s a d a s e n a ccio n es.

Sinónimo; plan de prestaciones defi­ nidas. En un plan de este tipo; a) los beneficios a ser pagados podrían:

p l a n d e c o m p r a d e dinero

money parchase plan P l a n d e a p o r ta c io n e s definidas.

1) consistir en una sum a fija de di­ nero: o 2) determ inarse em pleando alguna fórmula que con sid ere a sp ecto s referidos a la actuación del ben e­ ficiario al servicio del em plead or, com o sus años de servicio o sus rem uneraciones: b) podría estar previsto que los benefi­ ciarios realicen aportes obligatorios u optativos.

p la n d e b e n e f i c i o s p o r r e t i r o

p l a n d e c o n tr ib u c io n e s d e fin id a s P la n d e a p o r ta c io n e s definidas.

p la n d e c u e n ta s

chart ofaccounts

(COA)

O r d e n a m ie n to siste m á tico de toda»; la s c u e n t a s em p le a d a s por el sistema c o n t a b l e d e u n a entid ad .

retirement benefit plan P lan d e b e n e fic io s p o s t-e m p le o .

S inónim os: catálogo de cuentas, li^ de cuentas, plan contable.

Normalmente incluye los códigos de las cuerttas. sus denominaciones y los gru­ pos a los que ellas pertenecen.

beneficiario consisten en una suma ñ)a por cada año de servicio.

En un contexto dado, la expresión "plan p la n e sta ta l d e b en eficios p a ra de cuentas" podría referirse a alguno en em p lead o s particular, como el Plan General de Con­ ! State employee henefit plan tabilidad (PGC) español.

p lan d e ju b ila c io n e s

superanntuUion p lan | superannttation schem e Plan de benefícios po st-e m p le o o figura e

Plan de beneficios para em pleados que: a) ha sido establecido por la legisla­ ción: b) cubre a todos los em pleadores de un estado o a los del mismo sec­ tor, clase o categoría; c) es administrado por.

p lan d e p e n s io n e s

pensión plan \pen sión schem e

1} un gobierno nacional o local:

Plan de b enefícios p ost-em p leo.

p lan d e p e n s io n e s p o r

2) un organismo que no está su­ jeto al con tro l o a la influencia de la entidad informante.

ju b ila c ió n |ES| Plan de benefícios post-em p leo.

p lan d e p r e s t a c i o n e s a se g u ra d a s Plan de benefícios asegu rad os.

plan d e p r e s ta c io n e s d e fin id a s Plan de benefícios definidos.

pian d e p r e s t a c i o n e s p o r ju b ila c ió n IHan de benefícios po st-em p leo .

plan d el b e n e f ic io p a re jo J la t - b e n e fit p la n

Sinónimo: pian público de prestacio­ nes para empleados.

P lan G en eral d e C on tab ilid ad (PGC) [ESI Cuerpo legal de norm as con ta ble s que debe ser aplicado por todas las empresas, ya sean p ersonas físicas o jurídicas y cualquiera fuere la forma de estas últimas. Contiene también algunas disposiciones sobre cuestiones de mecánica contable, cuya aplicarión es optativa. Existen 'adaptaciones seaoriales” para: a) actividades específicas, como la ctmstrucdóa la inmobiliaria, la de asisten­ cia sanitaria o el seaor déctrico; b) entidades especfficas. como las insti­ tuciones sin ñnes de lucro o las socie­ dades aitdnimas deportivas.

p la n m u l t i c m p r e f ^ i a l d e p r e s t a c i o n e s I N IIF /U E ] Ver p lan d e b e n e ñ c io s d e v a rio s e m ­ pleadores.

p la n m u l t i - p a t r o n a l d e p r e s t a c i o n e s [N IIF /IA S C F ] Ver p lan d e b e n e ñ c io s d e v a rio s e m ­ p lead ores.

p la n e a m ie n to p ia n n in g E n u n a a u d ito r ía , u n a actividad que s e e fe c tú a p a ra re d u c ir el riesgo de a u d i t o r í a a u n nivel bajo aceptable; q u e in clu y e: a) el e s ta b le c im ie n to d e la estrategU g lo b a l d e a u d ito ría : b) el d e s a rro llo d e un plan de audi­ to r ía . S in ó n im o : plane a d ó n .

p la n n o c o m p e n s a t o r i o d e o p cio n e s s o b re a c c io n e s n o n -c o m p e n sa to ry s to c k o p t i o n s p i a n [U S G A A P ] Plan p or el q u e u n e m p l e a d o r e m ite o p cio n e s p ara la su scrip ció n d e su s a c c io n e s y las e n tre g a a su s e m p l e a ­ d o s con el prop>ósito p rin cip a l d e d i­ fundir el n ú m e ro d e ellas y n o c o n el de rem u n erar los serv icio s q u e ellos le p restan.

p la n p u b lic o d e p r e s t a c i o n e s p a r a e m p le a d o s

p l a n e s d e b e n e ñ c i o s para e m p l e a d o s a d m in is tra d o s c o le c tiv a m e n te g r o u p a d m i n i s t r a t i o n em p loy ee h e n e fit s p la n s A g re g a c ió n d e p la n e s de beneficios in d iv id u a le s e fe ctu a d a para permitir q u e la s e n tid a d e s participantes jun­ te n s u s a c t i v o s a la h ora de realizar in v e rsio n e s, y re d u z ca n así los costos d e a d m in is tra c ió n y gestión de éstas. L o s re c la m o s d e los diferentes em­ p l e a d o r e s s e m an tie n e n segregados e n b e n e ficio ex clu siv o de sus propios e m p le a d o s .

P lan esta ta l d e b e n e fic io s p a r a e m ­ pleados. p l a n i l l a d e c o s t o d e las m e r c a d e r í a s ve n d id a s p la n s in c o n t r i b u c i ó n n o n -c o n trib u to r y p la n P lan d e ben eficio s p o s t-e m p le o qu e n o requiere ap ortes d e los b e n e ficia ­ rios.

s c h e d u l e o f c o s í o f g o o d s soId P la n illa q u e c o n c illa el costo de lo v e n d id o d u ra n te u n p eríod o con las m e d id a s c o n ta b le s de las existencias al c o m ie n z o y ai final del mismo. Sinó nim o : planilla de costo de los pro­ ductos vendidos.

p la n e a c ió n P lan eam ien to.

La con ciliació n puede incluir, ademásd( los d atos recién citados, estos elementos

referidos al período: rompras. costos de tnnsformaddn. diferencias de inventa­ rio, resultados de tenencia y otros débi­ tosocréditos a las mentas de existencias.

plusvalía a p p r e c ia tio n A crecentam iento del valo r de una cosa por causas extrínsecas a ella.

Lassociedades argentinas presentan esta planilUdentro de los estados financieros, enun "anexo de costo de las mercaderías vendidas".

p lan illa d e c o s t o d e lo s p r o d u c to s v e n d id o s Planilla d e co s to d e las m erca d ería s vendidas.

p lan illas c o m p l e m e n t a r i a s s u p p le m e n ta r y s c h e d u l e s Ver notas a lo s es ta d o s ñ n a n cie ro s.

p la n illa s lla v e le a d sc h ed u les Hojas guía.

plusvalía g o o d w ill Exceso del valor de una entidad so­ bre ta m edida con table asignada a su p atrim on io (previa elim inación de la m edida con table de cualquier plus­ valía que ya estuviere reconocida). Sinónimos: crédito mercantil, derecho de llave [CH], llave de negocio [AR], plusvalía mercantil, valor llave (AR|.

Supóngase que: a) la medida contable del pauimonio de una entidad es $ 1200; b) su activo incluye$200 correspondien­ tes a la plusvalía comprada en la ad­ quisición de otra entidad; y c) puede determinarse que el valor de la entidad es $ 1..300. En el caso, la plusvalía será;

p la n tilla [ES] s ta ff Personal, fuerza laboral.

plazo d e u n a r r e n d a m i e n t o lea se tem í Altnido de un arre n d a m ien to , el pe­ ríodo del con trato q u e no e s susceptfl)le de can c ela c ió n , m á s cualq uier extensión d el m is m o a la q u e el an en d atario te n g a d e re c h o co m o consecuencia d e u n a o p c ió n so bre cuyo eje r c ic io se ten ga u n a certeza razonable.

1200 - (1200 - 200) s IJOO- 1.000 = 300 La Norma Internacional de Información Financiera (NIIF) 3 expresa esta idea deñniendo a la plusvalía como los beneñdos económicos futuros emergentes de activos que no han podido ser identiñcados individualmente y reconocidos por separado. Un enfoque similar aparece en un proyecto de modificación a los prin­ cipios de contabilidad generalmente aceptados en los Estados Unidos (USGAAP) para entidades no guberna­ mentales. En las traduedones al espaAol de la NIIF 3 y de otros pronuiKiamientos de) Con­ sejo de Normas Internacionales de Cr»-

tabUldad (CNIC lASB], el térm ino “goodw iir file in id a lm cn te trad ucido com o “plusvalía comprada", pero una “plusva­ lía" puede existir aunque no haya sido comprada ni reconocida c om o activo. El error fue corregido en la traducción oñcial de las NUF2007, pero probablem en­ te subsista en las traducciones de la Unión Europea. En los proyectos de N orm as d e In fo rm a ­ ción Finan ciera (NIF) difundidos por el Colegio de Contadores de C hile se utiliza la palabra inglesa “goodwill". Alguna doctrina ha definido a la “llave de negocio" como el valor actual de las futu­ ras ganancias en exceso de lo norm al. Esta no es una caracterización del con cep to sino uno de los procedim ientos de p o si­ ble utilizadón para el cálculo de la plu s­ valía a ser incluida en el p recio d e adquisidón de un negocio. No nos parece adecuado que la “plus\’aiía" sea referida con expresiones com o “fondo de com erd o" ÍES) [UEl y “fondo de comercio de c onsolidación" [ES], por­ que: a) ambas inducen a pensar en un c o n ­ junto de activos y no sólo en la p lus­ valía; b) la segunda da a entender que el reco ­ nocim iento de una plusvalía sería una consecuenda de la co n so lid a ció n de estados finan cieros, siendo que las plusvalías adquiridas podrían apare­ cer en los registros contables propios si la adquirida se hubiese disueito: 1) en el momento de la adquisición;

2) posteriorm ente, debido a si sión legal con la adquirente.

p lu s v a lía a u t o g e n e r a d a V er p lu s v a lía g e n e r a d a i n t e r n a ­ m e n te .

p l u s v a l í a c e n tr a l P lu s v a lía m e d u la r .

p lu s v a lía co m p ra d a p u r c h a s e d g o o d u iU 1. P l u s v a lía p a g a d a o por pagar con m o tiv o d e la a d q u ls id ó n de un n e g o c io . 2 . V e r p lu s v a lía . D epend iend o de lo que establezcan hs n o rm a s co n ta b le s empleadas, la "plusva­ lía com prad a" que aparece en un estado d e situ a c ió n podría haber sido medida in icialm en te: a) por el im porte que el adquirente pagó o pagará por la participación que ten­ d rá en la plusvalía de la adquirida (esto es. el exceso del costo de la ad­ quisición del negocio sobre la partidp a d ó n del adquirente en el neto délas m ed id a s co n ta b le s asignadas a los a ctiv o s y pasivos ídentihcabies adqui­ ridos); o b) por el im porte total de esa plusvalía, en cuyo caso la diferencia con d im­ p o n e calculado de acuerdo con en el in ciso an terior integra la participa­ c ió n n o co n tro la n te en el patrimonio d e la c on tro la d a adquirida. S upongam os que: a) con un costo de $ 720 se adquiere d 90% del {Datrimonio de una entidad: b) el n eto de las medidas contables asig­ nadas a los activos y pasivos identiflc a bles adquiridos es $ 600. C on el prim er criterio, la medida cmtab ies asignada la plusvalía comprada s^

720 - (90% d e 600) = 720 - 540 =

D iccionario oe C ontabilidad y Auditoría f72010,90) ~6O0*B0O-6OO«2GO y li medida contable de la participación de lot acclonlitas no controlantes aumenurla en;

a) cualquier pago hecho por ei ad ­ quirente que deba considerarse excesivo;

1) errores en el reconocimiento o en la medición contable de los activos adquiridos o de ios p a­ sivos asumidos;

que es su participación (el 10%) sobre la plusvalía total ($200). U ‘plusvalía comprada’ ha sido denomi­ nada también “excedente de consolida­ ción’. Esto es inadecuado porque da a entender que su importe surge como con­ secuencia de la aplicación de un proce­ dimiento contable, y nn de la adquisición de un negocio.

2) la aplicación de alguna norma co n ta b le que requiera que esos activos se midan por im­ portes distintos a sus valores razonables. Sinónimo; plusvalía central. El concepto de 'plusvalía esencial’ apa­ rece en los fundamentos de la Norma In­ ternacional de Información Financiera (NIIF) 3.

plu svalía d e r e v a J u r iz a c ló n (ES] Superávit de rev a lu a ció n .

p lu s v a lía g e n e r a d a

p lu sv a lía m e rca n til

in t e r n a m e n t e

Plusvalía.

in t e m a ll y g e n e r a t e d g o o d w i l t Plusvalía que u na entidad ha creado | gracias a la gestión de sus adm inis- < tradores, distinta de cualquier p lu s­ valía com prada. En alguna doctrina y en las normas c on ­ tables de la Federación Argentina de Consejos Profesionales de Q en d a s Eco­ nómicas (FACPCE) se la denomina “plus­ valía auiogenerada” o “llave auiogenerada', pero el prefijo "auto” significa “pro­ pio' o ‘ por uno mismo’ (DRAE) y es claro que la ^usvalia no se genera por sí sola, .^dmiás. la palabra ‘ autogenerada’ no fi­ gura en d DRAE.

plu sv a lía n egativa

p o b la c ió n p o p u la tio n

Sinónimo; universo.

p o d er p rox y

p lu s v a lía m e d u la r c o r e g Q o d u ili

D ocum ento (document) por el que i una p ersona autoriza a otra a actuar I en nombre de la primera.

Uparte d eu i I p lu sv a lía c o m p ra d a . Ejemplo: la autorización para votar de I determinada manera en una jtmta. que excluye:

p o d e r a d q u is itiv o

l> o lítlc a s c o n ta b le s

g e n e r a l p u r c h a s i n g p o u > e r (G P P )

a c c o u n t i n g p o lic ie s

D icho de u n a m o n ed a , su p o d e r d e com p ra en un m o m e n to d ad o.

1. (C o n ju n to d e p rin cip io s , bases, a c u e r d o s , reglas, m étodos y pro­ c e d im ie n to s a d o p ta d o s por una e n tid a d p a ra la elaboración y pns eiit a c ió n d e sus e s ta d o s financie-

Sinónim o: poder ge n e ra l d e com p ra. El “poder adquisitivo" d e una m om nla disminuye con su in fla ció n y aum enta con su deflación.

2. p o d e r d e v a ria c ió n m r i a t i o n p o u ^ e r [U S G A A I ’ l D ada la d o n a c ió n d e u n b ie n , e l p>od er del d o n a ta r io p a ra tr a s p a s a rla a o tro b e n efíc ia río . s in q u e s e a n e c e s a ­ ria la a p ro b a ció n d el d o n a n t e o d e cualq uier o tra p e r s o n a -

Sir>ónim o; criterios contables. La defin ición (2) no nos s a t l s ^ . Dado un caso para cuyo tratamiento pueda op­ tarse (sin restricciones) entre la aplkack5r de n o rm a s co n ta b le s alternativas;

p o d er g e n e ra l d e c o m p ra

a) los adm inistradores de una entidad in form an te podrían degir la poláka c o n ta b le q u e considere más conve­ n ien te a sus intereses, aunque no sea la m ás apropiada en las circunstaocias:

P o d er adquisitivo.

p o lític a d e c o n s o l i d a c i ó n c o n s o l i d a t i o n p o l i c y [U S ] P o lític a c o n t a b le seg u id a p o r u n a c o n tro la d o r a para d e te rm in a r cu á le s so n las c o n tr o la d a s c u y o s a c t iv o s , pasivo s, r e s u lta d o s y flu jo s d e e f e c t i ­ vo se h an de co n so lid a r c o n lo s d e la prim era.

[USGAAP] ('o n ju n to d ep rin d p io í c o n t a b l e s e s p e cífic o s y de los méto d o s p a r a su a p lica c ió n que, a ju ic io d e lo s administradoresdela e n t id a d in fo r m a n te , son los más a p r o p ia d o s en la s circunstancias.

b) no por ello debería considerarse que las “p o lítica s con tables” adoptadas por la en tid ad excluyen a la norma alternativa elegida.

I

p ó liz a

j

m ucher

I

V er s is t e m a d e p ó liz a s.

p o lític a d e r e t e n c i ó n d e d o c u m e n to s

d ocum en t reten tio n p o licy C on ju nto d e regias o gu ía s q u e s e s i­ g u en p ara d e te r m in a r p o r c u á n t o tie m p o se reten d rá n d e te r m in a d o s d o c u m e n to s ( d ocu m en ts).

I

p ó l i z a d e s e g u r o a cep tab le q u a l i j y i n g I n s u r a n c e policy

E n re la c ió n c o n u n p la n d e beneficios d e f in id o s cu y o tra ta m ien to contable Estos documentos incluirán, en su caso, | s e e f e c tú a a p lic a n d o las Normas Ist e m a d o n a le s d e In fo rm a ció n Finan­ a los registros con tables (accounting re­ cords). i c i e r a (N IIF ) y o tra s n o rm a s coota-

blei. una póliza d e se g u r o q u e reúne estas condiciones:

portafolio

i) sus partes son la e n tid a d in fo r ­ m ante y un a s e g u r a d o r q u e no es una p arte r e la c io n a d a c o n ella;

posdatar t o p o s td a U

b) los producidos d e lo s pag os que deba hacer el asegurador:

C olocar, en un d o cu m en to (docum ent or note), una fecha de emisión posterior a ia real.

1) no están d isp o n ibles para los a creed ores de la entid ad , ni si­ quiera en el c a so d e la qu ie b ra de ésta; 2) sólo pueden a p licarse para p a­ gar o fin a n cia r lo s ben eficio s previstos en el plan, salvo por lo que sigue;

p o sició n d e co n se n so co n s e n s u s p osition Un tipo de pronunciamiento det Gru­ po de T rabajo de Cuestiones E m er­ g entes (EITF) de la Junta de Normas de C ontabilidad Finan ciera (FASB), que:

3) pueden q u ed ar en poder de la entidad c u a n d o r e e m b o ls e n b e n e fic io s a lo s e m p le a d o s p reviam en te s a tis fe c h o s por ella o cu and o rep resen ten a c ­ tiv os q u e s e a n in n e c e sa r io s para el cu m p lim ien to del res­ to de las o b lig acion es relacio ­ nadas c o n el plan.

a) expresa las conclusiones de ese grupo acerca de una cuestión con­ table; b) integra los principios de con ta b i­ lidad generalm ente aceptados en los E stad os U n id os (USGAAP) para entidades no gubemamemales, en un nivel relativamente me-

Sinónimo; póliza de seguro apta [NIIF].

póliza d e s e g u r o a p t a [NIIFj Póliza de seguro a cep tab le.

Sinónímo; consenso.

por cobrar

p o sició n ñ n a n d e ra

re c e i v a b l e

Situación financiera.

Crédito no cobrad o, pero n o n ece sa ­ riamente vencido.

p o sició n m o n e ta ria n e ta n e t m o n e ta ry positio n

por pagar p a y a b le Pasivo im pago, p ero n o n e ce s a ria ­ mente vencido.

i Diferencia entre el activo m onetario I (3) y el pasivo m onetario (2).

I

Sinónimo; capital monetario.

p o s t u la d o p o s tu ia te P ro p osició n cu y a ve rd a d s e a d m ite sin p n ieb a s y q u e es n e c e s a ria p a ra servir d e b a s e en u lte r io r e s r a z o n a ­ m ien tos. Ejemplo de postulado: "la inform ación contenida en los e s ta d o s fin a n c ie r o s debe ayudar a sus usuarios en la tom a de decisiones económicas'*.

p o s t u la d o s b á s i c o s |N1F M X ]

q u e u n e l e m e n t o s e a reconocido c o m o u n a c tiv o .

p r á c t i c a c o n t a b le a c c o u n t i n g p m c t i c e lUS) H jc rc id o d e la p ro fesió n de contador

p r a c tic a n te P e r s o n a f í s ic a q u e , siendo poseedor d e u n títu lo a c a d é m ic o , realiza prác­ tic a s q u e s o n n ece s a ria s para que se lo h a b ilite a e je r c e r una profesión.

b a s ic p o s tu la te s F u n d am en tos q u e rigen e l a m b ie n te en el q u e d e b e o p era r e l s is t e m a d e In fo rm a c ió n co n ta b le .

p r á c t i c a s n a c i o n a l e s (NIA] n a t i o n a i p r a c t i c e s (IFACI ¡ H n re lu c ió n c o n lo s s e r v ic ío s d e a ie s t lg u a c ió n y c o n los se r v id o s relacio­ n a d o s q u e p r e s ta n lo s contadores ' p ú b lic o s , u n ju e g o d e g uías que;

Sin embargo, dentro de los ‘ postulados básicos” listados en las Norm as d e In fo r ­ m ación Finan ciera (NIF) m exicanas se incluyen algunos que no reúnen la c o n ­ dición de ‘ p o stulad o". Por ejem plo , se | considera “postulado" al concepto de "n e ­ ^ a) esd ea p lic a ció n u su a lp o rp a rte d e é s to s : gocio en m arch a’ aunque este supuesto sea refutable. b ) n o e s d e a p lic a c ió n obligatoria, p o r n o h a b e r sid o sandonado por u n c u e r p o n a c io n a l facultado! P o s tu r a d e l P e r s o n a l d e l a l u n f a e m iti r n o r m a s so b re tales senid e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d F in a n cie ra F A S B S t a f f P o s i t i o n (F S P ) p r e c i o d e e je rc ic io Un tipo d e p r o n u n c ia m ie n to c o n t a ­ e x e r c i s e p n c e ( s t r í k e p r ic t | b le iUSGAAPI q u e c o n tie n e g u ía s d e s t r ik in g p n c e ap licació n d e lo s p r in c ip io s d e c o n ­ ta b ilid a d g e n e r a lm e n te a c e p t a d o s V er o p c ió n . en los Estados U n id os (USGAAP) p a r a ^ en tid ad es no g u b e rn a m e n ta le s . p r e c i o d e ira n sfe re n d a p o te n c ia l d e s e r v ic io

t r a n s fe r p r ic e

S e r v ic e p o t e n t i a l E x p r e s ió n q u e a v e c e s s e e m p le a para referirse a la c a p a cid a d d e g e ­ n erac ió n d e b e n e fic io s q u e p e r m ite

P r e c io u tiliz a d o p a ra m edir el valor d e lo s b ie n e s o s e rv id o s suminisoad o s p o r u n c o m p o n e n te de una enti­ d a d a o tro .

Q componente podría ser un segmento oun centro de responMbUldad

p r e c io p ro m e d io p o n d e ra d o Ver costo prom edio pranderado.

p red o d e t r a n s f e r e n c i a b a s a d o en el m ercad o

p rec isió n

m a r k e í-b a s e d tr a n s fe r p r ic e

a cc u r a te n e s s

Precio de tr a n s fe re n cia determ inado a partir de dato s del m erca d o y no de datos in ternos d e la entidad.

Acercam iento a la realidad.

p re c is ió n

Por ejemplo, si un sector de una entidad produce energía eléctrica que es emplea­ da por otros, el "precio de transferetKia basado en ei mercado" podría estar dado por el costo que la misma energía tendría sí fuera adquirida a un proveedor exter-

p r e c is ió n Ver intervalo d e confianza.

p re d a ta r to p r e d a te

No es un "precio de transferencia basado en el mercado" el obtenido agregando un porcentaje de ganancia a un costo de pro­ ducción.

p r e d ic to r d e q u ie b r a s Z Ver puntuación Z

p recio d e v e n ta n e t o (N llF] n e t s e l l i n g p r i c e (IFR Ss]

p r e e m in e n c ia d el fo n d o s o b re la fo rm a

Ver valor n eto d e rea liz a c ió n .

Ver esencia sobre forma. p r e c io in t e r s e g m e n t o p r e fe r e n c ia s o b re lo s a c tiv o s

in te r s e g m e n t t r a n s fe r p r ic e I Predo de tra n sferen cia facturado por un segm ento a otro , d en tro de una misma entidad.

p r e fe r e n c e a s t o a s s e t s

Derechos de lus a c d o n is u s preferen­ tes de una sociedad, en d caso de que { esta se disuelva, a recibir ciertos pa¡ gos antes que los accion istas ordina-

p rec io m e d io p o n d e r a d o

p rem io

w e i ^ t e d a v e r a g e p r ic e Ver costo p ro m ed io po n d erad o . p re m io precio n e to d e v e n ta [N !F MX] Ver valor n eto d e r ea liz a ció n .

1

C osto fínal que un seguro tiene para el asegurado.

Podría incluir, por ejemplo, la “prim a" del seguro y ios Impuestos que el aseg urador deba facturar ad asegurado y éste no pue­ da recuperar. No incluye costos financieros.

p r e m io g u b e r n a m e n t a l g o v em m en t p r e m iu m

p r e s c r i p c i ó n li b e r a to r ia

s t a t u t e o flim ita tio n s M e d io d e lib e r a rs e d e u na obligación p o r el tr a n s c u r s o d el tiempo. I^ s plazos de prescripción varían según las leyes locales y las obligaciones a que se refieren.

S u b v e n ció n g u b e r n a m e n ta l. p r e s e n ta c ió n p r e s e n ta tio n

p r e m io s p rem iu m s C o n trib u c io n e s.

1. E x p o s i c i ó n d e in form ación en c u a lq u ie r p a rte d e los estados fi-

Sinó nim o : exposición.

p ren da p le d g e D e r e c h o rea l c o n s titu id o s o b r e u n bien m u eb le en g a ra n tía d el p a g o d e u n cap ital to m a d o e n p r é s ta m o , d e sus in te r e s e s o d e a m b o s.

p r e n d a m ie n to Ver p ig n o ra ció n .

2.

[N IIF] E x p o s ic ió n d e información e n lo s e s ta d o s fin a n c iero s bási­ cos.

Las N orm as Internacionales de Iníonnaclón Finan ciera (NIIF) utilizan otro voca­ blo (rev ela ción ) para referirse a la infor­ m ació n q u e se presenta en lo que rilas denom inan nota s a los estados financie­ ros. C om o ésta tam bién es una forma de “p resen ta ció n ", preferim os la acepción ( 1).

p ren d ar p r e s e n t a c i ó n dual d u a l p r e s e n t a t io n p r e p o n d e r a n c ia d e l f o n d o s o b r e la fo r m a Ver es e n c ia s o b re fo rm a .

p r e s c r ip c ió n a d q u is it i v a a c q u is itiv e p r e s c r ip t io n M ed io d e a d q u ir ir u n d e r e c h o d e propiedad po r el tra n sc u rso d el tie m po. Los plazos de prescripción dependen de las leves locales.

D ic h o d e la s g a n a n c ia s por acdón,la e x p o s ic ió n d e su im p o rte básico yde s u im p o r te d ilu id o c o n el mismo gra­ d o d e p r e p o n d e ra n cia .

p r e s e n t a c i ó n r a z o n a b le f a i r p r e s e n ta tio n R e p r e s e n ta c ió n fid e d ig n a

p r e s e n t a c i ó n r e a l y ju s ta V er r e p r e s e n ta c i ó n fid ed ig n a

D iccionario di C o N r ^ ,p ^ „ , Auditoria p re s e n ta c ió n s i n t é t i c a Un esquema de p r e s e n ta c ió n del e s ­ tado de situ a ció n en el que: a) c a d aru b ro d ea ctiv o y p a siv o o c u * pa una ú nica lín ea (o bien una en el sector “c o r rie n te ” y o tra en el ‘ n ocom en te"), en la que se muéstra su m ed id a c o n ta b le total; b) cada una d e e sa s m ed id as c o n ta ­ bles se desagrega, cu a n d o es n e­ cesario, en n o ta s o a n e x o s a los estados ñ n a n cie ro s.

p restación c o n s o lid a d a d e u n em p lea d o [HS| [N IIF /U E I Beneficio irrevocable de u n em p lea­ da

p ré s ta m o b o r r o w in g |l o a n C o n tr a to por el que una parte (el “prestam ista") permite el empleo de un acti\^ de su propiedad a otra par­ te (el "prestatario"), que se com pro­ m ete a devolverlo y a pagar por su utilización. Cuando se presta efectivo, el pago por su empleo se denomina Interés. La palabra “borrowing'' se utiliza princi­ palmente con el sentido de 'préstamo to­ mado* (esto es. considera el punto de vis­ ta del prestatario).

p ré s ta m o co n d e n a b le [CL] Ver préstam o perdonable. p ré s ta m o p a rticip a tiv o [ES]

p re s ta c ió n g a r a n t i z a d a g u a r a n te e d b e n e fít En un seguro, un pago u o tra presta­ ción al que el a seg u ra d o o un inver­ sor tiene un d e r e c h o in co n d icion al (esto es, no sujeto a la d iscreció n del asegurador).

De acuerdo con el artículo 20 del Real Decreto-ley 7/19%. un préstam o que tiene las siguientes características; a) el prestam ista percibe un in terés variable que se determina en fun­ ción de la evolución de la activi­ dad del prestatario, medida con el criterio que las partes convengan;

p re sta cio n e s (ES) [N IIF /U E ] Verrem uneraciones.

b) puede, adicionalm ente, acordarse un interés fijo: c) en caso de pago anticipado:

p restacio n e s a lo s e m p le a d o s Remuneraciones. p re s ta c io n e s d e fin id a s

1) el prestatario debe ampliar su p a trim o n io por un im porte igual al pagado, no pudiendo hacerlo mediante una revalua­ ció n de activos;

Verplan de b en eficios definidos. 2) puede acordarse una penalización;

Ver préstamo.

d) en orden a la prelación de crédi­ tos, se sitúa después de los acree­ dores comunes.

e) se tratan c o m o p a tr im o n io a lo s efecto s d e la a p lica c ió n d e la s n o r ­ m a s le gales s o b re r e d u c c ió n d cl c a p ita l y liq u id a ció n d e s o c ie d a ­ des.

p r é s ta m o p e r d o n a b le f b r g i v a b l e l o a n [IF R S s] P ré s ta m o q u e n o s erá co b r a d o p o r el p re s ta m is ta en el c a so d e q u e el d e u ­ dor cu m p la c o n c ie r ta s c o n d ic io n e s estab lecid as. En las Normas In tern acio n ales de In fo r­ mación Financiera (NIIF) y en un pro>’ecto de Norma de In fo rm ació n Fin a n ciera (NIF) del Colegio de Contadores de C hi­ le, no se utiliza la palabra “perd onable” sino “cond enable”, que no figura en el DRAE.

p ré s ta m o p u e n te b r í d g e l o a n \b r i d g i n g l o a n P r é s ta m o to m a d o p a r a s o lu c io n a r p rob lem as fin a n c ie ro s d e c o r to p la -

o e n ia r e f ín a n c la c ió n de un prés­ t a m o a n te rio r. 2.

IN IIF] P a s iv o s fin a n c iero s disiin to s a lo s o rig in a d o s en transaccio­ n e s (1) c o m e r c ia le s de corto pla­ z o q u e s e h a y a n efectuado l^o c o n d ic io n e s n orm ales de crédito.

I j i d efinición (2), que aparece en la Nor­ m a In tern a cio n a l de Información Finan­ c ie r a (NIIF) 7, n os parece inadecuada porque: a) abarca a conceptos que no seori^nan e n p rés ta m o s , com o la obligación con tractu al d e intercambiar acthoi fin a n c iero s o pasivos finanderos con o tra entidad, en condiciones potenc ia lm em e desfavorables, que son pa­ sivos fin a n ciero s de acuerdo con las N orm as Internacionales de Informa­ c ió n F in a n ciera (Nlli-'): b) los pasivos asumidos en operaciones c o m ercia les se consideran “présta­ m o s” en algunos casos y no en otros (depende de su plazo y de sus cwidicien os).

p r é s t a m o s y p a r t id a s p o r cobrar [N IIF l p r é s ta m o r o ta tiv o P réstam o ro ta to rio .

l o a n s a n d r e c e i v a b l e s [IFRSsl A c tiv o s f in a n c ie r o s que: a) n o s o n d e r iv a d o s ;

p ré s ta m o r o ta to r io r e v o lv in g l o a n P rés ta m o q u e ta n to el p r e s t a m is t a com o el p r e s ta ta r io e s p e ra n re n o v a r a su v e n c im ie n to .

b ) im p lic a r á n c o b r o s por impones f ijo s o d ete rm in a b ie s; c) n o s o n a c t iv o s fin a n c iero s que e n tr a n e n la c a tego ría de mante­ n id o s p a r a n e g o c ia c ió n [NlIFI;

Sinónimo: préstamo rotativo.

p ré s ta m o s p o r p a g a r

d) n o h a n s id o d esig n a d o s, en ei m o m e n to d e su reconocim iento in ic ia l, c o m o :

lo a n s p a y a b le I. D eu d a origin ad a e n la r e c e p c ió n de efe c tiv o o de b i e n e s a d ev o lv er

1) a c tiv o s fin a n c ie ro s a lv a lo r n z o n a b le c o n ca m b io s en resul­ t a d o s (N IIF l; o com o

2) activo s f ln a n c ie r o s d is p o n i­ bles p a ra su ven ta; e) no deban ser c la s ifica d o s com o activos fin a n c ie r o s d is p o n ib le s para la venta d ebid o a q u e su te ­ nedor no podrá r ecu p erar sustancialm ente toda la inversión inicial, por c irc u n sta n c ia s d iferen tes al deterioro cred iticio; f) no entren en la c a tego ría de in ver­ siones a s e r m a n te n id a s h a sta e i vencimiento. Esta definición fue tomada de la Norma Internacional de Contabilidad (NIC) 39. Nos parece inadecuado que se utilíce la expresión “préstamos y panida.s por co­ brar" para caracterizar a algunos créditos ruando dentro de las otras clases de activxis ñnancieros definidas en la NIC 39 también se incluyen "préstamos* y otras “partidas por cobrar".

Sinónimo: presunción irrebatible. El concepto de “irrehítable' corresponde a la locución latina "juiis et de jure".

p re s u n c ió n r e b a tib le Presunción reñitable.

p r e s u n c ió n re fu ta b le r e b u t t a b l e p r e s u m p t io n Presunción que ad m ite prueba en contrario. Sinónimo; presunción rebatible. El concepto de "refutable" corresponde a la locución latina “jurú tantum".

p resu p u e sto p ré s ta m o s y p a r t i d a s p o r c o b r a r o r ig in a d o s

budget

o r ig in a t e d l o a n s a n d r e c e i v a b l e s Préstamos y c u e n ta s p o r c o b r a r que no han sido com prad os. Por ejemplo, la c uenta por cobrar origi­ nada por una venta de mercaderías.

p r e s ta ta rio borrou vr Ver préstamo.

p re s u n c ió n ir r e b a tib le Presunción irrefutable.

p re s u p u e s to ñ n a n c le ro Pronóstico financiero.

p revisión [AR] 1. Provisión (NIIFl. 2. Voz em pleada en los estad o s fi­ n an ciero s para referirse a las d e­ valu acion es (1) estimadas de a c ­ tivos.

n o n -r e b u tta b le p r e s u m p t io n

3 . Voz frecuentem ente empleada en las denom inaciones de las c u en ­ ta s que reflejan tales des\’ak>rizaClones.

Presunción que n o a d m ite prueba en contrarío.

Ejemplo para las acepciones (2) y (3); 'peO' visión para incobrables".

p re s u n c ió n ir r e f u ta b le

p re v is ió n p a r a c u e n t a s d e

3 .2 4 0 - (1 .0 0 0 x 3.15) = * 3 .2 4 0 - 3.150 = 90

d u d o s o c o b r o (AR) Ver tam bién las locuciones que sgum Provisión p a ra in co b ra b le s. p r i m a d e a n t i g ü e d a d [MX] p re v is ió n p a r a i n c o b r a b l e s [AR]

P a g o q u e u n e m p le a d o r debe efec­ tu a r c u a n d o u n o d e sus empleados

Provisión p a ra in co b ra b le s.

P r i c e w a te r h o u s e ('x > o p e r s (P W C ) U na d e las cu a tro firm a s d e c o n t a d o ­ res p ú b lico s m á s g a n d e s d el m u n -

Más información en:

a ) te n ie n d o c ie r ta antigüedad míni­ m a ( d e te r m in a d a por la ley), se r e tir a v o lu n ta ria m en te: o b ) c u a lq u ie r a fu ere su antigüedad: 1) e s s ep a r a d o de su empleo, am c a u s a ju s tific a d a o sin e lk o 2 ) f a lle c e .

http: //www.pwc.c Sinó n im o : prim a por antigüedad [MX].

p rim a

p r i m a d e e m is ió n

p r e m iu m

p r e m i u m o n is s u e

1. En un a o p c ió n , el p r e c io p a g a d o por el to m a d o r al l a n z a d o r . 2. En un s e g u ro d e c a m b i o , la d if e ­ ren cia e n tre: a) la su m a po r c o b r a r o p o r p a g a r en m o n ed a lo ca l a la fe c h a d e v e n cim ien to; b) el im p o rte q u e re s u lta d e c o n ­ vertir la su m a en m o n e d a e x ­ tr a n je r a o b je to d e l c o n tr a t o , co n el Ü po d e c a m b i o e n tr e d i­ cha m o n ed a y la m o n e d a lo c a l ex isten te a la f e ch a d e c e le b r a ­ ción del c o n tr a t o . Ejemplo para la definición (3): si en un momento en que el tipo de cam bio es de 3,15 pesos por dólar se contrata un "s e ­ guro de cam bio ” sobre una d eud a de 1.000 dólares, y la suma por cobrar al ven­ cimiento del contrato se fija en 3.240 p e­ sos, la "prima” es:

E x c e s o d e l p r e c io d e suscripción de u n títu lo d e p a trim o n io o de un títu­ lo d e d e u d a s o b r e su im porte nomi­ n a l o , e n el c a s o d e a ccio n e s que no te n g a n i m p o r t e n o m in a l, sobre su v a lo r a s ig n a d o . Ejem plo: si se em iten acciones cuyo va­ lor nom inal total e s $ 100 pero los susoiptores deben pagar $ 120, la prima de emi­ sión es $ 20.

p r i m a d e e m i s i ó n d e acciones s h a r e p rem iu m P r i m a d e e m is ió n pagada o a pagar e n u n a s u s c r i p c i ó n de acciones. S inónim os: capital adicional pagado, capital aportado en exceso del valor par (o del valor asignado), exceden» de capital, prim a en suscripción de acciones, prim a en venta de acciones

D icc ionarjo n t C ontabhidad y Auditoria

457

Rjempin para la acepción (2); si un bono puede ser redimido, a partir de cierta fe­ cha. al 102% de su valor nominal más in­ tereses devengados, la ‘ prima de reden­ ción” es del 2% de esta última adición.

[MX]. prima s o b re a c c io n e s , prim a sobre el capital social. En México se emplean, como sinónimos, expresiones tales com o "superávii apor­ tado". 'superávit contríbuklu”, 'superávit pagado' y “superávit de capital', pero el vocablo “superávit” conlleva la idea la 'gijuincla" y no la de "aporte de los pro­ letarios".

p r ím a d e r e s c a te c a li p r em iu m \ Prim a d e redención

p rim a d e e m is ió n p o r fu s ió n

I

p r im a d e seg u ro

In su ra n ce p rem iu m E n u n a c o m b in a c ió n d en eg o c io stra - i ta d a c o n e lm é to d o d e la u n iñ c a c ió n Ver seguro. de Intereses, la d iferen cia en tre; !

I

a) el in crem en to d e la m ed id a c o n - | table del p a trim o n io d e la entidad continuadora; b] el im p o rte n o m in a l d e las a c c io ­ nes em itidas por ella para su e n ­ trega a los a n terio res propietarios de la entidad d isu elta (o e l im por­ te del aum en to del c a p ita l asig n a ­ do. si las ac cio n es no tuvieran im ­ porte n om in al). Se la denomina también 'reserva por fu­ sión', pero en el caso no hay ninguna “re­ serva' [algo que se separa para el futuro].

p r ím a e n su s c rip c ió n d e a c c io n e s Prim a de em isión de acciones.

p r im a en v e n ta d e a c c io n e s

IMXI Prim a de em isión de acciones.

p r im a s o b re a c c io n e s Prim a de em isión d e acciones.

p r ím a s o b re b o n o s n o p r im a d e r e d e n c ió n r e d e m p tio n p r e m iu m

a m o r tiz a d a u n a m o r tiz e d b o n d p rem iu m

1. Im porte q u e d e b e pag ar el suscríptor de un títu lo d e d eu d a para tener d erecho a so licita r su red en ­ ción anticipad a.

Voz em pleada para referirse a la por­ ción no incorporada a resultados de una prim a de em isión sobre bonos adquiridos por suscripción.

2. Im pone q u e d eb e p agar el em isor de un título d e d eud a, ad em ás de su capital y de io s carg os finan cie­ ros acum u lad os, en el c a so de op­ tar por su red en ció n anticipada.

Esta expresión no debería aparecer en ningún Juego de estados financieros en que los bonos se midan:

Sinónimo: príma d e resca te

a) por su valor razonable: o b) empleando el método del interés efectivo, en cuyo caso tí imprnne de

la "p rim a d e e m is ió n * in te g ra la m e ­ d id a c o n t a b le I n i d a l d e e s o s in s t r u ­ m en tos.

p r i m e r a s m a te r ia s V e r m a t e r ia s p r im a s .

p r im a s o b r e e l c a p ita l s o c ia l

I

c a p ita i-s to c k p r e m iu m \

p r i m e r o s e s t a d o s fln a n d e r o s c o n a r r e g l o a l a s N IIF

p rem iu m o n c a p it a l sto c k

P r i m e r o s e s ta d o s fln a n d e ro s según NOF.

P rim a de em isió n d e a c c io n e s .

p r i m a s v a c a c i o n a l e s (M X | p r i m e r o s e s t a d o s f l n a n d e r o s de

R e m u n e ra c io n e s c o rre s p o n d ie n te s al período d e v a ca cio n e s.

a c u e r d o c o n l a s N IIF

P r i m e r o s e s ta d o s fln a n d e ro s según NIIF.

p r im e r p e r io d o d e p r e s e n t a c ió n s e g ú n N IIF

fír s t ¡F R S r e p o r t in g p e r í o d

p r i m e r o s e s t a d o s fln a n d e r o s s e g ú n N IIF

A los efectos d e la a p lic a c ió n d e las N orm as [n te m a d o n a le s d e In fo rm a * d ó n F I n a n d e r a (N IIF), e l p e r ío d o fi­ nalizado en la fech a d e los p r im e r o s

f i r s t I F R S f i n a n c i a l sta te m e n ts El p rim e r ju e g o d e e sta d o s ñnander o s e n lo s q u e su em isor adopta las N o rm a s I n te m a d o n a le s de Informad ó n F i n a n c i e r a (NIIF) en forma in­ te g ra l y e fe c tú a u n a declaración ex­ p líc ita y sin re se rv a s de su cumpli­ m ie n to .

e stad o s fln a n d e r o s se g ú n N IIF d e u na entidad.

p r im e r a a u d ito r ía

f i r s t y e a r a u d i t \i n i t i a l a u d i t

S inónim os: primeros estados financie­ ros c o n arreglo a las NIIF, primeros esta d os fln a n d e ro s de acuerdo con las NIIF.

A u d ito ría d e e s t a d o s f l n a n c i e r o s cuando: a] éstos son los p rim e ro s q u e la e n ­ tid ad in fo rm a n te s o m e te a a u d i­ toría; o

p r in c ip a ]

p r in c ip a l

b) los del período p re ce d e n te fu e ro n exam inados p o r otro a u d ito r. Sinónimo: auditoría inicial.

p r im e r a e n tr a d a , p r im e r a s a lid a (P E P S )

J ir s t - i n y

p r i n c i p i o d e c o r re la c ió n

m a t c h i n g p r in c ip ie

first‘Out ( F I F O )

V er m é t o d o p r i m e r a e n t r a d a , p r i m e ­ r a s a lid a .

I V a lo r n o m in a l d e un título de deu­ da.

i

P rin cip io s e g ú n el cu a l ios costos de­ b e n re c o n o c e rs e en resultados (esto e s. c o m o g a s to s ) e n los mismos pe­

ríodos a los q tio se a sig nan los in g re ­ sos que los o rigin an.

p r in c ip io s c o n ta b le s

accountíng principies

Sinónimo: con cep to d e correlación. Ver norm as contables. p r in c ip io d e d iv u lg a c ió n c o m p le ta

p r in c ip io s c o n ta b le s le g a le s

statutory accountíng principies Principio de re v e la ció n c o m p le ta

p r in c ip io d e o b je tiv id a d

(SAP) [USl Ver n orm as con tables legales fNCL).

objectivity principie p r in c ip io s c o n ta b le s Concepto según el a in l los a s ie n to s de diario d eben b a sa rse en la eviden­ cia objetiva y no en las op in io n es per­ sonales, preferencias o sen tim ien to s de quienes los preparan. Se considera que la evidencia es objetiva cuando, considerada por distintas (>ersonas que em plean las mismas norm as contables, conduce a las mismas medi­ das contables.

p r in c ip io d e r e g i s t r o [HS] Un “principio c o n ta b le " según el cual los hechos ec o n ó m ico s d eben regis­ trarse cuando n a cen los d e r e c h o s u obligaciones qu e ellos o riginen.

r eg u la d o res

regulatory accountíng principies (RA?) [US] N orm as co n ta b le s emitidas por un organismo regulador, de aplicación obligatoria para los entes que él fis­ caliza (o para algunos de ellos). El uso de ia palabra "principies" en lugar de "standards' (normas) está sujeto s erftica.s similares a las que efectuamos a la expresión "principios de contabilidad generalmente acepudoa' (PCGA).

p r in c ip io s d e c o n ta b ilid a d g e n e ra lm e n te a c e p ta d o s (P C G A )

p r in c ip io d e r e v e l a c i ó n

disclosure principie Principio d e re v e la ció n c om p leta . p r in c ip io d e r e v e l a c i ó n c o m p le t a

full disclosure principie Principio que in d ica q u e lo s e s ta d o s financieros d eb e n in clu ir to d a la in ­ formación q u e s ea n ece sa ria para su comprensión. Sinónimos: principio de revelación, principio de divulgación completa.

generally accepted accountíng principies (CiAAP) 1. En ios Estados Unidos y en otros países, un juego autoritativo de n orm as con tables que se utiliza com o punto de referencia en la em isión de informes de auditoría o de revisión de estados fln a n d e-

D en o m in a ció n de las n o r m a s co n ta b le s emitidas por la C om i­ sió n d e Principios d e C on tabili­ dad (CPC) del Instituto M exicano de C ontad ores Pú blicos (IMCPl hasta mavo de 2004.

El contenido de los "piincipios d e c o n ta ­ m a s I n te r n a c io n a le s d e Informidén bilidad generalmente aceptad os" en los F i n a n c i e r a (N IIF ). Estados Unidos (USGAAP) se d escribe en la sección AU 411 de la publicación AIEl em p le o de la locución definida not CPA P rofessional Standanis, que está b a ­ pmrcce in adecuado en los casos en que d sada en las D eclaracion es so b re N orm as “a d o p ta n te por prim era vez’ venia em­ de Auditoría (SASs) 6 9 .9 1 y 93 del In sti- | pleando n o rm a s con tables que no esti­ tuto Americano de C ontad ores Pú blico s ban revestidas de una autoridad suflcienCertiflcados (AlCPA) y q ue tam bién for­ te com o para encuadrar en e! concepto ma parte de las n orm as p rov isorias de de “p rin cip io s d e contabilidad geneii]auditoría de la Junta de Supervisión C on ­ m en te acep tad o s”. table de las Em presas Pú blicas (PCAOB). El em pleo de la lo cu ció n d efin id a n o s | parece inadecuado por no m enos d e dos razones: a) “prin cipio” no es un s in ó n im o de “n orm a”, aunque uno de sus signifi­ cados sea el de norma o idea fund a­ mental que rige el pen sam ien to o la conducta (DRAE);

p r i o r i d a d d e l f o n d o so bre la fo rm a E s e n c ia s o b r e fo r m a .

p r iv a tiz a c ió n

priva tizing

b) la obligatoriedad de aplicar d eterm i­ P r o c e s o p o r e l c u a l un a propiedad nadas normas contables o de c o n si­ p ú b lic a s e c o n v ie rte e n privada. derarlas como punto de referencia en las tareas de auditoría o revisión de estados financieros no se d eb e a su (presunta) “aceptación generalizada" p ro fo rm a sino a ias facultades otorgadas a los | pro forma organismos que los em iten. Además, las denom inaciones de io s tipos de pronunciam ientos q u e in teg ran los USGAAP no utilizan la palabra “prin ci­ pies’ (principios) sino “standards” (nor­ mas o estándares). Por ejem plo; D e c la r a ­ ción de Normas de C ontabilid ad F in a n ­ ciera (SEAS).

p r in c ip i o s d e c o n t a b i l i d a d g e n e ra lm e n te a c e p ta d o s p r e v io s [N IIF]

previous generally accepted accounting principies (IFR S s) A los efecto s d e a p lica r la N o r m a I n ­ te r n a cio n a l d e In fo r m a c ió n F i n a n ­ c ie r a (NIIF) 1, la b a s e c o n t a b le q u e un a d o p ta n te p o r p r im e r a v e z [NIIF] em p leaba a n tes d e a p lica r la s N o r ­

1. V er in fo r m a c ió n p ro forma. 2 . V er im p o r t e p ro form a.

p ro b a b le

probable 1. C o n p r o b a b ilid a d d e ocurrencia s u p e r io r a i 5 0% . 2 . C o n p r o b a b ilid a d d e ocurrencia c e r c a n a a l 1 00% . La acep ción (1) se aplica desde hace mu­ chos añ os en los principios de contabili­ dad g e n e ra lm e n te aceptados en los Es­ tados Unidos (USGAAP) y ftie Incorpora­ da a las N o rm as Internacionales de lofo rm a ció n Fin a n ciera (NIIF) en los últi­ m os años. Tam bién se la utiliza m otras n orm a s con tables.

U Kcpción Í2) se empleaba años atrás p ro ce d im ie n to s con ven id os en la interpretación de las NIIF y sigue agrwd-upon procedures utilizándose en alguna doctrina contable. En las NIIF actuales, la Idea de que la pro­ babilidad de ocurrencia de un hecho de­ I Ver tra ba jo de p rocedim ientos conI venidos. terminado sea signincaiivamenie mayor a la de no-ocurrencia, se expresa con la locución "altamente probable". I p ro ce d im le n to s d e e v alu ación De acuerdo con lo expuesto, el signiñcad e riesg o (híIAj do de la palabra "probable" en un juego risk assessment procedures de estados financieros depende de lo que (IFACj establezcan las normas contables que

I

i

hayan sido empleadas para su prepara-

I I I

En una auditoría de estados fin a n ­ cieros. los procedim ientos seguidos para obtener un conocim iento de la entidad inform ante y de su entorno (incluyendo a su c o n tro l in terno) para evaluar los riesgos de que los estados financieros contengan repre­ sen ta cio n es erróneas de sig nifica­ ción.

p ro c e d im ie n to d e a u d ito r ía

audit procedure Procedimiento seguido para la reco ­ lección de ev id e n cia d e a u d ito ría .

p ro c e d im ie n to s a c o r d a d o s p r o c e d im ie n to s d e v a lid a ció n Ver trabajo d e p r o c e d im ie n to s co n ­ I d e sa ld o s venidos. ' En una aud itoría d e estad os financleros, los procedim ientos sustantip r o c e d im ie n to s a n a lític o s i vo s aplicados sobre saldos presentaanalytical procedures ¡ dos (individualmente o combinados En una au d ito ría d e e s ta d o s ñ n a n - I con otros) en dichos estados.

I

cíeros:

^ i Sinónimo; pruebas de validación de a) el estudio d e rela c io n e s ad m isi- saldos. bles entre: ^

Ij

p ro ce d im ie n to s p a cta d o s

1) los d a to s c o n te n id o s e n eso s estados;

Ver tra ba jo de proced im ientos c o n ­ 2) d ichos d ato s y o tro s relaciona- , venidos. dos. fueren fm a n cieros o no fip ro ce d im ie n to s su sta n tiv o s

substantíve procedures

b) la investigación de d iferen cias en - | tre: En una auditoría de estad os finan ­ 1) los d a to s c o n te n id o s en eso s cieros, los procedim ientos dirigidos estad o s y lo s p resen ta d o s en a detectar representaciones erróneas de sig nificación en partidas de infor­ períodos an terio res; m ación contenidas en dichos esta2) datos reales y presupuestad os. dos.

I

a) la id e n tific a c ió n d e ios ries^sdd

Sinónimo; pruebas directas, p ruebas sustantivas.

n e g o c io q u e se a n relevantes a los o b je tiv o s d e ia In fo rm ació n finan­ c ie r a :

Los “procedim ientos sustantiN'os" inciu-

b ) la a d o p c ió n d e decisiones sóbrela m a n e r a d e tra ta r a dichos riesgos y a s u s c o n s e ctte n cia s .

a) pruebas de detalle de clases de tr a n ­ sacciones (1). saldos contables y otras informaciones presentadas en los e s ­ tados financieros:

S in ó n im o ; proceso de valoración da riesgo.

b) procedim ientos analíticos.

p r o c e s a m ie n to e l e c t r ó n i c o d e

p r o c e s o d e v a lo r a c i ó n dei

d a t o s (P E D )

r ie s g o

electronic data processing ( E D P ) P r o c e s o d e e v a lu a c ió n d e riesgos P ro cesam ie n to d e d a to s m e d ia n te el em pleo d e eq u ip o s e le c t r ó n ic o s ( o r ­ d en ad ores o c o m p u ta d o r e s ).

p r o d u c c i ó n e n p ro c e s o P r o d u c to s e n p r o c e s o .

p r o c e s a m ie n to p a r a le lo

parallel processing

p r o d u c t iv id a d

En un s is te m a c o n ta b le , u n p r o c e s a ­ m ien to d e d a to s q u e s e e f e c tú a t a n to c o n u n p r o c e d im ie n to y a p r o b a d o c o m o c o n o tro q u e s e e s tá e x p e r i­ m en tand o.

C u a lid a d q u e a lc a n z a una informa­ c ió n c u a n d o s u utilid ad para los ob­ je tiv o s d el u s u a rio ju stifica losesftierz o s q u e s o n n e c e s a rio s para su obimc ió n .

; C om o sin ón im o : ; emplea “economkibatch processing Ii d ad ” (ES), pero es a palabra no figura en ! el DRAE. R egistro c o n ta b le (a cc o u n tin g e n try ). { en u n ú n ico p roceso , d e u n c o n ju n to p ro d u c to d e o p eracio n es o cu rrid a s d u r a n te u n product lapso d eterm in ad o. p r o c e s a m ie n to p o r lo te s

1. S a lid a d e u n p ro ceso .

Ejemplo: el registro contable, al cierre de las operaciones de un día, de todas las facturas emitidas durante la jom ada.

2 . B i e n o se r v ic io sum inistrado a un c lie n te .

p ro c e so d e e v a lu a c ió n d e r ie s g o s

p r o d u c t o a g r íc o l a

risk assessment process

agricultural produce | agricultural product

Proceso q u e in teg ra el c o n tr o l I n te r - , n o d e un a en tid ad y q u e es tá d irig id o P r o d u c to y a rec o le c ta d o que proce­ d e d e a c t iv o s b io ló g ic o s .

I

p r o d u c to s a c a b a d o s [ES] Productos term in a d o s.

p r o d u c to s c o n ju n t o s jo in t p r o d u c ís Dos o más prod u cto s m a n u fa ctu ra ­ dos sim ultán eam en te, cuyo s valores relativos h acen q u e ning un o d e ellos pueda ser c o n s id e r a d o p re p o n d e ­ rante. Sinónimo: coproductos [MX],

p r o d u c to s d if e r id o s |MX| d e f e r r e d r e if e n u e Ver an ticipos d e clien tes.

p r o d u c to s e n c u r s o Productos en proceso .

p r o d u c to s se m ie la b o ra d o s Productos sem lterm inados.

p ro d u c to s se m lte rm in a d o s s e m ifin is h e d g o o d s Productos que han sido elaborados para su utilización en un proceso pro­ ductivo posterior. Sinónim o: parles sem íelaborad as, productos semielaborados. Ejemplo; puertas producidas para su pos­ terior incorporación en automotores ma­ nufacturados por el mismo fabricante. Ni ‘'semíterminado' ni 'semielaborado' son vocablos aceptados en el DRAE

p ro d u c to s te rm in a d o s fin is h e d g o o d s ¡fin is h e d s to c k B ien es producidos para su venta.

p r o d u c to s e n p r o c e s o u>ork i n p r o c e s s \u> ork in p ro g ress

Sinónimos; artículos terminados |NIF MX], mercancías terminadas, produc­ tos acabados [ES].

M ercaderías n o term inad as, por tar uno o m ás proceso s productivos. Sinónimo: prod ucción en p roceso , productos en curso.

p ro fe s io n a l p r a c t it io n e r Quien e jerce una profesión. Sinónimo; profesionista [MX].

p ro d u cto s n o d e v e n g a d o s [MX] u n e a m e d r e iv n u e Ver an ticipos d e clie n te s .

p r o d u c to s n o r e a liz a d o s [N IF M X] Ver an ticipos d e c lien tes.

En las normas de auditoría y en otras normas sobre trabajos de atestiguación escritas en Inglés, la palabra ‘ practitíoner* se usa normalmente para hacer referen­ cia a quien: a] tiene un Título d e‘ contador público'’ (o equivalente) que lo habilita a eje­ cutar esas tareas; y b) efeatvamente ias ejecuta.

p r o f e s i o n i s t a [M X ] P ro fe sio n al.

p ro g ra m a d e a u d ito r ía

a iu iit p rog ra m

E jem plo ; un prom edio móvil de venta m en su ales podría calcularse consklerind o los d atos dis(K)nibles de las ventas de los últim os d oce m eses. Cada ve? que se cu em n co n el dato de las ventas de un nuevo m es, éste reemplaza al de las ven­ tas del m ism o m es dcl año calendano anterior.

P lan d e au d ito ría . p r o m e s a c o n d i c i o n a l de dar

c o n d it io n a l p rom ise to give p ro g ra m a d e c u m p lim ie n to d e lo s m i e m b r o s d e l a IF A C

IFAC M em ber B ody C om p U an ce P rogram Un p rog ram a e s ta b le c id o p o r la d e la F e d e r a c ió n I n te r n a c io n a l d e C o n t a ­ d o re s (IFAC) p a ra d e te rm in a r e l g r a ­ d o en q u é s u s m ie m b r o s c u m p l e n co n las o b lig a cio n e s in h e re n te s a s u co n d ició n d e tales.

P r o m e s a d e d a r c u yo cumplimiento e s tá s u je to a la o cu rren cia de un he­ c h o e s p e c íf ic o fu tu ro e incieno que c o m p r o m e ta al d o n a n te .

p r o m e s a d e dar

p r o m is e to give A c u e r d o e s c r ito o verbal que oblip a u n a p e r s o n a a e n tr e g a r efectivo u o tr o s b i e n e s a o tra .

p ro g ra m a d e p ro p ie d a d p a r t i c i p a d a (P P P ) U n p rogram a g u b e r n a m e n ta l d ir ig i­ do a facilitar la a d q u is ic ió n d e a c c i o ­ n e s de s o c ie d a d e s , e s ta b le c im ie n to s o h acie n d as p ro d u ctiv a s priv a tiz a d a s por parte de sus e m p le a d o s , lo s u s u a ­ rios d e su s serv icio s y lo s p r o v e e d o ­ res d e sus m a te r ia s p r im a s .

p r o m e s a in c o n d i c i o n a l d e dar

u n c o n d itio n a l prom ise to giw P r o m e s a d e d a r c u yo cumplimiento d e p e n d e ú n ic a m e n t e del paso dei tie m p o o d e q u e e l beneficiario k) re­ q u ie ra .

p r o m o c i o n e s e n c u r s o IES] El alcance de un PPP determ inado depen de de lo que establezcan las n o rm a s que lo regulen.

p r o m e d io m ó v i l

m oving av era g e Prom edio q u e se m o d iñ c a c a d a ve z que se o btie n e el d a to c o r re s p o n d ie n ­ te a un nuevo p e r ío d o , e n c u y o c a s o se lo agrega al c á lcu lo e n r e e m p la z o d e un período a n terio r eq u iv a len te.

E d if ic io s e n c o n s tru c c ió n por pane d e u n p r o m o t o r in m o b ilia rio [ESj. En la lo cu ció n definida, !a palabra 'pro­ m ocio nes'’ n o tiene ninguno de los signi­ ficad os q ue le asigna el DRAE.

promotor Inmobiliario [ES] P e r s o n a q u e d esa rro lla proyectos de c o n s tr u c c ió n d e in m u ebles.

pronóstico fo r e c a s t Inform ación p ro s p e ctiv a basada en los m ejores supuestos disponibles, a la fecha de su p rep aració n , so bre la ocurrencia d e h ech o s futuros.

tas a la obtención de trabajos profe­ sionales. Sinónimo; publicidad.

propiedad {NIA] Aptitud.

Sinónim o: presupuesto. p ro p ied a d d e In v ersió n

pronóstico financiero fin a n c ia l fo r e c a s t Inform ación fin a n c ie r a prosp e ctiv a basada en los m ejores supuestos d is­ ponibles, a la fech a d e su prep ara­ ción, sobre la o cu rren cia d e hechos futuros. Sinónimo: presupuesto financiero.

pronunciamiento contable a c c o u n t in g p r o n o iin c e m e n t [USGAAP]

Inm ueble de inversión.

propiedad industrial (ES) Conjunto de los d erechos ai uso (o a la con ce sión de dicho uso a terceros) de d istintas m anifestaciones de ia propiedad industrial, que cuentan con protección legal. Ejemplo: patentes de inverKión.

propiedad intelectual in t e ü e c t u a l p r o p e r t y

Cualquier fuente d e los p r in cip io s de contabilidad g e n e ra lm e n te ac e p ta ­ dos en los Estados Unid os (USGAAP), de las descripias en las c ategorías (a) a (c) de la s ección AU 411 de las n o r ­ mas p rofesion ales del In stitu to Am e­ ricano de C o n ta d o re s Pú b lic o s C er­ tificados (AICPA). Dicha sección se basa en las Declaracio­ nes sobre Normas de Auditoría (SASs) 69, 91 y93 y también forma pane de las Nor­ mas Provisorias de Auditoria |US| dicta­ das por la Junta de Supervisión Contable de las Empresas Públicas (PCAOB).

Activo intangible resultante de una actividad creativa. Ejemplos: patentes, marcas, derechos de

propiedad ocupada por ei dueño (NIIFl Inm ueble ocupado por el dueño.

propiedad, planta y equipo Propiedades, planta y equipo.

propaganda a d v e r tis in g

propiedades, planta y equipo p ro p erty , p la n t a n d eq u ip m e n t

Inform ación al p ú b lico so b re servi­ cios o h abilid ad es d e u n c o n ta d o r público o de una fir m a (NIA) co n vis­

(PP& E IPP E) 1. Activos tangibles que:

a) se em p le a n c o n iin u a o r e p e ti­ d a m e n te en su a c tí\ id a d p r in ­ cipal: b) tie n e n u n a ca p a cid a d d e s e r v i­ c io q u e n o s e a g o ta n i s e c o n ­ s u m e c o n s u p r im e r e m p le o sin o a lo largo d el tie m p o ; c) m ie n tra s e s tá n e n u s o n o s e tran sfo rm a n en o tr o s b ie n e s n i están d e s tin a d o s a la v e n ta .

expresiones adecuadas, ya que sus (MIlicion es excluyen a las "propiedades é inversión" ("im Tstm en t propetty") Más adecuada seria el em pleo de las expreion es “b ienes para el uso" o ‘ bienes deuw' siem pre que su defínictón no abarque a los b ienes entregados en arrendamieno cuand o c^ta a ctiridad no es la generado­ ra de los principales ingresos de la eradad.

propietarios ou m en

2. Los a ctiv o s in d ic a d o s e n la a c e p ­ c ió n (1) y lo s q u e s e tie n e n p a r a su a r r e n d a m ie n to a te r c e ro s . 3. Los a ctiv o s in d ic a d o s e n la a c e p ­ c ió n (2)» s ie m p r e q u e s e e s p e r e e m p le a r lo s d u r a n te m á s d e u n p erio d o c o n ta b le . Sinónim os; activo fi)0 [MX]; activ o fi)0 tangible [E S ]; in m o vilizacio nes co rp o ­ rales [DE]; in m u ebles, m a q u in a ria y equipo [MX]: propiedad, plan ta y e q u i­ po. La definición contenid a en las N o rm as Internacionales de In fo rm a ció n F in a n ­ ciera (NIIF) CTKuadra en la a cepción (3), pues considera elem entos d e "propied a­ des. planta y equipo" a los activos tan gi­ bles:

D ic h o d e u n a e n tid a d , los tenedores d e in s t r u m e n t o s d e patrim onio emi tid o s p o r ella .

propietarios principales p r i n c i p a l o w n e r s [USGAAP] A lo s e f e c to s d e la preparación de in­ fo r m a c ió n s o b r e tr a n s a c cio n e s (l)y s a ld o s c o n p a r t e s rela cio n a d a s a ser in c lu id a e n lo s e s ta d o s ñnanderosde u n a e m p r e s a , lo s propietario s que p o s e e n m á s d el d ie z por ciento délos v o to s d e ella .

prospecto p ro sp ecta s

a)

que una entidad posee para su uso en 1. U n d o c u m e n t o (documenOpord la producción o sum inistro d e bienes q u e s e o fr e c e n al público títulos y servidos, para arrendarlos a terce­ e n s u s c r ip c ió n . ros o para propósitos administrativos;

b)

cuyo uso durante m ás de un período contable se espere.

Por extensión, se incluyen en esta c a te ­ goría a los bienes que están en viaje, en desarrollo o en construcdón y que, una vez puestos en servicio, r e u n ir á los a tri­ butos enunciados. Ni "propiedades, planta y equipo" ni “property, plant and equipment" nos parecen

2 . A lo s f ín e s d e a p lica r la Ley de Va­ lo r e s d e 1 9 3 3 . u n docum ento (doc u m e m ) q u e re ú n e las caracterís­ tic a s in d ic a d a s e n el párrafo lOde s u s e c c ió n 2 . S in ó n im o s ; folleto d e emisión [ES]. El texto d e la “Ley de Valores de 1933’ esU disponible en: http://tvww.sec.gov/aboui/law8.shtml.

protesto p r o íe s í 1. Diligencia m ed ian te la cual un es ­ cribano (un n otario) da fe d e que un d o cu m en to (note) fue presen ­ tado para su c o b ro o su a c e p ta ­ ción, sin éxito. 2. Testim onio resu lta n te d e la dili­ gencia indicada en la acep ción (1).

proveedores s u p p lie r s 1. Cuentas c o m e r c ia le s po r pagar. 2. En algunos es ta d o s d e situ a ció n , una partida q u e refleja las c u en ­ tas com erciales por pagar por las que no se h an em itido d o cu m e n ­ tos (notes). El criterio de clasificación que subyace en la acepción (2) es inadecuado, porque la entrega de documentos (noces) a provee­ dores no cambia el hecho de que existe un pasivo con éstos. Más razonable sería desagregar las “cuentas comerciales por pagar" entre “saldos no documentados" y“saldos documentados*.

proveer to m a k e a p r o v is ió n Reconocer en la con tabilid ad un p a ­ sivo mediante la con stitu ció n d e una provisión.

sión para” y el corurepto que las causó. Ejemplos: ‘ provisión para impuestos*, ‘ provisión para aguinaídos*.

provisión (NIF MXJ [NIIF] p r o v is ió n Pa siv o con ta biliz a d o cuyo v e n c i­ m iento o Importe es incierto. Sinónlrr»: previsión [AR]. No es adecuado referirse a las provisio­ nes como ‘ reservas" porque: a] ‘ reservar' es guardar o separar algo para el futuro (DRAE); b) el reconocimiento de un pasivo rara­ mente está acompañado por la sepa­ ración de determinados activos para afrontar su pago. En 2005, ei Consejo de Normas Interna­ cionales de Contabilidad (CNIC lASB) propuso que la expresión defínida sea excluida de las Normas Im emadonales de Información Financiera (NIIF). Los conceptos que éstas incluyen en ‘ provi­ siones" pasarían a integrar la categoría de "pasivos no financieros*

provisión de activo (ESI Partida que regulariza la m edida co n ­ ta b le de un activo.

provisión para depreciación a ilo u H in c e f b r d e p r e c i a t i o n Ver depreciación acumulada.

provisión {ARl Obligación acu m u lad a. En los estados de situación o en las notas líos estados financieros que desagregan sus componentes, las "obligaciortes acu­ muladas" suelen presentarse medíante voces que incluyen la expresión "provi­

provisión para fallantes de Inventario [NIF MXJ Estim ación efectuada, en un juego de estad os finan cieros interm edios, de fallantes de existen cias que ya se han producido pero que recién podrán

ser c o n sta ta d o s cu a n d o s e p r a c tiq u e un r e c u e n to fís ic o , d e s p u é s d e ia f e ­ ch a d e d ic h o s esta d o s.

p r o v is ió n p a r a i n c o b r a b l e s a ll o n H i n c e J b r b a d d e b t s \

paración (la “reserva”) de acthoalpj

c)

un lector poco informado podría ah po ner q u e la “reserva para incobra­ b les” proviene de una asignación dt los resu ltad o s acumulados.

a llo w a n c e f o r u n c o lle c t ib le s \ p r o v is ió n J b r c r e d it lo s s e s

p r o v i s i ó n p a r a in c o b r a b le s u o t r a s p é r d i d a s s o b r e créditos

Partida q u e regulariza la m e d id a c o n ­ ta b le d e u n grupo d e c u e n t a s p o r c o ­ b r a r p ara r e fle ja r la s p é r d id a s p o r im p a g o q u e s e h a y a n r e c o n o c i d o co m o r e s u lta d o s p ero n o h a y a n m o ­ tivado la b a ja e n c u e n ta s d e d ic h o s créd itos.

Sinónimo: previsión para cuentas de dudoso cobro (AR], previsión para in­ cobrables [AR]. provisión para insol­ vencias [ES], provisión para insolven­ cias de crédito [ES]. El concepto definido no incluye a las pér­ didas por mora, que tam bién deben re­ conocerse de acuerdo co n las N o rm a s Im eraacio n ales de In fo rm a ció n F in a n ­ ciera (NIIF) y otras n orm as c o n ta b le s. El empleo de locuciones que contengan laspalabras“provisión’’ o*‘previsión" (AR] puede causar confusión, ya q u e ios tér­ minos entrecomillados se em plean prin­ cipalm ente para h acer referencia a ios pasivos contabilizados cuyo vencim ien­ to o importe es incierto. Sería preferible la utUización de alguna expresión q ue in ­ dique que se trata de una “estim ación ”. En los principios de c on tabilid ad g e n e ­ ralm ente aceptados en los Estados U ni­ dos (USGAAP) se la denom ina “reserva para incobrables” (“reserve for bad debts"). Nos parece inadecuado porque: a) una “reserva” es algo que se guarda para el futuro (DRAE): b) ese concepto no es ad ecuad o para describir a una estimación de c u en ­ tas incobrables, que no im plica la se­

a llo i iH in c e f o r b a d d eb ts or o t h e r c r e d i t lo s s e s P a rtid a q u e regu lariza la medida con­ t a b l e d e u n g ru p o d e c u en ta s por co­ b r a r p a r a r e f le ja r la s pérdidas por im p a g o y m o r a q u e s e hayan recono­ c id o s o b r e e lla s y n o hayan motivado s u b a ja .

p r o v i s i ó n p a r a in s o lv e n c ia s [ESI P r o v is ió n p a r a in co b ra b le s.

p r o v i s i ó n p a r a in s o lv e n c ia s de c r é d i t o [ES] P r o v is ió n p a r a in co b ra b le s .

p r o v i s i ó n p a r a in s o lv e n c ia s de t r á f í c o [ES] P r o v is ió n p a r a in c o b r a b le s referida a c u e n t a s c o m e r c i a le s p o r cobrar.

p r o v i s i o n e s p a r a c a tá stro fes c a t a s t r o p h e p r o v is io n s P r o v is io n e s e fe c tu a d a s por algunos a s e g u r a d o r e s p a ra distribuir, de una m a n e r a r e la tiv a m e n te pareja, los re­ s u lta d o s d e lo s s e g u r o s que cubren r ie s g o s d e ca tá s tro fe s . La con stitu ció n de estas provisiones no está perm itida por las Normes Interna­ c io n a le s d e In fo rm a c ió n Financiera (NIIF).

provisiones para estabilización

p ro y e c to s ex ito s o s

e q u a ils a t io n p r o v is io n s Ver m étodo de los esfuerzos exitosos. Provisiones efectu ad as por algunos isegurad ores para d istribuir, de una manera relativam ente pareja, los re­ sultados de los s e g u ro s q u e cubren riesgos asociados co n e v e n to s a seg u ­ rados de o curren cia in frecuen te. Elemplm: provisiones para catástrofes. La constitución de estas provisiones no esU permitida por las Normas Interna­ cionales de In fo rm ació n Finan ciera (NIIF).

proyección p r o je c tío n 1. In fo rm ació n p ro s p e ctiv a basada en uno o m ás supuestos sobre la ocurrencia de h ech o s futuros, que no n ecesariam en te corresp>onden a las m ejores p rem isa s dís¡>onibles a la fech a d e su preparación. 2. Acción de estim a r e! efecto de un error sobre una p o b la c ió n utili­ zando los d ato s de un m u estreo ya concluido.

prudencia p n td en ce 1. Inclusión de un grado de cautela cuando se efectúan estim acio nes con tables bajo condiciones de in­ certidumbre. 2. Ver conservadurismo.

prudencia valoratlva (ES) Un “principio contable” según el cual, mientras los ingresos y las ganancias se im putan cuando se materializan, las pérdidas (incluso las potenciales) deben reconocerse en el mom ento en que se prevean y sean susceptibles de evaluación racional Se asemeja a “conservadurismo”. Supo­ nemos que ei empleo de la palabra ‘ valorativa” deviene de la costumbre de los profesionales y legisladores espaAoles de denominar “valoración" a la tarea de “me­ dición contable”!!).

prueba ácida p r o y e c c ió n f in a n c ie r a fin a n c ia l p r o je c tío n Inform ación fin a n c ie r a prosp ectiv a basada en una o m ás hipótesis d e tra­ bajo sobre la o cu rren cia de h ech o s futuros, que no n ece sa ria m en te c o ­ rresponden a los m ejo res supuestos disponibles a la fech a d e su prepara­ ción.

proyecto para auscultación [MXl Borrador p a ra e x p o sició n .

Ver razón de la prueba del ácido

p r u e b a d e a d e c u a c ió n del p asivo [NllF] l i a b ü i t y a d e q u a c y t e s t (IFRSs] Una prueba que debe ser efectuada por un asegurador que pretenda pre­ sen tar sus e s ta d o s fln a n c ie r o s de acuerdo con las Norm as In tern a cio ­ n a les d e In fo rm a ció n F in a n cie ra (NIIF).

fecha de un estado de s itu ació n , un a se­ gurador debe;

u n a c tiv o , u n gru p o d e activos o im g r u p o e n d e s a p r o p ia c ió n (NTlFnASC F l.

a) estimar los futuros flujos de efectiv o implicados por sus co n tra to s de seg u ­ ro:

p rueba de doble propósito

b) com pararelim porteresultanted eesa estimación con la m ed id a c o n ta b le del pasivo reconocido c on motivo de esos con tratos (menos costos de ad ­ quisición diferidos e intangibles c o ­ nexos);

I'.n u n a a u d it o r í a d e estad o s finan­ c i e r o s . u n a p r u e b a dirigida a la recoIcKTción d e e v id e n c ia s sobre el funcio­

c) cuando el segundo im porte sea in fe­ rior al prim ero, in crem entar la m ed i­ da contable del pasivo (o reducir la de los activos) y reconocer una pérd id a.

n a m ie n to d e lo s c o n tro le s internoi d e la e n t id a d in fo r m a n te y sobre la r e p r e s e n ia tiv id a d d e la información c o n te n id a e n d ic h o s estados.

d u a l p a r p ó s e test

En el proyecto 34 de N orm a d e I n fo rm a ­ ción F inan ciera (NIF) difundido por el Colegio de (Untadores de Chile, se la d e­ nomina “prueba de sufld en cia del pasi-

p r u e b a d e e s tr é s s tr e s s test

P r u e b a d e u n m o d e lo de valuacióoen la q u e s e u tiliz a n supuestos y datos p ru e b a d e a u d ito r ía in ic ia le s q u e c a e n fu era de las cir­ a u d it test c u n s t a n c i a s n o r m a le s del mercado, c o n e l p r o p ó s ito d e d eterm inar si las A plicación de p r o c e d im ie n to s d e a u ­ ; p r e d ic c io n e s d el m o d elo siguen siend ito r ía a u n a p o b la c ió n o a a lg u n o s I d o c o n fia b le s . d e su s e lem en to s.

' Sinónimo: prueba de tensión. p r u e b a d e c a ja p r u e b a d e r a s tr e o

Ver c o n c ilia c ió n c u a d ra d a

w a l k ’ t h r o u g h test p ru eb a d e c o n tro l

E n u n a a u d it o r í a d e esta d o s finan­ c i e r o s . e l r a s tre o d e algunas transac c l o n e s (1) u o tr o s h e ch o s a travésdri s is te m a d e in fo r m a c ió n relevantes lo s e s t a d o s ñ n a n c ie r o s .

c o n t r o l t e s t |t e s t o f c o n t r o l P ru eb a efectu a d a p a ra o b te n e r e v i­ d e n cia d e a u d ito r ía s o b re e l f u n c io ­ n am ie n to e f e a iv o d e d e te rm in a d o s con troles.

Sinónimo: prueba de transacciones

p r u e b a d e d e te r io r o

p rueba de sufldencia del pasivo [CL]

I m p a i r m e n t t e s t \t e s t o f im p a ir m e n t

I

Prueba efectu a d a para d e te rm in a r s í P r u e b a d e a d e c u a c i ó n d el pasivo existe una p é rd id a p o r d e te r io r o d e | (N IIF ).

p n ie h a d e te n s ió n

p ru e b a s d e v alid ación d e saldos

Prueba de estrés.

Procedimientos de validación de sald o t.

p ru e b a d e t r a n s a c c i o n e s p ru e b a s d ire cta s

transaction test

direct tests

Prueba d e rastreo. Procedim ientos sustantivos. p r u e b a d el á c id o p ru e b a s su stan tiv as

acid test

substantii>e tests

Ver razón de la pru eb a d el ácid o. ! Procedim ientos sustantivos. p ru eb a d el c o rte

cut-ojf test V erificación d irig id a a c o m p ro b a r que dentro de un p erío d o co n ta b le se han contabilizado todas las tra n ­ sacciones (1) y m ovim ien tos que le corresponden y ninguna otra.

Según el tipo de transacción, se habla de corte de ventas, corte de compras, corte de cobranzas, corte de pagos, etcétera.

I ----------------------------------------------------P u b licación d e In fo rm a ció n

I

¡

F in a n cie ra

Financial Reporting Release (FRR) Un tipo de publicación em itido por la Comisión de Valores y Bolsas (SEC) desde 1982, en el que se exponen pos­ turas de ese organismo sobre cuestio­ nes de inform ación financiera.

p ru e b a s d e c o n t r o l e s

las “publicaciones de información finan­ ciera’ reemplazaron alas "publicadoDet de ia serie contable’

Pruebas efectuad as en una au d ito ría de estados fin a n c ie r o s para evaluar el funcionam iento d e los c o n tro le s internos de la en tid a d in fo rm a n te.

Accounting Series Release (ASR)

Selassuele denominar también "pruebas decumplimiento", pero la palabra “cum­ plimiento" (compllance) puede relacio­ narse con una serie de cuestiones y no solamente con “controles".

p ru e b a s d e c u m p lim ie n to

compliance tests Ver p m ebas d e con tro les.

P u b lica ció n d e la S erie C on ta b le

entre 1937 y la o i, en ei que se exp nían posturas de ese organismo s bre cuestiones de contabilid ad y a u ­ d ito ría. así com o algunas acciones tomadas por él.

Las ‘ publicaciones de la serie contable” fueron reemplazadas por las ‘pubUctciones de información financiera’

p u e s ta e n m a rch a

P u b lic a c ió n T é c n ic a d e

s t a r i t tp

C o n ta b ilid a d F i n a n c i e r a y A u d ito r ía F e d e r a l F e d e ra l F in a n c ia l A c c o u n t in g a n d A u d it in g T e c h n ic a l R e l e a s e \US]

C o m ie n rx ) d e la u tiliz a ció n de un ele­ m e n to d e p r o p ie d a d e s , plantayequipo. S inónim o: e n tra d a en functonamien-

P ro n u n ciam ien to q u e: a) expresa la co n c lu s io n e s d et C o m i­ té d e P o lític a C o n ta b le y d e A u d i­ to ría (AAPC) d e la J u n t a A s e s o r a d e N o rm as Fe d e r a le s d e C o n t a b i­ lid ad (FA5ÍAB) a c e rc a d e u n a c u e s ­ tió n rela c io n a d a c o n la c o n t a b i l i ­ d ad o c o n la a u d ito r ía d e lo s o r ­ g an ism o s d el g o b ie r n o fed era l e s ­ tad o u n id en se ;

p u n to b á sico b a s is p o in t C o n r e f e r e n c ia a t a s a s d e interés, la c e n té s im a p a r te d el un o por ciento.

Por ejemplo, si la tasa UBOesdel4%yla tasa de interés a la que se contrae unprés­ tamo es igual a la UBO ‘ más 120 puntos básicos”, la segunda es dd 5.2%.

b) integra lo s p r in c ip io s d e c o n t a b i ­ lidad g e n e ra lm e n te a c e p ta d o s e n p u n to crítico lo s E s ta d o s U n id o s (U S G A A P ) para e so s o rg a n is m o s , e n u n ni\'el I P u n t o d e e q u ilib r io . r elativ am e n te m en o r. p u n to d e e m p a te p u b licid a d

I P u n t o d e e q u ilib r io .

Pro p agan d a. p u n t o d e e q u ilib rio b r e a k - e v e n p o in t p u b lic id a d d e p r o d u c t o p ro d u c t a d v e rtis in g C o m u n ic a ció n q u e s e e f e c tú a p a r a prom over la v e n ta d e b i e n e s o s e r v i­ cios esp ecíficos.

p u b lic id a d i n s t i t u c i o n a l i n s t it u H o n a l a d v e r t i s i n g C om un icació n q u e s e e fe c tú a c o n la in ten ción de c rea r o m e jo r a r la b u e ­ na im agen d e u n a en tid a d y n o c o n la d e prom over la v e n ta d e b i e n e s o servicios esp ecíficos.

D a d a u n a a c tiv id a d , el nivel de ven­ ta s q u e n o p r o d u c e g a n a n cia ni pér­ d id a . S in ó n im o s ; p u n to crítico, punto de e m pate, punto de equilibrio econónvco. punto d e nivelación, punto muerto [E S ], um bral de rentabilidad (ES],

El nivel de ventas de equilibrio correqnade al resultado de la cuenta: costo s fijos / (1 * COSIOS v-ariables / ventas)

Por ejemplo: si los costos fijos suman $ 1.200 y los costos variables represouan

d 60% de las ventas, el nivel de ventas de equilibrio es: 1.200 M I -O .fíO ). 3.000

p u n to m u e r to [ES] Punto de equilibrio

punto d e e q u i lib r io e c o n ó m i c o p u n tu a c ió n Z Punto de eq u ilibrio .

p u n to d e n iv e la c ió n

equalization point Punto de eq uilibrio .

p u n to d e s e p a r a c i ó n

split-off point Etapa del p roceso productivo en que los productos c o n ju n to s pueden ser identificados co m o prod uctos d istin­ tos (esto es. q ue p ueden ser e n a jen a ­ dos o utilizados individualm ente).

QC Abreviatura em plead a en los E stados Unidos para h a cer referencia a una sección (o a una secció n y un párra­ fo) de la publicación AiCPÁ P rofessionalS tandards q ue (a una fecha deter­ minada) c o n tien e la cod ificación (el texto vigente) d e las D e c la r a c io n e s sobre N orm as d e C o n trol de Calidad (SQCSs).

Zscore U na herram ienta desarrollada por F.dward Aitman que. según su crea­ dor, permite evaluar la salud financie­ ra de las empresas. 1.a ‘ puntuackln T resulta de la combina­ ción de cinco indicadores específicos, ponderados mediante determinados co­ eficientes (que son distintos para las em­ presas industriales y para otras empre­ sas). También se lo ha denominado 'predictor de quiebras 7T, pero la palabra 'predic­ tor'' no figura en el DRAE

b) las expresiones "QC 20.01" y “QC §20.01 ” remiten al párrafo 01 de dicha sección.

q u e b ra n to d el p erío d o Pérdida del período.

q u e b ra n to im p o sitiv o Pérdida impositiva.

Ejemplos: q u ie b r a a) las expresiones "QC 20’ y “QC §20" remiten a la sección 20 de dicha codi­ ficación;

bankruptcy Procedimiento judictai por d qur.

S in ó n im o : ban carrota.

a) d eb id o a la i n s o l v e n c i a d e u n a p e r s o n a física o ju r íd ica , s e le q u i­ ta el m a n e jo d e su s a c tiv o s ;

q u ó ru m qu oru m

b) s e lo s e je c u t a e n f a v o r d e lo s a c re e d o r e s q ue, d e a c u e r d o c o n la ley a p lic a b le , te n g a n d e r e c h o a p articip ar en e l p r o d u c id o d e su d isp o sición .

N ú m e ro m ín im o d e asistentes nece­ s a r io p a r a q u e un c u erp o deliberante p u e d a a d o p ta r d eterm inadas decisio­ n es.

Sin ó n im o s: írKiice, ratio. relación.

r a p p e l [E S]

También se lo denomina “coeficiente', aunque el DRAE considera que estapala­ bra solamente equivale a “rañin' encues­ tiones que tienen que ver con la fisicayla química.

Ver b o n ific a c ió n p o r v o lu m e n .

ra s tro d e a u d ito r ía a u d it tra il

Las locuciones que en este diccionario comienzan con las palabras ‘razón de' pueden tener sinónimos que empiecen con “índice de", “ratio de", "reladónde'o “coeficiente de".

C on ju n to d e e le m e n to s q u e p e r m ite q u e u n a u d ito r d e e s t a d o s f i n a n c i e ­ r o s id en tifiq ue la d o c u m e n ta c ió n q u e respalda la p r e s e n ta c i ó n d e u n im ­ porte ex p u esto en ello s.

r a z ó n d e a c t i v o s f ijo s a capital

r a tio

fix e d -a s s e t s - to -e q u it y - c a p ita l

I r a t l o d e s o l v e n c i a [B S]

r a tio

! R a z ó n q u e s e c a lc u la dividiendo é I a c t iv o f ijo p o r el p a trim o n io .

R azó n d e liq u id ez . r a t io d e t e s o r e r í a [E S] R azón de liq u id ez d is p o n ib le .

r a z ó n d e a n t ig ü e d a d prom edio d e I n v e n t a r i o s [N IF MX] V er r a z ó n d e r o ta c ió n de existencias

razón

ratio

r a z ó n d e a p a la n c a m ie n to

C ociente en tre d os m lm ero s q u e p u e ­ den, a su vez, r esu lta r de o tra s o p e r a ­ c ion es m atem á tica s.

1. R a z ó n q u e in d ic a la forma en que

le i v r a g e ra tio

s e e n c u e n tr a finan ciad o el activo.

2. Razón q u e r e la c io n a el r e n d i­ m iento d el ac tiv o con el c o s to del pasivo r a z ó n d e c o b e r tu r a d e c o s to s

SinónRTK); efecto palanca. Fncuadran dentro de la defínición (1) los indicadores que resultan de dividir

fin a n c ie r o s

I

Jinancial costs coverage ratio

I Ver razón de cobertu ra de intereses.

a) el total del pasivo por el patrimonio; |

ra z ó n d e c o b e rtu ra d e d eu d a b) el total del pasivo por el total del acti-

E1 empleo de la palabra “apalancamiento" para referirse a los indicadores que encuadran dentro de la definición (2) no es adecuado, porque ellos no se refieren a la estructura de financiación sino a una de sus consecuencias. Fistos indicadores pueden calcularse de varias maneras, pero en cualquier caso se considera que su significado es; a) positivo cuando el porcentaje de ren­ dimiento del activo supera al porcen­ taje del costo del pasivo; b) negativo en el caso contrario. Ninguno de los significados asignados por el DItAE a las palabras ‘‘palanca” y 'apaiancamiento” corresponde al uso que esos vocablos tienen en la jerga contable.

razón d e a u t o n o m í a f in a n c ie r a e q u it y t o d e b í r a t i o \u o r t h - d e b t r a tio Razón que generalm ente se o btiene dividiendo el total del p a trim o n io por el total del pasivo. Sinónimo: razón d e solvencia [AR].

[NIF MX| c a s h d e b í c o v e r a g e ra tio Razón que se calcula empleando: a) com o numerador, el nujo de e fe c ­ tivo y sus equivalentes provenien­ te de las actividades de operación; b) com o denom inador, el total del pasivo El indicador procura establecer cuántos años de flujos de fondos de las “activida­ des de operación' se necesitarían para cancelar el pasivo (si éste no generase nuevos costos ñnanderot). La denominación del indicador no es de comprensión ^ 1 . pues no kleniiflca con qué se ‘ cubre’ la deuda.

ra z ó n d e c o b e r tu r a d e flu jo INIF MXl Razón que se calcula empleando: a) com o numerador, el flujo de e fe c ­ tivo y sus equivalentes provenien­ te de las actM dades de operación, excluyendo los pagos de costo s fi­ n a n c iero s y de! im puesto a las ganancias:

Es ma de las herramientas que se em­ plean para evaluar la solvencia (11 de una entidad.

b) com o denominador, los costos fi­ nancieros.

la fórmula presentada es la inversa de la razón de endeudamiento (1). En algunas

Q indicador procura establecer la medi da en que los flujos de efectivo de las “ac-

tívidades de operació n " pem iiten afron- ,I S in ó n im o : ra z ón d e contribución ta­ tar los pagos de costos financieros. i b re v e n ta s , ra z ón margen de con­ tribución .

La denominación del indicador es in co m ­ pleta porque no indica a qué flujo se re­ fiere ni qué es lo que éste cubre.

r a z ó n d e c o n t r i b u c i ó n sobre

ra z ó n d e c o b e r tu r a d e in te r e s e s

c o n t r i b u t i o n / s a l e s r a tio

v e n ta s in te r e s t c o i* e r a g e r a t i o R a z ó n d e c o n tr ib u c ió n marginal. 1. R a z ó n q u e s e c a lc u la e m p le a n d o : a) c o m o n u m e ra d o r, la g a n a n c ia d el p e r ío d o m á s lo s in t e r e s e s so b re d eu d a s y el im p u e s t o a la'- g a n a n c ia s : b) co m o d en o m in a d o r, lo s in te r e ­ ses s o b re d eu d a s.

r a z ó n d e d e p r e c ia c ió n d e p r e c i a t i o n r a tio R a z ó n q u e s e c a lc u la dividiendo la d e p r e c i a c i ó n re co n o c id a en un pe­ r í o d o p o r e i im p o rte bruto de los ac­ tiv o s s u je to s a d ep reciación .

Sinónim o; v e c e s q u e s e g a n a ei interés. 2. R azón q u e se c a lc u la e m p le a n d o : a) c o m o n u m e ra d o r, la g a n a n c ia del p erío d o m á s lo s c o s t o s f i ­ n a n c ie r o s y el im p u e s to a las g a n a n cia s;

r a z ó n d e d í a s d e c u e n ta s por p a g a r p e n d ie n t e s d a y s a c c o u n t s p a y a b le o u t s t a n d i n g r a tio R a z ó n e m p le a d a c o m o indicadordd tie m p o p r o m e d io q u e se demora en ^ p a g a r la s c o m p ra s .

b) co m o d e n o m in a d o r , lo s c o s to s fin an ciero s. Ambos indicadores procuran estab lecer la medida en que la ganancia del período permite afrontar los costos financieros. A estos efectos, el segundo es m ás útil, pues el primero puede producir, en d eterm i­ nados casos, información engañosa. Dada su mecártica de cálculo, el ind ica­ dor referido en la definición (2) no d ebe­ rte denominarse “razón d e cobertura del intCTés” sino “razón de cobertura de co s ­ tos financieros".

ra z ó n d e c o n tr ib u c ió n m a r g in a l m a r g in a l c o n tr ib u t io n r a t i o R a z ó n q u e s e o b tie n e d iv id e n d o el im porte d e la c o n tr ib u c ió n m a rg in a l por el de las ventas.

Se la calcu la relacionando las compras de un período con el saldo contable de U$ c u e n ta s co m e rcia le s por pagar. En su caso, d eberían considerarse el Impuesto a l va lo r a gregad o (IVA) facturado por los proveedores y los cambios en los predos de com pra. S upongam os que: a) el im p o n e de las compras del año es de $ 730.000; b) ju n to con ellas se factura un IVA del 14%; c) las cu en tas com erciales por pagar su­ m an $ 93.480; d) el efecto de los cambios de predos de los bienes com prados por la Mitidad no es significativo. En el caso, la estim ación resultante es:

•) compras m ás IVA del ejercicio: 730.000 X (I + 0.14)»B 32.200;

I

r a z ó n d e d ía s en la c a lle

i

d a y s r e c e iv a b le s r a t i o \d a y s

I a c c o u n ts r e c e iv a b le o u ts ta n d in g I

r a tio

I Ver razón del período prom edio d e cobranzas.

I

razón d e d ía s d e e x is t e n c i a s II ra z ó n d e d ía s p a r a v e n ta d e la s e x is te n c ia s I d a y s t o s e l l in v e n í o r y r a t i o Razón calculada para estim ar el pe- : rfodo durante el cual se podrán afron- Razón d e días de existencias. (ar ventas con los p r o d u c to s term i- ¡ nados (o con las m e r c a d e r ía s d e r e ­ ra z ó n d e d iv id e n d o s venta) en existencia. d a y s im v n to r y h e U ir a t io \ in v e n ío r y d a y s r a tio

I

I

d iv id e n d p a y o u t ra tio Sinónimo: razón d e d ías d e venta en existencias, razón d e d ias para venta de las existencias.

Proporción de las ganan cias que una em presa entrega a sus a c cio n is ta s com o dividendos.

Se la calcula relacionando el saldo contaMe de dichas existencias con el costo de k) veiKiido durante un período.

ra z ó n d e d iv id e n d o s p o r a c c ió n d iv id e n d s p e r s h a r e r a t i o

Ejemplo: si el costo de los productos ter­ minados vendidos durante un año es S 36.500. la medida contable de su exis­ tencia es $2.700 y am bos importes fue­ ron establecidos sobre las mismas bases, la estimación resultante es:

R azón que se obtiene dividiendo el im porte de los dividendos pagados a los a ccio n istas por el número prome­ dio de a ccio n es en circulación.

a) costo de lo vendido en cada día: 36.500/365= 100: b) días de existencias: 2.700 / 100 = 27. ra z ó n d e d ía s d e v e n ta e n e x is t e n c i a s d a y s s a le s in in v e n í o r y r a tio

ra z ó n d e e fectiv o I

I

c a s h r a tio Razón d e liquidez disponible.

ra z ó n d e e n d e u d a m ie n to d e b í r a tio ] d e b í t o e q u ity r a tio

Razón de días d e ex is te n cia s.

razón d e d ía s d e v e n ta e n la

1. Razón que se obtiene dividiendo el total del pasivo por el patrim o ­ nio.

c a lle days s a le s o u t s ía n d in g r a tio Ver razón d el p e río d o p ro m ed io d e cobranzas.

2. Razón que se obtiene dividiendo el total de la deuda a largo plazo (incluyendo su porción corriente, si la hubiere) por el patrim onio.

Es una de las herram ientas que se utili- ' zan para evaluar la so lven cia (1) d e una entidad.

r a z ó n d e l a g a n a n c i a b r u ta

^ r o s s p r o f l t r a tio R a z ó n q u e s e o b tie n e dMdiendo d r e s u lt a d o b r u t o d e las ventas por d im p o r te d e é sta s.

r a z ó n d e f ín a n c ia c ló n d e la in v e r s ió n in m o v iliz a d a

e q u ity to n o n - c u r r e n t a s s e t s r a tio

I

^ i I S in ó n im o : m argen de utüKlad bruta I razó n del m argen bruto

R azó n em p le a d a p a ra e v a lu a r d e q u é | m od o e stá fin a n c ia d a la in v e r s ió n e n | ac tiv o s n o c o r r ie n te s .

r a z ó n d e l a p r u e b a d e l ácid o

a c í d test r a tio

Se la calcula dividendo el im p o n e del p a ­ trim onio por el d t í activo n o corriente.

R a z ó n q u e s e e m p le a para evaluarla c a p a c id a d d e u n e n te para pagar sus d e u d a s e n e l c o r to plazo acudiendo ú n ic a m e n te al e f e c tiv o , a las coloar a z ó n d e In m o v iliz a c ió n d o n e s tra n s ito r ia s d e fondosyalpmR azó n d e in m o v U iz a d ó n d e a c tiv o s . ' d u c id o d e la s co b ra n z a s de crédítoi

ra z ó n d e in m o v iliz a c ió n d e

S in ó n im o s: razón de liquidez, razón d e liquidez rápida, razón rápida

a c tiv o s

fix e d a ssets to t o ta l a s s e ts r a tio R a z ó n em p le a d a p a ra e s tim a r la p ro po rció n del a c tiv o q u e s e e n c u e n tr a inm ovilizada. Sinónimos: razón de inm ovilización, razón de inmovilización de la in ve r­ sión. Se la calcula dividiendo el im p o rte del activo fijo por el del total del activo.

ra z ó n d e in m o v iliz a c ió n d e la in v e r s ió n

R azón d e in m o v iliz a c ió n d e a c tiv o s .

Se la calcu la empleando: ' a) com o numerador, la medida contifale del activ o corrien te menos U de bs ex is te n cia s para la venta; b) com o denom inador, la medida coatable del pasivo corriente. Dado que “prueba del ácido* es unatnducción de “acid test" y que esta ei^jce sión h a ce referencia a cierta prueba quí­ m ica en la que interviene un ácido, no correspond e denominarla “prueba áddi’ (co m o si “a d d " ftiese un califícatíro de “tesr"). T a m b ié n en co n tra m o s inadecuado d em pleo de la e:q)resión “razón de Uquidez sec a ”, ya que “seca” es una palabnde difícil interpretación en el caso.

r a z ó n d e la d e u d a a la r g o p la z o

lo n g -te r m d e b í r a t i o R azó n q u e se c a lc u la d iv id ie n d o el total d e la d eud a n o c o r r i e n t e p o r el total del a c tiv o .

r a z ó n d e liq u id e z

1. R a z ó n d e liq u id e z corrirate. 2 . R a z ó n d e la p r u e b a d d áddo.

razón d e liq u id e z c o r r i e n t e

ra z ó n d e p recio a u tilid a d

cu rren t r a tio

p r í c e - e a m l n g s r a t i o (PER |P/E)

Razón que se c a lcu la d ividiendo el activo c o r rie n te por el p a siv o c o ­ rriente.

( ó n referencia a una acción, la razón que se calcula utilizando:

Sinónimos; ratio d e so lven cia [E S], razón de liquidez, razón del circulan-

b) com o denom inador la ganancia anual que ella genera fia histórica o alguna estimación de ella).

a) com o numerador su precio;

Smónimo: reladór) cotízacióo-ber>efid os.

razón d e liq u id e z d is p o n ib le lU fu id ity r a t i o

En versiones más depuradas de este in­ dicador. de la ganancia anual por acción se excluyen las partidas cuya repetición futura no se espera.

Razón em pleada com o indicador de la capacidad d e u n a en tid a d para afrontar sus d e u d a s a c o rto plazo apelando ú n icam ente al efec tiv o (o éste y los e q u iv a len tes d e efectivo ).

El resultado indica la cantidad de aflos que se precisaría para recuperar el precio pagado por la acdón. suponiendo que su emisora distribuyese dhrldendoe iguales a las ganancias anuales, y sin considerar los efectos ñnancieros de las reinversio­ nes de los dividendos por recibir.

Sinónimos; ratio de tesorería [ES], ra­ zón de efectivo, razón d e liquidez in­ mediata. razón d e liquidez instantá-

ra z ó n d e re n d im ie n to d e la in v ersió n

Se lo calcula dividendo el importe del efectivo (o de éste y sus equivalentes) por el del pasivo corriente-

Razón de rentabilidad del patrim o­ nio.

razón d e liq u id e z in m e d ia ta j ra z ó n d e re n d im ie n to d el a ctiv o Razón de liqu id ez disp o nible. I Razón de rentabilidad del activo. razón d e liq u id e z i n s t a n t á n e a Razón de liqu id ez d isp o n ible.



r a z ó n d e re n d im ie n to del

i

p a tr im o n io

¡ Razón d e rentabilidad del patrim ora z ó n d e liq u id e z r á p id a Razón de la p ru eb a del á cid o.

I

ra z ó n d e r e n ta b ilid a d d e la in v ersió n r e t u m o f in v e s t m e n t r a t i o

r a z ó n d e L iq u id e z s e c a \'ei rizó n d e la pru eb a d el ácid o.

i Razón empleada para evaluar el rendim iento de un proyecto especifico.

I

Se la calcula dividiendo el resultado del proyecto pmr el costo d e los activ o s a fec­ tados a él (y no por el total del activo).

ra z ó n d e r e n ta b ilid a d d e l a c tiv o

retu m o n a ssets ra tio R a z ó n q u e in d ic a ( c o m o ta n to p o r uno) el r e n d im ie n t o o b te n id o p o r e l m an e jo del a c tiv o . Sinónimo: devolución so b re a ctivos totales [M X], razón de rendimiento del activo, rentabilidad del capital utiliza­ do. Se la calcula utilizando: a) como numerador, el resu lta d o q ue el activo produjo durante un p e río d o determinado; b) com o denominador, el total dei acti-

También puede expresársela com o por­ centaje. En doctrina se han p ropu esto diversas maneras de determ inar el referido “total del activo".

S inónim os: devolución sobre el capi­ tal contable [MX]. razón de rendimérv to d e la inversión. razón de re n d m v to del patrimonio, razón de rentaCédad del capital propio, razón de retor­ no de la inversión. En d o ctrin a se han propuesto dtvmii m aneras de determ inar el referido del pm rim onio".

r a z ó n d e r e n t a b ilid a d d d p a t r i m o n i o d e l o s a c c io n is t a s o r d in a r io s

retu rn o n com m on s h a r e h o l d e r s ' e q i d t y ra tio R a z ó n q u e s e c a lcu la utilizando; a ) c o m o n u m e ra d o r, el resuliadode u n p e r í o d o d eterm in ad o menos lo s d iv id e n d o s ganados en el mis­ m o p o r lo s a c c io n is ta s preferen­ te s : b ) c o m o d e n o m in a d o r , el total dd p a t r im o n io atríb u ib le durante d m is m o p e río d o a los acdonistas o r d in a r io s .

r a z ó n d e r e n t a b ilid a d d e l c a p ita l p r o p io

R azó n d e r e n t a b ilid a d d e l p a t r im o ­ nio.

r a z ó n d e r e t o m o d e l a In v ersión

R a z ó n d e r e n t a b ilid a d del patrimo­ n io .

ra z ó n d e r e n t a b ilid a d d e l p a tr im o n io

n et in c o m e to n e t w o r th r a t io \

r a z ^ n d e r e t o r n o d e l c a p ita l c o n t r i b u i d o [ N I F M X]

re tu m o n e q u ity r a tio R a z ó n q u e s e c a lcu la utilizando: Razón q u e se c a lcu la u tiliz a n d o : a) com o n u m erad o r, e l r e s u lta d o d e un p eríod o d ete rm in a d o ; b) c o m o d e n o m in a d o r , el to ta l d e l p a tr im o n io d u ra n te el p e río d o .

a) c o m o n u m e r a d o r el resultadode un p er ío d o d eterm inad o; b ) co m o d e n u m in a d o r.elto ta ld elo s a p o r t e s d e lo s p rop ietario s man­ te n id o d u r a n te el período.

razn fin es c o m p a ­ rativos. para qu e refleje lo s a ju s t e s d e

E n u n t r a b a jo d e a testig u a ció n efec­ tu a d o d e a c u e r d o co n las Nonnat In­ t e r n a c i o n a l e s d e A u d itoría (NIA), d m a te r ia l d e r e f e r e n c ia que: a)

n o o m ite fa cto r e s relevantes que p o d r ía n a f e c t a r la s conclusiones e n e l c o n te x to d e las circunstan­ c ia s d el tr a b a jo :

b) perm ite efec tu a r u n a evaluación o m edición c o n sisten te de la m a ­ teria o b jeto del trabajo; c) contribuye a form ar con clu sio n es que: 1) ayudan a lo s presu n tos u su a ­ rios en la to m a d e su s d ecisio ­ nes:

Sinónimo: derecho de patente. Por ejemplo, potkía pagarse una regalía por la utilización de una marca o de una patente de invención. En algunas publicaciorres en español se emplea directamente la palabra inglesa "royahy'.

R é g im e n d e T r a n s p a r e n cia d e la 2) están libres d e sesgos; 3) son claras, in tegrales y no e s ­ tán su jeta s a in terp retacion es su stan cialm ente diferentes. La expresión “suitablr criierla" ha sido traducida com o “criterios adecuados' [NIA), pero ninguna de las acepciones asignadas a “criterio' en el DRAE se co­ rresponde con el significado que “criieria' tiene en el idioma inglés.

O fe rta P ú b lic a (RTOP) [AR] Régimen legal de igual denominación aprobado por el D ecreto del Poder Ejecutivo Nacional 677/01.

r e g is tra c ió n Ver registro.

r e g is tra d o r d e a c cio n e s r e f ln a n c l a c l ó n

refinancing Obtención o c o n ce sió n d e una esp e­ ra para la c a n cela ció n d e una o b lig a ­ ción.

stock registrar Perso na que mantiene un registro de las acciones de otras entidades, de sus titulares y de los cam bios que se van produciendo en las tenencias de és-

Puede instrumentarse mediante el canje Ejemplo: una caja de valores o un banco de un Instrumento de deuda por otro. que preste el servicio irKlicado ,

re g is tra r to b o ok I to record r e f u g io f is c a l

tax shelter Método legal q ue perm ite la evitación o reducción del pago d e im puestos.

Anotar en un registro (record) (2).

re g is tro

entry

r e g a ifa ro y a ity reg istro Precio pagado al p rop ieta rio de un activo In ta n g ible por la utilización de éste.

record l. Acción y efecto de registrar

2. E lem en to d o n d e se a n o ta alg o.

r e g i s t r o c o n t a b l e cronológico

3. En una b a s e d e d a to s , u n c o n ju n ­ to de ele m e n to s In fo rm a tiv o s r e ­ ferido a u n o b je to d ad o.

U n d ia r io .

r e g i s t r o c o n t a b l e tem ático

Como sinónim o de (1) y (2) su ele em pleane la palabra ‘'registrad ón ”. que no flgura en el DRAE.

U n m a y o r.

Ejemplo referido a la a cepción (3): una base de datos de clientes podría incluir un registro para cada uno de ellos.

r e g i s t r o d e a c c io n e s s t o c k r e g is te r R e g is t r o (re co rd ) (2) en el cual se ano­ ta n :

r e g is tro a u x ilia r s u p p o r tin g r e c o r d

a) la s t r a n s a c c io n e s (1) que una so­ c ie d a d e f e c t ú a c o n sus propias a c c io n e s ;

Ver m a y o r au x ilia r.

b ) c u a n d o u n a ley lo exige, las trans­ f e r e n c ia s d e su s a c cio n e s nomi­ n a tiv a s .

re g is tro c o n t a b le a c c o u n tin g e n tr y

E jem plos de transacciones con acciones propias: em isión , cobro, agrupamienio. d esd oblam iento, redendón. anuladáa

A n otación d e un h e c h o e n u n r e g i s ­ tro c o n ta b le (a c c o u n tin g re co r d ). Como sinónim o suele em plearse la pala­ bra ‘‘contabilizadón", que no fígura en el : DRAE. I r e g is tro c o n t a b le a c c o u n tin g r e c o r d R egistro q u e in teg ra el s is t e m a c o n ­ table. Ejemplos: un diario, un m ayor. A los efectos de aplicar las N orm as In te r ­ nacionales de Auditoría (NIA), se con si­ dera que los “registros contables" inclu­ yen a los que sirven d e respaldo para las anotaciones contables, com o planillas de cálculo o conciliaciones. Antiguamente, la idea de “registro co n ta ­ ble" coinddía con la de “libro con table”. Con la tecnología disponible actualm en­ te, los registros contables pueden asumir formas diversas.

re g is tro d e bonos b o n d r e g is te r

R e g is t r o (re co rd ) (2) e n el cual se anoI ta n : a) la s t r a n s a c c i o n e s (1) queunasoc íe d a d e f e c t ú a c o n sus propios b o n o s; b ) c u a n d o u n a ley lo exige, las trans­ f e r e n c ia s d e sus b o n o s nominati­ v o s. E jem p lo s d e tra n sa ccio n es con bonos propios: em isión, cobro, redendón, pago de cupo nes, pago del título. anuUdóa

r e g is tr o d e ca rg o d e b i t r e c o r d (DR) A n o ta c ió n e n el d e b e d e una cuenta.

r e g is tr o d e c r é d i t o c n d i t r e c o r d {(^R) ,Anotación en el h a b e r d e u n a c u en -

re g is tro d e t r a n s a c c io n e s

n a n c ie r a (NTIF), que esta b lece los casos en que una partida que se ha considerado com o una Inversión a ser m antenid a hasta el vencim ien to dehe excluirse de esa categoría, por haberse in cum plido los .supuestos bajo los cuales se produjo su clasiñcad ó n inicial.

lo g Informe con cuya p reparación se pro­ cura crear un rastro d e cad a opera­ ción en lírK*a. Un 'rastro" puede incluir los detalles de cada operación y su origen (dispositivo terminal, fecha, hora). La palabra “log" ha sido traducida tam­ bién como "bitácora", término que se re­ fiere a un cuaderno en el cual se practi­ can anotaciones relacionadas con la na­ vegación (DRAE).

r e g is tro s e m im e c á n ic o Un m éto d o f ís ic o d e r e g i s t r o de asientos que se ba sa ba en su a n ota ­ ción m anual y sim u ltán ea (m ediante carbónicos y tableros) en d ia rio s y mayores.

R e g la m en to NIC M 5 R e g u J a t ío n Reglamento 1606/02 del Parlam ento Europeo y del C onsejo de M inistros (UE|. que estableció el marco para la adopción de las Normas In tern a cio ­ n a le s de In fo rm a ció n F in a n ciera (NIIF) por parte de la Unión Europea. Suponemos que se lo ha (^nominado 're­ glamento NIC" y no "reglamento iNUf" porque su texto denomina Normas Inter­ nacionales de Contabilidad (NIC) a lo que el Consejo de Normas Internaciona­ les de Contabilidad (CNIC, lASB) llama Normas Intemadonales de Información Financiera (NTIF).

R e g la m en to S-X S-X R e g u la ti o n |US|

regla 80/125 r u le 8 0 /1 2 5

El principal reglamento de la C om i­ sión de Valores y B olsas (SEC) sobre cu estio n es con ta bles, que incluye definiciones sobre el contenido y la forma de los estad os fin a n d e ro t de las entidades que cotizan sus títulos en los Estados Unidos.

Ver cob e rtu ra efica z .

regla d e c o n t a m i n a c ió n [NIIF]

r e in te g ro d e d e r e c h o s ad u an eros

t a i n t i n g r u l e [IFR Ss]

d u ty dra u *b a ck

Una regla c on ten id a en las N o rm as lo tem a c io n a le s d e In fo rm a c ió n F i­

Reintegro d e d erechos d e Im portadón.

r e in te g r o d e d e r e c h o s d e im p o r t a c ió n

r e l a c i ó n d e c o n v e r s ió n

c o n ife r s i o n r a tio

d raw back V er c o n v e r tib le . D evo lu ció n to ta l o p a r c ia l d e d e r e * ch o s pag ados p o r la im p o rta c ió n d e m e r ca d e r ía s c o n m o tiv o d e s u p o s* terior ex p o rta ció n (en su e s ta d o o r i­ ginal o form a n d o p a rte d e o tro p r o ­ d ucto) o d estru c ció n . S in ó n im o : re in te g ro d e d e re c h o s aduaneros. Las leyes locales pueden con ten er otras definiciones del concepto.

r e le v a n c ia

1. S ig n ific a c ió n . 2 . V er p e r tin e n c ia .

r e m a n e n t e [E S )

R e s u lt a d o s a c u m u la d o s que provie­ n e n d e l e j e r c i c i o inmediatamente a n te r io r a l c u b ie r to por los estados f i n a n c i e r o s y q u e se acumularán al r e s u lt a d o d e l e je r c ic io corriente a los e f e c to s d e d e c id ir su destino. E n a lg u n a s m e m o r ia s |AR1 se lo d^ n o m in a “s a ld o d e ejercicios antCTio-

r e la c ió n c o m e r c ia l

c u s t o m e r r e l a t i o n s h i p [U S G A A P ) A lo s efec to s d e la a p lic a c ió n d e lo s p r in cip io s d e c o n ta b il id a d g e n e r a l­ m e n te a c e p ta d o s en lo s E s ta d o s U n i­ dos (USGAAP) s o b re c o m b in a c i o n e s d e n e g o c io s , la r e la c ió n q u e e x is te cuand o: a) u n a e n tid a d t ie n e in f o r m a c ió n so bre un c lie n te y tie n e c o n ta c to s regulares c o n él; y b) el c lie n te tie n e la p o s ib ilid a d d e efectuar c o n ta c to s d ir e c to s c o n la entidad.

r e la c ió n c o t i z a c i ó n - b e n e f i c i o s R azó n d e p re c io a utilid a d .

r e la c ió n d e c a n j e Ver co n v ertib le.

r e m i t o |AR]

V er n o t a d e en tr e g a .

r e m u n e r a c i ó n b a s a d a en a c c io n e s

s h a r e s - b a s e d c o m p e n s a tio n | s t o c k - b a s e d c o m p e n s a tio n R e m u n e r a c i ó n e s tip u la d a en un a c u e r d o d e p a g o s b a sa d o s en accio­ n es. S in ó n im o s; beneficio de compensa­ ción en a cciones, compensación en a ccio n e s, com pensación basada en accio n e s, rem uneración en acciones, retribución en acciones (ESJ.

r e m u n e r a c i ó n e n a c c io n e s R e m u n e ra c ió n b a s a d a en a cd o sei

r e m u n e r a c io n e s

compensation C ontraprestaciones gan ad as por los empleados de una en tid ad d ebid o a los servicio s q u e le p re s ta n o h an prestado. Sinónimos; beneficios a los emplea­ dos. beneficios al personal, compen­ saciones a empleados, prestaciones a los empleados, retribuciones al per­ sonal. En España se emplea la palabra “retribu­ ciones” para las remuneraciones pagade­ ras en el corto plazo y "prestaciones” para las restantes. \jomismo se hace en las tra­ ducciones al español de las Normas In ­ ternacionales de Inform ación Financie­ ra (NIIF) hechas por la Unión Europea.

Ejemplos: sueldos, salarios, tiempo extra, comisiones, premios, vacadortes.

r e n d ic ió n d e c u e n ta s {NIIF] a c c o u n ta b ility Ver obligación de rendir cuentas.

re n d im ie n to p e r fo r m a n c e

re n d im ie n to retu m G a n a n cia producida por un activo, un conjunto de activoso un patrim o-

Sinónimo: rentabilidad, retomo. r e m u n e r a c io n e s a l r e t ir o [N IF M Xl R em u neracio nes ofrecid as a los em ­ pleados cuando alca n z a n su edad de retiro o con posterioridad a éste. Ejemplos: pensiones, servicios médicos posteriores al retiro.

r e n d im ie n t o d e la in v ersió n Ver razón de rentabilidad del p atri­ m onio.

r e n d im ie n to d el a c tiv o Ver razón d e rentabilidad del activo.

r e m u n e r a c io n e s a l t é r m in o d e la r e la c ió n la b o r a l [N IF MX| R em u neracio nes que d eb e n pagarse a los em pleados al térm in o d e su re­ lación laboral y a n tes d e q u e lleguen a su edad de retiro.

r e n d im ie n t o efec tiv o y ie id T a sa in tern a de reto m o (TTR).

r e n d im ie n t o s d e lo s a c tiv o s del p la n [NIIF] r e t u m o n p l a n a s s e t s [IFRSs] r e m u n e r a c io n e s d ir e c t a s [N IF M X] R em u n eracio n es qu e s e p agan regu­ larmente a los em p le a d os du ran te su relación laboral.

En un plan d e b e n eficio s definidos q u e cuenta con a ctivos d d plan, los ingresos, las ganancias > las A rd id as que éstos producen, m enos ei costo d e a d m in istra rlo s y cualquier im ­ puesto q ue d eba p a ^ rs e por ellos.

r e n t a b i l i d a d d e l c a p ita l propio

r e n o v a c ió n d e u n a r r e n d a m ie n to

V er r a z ó n d e r e n ta b ilid a d del pitil. m o n io .

renewal o f a lease En u n a r r e n d a m ie n to , e l a c t o q u e perm ite q u e un a r r e n d a ta r io c o n t i­ n úe em p le an d o el a c tiv o a r re n d a d o co n p o sterio rid ad al v e n c im ie n to d e l plazo p rev ia m en te c o n v e n id o .

j

I

r e n t a b i l i d a d d e l ca p ita l u t i liz a d o

retum on capital employed

Sinónim o: ex ten sió n d e un a r re n d a - '

(R O C E )

miento. R a z ó n d e r e n t a b ilid a d d el activo

La renovación puede resuiiar de una m o ­ dificación a un con trato preexistente o de ia firma de uno nuevo.

r e n t a b i l i d a d d e l p a trim o n io

retum on equity (ROE)

r e n t a c o n t i n g e n t e |MX|

V er r a z ó n d e r e n ta b ilid a d del pattim o tilo .

A lq u ile r c o n t i n g e n t e ( c o n t i n g e n t rent). r e n t a v i t a lic ia p r e v i s i o n a l |AR)

r e n t a b i l i d a d d e l p a tr im o n io de l o s a c c i o n i s t a s o rd in a r io s

Prestación q u e un a s e g u r a d o r d e ix t pagar a un e x p a n ic ip a n te d e u n f o n ­ d o d e ju b ila c io n e s y p e n s io n e s (FJP ) que h a ap lica d o su p a r tic ip a c ió n e n el fondo a la a d q u is ic ió n d e u n a p ó li­ za de seg u ro d e re tir o . La palabra ‘ previsionaT no figura en el DRAE.

retum on common shareholders' equtty V er r a z ó n d e r e n ta b ilid a d del pattim o n io d e lo s a c c io n is ta s ordituiios

I

r e n t in g

renting

r e n t a b ili d a d d e i a i n v e r s i ó n

retum of investment (R O I)

C o n t r a t o d e a r r e n d a m ie n to de uo b ie n m u e b le , p o r u n tiem po y ptedo c ie r to s , sin o p c i ó n d e com pra y en el q u e t a m b ié n s e p a c ta n servicios com­ p le m e n ta r io s (m an ten im ien to , legur o . s u s tit u c ió n e n c a so de averia).

Ver razón d e ren ta b ilid a d d e la in v e r ­ sión. r e n tis ta r e n t a b ili d a d d e l a c t i v o

annultant

retum on assets (R O A ) Vet razón d e ren ta b ilid a d d e l a c tiv o ,

P e r s o n a c o n d e r e c h o a recibir una a n u a lid a d .

r e p a r a c ió n

r e p o rte d e o p e r a c io n e s

rep a ir

s o sp e ch o s a s (ROS) [AR]

Actividad dirigida a s u bsan ar prob le­ mas especiales q u e red ujeron o de­ tuvieron la cap acid ad d e operación de un activo o de un grupo de acti-

Inform e que determ inados sujetos obligados por ia ley argentina 2S.246 (sobre encu brim iento y lavado de activo s d e origen delictivo) deben presentar ante la Unidad de Inform a­ ció n F ln a n d era (UIF) |AR| cuando detectan una operación sospechosa.

r e p a r a d ó n [N IF MX] Ver m antenim iento .

r e p o rto [MX]

r e p a r o [ES] r e p r e s e n ta ció n r e p r e s e n t a t io n r e p a r t ir

r e p r e s e n ta ció n e r r ó n e a m is s t a t e m e n t

r e p o r ta d o [MX]

r e p o r ta d o r [MX]

A serción, contenida en un ju eg o de esta d o s ñ n a n d ero s. que hace que ésto s no puedan c on sid era rse de acuerdo con las norm as con ta ble s que la entidad inform ante debió hai^ r aplicado en su preparación. Puede originarse en: a) la omisión de algún eiememü que de­ berla aparecer en k » estados ñnancieb) la incorrecta medldÓQ contable (1), clasificación o presentación de un ele­ mento de los estados financi«Y>s;

Cualquier locución que empiece con la palabra ‘ informe’’ puede tener un sinó­ nimo que comience con la palabra “repor-

r e p o r te d e d e s e m p e ñ o a m b ie n t a l [NIA] Informe d e d es em p eñ o am bien ta l.

c) la presentación de información de una manera distinta a la requerida por las normas contables indicadas. Una representación que es “errónea" en fundón de lo estableddo por las “rtormas contables’ que la entidad informante de­ bió aplicar podría no serlo si como pumo de refrend a se considerasen otras nor­ mas contables.

r e p r e s e n ta c ió n fld e d ig n a

faithful representaíion C on d ició n q u e a lc a n z a n lo s e s t a d o s fin a n c ie r o s c u a n d o r e p r e s e n ta n d e un a m a n e ra fia b le las t r a n s a c c i o n e s y o tro s h e ch o s q u e p r e te n d e n r e p r e ­ sen tar (o q u e r a z o n a b le m e n te s e e s ­ pera q u e re p re s e n te n ). Sinónimo; imagen adecuada, p re se n ­ tación razonable. El concepto alude a la fe (confianza) que pueda despertar la inform ación co n ten i­ da en los estados financieros.

ta ”, q u e son traducciones de *tniend falr\iew ". O tra palabra em pleada para expresar h idea de “representación fldedigna* a 'nzonabilid ad ” (M X l.pero este vocablo m figura en el URAE.

r e p r e s e n t a c i ó n fiel V er r e p r e s e n t a c i ó n fldedigna

r e p r e s e n t a c i o n e s d e la a d m in is tr a c ió n D e c la r a c io n e s d e la administradóa

En la traducción al españ ol del m a rc o con ceptual adoptado por el C o n s e jo d e Normas Internacionales d e C ontabilidad r e p r e s e n t a c i o n e s d e la gerencia (CNIC. lASB). efectuada por la Fu n d a ció n del C om ité de N orm as In te rn a c io n a le s j D e c la r a c io n e s d e la administración, de Contabilidad (lASCF), “faithful repre- | seniation" fue traducida com o “im agen 1 fiel", expresión que fue adoptada en el rep ro ceso marco conceptual de las N o rm as de I n ­ reprocessing form ación Fin an ciera (NIF) aprobado en Qiile. Sin embargo: P r o c e d i m ie n to d e aud itoría que coc-

______________

a) una de las acepciones dadas a la pala bra “fiel" por el DRAE es “e x a a o , c o n ­ forme a la verdad", que no e s lo m is­ mo que ‘ digno d e fe": b) salvo en raras ocasiones, ningún sis­ tema con table puede prod u cir una "imagen fiel" (exacta, veraz), ya qu e la contabilidad: 1) no reco n o ce a c tiv o s y p a s iv o s cuando es Im posible a sig n arles medidas contables fiables; 2) recurre a e s tim a c io n e s p a ra la m edición c o n ta b le (1) de los acti­ vos y pasivos reconocidos. Por lo mismo, tampoco nos parece a d e­ cuado el empleo de: a) la locución “representación fiel”; b) las expresiones "Imagen verdadera y razonable" y “presentación real y ju s­

a) u n s e g u n d o procesam iento (inde­ p e n d ie n te ) d e dato s que ya habían sid o tr a ta d o s p o r un sistem a con­ ta b l e ; b ) la c o m p a r a c ió n d e las salidas de a m b o s p ro cesa m ien to s. Se lo h a denom inado también “simula­ ción paralela", pero los procesamimos in dicados no son simultáneos. La p a lab ra "rep ro ceso" no figura en d DRAE.

rep u e sto s

spare parís P ie z a s q u e s e m a n tien e n en existen­ c ia p a r a la e v e n tu a l sustitución de

otras Iguales o sem eja n tes en in sta­ laciones. equipos o m áqu inas.

reserv a

aUowance

Sinónirno: piezas de recambio [ES], Ver cuen ta de deducddn. r e q u is ic ió n d e a lm a c é n Solicitud de m ateria le s.

r e q u is ic ió n d e c o m p r a Solicitud d e com p ra.

r e q u is ic ió n d e m a te r ia le s

reserv a

reserve {surplus reserve 1. Porción de los resultados acum u­ lados que se ha separado para evi­ tar. temporal o perm anentem en­ te, su distribución. 2. Ver provisión [NIIF].

Solicitud de m ateria le s. reserv a lESl Cualquier componente del p atrim o­ n io distinto del capital y de los resul­ tados acumulados. Esta definición no encuadra en el concep­ to, presente en el lenguaje común, de que "reservar” es guardar o separar algo para el futuro (DRAE).

re s e rv a d e b e n e fic io s [ES] Ver ganancias acumuladas. reseñ a fín a n d e r a

financial review Una síntesis de in fo rm a c io n e s fin a n ­ cieras referidas al d es em p eñ o de una entidad, elaborad a por su a d m in is­ tración y p resentad a fuera d e los e s ­ tados finan cieros.

r e s e ñ a I n fo r m a tiv a [AR] Reseña fin a n c ie r a p resen ta d a por una em presa co n c otizació n pública de sus accion es, según lo establecid o portas norm as d e la C o m isió n N a d o nal de V alo res (CNV)1ARI.

re s e rv a d e r ev a lo riz a ció n [ES] INIIF/UE] Ver superávit d e revaluadón.

re s e rv a d e revalü o Ver superávit de revalu ad ón

re s e r v a d e v a lu a ció n IMXt

valuation reserve Ver cuen ta regularizadora d e activo.

reserv a e sta tu ta ria

bylau>s resenv R e serv a d e g a n a n c ia s req u e r id a p o r u n a d isp o sició n d el e s t a t u t o d e u n a en tid ad .

re se rv a fa c u lta tiv a R eserva v o lu n ta r ia .

d)

la a s ig n a c ió n , a u n o o m is pasi­ v o s reconocídOvS, d e medidas con ta b le s s u p e rio r e s a las que resul­ ta r ía n d e la a p lica c ió n de las ñor m a s c o n ta b le s del caso.

S inónim os; reserva latente [ES], reser­ v a secreta. Algunas n orm a s con tables locales penníten la crea ció n de “reservas ocultas' por |>arte de los ban cos o de las compañías de seg uros.

r e s e r v a l a t e n t e (E S ] R e serv a o c u lta .

r e s e r v a p a r a c o b e r t u r a s fNIIFl

hedging reserve [IFRSs] r e s e r v a le g a l

E x p r e s ió n u s a d a e n algunas guías de statutory resen^e im p l e m e n t a c i ó n d e las Normas lot e m a c io n a le s d e InformacíÓD FinanR e serv a d e g a n a n c ia s r e q u e r id a p o r ¡ c íe r a ( N l I F ) p a ra d en o m in a ra la par­ u n a d isp o sic ió n legal. tid a d e p a t r i m o n i o en la cual, de Sinónimo: reserva reglam entaria (C LJ. I a c u e r d o c o n d ic h a s n orm as, se diñe! r e ñ í a s g a n a n c ia s y pérd id as produ­ c id a s p o r c ie r ta s c o l^ r tu ra s . reserv a o c u lta

hidden reserve E xpresión u tilizad a p a ra in d ic a r q u e la m ed id a c o n ta b le a sig n a d a al p a t r i­ m o n io e s tá e x p r e s a d a e n d e f e c t o com o c o n s e c u e n c ia de: a) la o cu ltació n d e a c tiv o s q u e d e b e ­ rían h ab erse re c o n o c id o : b) la asig n ació n , a u n o o m á s a c tiv o s reco n o cid o s, d e m e d id a s c o n t a ­ b le s in feriores a las q u e resu lta ría n d e la a p lic a c ió n d e la s n o r m a s c o n ta b le s del ca so ; c) el reco n o c im ien to d e p a s iv o s :

El em pleo d e la palabra “reseña’ nos pa­ rece inadecuado porque: a) u n a “reserva" es algo que se guarda para el futuro (DRAE); b) e s e c o n c e p to no es adecuado para describir a un rubro que acumula re su ltad o s diferidos.

r e s e r v a p a r a d e p r e c ia c ió n

depreciation reserve ( reserve depreciation V er d e p r e c ia c i ó n a cum u lad a.

1) q u e n o so n tales; o 2) que de a cu erd o c o n las n o r m a s con table s a p lica b les ai c a so , n o d eberían h a b er sid o r e c o n o c i­ dos; o

r e s e r v a p a r a in c o b r a b le s

reservefo r bad debts [USGAAP] V er p r o v is ió n p a r a ín c o b r a b le i

reserv a p a r a m a n t e n im ie n t o d e c a p it a l c a p it a l m a ln t e n a n c e r e s e r v e 1. [Alguna d octrina] Si se a plicara el c o n ce p to f ís ic o d e c a p ita l, una cuenta de po sible u tilización para reflejar la d iferen cia en tre: a) el im p o n e del p a trim o n io que, a la fech a de lo s e s ta d o s ñ n a n c le r o s , s e n e c e s ita r í a p a ra m a n te n e r la c a p a cid a d p ro ­ ductiva o p o rtu n a m en te d efi­ nida; y b) ia m ed id a c o n ta b le asignada ín ícialm ente a ese m ism o p a ­ trim onio. 2. Cuenta em plead a p or algunas en ­ tidades q ue p racticaron un a ju s te parcial p o r I n fla c ió n q u e consis-

! re s e r v a p o r r e v a lo riz a ció n [ES] I Ver superávit de revaluación.

re s e rv a p o r revald o Ver superávit de revaluación.

re s e r v a re g la m e n ta r la [CL] Reserva legal.

re s e rv a s e c re ta secret reserv e

re s e rv a s o c ia l IG .} Una reserva estatu taria o una reser­ va voluntarla.

re s e r v a v o lu n ta ria a) aplicar la tasa de in flación a la m edida c o n ta b le del patrim o­ nio al in ic io d el p erío d o cubien o por los estad os financie-

b) carg ar el im p o n e a s í obtenido al resultado del perío d o y a c re­ d itarlo a la “reserva" referida. En el caso indicado en (2). el saldo de la "reserva” carece de significado concreto, pues es la consecuencia de la acumula­ ción de créditos que fueron calculados a disdmos momentos y ninguno de los cua­ les está expresado en una unidad de me­ dida definida.

v o lu n t a r y r e s e r v e Reserva de ganancias que una enti­ dad constituye voluntariam ente, lo que perm ite su posterior reversión. Sinónimo: reserva facultativa.

re s e r v a c ió n r e s e r v a t io n Separación de una parte de los resul­ tad os acum u lad os para evitar, tem ­ poral o perm anentem ente, su distri­ bución.

re s e rv a s m in e ra le s c o m p ro b a d a s r e s e r v a p o r ñ is ió n

p r o v e d m in e r a l reserv es

m erg er reserv e Ver prim a d e em is ió n po r fu sió n .

Cantidades estim adas de m inerales para las que se tiene un razonable aho

grado d e c e rtid u m b re (d e m o s tr a d a por estu d ios g e o ló g ic o s, g e o fís ic o s y d e in geniería) d e q u e p o d rá n r e c u p e ­ rarse d e lo s y a c im ie n to s c o n o c id o s , b a jo las c o n d ic io n e s d e o p e r a c ió n y ec o n ó m ica s c o n o c id a s .

c a m b i o s o c o n ello s), rechazar o do c o n s id e r a r. l,as RT em itidas hasta mediados de 2007 c on tien en propuestas de normas de con­ tabilid ad , auditoría y sindicatura. En el futuro podrían em itirse RT sobre otras actividades profesionales de los contado res públicos o de otros graduados en dend a s ec o n ó m ica s [AR].

Sinónimos; rese rva s m in e ra le s d e ­ mostradas, reservas m inerales proba­ das. La recuperación de los m inerales d eb e evaluarse con los precios y c o s to s d e la fecha de la estimación.

r c s p o n d a b i lid a d V er o b lig a c i ó n d e ren d ir cuentas

re se rv a s m in e ra le s d e m o stra d a s

r e s p o n s a b i l i d a d civil c iv il l ia b ility

R e serv as m in e r a le s c o m p r o b a d a s .

R e s p o n s a b ilid a d q u e sutge de la apli­ c a c ió n d e la s le y es civiles.

re se rv a s m in e ra le s p r o b a b le s

probable mineral resen*es r e s p o n s a b i l i d a d ilim itada C an tid ad e s e s tim a d a s d e m in e r a le s u n l i m i t e d li a b i l i t y q u e se c o n s id e r a n c o m e r c i a lm e n t e recu p era b le s, p e r o n o s o n r e s e r v a s | R e s p o n s a b ilid a d d e un integrante de m in e ra le s c o m p r o b a d a s . j u n a s o c ie d a d o d e una entidad uni­ p e r s o n a l q u e ex ce d e a los aportes de c a p i t a l q u e s e h a comprometido i re serv a s m in e ra le s p r o b a d a s in te g ra r . R eservas m in e r a le s c o m p r o b a d a s . |

I

re se rv a s p o r g a n a n c ia s a c u m u la d a s [N lIF / U E ] Ver g a n a n c ia s a c u m u la d a s .

r e s o lu c ió n t é c n i c a ( R T ) [AR] Un tip o d e p r o n u n c ia m ie n to d e la F e d e r a c ió n A r g e n tin a d e C o n s e jo s P ro fe sio n ale s d e C ie n c ia s E c o n ó m i­ c a s (FACPCE) q u e c o n tie n e p r o p u e s ­ tas de norm as p ro fe s io n a le s q u e c a d a C on sejo Pro fe sio n a l d e C ie n c ia s E c o ­ n ó m ic a s (CPCE) p u e d e a d o p ta r (sin

r e s p o n s a b i l i d a d lim itada l i m i t e d lia b ility R e s p o n s a b ilid a d d e un integrante de u n a s o c ie d a d o d e un a entidad uni­ p e r s o n a l q u e s e lim ita a los aportes d e c a p i t a l q u e s e h a comprometido a in te g ra r.

r e s p o n s a b i l i d a d penal p e n a l lia b ility R e s p o n s a b ilid a d q u e surge de la apli­ c a c ió n d e las le y es penales.

r e s p o n s a b ilid a d p r o r e s lo n a i

re s tr ic c ió n p e r m a n e n te im p u e sta p o r e l d o n a n te

Responsabilidad q u e surge de la apli­ cación de las n o r m a s e sta b lec id a s por los organism os en cargad os d e la vigilancia del e je r c id o profesional.

d o n o r-im p o se d p erm a n e n t r e s t r ic t io n

re s p o n s a b le e n fo r m a c o n ju n t a s e v e r a lly lia b le

Dada la d o n a ció n de un bien, una restricción im puesta por el donante que no expira por el paso del tiempo ni puede ser dejada sin efecto por el donatario.

re s tr ic c ió n te m p o ra r ia Persona q ue respo nd e p or una o b li­ gación junto c o n o tros, pero n o soli­ dariamente.

Ejemplo: si la ley lo estableciese, el parti­ cipante en un negocio conjunto podría ser responsable por las deudas de éste pero sólo en la proporción correspon­ diente a su inversión.

r e s p o n s a b le s o lid a r io jo in t ly lia b le Persona q ue respo nd e por una o b li­ gación junto co n o tros, sin lim itacio-

Ejemplo; en una sociedad colectiva ar­ gentina, todos los socios deben respon­ der por las obligaciones de ella, sin que su responsabilidad esté limitada por su participación relativa en el capital de la entidad.

r e s tr ic c ió n im p u e s t a p o r e l d o n a n te d o n o r - i m p o s e d r e s t r ic t io n Dada la d o n a c ió n d e un bien , una estipulación del d o n a n te que especiñea un uso m ás restringido que el que podría ten er un bien sim ilar.

U restricción podría s r permanente o temporaria.

im p u e sta p o r el d o n a n te d o n o r-im p o se d tem p o ra ry r e s t r ic t io n Dada la d o nació n de un bien, una restricción im puesta por el donante que expira por el paso del tiempo o puede ser dejada sin efecto por el donatario.

resu lta d o i n c o m e o r lo s s Efecto que sobre el p atrim on io de una entidad tiene una transacción (1) no efectuada con los propietarios en su carácter de tales, otro hecho, una actividad o un conju nto de transac­ ciones, hechos o actividades.

Cuando el término se utiliza sin aclara­ ción alguna yel contexto no indica lo «>ntrario, suele referirse al conjunto de los resultados del período. re s u lta d o a b a r c a d o r Resultado Integral.

re s u lta d o a je n o a la ex p lo ta c ió n n o n - o p e r a t in g in c o m e Pan e del resultado del período de una entidad, que no proviene de su actividad principal.

ta d o d e l p e r io d o a n tes de deducirif (o. e n su c a s o , agregarle) el Impuesto

Sinónimo; resultado secundario.

También se lo denomina “resultado no operativo", pero ninguna de las acepcio­ nes que el DRAE asigna a la palabra “ope­ rativo" equivale a “relacionado con las operaciones".

a l a s g a n a n c ia s .

r e s u l t a d o c o n tin g e n te c o n t i n g e n t p r o f i t o r loss

r e s u lt a d o b r u t o g r o s s p r o f i t o r lo s s 1. D iferen cia e n tre lo s in g r e s o s p o r ventas d e b ie n e s o s e r v ic io s y su costo.

I

I R e s u lta d o q u e d ep e n d e de la forma e n q u e s e r e s u e lta u n a contingencia.

I

1 r e s u l t a d o d e c o n v e rs ió n

t r a n s l a t í o n g a i n o r loss 2. ¡A lg u n a d o c tr in a lE lim p o rte in d icad o e n la a c e p c ió n (1) m e n o s lo s D if e r e n c ia d e co n v ersió n . im p u e sto s a lo s in g r e s o s b r u to s ¡ a s o c ia d o s c o n lo s in g r e s o s p o r ventas. ' r e s u l t a d o d e e x p lo ta ció n 3. [A lg unas n o r m a s c o n t a b le s ] E l im p o rte in d ica d o en la a c e p c ió n : R e s u lta d o d e la s activid ad es de op^ (1) m ás las s u b v e n c io n e s g u b e r - ! r a c ió n . n a m e n ta le s r e la c io n a d a s c o n i n ­ g re s o s [NIIF] q u e n o s e a p>osible asignar a los in g reso s p o r v e n ta s y al c o sto d e lo s b ie n e s o s e r v ic io s vendidos. 4. [Alguna d o ctrin a , e n el m a r c o d e las n o rm as c o n ta b le s re fe rid a s e n la ac ep ció n pre c e d e n te ) El im p o rte in d icado en la a c e p c ió n (3) m e -

r e s u l t a d o d e la o p era ció n R e s u lta d o d e la s activid ad es de ope­ r a c ió n .

| [ | | r e s u l t a d o d e la s a c tiv id a d es de o p e r a c ió n n os lo s im p u e sto s a lo s in g r e s o s i bruto s a so cia d o s c o n lo s in g r e s o s | i n c o m e o r l o s s f i v m o p era tin g por ventas.

Sinónimo: resultado bruto de ventas.

a c t iv it ie s G a n a n c i a o p é r d id a producida las a c tiv id a d e s p rin cip a les de la entidad,

r e s u lta d o b r u t o d e v e n t a s R esu ltad o bru to .

r e s u lta d o c o n t a b l e a c c o u n t in g p r o fit o r lo s s A los efecto s d e la a p lica c ió n d el m é ­ to d o d el Im p u esto d ife rid o , e l r e s u l-

S inónim os; resultado de explotación, resultado de la operación, resultado principal.

Se lo denomina también “resultado qxrativo” pero ninguna de las acepciones que el DRAE asigna a la palabra "operati­ vo" equivale a “relacionado con las op^ raciones”.

resu ltad o d e la s o p e r a c io n e s c o n t in u a s in c o m e o r l o s s f r o m c o n t i n u l n g o p e r n t i o n s [U S G A A P ] Resultado del p erío d o an tes de co m ­ putar los resultados de las o p e r a c io ­ nes d iscon tin u ad as, las pa rtid a s ex ­ traordinarias y o tros con cep tos, in ­ dicados en los p rin cip io s d e c o n ta ­ bilidad g e n e ra lm e n te a c e p ta d o s en los Estados U nidos (USGAAP),

r e s u lta d o d e t e n e n c i a h o ld in g g a in o r lo s s

re s u lta d o d el p erío d o p r o f l t o r lo s s f o r t h e p e r i o d Sum a algebraica de las partidas reco­ nocidas com o resultados durante un período.

re s u lta d o ex tra o r d in a r io e x t r a o r d in a r y g a i n o r lo s s Un com ponen te del resultad o del período que es una partida extraor­ dinaria.

re s u lta d o fiscal Resultado im ponible.

Ganancia o pérdida reconocida (>or un cambio en la medida contable asignada a un activo o a un pasivo tenido (sin cambios intrínsecos) du­ rante un período. Sinónimo: resultado por tenencia.

resu lta d o gravad o Resultado imponible.

resu lta d o im p o n ib le t a x a b l e g a in o r lo s s

Por ejemplo, ei resultado causado por la modiiicación del valor razonable de ac­ ciones con cotización, cuando:

im porte sobre ei cual se calcula el im puesto a las ganancias. Sinónimos; resultado fiscal, resultado gravado, resultado impositivo.

b) durante el período, del título no se han desprendido cupones que tengan su propio valor (como el dado por ei de­ recho a cobrar dividendos o a ejercer un derecho preferente de suscripción deaedones).

El "resultado imponible”suele ser distin­ to al resultado del período que informa la contabilidad, porque se localcula apli­ cando reglas que pueden diferir de las contenidas en las normas contables. re s u lta d o im p o sitiv o

resultado d e u n s e g m e n t o {NIIF]

Resultado im ponible.

s e g m e n t r e s u l t [IFR Ss] r e s u lta d o in te g ra l La diferencia en tre los in g reso s y el gasto de un seg m e n to , sin efectu a r ajuste alguno para dar con sid eración alas participacion es n o co n tro la n tes sobre dicho resultado.

c om p re h en siv e in co m e ] total c o m p r e h e n s i w in c o m e Increm ento o disminución del patri­ m on io de una entidad, no originado

en tr a n s a c c io n e s (1) e fe c tu a d a s c o n sus p r o p ie ta r io s , en su c a r á c te r d e taies. Sinónimo; resultado abarcador, total de ingresos y gastos reconocidos. El concepto de “resultado in tegral" se uti­ liza en las N orm as In te rn a c io n a le s d e Inform ación Finan ciera (NÍIF) y en los principios de contabilidad ge n e ra lm e n ­ te aceptados en los Estados U nidos (USGAAP). En am bos juegos de n o rm a s c o n ­ tables. se considera que. para la p repara­ ción de estados financieros con solid ad os de una controladora: a) las participacion es n o co n tro la n te s en los patrim onios de entidades c o n ­ troladas integran el patrim onio; b) las participaciones no con trolan tes en las ganancias o pérdidas de entidades controladas integran el r esu ltad o En consecuencia, al aplicar la definición que hemos presentado, los "a ccio nistas no controlantes de entidades co n tro la ­ das" deben tratarse com o “propietarios". Esto es, se considera "resultado in tegral" al incremento o a la d ism inución del p a ­ trimonio no originado en transaccion es

a) los propietarios de la controladora; o b) los accionistas no controlantes de sus controladas.

Cuando lo s estados financieros muestm un “resultado integral" y un “rmkido n eto " (calculados de las maneras anfa indicadas), la diferencia entre d e n o m in a "o tro resultado abarcador' (oth er com prehensive íncome) u "otni partidas integrales" |NIF MXl e indiryt a) las ganancias o pérdidas diferidas do­ rante el período; b) ios im portes que fueron diferidos cb ejercicios anteriores y “recicladas' i "resultad o n eto " durante el periodo corrien te. La expresión “total de Ingresos y gastos reco n ocid o s" apareció en el borrador de la N o rm a In ternacio nal de Contabilidad (NIC) 1 revisada en 2007, pero no fue udtizada en el texto definitivo de este pro­ n unciam iento.

resultado integral de fin anciam iento (RIF) (NIF MX] S u m a a lg e b r a ic a de: a) in te r e s e s ; b ) d if e r e n c ia s d e ca m b io: c) c a m b io s e n los valo res razonables d e a c tiv o s m o n e ta r io s y de paiiv o s m o n e ta r io s : d) el r e s u lta d o p o r la posición mo­ n e t a r ia (R EPO M O ).

en las que éstos acníen com o tales.

resultado integral de fin anciam iento capitalizable

La presentación, en los estad o s fin a n c ie ­ ros. de un “resultado integral" sólo se ju s­ tifica cuanto también se m uestra un "re ­ sultado neto” que:

[N IF M X )

S u m a a lg e b r a ic a de: a) no incluye ganancias o pérdidas cuyo reconocimiento se difiere en cuentas especiales de patrim onio neto (“resu l­ tados diferidos"); b) incluye ganancias o pérdidas que h a­ bían sido diferidas en ejercicios a n te­ riores (“red clam iento").

a)

lo s c o s t o s d e las finan ciid o oei id e n tifíc a b le s c o n los activos que n e c e s a r ia m e n te requieren de un p e r ío d o s u s ta n c ia l (prolongado) p a r a e s t a r listo s p a ra el empleo p re v is to p a ra ellos;

b)

los cam bios en los v a lo res razon a­ dos en b s Estados Unidos (USGAAP). bles (Ir los In stru m en to s fln a n d e- el último renglón del estado d e resul­ ros que sirvan d e c o b e rtu ra para tados. que no incluye ciertas ganan­ los riesgos a so ciad o s co n dichos c ia s o pérd id as que se im putan a cuentas de resultados diferidos y for­ ñnanciam ientos. man pane del resultado integral. r e s u lta d o in t e r n o p r o fit o r l o s s f r o m i n t e m a l tr a n s a c tio n s

Ganancia o p érd id a recon ocid a o e s ­ tablecida con m otivo d e una transfe­ rencia de bienes o servicios en tre sec­ tores de iaentid ad in fo rm an te, cuan­ do el precio d e tr a n s fe r e n cia de ellos difiere de su costo.

Para el concepto denotado, "net ir>come' no es una denominacbn kigica. Es posi­ ble que haya sido; a) adoptada antes de que los USGAAP comenzasen a requerir o admitir que cieñas ganancias y pérdidas fueran diferidas; b) mantenida por inercia.

resu lta d o n o o p era tiv o Ver resultado ajeno a la explotación.

b) laprimera eniTííga parte de su produc­ ción a la primera y se establece un "precio de transferencia” igual al pre­ cio que la tienda debería pagar por esa mercadería si la adquiriese a otras empresas.

resu lta d o n o rea liz a d o u n r e a liz e d g a in o r lo ss Resultado que no proviene de una tr a n s a c c ió n (1) que ha generado efectivo o una cuenta por cobrar.

Selodenomina también "resultado ínterprocesos”. pero la palabra "interproceso” Ejemplo: un resultado por tenencia de no aparece en ei DRAE. actlvxMque aun no han sido enajenados. r e s u lta d o in te r p r o c e s o s

resu lta d o o p era tiv o

Ver resultado in tern o . r e s u lta d o m o n e t a r io

Ver resultado de las actividades de operación.

m o n e t a r y g a i n o r lo s s Resultado po r ex p o sició n a lo s c a m ­ bios en el p o d er a d q u isitiv o d e la moneda (RECPAM) r e s u lta d o n e to

resu lta d o o rd in a rio o r d i n a r y g a i n o r lo s s 1. Un componente del resultado del período que no es un resultado extraordinario.

n e t i n c o m e lU S] Cuando se a plican los p rin cip io s d e contabilidad g e n e ra lm e n te a c e p ta ­

2. El resultado de un periodo, am es de incluir las partidas extraordi­ narias.

1) los pasivos monetarios supmni los activos monetarios y existetaflacíón: o

lUSGAAP] Ei re s u lta d o d e la s o p e ­ r a c io n e s c o n tin u a s a n te s d el i m ­ p u e s to a la s g a n a n c ia s y e x c lu ­ yend o las p a rtid a s in u s u ^ e s o d e o cu rren cia in fre c u e n te .

2) los acrivns monetarios superani los pasivos monetarios y existe deflación; o

resultado por exposición a la inflación (REI)

1) los pasixt» monetarios superani los activos monetarios y existede flación; o

R e su ltad o p o r e x p o s ic ió n a lo s c a m ­ b io s e n e l p o d e r a d q u is itiv o d e la m o n e d a (REC PAM ).

resultado por exposición a los cambios en el poder adquisitivo de la moneda (RECPAM)

I ¡

I

p u r c h a s in g pou ^ er g a in o r lo s s G an ancia o pérd id a b ru ta , m e d id a en m o n ed a d e u n d e te r m in a d o p o d e r ad q u isitiv o , q u e p r o d u c e e l e f e c to d e la in fla c ió n (o d e la d e f l a c i ó n ) s o b re :

j

a) un ac tiv o m o n e ta r io : b) un grupo d e a c tiv o s m o n e ta r io s ; c) un pa siv o m o n e ta r io ;

2) los artivos monetarios superan i los pasivos monetarios yexisteiDflación. De la comparación entre el resultado fi­ nanciero nominal generado por un acti­ vo o un pasivo en moneda y su conespondiente RECPAM. surged resultadofi­ nanciero ajustado por inflación del mis­ mo activo o pasivo. Por ejemplo, si se colocan S 1.000 en un depósito a un año de plazo que ganad 6% de interés anual y la inflación delmis­ mo período es del 5%, el interés nominal es S 60. el RECPAM generado por d acti­ vo es $ 50 y el resultado financiero tado por inflación ocasionado por d dep>ósito es $ 10 (de poder adquisitivo déla fecha de su vencimiento).

d) un grupo d e p a siv o s m o n e ta r io s ;

resultado por inflación i n f l a t i o n g a i n o r lo ss e) un grupo d e ac tiv o s y p a s iv o s m o ­ n etarios; o

R e s u lta d o p o r ejq>osición a los cam­ b i o s e n e l p o d e r adquisitivo de li m o n e d a (R E C PA M ).

f) la p o s ic ió n m o n e ta r ia n e ta . Sinónimos; efecto monetario, resulta­ do monetario, resultado por expo si­ ción a la inflación (R E I), resultado por inflación, resultado por nivel de p re-

resultado por la posición m onetaria neta g a i n / l o s s o n n e t m o n e t a r y it m s I

Escrita sin aditamentos, la locución defínida y sus sinónimos suelen referirse al resultado producido por la “posición mo­ netaria neta”, que es: a) una ganancia cuando:

I p u r c h a s in g p o w e r g a in o r lo s s o n n e t m o n e t a r y Ítem s R e s u lta d o p o r ex p o sició n a los cam­ b i o s e n e l p o d e r adquisitivo de li m o n e d a (RECPAM ) producido poria p o s ic i ó n m o n e ta r ia neta.

Sinónimo; efecto por posición mone­ taria (NIF MX], resultado por posición monetaria {R E P O M O ) (N IF MX],

re s u lta d o p o r n iv e l d e p r e c io s p r i c e ¡e t* e l g n i n o r l o s s Resultado p o r e x p o s ic ió n a lo s c a m ­ bios en el p o d e r a d q u is itiv o d e la m oneda (RECPAM).

r e s u lta d o p o r p o s ic i ó n m o n e ta r ia (R l-P O M O ) [N IF M X]

buido ni aplicado de alguna otra m a ­ nera.

El concepto Incluye a los resultados del período cubierto por los estados flnanderos y a cualquier saldo proveniente de efercldos anteriores. r e s u lta d o s a c u m u la d o s a s ig n a d o s a p p r o p r ia t e d r e ta in e d ea m in g s R esultad os acum u lad os asignados a reservas. Sinónimo: superávit asignado.

Resultado p o r la p o s ició n m o n eta ria neta. r e s u lta d o s a c u m u la d o s n o r e s u lta d o p o r t e n e n c i a Resultado d e t e n e n c ia .

r e s u lta d o p r in c ip a l Resultado d e la s a c tiv id a d e s d e o p e­ ración.

a s ig n a d o s u n a p p r o p r ia te d r e ta in e d e a m in g s R esultad o s acum u lad os no asigna­ dos a reservas. Sinónimos; superávit ganado disponibie [MX], superávit no asignado, utitidades retenidas no aplicadas.

r e s u lta d o r e a liz a d o r e a l i z e d g a i n o r lo s s Resultado q u e prov ien e d e un a tr a n ­ sacción (1) q u e h a ge n e ra d o efe c tiv o o una c u e n ta p o r c o b r a r .

r e s u lta d o s e c u n d a r io Resultado a je n o a la ex p lo ta c ió n .

r e s u lta d o s a c u m u la d o s c c c u m u la te d p r o j i t s o r lo s s e s { r e ta in e d e a m in g s Importe d e las g a n a n c ia s o p érd id a s acumuladas a lo largo d e la vida de una en tid ad , q u e n o h a sid o d istri­

re s u lta d o s d ife r id o s d e f e r r e d g a i n s o r lo s s e s G a n a n c ia s o p érd id as devengadas que, por así requerirlo o perm ilirto alguna n orm a co n ta b le , no han sido reconocidas com o resultad os.

Ejemplo: las diferencias de cambio que; a) han sido determinadas ai efecmarse ia conversión de estados financieros de ciertas participadas; b) de acuerdo con las Normas Interna­ cionales de Información Financiera (NIIF) se imputan directamente al patrimonio, sin pasar porel estado de resultados.

resultados fínancieros [FACPCE]

resum en del Grupo delVabajo de Cuestiones Emergentes

En los e s ta d o s d e r e s u lta d o s p r e p a ­ rad o s d e a c u e r d o c o n la s n o r m a s c o n ta b le s d e la F e d e r a c ió n A r g e n ti­ n a d e C o n s e jo s P r o f e s i o n a l e s d e C ie n c ia s E c o n ó m ic a s (FACPCE)» el c o n ju n to in teg rad o p o r lo s in t e r e s e s , in d ex a c io n e s. d ife r e n c ia s d e c a m b i o y c o n c e p to s s im ila r e s d e v e n g a d o s por los a c tiv o s y lo s p a s iv o s (e x c e p to ios c o s to s f in a n c ie r o s a c tiv a d o s )

E m e r g i n g I s s i t e s T a s k Forct a h stra c í R e s u m e n d e u n a p o s ició n de consen-

retasación rea p p ra isa l 1. N u ev a t a s a c ió n de un mismo ob­ je to .

resultados financieros y por tenencia (RFyT) (FACPCE] E n los e s ta d o s d e r e s u lta d o s p r e p a ­ ra d o s d e a c u e r d o c o n la s n o r m a s c o n ta b le s d e la F e d e r a c ió n A r g e n ti­ n a d e C o n s e jo s P r o f e s i o n a l e s d e C ien cia s E c o n ó m ic a s (FA C PC E). u n a lín ea o u n c o n ju n t o d e lí n e a s q u e agrupa a: a) los re s u lta d o s fin a n c ie r o s IFA CPCE): b) las p é r d id a s p o r d e te r io r o d e a c ­ tivos; c) las rev ersio n es d e la s p ér d id a s p o r d eterioro r e co n o c id a s en p e r ío d o s an terio res; d) los restantes r e s u lta d o s d e t e n e n ­ c ia. c o n excep>ción d e lo s d e te r m i­ n ados co n m otiv o d e la m e d ic ió n c o n ta b le U ) a v a lo r e s n e t o s d e re a liz a c ió n d e las e x is t e n c i a s d e fácil c o m e rcia liz a c ió n , e n lo s c a ­ so s e n q u e las re fe rid a s n o r m a s con table s lo req u ie ren .

resu m en d e c u e n ta E stad o d e cu e n ta .

2 . V er r e v a lu a c ió n .

retenciones [NIF MX] D a d o u n c o n t r a t o d e construedóo. lo s im p o r te s q u e io s clientes han conserv'ad o c o m o garéintía de su cumpli­ m ie n to .

retenciones de impuestos t a x w ith h o ld in g s V e r p a s iv o p o r im p u e sto corriente.

r e t i r a d a d e la a u to riz a ció n w i t h d r a w a l o fa p p r o iH Ú

r e t i r o d e l s e r v id o y d e s m a n te la m ie n to d e c o m m is s io n in g A c tiv id a d e s q u e s e realizan al final de la v id a ú t i l d e u n a instalación pan d e ja r la fu e ra d e servicio y desmante­ la r la , d e m o d o d e liberar su empla­ z a m ie n to p a r a q u e posteriormente p u e d a u tiliz á r s e lo sin ninguna res­ tr ic c ió n .

re tir o s d e lo s p r o p i e ta r io s

r e tr ib u c io n e s a l p erso n a l

Retiros efectuados o a efectuar por los propietarios d e una e m p re s a en vir­ tud de una d e c is ió n q u e red uce el patrim onio d e ésta.

Remuneraciones.

Ejemplo: dividendos

Ver realim entación.

r e tr o a llm e n ta c ló n

I

r ev a io rtz a ció n [ES) 1NIIF/IÍE| Revaluación.

r e to m o d e la in v e r s ió n Ver razón d e ren ta b ilid a d del p a tri­ monio.

rev a lu a ció n r e v a lu a t io n \w r it e - u p 1. Acción y e fe a o de revaluar. Sinónimos: actualización [E S ], reexpresión, revaiorización (ES)

r e to r n o d e l c a p ita l c o n tr i b u i d o [MXI Ver razón de re to m o del ca p ita l c tribuido |MX].

[NIIF/UE]. 2. Elevación de] valor de una m one­ da o de otra cosa. Sinónimo: revalorizadón.

Los comentarios que siguen se refieren a la acepción (1). Ganancias distribuidas por una c o o ­ perativa a sus socios.

r e tr ib u c ió n e n a c c io n e s [ES] Remuneración ba sa d a en accio n es.

r e tr ib u c io n e s [ES] [NIIF/UE]

El vocablo “revaluadón". suele emplear­ se en relación con elementos de propie­ dades. planta y equipo yde liunuebles de inversión. Sinembaigo, podría *revahiarse" cualquier activo o pasivo cuyo “valor" pueda determinarse de uita manera fia­ ble. Por io que se expone al comentar el voca­ blo’ re^uar*. d empleodéla palatoa'revaluación' es susceptible de crítica en al­ gunos casos.

Ver rem uneraciones.

r e trib u c io n e s a lo s e m p le a d o s a c o r t o p la z o Beneficios a lo s em p le a d o s a corto plazo [NIIF).

Menos aceptable es el «npleo. como si­ nónimo. de la palabra “retasación", por­ que supone la existencia de una tasación anterior, que podría no haber existido. También se utiliza como sinónimo la pa­ labra “revahio” (AR|. que no figura en el DRAE.

r e v a lu a c ió n s i m p l i f i c a d a V erre v alü o s im p llñ c a d o |AR].

revaluar t o r e v a l u e \t o w r i t e - u p 1. D eterm in ar, a u n a fe c h a d a d a , el v a lo r de un a c tiv o , d e un g r u p o d e activos o d e un p a s iv o p r e e x is te n -

s u frid a p o r el activo (o grupo) des­ d e el m o m e n to al cual correspon d e la m e d ic ió n c o n ta b le (1) dedic h o c o s to o valor anterior. La palabra ‘‘revalúo’' no fíguraend DRM d e m odo que sería más adecuada la apresión “rev-aluación simplificada’.

revaiúo técnico [AR] R e v a lu a c ió n p ra ctica d a por un tasa­ d o r e x p e r to .

2. M od ifícar la m e d id a c o n t a b l e d e u n activo, d e u n gru p o d e a c tiv o s o d e u n pasivo p r e e x is te n te , p a ra h a cerla c o in c id ir c o n e l im p o r te surgido d e u n a r e v a lu a c ió n . Para el DRAE, "revaluar” es volver a señ a ­ lar el valor de algo. El em pleo de esa p a ­ labra en la jerga contable puede con sid e­ rarse aceptable en tanto se considere que la m edida c on ta ble previa del objeto revaluado representaba un valor, pero esto no siempre ocurre. No sucede, por ejem ­ plo, cuando se activa una m aquinaría de propia construcción y su m ed id a c o n ta ­ ble inicial es su costo histórico de produc­ ción (que no incluye ningún resultado asignable a la actividad de construcción).

r e v a lú o [AR]

La palabra "revaiúo" no figura en el DRAL Adem ás, el caliñcaüvo "técnico’ no cum­ ple ninguna función útil, ya que toda revaluación (quienquiera la efectúe] impli­ c a la aplicación de alguna "técnica'.

revelación

[ N I F M X ] [NIIF|

disclosure [ I F R S s l E n u n ju e g o d e e s ta d o s financieros, p r e s e n t a c i ó n d e in form ación me­ d ia n te n o ta s . ^ em pleo de la palabra "revelación’ nos parece in adecuado porque; a) según el DRAE, este concepto se fiere a la manifestación de una verdad secreta u oculta o de algo forad o o secreto;

Ver rev alu ació n .

revalúo simplifícado [AR] R e v a lu a c ió n d e u n a c tiv o (o d e u n grupo d e activos) cu a n d o su v a lo r s e estim a: a] ap lican d o u n í n d i c e d e p r e c io s e s p e c ífic o (o, a fa lta d e é s te , u n ín d ice d e p r e c io s g e n e ra l) a u n c o s to o a u n valo r a n terio r; b) r e d u c ie n d o e l im p o r te a n te r io r para con sid era r la d e p r e c ia c i ó n

b) es habitual que la información que se presenta en notas a los estados finan­ cieros incluya elementos ya expuestos en perío d os anteriores, que porto tan­ to no con stituy en "algo ignorado o secreto”. Sin em bargo, r encontramos el idiom a c a stella n o palabra o expresión que, sim ultáneam ente: a) se refiera al concepto definido; y b) excluya a la información que se pre sem a en los estad os finandenubiti-

revelación completa fú U d i s c l o s u r e Expresión que su ele em p learse para indicar que los e s ta d o s ñ n a n cie ro s no omiten ninguna partida d e infor­ mación sig niflcativ a.

reversión rev ersal

AcckJny efecto de revertir.

La utilización de una expresión tan espe­ cial como ‘ reversión del descuento”para referirse a algo tan simple como la acu­ mulación de intereses devengados no parece tener justificativo. Supongamos qur a) se tiene una deuda con estas caraaerístkas: 1) plazo: dos aAos; 2) importe redbido: $ 10.000: 3} tasa de interés pactada: 5% anual:

reversión de una reserva r e s e n v r ei> ersa l Devolución a los r es u lta d o s a c u m u ­ lados no a s ig n a d o s d e un im porte que se en co n trab a reservado, resta­ bleciendo asf la p osibilidad de distríbuiiios.

Comosinónimo se emplea "desafectadón deuna reser\’a''. lo que no nos parece ade­ cuado porque;

b) las normas contables aplicables al caso requieren que la deuda se mida por su valor descontado, determina­ do con la tasa de Interés establecida en la fecha del reconocimiento inicial del pasivo.

10.000 (U 0,05)^ s n.025

a) la única acepción dada a “desafectación" por el DRAE no corresponde ei concepto arriba expuesto; b) losque dejan de estar “afectados’ son los resultados acumulados que ha­ bíansido reservados y no la reserva en sf misma.

reversión del descuento (NIIF]

11.025 - 10.000 « I.Q25

11.025/(U0.05) = 10.500

u n w i n d i n g IIF R S sj Disminución, d eb id a al transcu rso del tiempo, del in te r é s con ten id o en el im porte n o m in a l d e u n a cu e n ta por cobrar o d e una c u e n ta p o r p a ­ gar que se m ide por su va lo r d e s c o n ­ tado.

11.025 - 10.500 s 525 y el revertido (amortizado) es: 10.500*10.000 = 500 que no es otra cosa que el interés sobre el saldo inicial (S 10.000) calculado con la tasa de interés original (5%).

ditorfa. nos parece inadecuado quek Ii denomine "auditoría de revisión’ o *■ ditorfa limitada".

r e v e r t ir t o r e le e r s e

1 . Volver algo a u n a s itu a c ió n a n te -

Las normas de auditoría de laPedendúi Argentina de Conaejos Profesionaleidt Ciencias Económicas (FACPC£):

rior. 2. Volver u n a c o s a al d u e ñ o a n te r io r o pasar a u n o nu evo .

a) denominan "revisiónlimitada’ fcoan se lo hacía años atrás en los Estad» Unidos) a la tarca referida en b defi­ nición (1);

Ejemplo para la acepción (1): la reversión de una pérdida por deterioro que había sido reconocida en un ejercicio anterior. Para la (2): entregar al estado las construc clones efectuadas para el cumplimiento de una concesión, a la nnaüzación de ésta.

b) permiten que el informe referidoen dicha definición se limite a expresa que el examinante ‘ no tiene obsem clones que formular". r e v i s i ó n a n a lític a

r e v is i ó n

a n n l y t i c a l r e iie w

r e lie w

.\ p lic a ció n d e p roced im ien to s malít ic o s

1. E xam en d e e s t a d o s ñ n a n c i e r o s q ue: a) n o im p lica la a p lic a c ió n d e t o ­ d o s lo s p r o c e d im ie n t o s q u e r e q u e r ir ía u n a a u d i t o r í a , lo q u e im p id e la e m is ió n d e u n a o p in ió n s o b re la fo r m a e n q u e e so s d o c u m e n to s fu e r o n p r e parad os; b) p erm ite q u e el e x a m in a d o r i n ­ fo rm e si h a to m a d o c o n o c i ­ m ie n to d e a lg u n a s i t u a c i ó n q u e le h a g a c r e e r q u e d ic h o s estad o s fin a n c ie r o s n o fu e r o n p rep arad os, e n su s a s p e c to s sig nificativ os, d e a c u e r d o c o n un Juego d e n o r m a s c o n t a b le s ad o ptad o co m o p u n to d e r efe-

' ' I ! i

r e v i s i ó n d e l c o n t r o l d e calidad d e l t r a b a jo e n g a g e m e n t q i w l i t y ron/ro/ r e v ie w R e v is ió n e fe c tu a d a , antes de la emi­ s ió n d e u n in fo rm e d e contador pú­ b l i c o s o b r e in fo r m a c ió n financien, p a r a p r o p o r c io n a r una evaluación o b je tiv a d e lo s ju ic io s importantes h e c h o s p o r e l e q u ip o del trabajo (NIAl y d e las con clusio nes conteni­ d a s e n d ic h o in fo rm e.

r e v i s i ó n li m it a d a (RL) l i m i t e d r e v ie w

2. Evaluación d e la ca lid a d d e u n tr a ­ bajo efectu a d o p o r o tro p r o fe s io ­ nal o fir m a y d e la s c o n c lu s io n e s a las q u e él o ella a rrib ó s o b r e la base d e su tarea.

Como d examen referido en la definición (1) tiene un alcance inferior al de una au-

r e v i s i ó n p o r u n par p e e r r e v ie w E x a m e n q u e u n c o n ta d o r pdblico h a c e d el tr a b a jo d e otro, paradeter-

minar st sus n o rm a s In te rn a s son ' adecuadas (o se a justan a d eterm ina­ das reglam entaciones) y s e aplican.

rev o ca ció n en e s e n c ia in - s u b s t a n c e d e f e a s a n c e

Pago de una obligación que un d eu ­ dor efectúa a una persona distinta de I su acreedor, sin que este acto lo libe­ En algunos e n te s sin ñ n e s d e lucro, re, legalmente, del cumplim iento de un funcionario d esig n a d o p o r sus dicha obligación. asociados, que d eb e em itir un infor­ me sobre los es ta d o s fln a n d e r o s y En algunos glosarios incorporados a la cumplir con otras o b lig a cio n e s im ­ Internet, se considera ‘ in-substance depuestas por la ley o por el esta tu to de feasance" a la acción de remover una deu­ da de la contabilidad sin haberla cance­ la entidad. lado. Sin embargo, las Normas Interna­ cionales de Información Financiera (NITF) y otras normas contables indican revisor d e l c o n t r o l d e c a lid a d que la ‘ revocación en esencia' de un pa­ d e l t r a b a jo sivo. tal como se la defíne en este diccio­ en g ag em en t q u a lit y co n tr o l nario, no habilita su baja en cuentas. r e v ie w e r r e v is o r d e c u e n t a s |AR|

riesgo Einiblental

Persona que está a cargo de una re ­ visión del c o n tro l d e ca lid a d del tra ­ bajo.

r e v o c a c ió n

e n v ir o n m e n t a l r is k

i

En una auditoría de estados finan ­ cieros. la parte del riesgo de a udito­ ría atríbuible a cuestiones am bientá­

r e v o c a tio n En relación c o n la activid ad d e un i r t e l o c a m b ia rlo contador p ú b lico, la ca n cela ció n del ¡ permiso legal q ue io h abilita a efec- ' ruar trabajos p rofesion ales o algunos R i e ^ de tipo de cambio. de eüos. Sinónimo: retirada d e la autorización. '

riesg o de a c e p ta c ió n in c o r re c ta

r is k o f i n c o r r e c t a c c e p t a n c e , | En la aplicación de procedim ientoa d e aud itoría por m uestreo, el riesgo ' de que la m uestra tomada respalde I la conclusión de que un saldo conta­ Una‘ revocación" puede limitarse a cier- I ble no está significativamente distor­ tas tareas. Por ejemplo, la Junta de Super­ sionado cuando en la realidad lo está. visión Contable de las Empresas Públi­ cas (PCAOB) puede cancelar la inscrip­ riesg o d e a u d ito r ía ción de un contador público en el regis­ a u d i t r is k (AR) tro que lo habilita a efectuar auditorías de estados financieros de entidades cu­ yasacciones tienen cotización pública en En una auditoría d e estad os finan ­ los Estados Unidos. cieros. el r í e ^ de brirular una La'cancelación de la m atrícula'prevista en las leyes argentinas de ejercicio de las profesiones de los graduados en ciencias económicas |AR| es una forma de ‘ revocadón".

a ) n o fu e ro n previstos ni correpóo! p o r lo s c o n tr o le s internos:

n ió n p rofesion al in a d ec u a d a c u a n d o d ic h o s e s ta d o s e s tá n s ig n ific a tiv a ­ m en te d isto rsion ad os.

b) te n g a n s ig n ific a c ió n , sea indrrid u a l m c n t c o com bin ad os con o tro s.

Es un tipo de "riesgo de tra ba jo de atesti­ guación” y una consecuencia del “riesgo de representación errónea sígn iñ eativa” y del denominado “riesgo de d ete cció n ".

D ado ol con cepto definido, seria mejor utilizar la expresión ‘ riesgo vinculadQ} la d etecció n" o “riesgo de falta de dnección*.

La defínición presentada no a b a rca al ríe^ o de brindar una opinión m enús fa­ vorable que la que correspondería. Este riesgo también existe, aunque raram ente (si es que alguna vez) tiene efectos c o n ­ cretos.

r i e s g o d e f a lt a d e control

riesgo de control [NIA] control rísk

V er r ie s g o d e c o n tro l.

(C R )

Riesgo d e q u e e l c o n t r o l i n t e r n o n o prev’en ga o n o c o r rija o p o r tu n a m e n ­ te lo s e rro res c o n ta b le s q u e , in d i\ id u alm en te o c o m b in a d o s c o n o tro s , sean sig n iñ e a tiv o s .

r i e s g o d e f a l t a d e detección V er rie s g o d e d e te c c ió n [NIA).

Dado el concepto definido, sería m ejor utilizar la expresión “riesgo vinculado al control" o “riesgo de falta de control".

r i e s g o d e f a lt a d e liquidez V er rie s g o d e liqu id ez.

riesgo de crédito credit risk

r i e s g o d e in cu m p lim ie n to

default risk

j

Para u n a e n tid a d q u e es u n a p a r te d e u n in s tru m e n to fin a n c ie r o , e l riesg o i

R ie s g o d e c ré d ito .

d e q u e la o tra p a rte le o c a s io n e u n a ' p é rd id a p o r n o c u m p lir to ta lm e n te c o n su o b lig a c ió n . Sinónimo: riesgo d e incumplimiento.

r i e s g o d e in s o lv e n cia

| V er r ie s g o d e s o lv e n c ia [NIA].

riesgo de desempeño [NIA]

¡

performance risk [IFAC]

'

R iesgo d e rep o s ic ió n .

riesgo de detección [NIA] detection risk (DR) [IFAC] En una a u d ito r ía d e e s ta d o s f i n a n ­ c ie r o s , eí riesgo d e q u e aJ a u d ito r n o d ete cte los errores q ue:

riesgo de liquidación [NIA] settlement risk [IFAC] P a r a u n b a n c o , el riesgo de que se p r o d u z c a u n a p é r d id a por el hecho d e q u e u n a t r a n s a c c ió n (1) sea liqui­ d a d a p e r o la en tid a d financiera oo r e c íb a n in g ú n valor del díeme o de la o tr a p a rte.

riesgo de liquidez Itquidity risk 1. [NIIF] Riesgo d e q u e una entidad tenga d ificu lta d es p a ra cum plir con o b lig a c io n e s a so cia d a s con pasivos fin a n cieros. 2. [NlAl Riesgo de sufrir una pérdi­ da debido a la falta d e capacidad para vender o d isponer d e u n a c ­ tivo. 3. INIF MX) Riesgo d e q u e una en ti­ dad no tenga capacid ad para re­ unir los recu rsos n ecesarios para cu m p lir c o n s u s c o m p ro m is o s asociados co n activos o pasivos. Puede resultar d e la incapacidad para vender o liquidar un activo o pasivo r á p id a m e n te a u n valor cercano a su valor razonable. Dados los conceptos definidos, sería me­ jor utilizar la expresión “riesgo vinculado a la liquidez” o “riesgo de falta de liqui­ dez'. La definición (3), que aparece en las Nor­ mas de Inform ación Financiera (NIF] mexicanas, parece referirse al riesgo de que un deudor deje de tener liquidez, por lo que no comprendemos la referencia a los compromisos asociados con sus acti-

rlesgo de mercado m arket risk Riesgo de que el v a lo r ra z o n a b le de un in stru m ento ñ n a n c ie ro o sus fu­ ñiros flujos d e e fe c tiv o fluctúen d e­ bido a m od ificacion es de los precios de mercado.

ias Normas Internacionales de Informa­ ción Financiera ÍNTTF), la posibilidad de que la fluctuación referida beneficie a la entidad informante

r í e ^ de modelo (NIA] modeling risk (IFAC) Para un banco, el riesgo asociado con las im perfecciones y la subjetividad de un modelo de valuación de a c ti­ vos o pasivos. Aunque este concepto se haya definido por referencia a las actividades de ios ban­ cos. bien podría apUcánelo a otras enti­ dades. l i e ^ o d e m u estreo

sampling risk En la aplicación de proced im ientos de auditoría por m uestreo, el riesgo de que la m uestra suministre conclu­ siones que difieran de las que se h a­ brían obtenido si esos mismos pro­ cedim ientos hubieran sido aplicados sobre la totalidad del un iverso del cual se la extrajo. Es una consecuencia d el'riesgo de acep­ tación Incorrecta' y del "riesgo de recha­ zo incorrecto'

riesgo depafe country risk

En algunos casos, un "riesgo de mercado’ puede estar atado a un “riesgo de tipo de cambio' o a un “riesgo de tasa de interés’ .

Para una entidad financiera, el ries­ go de que sus clientes y las partes si­ tuadas en un país dado con las que ellos operan, dejen de liquidar sus obligacion es debido a factores eco­ nóm icos, políticos y sociales de ese país, externos al clien te y a dichas partes.

Aunque la palabra “riesgo" conlleva la idea de pérdida, la expresión abarca, en

Slrrónimo: riesgo país, nesgo soberarK).

c u m p la c o n lo s térm inos dditrn m o;

r ie s g o d e p r e c i o p r ic e r is k

b ) e s to o b lig u e a reem plazar la trus a c c i ó n (1) fallida co n otra, a un p r e c io c o r rie n te de mercado:

1. (NIA) Riesgo d e q u e u n b a n c o s u ­ fra un a p é r d id a d e b id o a c a m b io s ad verso s e n lo s p r e c io s d e m e r c a ­ d o d e las in v ersio n e s.

c ) la d if e r e n c ia e n tr e dicho predoy e l d e ! c o n tr a t o fallid o ocasione u n a p é rd id a a la entidad fínancie ra.

Síndnim o: riesgo e n pre cio [N IF MX). 2. (NIIF) Riesgo d e q u e el v a lo r r a z o n a b le d e u n in s tr u m e n to f in a n c le r o o su s fu tu ro s flu jo s d e e fe c

I Sinó nim o ; riesgo de desempeAo.

tivo flu ctú en d e b id o a la e x is te n d a d e un r ie s g o d e tip o d e c a m b io . u n r ie s g o d e ta s a d e i n t e r é s o un r ie s g o d e m e r c a d o . La acepdón (2) es m ás abarcadora p o r­ que considera el caso de las im ’ersiones que no tienen un pred o de m ercado. Ade­ más. se refiere a en tidades de todo tipo y I no sólo a los baiKos. Aunque la palabra “riesg o" con lle v a la idea de pérdida, la expresión (2) a barca la posibilidad de que una flu ctu ación de precios b e n efíc ie a la e n tid a d in f o r ­ m ante.

r ie s g o d e r e c h a z o I n c o r r e c t o

r i e s g o d e re p r e s e n ta c ió n e r r ó n e a d e i m p o r t a n c i a relatívi [NIA] R i e s g o d e r e p r e s e n ta c ió n errónea s ig n ific a tiv a .

r i e s g o d e re p r e s e n ta c ió n e r r ó n e a s ig n ific a tiv a r i s k o f m a t e r i a l m is s ía íe m e n t (R M M ) R iesg o d e q u e un ju e g o de estados fi­ n a n c ie r o s , antesdesersom etidoasu a u d ito r ía , c o n te n g a una o más repre­ s e n t a c i o n e s e r r ó n e a s de signácac íó n .

r is k o f in c o r r e c t r e je c t io n En la ap licac ió n d e p r o c e d im ie n t o s d e a u d ito r ía p o r m u e s tr e o , e l riesg o d e q u e la m u e s tr a to m a d a re s p a ld e la co n clu sió n d e q u e u n s a ld o c o n t a ­ ble está sig n ific a tiv a m en te d is to rs io ­ nado cuand o en la rea lid a d n o lo es tá .

S in ó n im o : riesgo de representación e rrónea de importancia relativa (NIA) Es una consecuencia del “rie^ o inheren­ te " y del denom inado "riesgo de control'

r i e s g o d e r e p u t a c ió n (NIA] r e p u t a t i o n a l r i s k (IFACj

r i e ^ o d e r e p o s i c i ó n (N IA )

Para un b an co , el riesg o d e q u e:

P a r a u n b a n c o , e l riesgo de perder n e g o c io s y d e sufrir una caída de su r e p u ta c ió n d e b id o a una mala opi­ n ió n p ú b lic a c a u sa d a p o r

a) la o tra p a n e d e un c o n t r a t o (in ­ cluy end o a c u a lq u ie r c lie n te ) n o

a) e l m a n e jo in a d ec u a d o de otros rie s g o s : o

r e p l a c e m e n t r i s k (IFA C )

DlCClONARtO DE CONTABUIDAD Y AUDtTORlA b) haberse la en tidad involucrado en actividades Im propias o ilegales. Ejemplos de actividades impropias o ile­ gales: el lavado de dinero, el falseamien­ to de estados flnanderos para erKiibrir pérdidas.

r ie s g o d e s e g u r o In s u r a n ce r is k En un seguro, todo riesgo, distinto del riesgo fln an ciero , que el asegurado transfiere al a seg urado r.

riesg o d e s o lv e n c ia [NIA] s o l v e n e y r i s k (IFACl Para un banco, el riesgo de no poder cumplir con sus o b lig a cio n e s debido a la falta de fondos y a su incapaci­ dad para acced er a m ercad os de ca­ pital donde pueda obtenerlos. En rigor, el riesgo es el de caer en la “in­ solvencia'’. por lo que sería mejor hablar de “riesgo vinculado con la solvencia" o "riesgo de insolvencia".

riesgo d e s o lv e n c ia a la r g o p la z o lo n g - t e r m s o l v e n e y r i s k El riesgo de que, en algún m om ento no cercano, un a en tid ad no pueda cumplir con sus o b lig a cio n e s debido a la falta de fond os y a su in capaci­ dad para acced er a m ercad os de c a ­ pital donde pueda obtenerlos. En rigor, el riesgo es el de caer en la “in­ solvencia*. por lo que sería mejor hablar de “riesgo vinculado con la solvencia a largoplazo" o “riesgo de insolvencia a lar-

riesg o d e t a s a d e c a m b io Riesgo de tip o d e ca m b io.

riesg o d e ta sa d e in te ré s in te r e s t m í e r is k 1. INIAj Riesgo de que una modiñcación en las tasas de in terés ten­ ga un efecto adverso sobre el va­ lo r de los activos o pasivos de una entidad o sobre sus futuros flujos de efectivo. 2. [NllF] Riesgo de que se modifíque el valor razonable de un instru­ m ento financiero o sus Qujos fu­ turos de efectivo debido a modiñcaciones en las tasas de interés de mercado. Sinónim o: riesgo en el flujo de efectivo [NIF MX], Sinónimo; riesgo de tipo de interés. Un cambio adverso en los futuros flujos de fondos producidos por un instrumen­ to financiero debería afectar su valor, de modo que ambas deflníciones pueden considerarse equivalentes. Aunque la palabra “riesgo" conDeva la idea de pérdida, la acepción (2) abarca la posibilidad de que la fluctuación de la tasa de interés benefíde a la entidad in­ formante.

riesg o d e tip o d e c a m b io c u r r e n e y r is k 1. [NIA] Riesgo de que se produzca una pérdida debido a m ovimien­ tos futuros en los tipos de cam bio con los que se liquidarán los a c ti­ vos y pasivos en m oneda extran-

INIIF] Dicho de un in strum ento financiero o de un grupo de ellos, el riesgo de que se modifiquen su valor razonable o sus futuros flu­ jo s de efectiv o debido a moví-

m iem o s f uturos en el tip o d e c a m ­ bio d e un a m o n e d a e x tra n je r a . Sinónimo; riesgo cambiario. riesgo de tasa de cambio. Aunque la palabra '‘riesgo" con lleva la idea de “pérdida", la defínición (2) a barca la posibilidad de que la fluctuación refe­ rida benefície a la en tid ad in fo rm an te.

r i e s g o e n e l f lu jo d e efectivo [N IF M Xl V er r ie s g o d e ta s a d e interés

r i e s g o e n p r e c io (NIF MX] R ie s g o d e p r e c io (1).

r ie s g o d e t i p o d e i n t e r é s r i e s g o f id u c ia r i o (NIAl R iesgo d e t a s a d e in te r é s .

r ie s g o d e t r a b a j o d e a te s tig u a c ió n a s s u r a n c e e n g a g e m e n t r is k Riesgo de q u e el e n ca r g a d o d e un t r a ­ b a jo d e a te s ti g u a c ió n e x p re s e u n a c o n c lu s ió n in a d e c u a d a c u a n d o e l e lem en to s o m e tid o a su e x a m e n s e en cu en tre s ig n ifíc a tiv a m e m e m a l r e ­ presen tad o. La definición presen tad a no a b a rca al riesgo de brindar una opinión m enos fa vorable que la que correspondería. Este riesgo también existe, aunque raram ente (si es que alguna vez) tiene efectos c o n ­ cretos. Ejemplo: d "riesgo de aud itoría*

r ie s g o d e t r a n s f e r e n c i a [N IA ]

f i d t t c i a r y r i s k [IFACj P a r a u n b a n c o , el riesgo de que se p r o d u z c a u n a pérdida por una admi­ n is tr a c ió n d e fic ie n te de activos de I te r c e r o s . .Aunque el concepto ha sido definido pan los ban co s, bien pHxlría aplicárseloaotras entidades.

r i e s g o f in a n c ie r o f i n a n c i a l r is k R ie s g o d e q u e la modifícacióndeuna v a r ia b le p r o d u z c a un cambio en d v a lo r d e u n in s tru m e n to ñnandero Ejem plos de variables cuya modificacwi podría a fectar el valor de un insmuoenQ finan ciero: a) el propio precio de dicho ínstrumen

t r a n s f e r r i s k [IF A C j b) una ta sa d e interés específica:

Para un b a n co , el riesg o d e q u e u n a c u e n ta p o r c o b r a r n o m in a d a e n u n a m on ed a d istin ta a la m o n e d a d el p a ís de dom icilio de! d e u d o r , n o pu e d a ser cobrad a por la im p o sib ilid a d d e q u e éste o bten ga la m o n e d a d e c a n c e la ­ ción, d ebid o a m ed id a s to m a d a s p o r el gobierno d e d ic h o país.

d) un tipo d e cam bio:

Aunque el concepto ha sido definido para ios bancos, bien podría aplicárselo a otros acreedores.

g) una variable no financiera que nosei e s p e cífic a de una de las partes dd con trato.

c) el precio de un commodity;

e) un ín d ice d e precios o de intereses: f ) u na califlca ció n de riesgo:

r ie s g o I n h e r e n t e

riesg o país

/rt/ienprtí rísA : (IR ) Riesgo de país. Riesgo de q u e una Inform ación a ser incluida en unos es ta d o s fin a n cieros contenga, antes d e su a ud itoría, e rro ­ res que: a) agregados a otros, sean s ig n iflca tivos; b] sólo puedan ser d etectad os por la entidad in fo r m a n te m ediante la aplicación d e co n tro le s in terno s. r ie s g o le g a l le g a l r is k

riesg o q u e n o e s d e m u estreo n o n s a m p U n g r is k R iesgo de a u d ito ría originado en causas distintas al riesgo de muestro Ejemplo: el riesgo de no detectar un error por interpretar incorrectamente la evi­ dencia de auditoría. riesg o r ej^ a m en ta rio Ver riesgo regulatorio

Riesgo legal y d o cu m e n ta l |N1A1.

riesgo le g a l y d o c u m e n ta l (NIA| le g a l a n d d o c u r n e n t a r y r i s k IIFAC] Riesgo de que los c o n tra to s se d ocu­ menten in co rrectam en te o no resul­ ten de cu m p lim ien to exigible en la jurisdicción en q u e d eban ejecutarse o donde operen las parres.

riesg o reg u la to rio |NIA} r e g u la t o r y r is k [IFAC] Para un banco, el riesgo de que se produzcan pérdidas por a) ei in cu m plim ien to de req u eri­ m ientos legales o reglamentarios vigentes en la jurisdicción en que la entidad ejerce su actividad: o b) la modificación de esas regulacio-

Sinónimo; riesgo legal.

riesg o o p e r a c io n a l (NIAI o p e r a t i n g r i s k [IFAC] Para un b anco, el riesgo de sufrir una pérdida directa o in directa a causa de: a] la falla o la falta d e ad ecuación de procesos, p ersonas y sistem as in ­ ternos; o

Aunque el concepto ha sido deOnido para los bancos, bien podría aplicárselo a otras entidades. La palabra "regulatorio" no figura en el DRAE. Parece más adecuada la expresión ■'riesgo reglamentario".

riesg o so b e r a n o Riesgo de pa&.

b) hechos externos. Aunque el concepto ha sido defínido para los bancos, bien podría aplicárselo a otras entidades.

riesg o v in c u la d o a la d e te cc ió n Ver l i e ^ de d etección |N1A).

r ie s g o v in c u la d o a l a l i q u i d e z

r o l lo v e r

r o llo iv r Ver riesg o d e liq u id e z .

r ie s g o v in c u la d o a l a s o l v e n c i a Ver riesg o d e so lv e n c ia .

P o s p o s ic ió n d el reconocim iem o dd re s u lta d o im p o sitiv o d e U ventadetn ' a c t i v o r e e m p la z a d o mediante n I c o n s id e r a c ió n c o m o un menor o nuy o r c o s to im p o sitiv o del activo reetn' p la z a n te .

r ie s g o v in c u la d o a l c o n t r o l Ver riesg o d e c o n tr o l.

r ie s g o s a s o c ia d o s c o n u n a c t i v o a r r e n d a d o [N IIF ]

risks a s s o c ia te d w ith a le a s e d a sset [ I F R S s ]

No con ocem o s ninguna traducción al eiI pañol.

R o ss-H e id e ck e V er m é to d o d e d ep red a ció n de RonH e id e c k e .

H a b ié n d o s e t o m a d o u n b i e n e n | r o ta c ió n a r re n d a m ie n to , e l r ie s g o d e q u e s e | ¡ tumoi>er prod u zcan : | * V e r r a z ó n d e r o ta d ó n . a) pérdidas p o r in fr a u tiliz a c ió n d e la c a p a c id a d p r o d u c t iv a o p o r su r o t a c i ó n d e a c tiv o s totales o b s o le s c e n c ia te c n o ló g ic a ; o b) v a r ia c io n e s e n su r e n d i m i e n t o d ebid o a c a m b io s e n la s c o n d ic i o ­ n es e c o n ó m ica s .

to ta l assets tum oivr V er r a z ó n d e r o ta d ó n del activo

r o t a c i ó n d e c u e n t a s p o r cobrar r i e s g o s e n c u r s o {A R ]

I V er r a z ó n d e r o ta d ó n de cuentas ptf

En el e s ta d o d e s itu a c ió n d e u n a s e ­ ^ c o b r a r . gu rad o r. u n a p a rtid a d el p a s iv o q u e r e fle ja las p r im a s d e s e g u r o n o d e ­ r o t a c i ó n d e e x is te n d a s vengadas.

in v en to ry tum over

El empleo de esta locución, q ue ñgura en las normas de la S u p e rin te n d en cia d e Seguros de la N ación (SSN). no parece tener ningún sustento conceptual.

V er r a z ó n d e r o ta d ó n de

r o t a c i ó n d e in v en ta rio s ¡ V e r r a z ó n d e r o ta d ó n d e exiateDCiis

rod ad o s

roUing sto ck r o t a c i ó n d e la In versión E lem entos em p le a d o s p o r u n a e n ti- ; in vestm en t tumover dad para el tr a n s p o r te te r r e s tr e d e i p e rs o n a s f ís ic a s o d e co s a s . | V er r a z ó n d e r o ta c ió n del activa

r o y a lt y

r o t a c ió n d e l a c t iv o f ijo

f l x e d a s s e t t u n to i> e r

Ver regalía

Verrazón d e ro ta c ió n d el a ctivo ñ jo n ib r lc a r o ta c ió n d e l c a p i t a l d e t r a b a jo

Ver Individualización jurídica lAR].

u w k in g c a p it a l tu m o v er r u b r ic a c ió n

Ver razón d e r o ta c ió n d el ca p ita l de trabajo.

Ver individualización jurídica [AR|.

S.A. Iniciales de so cie d a d a n ón im a.

Iniciales de sociedad lim itada u n i­ personal [ESj.

S J V . d e C .V .( M X )

Iniciales de s o c ie d a d a n ó n im a de capital varia b le [MX].

Iniciales de so cie d a d en com a n d ita por accion es.

Inicíales de sociedad de responsabi­ lidad limitada.

salario salary Rem uneración ñja de pago habitual.

S.L. Iniciales de so cie d a d lim ita d a .

salario w age

Iniciales de so cie d a d lim ita d a nueva em presa (ES}.

Rem uneración basada en la cantidad de tiempo trabajado o en el resulta­ do del trabajo.

s a la r io m ín im o

m in im u m ivag^ El s a la r io (wage) m á s b a jo q u e p u e ­ d e re c ib ir u n e m p le a d o s in q u e s e viole la ley.

pued e dar lugar a confusionn yt ersona con autoridad para c o m p ro m e te rla en relación co n el desem p eñ o de un tra­ bajo de servicios profesionales.

s o cio c o m a n d ita d o Ver sociedad eo com andita.

so c io com and itEirio s o c io a c a r g o d e l tr a b a jo

engagement partner Dado un tr a b a jo d e a te s tig u a c ió n efectuado por u n a ñ rm a . el s o cio (u otra p erso n a ) d e ella q ue e s respon­

Ver sociedad en com andita.

so c io s e x te m o s (ESj Accionistas no controladores.

s o c io s p o r d e s e m b o ls o s

s o l i c i t u d d e con firm ación

p e n d i e n t e s (ES] V er c o n f i r m a c i ó n ü ) [NIA]. Ver a c cio n ista s. s o l i c i t u d d e m ateriales

materiais requisition

so ftw a re e s p e c ia liz a d o d e a u d ito ría

specialized audit software S oftw are q u e p ro v e e h e r r a m i e n t a s para la realización d e ta re a s e s p e c ífi­ cas d e a u d ito ría c o n a y u d a del c o m ­ putador.

s o ftw a re g e n e r a liz a d o d e a u d ito ría

generalized audit software S oftw are q u e p ro v e e h e r r a m i e n t a s generales p a ra la a u d i t o r í a c o n aNud a del co m p u ta d o r. Su propósito general es extraer y a veces analizar información contenida en los aistem as de la entidad auditada.

so licitu d d e a p o d e r a m i e n t o

F o rm u la rio u tilizad o dentro de una e n tid a d , m e d ia n te el cual una perso­ n a so licita q u e el encargado de un dm a c ó n o d e p ó sito entregue determi­ n a d o s in s u m o s físicos (normalmen­ te . m a t e r i a s p rim a s o materiales) S in ó n im o s: requisición de materiales, requisición de almacén, vale de con­ su m o. La firm a del receptor en un ejemplar de la requisición constituye una evidenciadi la entrega de los insumos solicitados.

so lv e n cia

ability to pay |solvency C a p a c id a d p a ra cumplir, de mu m a n e r a p e rm a n e n te , con las o b l i g a c i o n e s financieras a medi­ d a q u e v a n venciendo.

proxy solicitation V e r r a t i o d e so lv e n cia [ESj. Pedido efectu ad o a los a c c i o n i s t a s d e u na s o c ie d a d p a ra re p re s e n ta rlo s e n u na asa m b le a d e a c c io n is ta s . Podría ser em itido por los adm inistrado­ res de la sociedad o por otros accionistas.

so licitu d d e c o m p r a

V er ra z ó n d e autonom fo fiIund^

s o lv e n te

solvent Q u ien tie n e s o lv e n cia .

parchase requisición C om u n icación in te rn a d e u n a e n ti­ dad, m ed ian te el cu a l u n a p e r s o n a solicita q u e el s e c to r a c a rg o d e las com p ras adquiera d e te rm in a d o s b i e ­ n e s o servicios. Sinónimo: requisición de com pra.

s p iit [MX] V er d e s d o b la m ie n to de acciones

s p i i t in v e r s o (NIFj V er a g n ip a m ie n to d e acciones.

s u b a c tiv id a d d e la c a p a c id a d

su b o rd in a d a (ES)

p r o d u c tiv a Controlada. Ver in frau tiliz a ció n d e la cap acid ad productiva. s u b p ro d u cto by -p ro d u ct su b arren d ad o r

sublessor Ver subarrend am iento .

Producto que se obtiene del mismo proceso que otro(s) y que se conside­ ra secundario por ser su valor relati­ vamente más bajo.

s u b a r r e n d a m ie n to s u b le a s e Segundo a rre n d a m ien to d e un bien, cuyas partes son: a) el a rre n d a ta rio original del bien, que en el nuevo co n tra to actúa com o “subarrendador”: b) un tercero (el "subarrend atario”).

s u b a r r e n d a ta r io s t ib le s s e e

s u b ro g a c ió n

surrogating Acción y efecto de subrogar o subro­ garse.

s u b ro g a r

to surro^te Sustimir o poner a una p ersona o una cosa en lugar de otra.

Ver subarrend am iento .

Ver m ayor auxiliar.

s u b s id ia ria a s o cia d a fe llo w su b sid ia ry

s u b d i a r lo Ver diario auxiliar. su b sid io su bsid y

s u b d iv is ió n d e a c c io n e s Ve; d esd o blam ien to d e a ccio n es.

subm ayor Ver m ayor auxiliar.

Subvención. Cada una de las expresiones que en este diccionario comienzan con la palabra ‘ subveDción" puede tener un sinónimo que empiece coala palabra “subsidio”.

s u b v e n c ió n

gm nt I subvention Ayuda r ecib id a d e o tra p e r s o n a ( fís i­ c a o ju ríd ica), g e n e ra lm e n te c o n a l­ g u na c o n d ic ió n q u e el b e n e f ic ia r io d ebe cum plir.

s u b v e n c i ó n gu b ern am en tal r e l a c i o n a d a c o n activos

got^m m ent grant related to assets S u b v e n c i ó n g u b e r n a m e n ta l para c u y a r e c e p c ió n d eb e n cumplirse con­ d ic io n e s q u e:

Sinónimo; subsidio.

su b v e n ció n g u b e r n a m e n ta l

govemment grant 1. U n a ^orm a d e a y u d a g u b e r n a ­ m e n ta l [N IIFj q u e c o n s is te e n la tra n sferen cia d e r e c u rs o s d el s e c ­ to r p ú b lic o a u n a e n tid a d e n c o n ­ trap artid a d el c u m p lim ie n to , f u ­ turo o pasa d o , d e cie r ta s c o n d ic io ­ n es r elativas a s u s a c t iv id a d e s d e o p e r a ció n .

a) im p lic a n la adquisición de acti­ v o s , p o r c o m p ra , construcción u o tro m e d io : b ) p u e d e n in clu ir restriccionessobre e l tip o d e a c tiv o s, su localización o lo s p e r ío d o s durante los cuales p u e d e n s er adquiridos o deben ser m a n te n id o s . Sin ó n im o s; concesión gubernamental relacionada con activos [MX], desgrav a c ió n im positiva [AR ], subvención oficial de capital [E S ] [NIIF/UEj.

Sinónimo: premio gubernam ental, subvención oficial [E S ] [N IIF/ U E ], s u b v e n c i ó n gu b ern am en tal 2. [NIFl A poyo e c o n ó m ic o o to r g a d o p o r el g o b ie rn o a u n a e n tid a d . Los pagos que se originan e n transaccio ­ nes con el gobierno y no pueden d istin ­ guirse de las operacio n es n orm a les d e una entidad no constituyen “subv encio­ nes gubernamentales A los ñnes de la aplicación d e las N o rm as Internacionales de In fo rm a ció n F in a n ­ ciera (NIIF), no se considera “subvención gubernamental" a la que no pueda asig­ nársele un valor de m anera razonable. Preferimos ver a este caso com o el de una “subvención gubernam ental” que existe pero que no puede ser contabilizada d e­ bido a la imposibilidad de asignarle una medida contable fiable.

s u b v e n c ió n g u b e r n a m e n t a l n o re la c io n a d a c o n a c tiv o s Ver s u b v en c ió n g u b e r n a m e n ta l r e la ­ c io n a d a c o n in g re s o s

r e l a c i o n a d a c o n in g re so s [NIIF]

gotfemment grant related to income [IFRSsl S u b v e n c ió n g u b ern a m en ta l distima a u n a s u b v e n c ió n gubernamental r e la c io n a d a c o n activo s. S inónim os: concesión gubernamental relacionada con ingresos [MX], sub­ ve n c ió n oficial de explotación [ES] [N IIF / U E ], subvención oficial a la ex­ plotación [E S ]. Ejem plo: la subvención acordada a uu em presa de ferrocarriles para compensar el resultado negativo de su actividad.! c o n d ició n de q u e preste determinado volum en de servicios con cierto nivel mínim o de calidad. D ada la caracterízación presentada. Ii den om in ación lógica deJ concepto defi­ nido es “subvención gubernamental no relacionada con activos".

s u b v e n c ió n n o m o n e t a r ia n o n -m o n eta ry gra n t S u b v e n ció n g u b e r n a m e n ta l q u e consiste en la entrega de un activo no monetario.

s u b v e n c ió n o fic ia l (ES) IN IIF/U E]

s u fic ie n cia Integridad fcompleteness).

su n d en te su fficien t Dicho de la evidencia de auditoría, que alcanza para sustentar el in fo r­ m e del auditor.

Subvención gu bern am en tal. s u m a y sigue s u b v e n c ió n o f i c ia l a la e x p lo ta c i ó n [ESj Subvención g u b ern a m en ta l relacio ­ nada con ingresos.

s u b v e n c ió n o f i c ia l d e c a p ita l IES] ÍN IIF/U EI Subvención gu b ern a m en ta l relacio ­ nada co n activos.

s u m in is tr o s u p p fy c o n tra ct Contrato por el cual una p erso na se com prom ete a efectuar ventas suce­ sivas (y a veces continuadas) de d e­ terminados bienes o servicios.

s u m in is tro s d e p ro d u c ció n s u b v e n c ió n o fíc ia l d e

p ro d u c tio n suppU es

e x p lo ta c ió n IES) [N IIF/UE] Subvención gu b ern a m en ta l relacio ­ nada co n in gresos.

M ateriales que se consum en en el proceso productivo.

su p e rá v it [MX] s u b y a c e n te

s u rp lu s

u n d e rly in g Exceso del patrim onio sobre el ca p i­ tal social. s u c e s o q u e d a o r ig e n a u n a o b lig a c i ó n Hecho q u e d a o rig en a u n a o b lig a ­ ción.

El empleo de esu expresión nos parece inadecuado porque ‘ superávir conlleva la idea la 'ganancia', mientras que ei ex­ ceso del patrimonio sobre el capital so­ cial incluye a los "aportes de los propie­ tarios" no incorporados a! capital legal (como una 'prima de emisión de accio­ nes”).

su c e s o s a c a e c i d o s t r a s e l c ie r r e su p e rá v it a p o rta d o [MX] Hechos p o sterio res a la fech a del b a ­ lance.

Ver prim a de em isión de acciones.

s u p e rá v it a s ig n a d o

a llo c a t e d s u r p lu s R esu ltad os a c u m u la d o s a s ig n a d o s .

téc n ico " lARi, “saldo por revalúo* [Aí|. “saldo por rrvalüo técnico" lARl.'reieni de revalorización" (ES) INIIF/UE).'ronva de revalüo" y “reserva por revahio'.b tas d en o m in a ció n ^ nos parecen inade cuadas porque:

s u p e r á v i t c a p i t a l i z a d o (M X ]

c a p it a liz e d s u r p lu s Un e lem en to q u e p e r te n e c ió al s u p e ­ rá v it (MXj y fu e p o s te r io r m e n te in ­ corporad o al c a p ita l s o cia l.

b) el agregado del cailfícativo 'técnico' no cum ple ninguna función útíLyi que toda revaluadón (quienquiera li efectúe) se basa en el empleo de algu­ na "técnica":

s u p e r á v it c o n t r i b u i d o [M X ]

c o n tr íb u t e d s u r p lu s P rim a d e e m is ió n d e a c c io n e s .

s u p e rá v it d e a p r e c ia c ió n

a p p r e c ia t io n s u r p lu s S u p e ráv it d e re v a lu a c ió n .

s u p e r á v i t d e c a p i t a l [M X ] Ver p r im a d e e m is ió n d e a c c io n e s .

s u p e rá v it d e r e v a lu a c ió n

r e v a lu a t io n s u r p lu s Partida que: a) refleja lo s in c r e m e n to s (n o r e c o ­ n ocid o s en r e s u lta d o s ) e n la s m e ­ d id as c o n ta b le s d e d e te rm in a d o s activos; b) en lo s e s ta d o s ñ n a n c ie r o s se p r e ­ sen ta co m o u n c o m p o n e n te d el p atrim on io . Sinónimos; plusvalía de revalorízación [ES], superávit de apreciación, supe­ rávit por revaluación [M X], También se em plean com o sin ón im o s “saldo de revalúo" |AR), “saldo d e revalúo

c) co m o una “reserva" es algo que Sí guarda para el futuro (DRAE], el em­ pleo de la palabra entrecomillada no es adecuado para describir a los 'soperávi ts de r e^ u a ció n ", pues éstos no resultan de decisiones de guardar algo sino de la aplicación de normas con­ ta b le s que no respetan ei conceptode g a n a n cia basado en el mantenimien­ to del ca p ita l flnandero. Las n o rm a s d e Inform adón finanóm (NfF) m exicanas indican que: a) una parte del capital ganado puede estar constituida por el ‘ exceso o msu fld en cia en la actualizadón del ca­ p ita l co n ta b le " (esto es, dd patrimo­ nio): b) d icho exceso o insufícienda está ‘r^ presentado principalmente por el resu lta d o de ten en cia de activos no m onetarios”. En con secu en cia, dicho “exceso o insufi­ cien cia " incluirla a lo que arriba denomi­ nam os “superávit de revaluación’. Laex­ presión em pleada por las NIF mexicanas n os parece inadecuada porque la ^ta dr recon ocim ien to en resultados de ciertas g an an cias o pérdidas de tenencia nada tiene q ue ver con la actualización del pa­ trim onio. Normalmente, los bienes ol^ to d e revaluación están financiados par­ c ia lm en te por el patrimonio y en pane por el pasivo.

Por la misma razón, no nos parece .serio queen el marco conceptúa] adoptado por d C o n s^ de Normas Internacionales de Contabilidad (Q^IC, lASB) se diga que los ‘superávits de revaluación" son "ajustes por mantenimiento del capital”.

su p erávit g an ad o disponible [MXI a v a i l a b l e e a r n e d s u r p lu s Resultados acum ulados n o asigna­ dos.

su p e rá v it d e te s o re ría su p erávit n o asign ad o Exceso de las en tra d a s d e e fe c tiv o I u n a U o c a t e d s u r p lu s sobre sus salidas. , Resultados acumulados no asignas u p e rá v it d el p e río d o Ganancia del períod o. La locución “superávit del período" suele emplearse en los estados ñnancieros de los entes sin ñnes de lucro. su p e rá v it d o n a d o |MX] d o n a t e d c a p i t a l {US] Contribuciones recibidas: a] de terceros, en un e n te sin ñ nes de lucro; b) de los p ro p ieta rio s, pero no por aportes de c a p ita l, en una s o c ie ­ dad.

s u p erá v it g a n a d o [MXj e a r n e d s u r p l u s [US] Ganancias acum u lad as.

su p erávit g a n a d o d a ta d o [MX] d a t e d e a r n e d s u r p l u s [US] Ganancias a c u m u la d a s co n po ste­ rioridad a una c u a s i reo rg a n iz a ció n . Sí la cuasi reorganización hubiera tenido lugar el 3I/12/X1. e! “superávit ganado” podría aparecer descripto como ‘ ganan­ cias acumuladas desde el 1* de enero de 2aX2”.

su p erávit pagad o [MX] p a i d - i n s u r p lu s Ver prim a de em isión de atxiones.

su p erávit p o r in cre m e n to d e b ienes a gotab les [ES] Superávit de revaiuación de minas y otros activos agotables (1).

su p e rá v it p o r r ev a lu a ció n |MX| Superávit de revaluación.

S u p e rin te n d e n cia d e A d m in istra d o ra s d e F o n d o s d e Ju b ila cio n e s y P e n sio n es (SAFJP) [ARl Organismo estatal federal cuyas ñmd o nes incluyen la ñscalizadón de las adm inistradoras de fondos d e Jubi­ laciones y pensiones (AFIP) |AR).

S u p e rin te n d e n cia d e Riesgos del Trab ajo (SRT^ [AR] Organismo estatal federal cuyas fun­ ciones incluyen la físcalizacíón del funcionam iento de las aseguradoras d e riesgos del trabajo (ART) |AR|.

S u p e rin te n d e n c ia d e S e g u r o s d e l a N a c i ó n ( S S N ) [A R ]

O rg an ism o esta ta l fed era l c u y a s f u n ­ cio n es in clu yen la ñ s c a liz a c ió n d e la s en tid ad es a s e g u r a d o r a s .

S u p e rin te n d e n c ia d e l S e g u r o d e S a l u d ( S S S ) [A R ]

O rg an ism o e s ta ta l fed era l c u y a s f u n ­ c io n es in clu y e n la f is c a liz a c ió n d e la s o b r a s s o c ia le s y d e o tro s a g e n te s d el seguro d e salud . Años atrás, esas funciones estu vieron a cargo del Instituto Nacional d e O bras S o ­ ciales (INOS), la D irección N acional d e Obras Sociales (DINOS) y la .A dm inis­ tración N acional del S eg u ro d e Salud CANSSAL).

s u p o s ic io n e s a c t u a r ía le s

a c tu a r ía l a s s u m p tio n s S u p u e s to s c o n s id e r a d o s p a r a e f e c ­ tuar e s tim a c io n e s b a jo c o n d ic i o n e s d e in ce rtid u m b re .

d eterm inarán el costo nna) de sum »trar beneficios post-emplen". En noasi o pin ión, la falta de sesgosy Ucnnipiii». lidnd m utua son requisitos c|ue M n cum plir las suposiciones actuvW ei^ no haiT it a la definición de estecnct^

s u p u e s t o d e continuidad c x m t i n u i t y assu m p tU m S u p u e s to d e n e g o cio en marcht

s u p u e s t o d e estabilidad m o n e ta ria s t a b l e m o n e t a r y unit a s s u m p t io n S u p u e s to d e q u e la moneda no cam­ b ia d e v’a lo r. I'-sta prem isa se emplea para justíScvli om isión de los ajustes por infladito.p(n ca rec e de v a li d é pues iainfUdónoDat y e s p ercep tib le respecto de cualquvr m oneda.

s u p u e s t o d e la e n tid a d contable a c c o u n í i n g e n t i t y assum ption

Sinónimos; hipótesis actuaríales [E S ] . S u p u e s to d e q u e un negocio es un» [NIIFAJE], supuestos actuaríales. e n tid a d le g a lm e n ie separada den p r o p ie ta r io . En un plan de beneficio s defin id os, estos supuestos se refieren al com portam iento ' de las variables dem ográficas y finan cie­ s u p u e s t o d e n e g o c io en marcfai ras que afectarán el costo final de su m i­ g o i n g c o n c e r n a ssu m p tio n nistrar dichos beneficios. Son ejem plos d e I variables las muertes, las incapacidades, D a d o s u n o s e s ta d o s financieros^ h los retiros o los despidos que puedan pro­ p r e s u n c i ó n refu table de que la enti­ ducirse entre la fecha d e la valuación acd a d in f o r m a n t e es un negocio en tuariai y las de los pagos de los beneficios. m a rch a . En relación con el m ismo terna, las N o r­ mas Internacionales de In fo rm a ció n Fi­ S inónim o: supuesto de continuidsú n anciera (NIIF) consideran “supuestos actuaríales" a “las m ejores estim aciones s u p u e s t o s a c tu a ría le s (sin sesgos y m utuam ente com patibles) de las que dispone una entidad sobre las variables demográficas y financieras que S u p o s ic io n e s actu aríales.

s u s c r ip c ió n su h scrip tio n

su sp en sió n s u s p e n s ió n

l. Com prom iso d e com p rar, dentro de c ierto p lazo y p o r un precio determ inado, a c c io n e s o títu lo s de d eud a q u e a ca b a n de ser em i­ tidos.

En relación con la actividad de un con tad or póbllco. una sanción disci­ plinaria mediante la cual se le retira tem poralm ente el permiso legal de efectuar trabajos profesionales o al­ gunos de ellos.

1 Abono para la rece p ció n de una publicación periódica.

Una suspensión puede limitarse a ciertas tareas. Por ejemplo. la Junta de Supervi­ sión Contable de las Empresas Públicas (PCAOB) puede suspender la inscripción de un contador público en el registro que lo habilha a efectuar auditorías de esta­ dos financieros de entídades cuyas accio­ nes tienen cotización pública en los Es­ tados Unidos.

s u s c r ip c ió n s u p l e to r ia Ver asegurar (to underw rite).

s u s c r ip t o r s u b s c r íb e r

s u s ta n cia e c o n ó m ic a s o b re

fo rm a En una s u s c rip ció n (1). el com prador I de los títu lo s e m itidos. I E sencia sobre forma.

I

s u s c r ip to r s u p l e to r io

s u s ta n cia s o b re fo rm a

Ver aseg urar (to u nderw rite).

! E sencia sobre forma.

t a b la d e m o r ta li d a d m o r ía lity t a b le

ta r ifa r o te

Conjunto d e d ato s s o b re las ex p ecta­ tivas de vida o las probabilid ades de muerte de un grupo d e p e rs o n a s fí­ sicas.

En relación con la prestación de ser­ vicios profesionales, el im porte que se factura por cada unidad de tiem ­ po empleada para un trabajo.

U composición del grupo puede estar definida por las edades, los sexos y los lugares de residencia de dichas perso-

Es habitual que; a} la '‘tarifa" ! exprese por hora de trabajo;

b) existan tarifas diferenciadas para los distintos niveles a los que pertenet'en los miembros del equipo d e tra b a jo .

t a r je t a d e c r é d i t o

t a r j e t a d e e fe c tiv o

c a sh card T a r je t a d e c r é d ito q u e puede ser em­ p le a d a p o r s u ten ed o r para retir» e fe c tiv o .

c r e d it c a r d T arje ta u tiliz a b le p o r c o n s u m id o r e s fínales para la rea liz a c ió n d e c o m p ra s con fin an cia ción .

t a r je t a d e d é b i t o

t a r j e t a d e in v e n t a r i o

in ife n to r y ^ c a r d E n u n r e c u e n t o fís ico de activoi tan­ g ib le s . u n a ta r je ta o boleta que; a) s e c o lo c a c e r c a d e un grupo de é s to s a m e s d e su recuento:

d e b it c a r d T a rje ta u tiliz a b le e n c o m p r a v e n ta s bajo el sig u ie n te e s q u e m a g e n e ra l: a) la tarje ta es e m itid a p o r u n b a n c o u o tra en tid a d q u e tie n e a b ie r t a s c u e n ta s p>ara v e n d e d o re s ( g e n e ­ ra lm en te c o m e r c ia n te s m in o r is ­ tas) y c o m p ra d o res:

b ) s e u t i liz a p o sterio rm en te para a n o ta r lo s resultados de los coote o s . p e s a je s o cubicaciones de e s o s m is m o s bienes. Sin ó n im o s; boleta de inventario, enqueta d e inventario [MX]. marbete de inventario [M X],

t a r je t a d e r e lo j

b) c a d a u n o d e e s o s c o m p r a d o r e s p u e d e e f e c tu a r a d q u is ic io n e s a d icho s v e n d ed o re s, c o n s u je c ió n a ciertas c o n d icio n e s ;

d o c k card T a r je ta q u e registra los horarios en q u e u n e m p le a d o e ntra a su lugar de tr a b a jo y s a le d e él.

c) lu ego d e efec tu a d a y d o c u m e n ta ­ da una co m p ra , el em is o r c a rg a su im p o rte e n la c u e n ta d el c o m p r a ­ dor y lo a c red ita en la d e l v e n d e ­ dor d) por su in terv en ció n , el e m is o r d e ía tarjeta p e r c ib e r e tr ib u c io n e s f i­ ja s o v ariables q u e e s tá n a c a rg o d d vendedor.

ta s a

T r ib u t o q u e s e paga al estado; a ; c o m o co m ra p res ta c ió n déla c e p c ió n d e servicios püblicos in­ d iv id u a liz a d o s; o b j c o n m o tiv o del ejercicio de deier m in a d a s activid ad es.

Las cuentas referidas en el inciso a) pue­ den ser cuentas corrientes bancarias. t a s a B A IB O

El empleo de la palabra "débito'* con el sentido indicado en la definición no está previsto por el DRAE pero está a m plia­ mente difundido.

B A IB O r a te T a s a o f r e c id a e n e l m ercado inte* b a n c a r io d e B u e n o s Aires.

ta.sa d e c a m b io

ta sa d e In terés a ctiv a

active interest rote Tipo de cam bio.

ta s a d e d e p r e c ia c ió n

Tasa de Interés que una entidad fi* I nanciera carga por efectuar un prés* : tamo

d e p r e c ia tio n ro te

Una entidad puede tener tasas activaa di­ ferenciadas de acuerdo con la caUficacidn crediticia de sus deudores (actuales o potenciales) o por otros motivos.

En los m étodos de d e p r e c ia ció n b a ­ sados en el transcurso del tiem po, el porcentaje que se aplica ai im p o rte sujeto a d e p r e c ia ció n para a rribar a la depredación a ser recon ocid a en cada período.

ta sa de in terés anuaIÍ7.ada a n n u a í i z e d in te r e s t r o t e

Ejemplos: 10 por ciento anual. 1 por den- I Tasa de interés efectiva corresponto mensual. diente a un período anual.

ta s a de In terés a trib u id a

ta s a d e d e s c u e n to d is c o u n t r a te Tasa de in te ré s em plead a para efec­ tuar un d esc u en to (discounting).

Tasa de interés implícita.

I

ta s a d e in te ré s d e r efere n c ia b e n c h m a r k in te r e s t r a t e

Sinónimo: tipo de descuento.

ta s a d e e r r o r to le r a b l e t o le r a b le e r r o r ra te

\ En un mercado finandero activo, una tasa de interés que se ronsidera am ­ pliamente indicativa del nivel geiwral que en ese mercado tienen las ta­ sas para créditos de alta calidad.

Ver error to lerable.

Por lo indicado, debería tratarse de tasas de interés para operaciones sin riesgo. En algunos mercados, la tasa de referencia puede ser la de determinados bonos es­ tatales. En otros, una tasa ofrecida entre bancos, como la lasa LIBO

ta s a d e im p u e s t o Tasa im positiva.

ta s a d e in te ré s in te r e s t r a te

ta s a de In terés d e c la ra d a s t a t e d in te r e s t r o t e

Porcemaie o ¡a m o por un o q u e se ¡ T a » . de in teré. escrita en un título de aplica para calcu lar el in te r é s ganad o d u ran ieu n p e río d o p o ru n a cu e n - i u por c o b ra r o por una c u e n ta por pRgRT. Sinónirrx): tipo d e interés.

j

puede diferir de la tu a de Interét afectivt. Sucede, por ejemplo, cuando un títu­ lo de deuda se emite con una prima de ] emisión o con un descuento de emialda

je t a a c a m b io s d u ran te e! plazo de ella .

(a sa d e in te r é s e f e c tiv o e ffe c tii* e in te r e s t r a t e En relació n c o n u n a c tiv o ñ n a n c ie r o (o con un pa siv o f in a n c ie r o ) q u e p r o ­ ducirá flujos de ef e c tiv o p o r c o b r a r (o por pagar), la ta s a d e in t e r é s q u e p r o ­ duce la igualdad e n tr e la s u m a d e lo s v a lo re s d e s c o n ta d o s d e ta le s flu jo s con alguno d e e s to s a tr ib u to s d e d i­ cho in s tru m e n to f in a n c ie r o ;

t a s a d e i n t e r é s flotante f l o a t i n g i n t e r e s t ro te T a s a d e in te r é s variable.

t a s a d e i n t e r é s im plícita i m p l i e d i n t e r e s t r e s t \in h e m t

a) su c o s to , pa ra el a c r e e d o r :

in te r e s t r a te

b) el im p o rte n e to r e c ib id o in ic ia l­ m en te. p a ra e l d e u d o r :

T a s a d e in t e r é s em pleada para esti­ m a r e l v a lo r r a z o n a b le de La contrap r e s ta c ió n r e cib id a o entregada en u n a tr a n s a c c ió n (1) que no se liqui­ d a a l c o n ta d o .

c) s u v a l o r r a z o n a b le e n u n m o m e n to dado; d) su v a lo r n e to d e r e a liz a c ió n , p a ra el acreed or:

Cuando existe un precio para operacio­ n es de contado, es la tasa de interés efec­ tiv a q u e perm ite igualarlo con la sumade los v a lo res d escontados de los impoms por cobra r o por pagar.

e) su c o s to d e c a n c e la c ió n , p a r a el deudor. f) su m e d id a c o n t a b le in ic ia l o u n a m e d id a c o n t a b le po sterio r. Sinónim os: ta s a efec tiv a d e in terés.

S in ó n im o ; ta s a d e interés atribuida, ta s a d e in terés imputada [NIIF],

Ejemplo: se depositan $ 1.000 a d o i años de plazo y los intereses se calculan con la tasa nomina] anual del 10.5% sin cap ita­ lizaciones intermedias, lo que da un im ­ porte a cobrar de $ 1.210. En el caso, la “lasa de interés efectivo” es del 10% anual, pues es:

t a s a d e i n t e r é s im p líc ita en un a r r e n d a m i e n t o (NIIF) i n t e r e s t r a t e i m p l i c i t in a

lease (IFRSsl

1.2 1 0 / ( 1 + 0 .10) ^ = 1.000 Dado un activo financiero o un pasivo fi­ nanciero. las “tasas de interés efectivo" que se calculen por referencia a los a tri­ butos arriba m encionados pueden dife­ rir, dependiendo de los costo s que d e­ manden su em isión, su suscripción, su compra, su venta y su pago.

ta s a d e in t e r é s f ija f i x e d in te r e s t r a t e

T a s a d e in t e r é s q u e, al inicio de un a r r e n d a m ie n to , produce la igualdad e n tr e : a) la s u m a d e lo s v alo res desconta­ d o s d e lo s p a g o s m ínim os por el a r r e n d a m ie n t o y del valor resi­ d u a l n o g a r a n t iú d o [NIlFliy

I '

T a s a d e in te r é s co n v en id a p a ra u n a o p eració n fin a n ciera , q u e n o e s tá s u ­

b ) la s u m a d el v a lo r razonable dd b ie n a rren d a d o y d e lo sc o sto sd ir e c t o s in ic ia le s [NIIF] del arren­ d a d o r.

tasa d e in t e r é s im p u ta d a [NIIF]

imputed interpst rest Tasa de in terés Im plícita.

tasa d e i n t e r é s in c r e m e n ta i d e io s p r e s ta m o s

incrementai horrouing rale of interest [USGAAPl Tasa de in te r é s q ue un com prador debería pagar si obtuviera en présta­ mo, con un plazo y garantías sim ila­ res, los fondos n ecesarios para ca n ­ celar una c om pra al contad o.

la s a d e in terés p asiva

passli>e interest rote Tasa de Interés que una entidad ñnanciera acredita por un d epó sito recibido. Una entidad puede tener tasas pasivas diferenciadas de acuerdo con las carac­ terísticas de k» depósitos que recibe o por otros motivos.

ta s a d e in terés p re fe re n te

prime interest rate Tasa de interés que los bancos cobran sobre los préstamos que efectúan a sus clientes preferidos.

) ñgura en el ta sa d e in te r é s reai

real interest rate tasa d e i n t e r é s in c r e m e n t a i d e los p r e s ta m o s d e l a r r e n d a ta r io INIIFI

lessee's incrementai borrowing rateo/interest (IFR S sj Dado un arre n d a m ien to , la tasa de interés que el a rre n d a ta rio debería pagar en un c o n tra to sim ilar o, si ella no fuera d eterm inable, la que debe­ ría pagar si o btuviera en préstam o, con un plazo y garantías sim ilares, los fondos n ece sa rio s para c om p ra r el activo arrendado.

i Tasa (calculada a posteriori) que r | fleja el in terés real de una deuda.

ta s a de In terés v a ria b le

variable interest rote Tasa de in terés convenida para una operación ñnaiKiera y sujeta a cam ­ bios durante ei plazo de ella. SirxbnifTK): tasa de interés flotante. Por ejemplo, es ‘ variable' la tasa de Inte­ rés que se modifica periódicamente en Fundón de los cambios experimentados por la tasa UBO u otra tasa de referencia.

3 ñgura en el ta s a d e m o ro sid a d

arrears rate \pastdue rate ta s a d e in t e r é s n o m in a ]

nominal interest rate Tasa d e in terés q u e n o con sid era los efectos de las ca p ita liz a c io n e s d e in ­ tereses.

Porcentaje del total de cuen tas por cobrar (o de un conju nto de ellas) que se encuentra en mora. Puede obtenerse dividendo la medida contable de los créditos en mora por la

de! correspondiente total de créditos. Hay quienes lo calculan exclu^'endo los in te ­ reses no incorporados al capital.

ta s a d e m o r ta lid a d

mortality rote D ad os un p e r ío d o y un gru p o d e p e r ­ s o n a s fís ica s , el resu lta d o d e d h id ir el n ú m ero d e m u e r te s o c u r r id a s e n el perío d o p o r el n ú m e ro d e p e r s o ­ n as vivientes a su c o m ie n z o . Es una de las su p o sicio n es a ctu a ria les que se utilizan para la m ed ició n c o n ta ­ ble (1) de los pasivos que se acum ulan en un plan de beneficios definidos.

ta s a e fe c tiv a d e in te r é s

a) la ganancia Imponible de uní psns n a fís ica es $ 25.000; b) elim p u es to a las ganancial vciini la aplicando la tasa del 25% a !■ pitancias no superiores a $ 20.000, li(U 30% a los im^Kjnes que excedan iw im p o n e hasta llegar a S tO.OOOybdd 35% a los im portes que supérenla S 40.000. En el caso, la "tasa impositha marpnaT

t a s a i m p o s i t i v a p r o m e d io

a t v r a g e tax rale ' R e s u lta d o d e dividir el impuesto de un p e r í o d o p o r la ga n a n cia imponi­ b l e d el m is m o .

T a s a d e in te r é s e f e c tiv o .

t a s a i n t e r n a d e rendim iento ta s a H U R IB O

T a s a i n t e r n a d e re to m o .

EURIBO rale T a s a o ñ ’e c íd a e n e l m e r c a d o in t e r b a n c a r io d el E uro.

ta s a im p o s itiv a

statutory tax rale \tax rale

t a s a i n t e r n a d e r e t o m o (TIR)

i n t e m a l r a t e o f r e t u m (IRR) T a s a d e i n t e r é s e fe c tiv o de unactivD f in a n c ie r o o d e un proyecto de inm s ió n .

; Sinó n im o : rendimiento efectivo, tasa Po rcen taje, e sta b lec id o p o r ley, q u e s e I interna d e rendimiento. aplica a la g a n a n c ia im p o n i b le d e u n p e río d o para c a lcu la r el c o r r e s p íjn d ien te im p u e sto a la s g a n a n c ia s . I ta s a L IB O Sinónimo: tasa de impuesto, tipo im­ positivo [ES].

LIBO rate T a s a d e in t e r é s o frecid a en el mmaI d o im e r b a n c a r ío d e Londres.

ta s a im p o s itiv a m a r g in a l

marginal tax rale

T a s a o f r e c i d a e n e l m ercad o

T a s a Im p o sitiv a q u e gra v a ría a l m e ­ n or im p o rte p o sible q u e p u e d a a g r e ­ garse a la g a n a n c ia im p o n i b le d e u n período.

Buenos Aires Interífank Offerrd Bate ( B A I B O R )

¡ n t e r b a n c a r i o d e B u e n o s Aires

Lo q u e su d e n o m in a ció n indica.

Sinónimo: tasa BAIBO . Eiempleo de la expresión “lasa BAIBOR" es erróneo, porque el conrepto de “tasa" n está Incluido en la "R" de “BAIBOR" (inidalde“rate").

El empleo de la expresión “tasa EURiBOR* es erróneo, porque el concepto de “tasa" ya está incluido en la última “R“ de “EURIBOR" (inicial de "rale").

ta sa T IB O

TJBO mte Tasa o fr e c id a e n e l m e r c a d o in te r b a n c a r io d e Ix^ nd res

Lomion Interbank Offered Rate (LIBO R )

Tasa ofrecida en el m ercado Interbancario de Tokio.

ta s a c ió n Lo que su d en om in ación indica. Sinónimo; tasa LIBO. El empleo de la expresión “tasa LIBOR" es erróneo, porque el concepto de “tasa" ya está incluido en la "R" de "LIBOR" (Ini­ cial de "rate").

appraisal V aluación de un activo que general­ m ente requiere la intervención de un experto. De acuerdo con esta caracterización, no es“tasación* la “valuación" resuhantede la aplicadón de impones tomados de un '‘mercado aedvo'.

Tasa o fr e c id a e n e l m e r c a d o in te r b a n c a r io d e T o k io

Tokyo In terbank O ffered Rate (T IB O R ) Lo que su d en om in ación indica. Sinónimo: tasa T IB O . El empleo de la expresión “tasa TIBOR’ es erróneo, porque el concepto de "tasa’ ya está incluido en la "R“ de “TIBOR" (ini­ cial de “rate").

ta.sación

rating C aliS cad ón crediticia.

ta s a d o r

appraiser Persona que efectúa tasaciones.

ta x o n o m ía X B R L Tasa o fr e c id a e n e l m e r c a d o in te r b a n c a r io d e l e u r o

Euro In terbank O ffered Rate (E U R IB O R ) Tasa d e in te r é s in terban caria de re­ ferencia en la z o na d el euro, calcu la­ da a partir d e las o frecid a s por tos principales b a n co s q u e operan en la Unión M onetaria E uropea Sinónlnx): ta sa EURIBO .

XBRL taxonomy Un esquema de d asiñ ead ón que: a) define marcas para cada elem en­ to específico de información a ser tratado con el Lenguaje Extendi­ do para In fbn n adón de N egodos (XBRL): b) cumple con las especificaciones establecidas porXBRL Internatio­ nal;

c) está d isp o n ib le p a ra su u s o g r a tu i­ to p o r p a rte d el p ú b lic o . Más información en; http://www.xbri.org/Taxonomies.

ta x o n o m fa X B R L a p r o b a d a

approivd XBRL taxonomy T a x o n o m ía X B R L q u e h a sid o d e s a ­ rro llad a p o r X B R L I n t e r n a t i o n a l o c o n u n p r o c e s o d e r e v is ió n p ú b lic a sim ilar al d e e s a o rg a n iz a c ió n .

ta x o n o m ía X B R L r e c o n o c id a

acknowledged XBRL taxonomy

t é c n i c a d e lo s d a to s d e pruebi P r o c e d i m i e n t o d e auditoría pin e v a lu a r e l fu n c io n a m ie n to de un pn>g r a m a d e c o m p u ta c ió n mediante a ) la p r e p a r a c ió n d e conjuntos dt t r a n s a c c i o n e s (1) fíctictas ('datos d e p r u e b a ") b ) la e n tr a d a d e dichos datos en d p r o c e s o com putadorizadoquea q u ie r e ev a lu a r: c ) la c o m p a r a c ió n d e las salidas de d ic h o p r o c e s o c o n las predetennin a d a s a l d is e ñ a r los "datos de p r u e b a ".

T a x o n o m ía X B R L q u e n o h a s id o d e ­ t é c n i c a s d e a u d it o r í a asistida sarro llad a po r X B R L I n t e r n a t io n a l n i p o r e l c o m p u ta d o r c o n u n p r o c e s o d e r e v is ió n p ú b lic a sim ilar al d e d ic h a o rg a n iz a c ió n p e r o q u e h a sid o reg istra d a p o r é s ta . , T é c n i c a s d e a u d ito r ia con ayuda dei c o m p u t a d o r (TAAQ . Entre ellas se incluyen rw m enos d e d os ■ taxonomías basadas en las N o rm as In te r ­ t é c n i c a s d e a u d it o r í a co n ayuda nacionales de In fo rm a ció n F in a n cie ra (NIIF): una referida a los textos en inglés | d e l c o m p u t a d o r (TAAO contenidos en la publicación “IFRS 2 0 0 6 ” i comptíter-assisted audit y otra a la traducción al esp aó o l d e las techniques (CAATs) “NIIF 2005”. El estatus de “taxo n om ía re c o n o c id o ” otorgado por XBRL International puede ser posteriormente revocado.

t e c h o d e a c t i v o [N IIF ]

active ceiling

T é c n i c a s d e a u d ito r ía en las que d c o m p u ta d o r s e utiliza como benam ie n ta . S in ó n im o : técnicas de auditoría asis­ tida p o r el computador.

[IF R S s ]

M ed id a c o n ta b le m á x im a q u e p u e d e ten er un a c tiv o p o r b e n e f ic io s d e f i­ n id o s [NIIF] r e c o n o c id o y m e d id o d e acuerd o co n las N o r m a s I n t e r n a c i o ­ n a le s d e I n f o r m a c ió n F i n a n c i e r a [NIIF). La manera de determinar este “le ch o ” se e^^lica en los párrafos 5 8 ,58A y 58B d e la Norma In ternacional d e C on tabilid ad (N ía 19.

Ejem plo: se utiliza un computador per­ s o n a l y un programa especial para dasñ ca r las partidas componentes dei taklo de una c u e n ta de una manera que le [^ suite útil al auditor.

te je d o r a

kiting A b u lta m ie n to ficticio de los saldos de e f e c t i v o m o s tr a d o s por los estados

ñnancieros de una en tidad (pertene­ ciente a un g ru p o ) m ed ian te el sipiieme m ecanism o: a) la entidad recibe un cheq ue em i­ tido a su favor por o tra integrante del grupo y lo c on tabiliza com o una cobranzjt; b) la em isora del ch eq u e registra la salida de fondos d espués d e la fe­ cha de los estad os financieros, de modo q ue el m ism o im porte que­ da incluido dentro d e los saldos de efectivo d e a m bas en tidades.

te n d e n c i a

trend Dicho de algo, la d irecció n general hacia la cual se mueve.

te n e d o r

holder

te n e d o r d e lib r o s

ten ed o r del c o n tra to (NIIF)

poHcyholder Ver seguro.

Entidad que participa en el patrim o­ nio de otra.

ten ed u ría d e lib ro s

bookkeeping Parte m ecánica del procesam iento contable, que incluye la captación de datos, su anotación en asiento s y en cuentas, su acumulación, su clasifi­ cación, su agrupamientoy la produc­ ción de algunos inform es con tables elementales. Dado que los registros contables actua­ les no necesarianieme consisten en “Ubros~, es más adecuada la expresión “te­ neduría de registros”, que es una traduc­ ción de “recordkeeping*. palabra que no figura en el MWOD pero que lo hace en las normas de la Comisión de Valores y Bolsas (SEO de los Estados Unidos.

bookkeeper 1. P e rso n a q ue p resta un servicio independiente de ten ed u ría de li­ bros.

ten ed u ría d e r eg istro s

recordkeeping Ver teneduría de libros.

Sinónimo; contable. 2. Persona fís ic a q ue. dentro de una oiganización, m antiene los regis­ tros co n ta b le s de ésta.

te n e d o r d e u n c o n t r a t o d e g a r a n tía f in a n c ie r a [N llF]

holder o f a financial guarantee contract [IFR Ss] Ver con trato d e ga ra n tía finan ciera.

te o r ía d e la en tid a d

entity theory Teoría que ve al p atrim on io de un grupo com o pen en ed em e a propie­ tarios que tienen distintos grados de participación en él. Bajo esta teoría, las participaciones no controlantes en los patrimonios de enti­ dades controladas se consideran compo­ nentes del patrimonio del grupo.

te o r ía d e l p r o p i e t a r io

prvprietorship theory T e o r ía q u e s ó lo c o n s id e r a p a t r i m o n i o

t i e m p o c o m p a r t id o

tim e-shart D i v i s i ó n d e l d e r e c h o d e uso de un

d e un g ru p o al q u e p e r t e n e c e a lo s

i n m u e b l e e n t r e v a r ia s p erso n as, vi­

p r o p ie ta r io s d e la e n t i d a d c o n t r o l a ­

b r e l a b a s e d e p e r í o d o s definidos.

d o ra .

De acuerdo con esta teoría, las p a r tic ip a ­ ciones no controlantes en los p a trim o ­ nios de entidades c on tro lad as no se co n sideran componentes del patrim onio del grupo ni pasivos.

t i e m p o d e c o m p e n s a c ió n

compensatory time T i e m p o l i b r e c o n c e d i d o a un emplea d o q u e e f e c t u ó h o r a s ex tras, enlugai

te r c e riz a c ió n

d e p a g a r l a s e n e f e c t iv o .

outsourcing t ip o d e c a m b io O b t e n c ió n d e b i e n e s o s e r v i c i o s d e u n p ro v e e d o r e x te r n o .

La paiabra "tercerización" no figura en el DRAE.

t e r c e r o s v i n c u l a d o s |ES] P a r te s r e la c io n a d a s

te s o r e r ía

treasu ry S e c to r q u e d e n tro d e u n a e n tid a d e s t á a c a r g o d e la c u s t o d i a d e v a l o r e s .

exchange rale P r e c i o d e u n a m o n e d a expresado en t tn id a d e s d e o tra .

S in ó n im o : cambio, curso de catnOio paridad, tasa de cambio. Ejem plo; en un momento dado, e! bpodí ca m b io en tre el euro y el dólar podríase d e 1,25 dólares por euro o (lo que es igual) d e 0 ,80 euros por dólar.

t i p o d e c a m b i o a p la z o T i p o d e c a m b i o fu tu r o .

t e s o r e r ía [E S ] A c t iv o s l íq u i d o s .

t i p o d e c a m b i o aseg u rad o

gu a ra nteed exchange rote T e x to R e fu n d id o d e l a L e y d e

V er s e g u r o d e c a m b io .

S o c ie d a d e s A n ó n im a s (T R L S A ) ÍE S ! t i p o d e c a m b i o com p rad o r

Tt o o a p r o b a d o p o r e l R e a l D e c r e t o 1564-1989.

b id exchange rote T i p o d e c a m b i o c o n e l q u e un banco

^ o u g h p u t c o n tra c t

throHgjipi^j contract

V«tomeopagug

u o t r a e n t i d a d q u e s e d ed ic a a

tÜK-

m a r t r a n s a c c i o n e s (11 cam biarías li­ q u i d a s u s c o m p r a s d e m o n e d s Qt r a n je r a a l p ú b lic o .

En algunos lugnres podría no haber un 'tipo de cambio comprador" y otro “tipo de cambio vendedor" sino un tipo de cambio único y comisiones por la com­ pra o venta de divisas.

tip o d e c a m b i o d e c ie r r e

closing exchange míe Tipo de c a m b io d e co n ta d o de ia fe­ cha del estad o d e s itu a ció n .

tip o d e c a m b i o d e c o n t a d o

spot exchonge rate Tipo d e c a m b io u tilizad o en una tn m sacción (I) cam biaría cuya liqui­ dación es inm ediata.

Sinónimo: paridad de equilibrio, tipo de cambio de equilibrio. No tiene uso en la contabilidad, pero en alguna doctrina se ha propuesto su em­ pleo para la realización cke mediciones contables (l) de activos y pasivos en mo­ neda extranjera cuando k>s mercadoa de divisas no son Ubres.

tip o d e c a m b io fu tu r o

forufard exchange rate Tipo de cam bio estipulado para la li­ quidación de una tra n s a c ció n (1) cambiaría en una fecha futura. Sinónimo; tipo de cambio a plazo.

tip o d e c a m b io h is tó r ic o

historical exchange rate t ip o d e c a m b i o d e e q u i l i b r i o

Tipo de c am bio de paridad del poder adquisitivo.

Tipo de cam bio vigente en una fecha de! pasado que es relevante para la conversión de una medida con table de una moneda a otra.

t ip o d e c a m b i o d e p a r i d a d d e l p o d e r a d q u is itiv o

purchasing pou>er parity exchange rate Tipo de c a m b io teó rico , que se c a l­ cula de ia siguiente m anera: a) se d efine una ca n a sta d e bienes y servicios: b) se la valúa utilizando los precios de sus com po nen tes, expresados en una de las dos m onedas a las que se refiere el tipo de cam bio; c) se h ace lo m ism o con los precios expresados en la o tra m oneda: d) se divide el im porte obtenido en el paso b) por el determ inado en el paso c). o viceversa.

tip o d e c a m b io t e ó r ic o

theoretical exchange rate Tipo de cam bio imaginario (distinto del real), calculado con algún algorit-

al un tipo de cambio de paridad del po­ der ¿Iquisitlvo: b) un tipo de cambio entre dos monedas para cuyo cálculo se consideran: 1) el tipo de cambio real entre ambas en un ‘ momento base" dH pasa­ do; 2) las inflaciones qiie afectaron a las dos monedas entre ese momemu base y el de la determinación del tipo de candno teórico.

a) en e l‘ m om ento base” un dólar se co ­ tizaba en 2,20 pesos; b) con postetio rid ad . la in fla ció n del peso file del 60% y la del dólar del 10%. En este caso, el tipo d e cam bio teó rico referido en segundo lugar será de 3 ,2 0 pesos por dólar, según resulta de este cá l­ culo: 2,20 ( 1 + 0 .6 0 ) / (I f 0,1 0) s 3,20

tip o d e c a m b i o v e n d e d o r

I,a p alabra "titulización* está icepMi por el DRAE. Nosucedelomi«mocon*a cu iitiz a d ó n ". que es una traducdéns» plista de “securitization” que omároisiderar que esta palabra ln(^esadefh«ái "secu rity" (título).

tit u liz a r

to securitise |to securitize .A gnipar a c tiv o s sim ilares y ernitirtft u l o s q u e o to rg a n d erecho s sobreloi f lu jo s d e e fe c tiv o q ue en el futurop n e r e e s e c o n ju n to .

ojfer exchange rate T ip o d e c a m b io c o n e) q u e u n b a n c o u o tra en tid a d q u e s e d e d ic a a e f e c ­ tu ar tr a n s a c c io n e s (1) c a m b ia r ía s li­ quid a su s ve n ta s d e m o n e d a e x t r a n ­ je r a al p ú b lico. En algunos países podría no h a b er un “tipo de cambio com prador" y otro "tipo de cambio vendedor” sino un único tipo de cambio y com isiones por la com pra o venta de dirísas.

t ip o d e d e s c u e n t o T a sa d e d e s c u e n to .

tip o d e i n t e r é s T asa d e in terés. Todas las locuciones que en este d iccio ­ nario comienzan con las palabras "tasa de interés" pueden ten er sin ó n im o s q u e empiecen con "tipo de in terés”.

tip o i m p o s it iv o [ES] T a s a im po sitiva.

t it u liz a c ió n

securitisation \securitization Acción y efecto d e titu liz a r.

t ítu l o

security E v id e n c ia d e u n a c u e n ta porcobni o d e u n a p a rticip a ció n en un pttiim o n io . S in ó n im o s : titulo valor, valor, valor n e g o c ia b le . Algunas leyes y reglamentos relacioosdas co n los m ercados de valores conticms d efiniciones de "títulos”, "títulos vaiorK’ o "valores negociables" elaboradas esprcífícam ente a los efectos de la aplicaciófl e in terp reta ció n de esas normii. Por ejem plo: a) a los efectos de aplicar (a Ley de Valo­ res d e 1933 y la Ley de Mercado de V alores d e 1934, se consideran "tiru­ lo s” las evidencias indicadas en iade fínicíón que hemos presentadoyombién las relacionadas con otros acti­ vos. incluyendo certifícadosdedepdsito d e m aterias primas cotizadas participaciones en derechos mloeros y diversas opciones, b) la C o m is ió n N acional de Valores (CNV) de la Argentina ha estableado que a los efectos de aplicar sus ñor m as, los términos "valores” y "valores n egociables" se refieren “tanto a te títulos valores, como a todos los acti­ vos escritúrales de crédito, pankipa

ck)n social O represenifltivos de bie- I un tipo dr instrumento de deuda, nes negociables en iguai fonna y con k» mismos efectos que aquellos, emi- ¡ Ejemplos: oWigaciooes negociables, detidosen serie" benturet. bonos gubernamentales. títu lo d e d eud a a l p o rta d o r

tftulo a s e r m a n t e n id o h a s t a el v e n c im i e n to

bearer debí securíty

held-to-matiirity securíty

Título de deuda no registrado a nom ­ bre de persona determinada alguna, de modo que su pago puede ser re­ clamado, llegado su vencimiento, por quien lo exhiba. ^

Ver a ser m a n te n id o h a sta el ve n ci­ miento. títu lo al v a lo r r a z o n a b le c o n c a m b io s e n r e s u lta d o s (NIIFI

Kjempior un título que contenga la frase " pagaré al portador y a la vista".

securíty at fair volite íhroitgh projit or loss IIFR Ssl

títu lo d e d eu d a a m o rtlz a b le a n tic ip a d a m e n te

Ver al valor ra z o n a b le c o n ca m b io s en resultad os INIIF].

Tftulo de deuda redim ible. títu lo c o n fin e s d e n e g o c ia c ió n INIFI

títu lo d e d eu d a c a n je a b le

exchangeable debí securíty

Ver m antenid o p a ra nego cia ción .

Instrum ento flnan d ero canjeable títu lo c o n s e r v a d o a v e n c im i e n t o

títu lo d e d eu d a c a rtu la r

Vera ser m a n te n id o h a sta el v e n c i­ miento

Título de deuda representado en pa­ pel. La pal^KB‘ cartular" no figura en el DRAL Su nnpleo parece provenir del italiano ‘ cartolare’ ("en papel’^.

títu lo c o n v e r t ib l e

coni^ertible securíty Título q ue e s c on v ertible en otro so ­ bre la base de un a “relació n d e conxersión".

títu lo d e d eu d a c o n v e r tib le Instrum ento financiero convertible

t ítu l o d e c r é d i t o D ocum ento m ote). _____________________________________ títu lo d e d e u d a

debí securíty

d e d eu d a c u p ó n c e r o

zerO‘Coupon debí securíty i Títu lo de deuda que dará lugar a un ■ Unico pago, por su im porte n om inal.

I

D o cu m en to c d o cu m e n i) en el q ue El precio de cokxacióa del título csioieconsta una d eud a. | rior a dkrho imptme nominal y la diferen-

Sinónimo; título de deuda dmottzabit anticipadamente.

cia entre am bas magnitudes es el in te r é s que ganará el inversor si el em isor cu m ­ ple con su obligación.

C om o sinónim o, suele empleane la apresión “título de deuda rescauble'.pm:

título de deuda escritura!

r e g is te r e d d e b t s e c u r ity a) la palabra “rescatable* no ñgunnd D RA t; T ítu lo d e d e u d a n o r e p r e s e n ta d o en b) ningunadelasdefinidonesde'rexapapel, cu ya titu la rid a d e s ta a n o ta d a tar" q u e suministra el DRAE. aprea en un r e g is tro m a n te n id o p o r s u e m i­ la idea de com prar de nuevo ilgDqK sor o p o r o tra e n tid a d , c o m o u n b a n ­ I .se h a bia vendido, poseído o lenido c o o u n a c a ja d e va lo res. I por alguna razón o título.

1 el ^

título de deuda nom inativo n o n -b e a r e r d e b t se c u r ity T ítu lo d e d e u d a r eg istra d o a n o m b r e d e una p e rs o n a d e te rm in a d a . Puede tener represen tación t carecer de ella.

título de deuda preferente Titulo de deuda privilegiada. título de deuda privilegiada s é n io r d e b t se c u r ity T ítu lo d e d eu d a q u e, en c a s o d e q u i e ­ b r a , d e b e s e r p a g a d o a n t e s q u e la d eud a su b o r d in a d a .

Sinónimo: título de deuda preferente.

t í t u l o d e d e u d a rescatable

! V e r títu l o d e d e u d a redim ible

título de deuda subordinada s u b o r d i n a t e d d e b t security

Título de deuda que, en casüde(lui^ bra. sólo puede ser pagado después de la deuda privilegiada. título de participación Título de patrimonio. título de patrimonio e q u i t y s e c u r ity T í t u l o q u e rep resen ta : a) u n a p a r tic ip a ció n en un patrimo­ n io ; o b ) e l d e r e c h o d e adquirir o vender u n a p a rtic ip a c ió n e n un pairimo-

título de deuda redim ible c a lla b le d e b t sec u rity | r e d e e m a b le d e b t s e c u rity T ítu lo d e d e u d a c u y a s c lá u s u la s d e em isión otorg an ai d e u d o r la o p c i ó n de pagarlo a n ticip a d a m e n te c o n u n precio d ete rm in a d o o d e te rm in a b le .

Sinónimo; título de participación. Ejem plos; accion es ordinarias, aedooes preferentes que no deban considerarse com o títu lo s d e deuda, derechos de sus­ cribir acciones, o pcion es decompraode venta de acciones.

título de propiedad

título disponible para su venta

t it le

a v a i l a b l e f o r s a l e s e c u r ity

Evidencia d e un d e r e c h o de propie- ! Ver disponible para su venta.

título híbrido

Por ejemplo, sobre un inmueble.

h y b r id se c u r ity Instrum ento financiero híbrido.

título de renta fija f i x e d in c o m e se c u r ity Título d e d eud a cuyos flujos futuros de efectivo (por in te r e s e s y a m o rti- ¡

título mantenido para negociación

zaciones del capital) son conocidos | Ver m antenido para negociación, ai m om ento de su em isión. El empleo de la expresión “renta ñja' para la identificación de títulos como ios descriptos no tiene en cuenta que. debido a los efectos de la inflación:

título no registrado u n r e g is íe r e d se c u r ity (US) Título no registrado ante la C om isión de Valores y Bolsas (SEC). lo que im ­ pide su negociación en un mercado público.

b) la tenencia de tales títulos puede o sionar pérdidas a sus tenedores.

título potenclalmente dUusivo p o te n tia U y d iiu t iv e s e c u r ity

título de valor fijo f i x e d v a lu é se c u r ity Título para el que se c on oce, a la fe­ cha de su em isió n , el im porte a ser pagado o co b ra d o a la fech a d e su vencim ien to o d e su red en ció n .

título público Título de deuda emitido por un go­ bierno.

Debido a los efectos de la Inflsción, la expresión "valor fijo” debe considerarse referida al poder adquisitivo de la fecha de vencimiento o redención del titula

título registrado r e ^ t e r e d s e c u r ity fUS]

I título de valor variable v a r ia b l e m i u e se c u r ity Título para el q ue se d escon oce, a la fecha de su em isión , el Im porte a ser pagado o c o b ra d o a la fech a de su vencim ien to o de su red en ció n .

TículoregistradoantelaCom isiÓ Dde Valores y Bolsas (SEQ.

título respaldado por activos a s s e t ' b a c k e d s e c u r ity (ABS) Título para cuyo pago se apela prin­ cipalm ente a los flujos de efectivo de

un c o n ju n to d e a c tiv o s ñ n a n c i e r o s que. e n fu n c ió n d e s u s c lá u s u la s , d e ­ ban co n v ertirse e n e fe c tiv o d e n tro d e un perío d o fín ito.

to m e o pague ta k e-o r-p a y E n u n c o n t r a t o d e pro\isión debi^

Sinónimo: valor garantizado por acti­ vos [UE].

n e s o s e r v ic io s , u n a cláusula que obbg a a l c o m p r a d o r a efectuar detennin a d o s p a g o s m ín im o s periódicos d

A ios ñnes de la aplicación de ciertas n o r ­ m as legales estadounidenses, la C o m i­ sión de Valores y B o lsas (S E O ha ela b o ­ rado una definición más com pleja. El pro­ nunciamiento que la con tien e está dispíinible &n:

v e n d e d o r , in c lu s o si resolviera no c ib lr d ic h o s b ie n e s o servicios.

http://www.sec.gov/rules/final/ 33-8518fr.pdf.

Para referirse a los acuerdos que Induyni c>ste tipo d e cláusulas se ha usado la aprcsión “con tratos de pagos ineludibles', pero tam bién son “ineludibles" oirasohíg a c io n e s de efectuar pagos que surgen de o tros acuerdos. T am bién se ha utilizado la expresión ‘!l^ v-e o pague*, pero d empleo de ésta paf^ c e in ad ecuad o cuando el contrato se re­ fiere a la prestación de servidos.

Título. Cada locución q u e en este d iccio n a rio comienza con la palabra “título" podria tener un sinónim o que com ien ce co n la expresión "título valor".

C uando un contrato índuye una cláusu­ la “lo m e o pague" y e! servido provisto es de tra n sp o n e o de elaboradón de túenes. se lo d en om in a (en inglés) ‘ throu^put con tract".

títu lo s p ú b lic o s g o v e m m e n t s e c u r itie s

to p e

T ítu lo s d e d e u d a e m itid o s p o r u n o o m ás gobierno s.

c e ilin g

Sinónimo: deuda del estado [ES], fon­ dos públicos [ES).

l i m i t e m e d id o en cantidades físicas o e n u n id a d e s m on etarias, impuesto p o r u n a d is p o s ic ió n legal o por una a u to r id a d a d m in istrativa.

to m a d o r bu yer Suscriptor d e u n a o p c ió n . En el momento de la suscripción, el “to ­ mador" (comprador) de una opción pasa a ser su “tenedor", pero esta condición se pierde si la opción se vende.

t o p e y n e g o c ia c i ó n c a p a n d tra d e

Ver esquema de tope y negociadóa to ta l d e co n tro l c o n tr o l to ta l

to m a d o r p ay ee Ver le tra d e c a m b io .

I m p o r t e o b t e n id o independiente­ m e n te a n te s d e u n p roceso contable y u tiliz a d o e n lo s c o n tro le s de salida d el m is m o .

Es menos adecuada ia expresión 'trabajo de aseguramiento', pues induce a pensar que la tarea prnfnional termina brindan • do algún tipo de ‘ seguridad absoluta' so­ bre el elemento examinado. Un trabajo de atestiguación es. en la realidad y según los casos, un 'trabajo de seguridad razona­ ble'’ o un "trabajo de seguridad limitada*.

to ta l d e in g r e s o s y ga a to s r e c o n o c id o s t o ta l r e c o g n ix e d i n c o m e a n d e jc p e n s e Resultado Integral

En algunas normas y textos, la expresión ‘ assurance engagement* (o su traduc­ ción, cualquiera fuere ésta) se utiliza como si no índuyera a la auditoría Así sucede cuando se emplean locuciones como 'trabajos de auditoría y trabajos de atestiguación' en lugar de “trabajos de auditoría y otros trabajos de aiestiguaclón”. Es posible que esto se deba a que el concepto de "trabajo de atestiguación" fue desarrollado cuaruJo ya existía el de “auditoría".

tr a b a jo d e a s e g u r a m ie n to Ver trabajo d e atestig u a ció n .

t r a b a jo d e a te s tig u a c ió n assu ra n ce en g ag em en t Un trabajo qtie: a) consiste en la com paración entre un elem ento determ inado y una r efere n c ia a d e c u a d a que debió considerarse para su preparación:

tr a b a jo d e a te s tig u a m ie n to Trabajo de atestiguación.

b) resulta en la em isión de una c o n ­ clusión que ayude a los usuarios de d icho e le m e n to a evaluar el grado de c o n fia n z a q u e pueden depositar en él.

tr a b a jo d e c o m p ila c ió n c o m p i la t io n e n g a g e m e n t

Sinónimos: trabajo de atestiguamien­ to. trabajo para atestiguar [NIA].

Trabajo en el cual un contador públi­ co reúne, clasifica y resume inform a­ ción financiera (histórícaoprospecI tiva) y la presenta bajo la forma de estados financieros, pero sin brindar ningún tipo de seguridad sobre su 'Atestiguación" es la acción de “atesti­ guar". uno de cuyos significados es “ofre­ contenido, por el que deben respon­ cer indicios ciertos de algo cuya existen­ der los administradores de la entidad cia no estaba establecida u ofrecía duda* informante. (DRAE). No es. por lo tanto. I I'trabajo de ateatl£1 concepto podría también expresarse guadón". como ‘ trabajo para agregar credibilidad", aunque en algunos casos (normalmen­ te, muy pocos), la conclusión del traba­ tr a b a jo d e p r o c e d im ie n to s jo puede tener el efecto contrarío. Esto a c o rd a d o s último sucede, por ejemplo, cuando un auditor de estados financieros emite un informe que contiene una opinión ad­ I Trabajo de procedim ientos convenidos.

i

tr a b a jo d e p r o c e d im ie n t o s

i t r a b a j o d e s e g u r id a d razoiublf

IN IA l

c o n v e n id o s

r e a s o n a b l e a ssu T on ct

a g reed -u p o n p ro ced u res

e n g a g je m e n t

en g ag em en t

IIFAC)

\ T rab ajo en virtud d el c u a l u n c o n t a - i U n t r a b a j o d e a te s tig u a c ió n cu)v d o r p ú b lic o : o b je tiv o e s e l su m in istro de una con­ c lu s ió n e x p re s a d a en forma posithx a) ejecu ta cierto s p r o c e d im ie n to s d e ! q u e p r o v e e u n n ivel d e segundad su­ a u d ito r ía a c o r d a d o s e n t r e é l, s u | p e r io r a l d e u n tr a b a jo de seguridad c lien te y (en la m a y o ría d e lo s c a ­ l i m it a d a , c o n u n riesgo de error bajo. sos) un te r c e ro in te r e s a d o : E jem plo: u na aud ito ría que pennita coo­ b) in fo rm a lo s h a lla z g o s d e s u ta r e a I cluir q u e los estad o s financieros fuenm m e d ia n te u n in fo r m e c u y o e m preparados de acuerda con ciertas nor­ p le o s e r e s tr in g e a la s p e r s o n a s j m a s con ta b le s. in d icad as. ^

I

Sinónimos: aplicación de p rocedi­ mientos acordados, aplicación de pro- ; cedimientos convenidos, aplicación de | procedimientos pactados, trabajo de I procedimientos acordados, trabajo de procedimientos pactados.

t r a b a j o p a r a a g reg a r c r e d i b ili d a d V er t r a b a jo d e atestig u a ció n .

t r a b a j o p a r a a te s ti g u a r [NIA] T r a b a jo d e a te s tig u a c ió n .

tr a b a jo d e p r o c e d im ie n t o s p a c ta d o s

t r a b a jo SEC

T ra b a jo d e p r o c e d im ie n to s c o n v e n i­ dos.

t r a b a jo d e s e g u r i d a d l i m i t a d a [NIA] lim it e d a s s u r a n c e e n g a g e m e n t [IFAC] Un t r a b a jo d e a t e s t i g u a c ió n c u y o o bjetiv o e s el s u m in istro d e u n a c o n ­ clusión ex p resa d a en fo r m a n eg a tiv a , que prov ee u n n ivel d e seg u rid a d in ­ ferior al d e un t r a b a jo d e s e g u r id a d razon able. Ejemplo: una revisión que sólo perm ita concluir que no se han encontrado evi­ dencias de que los estados ñn a n cie ro s nxj hayan sido preparados de acuerd o con ciertas normas contables.

SE C en g ag em en t

[US]

¡ U n tr a b a jo q u e involucra una audit o r í a d e e s t a d o s ñ n a n cie ro s de una ; e n tid a d q u e es:

I

a ) u n e m is o r (3) q u e efectúa su pri­ m e r a p r e s e n ta c ió n de informa­ c ió n a n te la C o m is ió n de Valores y B o ls a s (SE C ) d e acuerdo con la L e y d e V a lo r e s d e 1933 y la Ley de M e r c a d o d e V a lo re s de 1934: b ) u n a e n tid a d ya re^strad a antela S E C . q u e e fe c tú a presentaciones d e a c u e r d o c o n las leyes recién in d ic a d a s ; c ) u n b a n c o o u n a institución que e f e c tú a p r é s ta m o s y que presen-

(a in rorm es periód icos am e cier­ tos o rganism os de control; o d)

tr a n s a c c ió n d e c a p ita l c a p i t a l t r a n s a c t ío n

una co m p a ñ ía cuyo s estad os fi­ Transacción con io i propietarios por nancieros aparecen en el in fo rm e la que una entidad compra o vende anua) de un fo n d o d e in versión o sus propios instrum entos de p atri­ en su d e c la r a c ió n d e a p o d era monio. m iento.

Los fundamentos de esta caracterización se explican en la sección AU 380 de la public»dón AlCPA Professional Stnruiards.

Sinónimo; transacción de patrimonio. Ejemplos: emisión de aedones, emisión de oi^ o n es sobre acciones, compra de acciones previamente emitidas.

tr a n s a c c ió n tm n s a c tio n tr a n s a c ció n d e p ag os b a sa d o s 1. Hecho que involucra a d os o más partes y en el que se transfiere algo que tiene valor. Z Extinción de o b U g a cio n et litigio­ sas o dudosas, e n que las partes se efectúan con ce sion es recípro-

tr a n s a c c ió n a s c e n d e n t e (NIIF] u p s t r e a m t r a n s a c t í o n [IFR Ssl A los efectos d e la aplicación de las Normas In tern acio n ales d e Inform a­ ción F in a n cie ra (NIIF) para el trata­ miento con table d e las inversiones en asociadas, una venta efectuada por una de éstas al inversor o a alguna de las co n tro la d a s de éste.

tr a n s a c c ió n c o n lo s p r o p i e t a r io s tra n s a ctíon w ith oum ers T ransacció n (1) en tre una entidad y sus propietarios, salvo cuando la ope­ ración es de tipo com ercial y los pro­ pietarios actúan com o lo haría cual­ quier otra p erso n a . Ejemplos: suscripciones y rescates de ac­ ciones, declaraciones de dividendo.

en a c cio n e s sh a rt-b a sed pa y m en í t r a n s a c t ío n Transacción (1) por la que una enti­ dad recibe b ienes o servicios, y enl contraprestación: 1 a) entrega a la otra pane (que pueda ser un em pleado de la misma e i i tidad) Instrum entos de patrlm t^ nio propios, incluyendo a o d o n ^ u opciones sobre acciones: o ¡ b) asum e con ella la obligación pe entregarle efectivo u otros a e tb m por un im pone basado en e) cío (o en d valor) de las acciqnes o de otros ínstnim entos de p e tiu . monio de la entidad. Las Normas Internacionales de Informa­ ción Financiera (NIIF) denominan 'tran­ sacción con pagos basados en acciones liquidada meidiante instrumentos de pa­ trimonio* a las que se liquidarán de la manera indicada en el inciso a) y 'tran­ sacción con pagos basados en acciones liquidada en efectivo* a las restantes. La expresión 'en efectivo* no es adecua­ da para identificar a las transacciones que se liquidarán mediante la entrega de otroa

tr a n s a c c ió n d e p a g o s b a s a d o s

I

e n a c c io n e s liq u id a d a e n

I

e f e c t iv o IN IIF ]

*

t r a n s a c c i ó n e n m on ed a e x t r a n je r a f o r e i g n c u r r e n e y tm n sa c tio n

c a s h ' S e t t le d s h a r e - b a s e d I T r a n s a c c i ó n q u e está nominada n u n a m o n e d a e x tr a n je r a o que debe

p a y m e n t t r a n s a c t i o n [I F R S s I

Ver tra n s a c c ió n d e p a g o s b a s a d o s e n i s e r liq u id a d a e n ella.

t r a n s a c c i ó n e n t r e com pañías tr a n s a c c ió n d e p a g o s b a s a d o s

I

e n a c c io n e s liq u id a d a m e d ia n t e

i n t e r c o m p a n y t r a n s a c t io n T r a n s a c c i ó n c u y a s partessondoslnle g r a n te s d e u n m ism o grupo.

in s tru m e n to s d e p a tr im o n io IN IIF I

e q u ity -s e ttle d s h a r e - b a s e d p a y m e n t t r a n s a c t io n (IF R S s) Ver tr a n s a c c ió n d e p a g o s b a s a d o s en a c cio n es.

I

j

t r a n s a c c i ó n e n t r e partes in d e p e n d i e n t e s a r m ’s l e n g t h t r a n s a c t io n T r a n s a c c ió n a iy a s partes no son pai­ t e s r e la c io n a d a s .

tr a n s a c c ió n d e p a r t ic ip a c i ó n e q u ity t r a n s a c t io n H ech o q u e tie n e p o r e f e c to la m o d i­ ficació n cuantítativ'a o c u a lita tiv ’a d el p atrim o n io . Ejemplos: una tra n sa cció n c o n lo s p ro ­ pietarios. una ca p ita liz a ció n de ganan-

t r a n s a c c i ó n e n t r e partes r e la c io n a d a s r e l a t e d p a r t y ' t r a n s a c t io n T r a n s f e r e n c ia o n e ro s a o gratuita de r e c u r s o s u o b lig a c io n e s entrepanes r e la c io n a d a s .

t r a n s a c c i ó n e s p e r a d a en d tr a n s a c c ió n d e p a t r im o n io

f u t u r o (FA C PC E l

eq u ity t r a n s a c t io n T r a n s a c ció n d e c a p ita l.

T r a n s a c c ió n p r e v is ta con aita proba­ b ilid a d d e o c u rre n cia .

t r a n s a c c ió n d e s c e n d e n t e [N IIF ]

t r a n s a c c i ó n n o m o n e ta ria

d o w n s t r e a m t r a n s a c t i o n [ IF R S s ]

n o n - c a s h t r a n s a c t i o n \non-

A los efecto s d e la a p lic a c ió n d e las N orm as In te r n a c io n a le s d e In fo r m a ’ c ió n F in a n c ie r a (N IIF) p a ra el tr a ta ­ m iento co n ta b le d e las in v e r s io n e s e n as o cia d a s , un a venta efe c tu a d a a u n a d e éstas por e l in verso r o p o r a lg u n a de las c o n tro la d a s d e éste .

m o n e t a r y tr a n s a c tio n T r a n s a c c i ó n q u e n o envuelve pagos p r e s e n te s o fu tu ro s e n m oneda o que s ó lo lo h a c e e n m ed id a mínima. Ejem plos: un d ividendo en especie, ixu d o n a c ió n , un trueque.

tr a n s a c c ió n p r e v is ta fo r e c a s t t r a n s a c t io n \ Jb r e c a s te d tr a n s a c tio n A los efectos del tratam ien to con ta­ ble de las c o b e rtu ra s , una tr a n s a c ­ ción (1) futura anticipada respectode la cual no existe un c o m p ro m iso fir-

I

tr a n s fe r e n cia n o r e cíp ro ca n o n - r e c ip r o c a l t r a n s fe r

^T ra n ia c d ó n (D e n la q u e : a) una parte entrega activos a otra o se hace cargo de obligacion es de ella; b) la segunda nada entrega a cambio.

Sinónimo: transacción pronosticada. En las normas contables propuestas por laFederación Argentina de Consejos Pro­ fesionales de Ciencias Económicas (FACPCE) para contabilizar coberturas, se indica que la operación debe tener un alto grado de probabilidad de ocurrencia, pero ésta no es una característica distin­ tiva de una “transacción esperada” sino una condición para la aplicación de las normas referidas.

El concepto abarca a las transacciones con los propietarios y a las donaciones tr a n s fe re n cia r e cíp ro ca r e c ip r o c a ! t r a n s fe r Transacción (D por la que: a) una parte entrega activos a otra o se hace cargo de obligaciones de ella: b) la segunda entrega algo a cambio.

tr a n s a c c ió n p r o n o s tic a d a Transacción prevista.

Ejemplo: una venta.

tr a n s fo r m a ció n b io ló g ica b i o l o ^ a l t r a n s fó r m a t io n

t r a n s c r i b ir to tr a n s c r ib e Efectuar una an otació n en un regis­ tro c o n ta b le (accou n tin g record) a partir de un as ie n to (1) h echo en otro. Ejemplo: en una contabilidad manual, asentar en las correspondientes cuentas del mayor los importes que contiene un asiento de diario.

Proceso de crecim iento, degradación (degeneración), producción o pro­ creación, que causa cambios cualita­ tivos o cuantitativos en uno o más activos biológicos.

tr a s la ció n Ver conversión.

tra sla d o a l fu tu ro c a n y f o r w a r d \c a r r y o v e r t r a n s f e r e n c ia e l e c t r ó n i c a d e fo n d o s e le c t r o n ic f u n d s t r a n s f e r (EFT) Pago efectuado ( computadoras.

t intervención de

Compmsación de una pérdida im po­ sitiva o de un crédito ñ scalde un e jer­ c id o mediante su deducción de las g an an das im ponibles de ejerd d os futuros.

t r a s la d o a l p a s a d o carryback

tratam ien to alternativo [>ermitldo [NIIF] a l t e m a t i v e a l l o i v e d treatm ent

C om p en sación d e u n a p é r d id a im p o ­ sitiva o de un c ré d ito fis c a l d e u n e j e r ­ c ic io m e d ia n te la c o r r e c c ió n d e io s im p u e sto s a la s g a n a n c ia s d e e je r c i­ cios an terio res.

[IFR Ssl V e r t r a t a m i e n t o p o r punto de refe­ r e n c i a (N IIF/IA SC FI.

tratam ien to de referencia traslapo la p p in g 1. R e ten ció n fra u d u le n ta , e f e c tu a d a por un e m p le a d o , d e e f e c t iv o r e ­ cib id o p o r c u e n ta d e s u e m p l e a ­ d o r. p o s te r io rm e n te c u b ie r ta c o n el p rod u cid o d e o tra c o b r a n z a . 2. C ob ertu ra d e u n d e s fa lc o e n u n a c u e n ta b a n c a r i a t r a n s f i r i e n d o fon d os d esd e o tra . Sinónim o: en cu brim ien to e n c a d e n a . Como sinónim o se ha utilizado la p a la ­ bra “jineteo", pero el DRAE define a esta expresión com o la dem ora d eliberada del pago de deudas, que es una figura d istin ­ ta a la arriba desctipla. También se lo ha denom inado “centrífu­ ga". pero esto no guarda ninguna relación con las definiciones asignadas a este tér­ mino por el DRAE.

traspaso t r a n s fe r En un in fo rm e o e n u n r e g is tr o , u n a sum a p arcial q u e s e tra s la d a a la p á ­ gina siguiente. Sinónim o; sum a y sigue.

traspasos |£S| V oz em p lead a e n a lg u n o s e s t a d o s ñ n a n c ie r o s para r eferirse a io s d e r e ­ c h o s d e tr a s p a s o [ES].

T r a t a m i e n t o p o r p im to de referencia IN IIF / lA S C F l.

tratam ien to por punto de referencia INIIF/IASCF] [IFRSs]

b e n c h m a r k treatm en t

E n la s N o r m a s In ternacionales de In­ f o r m a c ió n F in a n c ie r a (NIIF) que ad­ m ite n a lte rn a tiv a s para el tratamien­ to c o n ta b le d e determ inadas transac­ c i o n e s (1) o situ a cio n es, el tratamien­ to q u e — s e p resu m e— produce infor­ m a c i ó n f in a n c ie r a de mayor calidad q u e la q u e s e o bten d ría aplicando ei tr a ta m i e n to a lte rn a tiv o pennitido en el c a s o p o r e s a s m ism as NIIF. S in ó n im o ; tratam iento de referencia tr ata m ien to p referen te [ES] [NIIFAJE].

tratam ien to preferente [ES] [NIIF/UEl T r a ta m i e n to p o r p u n to de referencia (N IIF / IA S C F). tru e q u e b a r t e r \e x c h a n g e \ex c h a n g e t r a n s a c tio n E n tre g a d e u n b i e n o d e un senicioi c a m b io d e o tro , eveniualm ente acom­ p a ñ a d o pK)r la en treg a o recepción de e f e c t iv o o d e a lg ú n activ o financiero q u e c o m p e n s e las diferencias de va­ lo r e n tr e lo s e lem en to s trocados. S in ó n im o s : c a n je , permuta.

U ltim a e n t r a d a , p r im e r a s a lid a

u n id ad d e in fo rm a c id n

(U E P S )

rep o T tin n u n it lUSGAAP]

U i s t - i n , f i r s t - o u t (U F O ) Ver m étod o últim a en tra d a , prim era salida.

Dada la comparación entre la m edí* da contable y el im porte recuperable de una plusvalía, el nivel al cual se la practica.

ú l tim a lín e a

U nidad d e In fo rm a c ió n

h o tto m U ne

F in a n cie r a (UTF) [ARl

En la jerga d e a lg u n os a n alistas de estados ñ n a n cie ro s . el resu ltad o del período.

Organismo estatal federal que. en la Argentina, cumple las funciones de una Unidad de Intellgenda Financie­ ra (UIF).

u m b r a l c u a n ti ta tiv o U nidad de In te lig e n cia

th r e s h o ld

F in a n cie r a (UlF) F i n a n c ia l I n telU g en c e U n it

Límite n u m é ric o a p a rtir d el cual debe aplicarse alguna n o rm a co m a ble determ inada.

Organismo que. dentro de un país determinado, tiene a su cargo el aná­ lisis, el tratamiento y )a transmisión de información, a los efectos de pre­ venir e impedir el lavado de dinero y el rinanciamicnto de las actividades terroristas.

Por ejemplo, si una norma contable re­ quiere la presentación de cierta informa­ ción cuando un segmento tiene ventas cuyo impone supera al 10% de las ventas combinadas de todos los segmentos, ese porcentaje es un “umbral cuantitativo".

1.adenominación "unidad de inteligencia financiera" para la identificación de orga­ nismos que cumplan las funciones indi­ cadas ha sido sugerida por el Grupo de Acción Financiera (GAFI). pero esta pro­ puesta no siempre ha ^do respetada en las leyes locales.

u m b r a l d e r e n t a b ili d a d (E$i Punto de eq u ilibrio .

U n id ad d e A u d ito r ía I n t e r n a (UAI) lAR]

{ u n id a d d e In v ersió n [MX]

En una en tid ad del s e c to r p ú b lic o ' Una m oneda de cuenta en la cual nacional, la unidad a cuyo cargo es- ; pueden efectuarse contratos, cuyo tán las au d ito ría s in te rn a s . i valor en pesos;

a) es p u b licad o p e r ió d ic a m e n te p o r , u n i d a d g e n e r a d o r a d e tesorería el B an co d e M éxico ; ' (U G T ) b) se calcu la c o n s id e r a n d o la s v a r ia ­ U n id a d g e n e r a d o r a d e efectivo. cion es del In d ic e N a c io n a l d e P r e ­ c io s a l C o n s u m id o r (IN PC ). ; I

U n i d a d M o n e t a r i a Europea

I t 'u ro p e a n C n rren cy Vnit (ECU) U n id a d d e I n v e s t i g a c i ó n F in a n c ie r a

■ U n a c o m b in a c ió n d e varías moneds ! e u r o p e a s d is e ñ a d a para proveer de I u n a u n id a d d e m ed id a al sistenu I m o n e ta r io e u ro p e o .

Ver U n id a d d e I n f o r m a c ió n F i n a n ­ c ie r a (U IF) [AR|. u n i d a d e s d e in v e r s ió n (UDiS) u n id a d d e m u e s t r e o s a m p lin g u n it P artid a in d iv id u a l q u e ín te g r a u n a p o b la c ió n su je ta a m u e s tr e o .

Ejemplos: una factura emitida a conse­ cuencia de una venta efectuada durante un período dado, un impone incluido en una lista de saldos por cobrar a clientes a una fecha determinada. u n id a d g e n e r a d o r a d e e f e c t i v o (U G E ) c a s h - g e n e r a t i n g u n i t (C G U ) Grupo d e a c tiv o s q u e: a) genera, a través d e su u s o c o n t i­ n uado, en tra d a s d e e f e c t iv o q u e : 1) pu ed en id e n tific a rs e c o n él; 2] s o n m a y o r m e n t e i n d e p e n ­ d ien tes d e la s g e n e ra d a s p o r o tros grupos d e a c tiv o s : b) es d e m e n o r ta m a ñ o q u e c u a l ­ quier otro grupo q u e in clu y a a lo s m ism os activos. Sinónimo; unidad generadora de te­ sorería (U G T ).

I

IM X]

' V er u n id a d d e in v e rs ió n [MXl.

u n i f í c a d ó n d e in tereses p o o i i n g o f i n t e r e s t s |u n itin g o f in te r e s t s C o m b i n a c ió n d e n eg o c io s en la que io s p r o p ie ta r io s d e d os o más entida­ d e s p re e x is te n te s com bin an los pacrim o n i o s y la s o p era cio n es de éstas de m o d o q u e lo d o s ello s participen en m e d id a s im ila r d e lo s riesgos y bene­ fic io s d e la e n tid a d combinada. S in ó n im o s; fusión, fusión de intereses m a n com u n id a d d e intereses, unión de in te r e s e s .

Por ejemplo. A y B crean la empresaCyle transfieren sus activos y pasivos. Laope ración incluye ia emisión de acciones de C, que después de la unificación quedan en un 50% en poder de Ay en un 50%en poder de B. A fines del siglo XX. ganó predicamemo la idea de que las “unificaciones de inte rases" no existen y que toda “combina­ ción" implica la “adquisición de unnego­ cio". Sobre tal base, en las Normas Inñrnacionales de Información Financien

(NIIF) yen los principios de conubllidad generélmente aceptados en ios P.stados Unidos (USGAAP) se prohibió ia aplica­ cióndel método de la unificación de in­ tereses", que se basa en el concepto defi­ nido.

u n iverso unii> erse

u p strea m

u n if o r m id a d

u p s trm m

u n ifo r m ity

En la industria petrolera, las activida­ des de extracción y producción.

C oh eren cia (1) (2).

u n ió n d e c r é d ito c r e d it u n ió n

uso in te n cio n a l [NIF MX]

Tipo de co o p era tiv a cuyo objeto es e! fomento del ahorro y la con cesión de pequeños p r é s ta m o s a sus m iem ­ bros.

Uso que una entidad espera dar a un activo que sólo estará listo después de un período prolongado.

En las normas de información financie­ ra (NIF) mexicanas se aclara que un acti­ vo de este tipo podría ser ‘para uso pro­ pio de la entidad o para la venta".

u n ió n d e in te r e s e s Unificación d e in tereses.

El empleo de la expresión ‘ uso intencio­ nal’ no nos parece acertado porque: u n ió n le g a i

a) en la expresión entrecomillada, lapalabra "uso" abarca tanto a ios activos que se incorporarán a "propiedades, planta y equipo' como a loa que se­ rán vTodidos (sin ser ‘usados*);

u n ió n te m p o r a l d e e m p r e s a s (U T E ) IES! Unión transitoria de em presas dJTli> lARl.

u n ió n t r a n s it o r ia d e e m p r e s a s (U T E )

[AR\

C ontrato no so cietario d e colab ora­ ción em presaria, establecid o para fa­ cilitar o d esarrollar una o bra, un ser­ vicio o un sum in istro con creto, con sus servicios com plem en tario s y a c ­ cesorios.

I

b) ensudcflnJción.lapalabra’uso’ vuel­ ve a emplearse, pero esa vez para re­ ferirse únicamente a los que se iiKorporarán a "propiedades, planta y equipo' Nótese que. de acuerdo con la definición comentada, el ‘uso intencional' no inclu­ ye los casos en que la iruención de la en­ tidadrespecto delactivo (una vez que esté listo) sea su arrendamiento a terceros. u s u a rio p resu n to in t e n d e d u s e r

Sinónimo; unión temporal de empre- La persona o gmpo de personas que sas (UTE) [ES]. | se supone u tíl^ r á :

a) u n ju e g o d e es ta d o s fin a n c ie r o s u o tra In fó rm a c id n f in a n c ie r a ;

u t i l i d a d b á s i c a p o r accián G a n a n c ia b á s ic a po r acdó n

b) un in fo rm e d e c o n t a d o r p ú b lic o resu lta n te d e u n t r a b a jo d e a t e s ­ tig u a c ió n .

u t i l i d a d c o m e r c i a l neta

La ‘'parte responsable” por la preparación de la información exam inada es un o de los "usuarios presuntos", pero no el úni-

G a n a n c ia b r u ta e n ventas.

u t i l i d a d d e b i l i t a d a p o r acddn V er g a n a n c ia d ilu id a por acdón

u s u a río s tip o U n grupo d e u s u a rio s d e e s t a d o s f i ­ n a n c ie r o s c u y a s n e c e s id a d e s d e in ­ fo rm a ció n s e c o n s id e r a n r e p r e s e n ta ­ tivas d e la to d o s su s u s u a r io s p r e s u n ­ tos.

u t i l i d a d d e l períod o G a n a n c ia d e l p erio d o .

u t i l i d a d d e s p u é s d e impueslos Los m arcos con cep tu ales suelen adoptar el supuesto de que, en el caso d e los e s ta ­ dos financieros de una entidad n o g u ber­ namental, sus “usuarios tipo" son los p ro ­ pietarios (actuales y p o ten cia les) y los acreed ores (actuales y p o ten cia les) de ella.

G a n a n c ia d e s p u é s d e impuestos

u t i l i d a d d ilu id a p o r acdón G a n a n c ia d ilu id a p o r a c d ó n

u t i lid a d fls c a l

u su fru c to b e n e fic ia l c o n tr a c t

G a n a n c ia im p o n ib le .

C o n tr a to q u e o to rg a a u n a p e r s o n a i e! d e r e c h o d e u s a r y go z a r d e u n b ie n cuya p rop ied ad e s d e la o tr a p a r te . ^

I

u t i l i d a d gra v a d a G a n a n c ia im p o n ib le .

u t i lid a d u t i l i d a d im p o n ib le

G a n a n c ia (1) (2). Cada locución que en este d iccio n a rio comienza con la palabra “ganancia" pue­ de tener un sinónim o que em piece con “utilidad". Los que presen tam os en las entradas siguientes son los q ue, según nuestra percepción, se em plean con m a ­ yor frecuencia.

Utilidad

a n te s

de im puestos

G a n a n c ia a n te s d e im p u e s to s .

G a n a n c ia im p o n ib le .

u t i l i d a d m a r g in a l

margiiM l income C o n tr ib u c ió n m arginal.

u t i l i d a d m e r c a n t i l n e ta G a n a n c i a b r u t a e n v e n ta s.

U tilid ad p o r a c c ió n d ilu id a Ganancia dilu id a p o r acció n .

,

u tilid a d es n o d is trib u id a s

' G anancias acumuladas.

u tilid a d es r eten id a s u tilid a d e s a c u m u la d a s G a n a n c iu acumuladas. Ganancias acu m u la d a s u tilid a d es r eten id a s no a p lica d a s u tilid a d e s d ilu tiv a s p o r a c c ió n Ver gan an cia dilu id a po r a cció n

Resultados acum ulados no asigna* . dos.

v a le d e c o n s u m o Solicitud d e m a teriales.

v a le d e s u s c r ip c ió n (ES) Certificado de o p ció n d e suscripción de accion es.

v ^ d a c i ó n d e r e s u lta d o s b a c k -te s tin g C om probación d e la validez de los resultados o b ten id o s co n la aplica* ción de m od elos de valuación, m e­ díame la co m p a ra c ió n de aquéllos con los d atos h istó rico s pertinentes.

valo r tfü iu e I w o r t h Cualidad de una cosa que justifica que por poseerla se entregue e fec ti­ vo u otro activo , se contraiga una o b lig a ció n o se entreguen in s tru ­ m entos de patrim onio propios.

La palabra ‘valor* sólo debería emplear­ se como sinónimo de ‘‘costo’ (de un ob­ jeto dado) cuando las medidas de ambos atributos coincidan. va lo r a d e p re c ia r Ver im porte sujeto a d ep recia cióa

v a lo r va lo r a c tu a l

Cada locución que en este diccionario comienza con la palabra '‘título” podría

1. Vervalordescontado. 2. Valor corrteme.

v a lo r ac tu E il d e u n a o b l i g a c i ó n

v a l o r c o n ta b le

p o r p r e s ta c io n e s d e fln id a s

a c c o u n t i n g p a r v alu é V a l o r p a t r i m o n i a l proporcloul (V P P ).

V alor p r e s e n te d e u n a o b lig a c ió n p o r b e n e fic io s d e fin id o s .

v a lo r a l r ie s g o

v a l o r c o n ta b le

v a lu e - a t- r is k

a c c o u n t i n g v a lu é

U n a medida del r ie s g o d e m e r c a d o d e una CEirtera de in v e r s io n e s , qu e se

V er m e d id a c o n ta b le .

b a s a e n la v o la tilid a d histórica de su v a lo r de mercado.

v a l o r c o r r i e n t e (VQ c u r r e n t v a lu é

v a lo r a l v e n c im i e n to m a tu r íty v a lu é

V a lo r que una cosa tiene para supro.

í pietario.

im p o r te q u e d e b e rá p a g a rs e p o r la I c a n c e la c ió n d e u n t í t u l o d e d e u d a

v a lo r a m o r t iz a b le

__

v a l o r c o r r i e n t e d e mercado I c u r r e n t m a r k e t m l u e (USGAAP!

Ver im p o r te s u je to a d e p r e c ia c i ó n . I V e r v a lo r n e t o d e realización v a lo r c a lc u la d o c a l c u l a t e d v a l u é [U S G A A P ]

v a l o r d e c a m b io e x c lm n g e m lu e

U n a m ed id a d el v a lo r d e u n a o p c i ó n para la s u s c r ip c ió n d e a c c i o n e s d e un a en tid ad , e s ta b le c id a c o n u n m o ­ d elo m a te m á tic o d e f ija c ió n d e p r e ­ c io s e n cu y o s d a to s d e e n tr a d a la v o ­ la tilid a d e s p e ra d a d e l p r e c io d e la acció n s e reem p la z a p o r la v o la tilid a d h istó rica d e u n ín d ice r e p r e s e n ta tiv o del sec to r e n c u a l la e n tid a d o p e r a .

V a lo r q u e u n a c tiv o tiene debido a la p o s ib ilid a d d e ca n jea rlo por efectivo o p o r o tr o a c tiv o , d e utilizado para c a n c e la r o b lig a c io n e s o de distribuir­ lo a lo s p r o p i e ta r io s d e la entidad.

v a l o r d e c a n c e la c ió n s e t t le m e n t m lu e

v a lo r c a t a s t r a l c a d a s tr a l v a lu é V a lu a c ió n f is c a l d e te rm in a d a p o r un m u nicip io .

No necesariamente representa un valor para su propietario.

C o s to d e c a n c e la c ió n .

v a lo r d e d esecho s c r a p v a lu é ' V a lo r r e c u p e r a b le final.

v a lo r d e lib r o s h o o k m lu e \. D icho d e u n a p a rtic ip a ció n en otra entidad, su valo r patrim on ial prop o rcion a] fVPP). 2. Ver m ed id a co n ta b le . v a lo r d e liq u id a c ió n Costo de ca n c ela c ió n . v a lo r d e liq u id a c ió n l i q u i í i / i t i o n i^ alu e Precio q u e p u e d e o b te n e r s e en la venta de ac tiv o s d urante el proceso de liqu id ación de u na so cie d a d o de un negocio. Sinónimo; valor d e venta forzosa

valentes al efectivo que podría o bte­ nerse mediante su venta ordenada. Sinónimo: valor de realización corriera

v alo r d e r ea liz a c ió n c o r rie n te c u r r e n t r e a l i z a b l e v a lu é Valor de realización.

v a lo r d e re cu p e ra ció n Im porte recuperable.

va lo r de recu p ero 1. Im porte recuperable 2. Valor recuperable final. va lo r d e red en ció n r e d e m p t io n v a lu é

v alo r d e liq u id a c ió n e fe c tiv a Dicho d e un p a siv o , el m onto de los activos que sería n ecesario invenir, a una tasa d e in te r é s adecuada, para obtener un flujo futuro d e efectivo que sea suficien te para cancelario.

valo r d e li q u id a c ió n n e ta [NIF

im porte que debería recibir el titular de un instrum ento de deuda o de un instrum ento de patrim onio si fuera redimido por su emisor. va lo r d e r e m p la z o Ver costo de reemplazo.

MX] Valor n eto d e liq u id a ció n [NIF MX].

v a lo r d e m e r c a d o m a r k e t v a lu é

v a lo r d e r ep o sició n r e p la c e m e n t v a lu é (EUj Ver costo de reemplazo. v a lo r d e rep o s ició n d e la

Ver costo o m erca d o , e l m enor.

v a lo r d e r e a liz a c ió n r e a l i s a b l e v a l u é |r e a l i z a b l e v a lu é

c a p a c i d ^ d e serv ic io Ver costo de reemplazo

v a lo r d e r ep ro d u o rió n d e la ca p a cid a d d e s e rv ic io

Dado un a c tiv o o un grupo de acti­ vos. el im porte d e efe c tiv o o de eq u i­

Ver costo de reemplazo.

v a lo r d e r e s c a te

c a s h s u r r e n d e r i n i l u e \s u r r e n d e r

d o s d e lo s flu jo s futuros estimados de e f e c t i v o q u e s e esp era obtener med ia n te :

v a lu é a ) s u u s o co n tin u a d o ; y Im p orte q u e d e b e ría r e c ib ir u n a s e ­ g u rad o en el c a so d e e je r c e r u n a o p ­ c ió n d e re s c a te .

v a lo r d e r e z a g o

s c r a p v a lu é V alo r r e c u p e r a b le f in a l d e un a c t iv o o d e u n grupo d e a c tiv o s , c a lc u la d o b ajo el s u p u e sto d e q u e s u p r o p ie ta ­ rio lo d esech a rá .

v a lo r d e s a lid a

e x it v a lu é 1. D ad o u n a c tiv o o u n g ru p o d e a c ­ tivos, lo q u e p o d ría o b te n e r s e d e ello s g r a d a s a su d is p o s ic ió n o a su em p le o . 2. D ado un a c tiv o o u n g r u p o d e a c ­ tivos, lo q u e p o d ría o b te n e r s e d e ello s g racia s a su d is p o s ic ió n . Preferimos la definición (1). que es m ás abarcadora.

v a lo r d e s a l v a m e n t o [M X ] s a lv a g e v a lu é V alo r r e c u p e r a b le fin a l.

v a lo r d e s u s t i t u c i ó n [UE| Ver c o s to d e ree m p la z o .

v a lo r d e u s o (V U )

v a lu é in u s e D ado un a c tiv o o un gru p o d e a c t i­ vos, el n eto d e lo s v a lo r e s d e s c o n t a -

b ) s u d is p o s ic ió n final, por venta o p o r o tr a vía. S in ó n im o : valor de utilización econó­ m ica [A R ], valor en uso, valor especifíco d e un activo para una entidad.

v a l o r d e u t i l i z a c i ó n económica [A R ]

v a l o r d e v e n t a forzo sa f o r c e d - s a l e v a lu é V a lo r d e liq u id a c ió n (liquidation va­ lu é ).

v a l o r d e p r e c ia b le V er im p o r t e s u je to a depredacióa

v a l o r d e s c o n t a d o (VD) d i s c o u n t e d v a lu é I m p o r te r e s u lta n te de la acción de d e s c o n t a r (2). Se lo d enom ina también “valor presente' o “valor actual", pero el empleo de cstis expresiones puede confundir cuando: a) el descuento se practica con una tasa distinta a la corriente de la fechaala cual se calcula el descuento, en cuyo caso el im po rte obtenido no es un “nlo r" del presente: o b) se está haciendo referencia a un im­ porte determ inado en una fecha del pasado, en cuyo caso la palabra “ac­ tu al” no h ace referencia al presente.

valo r d e s c o n ta d o e s p e ra d o e x p e d e d d i s c o u n t e d iH ilue

v a lo r e sp era d o e x p e d e d v a lu é

Valor esperad o de varios valores d es­ contados. corresp on d ien tes a posi­ bles desenlaces d e una situación.

Dados varios desenlaces posibles, la suma de los productos que se obten­ drían de cada uno de ellos, pondera­ dos por sus respectivas pmbablUdades d e ocurrencia.

Sinónimo: valor p resente esperado Esto rs, se calculan los valores desconta­ dos correspondientes a diversas hipóte­ sis y se los pondera por sus respectivas probabilidades de ocurrencia.

Supongamos qur

v a lo r e n e l tie m p o Ver valor tiem po.

v a lo r e n lib r o s h o o k v a l u é \c a r r y i n g v a l u é

c)

la probabilidad de ocurrencia del es­ cenario Aes del 70% y la del B del 30%.

En este caso, el 'valor esperado" es: (100 X 0.7014- (200 X 0.30)« 130

Ver m edida co n ta b le . va lo r ex -cu p ó n v a lo r e n u s o

Valor teórico ez-derecho.

Valor de uso. v a lo r ex-dW ldendo v a lo r e q u ita tiv o Valor razonable.

valor e s p e c íf ic o d e u n a c tiv o p a r a u n a e n tid a d e n t it y - s p e c lfic v a l u é o f a n a s s e t

1 V alor teó rico ex-derecho. cuando el d erecho de referencia es al cobro de : un dividendo.

v a lo r e x trín s e c o e x t r in s ic v a lu é Dicho de una o pción , la diferencia entre su valor razon able y su valor intrínseco.

Valor de uso.

valo r e s p e c f fíc o d e u n p a s iv o p a r a u n a e n tid a d

Sinónimo: vakx b«npo (1).

e n tit y - s p e c ific v a lu é o f a lia b ility Valor d esco n ta d o d el c o s to d e c a n ­ celación de un pasivo.

v a lo r fa cia l f a c e v a lu é Ver im porte n om in al

v a lo r fís c a l

1. M edida asig n a d a a u n b ie n a lo s efecto s d el p ag o d e im p u e s to s q u e gravan b ie n e s in d iv id u a le s , g r u ­ pos de ellos, e l to ta l d el a c t iv o o el p atrim on io .

a) "d entro del dinero" cuando time o “valor intrínseco" positivo: b) “fu era del d in ero" cuando k) tíeie n ulo, en cuyo caso se la constdmiM “op ción desfasada".

v a l o r j u s t o [C L ] (MX]

2. Ver b a s e im p o s itiv a . I V a lo r ra z o n a b le . v a lo r fu tu r o

future valué Dicho d e un a c u e n t a p o r c o b r a r o d e una c u e n ta p o r p a g a r q u e a c u m u la in te r e s e s a u n a ta s a e s p e c ific a d a , el valo r qu e ten d rá e n u n a fe c h a fu tu r a d eterm in ad a. Tal valor está expresado < I m oneda del futuro.

v a lo r g a r a n t iz a d o p o r a c t i v o s

lU E ] Título re s p a ld a d o p o r a c tiv o s .

v a lo r in t r ín s e c o

intrinsic valué 1. En una o p c ió n d e c o m p r a , el e x ­ ceso (si ex istiere) d el v a lo r d e m e r ­ cado del s u b y a c e n te s o b r e su p r e ­ cio d e e je r c ic io . 2. En una o p c ió n d e v e n ta , e l e x c e s o (s¡ existiere) d e! p r e c io d e e je r c i­ cio sobre el va lo r d e m e r c a d o d el suby acente. Ejemplo: si se tiene la opción de adquirir una acción pagando 12 y su p recio de mercado es 15, el "valor intrínseco" d e la opción es 3. Sí. en el m ismo caso, el pre­ cio de mercado fuera 11, dicho “valor in­ trínseco" sería nulo. A una opción se la denom ina:

v a l o r l i q u i d a t i v o [ES]

D a d o u n f o n d o d e inveisióadresui ta d t) d e d iv id ir el im porte asi^iado a su p a t r i m o n i o p o r el número de par­ t ic ip a c io n e s en circulación. La palab ra “liquidativo" no figura en d DRAE. pero se refiere al impone que» o b te n d rá p or la redención de una panid p a ció n en un fondo de inversión ibic to . ya q u e el im pone a ser entregado d in versor se calcula de! modo d e s c ^ (o d ed ucien d o de éste alguna comisión]. Si se tratase d e un fondo de inversión ce­ rra d o . el “valor liquidativo" de una pviicip>acíón en él estaña referido a una r d en ció n puram ente teórica y podrúno ser indicativo del “valor" de la invetote. q u e podría estar dado por su cotsadóo o por su v a lo r n eto de realización, si la prim era existiera.

v a l o r l l a v e [AR]

v a l o r l l a v e n e g a t i v o [AR] M in u s v a lía .

v a l o r ló g ic o

sound valué C o s to d e r e e m p la z o depredado

v a l o r m í n i m o | N IF M X ]

Diferencia en tre el valor d e una o p ­ ción y el efecto d el v a lo r tie m p o in­ cluido en el v a lo r e x tr ín s e c o d e la misma. Según las normas de información finan­ ciera (NIF) mexicanas, dicha diferencia 'está representada por la volatilidad'’. Sin embargo, íiKiuye también al valor Intrínleco de la opción.

2. D ad ou nactivo, un grupo de acti­ vos o un grupo de activos y p a si­ vos. la diferencia entre su precio de venta y los costo s que dem an­ darán la term inación de su pro­ ducción. su m antenim iento y su venta Sinónimos; valor neto realizable, va­ lor razonable menos costos de venta [NIIF], vakx realizable neto. La acepción prevaleciente es la primera.

v a lo r n e g o c ia b le Título. Cada locución que en este diccionario comienza con el vocablo “título'’ podría tener un sinónimo que empiece con las palabras “valor negociable”.

En el índice temático de las Normas Intemadonales de Infonnadón Financie­ ra (NHF), como sinónimo de “valor razo­ nable menos costos de venta’ se utiliza la expresión "precio de venta neto". Nos pa­ rece incorrecto porque de la resta referi­ da en la primera expresión no surge nin­ gún “precio”. La misma crítica aplica al empleo de la expresión 'precio neto de venta* [NIF MXl.

v a lo r n e t o d e li q u id a c i ó n

IN IFM X I Suma del c o s to d e c a n c e la c ió n y de los c o sto s d e liq u id a c ió n de un pasi-

En la Declaración de Normas de Conta­ bilidad Financiera (SFAS) 89, se lo deno­ mina “valor corriente de mercado*, con­ cepto que puede confundirse con el de “valor razonable".

Sinónimo; valor de liquidación neta [NIF MX].

v a lo r n e to d e re p o s ic ió n [MX]

No nos parece adecuado que en la deno­ minación de la voz definida y de su sinó­ nimo se utilicen las palabras “neto” y “neta”, pues éstas hacen pensar en impor­ tes que resultan de restas, no de sumas.

Diferencia entre el costo de reem pla­ zo a nuevo de un bien y el dem érito pro\t)cado principalmente por su uso o su o bso lescencia.

valo r n e to d e r e a liz a c ió n (VNR)

v a lo r n e to en lib ro s

n e t r e a l i z a b l e v a l u é (NRV) 1. D a d o u n a c tiv o . u n grupo d e acti­ vos o un grupo d e activos y p a s i­ vos, la d iferen cia en tre su precio de venta y lo s c o s to s q u e d em a n ­ darán la te r m in a c ió n d e su p ro ­ ducción y su venta.

n e t b o o k v a lu é Ver m edida contable.

v a lo r n e to re a liz a b le Valor n eto d e realización.

v a lo r n o m in a l n o m in a l v a lu é Ver im p o rte n o m in a l.

A los efectos de calcular el VPP. lamedtt con ta ble del patrim onio de la paitinpí da s e corrige para: a) adaptar su im pone en funcióndelii n o rm a s con tables que emplea d a versor, cuando asilo requieraocla:

v a lo r p a r p a r v a lu é Ver im p o rte n o m in a l.

v a lo r p a r a el n e g o c io v a lu é to t h e b u s in e s s

b) considerar los efectos remanem» de las diferencias existentes entre: 1) las m edidas contables asignada por la participada a sus idíroiT pasivos a la fecha en que se pmd ujo la inversión, corregidasd( acuerdo con lo indicado en Hi»ciso am erion y

V alo r c o r rie n te .

v a l o r p a t r i m o n i a l (\ T ) V a lo r p a t r i m o n i a l p r o p o r c i o n a l (VPP).

v a lo r p a trim o n ia l p r o p o r c i o n a l (V P P ) e q u it y v a lu é 1. D ich o d e u n a in v e rs ió n e f e c tu a d a en o tra e n tid a d , la p r o p o r c ió n d e la m e d id a c o n t a b le d el p a t r i m o ­ n io d e la p a r tic ip a d a q u e e s a s ig ­ n a b le al in v erso r, d e a c u e r d o c o n los d e r e c h o s q u e o to r g a n lo s c o ­ rre sp o n d ie n te s t í t u l o s d e p a t r i ­ m on io . 2. D icho d e u n a a c c ió n c o r r e s p o n ­ d ien te a d ic h a in v e r s ió n , la p r o ­ p o rció n del p a tr im o n io c o n ta b le de la p artic ip a d a q u e le e s a tr ib u ible, d e a c u e r d o c o n lo s m is m o s d erecho s. Sinónimo: valor teórico contable [ES]. Sinónimos; valor contable, valor pa­ trimonial (V P ), valor puesto en equi­ valencia [E S ], valor de libros, valor real [E S ]

2} los valores consideradosalcKefetos de establecer el precio de ad­ quisición de la participación com­ prada. El VTP de cada clase de acciones se cal­ cula por separado. En general: a) el d e i m ina:

) acció n ordinaria se detcr-

1) restando de la medida contable del patrim onio de la panidpada (corregido del modo ya indicado), los derechos del capital prefcren-

2) dividiendo el impone así obteni­ do por el número de acdonesotdinarías en circulación: b) el de las accio n es preferentes se ob­ tiene dividiendo eJ total de los d at cho s que les corresponden por el nú­ m ero de acciones preferentes en drd ila ció n . En verdad, el VPP no define ningún *»• lo r ” p o rq u e se calcula a partir de unt m ed id a co n ta b le del patrimonio de h participada, que raramente será igu¿ il “valor de la em presa". Por otra pane, los algoritm os descriptos no dan considnación a los cam bios en el n ú m ^ de ado­ nes d e la participa debido a capítalizadon cs de “a n ticipos irrevocables de apixta d e c a p ita l” [ARI o al e|erdcio de opcio­ n es para la suscrip ción de acciones.

v a lo r p r e s e n te p r e s e n t m i n e (P V ) Ver valor d esco n ta d o .

v a lo r p r e s e n t e a c t u a r l a !

los servidos ya redbidos de los e m ­ pleados Sinónimo; valor actual de una obliga­ ción por prestaciones definidas.

v a lo r p r e s e n te esp e ra d o

a c t u a r ia l p r e s e n t v a lu é Valor descontado esperado Importe asig n a d o en un pu n to del tiempo a una serie d e pagos o cobros futuros, con sid erand o, para cada uno de ellos:

v a lo r p re s e n te e s tim a d o

a) ia p rob abilid ad d e q u e llegue a concretarse, para lo cual se adop­ tan su p o sic io n es actu a ria les:

Dados varios posibles desenlaces de una situadón. el valor d escon tad o que se considera más apropiado.

b} ei valo r tie m p o d el d in ero (a tra­ vés del d e s c u e n to de in te re s e s ).

valor p r e s e n te a c t u a r i a l d e lo s b en eficio s p r o m e tid o s p o r

(N IF M X )

v a lo r p u esto en e q u ivalen cia [ESI ¡ V a lo r p a trim o n ia l p ro p o r cio n a l I (VPP).

re t i r o [NIIF] a c t u a r ia l p r e s e n t v a lu é o f p r o m is e d r e t ir e m e n t b e n e fit s [IF R S si A ios efectos de aplicar la N o rm a In ­ ternacional d e In fo rm a c ió n F in a n ­ ciera (NIIF) 26, el v a lo r d escon tad o de los b e n e fld o s p o st-e m p leo que se espera pagar a los e m p le a d o s (ante­ riores y actuales) en razón d e servi­ cios ya prestados por ellos.

v a lo r p r e s e n t e d e u n a o b lig a ció n p o r b e n e fic io s d e fin id o s p rese n t v a lu é o f a d e fin e d b e n e fít o b lig a tio n En un p lan d e b e n e ñ c io s d efin id os, la suma de los v a lo res d esc o n ta d o s de los pagos fim iros n ecesarios para cancelar la o b lig a c ió n causad a por

v a lo r raz o n a b le f a i r v a lu é Importe por el cual puede Intercam­ biarse un a c tiv o , cancelarse un p a s i­ v o o intercambiarse un in s tru m e n to d e p a tr im o n io concedido, en una tra n s a c d ó D (l) efectuada entre par­ tes interesadas, debidamente infor­ madas e independíenles entre sí. Sinónimo; valor equitativo, valor justo [CL)[MX]. H “valor razonable* de un activo depen­ de. entre otros fiKtores. de su condidón (estado físico) y del lugar en que se en­ cuentre. No es un 'valor razonable* ei que resulta de una üquidadón involuntaria de acti­ vos. impuesta por las circunstancias. También se lo ha denominado “valor ra­ zonable de mercado’ , pero hay casos en

que un bien no tiene un p recio de m erca ­ do y su “valor razonable" d ebe estim arse recurriendo a m odelos m a tem á ticos de fijación de precios.

S in ó n im o s; valor de desecho, valordi recupero, valor de salvamento |MXi valor residual.

v a l o r r e s id u a l v a lo r r a z o n a b l e d e m e r c a d o

r e s i d u a l v a lu é

f a i r m a r k e t iH i lu e Ver v alo r ra z o n a b le .

1. D ic h o d e u n a c tiv o o grupo de ac­ tiv o s s u je to a d epreciación, simlo r r e c u p e r a b le ñnal.

v a lo r r a z o n a b l e m e n o s c o s t o s d e v e n t a IN IIF ] f a i r v a lu é le s s c o s t s t o s e ll [IF R S sl V alo r n e to d e re a liz a c ió n .

2 . D ic h o d e u n títu lo de deuda, b p a r te n o am ortizad a de su capital o rig in a l. 3 . V er m e d id a co n ta b le .

v a l o r r e s id u a l garantizado [N IIF j

v a l o r r e a l [E S]

g u a r a n t e e d r e s i d u a l i>alue [IF R S s]

V a lo r p a t r i m o n i a l p r o p o r c i o n a l (V PP)

E n u n a r r e n d a m ie n to : a) p a r a el a r re n d a ta rio , la paite dd

v a lo r r e a l i z a b l e n e t o V alo r n e to d e r e a liz a c ió n .

v a lo r r e c u p e r a b l e (V R ) Im p o rte r e c u p e r a b le .

v a lo r r e c u p e r a b l e f í n a l f i n a l r ec o v er y v a lu é V alo r q u e se su p o n e te n d rá u n a c t i ­ vo o un grupo d e a c tiv o s s u je to a d e ­ p r e c ia c ió n c u a n d o f in a lic e su v id a útil.

v a lo r r e s id u a l q ue ha sido garan­ tiz a d a p o r él m ism o o por un la ­ c e r o r ela c io n a d o con él (d impor­ t e d e la g a r a n tía es la cuantía m á x im a q u e podría, en cualquier c a s o , co n v e rtirs e en c b ) p a r a e l a r re n d a d o r , la pane dd v a lo r resid u a l q u e le ha sido garan­ tiz a d a p o r el arrendatario o por un te r c e r o q u e n o sea una parte rela­ c i o n a d a c o n el arrendador y que te n g a la ca p a cid a d ñnancioa de a t e n d e r ta s oblig acion es que ha a s u m id o c o n m otivo de la gaian-

v a l o r r e s i d u a l n o garantizado Se lo calcula estimando;

[N IIF ]

a) el precio que tendrá el activo o grupo en dicho momento;

u n g u a r a n t e e d r e s i d u a l lalu e

b) los gastos necesarios para ! t rem ocíón física y su disposición.

Hn u n a r r e n d a m ie n to , la parte dd v a lo r r e s id u a l d el bien anendado

I IF R S s]

fbico del cupón necesario para ejercer el derecho, necesario cuando las acciones tienen representación física pero ímaglnarto en el caso contrario.

cuya realización por p arte del a rre n ­ dador a) no está asegurada; o b) sólo está garantizada por una p a r­ te relacio n ad a con el arrendador.

v alor tiem p o

time valué v alo r s u je to a d e p re c ia c ió n

1. Valor extrínseco. 2. Dicho de una opción, la parte del v a lo r e x trín se co atribuible al tiempo fallante para su ven ci­ miento.

Ver Importe sujeto a d ep red ación .

v a lo r t e m p o r a l Ver valor tiem po.

No nos parece adecuado qiMcomo sinó­ nimos se empleen:

valor te ó r i c o c o n t a b l e |ES1

a) “valortemporal*, porque podría inierpreiarse que la palabra 'temporal* caliñca a 'valor*;

Dicho de una a cció n , su v alor p atri­ monial p ro p o rcio n al (VPP) (2).

b) 'valor en el tiempo*, porque podría interpretarsecomo 'valor que se ntantiene a lo largo del tiempo*

v a lo r te ó r i c o e x -d e r e c h o

theoretical ex-rights valué Valor de una a cció n , una vez com pu­ tados los efectos de la concesión de un determinado d e re ch o a los accio­ nistas actuales o potenciales.

Supóngase que: a) antes del concederse un derecho de suscripción, estén circulando 1.000 acciones con un precio de mercado de $ 3.00 cada una: b] la concesión de dicho derecho obliga­ rá a la entidad a emitir 100 nuevas ac­ ciones por cada una de las cuales re­ cibirá S2,45.

I

v alor tiem p o del d in ero

time valué of money Idea según la cual una unidad mone­ taria del presente vale más que una de un momento futuro, debido a la posibilidad de ganar intereses entre ambos momentos.

v alor venal (ES)

Tras la concesión del derecho de suscrip­ ción. d precio de la acción debería bajar

Precio que se presume estaría dis­ puesto a pagar un adquirente even­ tual de un elemento de propiedades, planta y equipo de una empresa, te­ niendo en cuenta el estado y el lugar se encuentra el bien.

Se lo denomina también ‘ valor ex-cupón*. por referencia al desprendimiento

De acuerdo con el Plan General de C on­ tab ilid a d (P G O . el ‘ valor venal' debe ser apreciado en función de la situación de la empresa y. generalm ente, la hipó­ t e ^ de continuidad de la explotación d d bien.

v a lo r a c ió n

v a lu a c i ó n R scai

assessed valuation |tax valuation

1. V aluación. 2. lE S llN lIF /U E lV e rm e tU c ió n c o n -

T a s a c i ó n dad a a nn activo pata eld|.

table.

a l i o d e im p u e sto s a su propiedad. No necesariamente representa im‘nkir' ni para el propietario del actúo ni pan otras p ersonas.

v a lo r a r

to evalúate

[IFA C ]

v a r ia c ió n

mriance

v a lu a c ió n

valuation

1, D e sv ia ció n .

1. A c c i ó n y e f e c t o d e a s i g n a r u n v a ­

2. Importeoporcentajedediveijencía entre dos importes históiicos referidos al mismo objeto de me

lo r .

2. V er m e d ic ió n c o n t a b le Sinónimo: avalúo, valoración.

¡

d ició n .

¡ Dada las rentas del arto 20X2 podnancjlrularse sus variaciones (en importes y j porcentajes) respecto de:

v a lu a c ió n a c t u a r ía l

actuarial valuation

j a) las oportunam ente presupuestidas para 20X2:

Trabajo efectu a d o p o r u n a c t u a r i o para estim ar, b ajo co n d ic io n e s d e in ­ certidumbre. los v a lo re s d e s c o n ta d o s de uno o m ás flujos fu tu ros d e e f e c t i -

b) las ventas reales de 20X1.

variación patrimonial change In equity

I v a lu a c ió n c o n t a b le

accounting valuation 1. Ver m ed id a co n ta b le . 2. Ver m ed ició n c o n ta b le .

f A r a b io cuantitativo o cualitativode!

P a trim on io de una entidad. Sjemplos de cambios cualitativos qi* ® cuantitativos: la constítudóndeiiM

J^*serva. una capitalización depitanoas desdoblamiento de acciones

v a lu a c ió n d e lo s d i r e c t o r e s

directors valuation Valuación que no ha sido hecha por alguien independiente a la entidaq que la encarga.

''eces que se gana el Interft ^^tes-interest charges e a m ^ ' tU nes-interest earned

V rt

de cobertura del interés

v e n c im ie n to

venta d e d h iM a a plazo

maturity Venta de divisas a término. Dicho de unH deu d a, la fecha a partir de la aial el a c re e d o r tiene derech o a exigir su cancelacidn.

ven ta de divisas a té rm in o

forward-exchange sale v e n d ed o r e n co rto

short seller

' Venta a término de una m oneda ex­ tranjera.

I

Persona que ha vendido activos fl- Sinónimos; venta de divisas a ftjturo. nancieros que anteriorm ente habia divisas a plazo, recibido en préstam o. | ------------------------------------------------------v e n ta a fu tu ro Venta a térm ino.

ven ta ficticia

wash sale transaction I Venta de un activo financiero que es seguida por su compra Inmediata.

v e n ta a p la z o Venta a térm ino.

ven ta y arre n d a m ie n to p o ste rio r

sale and leaseback v e n ta a té r m in o

forward sale Operación a té rm in o (forward). d es­ de el punto de vista del vendedor. Sinónimos; venta a futuro, venta a pia-

v e n ta c o n v e n c io n a l

regular waysale Dicho de un activ o financiero, una venta cuya entrega debe efectuarse dentro de un ¡)eríodo que general­ mente está establecido por una regu­ lación o por una convención del m er­ cado correspondiente.

v en ta d e d iv is a s a fu tu ro Venta de divisas a térm ino.

Venia de un actíro concertada en si­ multáneo con su arrendamiento pos­ terior, de modo que el precio de ven­ ta y las cuotas de arrendamiento (los “alquileres") se negocian en conjun­ to.

La palabra 'leaseback" ha sido también traducida como 'arrendamiento recupe­ rable'. Estonos parece incorreao porque lo que se recupera es el bien "vendido*, no el arrendamiento.

ve n ta ja s a so cia d a s co n un activ o arre n d a d o |NUF]

rewards associated with a leased asset llFRSs] Dado el arrendamiento de un bien, la expectativa de su operación renta­ ble a to largo de su vida econ óm ica o de una ganancia por su apreciación.

v e n ta s a s c e n d e n te s

upstream sales

v e n t a s n e ta s

net sales

En un g ru p o , las v e n ta s e fe c tu a d a s p or una c o n tro la d a a su c o n tr o la d o * ra p rin cip al, su c o n t r o l a d o r a i n m e ­ d iata o a algu n a d e su s c o n t r o l a d o ras in term ed ia s.

V e n ta s m e n o s devoluciones, bonifi­

v e n t a s c o n c u s t o d i a [N IIF]

C u a lid a d q u e alcanzan los esudosfln a n c i e r o s c u a n d o reflejan transac d o n e s , tran sform acion es internas y o tro s h e c h o s realm ente sucedidos.

layaway sales

[IF R S s]

Ventas d e m e r c a d e r ía s q u e re c ié n se en tregan c u a n d o el c o m p r a d o r t e r ­ m ina de p agar u n a se rie d e c u o ta s .

c a c i o n e s p o r v olu m en y otros des­ c u e n t o s co m erciales.

v e r a c i d a d [MXl

v e riflc a b llld a d

verifíability v e n ta s d e n tr o d e u n s e g m e n to

intrasegment sales A los ñn es de la p re p a ra c ió n d e in fo r­ m ación p o r s e g m e n to s , tra n s fe re n ­ cias d e p ro d u c to s o se rv ic io s e n tr e co m p o n en te s d e un m ism o s e g m e n ­ to de la en tid a d i n fo rm a n te .

La palabra “intrasegment’’ no ñgura en el

R e q u isito q u e alcanza una inñsrmac ió n c u a n d o e s posible su comproba­ c ió n p o r p a rte d e cualquier persona q u e c u e n te c o n la suficiente pericia p a ra ello.

v e r i f i c a c i ó n física

physícal veriflcation

MWOD.

v e n ta s d e s c e n d e n te s

V e rific a d ó n d e la existencia física de u n a ctiv o .

doumstream sales v i d a d e s e rv icio En un g ru p o , las v e n ta s e fe c tu a d a s p or u na c o n tr o la d o r a a alg u n a d e su s con trolad as.

v e n ta s e n t r e s e g m e n t o s

intersegment sales A los fines d e la p re p a ra ció n d e in fo r­ m ación p or s e g m e n to s , tra n s fe re n ­ cias de p ro d u cto s o se rv ic io s e n tre segm entos d e la e n tid a d in f o r m a n -

>figura en el

Service Ufe

v id a e co n ó m ica

economic Ufe 1. D ich o d e u n bien anendado: a ) el p e rio d o durante el cual se e s p e r a q u e sea econdmica m e n te utilizable por parte de u n o o m á s usuarios que lo uti­ lizan c o n el propósito tenido a la f e c h a d e com ienzo dd

arren d am ien to y que efectúan las activid ad es de m a n te n i­ m ien to y re p a ra cio n e s que se consideran norm ales; o b) la ca n tid a d de u n id ad es de p ro d u cció n o sim ilares que esos m ism os usuarios podrían obtener con su empleo. 2. [FACPCE] Dicho de un bien arren­ dado, el período estimado, con ta­ do desde la fech a de inicio de! arrendamiento, durante el cual el arren d atario espera consum ir los beneficios eco n ó m ico s incorpo­ rados al activo arrendado. La acepción (2) corrus[>onde al concepto de "vida útil” (para el arrendatario). U (1) no, porque considera también el empleo del bien arrendado por parte de otras per-

a) que participa en no menos dei diez por ciento del capital de la entidad informante: o b) en la que la entidad informante tiene una p>artidpación no inferior ai diez por ciento de su capital.

No sería adecuado tradudr "vinculada* como “assodate". “affitíate*o 'relaied party" porque estas locuciones ingesas tie­ nen otros significados (ver asociada, afi­ liada y partes relacionadas, respectiva­ mente).

Dadas dos sociedades vinculadas [AR], la que participa en el capital de la otra.

Este sigmiieado de la palabra "vinculan­ te" no aparece en el DRAE. vida Util

useful Ufe Dicho de un a ctiv o o de un grupo de activos de una entidad: a) el periodo durante el cual ella es­ pera utilizarlos: o b) la cantidad de unidades de pro­ ducción o similares que ella espe­ ra obtener con su empleo.

visita Hnal

final tdsit Dentro de una determinada audito­ ría de estados ñnanderoa. la última de las visitas que el auditor hace a los establecimientos de la entidad infor­ mante.

indejinite useful Ufe

Se entiende por ‘visita ñnaT al conjunto de dias que ^ incluye y no solamente ai último de esos días. Es normalmente pos­ terior a la fecha de los estados financie­ ros, aunque en algunos casos podría hisíonarse coa la última‘visita preliminar'.

Vida útil que no puede ser estimada de una m anera ñable.

visita p re lim in a r

Sinónimo: vida de servicio. v id a ü tll in d e fin id a

Noes sinónimo de vida útil '‘inñnita’’.

Según el art. 33 d e la Ley de Socied a­ des Com erciales (LSC), una sociedad;

interim lisit Dentro de una determinada audito­ ría de estados financieros, c u ^ u i e r visita que el auditor haga a los esta­ blecimientos de la entidad informan­ te antes de la visita final.

Se entiende por “visita" al conjunto de días que ella incluye.

volatilidad

Normalmente, las “visitas preliminares” se efectúan antes de la fecha de ios esta­ dos financieros, aunque en algunos ca­ sos la Ultima “visita preliminar" podría fusionarse con la "visita final".

1. C u a lid a d d e volátil. 2.

M e d id a m ate m á tica de la flucnu c i ó n h is tó ric a o esperada deas p re c io a lo largo de un período.

v isita s o rp re s iv a

volumen

surprise visit

tumover

D entro d e u n a d e te rm in a d a a u d i t o ­ ría. u n a visita a u n e s ta b le c im ie n to u oficina d e la e n tid a d a u d ita d a , q u e el au d ito r realiza sin p re v io a v iso .

Su propósito es evaluar cómo funciona algún aspecto de los controles internos de la entidad u oficina auditada cuando el auditor no se encuentra presente. Ejemplo de “visita sorpresiva": la efectua­ da para tomar un arqueo de caja y otros valores.

E x p re s ió n u sa d a en algunos eitidoi f i n a n c i e r o s p a ra referirse a] impone d e las v e n ta s.

Uno de los países donde la palabra "tunover" se emplea con este sentido olí Gran Bretaha.

vostros

vostros C u e n ta s ten id as por un banco a nom­ b re d e u n corresp on sal.

volátil

volatile Q ue está su jeto a ca m b io s rá p id o s o inesperados.

La definición considera el punto devita del banco citado en primer ténnino. pus la palabra “vostros" (que no apareceeod MWOD) equivale a “vuestros".

w w a r r a n t (ARj

deposit warrant Certificado de d e p ó sito d e m e r c a d e r í a s .

La palabra “warrant" es inj^esa y tiene otros empleos, pero en las leyes ar^rinas928 y 9.643 se la utiliza con el significado indicado.

X B R t In te rn a cio n a l

XBRL In ternational Entidad sin fin es d e lu cro integrad a p or u n as 5 5 0 em presas y agencias que colaboran e n el d e sa rro llo del L e n g u a je E xten d id o p a ra In form ación d e Ne* goclos (XBRL) y e n la p ro m o ció n y s op orte d e su empleo.

Más información en: http://www.xbrl.org/AboutTheOrganisation.

S e g u n d a Pa r t e

T a bla

In g lés

Espa ñ o l

T a bla

In glés

Espa ñ o l

La primera columna de la tabla que sigue contiene las locuciones en in­ glés que se presentan en el Diccionario. Las entradas correspondientes a ver­ bos comienzan con la palabra “to". La segunda identiñca las expresiones en español que deben buscarse en el Diccionario para encontrar —directa o indirectamente— los significados de dichas locuciones (en español) y sus sinónimos (en español y en in^és). Las expresiones presentadas entre corchetes indican las fuentes de al­ gunas expresiones y tienen los significados que se indican en las páginas XXVI-XXVIl. Los acrónimos no se incluyen en esta tabla sino en la que aparece en la tercera parte de la obra. Debe tenerse presente que: a) una locución en inglés podría tener varías traducciones al español incluyendo algunas que> por ser ajenas a la jerga contable, no se pre­ sentan en este Diccionario; b) la traducción adecuada de una ejqiresión dada, depende del contexto en que se la utilice.

Español

I n g lé s

10-KForm lUS)

Formulario 10-K

lO-Q Fonn (USI

Formulario lO-Q

404 repon

informe 404

abbreviated ñnancial statements

estados financieros abreviados

ability to pay

solvencia

abridged balance [EUI

balance abreviado |U£j

absorptíon account

cuenta de absorción

absorption costing

costeo por absordón

abuse (GAO]

abuso

accelerated depredation

depreciación acelerada

accelerated depredation method

método de depreciadón acelerada

accderation clause

cláusula de aceleración

acceptance

aceptación

acceptance samplíng

muestreo de aceptación

acceptor

aceptante

access Controls

controles de acceso

accessibility

accesibilidad

accommodation note

documento de garantia

accommodation paper

papel de garantía

accommodation purchase

compra de favor

account

cuenta

account form balance sheet

estado de situación en forma de cuenta

account receívable

cuenta por cobrar

Español

Inglés accountabüity

obligación de rendir cuentas

accountabllity

rertdición de cuentas INIIFl

accouniabillry cerner

centro de rendición de cuentas

accountable person

persona responsable de rendir cuenta

accountancy

contaduría pública

accountam's repon

informe del contador

accounting

contabilidad

accounting

Contabilización

accounting

contable

Accounting and Auditing Policy Committee (USj

Comité de Política Contable y de Auditoría

Accounting and Review Services Committee

Comité de Servicios de Contabilidad y Revisión

accounting book

libro contable

accounting change

cambio contable

accounting control system IINTOSAI/Eng]

sistema de control contable

accounting cyde

ddo contable

Accounting E)epanment

Contaduría

accounting entity assumpcion

supuesto de la entidad contable

accounting entry

registro contable

accounting estímate

estimación contable

accounting event

hecho contable

accounting informatíon

información contable

Inglés

Español

accounting intem al Controls

con tro les internos contables

Accounting Interpretaiion

Interpretación Contable

accounting loss

pérdida contable

accounting measure

m edida contable

accounting m easurem ent

m ed ición contable

accounting method

m étod o contable

accounting m ismatch

falta d e correspondencia contable

accounting model

m od elo contable

Accounting Office

C ontad uría

accounting package

paq u ete de contabilidad

accounting par valué

valor con table

accounting period

p eríod o con table

accounting poücies

po líticas contables

accounting p r a a ic e [US]

p rá ctica con table

accounting principies

p rin cip ios contables

Accounting Principies Board

Ju n ta d e Principios Contables

accounting profit

ga n a n cia con table

accounting proñt o r loss

resultad o con table

accounting p ron ouncem en i (USGAAPl

pron u n cia m ien to contable

accounting record

registro con table

Accounting Reguiatory C om m ittee

C o m ité d e Reglamentación Contable

accounting repon

in fo rm e co n ta b le

Accounting Research Bulietin

B o letín d e Investigación Contable

Inglés A(Xountlng Research Study

Español Estudio de Invenigadtte Contable

Accounting Series Release

PubÜcadón de ia Serle Contable

accouniing standards

rtonnas contables

Accounting Standards Executive Committee

Comité Ejecutivo de Normas Contables

accounting system

sistema contable

accounting valuation

valuación contable

accounting valué

valor contable

accounts

cuentas

accoums payable

cuentas por pagar

accounts receivable

ctientas por cobrar

accounts receivable coUection period

período de recuperación de cuentas cobrar

accounts receivable tumover ratk)

razón de rotación de cuentas por cobrar

accoums payable tumover ratio

razón de rotación de cuernas por pagar INIFMX]

accretion

acrecentamiento

accrual

devengo

accrual

obligación acumulada

accrual adjustmems

ajustes por periodiñcacit^ [ES)

accrual basis o f accounting

base contable de acumulación

accrual date

fecha de acumulación

acnued beneñt method pro-rated on Service

método de los beneficios acumulados en proporción a los servicios prestados

In glés accTued benefít valuatíon m ethod

E spañ ol m éto d o de valuación besado en los be n efício s devengados

accrued dividend

dividendo acumulado

accrued liability

paslvx» acumulado

accruing

d evengo

accumulated benefít obligalion lUSGAAPl

obligación por benefícios acum u lad os

accumulated benefít valuatíon m ethod

m étod o de valuación basado en los b e n efício s acumulados

accumulated defícit

défícit acumulado

accumulated defícit

pérdidas acumuladas

accumulated depreciation

depreciación acumulada

accumulated eam ings

g an an cias acumuladas

accumulated incom e

ganan cias acumuladas

accumulated losses

p>érdidas acumuladas

accumulated profit

ganan cias acumuladas

accumulated profits or losses

resultados acumulados

accumulating com pensated absen ces

ausen cias compensadas acumulóles

accurateness

precisión

acid test

prueba del ácido

acid test ratio

razón de la prueba del ácido

acknovdedged XBRL taxonom y

taxonom ía XBRL reconocida

acquired benefít obiigation

obligación por derechos adquiridos

acquiree

adquirida

acquirer

adquirente

Español

Inglés acqulsition dale

fecha de adquisición

acquisitive prescríption

prescripción adquisitiva

active ceiling IIFRSsl

techo de activo (NIIFl

active ínteres! rate

tasa de interés activa

active market

mercado activo

activity

actividad

actívity accounting

contabilidad por actividades

activity-based costing

costeo basado en actividades

acTuaríal

actuaríal

actuarial assumptions

suposiciones actuariales

actuaríal gain

ganancia actuaríal

actuarial gains and losses

ganancias y pérdidas actuariales

actuaría] loss

pérdida actuaría!

actuaríal present valué

valor presente actuaríal

actuaría] present valué of promised retírement benefits [IFRSsl

valor presente actuaríal de los beneñdos prometidos por retiro INIIF]

actuaríal valuatíon

valuación actuaríal

actuary

aauarío

addition

ampliación

additional paid*in capital

capital pagado adicional

adequate compensation

compensación adecuada

adjunct account

cuenta adjunta

adjusted tríal balance

balance de saldos ajusukdo

In glés

E spañ ol

adjusting entry

a siento de ajuste

adjustíng evem s after the b alance sheet date

h ech o s posteriores a la fecha del ba la n ce que requieren ajuste

adjustment

a ju ste

adiustm eni entry

a siento de ajuste

adjusts for consolidation purposes

a ju stes d e consolidación

administratíve audit

auditoria administrativa

administrative control sy&tem lINTOSAI/Engj

sistem a d e control administrativo

administrative Controls

con tro les administrativos

administrativa intem al Controls

con tro les internos administrativos

advances by custom ers

an ticipos de clientes

advances from custom ers

an ticip os de clientes

advances to em ployees

an ticip os a empleados

advances to em ployees

an ticip os al personal

advances to suppliers

an ticip os a proveedores

adverse opinión

opinión adversa

advertising

propaganda

affidavit

declaración jurada

afniiate

añilada

afíiliate o f an audit fírm [EU]

ñlial de una sociedad de auditoría [UEI

affinity

paren tesco por afinidad

after cost

costo posterior

a ^ n c y liabilitles

deudas de agend a

Inglés

Español

agent

agente

aging

antkuactón (ARl

aging analysis

análisis por antigüedad

agrped-upon procedures

procedimientos convenidos

agreed-upon procedures engagement

trabafo de procedimientos convenidos

agreement date IIFRSs)

fecha del acuerdo [NTIF]

agricultura! aaivity

actividad agrícola

agricultura! produce

producto agrícola

a^cultural product

producto agrícola

airwaybül

guía aérea

all-current method

método del tipo de cambio de cierre

allocated surplus

superávit asignado

allocation

imputación

allocation base

base de imputación

allocation períod

período de imputación

allonge

anexo

allowance

deducción

allowance

reserva

allowance account

cuenta de deducción

allowance for bad debts

provisión para incobrables

aUowance for bad debts or other credit losses

provisión para incobrables u otras pérdidas sobre créditos

allowance for depredation

provisión para depreciación

In glés allowance fbr uncoUectibles

E spañ ol provisión para incobrables

aUowance method

m étod o d e la asignación

alteration

alteración

altemative allowed treatm ent [IFRSs]

tratam ien to alternativo permitido [NITFl

altemative cost

costo alternativo

amended afñdavit

declaración jurada rectificativa

amended tax retum

declaración impositiva rectificatna

American Accounting A ssociaiion

A sociación Americana de Contabilidad

American Depositary Receipt

C ertificado Americano de Depóato

American Institute o f Certified Public Accountants

Instituto Americano de Contadores públicos Certificados

American option

opción am ericana

amortisation

am ortización

amortísed cost

costo amortizado

amortization

am ortización

analytical audit

auditoría analítica

analytical evidence

evidencia analítica

anaJytical procedures

procedim ientos analíticos

analytical review

revisión analítica

annexes

an exos

annual accounts (EU|

cu en tas anuales (UE]

annual report

inform e anual

Inglés annual report (EU)

Español informe de gestión (UEj

annuallzed imerest rate

tasa de interés anualizada

annuitam

rentista

annuity

anualidad

annuity contract

contrato de rentas vitalicias

anomalous error

error anómalo

antichresis

anticresis

antidilution

antídilución

antidilutivc

antidilutorio

applicaiion

aplicación

appllcation controla in information technology

controles de aplicación en tecnología de la información

applicaüon guíde [IFRSs]

guía de aplicación (NIIF)

applications

aplicaciones

appraisal

tasación

appraisal right

derecho de receso

appraiser

tasador

appreciation

apreciación

appreciation

plusvalía

appreciation surplus

superávit de apreciación

appropriated retained eamings

resultados acumulados asignados

appropríaieness [IFAC]

aptitud

appropriation

apropiación

appropriation of retained eamings

apropiación de ganaixáas retenidas

In glés

E spañ ol

approvat of the financia! statem en ts

ap rob ació n de los estados finan cieros

approved XBRL taxonom y

taxo n om ía XBRL aprobada

arbitrage

a rbitraje

an n ’s length transaction

tran sacció n entre partes in d epen d ien tes

arrears

m ora

arrearsrate

tasa de morosidad

arcicles o f incorporación

escritura constitutiva

artificial person

persona m oral

asis

com o está

assertion

aserción

assessed valuación

valuación fiscal

asset

activo

assec for collaceral and other credit enhancem ents

activo adquirido en defensa de créditos

asset tumover ratio

razón de rotación del activo

asset-backed security

título respaldado ix)r activos

assets disclosure

afloram iento de activos [ES]

assets held by a long term em ployee benefic fund [IFRSs]

activos poseídos por un fondo de beneficio s a largo plazo para los em pleados (NIIF)

assignment of recervables

asignación de cuentas por cobrar

assistant

asistente

assocíate

asociad a

associated wlth

asociado con

Español

Inglés asodated wlth a public accounting ñíxn (USl

asociado a una Rrma de contabilidad pública

assuranee engagement

trabajo de atestiguación

assurance engagement rtsk

riesgo de trabajo de atestiguación

Assurance Services Rxecutive Comminee

Comité Ejecutivo de Servlcioa de Aiestíguftñón

Assurance Standard AAIOOO

Estándar de Aseguramiento AAIOOO

assurcd

asegurado

at fair valué through profít or loss [IFRSsl

al valor razonable con cambios en resultados {NTTFj

artendance

asistencia

attestatiun

atestiguadÓD

Anestaiiott Imcrpretation

Interpretación de Trabajo de Atestiguación

ai-the-money

en el dinero

attribule estimation sampling

muestreo de estimación de atribuios

attribute sampling

muestreo de atributos

audit

auditoría

audit adjustmem

ajuste de auditoría

audit approach

enfoque de auditoría

audit commíttee

comité de auditoria

audit documentaiion

documentación de la auditoría

4. idit evidence

evidencia de auditoría

audit ñrm |EU]

sociedad de auditoría lUE]

audit ñrm (IFAC|

ñrma de auditoría INIAJ

E spañ ol

In glés audit m ándate |INTOSAI/Eng)

m a n d a to d e auditoría

audit m atters of govem an ce ¡n terest

a su n to s d e auditoría de interét pn la g o bem a n z a

audit of good m anagem cnt

aud ito ría d e la buena gestión

audit organization

org anización de auditoría

audit plan

plan d e auditoría

audit procedure

proced im iento de auditoría

audit program

program a d e auditoría

Audit Regulator>’ C om m inee

C om ité d e Re^amentadón sobre Auditoría

audit rísk

riesgo de auditoría

Audit Risk Alerts

Alertas de Riesgo de Auditoria

audit sampting

m uestreo de auditoría

audit scope

alc a n c e de una auditoría

audit sheets

h ojas d e trabajo

audit test

prueba de auditoría

audit trail

pista de auditoría

audit trail

rastro d e auditoría

auditabílity

auditabilidad

auditabie

aud itabie

audited fínancial staiem ents

estad os financieros auditados

auditing and related professional practíce standards [US]

norm as de auditoría y de prictica profesional relacionada

auditing around the Computer

auditoría en to m o al computador

Auditing Interpretation

Interpretación de Auditoría

Español

Inglés Auditing Standard {US|

Norma de Auditoría

auditing sundards

normas de auditoria

Auditing Standards Board

tunta de Normas de .Auditoría

Auditíng Standards Executive Committee

Comité Ejecutivo de Normas de Auditoria

auditing throughout the Computer

auditoría a través del computador

auditor

auditor

auditor association with fínancial ínformation

asociación de un auditor con tnformadón ñnandera

auditor association with ñnandai staiements

asociación de un audltw con estados ñnancieros

auditor of ñnancial staiemems

auditor de estados ñnanderos

auditor's repon

informe dd auditor

authorized capital

capital autorizado

authorized shares

acciones autorizadas

authorized stock

capital auutrizado

authorized unissued capital

capital autorizado no emitido

authorized unissued stock

capital autorizado no emitido

autotnated teller machine

cajero automático

autoregulation

autorregulación

auxUiary joumal

diario auxiliar

a\’aílable assets

activos disponiUes

avaiiable eamed surplus

superávh ganado disponible [MX]

a\’aiiable for sale

disponible pera su venta

avaiiable for sale ñnancial asset

activo ftnandero dispotiibie para w

In glés avaUable fór sale in vestm ent

E spañ ol inversión disponible para su vntt

available fbr sale secuiity

título disponible para su venta

aval

a\'al

avalizor

avalista

average coUection period

período m edio de cobranza

average coUection period ratio

razón del período promedio de cobran zas

average tax rate

tasa im positiva promedio

avoidable cost

costo evitable

back-testíng

validación de resultados

bad debts

créd itos incobrables

badwill

m inusvalía

BAIBO rate

tasa BAIBO

balance

saldo

balance sheet

estad o de situación

balance sheet deferred tax m ethod

m étod o del impuesto diferido basado en el estado de situación

bank charges

cargos bancarios

bank drañ

giro bancario

bank overdraft

descubierto bancario

bank statement

estado de cuenta bancario

bankruptcy

quiebra

bar graphic

gráfíco de barras

bargain purchase

ganga

Inglés

Español

bargain parchase option

opción de compra ventajosa

bargain renewai option

opción de renovación ventajosa

barter

opción de trueque

barrer

trueque

base stock

existencia base

base stock method

método de la existencia base

basic accountíng equation

ecuacióii contable básica

basic eamlngs per share

ganancia básica por acción

basic ñnancial statements

estados fínancieros básicos

basic postúlales

postulados básicos |NIF MX)

basis adjustment [IFRSs]

ajuste de la base [NIIF]

basis of accountíng

base contable

basis point

punto básico

basket acquisition

compra global

basket pu rebase

compra global

batch

lote

batch costing

costeo por lotes de trabajo

baich Processing

procesamiento por lotes

bayesian sampling

muestreo bayesiaoo

bearer check

cheque al portador

bearer debt security

título de deuda al portador

bearer share

acción al portador

before taxes

ames de impuestos

In glés

Españ ol

benchmark interest rate

tasa de interés de referencia

benchm ark treatm ent (IFRSsl

tratam iento por punto de referencá (NIIF/IASCF)

beneficial contract

usufructo

benefidary

fideicom isario

benefit/years o f Service m ethod

m étod o de los beneficios por aliode servicio

betterment

m ejora

bias

sesgo

bid bond

av'al para licitaciones

bid exchange rate

tipo d e cam bio comprador

bifurcation

bifurcación

Big Eight

O cho Grandes

Big Four

Cuatro Grandes

Big Sbc

Seis Grandes

biU of exchange / draft

letra de cambio

biU ofiading

con ocim ien to de embarque

biologícal asset

activo biológico

biological transformation

transform ación biológica

blackout period

período de oscurecimiento

Black-Scholes modcl

m odelo Black-Scholes

Black-Scholes-Merton formulas

Fórm ulas de Black, Scholes y Merton

blank check company (US)

com pañía de cheque en blanco

blue chip

blue chip

Español

Inglés Board

Junta

board of directora

junta de directores

bond

bono

bond regíster

registro de bonos

bonus

aguinaldo

bonus issue

desdoblamiento de acciones

bonus shares

acciones liberadas

book ofnnal emríes

libro de asientos Unales

book of original eniries

Ubro de asientos originales

book of secondary entríes

Ubro de asientos secundarios

book valué

valor de Ubros

book valué

valor en libros

book valué approach

método del valor en libros

bookkeeper

tenedor de libros

bookkeeping

teneduría de libros

borrower

prestatario

borrowing

préstamo

borrowing costs

costos por préstamos

bonom Une

última línea

bouDced check

cheque rebotado

brand

marca

brand ñame

marca

break-even point

punto de equilibrio

In glés

Español

brídge loan

préstam o puente

brídging loan

préstam o puente

broadcaster

difusor

broker

agente de bolsa

broker

corredor

budget

presupuesto

budgetary control

con trol presupuestario

Buenos Aires Interbank O ffered Rate

Tasa ofrecida en el mercado ínterbancarío de Buenos Aires

bunched cost

costo global

burden

carga fabril

Business

negocio

bu^ness acquisition

adquisición de un negocio

Business com bination

com bin ación de negocios

Business com bination tnvolving entities o r B usiness under com m on control [IFRSsl

com bin ación de negocios «ine entidades o negocios bajo control com ún (NIIF)

Business credit

crédito comercial

Business segment

segm ento del negocio

buyer

tom ador

bylaws

estatu to

bylaws reserve

reserva estatutaria

by-product

subproducto

C Corporation lUSl

corporación C

cadastral valué

valor catastral

Inglés cakrulated valué (USGAAP]

Español valor calculado

caD

opción de compra

cali premhim

prima de rescate

can provisión

cláusula de redención

callable

exigible

callable bond

bono redimible

callable debt

deuda redimible

callable debt security

tftuk) de deuda redimible

callable prefcrcnce share

acción preferente redimible

callable word

obligación negociable redimible |AR|

Canadian Institute of Chartered

Instituto Canadiense de Contadores Autenticados

cap and trade

tope y i^ ociadón

cap and trade scheme

esquema de tope y negociación

capacíty contract

contrato de capacidad

capital

capital

capital [IFRSs]

capital (NIIFl

capital contríbuted in excess of par or stated valué

capital aportado en exceso del valor par 0 del valor asignado

capital dividend

dividendo de capital

capital expendirure

erogación de capital

capital gain

ganancia de capital

capital loss

pérdida de c^ital

capital maintenance

mantenimiento de capital

Español

In glés capital m aintenance ad justm ents lIFRSs]

ajustes por mantenimiento de INIIFl

capital m aintenance reserve

reserva para mantenimiento de capital

capital onJy stríp

separación del capital

capital stock

capital

capital stnicture

estn ictu ra de capital

capital surplus

ex ced ente de capital

capital to be m aintained

capital a m antener

capital transaction

transacción de capital

capítalisation

activación

capitalisation

capitalización

capítalisation of borrow ing co sis

activación de costos de préstamos

capitalisation of fínancial costs

activación de costos financieros

capital iza tion

activación

capitaliza tion

capitalización

capitalizatlon issue

em isió n gratuita

capiialization of borrow ing costs

activación de costos de préstamos

capítalizaiion o f fínancial costs

activación de costos financieros

capitalized surplus

superávit capitalizado |MX]

capital-stock discount

d escuen to sobre el capital sodal

capitation

capitación

captive

cautiva

career-average-pay plan

plan basado en la remuneración prom edio

Español

Inglés cargo Insurance

seguro de transporte

carryback

traslado al pasado

carryforward

traslado al futuro

carrylng amount

importe en libros

carrying amount approach

método del importe en libros

carrying valué

valor en libros

cairyover

traslado al ñituro

carryover file

archivo continuo

carve-out method (SASl

método de las tajadas

cash

efectivo

cash accounting

contabilidad de caja

cash basis of accounting

base contable de efectivo

cash card

tarjeta de efectivo

cash coUeciion basis

base contable de vencimiento

cash conversión cycle

ciclo de conversión en efectivo

cash cycle

ciclo de efectivo

cash debt coverage ratio

razón de cobertura de deuda (NIF MX]

cash discoum

descuento de caja

cash equivalenis

equivalentes al efectivo

cash flow hedge

cobertura de flujos de efectivo

cash flow per share

flujo de efectivo por acción

cash flow statement

estado de flujo de efectivo

cash flows

flujos de efectivo

In glés

Españ ol

cash in banks

efectivo en bancos

cash on delivery

pago con tra entrega

cash on hand

efectivo en caja

cash proof

con ciliació n cuadrada

cash rario

razón d e efectivo

cash surrender option

op>ción de rescate de valor efectivo

cash surrender vaJue

\ ^ o r de rescate

cash-generating a cth lty

actividad generadora de efectivo [ARi

cash-generating unit

unidad generadora de efectívo

cashier’s check

ch eq u e d e cajero

cash-settled share-based pa>'ment transaction [IFRSsl

transacción de pagos basados en a ccio n es liquidada en efiectivo {NIIF]

catastrophe provisions

provisiones para catástrofes

CD ROM

CD ROM

cedant

c ed en te

ceiling

tope

certifícate

certificación

certifícate o f deposit

certificado de depósito

certifícate of orígín

certificado de origen

certification

certificación

certification mark

d enom inación de origen

certified check

cheq ue certificado

certifíed financial statem ents

estados financieros certificados

Certified Interna] Auditor

Auditor Interno Certificado

Inglés

Español

Certiñed Public Accountant (US|

Contador Público Certificado

change tn accounting entity (USGAAPI

cambio de la entidad informante (NIF MXl

change in accounting estímate

cambio de estimación contable

change in accounting policy

cambio de potftíca contable

change in accounting principie lUSGAAPl

cambio de principio cantable

change in equity

variación patrimonial

charge

cargo

charge ofT

castigo

chati of accounts

plan de cuentas

chaitered accountant

contador autenticado

check

cheque

check digit

dígito de control

check marked for deposit only

cheque para acreditar en cuenta

cheque

cheque

chief

chief

chief executive offlcer

gerente genera]

circular letter

circular

circularization

circularizadón

circulating capital

capital circulante

civil liability

responsabilidad civil

daims liability

pasivo por reclamos

clarlty

claridad

In glés

E spañ ol

class of assets

clase d e activos

class o f flnandal in sm im ents (IFRSsI

cla se d e instrumentos flnandera [NIIFl

classiñed tríal balance

b a la n c e d e comprobación dasifiodo

d eán opinión

opin ión limpia

d eanup cali

o p ción d e liquidación de cuencas

dearíng account

ementa d e movimiento

dients

clien tes

dock card

tarjeta d e reloj

d o se m em bers o f th e family o f an individual (IFRSsI

fam iliares cercanos de un indhíduo INIIF]

dosed account

cu en ta cerrada

close-end mutual fund

fondo de inversión cerrado

dosety heid Corporation

sociedad cerrada

dosing currency

m on ed a de d erre

closing date

fech a de cierre

dosing entry o f balance sheet acco unts

asiento de cierre de las cuentas patrim oniales

dosing entry o f results accounts

asiento de cierre de las nrentas de resultados

dosing exchange rate

tipo d e cam bio de cierre

dosing rate method

m étod o del tipo de cambio de dene

duster sampUng

m uestreo por grupos

code of conduct

código de conducta

Code of Ethics for Professional Accountanis

Código de Etica para Contadores Profesionales

Inglés

EspaAol

Code of Professional Conduct (USj

Código de Conducta Profesional

Codiñcation of Cjovemmental Accounling and Financial Roporüng Standard»

Codificación de Normas de Contabilidad e Información Financiera Gubernamental

Codiflcation of Statement» on Auditing Standard» (US|

(Codificación de Declaraciones sobre Normas de Auditoria

collar

collar

collatcral

garantia real

collateral trust bond

bono de garantía cotaiera!

collccliblc

cobrable

collection (USGAAPl

colección

coliections cut-ofT

corte de cobranzas

collective bargaining agrccment

convenio colectivo de trabajo

coUective investment scheme

esquema de inversión colectiva

collective mark

marca colectiva

collusion

colusión

combination plan

plan combinado

combined financia] staiements

estados financieros combinados

comfort letter [US]

carta de alivio

commencement of a lease temí

comienzo del plazo de un anendamiento

commercial bilí

letra comercial

conunercial paper

papel comercial

commercial substance [IFRSs]

carácter comercial |NIIF]

Commission

(Comisión

E spañ ol

In glés com mission

com isió n

Commission o f the European Communities

C om isión de las Comunidades E uropeas

com mitmem fee

com isió n de compromiso

Committee o f European Securities Reguiators

C om ité de Reguladores de Valores de E uropa

Committee of Sponsoring Organiza tions

C om ité de Organizaciones Patrocinadoras

Committee o n Accounting Procedure (US)

C om ité d e Procedimiento Contable

Com m ittee on Auditing Proced u re (US|

C om ité de Procedimientos de Auditoría

commodity

bien genérico [NIF MXI

commodity

com m od ity

commodity bond

bo n o com modity

common capital

capital ordinario

common costs

costo s com unes

com mon doUar reporting (US)

inform ación en dólares comunes

common share

acció n com ún

common shareholder

accio n ista común

common stock equivalent (USGAAP]

equivalente a una acción ordinaria

common-dollar accounting lUS)

contabilidad en dólares comunes

company

com pañía

comparabUity

com parabilidad

comparative financial statem ents [IFAQ

estados ñnancieros comparativos INIA)

comparatives

com parativos

Español

Inglés compensated ahsences

ausencias compensadas

compensating balance

saldo compeasatorio

compensation

remuneraciones

compensatory error

error compensatorio

compensatory stock options plan lUSGAAP]

plan compensatorio de opciones sobre acciones

compensatory time

tiempo de compensación

competitive harm exemption

exención por perjuicio competitivo

compilation

compilación

compUation engagement

trabajo de compilación

completed'comract method

método del contrato terminado

completeness

integridad

compliance

cumplimiento

CompUance Advisory Panel

Panel Asesor en CurapUmienio

compliance audit

auditoría de cumplimiemo

compliance tests

pruebas de cumplimiento

compty or explain

cumplir 0 explicar

componen! of a sel of ñnancial statements

componente de un juego de estados financieros

component of an entíty

componente de una entidad

compound derivative

derivado compuesto

compound enrry

asiento compuesto

compound ñnancial instnimem

instnimento financiero compuesto

compound Journal entry

asiento de diario compuesto

E spañ ol

In glés compound option

opción com puesta

comprehensive audit

auditoría integral

comprehensive basis o f accounting

ba se in tegral de contabilidad

comprehensive incom e

resultado integral

comprehensive Incom e tax allocation

im putación completa del impuesto a las ganancias

comprehensive inflation ad justm ent

a ju ste integral por inflación

com puter-assisted audit techn iq ues

técn ica s de auditoría con ayuda del com putad or

concepts statem ent (US)

d eclaración de conceptos

conceptúa) framework

m arco conceptual

concession

con ce sión

concession fee

cano n

concession operator

con cesion ario

concession provider

co n ce d e n te

condensed ñnancial statem ents

estad os fínancieros condensados

conditional contract

con trato condicional

conditional prom ise to give

prom esa condicional de dar

condominium

con d om in io

confidence interval

intervalo de confianza

confldence )eve)

grado d e seguridad

confírmation

con fírm ación

confllct of interest

con flicto de intereses

con^om erate

conglom erado

Inglés

Español

cnnsanguineous relationship

parentesco por consanguinidad

consensus

consenso

consensus positíon

posición de consenso

conservatism

conservadurismo

consideratk>n

contraprestadón

consignee

consignatario

consignmeni

consignación

consignor

consignador

consistency

consistencia

Consolidated accounts (EU]

cuentas consolidadas (UEj

Consolidated bond

boix> consolidado

Consolidated financial stalements

estados flnancieros consolidados

consolldailon

consolidación

consolidatiüii adjustinenis

ajustes de consolidación

consolidaüon entity

entidad consolidada

consoUdation excess

excedente de consoüdación

consolidation method

método de consolidación

consolidation policy [USj

poliüca de consolidación

consonium

consorcio

consiant cost

costo constante

constan! currency

moneda constante [AR]

constam currency accounüng

contabilidad en moneda constante

constani doUar accounüng [US)

contabilidad en dólares constantes

In glés

E spañ ol

constant doUar reporting [US]

in form ación en dólares consramn

construction contract

con trato de construcción

construction in progresa

con stru cció n en curso

consiructive liabüity

obligación implícita

constructíN'e obligation

obligación implícita

constructive retirem ent m ethod

m étod o del retiro

Consultaiive Forum

Foro Consultivo

consum ables

con sum ibles

consumed cost

costo consum ido

Consumer P iice Index [US)

ín d ice d e Precios al Consumidor

Contad C om m ittee (EUl

C om ité de C ontad o [UE]

coniingency

con tin gen cia

contingent

con tin gen te

comlngent annuiry

anualidad contingente

contingent asset

a d iv o contingente

contingent consideration

contrap restación contingente

contingent fee

h onorario contingente

contingent gain

gan an cia contingente

contingent Uability

pasivo contingente |NIF MX] ÍNUFl

contingent loss

pérdida contingente

contingent profit or loss

resultado contingente

contingent rent

alquiler contingente

contingent renta]

alquiler contingente

IngUt

Español

contingent seitlement provisión

cláusula de Uquídación contingente

contingent share agreemeni

acuerdo contirtgente de emisión de acciones

contingently IssuaMe ordinary share

acción ordinaria de emisión contingente

continuing education [EU|

formación contiima (UE|

continuing operaiions

operaciones continuas

continuing profcssional education

educación profesional continuada

continuity assumption

supuesto de continuidad

contlnuous Inventory

ínvmtario continuo

continuous inventory method

método de inventario conümio

contra account

cuenta compensadora

contra-asset account

cuenta regularizadora de activo

contract

contrato

contractor

contratista

contra-liability account

cuenta regularizadora de paalvo

contra-revenue account

cuenta regularizadora de ingresos

contributed capital

capital contribuido

contríbuied capital in excess of par valué

capital contribuido en exceso del importe nominal

contributed capital in excess of stated valué

capital contribuido ra exceso del importe asignado

contríbuied stock

capital contribuido

contributed surplus

superávit contribuido fMX]

contribution

donación

E spañ ol

In glés contríbution margin

m argen de contribución

contríbution margin ratio

razón d cl margen de contribución

concríbution/sales ratio

razón de contribución sobre ventas

contríbutions

con trib u cio n e s

contributory plan

plan co n contribución

control

con tro l

control account

cu en ta de control

control activities

actividades de control

control environm ent

am b ien te de control

control risk

riesgo de control INIAJ

control test

prueba de control

control total

total de control

controUable cost

co sto controlable

controUed

con trolad a

controUing account

c u en ta de control

controlling entity

controlad ora

convergence

con vergencia

conversión

conversión

conversión cosis

costo s d e transformación

conversión ratio

relación de conversión

convertible

con vertible

convertible bond

b o n o convertible

convertible currency

m on ed a convertible

Inglés convenible debí

Español deuda convertible

convertible finandal Instnimeni

instrumento ftnandero convertible

convertible preference share

acción preferente convertible

convertible security

tirulo convertible

co-operative

cooperativa

copier

copiador

copyrij^L

derecho de reproducción

core business

negocio medular

core goodwill

plusvalía medular

corporate assets

activos corporativos

corporate governance

gobemanza corporativa

corporate joini venture

negocio confunto

Corporation

corporación

correction eniry

asiento de corrección

corresponding fígures (IFACj

cifras correspondientes |^^Aj

corridor [IFRSs)

corredor

COSO Repon

Informe COSO

cost

costo

cosí accounting

contabilidad de costos

Cost Accounting Standards (US]

Normas de Contabilidad de Costos

Cost Accounting Standards Board (US|

hmta de Normas de Contabilidad de Costos

cost and beight

costo y flete

cost and insurance

costoyseguro

E spañ ol

In glés COSI center

centro de costos

cost centers accounting

contabilidad por centros de costo»

cost method

método del costo

cost object

objeto de costo

COSI of sales

costo de ventas

cost or market, whichever is lower

costo o mercado, el que fuere mencr

cost plus contract

contrato de margen sobre el costo

cost. Insurance and freight

costo, seguro y flete

costing

costeo

costs to sell [IFRSs]

costos de venta (NIIFI

cost-to-cost method

método costo sobre costo

Council lEUl

Consejo (UEl

Councíl of Ministers |EU1

Consejo de Ministros |UEi

count

arqueo

counterpart

contrapartida

country risk

riesgo de país

coupon

cupón

covenant

cláusula de resguardo

Creative accounting

contabilidad creativa

creator

fundador

credibílíty

credibilidad

credlt

crédito

credit

haber

Español

Inglés credlt balance

saldo acreedor

credJt card

tarjeta de crédito

creditcard fee

comisión de tarjeta de crédito

credit dertvarive

derivado de crédito

credit exposure

exposición por crédito cotKedido

credit line

línea de crédito

credit memorándum

nota de crédito

credit note

nota de crédito

credit rater

calificadora crediticia

credit rating

calificación creditida

credit record

registro de crédito

credit risk

rie ^ de crédito

credit unión

unión de crédito

creditor

acreedor

creditors

deudas

creditors’ agreement

concordato

criteiia IIFAC)

referencia

crossed cbeck

cheque cruzado

cryptographic key

clave criptográfica

cumulative dividend

dividendo acumulativo

cumulaiive effect

efecto acumulativo

cumulative preference dividerKl

dividendo preferente acumulativo

cumulative preference dividend inairears

dividendo preferente acumulativo impago

In glés cumulative preference share

E spañ ol acción preferente acumulativa

cumuiarive preferred dividend

dividendo preferido acumulativo

cumulative preferred dividend inarrears

dividendo preferido acumuUtiw impago

cumulative translation adjustmem [USGAAPl

ajuste de conversión acumulado

cumulative-effect method

método del efecto acumulado

curreney risk

riesgo de tipo de cambio

current / non-current method

método de lo corriente y lo no corriente

curren! asset

activo corriente

current capital

capital corriente

current cost

costo corriente

current cost accounting |US]

contabilidad del costo corriente

current cost approach

enfoque del costo corriente

current cost approach

método del costo corriente

current cost/constant purchasing power accounting lUSGAAP]

contabilidad del costo corriente de poder adquisitivo constante

current file

archivo corriente

current income tax

impuesto a las ganancias corriente

current liabüity

pasivo corriente

current market valué [USGAAP)

valor corriente de mercado

current period figures flFAC)

cifras del período actual [NIA)

current rate method

método del tipo de cambio corriente

current ratio

razón de liquidez corriente

Español

Inglés current realiTable valué

valor de reailzaddn corriente

curreni service cost

costo de los servidos del periodo corriente

current tax

impuesto corriente

current tax asset

activo por impuesto corriente

current tax liability

pasivo por impuesto corriente

current tax payable method

método del impuesto corriente por pagar

current valué

valor corriente

current valué accounting

contabilidad a valores corrientes

curtaüment

reducción

custodian

depositaría

custom duties

derechos de aduana

Cuscom House

Aduana

customer relationship lUSGAAP)

relación comercial

customs broker

despachante de aduana

cut-off

corte

cut-off date

fecha de corte

cui-offtest

prueba del corte

database

base de datos

date of acquisition

fecha de adquisidón

date of approval of the ñnancial statements

fecha de aprobadón de los estados ñnaiKieros

date of exchange

fecha de intercambio

date of issue of the ñnancial statements

fecha de emisión de los estados ñnaiKieros

In glés

E spañ ol

date of transítíon to IFRSs

fecha de transición a las NIIF

dated eamed surplus [US]

superávit ganado datado |MX]

days accounts payable outstanding

días de memas por pagar pendientes

days accounts payable outstanding ratío

razón de días de cuentas por pagar pendientes

days accounts receivable outstanding

días de cuentas por cobrar pendientes

days accounts receivable outstanding ratio

razón de días en la calle

days inventory held

días de existencias

days inventory held ratio

razón de días de existencias

days of average inventory on hand

días de existencias

days of average receivables on hand

días en la calle

days receivables

días en la calle

days receivables ratio

razón de días en la calle

days sales in Inventory

días de venta en existencias

days sales In inventory ratio

razón de días de venta en existencias

days sales outstanding

días de venta en la calle

days sales outstanding ratio

razón de días de venta en la calle

days to sell inventory

días para venta de las existencias

days to sell inventory ratio

razón de días para venta de las existencias

dealer

agente de mercado abierto

dealer

negociante

death benefit

beneficio por muerte

Español

Inglés debenture

debenture

debenture bond

debenture

debit

debe

debít

débito

debit balance

saldo deudor

debit card

tarjeta de débito

debit memorándum

nota de d^ito

debít note

nota de débito

debit record

registro de cargo

debt

deuda

debt financing

apalancamiento

debt ínstrument

instrumento de deuda

debt ratio

razón de endeudamiento

debt security

título de deuda

debt Service

servido de una deuda

debt to equíty ratk)

razón de endeudamiento

debtor

deudor

debtors

créditos

declared dívidend

dividendo declarado

decommissioning

actividades de retiro de! servicio

decommissioning

retiro dd servido y desmantelamiento

decommissioning costs

costos de retiro del servido

decommissioning funds [IFRSs]

fondos para retiro del servido y desmantelamiento [NIIF]

In glés

E spañ ol

decommíssioning, restoration and similar liabllities llFRSs]

pasivos por retiro de servido, restauración y similares INIIF]

decreasing charge depreciation

depreciación decreciste

decreasing charge depreciation method

método de de{Meciación decredeote

deductible expense

gasto dedudble

deductible temporary difference

diferencia temporaria dedudble

deemed cost

costo atribuido

defoult

incumplimiento

default risk

riesgo de incumplimiento

defensive interval

intervalo defensivo [MX]

defermeni

diferímiento

deferral

diferimiento

defenal method

método del diferimiento

deferred acquisition costs

costos de adquisición diferidos

deferred annuity

anualidad diferida

deferred assets

activos diferidos

deferred charges

cargos diferidos

deferred credits

créditos diferidos

deferred debits

débitos diferidos

deferred expenses

gastos diferidos

deferred gains

ganancias diferidas

deferred gains

pérdidas diferidas

deferred gains or losses

resultados diferidos

Inglés deferred income

Español ingresos diferidos

deferred revenue

productos diferidos [NOQ

deferred tax asset

activo por impuesto diferido

deferred tax expense

gasto por impuesto diferido

deferred tax Income

ingreso por impuesto diferido

deferred tax liability

pasivo por impuesto diferido

deferred tax method

método del impuesto diferido

deferred taxes

impuestos diferidos

déficit

pérdidas acumuladas

déficit for the period

déficit del período

defined benefit asset [IFRSsl

activo por beneficios definidos [NUF|

defined benefit liability (IFRSs]

pasivo por beneficios definidos [NIlFl

defined benefit obligation

obligación por beneficios definidos

defined benefit plan

plan de beneficios definidos

defined benefits

beneficios definidos

defined contribuüons

aportaciones definidas

defined contributions plan

plan de aportaciones definidas

deflation

deflación

delegation

delegación

delivery note

nota de entrega

demand deposit

depósito a la vista

demand note

dooimento a la vista

demerger

escisión

In glés

E spañ ol

denial of Opinión

negación de opinión

depletion

agotamiento

deposit

depKJsito

deposít component

componente de depósito

deposit in transit

depósito en tránsito

deposit slip

boleta de depósito

deposit warrant

warrant (AR)

dep>ositary

depositario

depositor

depositante

depository

depositario

depreciable

depreciable

depredable amount

importe sujeto a depreciación

depreciable cost

costo sujeto a depreciación

depreciated cost

costo depreciado

depreciated historícal cost

costo histórico depreciado

depreciated replacement cost

costo de reemplazo depreciado

depreciation

depreciación

depreciation

minusvalía

depreciation rate

tasa de depreciación

depreciation ratio

razón de depreciación

depreciation reserve

reserva para depreciación

deprival valué

costo de oportunidad

derecognition

baja en cuentas [NIIF]

Español

Inglés derívative

derivado

Derivaüves Implemeniation Group (US!

Grupo de Implementación de Denvados

detall account

cuenta de detalle

detailed audit

auditoría detallada

detectíon rí$k |IFAC|

ríe ^ de deteadón [NlAl

detective Controls

controles detectivos

devaluation

devaluación

developmcnt

desarrollo

development siage enterprise

empresa en etapa de desarrollo

deviation

desviación

diiferential cost

costo diferencial

diluied eamings per share

ganancia diluida por acción

dilution

dilución

dilutive option

opción dilusíva

dilutive potenüal ordínary share IIFRSs]

acción ordinaria potencial dilusíva (NIIFl

direci COSI

costo directo

direct costing

costeo direao

direct ñnancing lease

arrendamiento de ñnanciación directa

direct Insurance

seguro directo

direct labor

mano de obra directa

direct material

material direao

direct meihod

método direao

In glés

Españ ol

direct tests

pruebas directas

directive |EU1

directiva lUE]

director

director

directors valuation

valuación de los directores

direaors’ responsibüity statement |US]

declaración de responsabilidad delos directores

disburse

desembolso

disbursement

desembolso

disclaimer of opinión

abstención de opinión

disclosure IIFRSs]

revelación (NIF MX] [N11F|

disclosure principie

principio de revelación

discontinued operation

operación discontinuada

discominuing operation

operación en discontinuación

discount

descuento

discount factor

factor de descuento

discount on capital stock

descuento sobre el capital social

discount on issue

descuento de emisión

discount rate

tasa de descuento

discounted note

documento descontado

discounted valué

valor descontado

discounting

descuento

discovery

descubrimiento

discovery sampling

muestreo de descubrimiento

discovery-value accountirtg

contabilidad del valor de descubrimiento

Inglés

Español

(ttscreie view

enfoque discontinuo

discretlonary participatkm feanire

componente de parrícipanón discrecional

discussion memorándum

memorando de discusiófi

discussion paper

documento de diacmión

dísmíssal indemniry

indemnización por despido

disposal costs

costos de disposición

disposal group

gnipo en desapropiación INIIF/IASCF]

díssenters' rif^t

derecho de receso

distríbution

distribución

distríbution costs

costos de distribución

disthbutions to owners

distribuciones a los propietarios

dividend

dividendo

dividend in kind

dividendo en especie

dividend p>ayout ratto

razón de dividendos

dividends per share

dividendos por acción

dividends per share raiio

razón de dividendos por acción

división

división

división of responsibility

división de respransabiüdad

document

documento

document retention policy

poUtka de retención de documentos

donaied capital (US)

superávit donado [MXl

donated Services

servicios donados

In glés

Español

donation

donación

doñee

donatario

donor

donante

donor-ímposed condítion

condición impuesta por el donante

donor-imposed permanent restriction

restricción permanente impuesta por el donante

donor-imposed restriction

restricción impuesta por el donante

donor-imposed temporary restriction

restricción temporaria impuesta por el donante

double declining balance depreciation

depreciación a porcentaje fijo sobre el valor residual

double declining balance depreciation method

método de depreciación a porcentaje ñjo sobre el \'alor residual

double-entry

partida doble

double-entr>’ method

método de la partida doble

double-entry system

sistema de la partida doble

doubtñil accounts

cuentas dudosas

doubtful debts

créditos de cobro dudoso

downstream

downstream

downstream sales

ventas descendentes

downstream transaction [IFRSsl

transacción descendente [NIIFl

dragging effect

efecto arrastre

drawback

reintegro de derechos de importación

drawee

girado

drawee

librado

Inglés

Español

drawcr

librador

drawings account

cuenta de retiros

Du Pont equation

fórmula de Du Pont

dual currency accounting

contabilidad en dos monedas

dual presematlon

presentación dual

dual purpose test

pruetMde doble propósito

dual trigger Insurance

seguro con dos disparadores

duaiity

dualidad

dual-purposc sampUng

muestreo de doble propósito

due diiigence

diligencia debida

dumping

dumping

duty

derecho de importación

duty drawback

reintegro de derechos aduaneros

early extinguishment of debt [US]

extinción temprana de deuda

early payment rebate

descuoito por pronto pago

eamed

devengado

eamed surplus |US|

superávit ganado [MX]

eamest money

señal

eamings before interest and taxes

ganancia antes de intereses e impuestos

eamings before interest, taxes. depreciation and amortization

ganancia antes de iniaeaea. impuestos, depreciación y amortización

eamings pershare

ganancia por aceite

eamings statement

estado de anuidas

In glés

E spañol

easement

servidumbre

ecoiogic accounting

contabilidad ecológica

economic consequences

consecuencias económicas

economic cost

costo et:onómico

economic depreciaüon

depreciación económica

economic entity llPSASs)

entidad económica INICSPI

economic Ufe

\'ida económica

Education Committee

Comité de Educación

effeaive date

fecha valor

effective hedge

cobertura eficaz

effective interese

interés efectivo

effective interest method

método del interés efectivo

effective Interest rate

tasa de interés efectivo

Eighth Directive |EU|

Octava Directiva |UE|

electronic business

negocio electrónico

eiectronic commerce {IFACl

comercio electrónico [NIA)

electronic data interchange

intercambio electrónico de datos

electronic data Processing

procesamiento electrónico de datos

electronic funds transfer

transferencia electrónica de fondos

embedded audit module

módulo de auditoría incnistado

embedded derivative

derivado implícito

Emerging Issues Task Forcé

Grupo de Trabajo de Cuestiones Emergentes

Emerging Issues Task Forcé abstraer

resumen del Grupo de Trabajode Cuestiones Emergentes

Inglés

Español

emission ríf^ts (IFRSsI

derechos de emisión (NIlFl

emphasis of a maner

énfasis sobre un asumo

emphasís of maner para^ph

párrafo de énfasis sobre un asunto

employee

empleado

employee benefits

beneficios a los empleados

employee costa

COSIOSen personal

employee expenses

gastos en personal

employee fraud

fiaude de empleados

Employee Retirement ineome SecuriiyAct lUS)

Ley de Seguridad de Ingresos para Retiro de Empleados

employees and others providing similar Services lIFRSs]

empleados y otras personas que prestan serbos similares fNIIF]

employer

empleador

employer's contríbutions

contribuciones sociales

encryption

encríptadón

endorsee

endosatario

endorsement

endoso

endorser

endosante

engagemem lener

carta compromiso

engagemeni panner

socio a caigo dd trabado

engagement qualit>' control review

revisión dd cmurot de calidad dd trabajo

envernen! qualit>’ control reviewer

revisor dd control de calidad dd trabajo

engagement team (IFACI

equipo de trabajo [NIAJ

Español

In glés enquiry

Indagación

enterprise

empresa

entity theory

teoría de la entidad

entity-specific valué of a liabüitv’

valor específico de un pasivo pata una entidad

entity-specific valué of an assei

valor específico de un activo para una entidad

entry

asiento

entry

registro

environmem

medio ambiente

environmental accounting

contabilidad ambiental

environmental activity

actividad medioambiental

environmental asseis

activos medioambientales

environmental expenses

gastos medioambientales

environmental liabílity

obligación medioambiental

en\'ironmentaI maners [IFACl

asuntos ambientales (NU]

environmental performance repon [IFAC!

informe de desempeño ambioiial

environmental repon

informe ambiental

environmental repon

informe medioambiental

environmental risk

riesgo ambiental

equalísation provisions

provisiones para estabilización

equalisation tax

impuesto de igualación

equalization point

punto de nivelación

equalization tax

impuesto de Igualación

Inglés

Español

equity

patrimonio

equity compensation

compensación en acciones

equity comp)ensation beneflt

hendido de compensación en acciones

equity compensation plan

plan de compensación en acciones

equity instrument

iastrumento de patrimonio

equity instrument granied [IFRSsl

instrumento de patrimonio concedido [NIIF]

equity method

método de la partidpadón

equity security

título áe patrimonio

equity share

acción

equity to debt ratio

razón de autonomía finartcieni

equity to non-current assets ratio

razón de financiación de la inversión iiunovilizada

equity transaction

transacdón de partidpadón

equity transaction

transacción de patrimonio

equity valué

valor patrimonial propordonal

equity-settled share-based payment transaction [IFRSs]

transacdón de pagos basados en acdones liquidada mediante instrumentos de patrimonio [NTIF]

emú

emú

error correciion

correcdón de error

escapable cost

costo evitable

estímate correctíon

corrección de estimación

esiimated cost

costo estimado

estimatíon sampling

muestreo de estimadón

In glés

Españ ol

ethics code

código de ética

Ethics Committee

Comité de Ética

EIJRIBO rale

tasa EURÍBO

Euro Interbank Offered Rate

Tasa ofrecida en el mercado interbancark) del euro

eurodoUars

eurodólares

European Commission

Comisión Europea

Europcan Currency Unit

Unidad Monetaria Europea

European Depositar^’ Receipt

Certifícado Europeo de Depósito

European Financial Repwrting Advisory Group

Grupo Asesor Europeo sobre Información Financiera

European Group of Auditors’ Oversight Bodies

Grupo Europeo de Cuerpos Supervisores de Auditores

European option

opción europea

European Parliament

Parlamento Europeo

evaluation of mineral resources

evaluación de recursos minerales

events after the balance sheet date

hechos posteriores a la fecha del balance

ex coupon

ex cupón

ex div

ex dividendo

ex dividend

ex dividendo

ex rights

ex derechos

exception

salvedad

exchange

trueque

exchange check

cheque de canje

E spañ ol

In g lés exchange difference

diferencia de cambio

exchange gain

ganancia de cambio

exchange gain or loss

diferencia de cambio

exchange loss

pérdida de cambio

exchange rate

tipo de cambio

exchange rísk Insurance

seguro de cambio

exchange transaction

trueque

exchange valué

valor de cambio

exchangeabie

canjeable

exchangeable bond

bono canjeable

exchangeabie debí

deuda canjeable

exchangeable debí security

titulo de deuda canjeable

exchangeabie fínandal inscrument

instrumento ñnandero canjeable

exdsetax

impuesto interno

executed contract

contrato ejecutado

execuiory contract

contrato pendiente de ejecucidn

execuiory cosis

costos de operadón

exempiion

exendón

exercise

ejerddo

exercise pnce

predo de ejerddo

existence

existencia

existing auditor

auditor actual

exii valué

valor de salida

In glés

Español

expended equity method

método ampliado de la panidpidón

e)q>ectation gap

brecha de expectativas

expeaed discounted valué

valor descontado esperado

expected error

error esperado

expected valué

valor esperado

expenditure

erogación

e;q)endítures canied forvvard

cargos diferidos

expenses

gastos

experience adjustments [IFRSs]

ajustes por experiencia (NIlFl

experienced auditor [IFACI

auditor experimentado

expert

experto

expiration

expiración

expired cost

costo expirado

exploration and evaluation assets (IFRSs]

activos de exploración y e\’aluación (NIIFJ

exploration and evaluation costs

costos de exploración y evaluación

exploration and evaluation expenditures

gastos de exploración y evaluación

exploration of mineral resources

exploración de recursos minerales

exposure draft

borrador de exposición

extensible Business Reportíng Language

Lenguaje Extendido de Informadái de Negocios

extensión of a lease

extensión de un arrendamiento

external audit

auditoría externa

extemal auditor

auditor externo

Español

In g lés extemal confirmailon |IFAC|

confirmación extema |N1A|

extemal dociiment

documemo externo

extraordlnaiy gaín

ganancia extraordinaia

extraordlnary gain or loss

resultado extraordinario

extraordinary ítem

partida extraordinaria

extraordlnary loss

pérdida extraordinaria

extrinsic valué

valor extrínseco

F-20 Form (US]

Formulario F-20

face amount

importe nominal

face valué

valor facial

factor

factor

factoring

fiicioraje

factory ledger

mayor de fábrica

fair market purchase option

opción de compra a precio de mercado

fair market valué

valor razonable de mercado

fair presentation

presentación razonable

fair valué

valor razonable

fair valué accouniing

contabUidad del valor razonable

fair valué hedge

cobertura del valor razonable

fair valué less costs to sell IlFRSsI

valor razonable menos costos de venta INilF)

fair valué method

método del valor razonable

fair valué option

opción del valor razonable

E spañ ol

In glés faim ess

razonabilidad IMX]

feithful representaron

representación fidedigna

famiiy allocations

asignaciones familiares |AR]

FASB Interpretaron

Interpretación de la juma de Normas de Contabilidad Financiera

FASB Staff Position

Postura dei Personal de la Junta de Normas de C^ontabilidad Financiera

FASB Statement 133 Implementation Issues |US]

Cuestiones de implementación del SFAS133

FATF 40 Recommendadons

Cuarenta Recomendaciones de la GAFI

Federal Accounting Standards Advisory Board

Junta Asesora de Normas Federales de Contabilidad

Federal Deposit Insurance Corporaüon (USl

Corporación Federal del Seguro de Depósito

Federal Financial Accounting and Audidng Technicai Release (USl

Publicación Técnica de Contabilidad Financiera y Auditoría Federal

feedback

realimentación

fellow subsidiary

subsidiaria asociada

ñdelity bond

bono de fidelidad

ñdelity bond

fianza de fidelidad

fíduciary

fiduciario

fidudary activiües

actividades fiduciarias

ñduciary fund

fondo fiduciario

fiduciary risk (IFACl

riesgo fiduciario [NIAI

field audit

auditoría en el campo

FIFO method

método PEPS

Español

IngUs ñnal audit

auditoría final

ñnal audit ñlc

archivo final de auditoría

final dividend

dividendo final

final recovery valué

valor recuperable final

final visit

visita ñnal

final-pay plan

plan basado en la remuneración final

financc lease

arrendamiento finandero

finandal accounting

contabilidad financiera

Financial Accounting Foundation

Fundación de G)ntabilidad Financiera

Financial Accounting Standard

Norma de Contabilidad Financiera

Financial Accounting Standards Advisory Council

Consejo Asesor de Normas de Contabilidad Financiera

Financial Accounting Standards Board

lunta de Normas de Contabdidad Financiera

financia! accounts

cuentas financieras

Financial Actlon Task Forcé

Grupo de Acción Finarudera

financia! assct

activo financiero

financial asset at fair valúe through profit or loss llFRSs]

activo financiero al valor razonable con cambios en resultados (NTIF)

financial audit

auditoría financiera

financial concept of capital

concepto financiero de capñtal

financial condition

condición financiera

financial costs

costos financieros

financial costs coverage ratío

razón de cobertura de costos financieros

In glés

E sp añ ol

ñnandal forecast

pronóstico financiero

financia! guarantee

garantía financiera

financia! Holding company

sociedad de participación financiera lUE]

financia! information

información financiera

financia! institution

entidad financiera

financia! instrument

instrumento financiero

Financia! InteUigence Unit

Unidad de Inteligencia Financiera

financia! !everage

apaiancamiento financiero

financia! HabiÜty

pasivo financiero

financia! ÜabiiiTy at profit or loss (IFRSs)

va!ue through

pasivo financiero a! valor razonable con cambios en resultados [NIIF]

financia! liabUity held for trading

pasivo financiero mantenido para negociación

financia! performance

desempeño financiero

financia! position

situación financiera

financia! projection

proyección financiera

financia! reporting framework

marco de información financiera

Financial Reporting Reiease

Publicación de Información Financiera

financia! review

reseña financiera

financia! risk

riesgo financiero

financia! statement

estado financiero

financia! statements

estados financieros

financia! statements audit

auditoría de estados financieros

Taíla InglíS'EspaKkm Español

Inglés financial syatems [INTOSAI/Engl

slsteinas financieros (INTOSAl/Espi

ñnanrialty ímcrrelaied organizations lUSGAAPI

organizaciones finanderameme relacionadas

financing

financiación

financing activities

actividades de financiación

ñnished goods

productos terminados

ñnishcd stock

produaos terminados

flrewall

cortafuegos

firm (IFAC)

firma [NIA]

firm commítmeni

compromiso firme

firm purchase commitment

compromiso firme de compra

firm sale contract

contrato firme de venta

first IFRS financia! siatements

¡Mimeros estados financieros según NIIF

first IFRS reporting periud

primer periodo de presentación según N[TF

first year audii

primera auditoría

ñist-in, ñrst-out

primera entrada. [Húnera salida

first-time adoptar [IFRSs]

adoptante por primera vez [NflF]

fiscal period

ejercido

fiscal year (US]

ejerddo

fixed asset timiover

rotación del activo fijo

fixed asset tumover ratio

razón de rotación del activo fijo

fued assets

activo fijo

fixed assets to total assets ratio

razón de Inmovflizadón de activo*

In glés

E spañ ol

fixed cost

costo fijo

fíxed debt

deuda fija

fixed deposit

dep>ósito a p!a7x) fijo

fixed fund

fondo fijo

fixed income security

título de renta fija

fixed interest rate

tasa de interés fija

fíxed liability

deuda fija

fixed liability

pasivo fijo

fixed option

opción fija

fixed pnce contract

contrato de precio fijo

fixed purchase option

opción de compra a precio fijo

fixed temí deposit

depósito a pla2o fijo

fixed valué security

título de valor fijo

fixed-assets-to-equity-capitaJ ratio

razón de activos fijos a capital

fixtures

instalaciones

fiat-benefít plan

plan del beneficio parejo

fioating

flotante

fioating guarantee

garantía flotante

fioating interest rate

tasa de interés flotante

flow chart

diagrama de flujo

fiow through method (USl

método directo

footnotes

notas al pie

for collection

al cobro

Español

Inglés forced-sak vaJue

valor de venta forzosa

forecast

pronóstico

forecast transaction

transacción prevista

forecasted traasaction

transacción prevista

Foreign Corrupt (^actices Act of 1977 lUSI

Ley sobre Prácticas Corruptas del Fjctranjero de 1977

foreign currency

moneda extranjera

foreign currency hedge

cobertura de moneda extranjera

foreign currency transaction

transacción en moneda extranjera

foreign entlty

entidad extranjera

foreign exchange contraer

contrato de cambio

foreign exchange deal

acuerdo de cambio

foreign exchange difference

difererKia de cambio

foreign exchange exposure

exposición a tipo de cambio

foreign exchange gain

ganaixsa por cambio extranjero

foreign exchange gain or loss

diferencia de cambio

foreign exchange toss

pérdida por cambio extranjero

foreign operation IIFRSs)

operación en el extranjero INIIF]

forensic accounting

contabilidad forense

forenslc audit

auditoria forense

forensic ser\ices

servicios forenses

forgh’able loan (IFRSs]

préstamo perdonable

formación expenses

gastos de establecimiento

Forum on Audltor’s Uability

Foro sobre la Responsabilidad de los Auditores

E sp añ ol

In glés forward

a término

forward

contrato a término

fonvard exchange rate

tipo de cambio futuro

forward purchase

compra a término

forward sale

venta a término

forward-exchange purchase

compra de divisas a término

forward-excharíge sale

venta de divisas a término

foundation

fundación

founder

fundador

Fourth Directive [EU]

Cuarta Directiva |UE]

Framework for ihe Preparation and Presentation of Financial Statements

Marco para la Preparación y Presentación de ¿tados Financieros

franchise

franquicia

franchisee

franquiciado

franchisor

franquiciador

fraud

fraude

fraudulent financíal statements

estados fínancieros fraudulentos

ñ*ee alongside ship

franco al costado del buque

free alongside steamer

franco al costado del buque

free issue

emisión gratuita

free on board

franco a bordo

hee on railroad

franco en ferrocarril

fteedom from bías

imparcialidad

freight

flete

Taala InciíS'Espanch. Español

In g lé s fiill absorpiion costing

costeo por ateordón

fuUcost

costo tota]

fufl costing

ciMeo total

ful] disclosure

revHadón completa

fiill disclosure principie

principio de revetadón completa

fiill-cost method

método dd costo completo

fully diluted eamings per share

ganancia pw acción totalmente diluida

ñilty paid capital

capital pagado

fiinction of expense method

método de la fundón de tos gastos

iunctional accounting

contabilidad por fundones

fiinctional classificatíon

clasificadón funcional

functional currency

moneda hindonal

fund

fondo

ñinding

aportadón

fiinds

fondos

funds statemem

estado de fondos

fungible

fungible

fungible asset

activo hmgible

fuñiré

futuro

future commitment

compromiso futuro

future economic beneflts embodied in an asset

beneficios económicos futuros contenidos en un activo

future valué

valor futuro

In glés

E sp añ ol

gain

ganancia

gain contingency

contingencia de ganancia

gain on nct monetary position

ganancia por la posición monetaria neta

gain/loss on net monetary ítems

resultado por la posición monetaria neta

gearing

apalancamíento

gearing adjustment

ajuste por apalancamíento

general auditor

auditor general

general expenses

gastos generales

general information technology Controls

controles generales de tecnología de la información

general inspector

inspector general

general )oumal

diario general

general ledger

mayor general

general partnership

sociedad colectiva

general pnce índex

índice de precios general

general pnce level accounting

contabilidad a nivel general de precios

general pnce level adjustment

ajuste por nivel general de precios

general price level-adjusted accounting

contabilidad ajustada por el nivel general de precios

general purchasing power

poder adquisitivo

general purchasing* power accounting

contabilidad del poder general de compra

general purpose flnancial reports

informes ñnancieros de propósito general

Inglés

Español

general purpose financia! atatements

estadoa financieros de propósito general

gen«iüized audit software

software generalizado de auditoria

generally accepted accounting principies

principios de contabüidad generalmente aceptados

generally accepted auditing standards [US]

normas de auditoria generalmente aceptadas

generally accepted govemment auditing standards [US]

normas de auditoria gubernamental {^neralmente aceptadas

geographical segment

segmento geográfico

Global I>epositary Receipt

Certificado Global de Depósito

giobalization

giobalizadón

going concern

negocio en marcha

goíng concern assumption

supuesto de negocio en marcha

going Inventory

inventarlo permanente

going inventory method

método de inventario permanente

good

bien

goods

mercaderías

goods for resale

mercaderías de reventa

goods out on consignment

mercaderías en consignadón

goods received note

nota de recepción

goodwíll

plusvalía

govemance

gobemanza

goveming chaner

estatuto

govemment

gobierno

Inglés

Español

Government A ccountability O ffice |US)

O ficina Gubernam ental de Rendíción de C uentas

Government Accounting and Auditing C om m ittee

('o m ité de Contabilidad y Auditoria G ubern am en tal

Government Accounting O ffice (USl

O ficina Gubernam ental de C ontabilidad

govem m ent assístance [IFRSs)

avoida giibem am enial [NIIF]

Government Auditing Standards |US|

N orm as d e Auditoría Gubernamental

govem m ent bu siness enterprise lIPSASs)

em presa del gobierno

govemm ent grant

subvención gubernamental

govem m ent grant related to asseis

subvención gubernamental relacionad a con activos

govemm ent grant related to in co m e IIFRSsi

subvención gubernamental relacionad a con ingresos INIIF]

govemm ent guarantee

garantía gubernamental

govemm ent prem ium

prem io gubernam ental

govemm ent securities

títulos públicos

govem m ental accounting

contabilidad gubernamental

Govem mental Accounting Standards lUSl

N orm as C ontables Gubernamentales

Govem mental Accounting Standards Advisory Council

C on sejo Asesor de Normas de Contabilidad Gubernamental

Govem mental Accounting Standards Board

Ju n ta de Normas de Contabilidad G ub ern am en tal

Govemmental Accounting Standards Board Slatem ent

D eclaración d e la junta de Normas d e Contabilidad Gubernamental

grace period

período d e gracia

graded vest

con solid ación gradual

T aila I n g ií S'E spai4ol

Inglés

Español

graded v'esting

consoUdacH^ gradual

grandfather clause

cláusula de exención de derechos adquiridos

granl

subvención

grant date

fecha de concesión

gratuiious bailment

comodato

green accouniing

contabilidad verde

gross

bruto

gross investment in a lease

inversión bruta en un arrendamiemo

gross loss

pérdida bruta

gross margin

margen bruto

gross margin ratio

razón del margen bruto

gross proflt

ganancia bruta

gross profít method

método de la ganancia bruta

gross proflt or loss

resultado bruto

gross proflt ratio

razón de la ganancia bruta

grossing-up

acrecentamiento

group

grupo

group accounts

cuentas del grupo

group adminístration empioyee beneflts plans

planes de beneficios para empleados administrados colectivamente

group auditor [EU]

auditor del grupo (UE)

group depreciation

depredación en grupo

^ u p of bioiogical assets

grupo de activos biológicos

In glés guarantee

E sp añ ol garan tia

guaranteed benefít

prestación garantizada

guaranteed elem ent IIFRSs]

elem en to garantizado [NIIFI

guaranteed exchange rale

tipo d e cam bio asegurado

guaranteed residual valué [IFRSs]

valor residual garantizado (NTIF)

guaramor

garan te

guidance

guía

Harvest [IFRSs]

c o sec h a [NIIF]

head office

c a sa matriz

hedge

cobertu ra

hedge accouniing

contabilidad de coberturas

hedge effectiveness

eficacia de una cobertura

hedged item

partida cubierta

hedging instrument

instrum ento de cobertura

hedging reserve IIFRSs]

reserva para coberturas [NIIF]

held for trading

m antenid o para negociación

held-to-m atuiity

a ser m antenido hasta el vencimiento

held'io-m aturity financia! asset

activo financiero a ser mantenido h asta el vencimiento

held-to-maturity financial in vestm enl

inversión a ser mantenida hasta el vencim ien to

held-to-maturity security

título a ser m antenido hasta el vencim ien to

herítage assets

bienes del patrim onio histórico

hidden asset

activo oculto

T abia IncléS'E spanol

Inglés hidden reserve

Español reserva octilta

hlghlights

aspectos destacables

hlí^ly probable llFRSsI

aitam«)te probable [NTIF]

hlre-purchase

alquiler con opción de compra

hlstorícal cost

costo hbtóríco

historkal cost accouming

contabilidad del costo histórico

historical cost/consiant purchasing power accounting (USGAAP)

contabilidad dei costo histt^ o de poder adquisitivo constante

historical exchange rale

tipo de cambio histórico

holder

tenedor

holder of a fmancial guarantee contract [IFRSsl

tenedor de un contrato de garantía financiera INIIF}

holder of debentures

obligacionista

holding gain

ganancia de tenencia

holding gain or loss

resultado de tenencia

holding loss

pérdida de tenencia

horizontal analy’sis

análisis horizontal

horizontal merger

fusión horizontal

host contract

contrato anfitrión

hybrid financia! instrument

instrumento financiero híbrido

hybrid security

título híbrido

hyperinflation lIFRSs]

hiperinfladón (NllFl

lAASB's Engagement Standards

Normas de la lAASB para Trabados

lAS Regulation

Reglamento NIC

E spañ ol

In glés ídentifiabillty [IFRSsl

identifícabUidad [NIIFl

identiíiable asset

a ctb 'o idcntiñcable

idie asset

activo ocioso

idle capwdty

capacid ad ociosa

idle costs

c o sto s de ociosidad

IFAC M em ber Body Com pliance Program

program a d e cumplim iento de los m iem bros d e la IFAC

if-converted m ethod

m étod o si se convirtiera

IFRIC Im erpretation

Interpretación IFRIC

illegal act

acto ilegal

illiquidity

iliquidez

immediate family fUSGAAP)

fam ilia in mediata

im movable

in m u eble

im pairm ent

deterioro

impairment loss

pérdida por deterioro

impairment test

prueba de deterioro

Emplementation G uidance Com m ittee [IFRSs]

C om ité de Guías de Implementación INIIF]

implementation Cuide

G uía d e Im plem entación

implicit interest

in terés im plícito

implied contract

con trato im plícito

tmplied interest rest

tasa d e interés implícita

impracficability exem ption [IFRSs]

exención por impracticabilidad (NIlFj

im practicable

im practicable

Español

Inglés impresi fund

fondo 6)0

ímproper profesniona] conduct (US|

conducta profesional impn^Ma

improvement

mejora

ímputed interest rest

tasa de interés imputada [NIIF]

in arrears

en mora

in black

en negro

in escrow

en custodia

in red

en rojo

in thc black

en negro

in the money

dentro del dinero

in the red

en rojo

in transii

en tránsito

incentive

incentivo por desempeño

inception of a lease

inicio de un arrendamiento

incidental operations |IFRSs|

operaciones incideniales (NUFl

inclusive method ISAS)

método de la indusión

income

ingresos INIIF]

income after taxes

ganaiKia después de impuestos

income appropriated to reserves

ganancias reservadas

income before taxes

ganancia antes de impuestos

income bond

bono amortizabie con ingresos

income from conrinuing operations [USGAAP]

ganaiMña de las operaciones continuas

income from operating activities

ganancia de las actívitkdes de operadón

In glés

E spañ ol

incom e or loss

resultado

íncome or loss from continuing operations [USGAAPl

resultado de las operaciones con tin uas

incom e or loss from op>erating activities

resultado de las actividades de o peració n

incom e sm oothlng

alisam iento de resultados

incom e statem eni

estado de resultados

incom e tax

im puesto a las ganancias

incoming auditor

auditor entrante

in com patible fiinctions

funciones incompatibles

incorporation {US]

incorporación

Increasing charge depreciation

depreciación creciente

increasing charge depreciation m ethod

m étodo de depreciación creciente

increm ental borrow ing ra le o f interest (USGAAPl

tasa d e in terés incremental délos prestam os

in crem ental cost (IFRSsl

costo increm ental INIIF]

indefinita useful Ufe

vida útil indefinida

indemniry letter

carta de indemnidad (FACPCE)

indenture

escritura

independence

independencia

Independence Ethic Standards [US]

N orm as Provisorias de Independencia

independence in appearance

independencia aparente

independence in fact

independencia de hecho

independence o f mind

independencia mental

Independence Standard Board

Junta d e Normas de Independatda

Español

Inglés Independence Standards Board Standard

Norma de la junta de Normas de Independencia

independent auditor

auditoría indeperKlienie

independent pañíes

panes independientes

Índex number

número índice

indexation

indexación

index-ltnked bond

bono indexado

indication of impairment

indicio de deterioro

indirect cost

costo indirecto

indireci method

método indireao

indirect shareholder

accionista indirecto

índuced conversión of debt

conversión inducida de deuda

industrial accounting

contabilidad industrial

Indusiry Audit and Accouming Cuide

Guía de Auditoría y Comabiiidad para Industria

industry segmem

segmento industrial

ineffective hedge

cobertura inefícaz

inflation

inflación

inflation accounting

contabilidad ajustada por inflación

inñation adjusted accounting

contabilidad ajustada por inflación

inflation adjustment

ajuste por inflacHki

inOaüon adjustment coefficieni

coeficiente de ajuste por inflación

inflation adjustment of capital

ajuste integral del capital

inflation gain

ganancia por inflación

In glés

E spañ ol

inflation gain or loss

resultado por inflación

inflatíon loss

pérdida por inflación

inflation prem ium

sobreprecio de inflación

inflation restated in form atíon

in form ación ajustada por inflación

information system

sistem a de información

informatíon system rele\-ant to financial reporting

sistem a de información relevante a la inform ación fínanciera

informatíon technology en vironm en t

a m bien te de tecnología de la in form ación

infrastructure assets (IPSASs)

activos d e infraestructura (NiCSPj

inherent im erest rate

tasa d e interés implícita

in hereni risk

riesgo in herente

initíal accountíng m easure

m edida contable inicial

initíal accountíng m easurem ent

m ed ición contable inicial

initial audit

prim era auditoría

initíal direct costs flFRSs)

costo s directos iniciales [NIIFI

initíal public offering

oferta pública inicial

input

input

input Controls

con troles de entrada

input tax

créd ito ñscal

inquiry

ind agación

inside director

d irector interno

inskler Information

inform ación confídencial

insolvency

insolvencia

Inglés

Español

insolvency proceeding

concurso de acreedores

ínsolveni

insolvente

inspection

inspección

Institute of Interna! Auditnrs

Instituto de Auditores Internos

Instítute of Social and Ethical Accountability

Instituto de Rendición de Cuentas SodalyÉtica

instítutional advertising

publicidad insdtudonai

in*substance defeasance

revocación en esencia

iiisurancc

seguro

insurance assets (IFRSs)

activos por seguros fNIIFI

Insurance ñtnd

fondo de seguro

insurance liability

pasivo por seguros

insurance premium

prima de seguro

insurance risk

riesgo de seguro

insured benefii plan

plan de beneficios asegurados

insured event

evento asegurado

insurer

asegurador

intangible

intangible

intangible assei

activo intangible

intangible assets

activos intangibles

integral foreign operalion]

operación en el extranjero integrada

.ntegral view

enfoque integral

iniegrated entity

entidad integrada [FACPCE]

imegrated test facility

facilidad de prueba integrada

In glés

E sp añ ol

imeUeclual property

propiedad íntelectuaJ

inteüectual property rlght

d erecho d e propiedad intelectual

im ended user

usuario presunto

Interam erícan Accountíng Association

A sociación Interamericana de C ontabilidad

in terbank

in terban cario

Intercompany

en tre com pañías

Intercompany

interem presas [ES]

intercom pany profii

gan an cia entre compañías

in tercom pany transaction

transacció n entre compañías

interest

in terés

interest cost

co sto por intereses

interest coverage ratio

razón de cobertura de intereses

interest margin hedge

cobertu ra del margen de interés

interest only sirip

separación del interés

interest rate

tasa de interés

interest rate im plicit in a lease [IFRSsJ

tasa de interés implícita en un arrendam iento (NIIFl

interest rate risk

riesgo de tasa de interés

interest rate strip

separación del interés

interest rate swaptlon

o p ción sobre p>ermuta de tasas de in terés

interest swap rate

■ perm uta de tasas de interés

Interim Attestation Standards |US]

N orm as Provisorias de Trabajos de Atestiguación

interim audit

auditoría intermedia

Inglés

Español

Interim Audítii^; Standards (US|

Nonnas Provisorias de Auditoria

inteiim date

fecha provisoria

inierím dividcnd

dividendo intennedío

interim dividend

dividendo provisorio

Interim Ethic Standards [US)

Normas Provisorias de Etica

interim financial information

información financiera intermedia

interim financial statements

estados financieros intermedios

interim period

periodo intermedio

Interim Quality Control Standards [US|

Normas Provisorias de Control de CaUdad

interim visit

visita preUminar

iniermediary (USGAAP)

intermediario

interna! audit

auditoría interna

imemal auditor

auditor interno

iniemal auditor’s report

informe del auditor interno

imemal control

control interno

intemal control letter

carta de control interno

intemal control quesrionnaire

cuestionario de control interno

imemal Controls

controles internos

intemal document

documento interno

iniemal rate of retum

tasa interna de retomo

Intemal Revenue Service (US)

Servicio de Impuestos Internos

intemally generated goodwill

plusvalía generada imemamente

International Accounting Education Standards Board

luma de Normas Intemadonates de Educación en Contabilidad

In glés

E spañ ol

International Accounting Standard

Norm a Internacional de C ontabilidad

International Accounting Standards

Norm as Internacionales de Contabilidad

International Accountíng Standards Boaid

C on sejo de Normas Internacionales de Contabilidad

International Accounting Standards Com m ittee

C om ité de Normas Internacionales de Contabilidad

International Accounting Standards Com m ittee Foundation

Fund ación de! Comité de Normas Internacionales de Contabilidad

International A s s iu ^ c e E ngagem ent Practice Statem ent

D eclaración Internacional de P r á a ic a s d e Servidos de Atestiguación

International Auditing and A ssurance Standards Board

Junta de Normas Intemadonalesde Auditoría y de Alestiguadón

International Auditing Guideline

Guía In tem ado n al de Auditoría

International A uditing Practice Statement

D eclaración Intem adonal de Prácticas de Auditoría

International Auditing P ractices C om m ittee

C om ité Internacional de Prácticas de Auditoría

International Code o f Ethics

Código de Ética Intemadonal

International Education Standard

Norm a Internacional de Educación

International Education Standards

Normas Im em acionalesde Ed ucación

Int^national Ethics S tandards Board for A ccountants

lu nta de Normas Intemadonaies de Ética para Contadores

International Federation of Accountants

Fed erad ó n Internacional de Contadores

International Financial Reporting Interpretations Com m ittee

C om ité de Interpretadones de las Norm as Intem adonaies de Inform ación Finandera

Inglés

Español

International Financial Reporting Standard

Nornta Internacional de Ii^Mmadón Hnandera

International Financial Reporting Standards

Nonrtaa Internacionales de Iníormacidn Financiera

International Fomm on Accounting Development

Foro Intemadonal sobre DesarroOo Contable

International Framework for Assurance Kngagcments

Marco Intemadonal para Trabajos de Atestiguación

International Organization of Securitles Commission

Organización Intemadonal de Comisiones de Valores

International Organization of Supreme Audit Instltutions

Organizadón Intemadonal de las Entidades Fiscailzadoras Superiores

International Public Sector Accounting Standard

Norma Internacional de Contabilidad para d Sector Público

International Public Sector Accounting Standards

Normas Internacionales de Contabilidad para el Sector Público

intematlonal Public Sector Accounting Standards Board

Consejo de Nonnas Internacionales de Contabilidad para d Sector Público

Intematíonal Public Sector Guideline

Guia Internacional dd Sector Público

International Related Services Practice Sutement

Dedaradón Internacional de Prácticas de Servidos Reladonadoe

International Review Engagement Practica Statement

Dedaradón Intemadonal de Prácticas de T r a b ^ de Revisión

International Standard on Assurance Engagemenis

Norma Intemadonal de Trabajos de Atestiguadón

International Standard on Auditíng

Norma Internacional de Auditoria

International Standard on Quality Control

Norma Internacional de Control de Calidad

International Standard on Related Services

Norma Internacional de Servidos Reladonados

E spañ ol

In glés [ntemational Standard o n Revicw Engagements

N orm a Internacional de Trabajen de Revisión

International Standards for the Professional Practice o f In tcm ai Auditing

N orm as Internacionales para d E jercicio Profesional de la Auditoria Interna

International Standards on .\ssurance Engagements

N orm as ln t«Tiacionales de Trabajos d e Atesdguacíón

International Standards o n Auditing

N orm as Internacionales de Auditoria

International S tandards on Qualit>’ Control

N orm as Internacionales de Control d e Calidad

International Standards on Related Services

Normas Internacionales de Servidos R elacionados

International Standards on Re\iew Engagements

N orm as Internacionales deTrabajos d e Revisión

International S iatem ent on Auditing

D eclaración Internacional sobre Auditoría

interperiod incom e lax allocation

im putación del impuesto a las ganancias entre períodos

interpolation

interpolación

interpretation

in terpretación

Interpretaron o f Federal Financial Accounting Standards

Interpretación de Normas de Contabilidad Federal Financiera

Interpretaron o f th e C ode o f Ethics

interpretación del Código de Ética

intersegment sales

ventas entre segmentos

intersegment transfer pn ce

precio iniersegmento

intraperíod íncom e tax allocation

im putación del impuesto a las ganan cias intraperíodo

intrasegment sales

ventas dentro de un segmento

intnnsic valué

valor in trínseco

Inglés

Español

intrimic valué method

método dei valor imrCineco

hiventories

existencias

fnventory

existencias

Inventoiy

inventario

inveniory card

tarjeta de inventario

inventory days

días de existencias

inventory days rario

razón de días de existencias

inventory difference

diferencia de inventario

inventory profit

ganancia de inventario

inventory profits

ganancias de Inventarios

inventory tumover ratio

razón de rotación de existencias

investee

participada

investing activities

actividades de Inversión

investment center

centro de inversiones

investment centers accounting

contabilidad por centros de inversiones

invesiment company

compañía de inversión

investment contract

contrato de inversión

investment credit [USI

crédito por inversiones

investment grade

grado de invasión

investment property

inmueble de invasión

investment tax credit

crédito fiscal por inversión

investment tumover

rotación de la inversión

investment tumover ratio

razón de rotación de la inversión

In glés

E spañ ol

invesiments

in versiones

investor

inversionista

invesior

inversor

irrevocable advances o f capital contríbutions

an ticipos irrevocables de aportes de capital |AR]

irrevocable contributions

aportes irrevocables |AR|

issue o f the fínancial staiem ents IIFAC)

autorización para publicación de los estad os financieros

issued capital

capital em itido

issued shares

a ccio n es emitidas

issued stock

capital em itido

issuer

em isor

job costing

costeo por órdenes de trabajo

job order

orden de trabajo

job-order costing

costeo por órdenes de trabajo

joint arrangem cni

acuerdo conju nto

joint control

con trol conjunto

joint costs

costo s conjuntos

joint Products

productos conju ntos

joint venture

n egocio conju nto

jointly controlled

controlada conjuntamente

jointly controlled assets [IFRSsI

activos controlados conjuntamente (NIIF)

jointly controlled entity

entidad controlada conjuntamente

jointly controlled operations [IFRS]

operaciones controladas con ju ntam en te ÍNIÍFl

Inglés jointly liabllity

Español ohligadén mancomunada

joíntly liable

responsable solidario

joumai

diario

joumaJ entry

asiento de diario

joumaJ ledger

diario mayor

joumaHzation

jomalizacidn

judgment sampling

muestreo de juicio

judgmental sampling

muestreo de juido

}unior bond

bono subordinado

júnior debt

deuda subordinada

júnior shares

acciones júnior

junk bond

bono basura

key audii partner [EUl

sodo auditor principal fUE)

key management personnel

personal clave de la dírecdón

kiting

tejedora

labor accídent

accidente de trabajo

lapping

traslapo

last'in, ñrst-oui

última entrada, primera salida

iasi-in, first-out method

método última entrada, primera salida

lawyer’s lerter

carta de abogado

layaway sales [IFRSsI

ventas con custodia jNIIFl

lead schedules

planillas llave

lease

arrendamiento

In glés

Españ ol

lease rate

alquiler

lease term

plazo d e un arrendamiento

leasing

arrendam iento

ledger

m ayor

legal and docum entar)’ risk (IFAC)

riesgo legal y documental (NIA)

legal audit

auditoría legal

legal obligation

obligación legal

legal person

persona jurídica

legal rísk

riesgo legal

lender

prestam ista

lessee

arrendatario

lessee’s increm enial borrow ing rale of interest llFRSsi

tasa de interés incremental de los prestam os del arrendatario [NIIF]

lessor

arrendador

letter o f credit

carta d e crédito

letter o f guarantee

carta de garantía

letter o f inteni

carta de intención

letter o f recom m endations

carta de recomendaciones

letter o f representation

carta d e representaciones de la gerencia

Ictiers for underwriters

cartas para aseguradores

leverage

apalancam iento

leverage ratio

razón de apalancamiento

leveraged buy-out

com pra apalancada

Inglés

Español

leveraged lease

arrendamiento apalancado

liabliities

deudas

liabiiity

pasivo

liability adequacy test (IFRSsl

prueba de adecuación del pasivo (NUFl

liabiiity method

método de la deuda

LIBO rate

tasa LIBO

líen

derecho de retendón

UFO method

método UEPS

Ilmitation on scope

Umltadón ai alcance

limited assurance (IFAC)

seguridad limitada INIAt

limited assurance engagement |IFAC]

trabajo de segundad limitada [NIAI

limited liability

responsabilidad limitada

limited liability company

sodedad de responsabilidad Umitada

limited liability solé propríetorship

empresa unipersonal de responsabilidad limitada

limited partnership

sociedad en comandita

limited review

revisión limitada

Une of credii

línea de crédito

liquid

Uquido

Uquidasseis

activos líquidos

líquidating dividend

dividendo de liquidación

Uquidation

Uquidadón

Uquidation basis of accounting

base contable de liquidación

In glés

Españ ol

Uquídatíon dividend

dividendo de liquidación

liquidatíon valué

valor de liquidación

liquidity

liquidez

Hquidity ratio

razón d e liquidez disponible

tiquidity rísk

riesgo d e liquidez

Usted em ity

entidad q ue cotiza

Üterary propem ’ right

d erecho de propiedad literaria

loan

préstam o

loan com m itm ent

com prom iso de préstamo

loan of goods

m utuo

loans and receívables [IFRSs]

p réstam os y partidas por cobrar (NIIFI

loans payable

p réstam os por pagar

local area netw ork

red de área local

log

registro de transacciones

London im erbank Offered Rale

T a sa ofrecida en el mercado interbancario de Londres

long lived asset

activo de larga vida

long-form report

inform e extenso

long-ierm asset

activo de largo plazo

long-ierm debt

deuda a largo plazo

long'term debt ratio

razón de la deuda a largo plazo

long-term investm enis

Inversiones a largo plazo

iong-tcrm liabllity

pasivo a largo plazo

Inglés long'tenn obligatlon [USGAAP]

Español obligación a largo plazo

long-term solvency risk

riesgo de solvencia a largo plazo

loophole

escapatoria

loss

pérdida

loss after laxes

pérdida después de ioipuesios

loss before laxes

pérdida ames de impuestos

loss contingency

contingencia de pérdida

lossfor thc period

pérdida dd período

loss for the year

pérdida del ejercicio

loss frotn continuing operations [USGAAPi

pérdida de las operaciones continuas

loss from intemal transactions

pérdida interna

loss from operaiing activitíes

pérdida de las actividades de operación

loss on net monetary position

pérdida por la posición monetaria neta

lot

lote

lot costing

costeo por lotes de trabajo

lower of cost or market (USGAAP]

costo 0 mercada el menor

lump'Sum acquisitíon

compra a precio alzado

lump-sum parchase

compra a precio alzado

macro-hedging

macro cobertura

maintenance

mantenimiento

maker

librador

managemem

administración

E spañ ol

In glés m anagem ent accountíng

contabilid ad de gestión

m anagem ent approach

en foq u e d e la gerencia

m anagem ent audit

aud itoría de gestión

m anagem ent ñ^ud

fraude de la administración

m anagem ent in fbrm atíon system

sistem a de información gerencia]

m anagem ent letter

carta a la gerencia

m anagem ent represen tation letter

carta d e representaciones de la gerencia

m anagem ent represen tations

declaracion es de la administración

m anagem ent's a nnual rep o n o n intem al control over fínancial reporting (US]

inform e anual de los administradores so bre los controles internos reíamos a la in form ación financiera

m anagem ent's d iscussion and analysís [US]

d iscusión y análisis de los adm inistradores

manager

gerente

manageríal accountíng

contabilid ad de gestión

mandatorily convertible bond

bo n o obligatoriamente conveTtitó

m andaiorily convertible financia! instrument

instru m ento financiero obligatoriam ente convertible

mandatorily redeem able share

acció n obligatoriamente redimible

m anufacturing costs

costo s de manufactura

m anufacturing overhead

carga fabril

margin

m argen

margin o f safety

m argen de seguridad

marginal contríbution

con tribución marginal

marginal contríbution ratio

razón de contribución marginal

Español

Inglés marginal cost

costo marginal

marginal costing

costeo marginal

marginal income

utilidad marginal

marginal revenue

ingreso marginal

marginal lax rate

tasa impositiva marginal

market

mercado

market capitalization

capitalización de mercado

market condition

condición referida al mercado

market risk

riesgo de mercado

market valué

valor de mercado

market valué approach

método del valor de mercado

marketable

de fócil comercialización

marketablc as&et

activo de fócil comerciaiizadón

market-based transfer pnce

precio de transferencia basado en e) mercado

markon

margen agregado

markup

marcación

master control account

cuenta maestra de control

master lease

acuerdo maestro de arrendamiento

master netting anangemem

acuerdo maestro de compensación

matching concept

concepto de correladón

matching of costs with revenues

corrdación de costos con ingresos

matching principie

principio de correlación

material

significativo

In glés

E spañ ol

m atenal weakness (IFAC)

debilidad significativa |N1A]

materiaiity

significación

materíals

m ateriales

m aterials requisition

solicitud de materiales

matrix accounting

contabilid ad matricial

maturity

vencim ien to

maturíty date

fech a de vencim iento

maturity vaiue

valor al vencim iento

máxim um credít exposure

exposición máxim a por crédito con cedid o

m easurem ent period

período de medición

Medicare lUS]

M edicare

médium enterprise

em presa mediana

médium entity

entidad mediana

memorándum account

cu en ta d e orden

merchandlse

m ercan cías

merger

fusión

merger reserve

reserva por fusión

microcomputer

m icrocom putador

midsized enterprise

em presa mediana

midsized entity

entidad mediana

mínimum balance

efectivo m ínim o

mínimum lease payments

p ^ o s m ínim os por el arrendamiento

mínimum wage

salario mínim o

Inglés minority interwts

Español intereses minoritarios

minority shareholders

accionbtas minoritarios

minutes book

libro de actas

misappropiiation of assets (IFAC]

apropiación indebida de activos

missfatement

representación errónea

mixed method

método mixto

model [IFRSs]

modelo [NIIFl

modeling risk [IFAC]

riesgo de modelo (fflAI

modified auditor's repon

infórme modificado del auditor

modiñed cash basis of accounting

base contable de efectivo mocUfícada

modified opinión [IFAC]

opinión modificada

monetary asset

activo monetario

monetary correction

corrección monetaria

monetary gain

ganancia monetaria

monetary gain or loss

resultado monetario

monetary Ítems

partidas monetarias

monetary liability

pasivo monetario

monetary ioss

pérdida monetaria

monetary-nonmonetary method

método de k) monetario y lo no monetario

mone>' laundering

lavado de dinero

money market fund

foTKlo común de dinero

money purchase plan

plan de compra de dinero

money unit sampling

muestreo de unidades monetvias

In glés

E spañ ol

monitoríng

m on ito reo

moratorium

m orato ria

mortality rate

tasa d e mortalidad

mortality table

tabla de mortalidad

mortgage

h ip o teca

mortgage bond

bo n o hipotecario

mortgagee

a creed or hipotecario

mortgagor

deudor hipotecario

most sénior parent

controlad ora principal

motíon picture film s [USGAAPj

películas cinematográficas

movables

m uebles

moving average

prom edio móvil

moving average cost

costo prom edio móvil

moving average m ethod

m étodo del promedio móvil

multl-employer benefit plan

plan de beneficios de varios em pleadores

múltiple currency accounting

contabilidad en múltiples monedas

multiple-employer benefit plan (USGAAPl

plan d e beneficios de numerosos em pleadores

multiple-step incom e statem ent

estado de resultados de pasos m últiples

mutual entity [IFRSsl [USGAAP]

entidad m utualista (NllF]

mutual fund

fondo de inversión

mutuality

mutualidad

Inglés

Español

National Assodation of Secxirities Dealers Automated Quotation System |US|

Sistema Automatizado de Cotizaciones de la Asociación Nacional de Intermediarios de Títulos

National Assodation of State Boards of Accountancy [US]

Asodadón Nadonal de luntas Estatales de (^niaduría Pübiica

National Commission on Frauduleni Rnandal Reporting [US]

Comisión Nadonal de Informadón Financiera Fraudulenta

National CoundI of Govemmental Accounting fUS)

Conse^ Nadonal de Contabilidad (lubemamental

National C^undl of Govemmental Accounting Concepts Statement

Declaración de Conceptos del Consejo Nadonal de Contabilidad Gubeirtamental

National CoundI of Govemmental Accounting Imerpretation

Interpretación del Consejo Nacional de Contabilidad Gubemámentai

National Counci! of Govemmental Accounting Statement

Declaración del Consejo Nadonal de Contabilidad Gubernamental

national practices jlFAC]

prácticas nacionales [NIA]

national standards [IFAC]

normas nacionales |NIA|

natural business year

año comercial natural

natural classirication

dasíficadón por naturaleza

natural person

persona física

nature of expense method

método de la naturaleza de lo« gastos

negatíve assurance

seguridad negativa

negativo circularization

drcularizadón negativa

negatíve confirmation request

pedido de conflrmadón negativo

negaiive goodwill

minusvalía

negligence

ne^gencia

negotiable

negociable

In glés

Españ ol

negotiable instrum ent

in stru m ento negociable

net

n eto

net assets

activos netos

net assets available for b e n efiis IlFRSs)

activos netos disponibles para d pago de beneficios [NIIF]

net book valué

valor n eto en libros

net cash settlem ent

ca n cela ció n neta en efectivo

net current assets

activo corriente neto

net déficit lIPSASs)

déficit neto

net incom e

gan an cia del período

net incom e

ganancia neta

net incom e [US]

resultado neto

net incom e to n et w orth ratio

razón de rentabilidad de! patrimonio

net investm ent

in versión neta

net investm ent in a foreign operatlon

in versión neta en una operación en d extranjero

net investm ent in a lease

in versión neta en un arrendamiento

net investm ent m eihod

m étodo de la inversión neta

net monetary position

pK)Sición m onetaria neta

net of tax m ethod

m étodo del neto de impuestos

net of laxes

n eto de impuestos

net profít on sales

gan an cia bruta en ventas

net realizable valué

valor neto de realización

net sales

ventas netas

Español

Inglés net selling price (IFRSsl

predo de venta neto |NUF}

net settiement

liqukladón por el neto

net share settiement

caiKeiación neta en acciones

net surplus (IPSASsl

excedente rteto

net tumover

impone neto del volumen del negocio IES)

net woridng capital

capital de tratn^ neto

network

red

network firm IIFACI

Arma de una red [NIA]

neutrality

neutralidad

new basis accounting (US|

contabilidad con nueva base

new entity

nuevo ente

new entity method

método del nuevo ente

next most sénior parem

controladora iiunediaia

nominal capital

capital nominal

nominal currency

moneda nominal

nominal interest rale

tasa de interés nominal

nominal valué

valor nominal

non-accrued interest

interés no devengado

non-adjusting events añer the balance sheet date

hechos posteriores a la fecha del balance que no requieren ajuste

non-bearer bond

bono nominativo

non-bearer debt security

título de deuda nominativo

non-bearer share

acción nominativa

In glés

E spañ ol

non-cancelable lease (IFRSsl

airen d a m ien io no susceptible de c a n cela ció n

non-capitalísed con tríbution s

ap o rte s no capitalizados

non-capítalized con tríbution s

ap o rtes no capitalizados

noD-cash transaction

tra n sa cció n no monetaria

non -com pensaton ’ stock options plan jUSGAAPl

plan no com pensatorio de opciones so bre a ccio n es

non -com pliance

in cu m plim ien to

non-contributory plan

pian sin contribución

non-controllable cost

co sto no controlable

non-controlling in terests

participacion es no controlantes

non-controlling shareholders

a ccio n ista s no controladores

non-cum ulative p reference share

a cció n preferente no acumulativ’a

non-current asset

activo no corriente

non-current assets held for s ale lIFRSsj

activos no corrientes tenidos para la venta INIIF]

non-current liability

pasivo no corriente

non-deductible expense

gasto no deducible

non-financial liability

pasivo no financiero

non-identifiable asset

activo no identificable

non-integrated entity

entidad no integrada [FACPCEl

non-issued shares

a c cio n es no emitidas

non-Issuer lAICPA]

no em isor

non-m aterial

n o significativo

non-m onetary asset

activo no m onetario

I n g lé s

E spañol

non-moneiary conrríbution

aportación no ntonetaiia

non-monetary grant

suhverunón no monetaria

non-monetary llability

pasivo no monetario

non-monetary transactlon

transacción no monetaria

non-operating

a|eno a la operación

non-opcrating Income

resultado ajeno a la explotación

non-partidpating annuity contrae!

contrato de tratas vitalicias sin participación

non-praethioner (EU)

persona ajena a la profesión [UEI

non-public enterprise lUSGAAP]

empresa no pública

non-public entity

entidad no pública

non-realized

no realizado

non-rebuttable presumption

presunción irrefutable

non-reciprocal transfer

transferencia no recíproca

non-recurring

no recurrente

non-recurring ítem

partida no recurrente

non-related [>artíes

panes no relacionadas

non-sampling error

error que no es de muestreo

non-sampling rísk

riesgo que iki es de muestreo

non-SEC client (US)

ebente no-SEC

non-statistkal sampUng

muestreo no estadístico

non-taxable

no imponibie

non-variable cost

costo DOvariable

nonn

norma

Español

Inglés normal activity o f productlon

actividad norm al de producción

normal capadty o f productlon facilities [IFRSs]

capacid ad normal de las instalaciones de produedón (NIIF]

normal operating cycle

ciclo norm al de op>eracíones

nostros

n ostros

not to order

no a la orden

note

d o cum en to

notes on the accounts lEU]

n otas so bre las cuentas

notes to the flnan d al statem en ts

n otas a los estados hnanderos

not-for-profit organization

en te sin fines de lucro

novatlon

novación

numbered

foliado

objectivity

objetividad

objectivity principie

principio de objetividad

obligaling event

h ech o q u e d a origen a una obligación

obligation

o blig ación

observation

observación

obsolescence

o bso lescen cia

occupational accident

a ccid en te de trabajo

off-balance sheet asset

activo fuera de balance

off-balance sheet instrum ent

instru m ento fuera del balance

offer exchange rate

tipo de cam bio vendedor

Office of Managem ent and Budget (US)

O ficina de Administración y Presupuesto

Eipaltol

In g lé s ofiicer

funcionario

ofbet account

cuenta de compensación

offíetting of an amount due

compensación de un importe adeudado

ofTsetting of assets and liabilities

compensación de activos y pasivos

off-shore

off-shore

on account

a cuenta

on account

en cuenta corriente

one-line consolidation

consolidación en una línea

onerous contract

contrato oneroso

one-write system

contabilidad semimecánica

open account

cuenta abierta

open account

en cuenta corriente

open-end mutual fund

fondo de inversión abierto

opening balance

saldo de apertura

opening entry

asiento de apertura

operaling

de operaciones

operating actívities

actividades de operación

operating asset

activo de opmdón

operating costs

costos de operación

operating cycle

dclo de operaciones

operating expenses

gastos de operación

operating income

ganancia de la operación

operating lease

arrendamiento para operación

Español

Inglés operatíng loss

pérdida de las actividades de o p eració n

operating margin

m argen d e o|>eración

operating risk IIFAC]

riesgo operacional (NlAl

operatíng s egm ent IIFRSs, USGAAP)

seg m ento de operaciones

operational audit

auditoría de operaciones

operations

operacio n es

Opinión

O pinión

opinión paragraph

párrafo de opinión

opportunity cost

costo de oportunidad

option

o p ción

ordinary gcün

gan an cia ordinaria

ordinary gain o r loss

resultado ordinario

ordinary loss

pérdida ordinaria

ordinary profit

gan an cia ordinaria

ordinary share

a cció n ordinaria

ordinary shareholder

a ccio n ista ordinario

organízation

o rganización

organizatíon chart

organigram a

organizatíon costs

costo s d e organización

organízation expenses

gastos d e organización

original cost

costo original

original entry

a sien to original

originated loans and receivables

p réstam os y partidas por cobrar originados

I n g lé s

Español

originatíon fee

comisión de origen

other assets

otros activos

other auditor

otro auditor

other comprehensive basis of accounting [US]

otra base integral de contabilidad

other comprehensive income

otro resultado abarcador

other expenses

otros gastos

other Income

otros ingresos

other income and expenses

otros ingresos y gastos

other Information

otra información

other long-term employee benefits [IFRSsi

otros beneñdos a largo plazo para empleados [NIIF)

other pnce risk [IFRSs]

otro riesgo de precio [NTIF]

other receivables

otros créditos

other recognised income and expense

otros ingresos y gastos reconocidos

out of pocket expenses

gastos de bolsillo

out of the money

fuera del dinero

out of the money option

opción desfasada

ouiput

output

ouiput tax

débito fiscal

outside director

director externo

outsourdng

tercerización

outstanding capital

capital en circulación

outstanding shares

acciones en circulación

Inglés

Español

outstanding stock

capital en circulación

over the counter market

m ercad o abierto

overall audit strateg>'

estrategia global de auditoría

overdraft

giro en descubierto

overdrañ faciiity

a cuerd o de giro en descubierto

overhead costs

carga fabril

own shares (EU]

accio n es propias en cañera

owner-occupied propert>- (IFRSs)

in m u eble ocupado por el dueño INIIF]

owners

propietarios

owners’ contributions

aportes de los propietarios

owners' equiiy

participación de los propietarios

packing materials

em balajes

paid-in capital

capital pagado

paid-in surplus

superávit pagado (MXj

paid-up capital

capital pagado

paper gain

gan an cia de papel

paper loss

pérdida de papel

par valué

valor par

par valué method

m étod o del valor nominal

parallel Processing

procesam ien to paralelo

parallel simulation

sim ulación paralela

parent

m atriz

Español

In g lé s parity adjustment lUSGAAP)

ajuste de paridad

partial Inflation adjustment

ajuste parcial por inflación

partially executory contract

contrato pendiente de ejecución parcialmente

partially-owned subsidiary

controlada parcialmente poseída

partidpant

participante

participatíng

participación

participating annuiiy contract

contrato de rentas vitalicias con participación

participating dívidend

dividendo de participación

participating equity ínstnimenis

instrumento de participación en el patrimonio neto

participating preference share

acdón preferente con participación

partner [IFACI

sedo [NIAI

party to a joint arrangement

parte de un acuerdo conjunto

passive interest rate

tasa de interés pasiva

password

contraseña

past due

e n ™ ..

past due note

documento vencido

past due rate

tasa de morosidad

past Services cost

costo de servidos pasados

past Services credii

crédito por servidos pasados

patent

patente

payable

por pagar

payable accrued expenses

gastos acumulados por pagar

Inglés

Español

pay-as-you-go m ethod

m étod o de) pago sobre la marcha

payee

tom ad or

payer

pagador

payments cut-ofF

c orte d e pagos

pay-re!ated plan

plan basado en la remuneración

payroll

n óm in a de salarios

payroU cost

co sto de la nóm ina de salarios

payroll taxes

im puestos sobre la nómina

peerreview

revisión por un par

penal llability

responsabilidad penal

penny stock (US)

p>enny stock

F>ension fund

fondo de pensión

pensión plan

plan de p>ensiones

pensión schem e

plan d e p>ensiones

pensions

pen sio nes

per books

segün libros

percentage financia! statem en ts

estad os financieros con porcentajes

percentage-of-com pletion m ethod

m étod o del porcentaje de term inació n

percentage-of-sales m ethod

m étodo del porcentaje de ventas

performance

d esem peñ o

performance

rendim iento

performance audit

auditoría de desempeño

performance bond

bo no de cumplim iento

T abú Inglés-E spañoi

In g lé s performance condltions

Español condiciones de desempeño

peifonnance Incentive

iTHrentJvo por desempeño

performance risk jlPAC)

riesgo de desempeño [NIA]

performance siatement

estado de desempeño

performance-based option

opción basada en el desempefio

per-hour depreciafion

depredación según horas de trabajo

per-hour depredatíon method

método de depredadón según horas de trabajo

period

período

periodic invenrory method

método de mventario periódico

permanent difference

diferencia permanente

permanem file

archivo permanente

permanent investment in other entity

inversión permanente en otra entidad

permanent investment In shares

inversión permanente en acciones

permanently rcstricted net assets

patrimonio neto restringido permanentemente

perpetual inventory

inventario petpenio

perpetual inventory method

método de inventario perpetuo

perpetuity

perpetuidad

person

persona

personal account

cuenta personal

personal Computer

computador personal

personnel (IFAC]

personal (NIAI

petty cash

caja chica

Inglés

Español

pettN' cash fund

fondo de c a ja chica

phantom shares {IFRSs]

a ccio n es fantasm a (NIIF)

phantom stock plan

plan d e accion es fantasma

ph>’sical concept o f capital

co n ce p to físico de capital

ph^-sical count

recu en to físico

physicaJ inventory count

inventario físico

physka] veriñcation

verificación física

piecemeal opinión

opinión parcial

placing agent

agente colocador

plan assets

activos del plan

planning

plan eam ien to

plant asset

activo d e planta

pledge

prenda

pledging

pignoración

point-of-sale cosis (IFRSs]

co sto s en el punto de venta (NIIFl

poücyholder

asegurado

policyholder

ten ed o r del contrato (NIIF)

p>ooling o f in terests

unificación de intereses

pooling o f interests m ethod

m étod o de la unificación de intereses

population

población

portfolio

cartera

position paper

d ocum en to d e postura

positiva drcularlzation

circularización positiva

In glés positíve confírmation request

Español pedido de confln—cidn poriúvo

possible loss IIFRSs]

pérdida posible (NQF|

posi balance sheei cvents

hechos posteriores a h fecha dd balance

posi ciosing Iría] balance

balance de saldos posterior al d

po&t dated check

cheque posdatado (AR|

e rre

post empioyment benefit plan

pian de beneñnos post-empleo

posi employmeni benefits

beneficios post empleo

post reiiremem beneñts

beneficios post empleo

post statemem events

hechos posteriores a la fecha del balance

post tax loss

pérdida después de impuestos

post tax profit

ganancia después

posting

mayorízadón

postúlate

postulado

poiential common share

acddn común potencial

potential ordinary share

acdón ordinaria potencial

potemíal voting ríghts

derechos de voto potendales

poteniially diluiive securíty

tirulo potencialmente dUusivo

practíce bulleiin

boletín de práctica

impuestos

practitioner

profesional

ore lax income

gananda antes de impuestos

pre tax profít

ganancia antes de ímpwstos

preacquisition comingency

contingencia anterior a adquisición

la

Español

Inglés preacquisition eam ings

ganan cias anteriores a la adquisición

precisión

precisión

predecessor auditor

auditor anterior

predetermined cost

costo predeterminado

preemptive right

derecho de preferencia

preference as to assets

preferencia sobre los aaivos

preference dividend

dividendo preferente

preference share

acció n preferente

preference share capital

capital preferente

preference s hareholder

a ccio n ista preferente

preferred creditor

a creed or preferente

preferred dividend

dividendo preferido

preferred share

acción preferida

preferred shareholder

accion ista preferido

preliminary audit

auditoria preliminar

premium

prim a

premium on capital stock

prim a sobre el capital soda!

premium on issue

prim a d e em isión

premiums

prem ios

pre-operating costs

costo s d e puesta en marcha de operacion es

prepaid oqjense

gasto adelantado

prepayment

pago anticipado

prepayments

pagos anticipados INIF MX]

Taíla Ingks'Españoi Espalíel

I n g lé s presen! valiie

valor presente

presen! valué of a deflned benefit obligation

valor presente de una obUgaddn por beneOcios definidos

presentation

presentación

presentation cuirency

moneda de presentación

prevemative audii

auditoria preventiva

preventive Controls

controles preventivos

previous generally accepted accountíng principies [IFRSs]

principios de contabilidad generalmente aceptados previos ÍNIIFI

price Index

índice de precios

pnce leve! gain

ganancia por nivel de precios

price leve! gain or loss

resultado por nivel de precios

price level loss

pérdida por nn«l de predos

price level-adjusted statements

estados ajustados por nivel de precios

prke risk

riesgo de {xecio

price-eamings ratio

razón de precio a utilidad

primary beneficiary

beneficiario primario

primary’ eamings per share

ganancia primaria por acción

primary flnancial instrumem

instmmento financiero primario

primary market

mercado primario

primary opinión

opinúin prindpal

primary segmenta [IFRSs]

segmentos principales [NUF]

prime cost

costo primo

Español

Inglés prime interest rate

tasa d e interés preferente

principal

c om iten te

principal

principal

principml auditor

auditor principal

principal fínancial statem ents (FASAB)

estad os financieros principales

principa] owners lUSGAAPl

propietarios principales

prior period adjustm ent

ajuste de períodos anteriores

prior period error

error de períodos anteriores

prior Services costs

costo de servicios anteriores

prior Services credii

crédito px)r servicios anteriores

Prívate C om panies Practice S ection

Sección de Práctica de Compañías Privadas

privaie entity

entidad privada

privatizing

privatización

pro forma

pro form a

pro forma am ount

im porte pro forma

pro forma financial inform ation

inform ación financiera pro forma

pro forma financial statem ents

estad os financieros pro forma

pro forma information

in form ación pro forma

probabUity recognition criterion

criterio de reconocim iento basado «i la probabilidad

probable

probable

probable contingeney

con tin gen cia probable

probable mineral reserves

reservas minerales probables

In g U s process costing

E spañol costeo por procesos

product

producto

im>duct adwrilsing

publicklad de producto

product flnancing arrangemeni

acuerdo de flnanciadón de productos

product warranty

garantía de producto

production depreciation

depredación según unidades de producdón

production depreciation method

método de depredación según unidades de producdón

production supplies

suministros de producdón

productive assets [USGAAP]

activos productivos

professional accountant [IFAC]

contador profesional [NIA]

professional accountant in public pracüce [IFACl

contador profesional en b practica pública [N1A|

professional accounting standards

normas contables profesionales

professional deveiopment

desarrollo profesional

professional disease

enfermedad profeskmal

professional secrecy

secreto profesional

professional skepticism

esceptídsmo profesiona]

professional standards

normas profesionales

proñt

gananda

proBt añer taxes

ganancia después de impuestos

profíi and loss statement

estado de pérdidas y gaiuodas

profit befóte taxes

gananda antes de impuestos

Inglés

Español

profít center

cen tro d e ganancias

profit centers acco unting

con tabilid ad por centros de ga n a n cia s

profit for ih e period

ga n a n cia del período

profit for th e year

g an an cia del ejercid o

profit from in tem al tra n sa ctíon s

g an an cia interna

profit or loss for th e period

resultado de! período

profit or loss from in tem a l tra n sa ctíon s

resultado interno

program m ing Controls

con tro les d e programación

progress billing

c ertifica d ó n

projected benefit obligation lUSGAAP)

obligación por benefídos proyectados

projected benefit valuation m eth od

m étod os de valuadón basado en los b e n eficio s proyectados

projected unit cred ii m ethod

m étodo de la unidad de crédito proyectada

projection

proyección

prom ise to give

prom esa d e dar

promissory note

pagaré

prompt paym ent discount

d escuen to por pronto pago

property, plant and eq u ip m eni

propiedades, planta y equipo

proportionate consolídation

con solid ación propordonal

proponionate consolídation m ethod

m étod o de consolidadón proporcional

proposed auditor

auditor propuesto^

proprietorship theory

teo ría del propietario

T aha IngiB-E spanoi

I n g lé s prospectlve appHcation

E spañol aplicación prospectiva

prospecttve flnancial information

informadÓR ñnandera prospectiva

prospectiva flnanciaJ statements

estados financieros prospectivos

prospeaive Information

información prospectiva

prospectus

prospecto

protest

protesto

proved mineral reserves

reservas minerales comprobada

provisión

provisión [NTF MX) (NIIFl

provisión for credlt losses

provisión para íncoteables

proxy

apoderado

proxy

poder

proxy solicitaiion

soUdcud de apoderanúeoto

proxy statement

declaración de apoderamiemo

prudente

prudeiKia

Prudential ratios

razottes prudenciales

public accoumability IIFR&]

obligación pública de rendir cuentas INIIF]

public accountani

contador público

Public Accountant (US)

Contador Público

public accounting

contabilidad púbUca

public accounting firm [USj

Arma de contabilidad pública

Public Company Accounting Oversight Board

Junta de Supervisión riyiahu de las Empresas Públicas

public enterprise (US)

empresa pública

Español

Inglés publíc entity

entidad pública

Public Interest Activity C om m íttees

C'omités d e Actividad en el Interés Público

Public Interest Oversighi Board

iu nta de Supervisión en el Interés Público

Public Oversight Board

Iunta de Supervisión Pública

public sector

secto r público

Public Sector C om nüttee

C om ité del Sector Público

public sector perspecti\*e

perspectiva del sector público

public-interest entity

entidad de interés público

publicity

divulgación

purchase method

m étodo de la compra

purchase order

orden de compra

purchase requisitíon

solicitud de compra

purchased goodwill

plusvalía comprada

purchased preacquisition eam in gs

ganancias compradas anteriores a la adquisición

purchases cut-off

corte de compras

purchasing pxjwer accounting

contabilidad del poder de compra

purchasing power gain

ganancia por exposición a los cam bios en el poder adquisitivo de la m oneda

purchasing power gaín or loss

resultado por exposición a los cam bios en el poder adquisitivo de la m oneda

purchasing power gain or loss on net monetary ítem s

resultado por la posición monetaria

In g lé s

Español

purchaslng power loss

pérdida por erposidón a k» cambios en el p o ^ adquisitivo de la moneda

purchasing power parity exchange rate

tipo de cambio de paridad dd poder adquisitivo

push down

empuje hacia abajo

push down accounting

contabilidad de empuje hacia abajo

put

opción de venta

qualiñed opinión

opinión caliñcada

qualiiying Insurance pollcy

póliza de seguro aceptable

qualitative characteristics of accounting informatlon

características cualitativas de la información contable

quality Controls

controles de calidad

quamiñable contingency

contingencia cuantificable

quasi reorganization [US]

cuasi reorganización

quick assets

actiwM rápidos

quick ratio

raziki rápida

quorum

quórum

quotation

cotización

random sampiing

muestreo ai azar

rate

alquiler

rate

tarifa

rating

tasación

ratío

razón

raw maieríals

materias primas

reacquired bonds

bonos readquiridos

Español

Inglés reacquircd shares

a ccio n es readquirldas

realinterest rate

tasa de interés real

real property

in m u eble

realisabie valué

\TÜor d e realización

realizable

realizable

realizable valué

valor d e realización

realization

realización

realized

realizado

realized gain

ganancia realizada

realized gain or loss

resultado realizado

realized loss

pérdida realizada

reappraisal

retasación

reasonable a ssurance [IFAC]

seguridad razonable [NIAI

reasonable assurance engagem ent IIFAC]

trabajo de seguridad razonable [NIA]

reasonably possible com in gen cy

con tin gen cia razonablemente posible

rebuttable presum ptíon

presunción refutable

recalculation

recálculo

receivable

por cobrar

receivables assignm em

cesió n d e crédito

receiver

receptor

receíving report

inform e d e recepción

reciprocal transfer

transferencia recíproca

Inglés

Español

reciassiflcatlon

redaslñcadón

reciassificatíon adjustments

ajustes por reciasifkaoón

recognition

recoTHMdmiento

recogníze

reconocer

reconcilíation

conclliackSn

record

registro

recordkeeping

teneduría de registros

recourse

recurso

recoverable amount

importe recuperable

recurring audit

auditoría recurrente

recycüng

redclamiento

redeemable

redimible

redeemable debt security

título de deuda redimible

redeemable preference share

acción prefereme redimible

redemptíon

redención

redemption premium

prima de redención

redemption valué

valor de redención

rediscount

redescuento

reñnancing

re&nandadón

regjsiered debt security

título de deiKla escrituial

regisiered mark

marca registrada

registered pubiic accounting fínn (USI

firma de contabifidad púbtica registrada

registered security (USl

título registrado

Español

Inglés regístered share

a cció n anotada |ES|

registration statem ent

d eclaración de registro

regular way parchase

com pra convencional

regular way sale

venta convencional

regularity audit lINTOSAI/Eng]

auditoría de regularidad [INTOSAI/ F^spI

reguJated enterprise [USGAAPI

em presa regulada

regulatorv' accounting principies |US1

principios contables reguladores

regulatory risk (IFAC)

riesgo regulatorio INIA]

reinsurance

reaseguro

reinsurance assets

activos por reaseguros

reinsurer

reasegurador

rejected check

cheq ue rechazado

related partíes

partes relacionadas

related party transactíon

transacció n entre partes relacionadas

related Services (IFAC)

servid os relacionados (NIA)

relaiionship by marriage

p a ren tesco por añnidad

relative-fair-value m ethod

m étod o del valor razonable relativo

relevance

pertinencia

reliability

fiabilidad

reliability exception [IFRSs]

excep ción a la habilidad [NIIFI

reload feature

com p o n en te d e renovación

reload option

opción recargable

remittance slip

n ota d e rem esa

Español

In g lé s remóte contingency

contingencia remota

renewai of a lease

renovación de un arrendamiento

rental

alquiler

renting

renting

repair

reparación

reperformance líFAC]

reejecudón

replacement cost

costo de reemplazo

replacement cost accouming

contabilidad del costo de reposición

replacement cost of productive capacity

costo de reemplazo de la capacidad de servicio

replacement risk IIFAC]

riesgo de reposición [NIA]

replacement valué [EU]

valor de reposición

report on Controls placed in operation [SAS)

informe sobre contretes puestos en operación

report on Controls placed in operation and tests of operaiing efTectíveness [SAS]

informe sobre controles puestos en operación y pruebas de su eficacia operativa

report on the application of accounting principies

informe sobre la apUcactón de principios contables

report on the application of accounting standards

informe sobre la aplicación de normas contables

reportable condítions [US]

condiciones susceptibles de Información

reponable segment

se^nento sobre el que debe informarse

reporting currency

morteda en que se informa

reporting date

fecha de los estados financieros

reponing entity

entidad informante

Español

Inglés reporting períod

período sobre el cual se informa

reportíng unit (USGAAPi

unidad de información

representation

represen tación

reprocessing

reproceso

reproduction cost o f productíve capacit)’

co sto d e reproducción de la capacid ad de servicio

repurchase agreem ent

acuerd o de recompra

repurchased shares

accio n es recompradas

repurchased stock

a ccio n es recompradas

reputational risk (IFAC]

riesgo d e reputación [NIA]

research

investigación

research and developm ent

investigación y desarrollo

research and developm ent costs

costo s de investigación y desarrollo

reservation

reservación

reserve

reserva

reserve for bad d ebls [USGAAP]

reserva para incobrables

reserve for d epreciaiion

reserva para depreciación

reserve reversal

reversión de una reserva

residual cost

costo residual

residual valué

valor residual

responsibUity center

centro de responsabilidad

responsibílity centers accounting

contabilidad por centros de responsabilidad

responsible party (IFAC)

parte responsable [NIA]

Español

In g lé s restated ñnandal statementa

estados financieros ajustados por inflación

restatement

reestpresión

restatement of comparative financial information

reexpresión de la infoimadón financiera comparativa

restate-translate

ajustar-converür

restate-translate meihod

método de ajustar-convertir

restrícted capital

capital restringido

restricted support [USGAAP]

ayuda restringida

restructuring

reestmcturadón

retail Inventory method

método de los minoristas

retail method

método de los minoristas

retailer

minorista

retalned eamings

ganancias retenidas

retained eamings

resultados acumulados

retained eamings statement

estado de resultados acumulados

retirement benefit plan

plan de beneficios por retiro

retirement ñind

fondo de retiros

retirement Insurance

seguro de retiro

retroactive benefiis

beneficios retroactivos

retroactiva benefits cost

costo de beneficios retroactivos

retrospective applicatkm

aplicación retroactiva

retrospective restatement

reexpresión retroactiva

retum

declaración

Inglés

Español

retum

d evolución

retum

rend im iento

retum o f investm ent

rentabilid ad de la inversión

retum of in vestm ent ratio

razón d e rentabilidad de la inversión

retum on assets

rentabilidad del activo

retum o n assets ratio

razón d e rentabilidad del activo

retum o n capital empIoN-ed

rentabilidad del capital utilizado

retum on com m o n shareh o ld ers’ equity

rentabilidad del patrimonio de los a ccio n istas ordinarios

retum on com m o n shareh o ld ers’ equity ratio

razón d e rentabilidad del patrimonio de los accion istas ordinarios

retum on equity

rentabilidad del patrimonio

retum on equity ratio

razón de rentabilidad del patrimonio

retum on plan assets llFRSs]

rend im ientos de ios activos del plan INIIF]

revaluation

revaluación

revaluation surplus

superávit d e revaluación

revaJued am ount

impwrte revaluado (NIIF)

revenue

in greso

revenue bond

bo no am ortizable con ingresos

revenue center

centro de ingresos

revenue centers accounting

contabilidad por centros de ingresos

revenue received in advance

ingresos recibidos por anticipado

reversal

reversión

reversal entry

asiento de reversión

In g U i

Español

revene acquisition

adquiskddn rnvcisa

revene share split [IFRSsj

desdoblamíento inverso de acciones (NAF)

revene spUt

desdoblamiento inveno de acdooes INim

revene stock split

desdoblamiento inverso de acdooes INIfF]

revene treasury stock method

método inverso de las acdooes propias

revening entry

asiento de reversión

review

revisión

review scope

alcance de una revisión

revocation

revocación

revolving loan

préstamo rotatorio

rewards associated with a leased asset (IFRSsj

ventajas asociadas con un activo arrendado [NIIF]

rider

anexo

righl

derecho

right of flnt refusal

deredto a la primera opdón de compra

ri^ t of reproduction

derecho de reproducción

right of set-off

derecho de compensadóo

rí^ t to retum

derecho de devolución

ri^ ts issue

«nisión de deredm

risk assessmeni procedures (IFACj

procedimientos de evaluación de r i e ^ [NIA]

risk assessment process

proceso de evaluación de riesgos

Español

Inglés risk m anagem ent

gestión de riesgos

rlsk o f íncorrect accep ta n ce

riesgo d e aceptación incorrecta

risk of Íncorrect rejection

riesgo de rechazo incorrecto

risk o f material m isstatem ent

riesgo de representación errónea significativa

risk rater

calificadora de riesgo

risk rating

calificación d e riesgo

risks associated with a leased asset [IFRSsl

riesgos asociados con un activo arrendado [NlIFi

roUing stock

rodados

rollover

rollover

Ross-Heidecke d epreciation

depreciación por el método de RossH eidecke

Ross-Heidecke d epreciation m ethod

m étod o de depreciación de RossH eidecke

royalty

regalía

rule 80/125

regla 80/125

S Corporation (USl

corporación S

safe harbor [US]

salvaguarda

salary

salario

sale and leaseback

venta y arrendamiento posterior

sales basis o f revenue recognition

recon ocim ien to de ingresos sobre la base de ventas

sales cut-off

corte de ventas

sales-rype lease

arrendam iento tipo venta

saivage valué

valor de salvamento [MX]

E spañol

In g lé s sampie

muestra

sampling

muestreo

sampling error

error de muestreo

sampling risk

riesgo de muestreo

sampling unit

unidad de muestreo

Sarbanes-Oxley Law of 2002

Ley Sarbanes-Oxiey de 2002

savings and loan

ahorro y préstamo

savings and loan assocíatlon

sociedad de ahorro y préstamo

scanning

escaneo

scheduie of cost of goods sold

planilla de costo de las mercaderías vendidas

scope of a review

alcance de una revisión

scope of an audtt

alcance de una auditoría

scrap valué

valor de desecho

scrap valué

valor de rezago

sc'ríp dividend

dividendo en acciones

scrip issue

emisión gratuita

seasonal actívity

actividad estacional

seasonality

estacionalidad

SEC cüent [USl

cliente SEC

SEC engagement [US]

trabajo SEC

secondary auditor

auditor secundario

secondary liability

obligación secundaria

secondary market

mercado secundario

Inglés

Español

secondary segm ents [IFRSs]

seg m entos secundarios (NIIF]

secret reserve

reserva secreta

seciired creditor

acreed or garantizado

secured debt

deuda garantizada

secured liabUity

pasivo garantizado

Seciirities Act o f 1933

Ley de Valores de 1933

Securities and Exchange Q>mmission lUS]

C om isión d e Valores y Bolsas

Securities and Exchange C om m ission Practice Section

Sección d e Práctica ante la Comisit^ d e Valores y Bolsas

securities clearing h ouse

c a ja de valores

Securities Exchange Act o f 1934 lUS)

Ley de M ercado de Valores de 1934

securitisation

titulización

securitised asset

activo ütulizado

securitised fínancial ín strum en t

instrum ento financiero tiulizado

securitization

titulización

securitized asset

activo títulizado

securítized ñ n a n d a l ínstrum ent

instrum ento ñnanciero títulizado

sectirity

título

security at fair valué th rough proñt or loss IIFRSs}

título al valor razonable con cambios en resultados (NÍIF|

segment

segm ento

segmem assets

activos d e un segmento

segment expense {IFRSsl

gasto d e un segmento 1NIIF1

segmem result [IFRSa]

resultado de un segmento [NIIF)

I n g lé s

Espallot

segment revenue (IFRSs)

ingresos de un segmento (NUFl

segregation of duties

segregación de deberes

self-insurance

autoseguro

selling costs

costos de cotnerdalizadón

seiling costs

costos de venta [NTIF]

semifínished goods

productos semitominados

semiñxed cost

costo semifijo

semivaríable cost

costo semivariable

sénior bond

bono privilegiado

sénior debt

deuda privUegiada

sénior debt security

título de deuda privitegiada

sensitive assets

activos sensibles

sensiiiviiy analysis

análisis de sensBalidad

separability IIFRSsl

separabilidad [NUFl

separable asset

activo separable

sepárate flnancial statemenis

estados Bnanderos separados

separation of duties

separación de deberes

serial bond

bono de vencimiento escalonado

series bonds

bonos emitidos por series

Service auditor [SASj

auditor del setvick)

Service concession

cotKesión de servidos

Service concession arrangement [IFRSs]

acundo de concesión de servicios (NIIFI

Service conditions

condidones de servicio

Español

Inglés Service date [IFRSsl

fech a d e servid o (NIIFl

Service Ufe

\ida d e servicio

Service m ark

m a rca d e servidos

serviecIaraciones de Normas de Contabilidad Federal Financiera

Statements of Financial Accounting Concepts

Declaraciones de Conceptos de Contabilidad Finandera

Statements of Financial Accounting Standards

Declaradones de Normas de Contabilidad Financiera

Statements on Auditing Standards [US|

Dedaraciones sobre Normas de Auditoria

Statements on Quality Control Standards

Declaraciones sobre Normas de Control de Calidad

Statements on Standards for Accounting and Review Services

Declaraciones sobre Normas pare Servidos de Contabilidad y Revisión

Statements on Standards for Anesiaiion Engagements

Declaradones sobre Normas para Trabajos de Atestiguación

stationer>'

papelería

statísDcal sampling

muestreo estadístico

staiute of limitauons

prescripctóD liberaioha

siatutory accounting principies [US]

principios contables legales

statutory accounting standards

normas contables legales

statutory audit

auditoria obligatoria

statutory audit (EUl

auditoría legal |UE|

Español

Inglés stanitory auditor (EU|

auditor legal (UE)

statutory deposit

dep>ósito legal

statutor>' reserve

reserva legal

statutory tax rate

tasa im positiva

stock

capital

stock appreciation r i ^ t s

d erechos de apreciación de acciones

stock dividend

dividendo en acciones

stock exchange

b o lsa de valores

stock índex

ín dice bursátil

stock option

o p ción sobre acciones

stock register

registro d e acciones

stock registrar

registrador de acciones

stock right

d erecho preferente de suscripción de accio n es

stock share

acció n

stock split

d esdoblam iento de acciones

stock spiit-up

d esdoblam iento de acciones

stock w arrant

certifícad o de opción de suscripción de accion es

stock-based com pensación

rem uneración basada en acciones

stock-based com pensación plan

plan de com pensación en acciones

scockholder

a ccio n ista

stockholders’ equity

participación de los acdonistas

stocktaking

inventario físico

In g lé s stocktakJng

E tpañol recuento Itsko

8top-or*go sampling

muestreo de parar o seguir

srrai^t bond

bono directo

straight debt

deuda convencional

straight line depreciation

depreciación en línea recta

straight-line depreciation method

método de depreciación en línea recta

straight'line method

método lineal

strata

estrato

stratiñcatíon

estratihcaclón

stratiñed sampling

muestreo estratificado

stratum

estrato

stress.es.

prueba de estrés

strike pnce

precio de ejercicio

striking pnce

precio de ejercicio

structured note

documento estructurado

subjective acceleratíon clause

cláusula de aceleración subjetiva

sublease

subarrendamiento

sublessee

subarrendatario

sublessor

subarmrdador

subordínated bond

bono subordinado

subordinated debt

deuda subtNtUiuKla

subordínated debt security

título de d«)da subordinacto

subpopulation

estrato

Inglés

Español

subscribed capital

capital suscrito

subscríbed stock

capital suscrito

subscriber

su scrip tor

subscríption

suscrip ción

subsequent events

h ech o s subsecuentes

subservice organization (SAS)

organización de subservicios

subsídiary

con trolad a

subsidiary account

c u en ta subsidiaria

subsídiary jou m al

diario auxiliar

subsidiary ledger

m ayor auxiliar

subsidiary ledger trial b alance

ba la n ce de saldos de un mayor auxiliar

subsidy

subsidio

substance over form

ese n cia sobre forma

substantive approach

en foq u e sustantivo

substantive procedures

procedim ientos sustantivos

substantive tests

pruebas sustantivas

subvention

subvención

success fee

honorario por éxito

successful efforts

esfuerzos exitosos

successful efforts m ethod

m étod o de los esfuerzos exitosos

successor auditor

aud itor sucesor

sufficient

suficien te

suitable criteria (IFACl

referencia adecuada

E spañol

In g lé s suitably qualified extemal person liFAq

persona externa con caJiflcadona adecuadas {NlAj

summarized fínancial statements

estados financieros resumidos

summar>' entry

asiento resumen

sum-of-the-years’digits depredation

depreciadón por suma de dígitos de losaik»

sum-of-the-years'dlgíts depredation method

método de depredación por suma de dígitos de los aAos

sundry creditors

acreedores diversos

sundry debtors

deudores diversos

sundry debtors

otros créditos

sunk cost

costo hundido

superannuation plan

plan de jubilaciones

superannuation scheme

plan de jubiladones

Supervisory Board of European Organizations

Junta Supervisora de Organizadones Europeas

supplementaiy Information

informadón adicional

supplementary schedules

planillas complementarias

supplementary statements

estados complementarios

suppliers

proveedores

suppiy agreement

acuerdo de provisión

suppiy contract

suministro

suppon costs

costos de soporte

supporting record

registro auríHar

supreme audit insütution

entidad fiscalizadora s u p ^ r

surety

fiador

Español

Inglés surety

ñanza

surety bond

seguro d e caución

surplus

superávit IMX)

surplus charge

cargo al superávit

surplus reserve

reserva

surprise visit

visita sorpresiva

surrender option

o p ción d e rescate

surrender valué

valor de rescate

surrogating

subrogación

suspense account

c u en ta en suspenso

suspensión

suspensión

sustainabilit}' repo n

inform e de sostenibilidad

swap

pase

swap

perm uta financiera

sweetener

ed ulcoran te

SWIFT code

código SWIFT

S-X Regulation [US)

Reglam ento S-X

syndicate

sin d icato

syndicated credit

crédito sindicado

synergy

sinergia

synthetic financial in sm im ent

instru m ento financiero sintético

System

sistem a

System approach

en foq ue de sistemas

|

In g lé s

E spañol

systematic sampling

muestreo sistemático

t account

cuenta en forma de t

taínting rule [IFRSs]

regia de contaminación (NHF]

take-or-pay

torneo pague

tándem award

opdón tándem

tándem option

opción tándem

tangible asset

activo tangible

tariff

derecho de Importación

tax avoidance

efusión ñscai

tai base

base impositiva

tax consequences

consecuencias impositivas

tax credit

crédito ñscal

tax credit carried forward

crédito Gscal trasladable ai futuro

tax débil

débito Bscal

tax evasión

evasión ñscai

tax expense

gasto por el impuesto a las ganancias

tax income

ingreso por el impuesto a las ganancias

tax loss

pérdida impositiva

tax loss carried back

pérdida impositiva trasladable al pasado

tax loss carried forward

pérdida impositiva trasladable al futuro

tax loss carried over

pérdida impositiva nasiadabk ai futuro

tax pay óle method

método del impuesto por pagar

Español

Inglés tax rate

tasa im positiva

tax refund

reem bolso fiscal

taxretum

d eclaració n impositiva

tax Services (US]

servicios impositivos

tax shelter

refugio fiscal

tax valuation

valu ación físcal

tax withholdings

reten cion es de impuestos

taxable gain o r ioss

resultado im ponible

taxable íncom e

gan an cia im ponible

taxabie profít

gan an cia im ponible

taxable lem porary difference

diferencia temporaria imponible

taxpayer

con tribuy en te

technical buUetin

bo letín técnico

Technica] Expert Group

Grupo de Exp>enos Técnicos

Technical Issues C om m ittee

C om ité de Cuestiones Técnicas

temporal method

m étodo temporal

temporarüy rcstricted n et asscts

patrim on io neto restringido tem poralm ente

tempwrary control

con trol tem poral (FACPCEI

temporary dlíference

d iferen cia temporaria

temporary fluctuation

fluctuación temporaria

temporary Investm ents

inversiones temporarias

termination bcneflt

benefício por resolución del contrato laboral

In g lé s

Español

test of control

prueba de control

test of impaimieni

p n i ^ de deterioro

iheoretical exchange rate

tipo de cambk) teórico

theoretical ex-ríghts valué

valor teórico ex-dmcbo

third-country audit entity [EUl

entidad de auditorta de un tercer país [UE]

third-country auditor lEUl

auditor de un tercer país |UE|

threshold

umbral cuantitativo

throughput contract

th ro u ^ u t contract

TIBO rate

tasa TIBO

time deposit

depósito a plazo

time valué

valor tiempo

time valué of money

valor tiempo del dinero

timeliness

oportunidad

time-share

tiempo compartido

times'interest charges eamed

veces que se gana el interés

times-interest eamed

veces que se gana el interés

liming diflerence

diferencia temporal

litle

titulo de propiedad

to allocate

imputar

to amortise

amortizar

to amortize

amortizar

to antedate

antedatar

to appropríate

apropiar

E sp a ño l

liigU s R> asaess IIFAC)

evaluar

to audit

aud itet

«0 boofc

contabilizar

to bo(A

ra stra r

to capitalice

activar

to capitalise

capitalizar

U) capitaKae

activar

toc3|HtalfaBe

rapitaKrar

tochargp

cargar

to coflamraliae

pignorar

to co u n t

arquear

______________

to credii

acreditar

lod ebft

debitar

to d eprecúte íIFKSaj fUSCAAPj

d epred ar

todischarge

descargar

______________

to discount

deacontar

to dishonor

deshonrar

to distribute

d istribuir

todraw

librar

to eam

devengar

toerKiorse

end osar

to evalúate ÍIFAC]

valorar

to Índex

Indexar

In g lé s

Español

to inventory

Inventarte

to toumaiizp

contabilizar en H diario

to joumalize

jornaHzar

to make a provisión

proveer

toptedge

pignorar

topost

mayorizar

to postdate

posdatar

to predate

predatar

torecondie

conciliar

to record

asentar

to record

registrar

to recycle

reciclar

toredeem

redimir

lorevalue

revaluar

to reverse

revertir

tosecuiitise

tituUzar

to securitize

titulizar

to surrogate

subrogar

to transcribe

transcribir

to unbundie

disociar

to underwriie

asegurar

to whlte wash

blanquear

to write-up

revaluar

Español

Inglés Tokyo Interbank Offered Rate

T a sa o frecida en el mercado in terban carío de Tokio

tolerable error

error tolerable

tolerable error rate

tasa d e error tolerable

topicality

actualidad

total assets tum over

rotación d e activos totales

total assets tum over ratio

razón d e rotación de activos totales

total com prehensive in co m e

resultado integral

tota) recognised in co m e and expen se

total d e ingresos y gastos reconocidos

totally executory con tract

con trato pendiente de ejecución totalm en te

trade account

cu en ta com ercial

trade credit

créd ito com ercial

trade creditors

deudas com erciales

trade date

fecha de negociación

trade date accounting flFRSs]

m étod o de la fecha de contrataddn

trade debtors

deudores por ventas

trade discount

bonificación por volumen

trade discount

d escuen to comercial

trade liabüities

deudas com erciales

trade liability

pasivo com ercial

trade ñame

n om bre com ercial

trade note

d ocum ento comercial

trade payables

cuen tas com erciales por pagar

In g lé s

Español

tnde receivables

cuentas comerciales por cobrar

trademark

marca

mmsaction

transacción

transaction costs IIFRSs]

costos de transacción [NIIFl

transaction test

prueba de transacciones

transaction with owners

transacción con los propietarios

transfer

traspaso

iransfer price

precio de transferencia

transfer risk (IFACl

riesgo de transferencia [NIA]

transition asset

activo de transición

transition obligation

pasivo de transición

transitional asset

activo de transición

transitional liability

pasivo de transición

translate-restate method

método de convenir-a|ustar

translation

conversión

translation adjustment (USGAAP)

ajuste de conversión

irairslation difference

diferencia de conversión

translation gain

ganancia de conversón

translation gain or loss

resultado de conversión

translation loss

pérdida de conveisióD

translation of financial statements

conversión de estados financieros

Treadway Commissíon

Comisión Treadway

1 Treadway Repon

InformeTreadway

Inglés

Español

treasury

teso rería

treasury bilí

letra d e tesorería

treasury bond

b o n o del tesoro

treasury bonds

b o n o s propios en cartera

treasury shares

accio n es d e tesorería

treasury stock

accio n es de tesorería

treasury stock m ethod

m étod o de las acciones propias

trend

ten d en cia

trial balance

ba la n ce de comprobación

troubled debt restructuring [USGAAP]

reestructuración de deuda con problem as

true and fair view

im agen verdadera y razonable

trust

fid eicom iso

trustee

fiduciario

trustor

fid uciante

trustworthiness

fiabilidad

truth in securities law (US)

Ley d e la Verdad en Valores

tumkey contract

con trato llave en mano

tumover

rotación

tumover

volum en

tumover ratio

razón de rotación

ultímate parent

controlad ora principal

unadjusted trial balance

b alance d e saldos no ajustado

unallocated surplus

superávit no asignado

Etpañol

In g lé s ufiámortized bond discount

descuerno sobre booofl no amortizado

unamortized bond premium

prima sobre bonos no «Dortizada

unappropriated retained eaminf^

resultados acumubdos no asignados

unaudited ñnancial statements

estados ñnanderos no auditados

uncertainty

iiKertidumbre

uncoUeaible accounts

cuentas incobrables

uncoUectible debts

créditos incobrables

uncondiiional promise to give

promesa incondicional de dar

underactivit)’ costs

costos de infrautflizaddn de la capacidad productiva

underlying

subyacente

undertying asset

activo subyacente

underlying assumptions IIFRSsI

hipótesis fundamentales

underlying document

documentación justificante

understandability

comprensibilidad

understanding o f the entity and its environment |IFAC]

comprensión de la entidad y su entorno

undertaking for collective investment in transferable secundes |EU]

organismo de inversióD colectiva en valores mobiliarios [UE|

underwriter

asegurador

Underwriting

aseguramiento

undistributed eamings

ganancias no distiibuidas

uneamed ñnance income (IFR&)

ingresos financieros DOdevenidos INIIFl

uneamed income

ingresos no devengados

Inglés

Español

uneam ed revenue

ingresos no ganados

uneam ed revenue

prod uctos no devengados |MX|

unexpired cost

costo no expirado

unguaranteed residual valué llFRSsl

valor residual no garantizado fNIIF!

Uniform A ccountancy Act

Ley U niform e de Contaduría Pública

uniform accx)unting system

sistem a uniform e de contabilidad

uniformity

uniform idad

uníssued capital

capital no em itido

unissued stock

capital no emitido

uniting o f interests

unificación de intereses

uniting o f interests m ethod

m étod o d e la unificación de intereses

units of output d ep red atio n

d epreciación según unidades de prod ucción

units o f output d ep red atio n m ethod

m étod o d e depreciación según unidades d e producción

units of production d epreciation

depreciación según unidades de prod ucción

units of production d epreciation method

m étod o de depredación según unidades de producción

universe

universo

unlimited iiabílity

responsabilidad ilimitada

unmodiñed opinión

opinión no modificada

unpaid capital

capital no aportado

unpaid shares

a ccio n es no integradas

unqualified opinión

opin ión no calificada

Inglét

Español

unrealized gain

ganaiKia no realizada

unrealized gain or loss

resultado no realizado

unrealized income

ingresos no realizados

unrealized loss

pérdida no realizada

unrecognized past Service cost

costo de servidos pasados oo reconoddo

unrecognized past Service credit

crédito de servidos pasados no reconoddo

unrecognized prior service cost

costo de servidos pasados no reconocido

unrecognized prior service credit

crédito de servicios ;»sados no reconodflo

unrecognized transitíon asset

activo de transidón no reconoddo

unrecognized transition obligation

pasivo de transición no reconoddo

unrecognized transitional asset

activo de transidón no reconoddo

unrecognized transitional liabillty*

pasivo de transición no reconoddo

unregístered securíty [US]

titulo no repstrado

unrestricted net assets lUSGAAPl

patrimonio neto no restringido [NIF MXl

unrestricted support [USGAAP]

ayuda no restrirtgida

unsecured liabiiity

pasivo no garantizado

unused tax credit

crédito fiscal no utilizado

unused tax loss

pérdida irapositiva no utilizada

unwinding (IFRSsl

reversión del descuento INIIFl

upstream

upstream

upstream sales

ventas ascendentes

Español

Inglés upstream transaction [IFRSs]

transaccid n ascendente (NIIFj

usefiil Ufe

vida Util

User Advisory C ou nd l

C on sejo Asesor de Usuarios

User auditor (SAS)

auditor del usuario

User organization ISAS]

o rganización usuaria

valuatíon

v*aluación

valuation account

c u en ta d e valuación

valuatíon reserve

reserva d e valuación (MX)

valué

valor

valué added statem ent

estad o d e valor añadido

valué added tax

im puesto al valor agregado

valué ad justm ents (EU)

correccio nes de valor [UE]

valué in use

valor de uso

valué to the business

valor para el negocio

value-at-risk

valor al riesgo

variable annuity

anualidad variable

variable cost

costo variable

variable costing

costeo variable

variable interest entíty [USGAAP]

entidad de interés variable

variable interest rate

tasa de in terés variable

variable production overheads

costo s indirectos variables de prod ucción

variable valué security

título de valor variable

variables estimation sam pling

m uestreo d e estimación de variables

Inglés

Español

variables sampling

muestreo de estimación de variables

variante

variación

variation power lUSGAAP)

poder de variación

venture Investment

inversión de riesgo

venturer

participante

^

veriflabllity

veriflcabilídad

(

veriñcation approach

enfoque de verificación

^

vertical analysis

análisis vertical

vertical imegration

integración vertical

vertical merger

fusión vertical

ves,

consolidación

vested

consolidado

vested employee benefit

beneficio irrevocable de un empleado

Ji

|

vesting

consolidación

vesüng condiiions

condiciones para la consolicbdón

vesting period

período para la obtención irrevocable del derecho

voladle

volátil

volatility

volatilidad

volume rebate

descuento por volumen

voluniary reserve

reserva voluntaria

vostros

vostros

voucher

comprobante

Español

inglés voucher

póliza

voucher SN'stem

sistem a d e pólizas

wage

salario

waiw r

d ispen sa

walk-through test

prueba d e rastreo

warehouse

depósito

warehouse r e ce ^ t

certifícad o de depósito

warrant [IFRSsl

ccrtifícad o de opción para suscribir títulos (NIIF)

warranty

garantía

wash sale transactlon

venta ficticia

wasting asset

actívo agotable

weather derivative

derivado clim ático

weighted average cost

costo prom edio ponderado

weighted average p n ce

precio m edio ponderado

vsiiite washing

bianq ueo

wholesaler

m ayorista

wide area netw ork

red de área amplia

with recourse

con recurso

w íih-and'w ithout m ethod

m étod o con y sin

withdrawral o f approval

retirada de la autorización

withdrawals account

cuen ta d e retiros

wíthout recourse

sin recurso

Work in procesa

obra en curso

Inglés

Español

wortc in pn>ccss

productos en proceso

Work in progress

productos en proceso

Work papers

papeles de trab^

working capital

capital de trabajo

wortdng capital ratio

razdn del capital de trabajo

working capital statement

estado de capital de trabajo

working capital tumover

rotación del capital de trab^

working capital tumover ratio

razón de rotación del capital de trabajo

working papers

papeles de tra b ^

working trial balance

balance de comprobación de trabajo

World Trade Organization

Organización Mundial del Comercio

wonh

valor

worth-debt ratio

razón de autonomía financiera

write down

castigo

wri.er

lanzador

wTÍte-up

revaluadón

written option

opción escrita

XBRL International

XBRL Internacional

XBRL taxonomy

taxonomía XBRL

year-end dividend

dividendo de fin de afto

Yellow Book

Libro Amarillo

yield

rendimiento efectivo

Zscore

puntuación Z

Español

Inglés zero balance

saldo nulo

zero coupon

cu p ó n cero

zero profít

gan an cia cero

zero profit m ethod

m étodo d e la ganancia cero

zero-coupK>n bond

b o n o cupón cero

zero-coupon d cbt security

títxilo d e deuda cupón cero

T ercera Parte

T a bla

d e

A c r ó n im o s

T a bla d e A c r ó n im o s

La tabla q ue sigue c o n tien e: a)

so bre fon d o b la n c o , lo s a c ró n im o s c o rresp on d ien tes a expresiones cuyos sig nificad os pu ed en en co n tra rse (utilizando las locu cion es que se p resen ta n e n esp a ñ o l) en las págs. 1-5 8 7 d e e sta obra.

b)

so b re fo n d o gris, o tro s a c ró n im o s q u e su elen ap arecer en escritos so b re c on ta bilid a d y aud ito ría y s u s c orre sp on d ien tes significados.

Significado AAA

A m erican A cco u n tin g A ssociation (A sociación A m ericana de C on tabilid ad ).

AAPC

A cco u n tin g an d Auditing P olicy C om m ittee (C om ité d e Polí­ tica C on ta b le y d e Auditoría) d e la FASAB.

ABC

A ctivity-based costin g (co steo basad o en actividades).

ABS

A sset-backed secu rity (título respaldado por activos).

AC

A gru pación d e co la b o ra ció n (ARl.

AcSEC

A c c o u n tin g S ta n d a r d s E x e c u tiv e C o m m itte e (C o m ité E jecu tivo d e N orm as C on tables) del AICPA.

ADR

A m eric a n D e p o s ita ry R e ce ip t (C e rtifica d o A m ericano de D ep ó sito ).

ADS

A m e r ic a n D e p o s ita r y S h a re s (C e rtifica d o A m erica n o de A ccion es).

AECA

A so cia ció n E sp a ñ o la d e C on tabilid ad y A d m inistración de E m p resas.

AFIP

A d m in istració n Fed eral d e Ingresos Pú blicos lAR],

AFJP

A d m in istrad ora d e fon d os de ju b ila cio n es y p en siones |AR).

AFORE

A d m in istrad o ra d e fon d os para el retiro [MXl.

AcróniTTio

Significado

age

A ctiv id a d g e n e r a d o r a d e e f e c tiv o .

AGN

A u d ito ría G e n e r a l d e la N a c ió n |AR).

.AIC AICPA

A s o c ia c ió n I n t e r a m e r ic a n a d e C o n ta b ilid a d . A m e r ic a n I n s t itu te o f C iertified P u b lic A c co u n ta n ts (instituto A m e r ic a n o d e C o n ta d o r e s I M b lic o s C ertifica d o s).

AM E

A n ti-m o n e v ’ la u n d e r in g ( a n ti-la v a d o d e d in ero).

ANP

A ctiv o n e to p r o y e c ta d o .

AN SeS

A d m in is tr a c ió n N a c io n a l d e la S eg u r id a d S o cia l 1AR|.

ANSSAL

A d m in is tr a c ió n N a c io n a l d e l S e g u r o d e S a lu d 1AR|.

AP

A c tiv o s d e l p la n .

APB

A c c o u n tin g P r in c ip ie s B o a r d ( lu n t a d e P rin cip io s Contables) d e l A IC PA .

APBO

A c c o u n tin g P r in c i p ie s B o a r d O p in ió n (o p in ió n de la APB).

APIC

A d d itio n a l p a id - in c a p ita l (c a p ita l p a g a d o adicional). A u d it risk (rie s g o d e a u d ito r ía ). A c c o u n t in g R e s e a r c h B u l l e t i n ( B o le t í n d e Investigaciiin C o n ta b le ) d e l CA P. A c c o u n tin g R e g u la to r y C o r a m it t e e (C o m ité de Reglamen­ ta c ió n C o n ta b le ) d e la U n ió n E u r o p e a .

AREA

A ju s te d e r e s u lta d o s d e e je r c i c i o s a n te r io re s .

ARS

A c c o u n tin g R e s e a r c h S tu d y (E stu d io d e Investigación Con­ ta b le ). A c c o u n tin g a n d R e v ie w S e r v ic e s C o m m in e e (Com ité de Ser­ v ic io s d e C o n ta b ilid a d y R e v is ió n ) d el AICPA.

ART

A s e g u r a d o r a d e r ie s g o s d e l tr a b a jo |ARJ.

AS

A u d itin g S ta n d a r d (N o r m a d e A u d ito ría ) d e la PCAOB.

ASB

A u d itin g S ta n d a r d s B o a r d (lu n ta d eN o rm a sd eA u d ito ría )d el AICPA. A s s u r a n c e S e r v ic e s E x e c u tiv e C o m m itte e (C om ité Ejecutivo d e S e r v ic io s d e A te s tig u a c ió n ) d e l AICPA.

1Á cró n lm o

|

S ig n ific a d o

ASR

A cco u n tin g S erie s R elease (Publicación de la Serie Contable).

ATM

A utom ated teiler m a ch in e (cajero autom ático).

AuRC

Audit R egu lato ry C o m m ittee (C om ité de Reglam entación so b re Auditoría) de la U nión Europea.

AuSEC

Auditing S tan d ard s Fjcecutive C om m ittee (Com ité Ejecutivo d e N orm as d e Auditoría) del AICPA.

BAIBOR

B u e n o s A ires In terb a n k O ffered Rate (Tasa ofrecid a en el m erca d o in terb a n ca rio de B uen os Aires).

BATT

B en efic io a n tes d e in tereses c im puestos.

BBPA

B en efic io b á s ic o por acción .

BCBA

B o lsa d e C om ercio de B uen os Aires.

BCRA

B a n c o C en tral d e la Repüblica Argentina.

BDPA

B en eficio diluido por acción.

BEPS

B asic earning s per share (ganancia básica por a cción). B a n c o H ipo tecario N acional |AR).

BOICAC

______ |

B o letín O ficial Instituto d e (N otabilid ad y Auditoría de C uen­ ta s [ES). B eg ín n in g o f y ear (com ien zo d e año).

BPO BSM

pr

B arg ain p u rch a se o p tio n (opción de com pra ventajosa). B la ck -S ch o les m od el (m odelo B lack-Scholes). . B u sin ess valu ation (valuación de negocios).

|

C&F

CNst an d ñ'eight (costo y Qete).

C&l

(Dost an d In su ran ce (costo y seguro).

m

(N n tribu tío n/ sales (co ntrib ución sobre ventas).

CA

C hartered a c co u n ta n t (contad or a utenticado).

CAATs

CNm puter assisie d audit techn iq u es (técnicas de auditoría c o n ayuda del com putad or).

CABA

C iud ad A utón om a d e B uen os Aires.

CAN

CNnsejo A sesor d e N orm as d e la lASCF.

|

Acrónimo

Significado

CAO

C h ie f a d m in is tr a tiv e o ff ic e r ( g e r e n te ad m inistrativo).

CAP

C o m m itte e o n A c c o u n tin g P r o c e d u r e (C o m ité de Procedi­

CAP

C o m p lia n c e Advisor^' P a n e ! ( P a n e ! A seso r e n Cumplimien­ to ).

CAP

C o m m itte e o n A u d itin g P r o c e d u r e (C o m ité d e Procedimien­ to s d e A u d ito r ía ).

CAS

C o s t A c c o u n t in g S t a n d a r d s ( N o r m a s d e con tabilid ad de c o s to s ) d e la C A S B .

CIASB

C o s t A c c o u n t i n g S t a n d a r d s B o a r d (Ju n ta d e Normas de C o n ta b ilid a d d e C o s to s ) .

CAT

C o m is ió n A s e s o r a T é c n i c a d e l C E C y T .

CBA

C o l le c t iv e b a r g a i n i n g a g r e e m e n t (c o n v e n io colectivo de tr a b a jo ) .

CCA

C u r r e n t c o s t a c c o u n t i n g [ U S j ( c o n t a b ili d a d del costo c o r r ie n te ) .

eco

C h i e f c o n t r o l o ff ic e r (g e r e n te d e c o n tro l).

CD

C e r tif ic a t e o f d e p o s it (c e r tif ic a d o d e d ep ó sito ).

Q l^ R O M

C o m p a c t d is k -r e a d o n ly m e m o iy ' (d is co c o m p a a o cuyaM í m o r ía s ó lo e s d e le c tu r a ) . •

CEC

C o m is ió n d e E s tu d io s s o b r e C o n ta b ilid a d d el CPCECABA.

CECyT

C e n tr o d e E s tu d io s C ie n tíf ic o s y T é c n i c o s d e la FACPCE

m ie n to C o n ta b le ) .

C ENCyA

C o m is ió n E s p e c ia l d e N o r m a s d e C o n ta b ilid a d y Auditor^ d el CECyT.

CEO

C h ie f e x e c u tiv e o ff ic e r (g e r e n te g e n e ra l).

C E SR

C o m m it t e e o f E u r o p e a n S e c u r it ie s R e g u la to rs (Comité de R e g u la d o r e s d e V a lo r e s d e E u r o p a ).

CEUNT

C o m is ió n E s p e c ia l d e U n if ic a c ió n d e N o rm a s Técnicas del C ECyT.

C FI

C o m p o n e n te s f in a n c ie r o s im p líc ito s .

C FO

C h ie f fin a n c ia ! o f f ic e r (g e r e n te fin a n c ie r o ).

C G CE

C o le g io d e G r a d u a d o s e n C ie n c i a s E c o n ó m ic a s [AR].

1 Acrónimo^ CGl

C o m ité d e G u ías d e Im p lem en ta ción .

CGU

C ash g e n e ra tin g u n it (unidad generad ora d e efectivo).

CIA

C ertlfied In te m a l A uditor (Auditor In terno C ertificado).

CICA

C a n a d ia n In stitu te o f C hartered A cco un tants (Instituto C a­ n a d ie n s e d e C o n ta d o re s A utenticad os).

CIF

C o s to in teg ra l d e fin a n c ia m ien to .

CIF

C ost, In su ra n ce an d freigh t (co sto, seguro y flete).

CINIF

C o n s e jo M ex ica n o p a ra la In vestig ación y D esarrollo d e N or­ m a s d e In fo rm a c ió n Fin a n ciera .

CINIIF

C o m ité d e In te rp re ta cio n e s d e las N orm as In ternacio nales d e In fo rm a c ió n F in a n ciera d e la lASCF.

CM

C o n trib u tio n m argín (m argen d e con trib u ció n ).

CNBV

C o m isió n N acio n al B a n ca ria y d e V alores (M X].

CNIC

C o n s e jo d e N o rm as In tern a c io n a le s d e C ontabilidad.

CNMV CNV

C o m isió n N a cio n a l del M ercad o d e V alores [ES). C o m isió n N acio n al d e V alo res (ARl.

COA

C hart o f a c co u n ts (plan de cu en ta s).

COD

(Dash o n d elivery (pago co n tra en trega).

CONPA

C o m isió n d e N orm as y Pro ced im iento s d e Auditoría del IMCP.

COSO

C o m m itte e o f S p o n so rin g O rg an izations (C om ité d e Organi­ z a c io n e s P a tro cin a d o ra s).

CPA

(Dertified P u b lic A cco u n ta n t ((Domador Pú blico Certificado).

CPC

(D em isión d e P rin cip io s d e C on tabilid ad d el IM CP.

CPCE

C o n s e jo P ro fe sio n a l d e C ien cia s E co n ó m ica s (AR).

CPCEíDABA

C o n s e jo P ro fe sio n a l d e C ien cia s E co n ó m ic a s d e la Ciudad A u tó n o m a d e B u en o s A ires.

CPCECF

C o n s e jo P ro fe sio n a l d e C ien cia s E co n ó m ic a s d e la (Dapilal Fe d era l (AR)

CPE

C o n tin u in g p ro fessio n a l e d u ca tio n (ed u ca ció n profesional c o n tin u a d a ).

Acrónimo

Significcuio

C PÍ

C o n s u m e r P n c e I n d e x ( í n d ic e d e p r e c io s al consumidor).

CPLTD

C u r r e n t p o r t i o n o f l o n g - l e r m d e b t (p o r c ió n c o ir ic n t e ll d e u d a a la r g o p la z o ).

C PN

C o n ta d o r P i ib li c o N a c io n a l lA Rl.

C PP

C o s to p r o m e d io p o n d e r a d o .

CR

C o n tr o l r is k (rie s g o d e c o n tr o l) .

CR

C re d it r e c o r d ( r e g is tr o d e c r é d ito ) .

C U IL

C la v e ú n ic a d e id e n t if ic a c i ó n la b o r a l (ARl.

C U rr

C la v e ú n ic a d e id e n tif ic a c i ó n tr ib u t a r ia [AR].

D&T

D e lo it te & T o u c h e .

DCF

D is c o u n te d c a s h flo w (flu jo d e e fe c tiv o d escon tad o).

DDB

D o u b l e d e c l i n i n g b a l a n c e d e p r e c i a t i o n (d epreciación a p o r c e n t a je f ijo s o b r e e l v a lo r r e s id u a l).

DEG

D e r e c h o e s p e c ia l d e g iro .

DGI

D ir e c c ió n C je n e ra l I m p o s itiv a fAR).

DHC

D e p r e c ia te d h is tó r ic a ! c o s t ( c o s to h is tó ric o depreciado).

D IG

D e r iv a tiv e s I m p le m e n t a t io n G r o u p (G ru p o de Implemen­ ta c ió n d e D e r iv a d o s ) d e la F A S B .

D IN O S

D ir e c c ió n N a c io n a l d e O b r a s S o c ia le s (AR).

D IT

D e p r e c ia t io n , i n t e r e s t a n d ta x e s (d e p r e c ia c ió n , interésese im p u e s t o s ) .

DM

D is c u s s io n m e m o r á n d u m (m e m o r a n d o d e discusión).

DNAS

D ir e c c ió n N a c io n a l d e A s o c i a c io n e s S in d ica le s del MTEFSH

D PS

D iv id e n d s p e r s h a r e ( d iv id e n d o s p o r a c c ió n ).

[ARl.

DR

D e te c tio n r is k (r ie s g o d e d e t e c c ió n ) .

DR

D e b it r e c o r d (re g is tr o d e d é b ito ) .

DRAE

D ic c io n a r io d e la R e a l A c a d e m ia E s p a ñ o la .

E&Y

E m s t& Y o u n g .

\Acrónlmo

________________

Significado

[

EBIT

F ^ m in g s b e fo re In te r e s ! a n d ta xe s (g a n a n cia a n tes d e in te­ re s e s e im p u e sto s).

BBITD

E a m in g s b e fo re in te r e s t, ta x e s a n d d ep rec ia tío n (gMtaiMÉi a n te s d e in te re s e s , im p u e sto s y d e p re d a c ió n ).

EBITDA

E a m in g s be fo re ín te re s !, ta xes, d ep recia tío n a n d a m ortizatío n (g a n a n c ia a n te s d e in te r e s e s , im p u e sto s , d e p r e c ia c ió n y a m o r tiz a c ió n ).

ECE

E n tid a d c o n c o m e tid o e s p e cífic o .

ECU

E u ro p e a n C u ir e n c y U n it (U nid ad M o n eta ria E u ropea).

EDI

E le c tr o n ic d a ta in te r ch a n g e (in te rca m b io e le ctró n ico d e d a ­ to s ).

EDP

E le c tr o n ic d a ta p r o c e s s in g (p ro c e s a m ie n to e le c tró n ic o d e d a to s).

EDR

E u ro p e a n D e p o s ita r y R e ce ip t (C e rtifica d o E u rop eo d e D e­ p ó s ito ).

EFE

E sta d o d e flu jo d e efectiv o .

EFRAG

E u ro p e a n F in a n c ia l R e p o rtin g A dvisory G rou p (G ru po A se­ so r E u ro p e o s o b re In fo rm a c ió n F in a n ciera ).

EPS

E n tid a d F is ca liz a d o ra Su p e rio r.

EFT

E le c tr o n ic fu n d s tra n s fe r (tra n s fe re n c ia e le ctró n ica d e fo n ­ d o s).

BPTS

E le c tr o n ic fu n d s tr a n s f e r s y s te m (s is te m a e le c t r ó n ic o diB tr a n s fe r e n c ia d e fo n d o s).

EGAOB

E u ro p e a n G ro u p o f A u d itors’O versig ht B o d ies (G rupo E uro­ p e o d e C u erp o s S u p e rv iso res d e A ud itores).

EITF

E m e rg in g Is s u e s T a s k F o r c é (G ru po d e T r a b a jo d e C u estion es E m e rg en tes ) d e la FA SB.

ENARCAS

E n te N a c io n a l R e g u la d o r d el G a s [AR]

BOV

E n d o f y e a r (fin d e a ñ o ).

EPE

E n tid a d c o n p ro p ó s ito e s p e cia l.

m t

E n te s p e q u e ñ o s y m ed ia n o s .

E nd o f m o n th (fin d e m es).

E PS

E a m ín g s p e r s h a r e ( g a n a n c ia p o r a c c ió n )

ERISA

E m p k)>-ee R e tir e m e n t I n c o m e S ecu rit> ' A ct (Ley d e Segundad d e In g r e s o s p a r a R e tir o d e F .m p le a d o s ).

E U R IB O R

E u r o I n t e r b a n k O ffe r e d R a t e (T a s a o fr e c id a en el mercado in fe ttia n c a r io d e l e u r o ).

EVA

E s ta d o d e x'a io r a ñ a d id o .

E yEE

E f e c th ’o y e q u h * a ie m e s a l e f é c t h ’o .

FA CGCE

F e d e r a c ió n A i^ e n tin a d e C o le g io s d e G ra d u a d o s en CíentíK E co n ó c n ica is .

FA CPCE

F e d e r a c ió n .A rg e n tin a d e C o n s e f o s P r o fe sio n a ie s de Gendas E c o n ó m ic a s . F in a n c ia J A c c o u n tin g F o u n d a tio n ( F u n d a c ió n d e Contabflid a d F in a n c i e r a ) TUS). F e d e r a c ió n A r g e n tin a d e G r a d u a d o s e n C im c ia s Ecooómi-

FAS

F ÍM T iria l A r m u n n n p S ta n d a rd ín n r m a rU* mntahíKfiari fin » , c ie r a ) d e U F A S B .

FAS

F i e e a k m g s id e ^ p

FAS

F r e e a i o n g s i d e s t e a m e r ( fr a n c o a l c o s ta d o dH buque).

FASAB

( fr a n c o a l c o s ta d o d e l bu qu e).

F e d e r a l A c o o u m ín g S ta n d a r d s A d v iso ry B o a rd (ju nta Afiesor a d e fw o rm as F e d e r a le s d e C o n ta b ilid a d ) |US].

FASAC

F in a n c ia l A áro ou n tin g S ta n d a r d s A d v iso ty CouncO (Consejo A s e s o r d e N o n n a s d e C o n ta b ilid a d F in a n c íe la ) [US),

FA SB

F in a n c i a l A á x o u n tin g S ta n d a r d s B o a r d (Ju n ta de Normasdr C o n ta b ilid a d F i n a n c i e r a [U S ].

FATF

F in a n c i a l A c tio n T a s k F o r c é (G ru p o d e A c ció n Fín an oen)

FCPA

F o r e ig n C o r r u p t P r a c t i c e s A c t (US| (L e y s o b re Práctic» C o r r u p ta s d e l E x tr a n je r o ).

F1F0

F irs t in , ñ r s t o u t ( p r im e r a e n tr a d a , p r im e r a salida).

FIN

F A S B I n te r p r e ta tio n ( I n t e r p r e t a c ió n d e la ju n ta de Nonnas d e C o n ta b ilid a d F i n a n c i e r a ) .

F JP

F o n d o d e ju b il a c i o n e s y p e n s io n e s .

|M I

F o n d o M o n e ta r io I n t e r n a c io n a l.

Acrónimo FOB

Significado F re e o n b o a rd (fr a n c o a bo rd o ).

FOR

Free o n ra ílrn a d (fra n c o en ferrocarrU).

FRR

F in a n cia l R e p o n Ing R e lea s e (P u b lica ció n d e in fo rm a ció n Fi­ n a n c ie ra ).

FSF

F in a n cia l S ta b ility Fo ru m (F o ro de E stabilid ad Fina n ciera ).

FSP

FA SB S ta ff Po sitio n (P o stu ra d e! P erso nal d e la Junta d e N or­ m a s d e C o n ta b ilid a d F in a n ciera ).

FTD

F lu jo d e te s o re ría d esc o n ta d o .

(jAAC

G o v ern m en t A c co u n tin g a n d A uditing C o m m ittee (C om ité d e C o n ta b ilid a d y A ud itoría G u b ern am en tal) del AICPA.

GAAP

G en era liy a c c e p te d a c co u n tin g p rin cip ies (principio s d e c o n ­ ta bilid a d g e n e ra lm e n te a cep ta d o s).

GAAS

G en era liy a c c e p te d a u d itin g sta n d a rd s (n o rm a s de auditoria g e n e ra lm e n te a c e p ta d a s ).

GAFI

G ru p o d e A c ció n F in a n ciera .

Cj AGAS

G en era liy a c c e p te d g o v e m m e m a u d itin g stan dard s (norm as d e a u d ito ría g u b e rn a m e n ta l g e n e ra lm e n te acep tad as).

GAO

G o v ern m en t AccountabiliC y O fÜce (O ficin a G u b ern am en tal d e R e n d ic ió n d e C u en ta s).

GAO

G o v ern m en t A cco u n tin g O ffice (O ficin a G u b ern a m en ta l de C o n ta b ilid a d ).

(MB

G o o d s a\’ü iJable fo r s a le (m e rca d ería s d isp o n ibles para l a l H j

(j AS

G o v e m m e n ta l A c co u n tin g S ta n d a rd s (N o rm a s C o n ta b les G u b e rn a m e n ta le s ).

GASAC

G o v e m m e n ta l A cco u n tin g S tan d ard s Advisory C ouncÜ (C on­ s e jo A seso r d e N o rm a s d e C on ta bilid a d G u b ern am en tal).

C5ASB

G o v e m m e n ta l A c co u n tin g S ta n d a rd s B o ard (Ju m a de Nor­ m a s d e C o n ta b ilid a d G u b ern a m en ta l).

GASBCS

G o v e r iim e n ta l A c c o u n tin g S ta n d a r d s B o a rd O O O M IM S ta te m e n t (d e cla ra c ió n d e c o n c e p to s d e la GASB).

GASBS

G o v e m m e n ta l A cco u n tin g S tan d ard s B oard S ta te m en t (D e­ c la ra c ió n d e la GASB).

Acrónimo



Significado

G A SB T B

G o v e m m e n ta l A c c o u n tin g S ta n d a r d s T e c h n lc a l B ulletln (Bo­ le tín T é c n i c o d e la G A S B ).

GBE

G o v e r n m e n t b u s i n e s s e n t e r p r is e ( e m p r e s a del gobierno).

GDR

G lo b a l D e p o s ita r y R e c e ip t ( C e r tific a d o G lo b a l d e Depósito).

G IM C E A

G r u p o d e I n t e g r a c ió n d e C o n ta b ilid a d , E co n o m ía y Admi­ n is tr a c ió n d e l M e r c o s u r .

G ig a b y te ( 1 ,0 2 4 m e g a b y te s , ig u a l a 1 .0 7 3 .7 4 1 .8 2 4 b^les)

G e n e r a l p n c e Ie\"el ( n iv e l g e n e r a l d e p r e c io s ). G PLA

G e n e r a l p r ic e le v e l- a d ju s te d a c c o u n t in g (contab ilidad ajus­ ta d a p o r in fla c ió n ).

G PP

G e n e r a l p u r c h a s in g p o w e r (p o d e r a d q u is itiv o ).

I-t-D

I n v e s tig a c ió n y d e s a r r o llo .

lAA

I n t e r a m e r ic a n A c c o u n t in g A s s o c ía tio n I n t e r a m e r í c a n a d e C o n ta b ilid a d ) .

lAAA

I n t e r a m e r ic a n A c c o u n t in g A s s o c ía ti o n (A socia ció n m e r ic a n a d e (C o n ta b ilid a d ).

lA A SB

(A sociación

Iniera-

I n t e r n a t io n a l A u d itin g a n d A s s u r a n c e S ta n d a rd s Board Oun­ ta d e N o r m a s I n t e r n a c io n a le s d e A u d ito r ía y d e Atestigua­ c ió n ) d e la IF A C .

lA E P S

I n te r n a tio n a l A s s u r a n c e E n g a g e m e n t P r a c tic e Siatem eni (De­ c la r a c ió n I n t e r n a c io n a l d e P r á c t ic a s d e S erv icio s de Atesti­

lA E SB

I n t e r n a t io n a l A c c o u n t in g E d u c a t io n S ta n d a rd s Board üunta d e N o r m a s I n t e r n a c io n a le s d e E d u c a c ió n e n Contabilidad).

g u a c ió n ) d e la lA A S B .

lA G

I n t e r n a t i o n a l A u d i t in g G u i d e l i n e ( G u ía In tern a cio n a l de A u d ito r ía ) d e la IFA C .

lA PC

I n t e r n a tio n a l A u d itin g P r a c i i c e s C o m m itte e (Com ité Inter­

lA PS

I n te r n a tio n a l A u d itin g P r á c t ic o s S ta te m e n t (Declaración In­

lA S

I n te r n a tio n a l A c c o u n tin g S ta n d a r d (N o rm a Internacional de C o n ta b ilid a d ) d e l lA S C .

n a c io n a l d e P r á c t ic a s d e A u d ito r ía ) d e la IFAC.

t e r n a c io n a l d e P r á c t ic a s d e A u d ito r ía ) d e la lAASB de la IFAC

^ r ó n im o

Significado In te r n a tio n a l A c co u n tin g Sta n d a rd s B o ard (C o n sejo d e Ñorm a s In te r n a c io n a le s d e C on ta b ilid a d ). In te r n a tio n a l A c co u n tin g S ta n d a rd s C o m m ittee (C o m ité d e N o rm a s I n te r n a c io n a le s d e C on ta bilid a d ). In te r n a tio n a l A c co u n tin g S ta n d a rd s C o m m ittee Fo u n d a tio n (F u n d a ció n d el C o m ité d e N o rm a s In tern a c io n a le s d e C on ­ ta b ilid a d ). In te m a tlo n a J A c co u n tin g S ta n d a rd s (N o rm as In tern a cio n a le s d e C o n ta b ilid a d ). Im p u e s to s o b re b ie n e s in m u e b le s (ES). In te r n a tio n a l C o n g ress o f A c co u n ta n ts (C on greso In te rn a c io ­ n a l d e C o n ta d o re s). In stitu to d e C o n ta b ilid a d y A ud itoría d e C u en ta s [ES]. In fo rm e s c o n ta b le s in tern o s.

ICOM

Im p u e s to a las c o m is io n e s [UYl.

IES

In te r n a tio n a l E d u ca tio n S ta n d a rd (N o rm a In te rn a c io n a l d e E d u ca c ió n ) d e la lA ESB.

lESBA

In te r n a tio n a l E th ics S ta n d a rd s B o ard for A c co u n ta n ts (Ju nta d e N o rm a s In te r n a c io n a le s d e É tica p a ra C on ta d o re s) de la IFAC.

lESs

In te r n a tio n a l E d u ca tio n S ta n d a rd s (N o rm a s In tern a c io n a le s d e E d u ca c ió n ) d e la lA ESB.

IFAC

In te r n a tio n a l F e d e r a tlo n o f A c co u n ta n ts (F ed e ra c ió n In te r­ n a c io n a l d e C o n ta d o re s).

IFAD

In te r n a tio n a l F o ru m o n A c co u n tin g D ev e lo p m e n t (Fo ro In ­ te r n a c io n a l s o b re D esa rro llo C o n ta b le).

IFAE

In te r n a tio n a l F ra m ew o rk for A ssu ra n ce E n g a g e m e n ts (M ar­ c o I n te r n a c io n a l p a ra T r a b a jo s d e A testigu ació n ) d e la lAASB.

IFRIC

In te r n a tio n a l F in a n c ia l R e p o rtin g In te rp re ta tio n s C o m m it­ t e e ( C o m ité d e I n te r p r e ta c io n e s d e la s N o rm a s I n te r n a ­ c io n a le s d e In fo rm a c ió n F in a n ciera ) d e la lASCF.

IFRS

I n te r n a tio n a l F in a n c ia l R e p o rtin g S ta n d a rd (N o rm a In ie m a c ío n a l d e In fo rm a c ió n F in a n cie ra ) d el lA SB.

tN R iO jii F o w m r N i w r o s

Significado

AcTÚnimo IFR Ss

|

I n t e r n a t i o n a l F i n a n c i a l R e p o r t i n f i S ta n d a r d s (N orm u I n te r n a c io n a le s d e In id r m a c ir tn F in a n c ie r a ) d el lASB.

IG C

Im p le m e n ta tio n G u i d a n c e C o m m lt t e e (C o m ité de Guias de im p le m e n ta c ió n ) .

IG I

in s p e c c ió n G e n e r a l d e lu s t ic i a |AR).

IIA

I n s t ít u t e o f I n t e m a lA u d it o r s ( in s titu to d e A ud itores internos).

IM C P

in s titu t o M e x ic a n o d e C o n ta d o r e s P ú b lic o s.

IM E B A

im p u e s t o a la e n a je n a c ió n d e b i e n e s ag ro p ecu a rio s (UY).

IM F

I n te r n a tio n a l M o n e ta r^ ’ F u n d (F o n d o M o n e ta rio IMHMKtoi n a l). I

IM P A C

I m p u e s to a l a c ti\ n |NtX].

INAC

I n s t itu to N a c io n a l d e A c c ió n C o o p e r a tiv a [AR|.

INA CyM

I n s t itu to N a c io n a l d e A c c ió n C o o p e r a tiv a y M um al [AR].

INA ES

I n s t itu to N a c io n a l d e A s o c la tiv is m o y E co n o m ía Social |AH|.

INAM

in s titu t o N a c io n a l d e A c c ió n M u tu a l |AR|.

IN D E C

I n s t im t o N a c io n a l d e E s ta d ís tic a y C e n s o s |AR|.

IN IF

I n te r p r e ta c ió n a la s N o r m a s d e I n fo r m a c ió n Finan ciera [MX].

IN O S

I n s t itu to N a c io n a l d e O b r a s S o c ia l e s |AR].

IN PC

í n d i c e N a c io n a l d e P r e c io s a l C o n s u m id o r (MX|.

IN TO SA I

I n t e r n a t io n a l O r g a n iz a t io n o f S u p r e m e A ud it Instinitions ( O r g a n iz a c ió n I n t e r n a c io n a l d e la s E n tid a d e s Fiscalizadoras S u p e r io r e s ) . I n t e r n a tio n a l O r g a n iz a tio n o f S e c u r itie s C om m issions (Or­ g a n iz a c ió n I n t e r n a c io n a l d e C o m is io n e s d e V alores). I n d i c e d e p r e c io s in t e r n o s a l p o r m a y o r d el IN D E C

IP M

I n d i c e d e p r e c io s m a y o r i s ta s d e l IN D E C .

IP O

In itia l p u b lic o ff e r in g ( o f e r ta p ú b lic a in ic ia l). í n te m a tio n a l P r o fe s s io n a l P r a c t ic a S ta te m e n t (declaraddndi p r á c tic a p r o f e s io n a l in t e r n a c io n a l ) d e la IFAC.

|

Acrónlmo

Significado

IPSAS

In tern H iio n a l P u b lic S e c to r A cco u n ü n g Stan d ard (N orm a Inle rn a c lo n a l d e C o n ta b ilid a d d el S e c to r Pü blíco) de la IPSASB.

IPSASB

I n te r n a tio n a l P u b lic S e c to r A c c o u n tin g Stan d ard ^ B oard (C o n s e jo d e N o rm a s in te r n a c io n a le s d e C on tabilid ad para el S e c to r P ú b lico ).

IPSASs

In te r n a tio n a l P u b lic S e c to r A cco u n tin g S tan d ard s (N orm as In te r n a c io n a le s d e C o n ta b ilid a d d el S e c to r P ú blico ) d e la IPSA SB.

IR

I n h e r e n t risk (riesgo in h e re n te ).

IR

Im p o r te r e a ip e r a b le .

IRA

Im p u e s to a la s re n ta s a g ro p ec u a ria s |UY].

IRAE

Im p u e s to a la s r e n ta s d e las activ id a d es e c o n ó m ica s ÍUYl-

IRAM

In stitu to A rg e n tin o d e R a c io n a liz a c ió n d e M ateriales.

IREPS

In te r n a tio n a l R eview E n g a g e m e n t P ra ctice S ta te m e n i (D e­ c la ra c ió n d e P r á c tic a s In te r n a c io n a le s d e T r a b a jo s d e Revi­ s ió n ) d e la lAASB.

IRIC

Im p u e s to a la s r e n ta s d e la in d u stria y c o m e r c io lUY).

ffiNR

Im p u e s to a las r e n ta s d e lo s n o resid en tes fUY). Im p u e s to a la s re tr ib u c io n e s p erso n a le s (UYl.

p K

Im p u e s to s o b re la r e n ta d e la s p ers o n a s física s IES).

Í¿P ~

Im p u e s to a la r e n ta d e p e rs o n a s fís ica s lUY].

IRR

In te r n a ! r a te o f r e tu m (ta sa in te rn a d e reto m o ).

IRS

In te m a l R e v en u e S erv ic e (S erv icio d e Im p u esto s Interno s).

IRSPS

I n te r n a tio n a l R e la ie d S erv ic es P ra ctice S ta ie m e n t (D eclara­ c ió n In te r n a c io n a l d e P rá ctica s d e S erv icio s R elacio nad o s).

ISA

In te r n a tio n a l S ta n d a rd o n Aud itin g (N orm a In tern a c io n a l de A u d itoría) d e la LAASB.

ISAE

In te r n a tio n a l S ta n d a rd o n A ssu ra n ce E n g a g e m e n is (N orm a I n te r n a c io n a l d e T r a b a jo s d e A testigu ació n ) d e la lAASB.

1 Acránimo

Significado

\

ISAEs

I n te r n a tio n a l S ta n d a r d s o n A s s u r a n c e E ng a g e m e n ts (Normas I n te r n a c io n a le s d e T r a b a jo s d e A te s tig u a ció n ) d e la lAASB.

ISAS

I n te r n a tio n a l S ta n d a r d s o n A u d itin g (N o rm a s Internacionales d e A u d ito ría ) d e l a lA A S B .

ISAS

I n te r n a tio n a l S ta n d a r d s o n A u d itin g (N o rm a s Internacionales d e A u d ito ría ) d e la lA A S B .

ISB

I n d e p e n d e n c e S ta n d a r d s B o a r d ü u n ta d e N orm as de Inde­ p e n d e n c ia ).

ISEA

I n s t itu te o f S o c ia l a n d E t h ic a l A c c o u n ta b ility (Instituto de R e n d ic ió n d e C u e n ta s S o c ia l y É tic a ).

ISQ C

I n te r n a tio n a l S ta n d a r d o n Q u a lity C o n tr o l (N orm a Interna­ c io n a l d e C o n tr o l d e C a lid a d ) d e la lA ASB.

ISQ C s

I n t e r n a t i o n a l S t a n d a r d s o n Q u a li t y C o n tr o l (Normas I n te r n a c io n a le s d e C o n tr o l d e C r i d a d ) d e la lAASB.

m

I m p u e s to s o b r e la r e n t a .

ISR E

I n te r n a tio n a l S ta n d a r d o n R e v ie w E n g a g e m e n ts (Norma In­ te r n a c io n a l d e T r a b a jo s d e R e v is ió n ) d e la lAASB.

ISR E s

I n t e r n a tio n a l S ta n d a r d s o n R e v ie w E n g a g e m e n ts (Normas I n te r n a c io n a le s d e T r a b a jo s d e R e v is ió n ) d e la lAASB.

ISR S

I n te r n a tio n a l S ta n d a r d o n R e la te d S e r v ic e s (Norm a Interna­ c io n a l d e S e r v ic io s R e la c io n a d o s ) d e la lAASB.

ISR Ss

I n t e r n a t i o n a l S t a n d a r d s o n R e l a t e d S e r v ic e s (Normas

rr

I n fo r m a tio n t e c h n o lo g y (te c n o lo g ía d e la in form ación).

rrc

I n v e s tm e n t ta x c r e d i t (c r é d ito f is c a l p o r inversión).

rrcp

In s t itu to T é c n i c o d e C )o n ta d o re s P ú b lic o s d e la FACíCE

IVA

Im p u e s to a l v a lo r a g r e g a d o .

IVA

Im p u e s to a l v a lo r a ñ a d id o .

i

s o b r e In s t r u m e n to s F in a n c i e r o s ) .

lA

K ilo b y te (1 .0 2 4 b y te s ).

I n te r n a c io n a le s d e S e r v ic io s R e la c io n a d o s ) d e la lAASB.

F i n a n c i a l I n s t r u m e n t s J o i n t W o r k ín g G ro u p o f Stm daal S e tt e r s (G ru p o d e T r a b a jo C o n ju n t o d e E m iso res de N o n n a

S ig n ific a d o

uc

I^ tte r o f cred it (ca rta d e créd ito).

LAB

L ibre a b o rd o .

LAN

Ixjca l a rea n etw ork (red d e á rea local).

LBO

L everaged b u y -o u t (co m p ra a p alan cad a).

LCM

L ow er o f c o s t o r m a rk et (co sto o m ercad o , el m enor).

LCQ

Ley d e c o n c u r s o s y q u ie b ra s (AR).

LGSM

Ley ge n e ra l d e so cie d a d e s m erca n tile s [MX]

UBOR

L o n d o n In te r b a n k O ffered B a te (tasa o frecid a e n el m ercad o In te rb a n c a rio d e L o nd res).

UFO

L a st-ln , first-o u t (ú ltim a en tra d a , prim era salida).

ac

L im ited lla b llity c o m p a n y (socied a d d e respo nsabilid ad li­ m ita d a ).

LOC

I^ tte r o f cred it (ca rta d e créd ito).

LOCOM

Low er o f co s t o r m a rk et (co sto o m ercad o , el m enor).

LOI

L ette r o f in te n t (ca rta d e in ten ció n ).

UCT

L ey d e riesg o s d el tr a b a jo (AR).

LSC

L ey d e so cie d a d e s c o m e r cia le s (ARl.

LSO

L ey S a rb a n e s-O x ley .

MC

M a rc o co n ce p tu a l.

MD&A

M a n a g e m e n fs D is c u s s io n a n d A nalysls (US) (D iscu sión y A n álisis d e lo s A d m in istrad o res).

M IDBER

M éto d o d el im p u e sto d iferid o b a sa d o e n el estad o d e resul­ tad o s.

M ID BES

M éto d o d el im p u e sto d iferid o ba sa d o en el estad o de situ a­ c ió n .

MIS

M a n a g e m e n t In fo rm a tio n sy stem (sistem a de in fo rm ació n g e re n c ia l).

M e g a b ja e (1 .0 2 4 kilo bytes, iguEÚ a 1.0 4 8 .5 7 6 bytes).

M ín im u m le a s e p a y m e n is (pagos m ín im o s p o r el arrend a­ m ie n to ).

En r iq u e F o w l e r N ew to n

766

1A cró n im o

S ig n ific a d o

\

K n m H

M in is te r io d e T r a b a jo . E m p le o y F o r m a c ió n d e R c cu rs o s ft^ m a n o s lA R].

B/A

No

NA

N o r m a s d e a u d ito r ía .

NAGA

N o r m a s d e a u d ito r ía g e n e r a l m e n t e a c e p ta d a s .

NA SBA

N a t io n a l A s s o c i a tio n o f S t a t e B o a r d s o f A c co u n ta n c y (US) (A s o c ia c ió n N a c io n a l d e J u m a s E s ta ta le s d e C on tad uría Pú­ b l ic a .

NASD

N a t io n a l A s s o c ia tio n o f S e c u r it ie s E>ealers [US]

(Aaodadfin

N a c io n a l d e I n t e r m e d i a r i o s d e T ítu lo s ) . N ASDAQ

NC

N a t i o n a l A s s o c i a t i o n o f S e c u r i t i e s D e a l e r s A utom ated Q u o ta tio n S y s te m [U S ] ( S is t e m a A u to m a tiz a d o d e Cotizacio­ n e s d e la N A S D ). N o ta d e c r é d ito .

NC

N o r m a s c o n t a b le s .

N C FFR

N a t io n a l C o m m is s io n o n F r a u d u l e n t F in a n c ia l Reporting [U S ] ( C o m is ió n N a c io n a l d e I n f o r m a c ió n F in a n cie r a Frau­

N C( j A

N a t io n a l C o u n c il o f ( jo v e r n m e n t a l A c c o u n tin g [US] ((Conse­ j o N a c io n a l d e (C o n ta b ilid a d G u b e r n a m e n ta l) .

d u le n ta ) .

NCGACS

N a t io n a l C o u n c il o f G o v e r n m e n t a l A c c o u n tin g C oncepis S t a t e m e n t ( D e c l a r a c ió n d e C o n c e p t o s d e l NCGA).

N C GAI

N a t io n a l C o u n c il o f ( jo v e m m e n t a l A c c o u n tin g Inierprelaiion

NCGAS

N a t io n a l C o u n c il o f G o v e r n m e n t a l A c c o u n tin g

( I n te r p r e ta c ió n d e l N C G A ). Statem ent

( D e c la r a c ió n d e l N C G A ). NCL

N o r m a s c o n t a b le s le g a le s .

NCP

N o r m a s c o n t a b le s p r o f e s i o n a le s .

NCR

N o r m a s c o n t a b le s d e r e f e r e n c ia s

ND

N o ta d e d é b ito .

NIA N IC

N o r m a (s ) I n t e m a c io n a l( e s ) d e A u d ito r ía d e la lAASB. N o r m a (s ) i n t e m a c i o n a l( e s ) d e c o n ta b ilid a d .

T abla de A crúnimos

¡

Acrónimo

767

Signiflcado

NICC

N o rm a(s] In tem a cio n a K es) d e C on trol de Calidad de la lAASB.

NICSP

N o rm a (s) In te m a c io n a l(e s ) d e C on ta b ilid a d del S e c to r Pú* b lic o d el IPSA SB.

NIF

N o rm a (s) d e In fo rm a c ió n F in a n ciera . N o rm a s d e la IG ) lAR}.

NIIF

NRV

N o rm a (s) In te m a c io n a K e s ) d e In fo rm a c ió n F in a n ciera del lA SB. N et r ea liz a b le valu é (valor n e to d e rea liz a ció n ). N u evo tex to 20 0 1 (d e la s n o rm a s d e la CNV). N ew York S to c k E x c h a n g e (B o lsa d e N ueva York).

OBA

O b lig a c ió n p o r b e n e fic io s a ctu a les.

OBP

O b lig a c ió n p o r b e n e ñ c io s p roy ecta d os.

OCBOA

O th er c o m p re h e n s iv a b a s is o f a c co u n tin g (otra b a se in tegral d e c o n ta b ilid a d ). O rg a n iz a ción p a ra la C o o p era c ió n y ei D esarrollo E co n óm icñj

OCI

O th er c o m p re h e n s iv e in c o m e (otro resu lta d o abarcad o r).

ODA

O b lig a ció n p o r d e r e c h o s ad q u irid o s.

OBCD

O rg a n ísa tio n fo r E c o n o m ic (3 o -o p era tio n a n d (O rg a n iz a c ió n p a r a la C o o p e r a c ió n y el D esa rro llo m ic o ). _

OICV

O rg a n iz a ció n In te r n a c io n a l d e C o m is io n e s d e V alores.

OICVM

O rg a n ism o d e in v ersió n c o le ctiv a e n v a lo res m ob iliario s.

0M B

O ffic e o f M a n a g e m e n t a n d B u d g e t (O ficin a d e A d m in istra­ c ió n y P r esu p u esto ).

OMC

O rg a n iz a ció n M u n d ia l d el C o m ercio . O ferta p ú b lic a d e a d q u isic ió n .

m

O fe rta p ú b lic a in ic ia l. O ver th e c o u n te r (m e rc a d o a b ierto ).

'

] ZIZ]

S ig n ific a d o OVR

O p c ió n d e l v a lo r r a z o n a b le .

P& L

P r o fit a n d lo s s s t a t e m e n t ( e s ta d o d e p é rd id a s y ganancias).

P/E

P r ic e e a m in g s r a tio (ra z ó n d e p r e c io a u tilid a d ). P r o fe s s io n a l a s s o c ia t i o n ( a s o c ia c ió n d e p rofesion a les). P u b lic A c c o u n ta n t ( C o n ta d o r P iib lic o ) .

K

P r o fe s s io n a l C o r p o ra tio n ( s o c ie d a d d e p ro fesio n a les).

PC

P e r s o n a l C o m p u te r ( c o m p u ta d o r p e r s o n a l).

PC A O B

PC GA PCPS

P u b lic C o m p a n y A c c o u n tin g O v e r s ig h t B o a rd (Ju nta de Su­ p e r v is ió n C o n t a b l e d e la s E m p r e s a s P ú b lic a s ). P r in c ip io s d e c o n ta b il id a d g e n e r a l m e n t e a cep ta d o s. P r ív a te C o m p a n ie s P r a c t i c e S e c t io n ( S e c c ió n d e Práctica de C o m p a ñ ía s P r iv a d a s ) d e l A IC PA .

PED

P r o c e s a m ie n t o e l e c t r ó n i c o d e d a to s .

H S

P o d e r E je c u tiv o N a c io n a l [ARJ.

PEPS PEPS PER PG C PlA C s

P r ím a r y e a m in g s p e r s h a r e ( g a n a n c ia p r im a ría por acción). P r im e r a e n tr a d a , p r im e r a s a lid a . P r íc e e a m in g s r a tio (ra z ó n d e p r e c io a u tilid ad ). P la n G e n e r a l d e C o n ta b i lid a d [E S ]. P u b lic In t e r e s t A c tiv ity C o m m it t e e s ( C o m ité s d e Actividad en e l I n te r é s P ú b lic o ) d e la IFA C .

P IO B

P u b lic I n t e r e s t O v e r s ig h t B o a r d (Ju n ta d e Su p ervisió n en el I n te r é s P ú b lic o ).

PNA

P a s iv o n e to a c tu a l.

PN P

P a s iv o n e to p r o y e c ta d o .

POB

f h ib lic O v e r s ig h t B o a r d ( Ju n ta d e S u p e rv is ió n Pública).

PP & E

P r o p e r ty , p la n t a n d e q u i p m e n t ( p ro p ie d a d e s , p la n ta y equi-

PPE

P r o p e r ty , p la n t a n d e q u i p m e n t ( p ro p ie d a d e s , p la n ta y equi­ po)

po)

[ A crón im o ____________________ S ig n ific ad o_______________

|

PPP

P ro g ra m a d e p rop ied a d p a rticip a d a .

PSC

P u blic S e c to r C o m m itte e (C o m ité d el S e c to r P ú b lico ) d e la

PSP

P u b lic s e c to r p c rsp e ctiv e (p ersp ectiv a d el s e c to r p ú b lico ).

IFA C

PTU

P a rtic ip a c ió n d e lo s tr a b a ja d o r e s en la utilid ad (M Xl.

P uPU

P u rch a sin g p o w er u n it (u n id a d d e p o d er a d q u isitivo ).

PV

P resen t v alu é (valor p resen te).

PW C

P ric ew a terh o u seC o o p ers.

PyM E

P e q u eñ a s y m ed ia n a s e m p resa s.

PyM E

P e q u eñ a s y m ed ia n a s en tid a d es.

Q C SC

Q uality C o n tro l Sta n d a rd s C o m m itte e (C o m ité d e N o r m a s f i C o n trol d e C alid ad ) d el AICPA. __________ ^ ^

R&D

R e sea rch a n d d ev e lo p m e n t (in v es tig a ció n y d esa rro llo ).

RAE

Real A ca d em ia E sp a ñ o la .

RA M

R an d o m a c c e s s m e m o ry (m e m o ria d e a c c e s o a l azar).

RAP

R egu lato ry A c co u n tin g P r in cip ie s (p rin c ip io s c o n ta b le s re ­ gu lad o res).

RECPAM

R e su lta d o p o r e x p o s ició n a lo s c a m b io s en el p o d er a d q u isi­ tivo d e la m o n ed a .

REI

R e su lta d o p o r e x p o s ició n a la in fla ció n .

RE P O M O

R e su lta d o p o r p o s ició n m o n eta ria .

RETANM

R e su lta d o d e te n e n c ia d e a c tiv o s n o m o n eta rio s.

R F yT

R e su lta d o s fln a n c ie r o s y p o r te n e n cia .

RIE

R e su lta d o in teg ra l d e fln a n c ia m ie n to .

RL

R evisió n lim ita d a .

RM M

ROA

Risk o f m a te ria l m is s ia te m e n t (riesgo d e rep resen ta ció n erró ­ n e a sig n ifíca tív a ). R e tu m o n a s s e ts (re n ta b ilid a d del activo ).

S ig n ific a d o ROCE

R e tu m o n c a p ita l e m p lo y e d ( re n ta b ilid a d d el ca p ita l utiliza­

RO E

R e tu m o n e q u ity (re n ta b ilid a d d e l p a tr im o n io ).

d o ).

RO I ROS

R e tu m o f in v e s tm e m (re n ta b ilid a d d e ia In versión ). R e p o r te d e a c tiv id a d e s s o s p e c h o s a s . R e s u lta d o p o r a c c ió n .

RPP

R e v is ió n p o r p a r e s .

RT

R e s o lu c ió n té c n i c a .

RTO P SAC

R é g im e n d e T r a n s p a r e n c ia d e la O fe rta P ú b lic a |AR|. S e c r e ta r ía d e A c c ió n C o o p e r a tiv a [AR|.

SAC

S ta n d a r d s A d v iso ry C o u n c il (C o n s e jo A s e s o r d e Normas) de

SA F JP

S u p e r i n te n d e n c i a d e A d m in is tra d o r a s d e F o n d o s d e lubfla-

SAI

S u p r e m e A u d it I n s ü tu tio n ( E n tid a d F is ca liz a d o r a Superior).

SAP

S ta f f A c c o u n tin g B u lle tin (B o le tín d e C o n ta b ilid a d del Perso­

la lA S C F .

c io n e s y P e n s io n e s |AR).

n a l) d e la S E C . SAP

S ta tu t o r y A c c o u n tin g P r in c ip ie s ( p rin c ip io s c o n ta b le s lega­ le s ).

SAP

S ta te m e n t o n A u d itin g P r o c e d u r e ( D e c la ra c ió n so b re Proce­

SAR

S h a r e s a p p r e c ia tio n r ig h ts ( d e r e c h o s d e a p re c ia ció n de ac­

SARG

S ta n d a r d s A d v ice R e v ie w G r o u p (G ru p o d e E sm d io del Ase-

SAS

S ta te m e n t o n A u d itin g S ta n d a r d s ( D e c la ra c ió n s o b re Normas

d im ie n to d e A u d ito r ía ) d e l C A P.

c io n e s ) .

s o r a titie n to s o b r e N o r m a s C o n ta b le s ) d e la U n ió n Europea.

d e A u d ito ría ) d e la A S B . SA Ss

S t a t e m e n t s o n A u d itin g S t a n d a r d s

( D e c la r a c io n e s sobre

N o r m a s d e A u d ito ría ) d e la A S B . SBA

S ta te B o a rd o f A c c o u n ta n c y (Ju n ta E s ta ta l d e C ontad uría Pú­ b lic a ).

S ig n ificad o S is te m a d e c o n tro l d e calid a d . SDR

S p e d a l d ra w in g righ t (d ere ch o es p e cia l d e giro).

SEC

S e c u r ítie s a n d E x c h a n g e C o m m is s io n (C o m isió n d e V alores y B o lsa s).

SEC PS

S e c u r ítie s a n d E x c h a n g e C o m m issio n P ra ctice S ec tio n (S ec ­ c ió n d e P r á c tic a a n te la C o m is ió n d e V alo res y B o lsas) del AICPA.

SFAC

S ta te m e n t o f F in a n cia l A c co u n tin g C o n ce p ta (D ecla ra ció n de C o n c e p to s d e C o n ta b ilid a d F in a n cie ra ) d e la FASB.

SFACs

S ta te m e n ts o f F in a n c ia l A c co u n tin g C o n ce p ta (D eclaracio n es d e C o n c e p to s d e C o n ta b ilid a d F in a n ciera ) d e la FASB.

SFAS

S ta te m e n t o f F in a n c ia l A c co u n tin g S ta n d a rd s (D ecla ra ció n d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d F in a n cie ra ) d e la FASB.

SFASs

S ta te m e n ts o f F in a n cia l A cco u n tin g S ta n d a rd s (D eclaracio n es d e N o rm a s d e (D ontabilidad F in a n ciera ) d e la FASB.

SFFAC

S ta te m e n t o f Fe d era l F in a n cia l A cco u n tin g C o n ce p ts (D ecla ­ ra ció n d e C o n c e p to s d e C o n ta b ilid a d F e d era l F in a n ciera ) de la FASAB.

SFFACs

S t a t e m e n t s o f F e d e r a l F i n a n c i a l A c c o u n tin g C o n c e p ts ( D e c l a r a c io n e s d e C o n c e p t o s d e C o n ta b ilid a d F e d e r a l F in a n cie r a ) d e la FASAB.

SFFAS

S ta te m e n t o f F e d e r a l F in a n c ia l A c co u n tin g S ta n d a rd s (D e­ c la ra c ió n d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d F e d era l F in a n ciera ) de la FA SAB.

SFFASs

S t a t e m e n t s o f F e d e r a l F i n a n c i a l A c c o u n tin g S ta n d a rd s ( D e c la ra c io n e s d e N o rm a s d e C o n ta b ilid a d Fe d era l F in a n ­ c ie ra ) d e la FASAB.

SIC

S ta n d in g In te r p re ta tio n s C o m m itte e (C o m ité d e In terp re ta ­ c io n e s ) d el lA SC.

SIEFO R E

S o c ie d a d d e in v ersió n e s p e cia liz a d a e n fo n d o s p a ra e l redro [M X].

SIG

S is te m a d e in fo r m a c ió n g e re n cia ).

SIGEN

S in d ic a tu ra G e n e r a l d e la N a ció n [ARl.

SIGEP

S in d ic a tu ra G e n e ra l d e E m p re sa s P ú blica s {ARj.

Significado S tra ig h t lin e (lín e a r e c t a ) . S m a ll a n d m é d i u m e n t e r p r i s e s ( p e q u e ñ a s y m ed ian as e m p re s a s ). S m a ll a n d m e d i u m - s i z e d e n t i t i e s ( p e q u e ñ a s y m edianas e n tid a d e s ). S ta te m e n i o f M e m b e rs h ip O b lig a tio n s (D e cla ra ció n de Oblig a c io n e s d e lo s M ie m b ro s ) d e la IFA C . P W R S is te m a N a c io n a l d e A c tu a liz a c ió n P ro fe sio n a l C ontinua ■ [ _______________ la F A C P C E . J SO P

S ta te m e n t o f P o s itio n ( D e c la r a c ió n d e P o stu ra ) del AcSEC

SO X

S a rb a n e S 'O x le y L a w (L e y S a rb a n e s -O x le y ).

SPE

S p e c ia l p u r p o s e e n tity (e n tid a d c o n c o m e tid o específico).

se je s

S ta te m e n t o n Q u a lity C o n tr o l S t a n d a rd s (D e cla ra ció n sobre

SQ CSs

S t a t e m e n i s o n Q u a lity C o n t r o l S t a n d a r d s (D eclaracion es s o b r e N o r m a s d e C o n tro l d e C a lid a d ) d e la ASB.

N o r m a s d e C o n tro l d e C a lid a d ) d e la ASB.

SIíT

S u p e r in te n d e n c ia d e R ie s g o s d el T ra b a jo (AR).

SSAE

S ta te m e n t o n S ta n d a rd fo r A tte s ta tio n E n g a g e m e n ts (Decla­ r a c i ó n s o b r e N o r m a s p a r a T r a b a j o s d e A te stig u a ció n ) del AICPA.

SSAEs

S t a t e m e n t s o n S t a n d a r d f o r A t t e s t a t i o n E n g a g e m e n ts (D e c la ra c io n e s s o b r e N o r m a s p a r a T ra b a jo s d e Atestiguación) d el A ICPA.

SSARS

S ta te m e n t o n S ta n d a rd s fo r A c c o u n tin g a n d Review Services (D e c la ra c ió n s o b r e N o r m a s p a r a S e rv icio s d e Contabilidad y R e v isió n ) d e l A RSC.

SSARSs

S ta te m e n ts o n S ta n d a rd s fo r A c c o u n tin g a n d Review Services (D e c la ra c io n e s s o b r e N o r m a s p a r a S e rv icio s d e Contabilidad y R e v isió n ) d e l A RSC.

SSN

S u p e rin te n d e n c ia d e S e g u ro s d e la N a c ió n [AR].

SSS

S u p e rin te n d e n c ia d e S e rv ic io s d e S a lu d (AR). S e c re ta ría T é c n i c a d e la F A C P C E .

T abia de A crón im os

1Acránimo

773

significado

i

S o c ie ty f o r W o rld w id e I m e r b a n k F in a n c ia l T e le c o m m u * n ica tio n (S ocied a d p a ra las T ele c o m u n ic a c io n e s F in an d m In te rb a n c a ria s del M und o ). T é c n ic a s d e a u d ito ría c o n ayuda del co m p u ta d o r. T e c h n ic a l bu lletin (b o letín té c n ic o ). T e ra b y te (1 .0 2 4 g jg abytes, igual a 1 .0 9 9 .5 1 1 .6 2 7 .7 7 6 by tes). TE G

T e c h n ic a l E xpert G rou p (G ru po d e E xp erto s T é c n ic o s ) del EFRAG.



T e c n o lo g ía d e la In fo rm ació n .

T IB O R

To ky o Im e rb a n k O ffered R a te (T a sa o frec id a en el m erca d o in terb a n ca rio d e T o kio ).

T IC

T e c h n ic a l Issu es (3 om m ittee (C o m ité d e C u es tio n es T é c n i­ ca s) d e la PCPS.

T IR

T a sa in tern a d e r eto m o .

TRLSA

T ex to R efu nd id o d e la Ley d e S o cie d a d e s A n ó n im a s (ES].

UAA

U n iform A c co u n ta n c y Act (Ley U n iform e d e C o n ta d u ría Púv b lica).

UAC

U ser A dvisory C o u n c il (C o n s ejo A seso r d e U su a rio s) d e la FASB.

UAI

U n id ad d e Aud itoría In tern a .

U C ITS

U n d e r ta k in g fo r c o ll e c t iv e in v e s t m e n t in t r a n s f e r a b le sec u ritie s (o rg a n ism o d e in v ersió n c o le ctiv a e n v alo res m o ­ bilia rio s).

U D IS

U n id a d es d e in v ersió n [MXl.

iZ

U n ió n E u rop ea.

UEPS

U ltim a e n tra d a , p rim era sa lid a .

UGE

U n id a d g e n e ra d o ra d e efectiv o .

UGT

U n id a d g e n e ra d o ra d e teso rería .

U IF

U n id a d d e In fo rm a c ió n F in a n c ie r a [AR].

U IF

U n id a d d e In v estig a ció n F in a n ciera .

A c r á n im o O M crA o

S ig n ific a d o U n ite d N a tio n s C o n fe re n c e o n T ra d e an d D ev elo p m en t (Con­ fe re n c ia d e la s N a c io n e s U n id a s s o b r e C o m e rc io y Desarro­ llo),

UTE

U n ió n te m p o ra l d e e m p r e s a s |ES|.

UTE

U n ió n tra n s ito ria d e e m p r e s a s |AR],

VAX

V a lu é a d d e d t a x (im p u e s to al v a lo r a g re g a d o ).

ve

V a lo r c o rrie n te .

VD

V a lo r d e s c o n ta d o .

VIE

V a ria b le in te r e s t e n tity (e n tid a d d e in te ré s v ariab le).

VLRT

V id a la b o ra l r e m a n e n t e to ta l.

VNR

V a lo r n e to d e r e a liz a c ió n .

VP

V a lo r p a trim o n ia l.

VPP

V a lo r p a trim o n ia l p ro p o rc io n a l.

VR

V a lo r re c u p e ra b le .

VU

V a lo r d e u so .

WAN

W id e a r e a n e tw o rk (re d d e á r e a a m p lia ).

WC

W o rk in g c a p ita l (c a p ita l d e tra b a jo ).

W TO

W o rld T ra d e O rg a n iz a tio n ( O rg a n iz a c ió n M u n d ial del C om er­ c io ).

XBRL

E x te n s ib le B u s in e s s R e p o rtin g L a n g u a g e (L e n g u a je Extendi­ d o p a r a I n f o r m a c ió n d e N e g o c io s ).

SE TERMINO DE IMPRIMIR EN LA 2da QUINCENA DE ABRIL . « aVIA EN LOS TALLERES GRAFICOS DE “LA LEY* S A E e I. - BERNARDINO * * ^ ^ N A AVELLANEDA • PROVINCIA DE BUENOS AIRES - REPUBLICA ARGí^^