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DI:

ARTES, COMERCIO DE

LA

HABANA.

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' 9

HABANA, Hatería itt fi5ratnp.fnt

?

OBISPO

113.

j ^iíoqrafia: k £ . ínrsln D-ÜBII.I.Y 1 lü.

HABANA 1869: I m p r . de G r a u p e r a , Obispo, 11X

PROLOGO.

U n a c i u d a d tan populosa como la H a b a n a , un centro comercial é i n d u s t r i a l tan vasto como el nuestro, u n a sociedad en cuyo seno se ha llevado tan lejos la a c t i v i d a d h u m a n a en todas sus aplicaciones., requería ya i n d i s p e n s a b l e m e n t e la ejecución del p e n s a m i e n t o que ha dictado esta obra. Así como la estadística., t r a d u c i d a á la práctica, es hoy no solo útil sino necesaria, p o r c u a n t o da á conocer los elementos con que c u e n t a un pais ó u n a ciudad, a fin de que c a d a individuo., en su esfera de acción, a r r e g l e su cond u c t a y sus trabajos sobre u n a base segura; del mismo modo u n a obra, de n a t u r a l e z a h a s t a cierto p u n t o análoga, a u n q u e m u c h o m a s h u m i l d e , dedicada e s p e c i a l m e n t e á d a r c u e n t a y razón de todo lo que p u e d a interesar al h a b i t a n t e ó residente en cierta localidad, sea cual fuere la clase á que aquel pertenezca; u n a obra que tiene por objeto facilitarle los conocimientos i n d i s p e n sables p a r a p r a c t i c a r la m a y o r p a r t e de los actos de la vida social con acierto}- ahorro de dinero y de tiempo, que t a m b i é n es dinero, según el p o p u l a r refrán inglés; u n a obra semejante no p u e d e dejar do ser u n a necesidad p a r a c u a l q u i e r a población que h a llegado en todo á la a l t u r a en que hoy que se enc u e n t r a la H a b a n a . Justa- convicción nos i m p u l s ó á e m p r e n d e r el trabajo que hoy p r e s e n t a m o s al ilustrado público de esta capital. Si lo acojo con el favor que merece el p e n s a m i e n t o ya que no su ejecución, no será i n d i s p e n s a b l e , d e s d e hoy. ocurrir en casi todos los casos á terceras personas que viven sobre la ignor a n c i a de los d e m á s , por m a s d i s c u l p a b l e que sea esta ignorancia, puc-s a u n c u a n d o en años anteriores se h a n hecho algunos esfuerzos, solo h a n producido ensayos imperfectos ó incompletos, de m u y contestable utilidad. 2\o creemos, sin embargo, h a b e r alcanzado hoy la perfección. Xi es así. ni p u e d e serlo t r a t á n d o s e de u n a colección de datos tan heterogéneos y t a n difíciles de a d q u i r i r con la e x a c t i t u d indispensable a la n a t u r a l e z a y objeto de la obra. Pero así y todo, á no cegarnos el a m o r de autores, ó compiladores, si se j u z g a demasiado pretensioso el p r i m e r dictado, o p i n a m o s que el p r e s e n te trabajo es no solo útil, sino necesario á todas las clases de la sociedad. L a P r i m e r a p a r t e , en que se d a u n a noticia del aspecto físico de la población, p r e c e d i d a de u n a s u c i n t a historia de la Isla, es u n g u i a seguro p a r a recorrerla con g r a n d e ahorro de tiempo. L a S e g u n d a , d e d i c a d a e s p e c i a l m e n t e á las profesiones, á la industria y a! comercio, da u n a idea suficiente del estado en que se h a l l a n estos i m p o r t a n t e s ramos de la actividad h u m a n a , y proporciono respecto á ellos cuantos d a t e se deseen.

ha T e r c e r a , después de lrutar de ludas Ja* sociedades y emi>resas que func i o n a n en esta capital, bancos, seguros, ferrocarriles y otras v a r i a s , a b r a z a u n a preciosa colección do c u a n t o convicno saber á los i m p o r t a d o r e s y exportadores de efectos, á los c a p i t a n e s , consignatarios y sobrecargos de buques, á. los d e p e n d i e n t e s de m u e l l e y á cuantos se o c u p a n en el tráfico interior ó ''síerior. E n la C u a r t a , se da c u e n t a de todas las oficinas superiores é inferiores dea d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a en los diversos ramos en que está d i v i d i d a , y e s de sumo i n t e r é s p a r a toda clase de empleados, así como para, toda clase de particulares, pues no h a b r á uno solo que en el discurso del año no se vea en la precisión de ponerse- en contacto con a l g u n a ó a l g u n a s de d i c h a s d e p e n d e n cias. Kn la Q u i n t a , se recopila iodo lo que p u e d e i n t e r e s a r al viagero y al negociante, se d a n infinitas noticias útiles p a r a todos, tablas p a r a facilitar cálculos, y e n t r e otras curiosidades de incontestable provecho, contiene u n a l m a n a q u e alfabético m u y ú t i l á las familias, p u e s por su medio se sabe fácilmente el dia cu que se celebra cualquier santo y se evita m a s de u n disgusto proveniente de faltas i n v o l u n t a r i a s en el c u m p l i m i e n t o de ciertas atenciones u r b a n a s y delicadas entro amigos, p a r i e n t e s y allegados, que son u n a obligación en toda sociedad c u i t a . Est:i ligerísima reseña basta pa ra c o m p r e n d e r la c o n v e n i e n c i a y aun la n e cesidad de la obra que ofrecemos hoy á la benevolencia pública. Pero, como lo hemos indicado, no es ¡odavia ni p u d i e r a ser u n trabajo perfecto, a u n c u a n d o se hubiesen aplicado, p a r a llevarlo á cabo, las dotes de saber é i n t e ligencia que faltan á sus autores. Una colección de datos tan variados y do tan difícil adquisición no puede llegar á la- perfección d e b i d a sino medíanle, el transcurso del t i e m p o y el auxilio que estamos persuadidos no se le uegar'i, c u a n d o el uso de esta p r i m e r a edición haya, hecho c o m p r e n d e r las i n c a l c u l a bles ventajas que proporcionan las compilaciones de esta n a t u r a l e z a , l a s e u a les existen, eu Lodos los pueblos civilizados, que nos llevan m u c h o s años de adelanto, si no en los grados de c u l t u r a , en el conocimiento y la p r á c t i c a de cuantos espedientes y medios c o n t r i b u y e n á f a c i l i t a r l o s trabajos diarios do iodos los que e m p l e a n su a c t i v i d a d en servicio de sus semejantes 6 en bien suvo v de sus familias, v a como funcionarios v e m p l e a d o s , ya como p a r t i c u lares.* Al p u b l i c a r esta priinora edición nos proponemos tan solo facilitar u n a m u e s t r a de lo que p u e d e ser en lo sucesivo. C u a n d o concebimos el pensamiento, deseando acopiar el m a y o r n ú m e r o posible de noticias, s u p l i c a m o s á v a r i a s e m p r e s a s y corporaciones nos p r o p o r c i o n a r á n las que c r e y e r a n convenientes d a r á conocer; pero u n a s por falta de tiempo, oirás por e s p e r a r arreglos definitivos, y otras por d u d a r se llevara á efecto esta publicación, no nos 'facilitaron los dato.- necesarios: p o n i é n d o n o s en la a l t e r n a t i v a de n o c u m p l i r el compromiso que nos h a b í a m o s impuesto, ó do l l e v a r á cabo el ¡.ra bajo en los t é r m i n o s en (pío hoy lo p r e s e n t a m o s . T a r a conseguir este resullado hornos tenido que v a l e m o s de cuantos recursos h a l l a m o s á m a n o , á costa do no pequeños osfuerzos ni sacrificios, que esperamos nos sean p r e m i a d o s , facilitándonos en lo sucesivo los datos que c a d a uno crea oportunos, en la. ín.toligencia d.e que todos se p u b l i c a r á n s i e m p r e que sean útiles p a r a el púAcepíadas por oí público e*tas consideraciones, no d u d a m o s que la p u b l i cación prosperará, y que, si este año merece la. acogida que e s p e r a m o s , nos será fácil ofrecerla en lo sucesivo, y tal vez a n t e s de m u c h o , n o t a b l e m e n t e mejorada y a u m c u l a d a . Contamos p a r a ello con el favor q u e s o nos d i s p e n s e no solo a c e p t a n d o esta edición, sino a d v i r t i é n d o n o s c u a l q u i e r a error en que se h a y a incurrido, ó c u a l q u i e r a falta que deba s u b s a n a r s e . E n esta- v i r t u d concluimos r o g a n d o al público se s i r v a d i r i g i r n o s c u a n t a s a d v e r t e n c i a s j u z gue oportunas, en la i n t e l i g e n c i a d o que, lejos de hacernos un agravio, se e:'p!.,'»va a;-í nue~t.ru 'rratitnd y nuestro y ¡ocio.

LAS .UATIálUAS

C O X I ' I K N U Í-'.STA O B R A .

1'XUMKliA P A R T E . l í e s ú m c n histórico de la liria do Í'UÍIIL

Pag. M

Situación astronómica F i g u r a . colocación y límites Esiension y periferia a Ojeada general sobre l a n a t u r a l e z a y aspecto físico del territorio B P r i n c i p a l e s producciones n a t u r a l e s en los Heinos A n i m a l y Vegetal.... 7 lícino A n i m a l 7 Kuino Vojelal 11 Fortalezas y Castillos en l a H a b a n a l."> Iglesias, Conventos, Hospitales á e lf> Calles de i n t r a m u r o s ls í d e m do estrainuros -~ Plazas d e m e r c a d o Plazas p ú b l i c a s y plazoletas 2f> Fuentes , -~ Paseos '-'-I Muelles "yP i e e i o n a r i o de las calles de l a H a b a n a Esirarnuros ->

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SEGUNDA TAIiTE. Abogados A c a d e m i a s de e s g r i m a y tiro de pistola í d e m de baile. Agencias funerarias Ídem de periódicos í d e m de m u d a d a s í d e m de negocios Agrimensores Alambiques Albciterías Almacenes d e víveres por m a y o r y menor í d e m de azúcar por m a y o r y m e n o r í d e m y t i e n d a s de paños í d e m y t i e n d a s de ropas í d e m de tabaco en r a m a í d e m de papas y cebollas í d e m d e efectos d e C a m p e c h e í d e m de m a d e r a s , e n v a s e s y barros í d e m de.depósiio

Pag. 16 lo lo 16 18 l(i 16 ltí 16 16 17 17

A l m a c e n e s de mieles y envases. [líegla] Id M I de curtidos Id Mu de carbón v e g e t a ! Id 'ín rio deposito de 1 -ña I l e m de trapos viejos í d e m d e música I lem de hielo í d e m de nutriros, e s p e j o s A"o ¡•lem d e d e p o s i t o d e materiales d e fabricación 'Materiales d e fabricación Amoladores Armerías l i a u ' s d e mar

17

Baratillos Barberías • Boticas con Droguería y s i n d r o g u e r í a Bordadores tiendas de B niegas B KÍegas rio l í •gla Burie^as de Ca. a - B ¡ a n e a

17 17 13 1a 10 2a -6

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B alegónos 0 m o T c i a n i . e s y < \ ) m ¡ s ¡ o m s ' . a s en la H a b a n a

26 26

C ib.illoi'iz is v I r e n e s de caballos d e alquiler

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Zapateriao rio (odas clase.M a r e a s de tabacos y cigarros Dueños do las fábricas de tabacos y cigarros, y m a r c a s que cada u n o usa.. Precios corrientes de la fábrica do tabacos Hija, de Cabanas y Carbajal... Precios c o r r i e n t e s de la fábrica de tabacos el P r í n c i p e de Ualcs Precios corrientes de la fábrica do tabacos de D. J . do Cabarga y ('..»

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TERCERA PARTE. Bancos y Sociedades de eeéaiíoAgrícola, Banco Alianza. Compañía de Crédito y ¡Seguros < 'aja Central del Comercio Caja Comercial aciouos y descuentos Caja del Crédito agrícola de Cárdenas Compañía Territorial C u b a n a Crédito Agrícola M e r c a n t i l Cubano ^ r é d i t o Moviliario, F o m e n t o Cubano

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IV. .

Pág. Kmjimsa >U¡ h'omeav y »iiivegau Lmpresa do Vapores del Sono Mejicano Fábrica, dcpape'l de. la .Habana (Iran Azucarera Itameli, h e r m a n o s y t.'omp Paquetes nacionales v estraogeros Piedra.Artificial, líoiiersonia. Vapores de la líaliía JSmprcm de. Fcrru-airrikx. Lahía, de la H a b a n a á M a t a n z a s Cárdenas y el J ú c a r o ('ieni'uegoj á Villaclur» C'aibarien á Kemedios Cobre (olisco Habana, Matanzas .N ueviías á Pío. P r i n c i p e Oeste, ferrocarril del P r u e b a , id tiacua la Grande, id T r i n i d a d , id i rbano. id . ! ' ' omciTr'o

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'•' I» 11 1 ' 12 f 2, U !•' 20 1

Pág. Favos en la Isla [Relación délos] 2u Uovernadores y C o m a n d a m o s m i l i t a n » 22 J u z g a d o militar 2.". Policía de la H a b a n a y distribución de sus barrios 2« Relación personal de los empleados en la Secretaría del Gobierno Político 29 í d e m de la Secretaría Civil 2!i í d e m en la id. de la I n t e n d e n c i a 3o Telégrafos ¡10 Tesorería general do Real H a c i e n d a 3¡ T r i b u n a l del Comercio •> t T r i b u n a l de a v e n e n c i a s T r i b u n a l de Cuentas 3o U n i v e r s i d a d de la H a b a n a 38 QUINTA PARTE. i n s t r u c c i ó n p a r a el viagero en la Isla de Cuba Pasaportes Boletas de desembarco Boletas y cartas de domicilio L i c e n c i a de tránsito Pases de domicilio Desembarco de pasageros Vías de comunicación por el ferro-carril de la H a b a n a y descripción de sus paraderos; con las horas de llegada y s a l i d a y t i e m p o tpic se detiene en cada uno Entronóme con el de M a t a n z a s í d e m id. con el de Cárdenas R a m a l de la H a b a n a á B a t a b a n o Ídem id. á G u a n a j a v Noticias sobre otros ferro-rar riles en construcción y ai proyecto. F e r r o - c a r r i l de la b a h í a de la H a b a n a í d e m id. de la P r u e b a '3 Por vapores de mar. Para España 0 P a r a S o u t h a m p t o n y San T h o m a s '•) P a r a New-York » Para New-Orleans •'> P a r a Charleston 10 l'ara Cayo H u e s o 10 Para Savannah • 10 Para Nassau 10 Para Aspinwall 10 P a r a San T h o m a s 10 P a r a Veracruz 10 P a r a Sisal y Veracruz 10 Por vapores costeros 10 Por berlinas ó diligencias 10 P a r a San José de las L o j a 3 10 P a r a Santiago de las Vegas 10 P a r a el Calvario 10 P a r a el Caimito, c a r r e t e r a de Guanajay 11 Para Marianao 11 P a r a el Cerro U P a r a J e s u s del Monte 11 P a r a el Castillo del P r í n c i p e 11 Observaciones de las líneas de diligencias 11 Teatros y Sociedades de recreo. Teatro do Tacón, p l a n o de sus localidades 12

Teatro de Villauuov.'i Teatro de Concha Teatro del P a r a í s o jjiceo de la H a b a n a Sociedad del P i l a r Ídem de N t r a . tí ra. de Regla Plaza de Toros

11? 12 12 1! 1 I 1 I

MISCELÁNEA. Lista alfabética de ¡os Santos Oías de tiesta en el año _ T a b l a p a r a h a l l a r el n ú m e r o de dias do u n a fecha d a d a á otra t a m bién d a d a A l m a n a q u e del Comercio p a r a 1S.VJ y lSfil) Dias en que se j u e g a la Lotería Reducción de onzas de oro á pesos Í d e m de pesos á reales fuertes í d e m id. id. id. á reales sencillos í d e m de reales fuertes á p e s o y c e n t a v o s de jjesos í d e m id. reales sencillos á 2>esos y centavos í d e m id. centavos á reales sencillos Monedas nacionales y estrangeras Sueldos liquidados P a p e l sellado P a p e l de giro Sres. E s c r i b a n o s que h u b o desde l a fundación do las escribanías, y quienes las sirvieron Sres. Escribanos, donde v i v e n y d o n d e t i e n e n su d e s p a c h o TAIUFAS

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20 21 22 2." 2-1 21 21 21 25 25 2* 2S 2'J 20 30

F E R R O - C A M U L E S .

F e r r o - c a r r i l de la H a b a n a F e r r o c a r r i l de la H a b a n a c o m b i n a d o con el de M a t a n z a s F e r r o - c a r r i l de la H a b a n a c o m b i n a d o con el de C á r d e n a s ídem Urbano í d e m de la b a h í a de la H a b a n a Id. de la P r u e b a Id. do M a t a n z a s á la Isabel I d . de id. al Coliseo Id. de C á r d e n a s y el J ú c a r o á B e m b a Id. de id. á Navajas I d . de id. á M a c a g u a Id. de id. á Guerrero Id. de Cienfuegos á A illaelara I d . de Caibaríen á R e m e d i o s I d . de N u e v i t a s á P t o . - P r í n c i p e Id. del Cobre T A R I F A S

1 i 13

32 L!3 34 33 33 33 37 37 3S 3S 3b 3S 3S 39 39 39

VATOKES.

Cosía del Xortc. Victoria Veloz Cayero Pelayo á Cuba Alfonso á S a g u a Comanditario á Cárdenas Carolina á Cárdenas Isabel á Matanzas Costa del Sur. Cubano á Isla de Pinos Rápido á Trinidad H a b a n e r o id id

39 39 10 40 30 11 11 -II 'la 1"

Cristóbal Colon ,,ninjo.—Situado entre las calles de 0 liei 11 y. Obispo. Mercaderes y San Ignacio, l u n d a d o en 1J7¡>. á cuyo fundación a y u d a r o n m u c h o los Sres. Con .íes de Bayona, cuyos retratos existen en la sacristía. l i a . í F. ancisco.—Situado e n t r e la plaza de este nombre, calle i l e los Oíic'os, Caiiejou d e O h u m i e a y el muelle. F u e promovido id ano d e 1,">7.0 y concluí l o e l de í-jjJ. Este edificio construido m u y inrnediaío á la Bahía a m e n a z a b a r u m a , y en 17oS s e concluyó tal como hoy se e n c u e n t r a . Después de estinguidos ios conventos de l a Isia. s e destinó á depósito d e Real H a c i e n d a , y m a s l á r d e s e t r a ladaron á é l l o s archivos ile Real H a c i e n d a . San Agustín.—Situado e n la calle de Cuba esimimi á la tic la A m a r g u r a , fué erigido en en 1GUS. Santo Cristo.—Situado en la calle de Villegas, en la plaza de oslo n o m b r e , editieada e r m i t a en 16-I0 y en 1S52, erigida e n P a r r o q u i a . La Merced.—Situada en la calle de Cuba esquina á la de la Merced, fué fundado en 1746. Espíritu Santo,—Calle de Cuba. F u n d a d a ermita en 1038. por unos negroslibres, y por e l a u m e n t o d e población fué erigida en parroquia por los años de 1061. Santa Chira.—En h; calle de Cuba e n t r e las de! Sol y Luz, fundado por los años de 1644. pania, Hospital p a r a mugores.—Situado en l a c a l l e de su n o m b r e e s q u i n a ¿ l a de los Olicios y costado de la b a h í a . — F u n d a d o p o r el cura 1). Xieolás Eftevez Borges el año de 1004-una ermita, fué demolida en 1730 y vuelta á lev a n t a r bajo la forma esterior que hoy tiene en 17-16. Santo Ángel Custodio.—Situada en u n a loma donde concluye la calle d e Compostela y fundada por el Obispo Compostela e n 1797. Santa Teresa.—Calle de Compostela esquina á la del T e n i e n t e Rey, fundado en 1637 por el Obispo Compostela, á su costo. Sirvió de Casa Cuna, pero mas t a r d e fué t r a s l a d a d a á la casa que se le destinó, y quedó convento como hoy se h a l l a en 1701. S-in Ambrosio.—Calle de San Isidro: fué erigido en 10S9 p a r a colegio, después H o s p i t a l Militar, m a s t a r d e cuartei, y hoy escuela de m a q u i n a r i a . San Felipe.—Calle de Aguiar esquina á la de Obrapia, fué erigido en 1093: después de la espulsimi de los conventos estuvieron en este edificio la Real Sociedad Económica de Amigos del País, A c a d e m i a de San Alejandro y Escuela de M a q u i n a r i a , y hoy Colegio de n i ñ a s , bajo la advocación de S a n t a Isabel erigido en 1857. Santa Catalina.—Situado en la calle de O-Reilly e s q u i n a á la de Compostela, fué concluido en 1639 y solemnizada la dedicación en 1700. Belén.—Calìe de Compostela e s q u i n a á la de Luz, fué fundado en 170-1 p a r a H o s p i t a l de Convalecencia, jior D. Diego E v e l i n o de Cempostela. E n este edificio existió u n a escuela g r a t u i t a servida por los p a d r e s Belemitas h a s t a su espulsion, luego fué cuartel y hoy Real Colegio de J e s u í t a s . San Isidro.—Calle de su n o m b r e , erigido p a r a hospicio por los años de 1700. La Salud ó Guadalupe.—Situada en la calle Real d é l a Salud, estramuros erigida e r m i t a en 1712, bajo la advocación del Santísimo Cristo de la Salud, por u n p a r d o l l a m a d o Miguel de Rodas. Jesus María.—En l a c a l l e desu n o m b r e , e s t r a m u r o s , c o n s t r u i d a en los años 1753 á1756 . Ursulinas.—Calle de B e r n a z a ó E g i d o e s q u i n a a l a del Sol, c o n s t r u i d a en 1776 p a r a casa de recogidas, fué erigido Convento en 1797. A este edificio se le a u m e n t o u n a h e r m o s a Iglesia por los años de 1S50 á 56 á espensas de varios devotos, y concluida por la señora v i u d a deOviedo á su costa.

—- IT San Salvador del l.'eri'u. — Oinstruid» cu l»tfi. Pilar del Horcón.—Construida en 181-í. Monserrafc.—Calzada de Gaicano esquina á ¡a de la Concordia. Construida y erigida parroquia en 1S4-Í. Ntra. Seriara ele Regla.—Fundada ermita en 1 CAO por D. Manuel Antonio, natural de Lima, la que destruyó un h u r a c á n en 1092: vuelta á reedificar en 1712 por J u a n de Coyédo M a r t i n , n a t u r a l de Asturias, concediéndole el cabildo se n o m b r a r P a t r o n a de la Bahía. Templete.—Acompañamos u n a vista de esta m e m o r a b l e obra que p a r a perp e t u a r el recuerdo de la p r i m e r a misa que se dijo en la H a b a n a debemos al Escmo. Sr. D. F r a n c i s c o Dionisio Vives. Bajo u n a g r a n d e Ceiba situada á orillas de. la B a h í a del puerto de Carenas en el año de 1509 se oficióla p r i m e ra m i s a en la que hoy es H a b a n a , sin que tuvieran otro recuerdo ríe aquel sitio m a s que el árbol que h a b i a dado sombra á tan solemne acto, pero como todo es perecedero, y la a n t i g u a Ceiba no podría por m u c h o tiempo mas, recordar aquella escena, el Sr. Mariscal de Campo D. Francisco Cajigal de la Vega, Gobernador de la H a b a n a en 1751. manilo construir u n obelisco que aun existe, d e s a p a r e c i é n d o l a Ceiba p r i m i t i v a , y poniendo otra en su lugar. Tanto por el tiempo, como por el abandono en que entonces estaba, oste p u n t o , se llegó á c u b r i r de arbustos y malezas que casi lo o c u l t a b a n á la vista de los transeúntes, llegando á i n s p i r a r recelos al Esemo. Sr. D. F r a n c i s c o Dionisio Vives, de que se p e r d i e r a este recuerdo, dispuso e m p e z a r a n los trabajos según la siguientes descripción que tomamos del P l a n t e l . E s t a obra m e m o r a b l e cuyos cimientos p r i n c i p i a r o n á abrir en 21 de Noviembre de 1S27, es u n rectángulo ó cuadrilongo do 32 vs. E. á O. y 12, N. S. cercado con verjas de hierro sostenidas por 18 pilares de c a n t e r í a cuyas bases y capiteles son del orden toscano: en el centro del enverjado se eleva el obelisco y a referido. E l t e m p l e t e t i e n e 18 vs. E. O. y 12, N. S. cuyas 0 c o l u m n a s pertenecen al o r d e n dórico con b a z a m e n t o ártico. L a a l t u r a desde la solería á la clave del t í m p a n o ó frontón es de 11 v a r a s , en los costados h a y i pilastras con sus tableros, bases y capiteles t a m b i é n del orden dórice y ático. E u el piso é n t r e l o s triglipos y las metopas que g u a r n e c e n los alquitrabes se v e n en alto relieve las cifras de F e r n a n d o 7." asi como los atributos_de la Real Orden de Isabel l a Católica, y sobre el m a i n e l de la p u e r t a las a r m a s de la Ciudad con este letrero en el borde del escudo. " L a siempre fidelísima Ciudad de la H a b a n a : " en u n m u r o interior está el busto trabajado en m á r m o l del Alm i r a n t e Colon, colocado en u n n i c h o construido al efecto y costeado todo por el I l u s t r í s i m o Sr. Obispo Diocesano D. J u a n Díaz de E s p a d a y L a n d a . L a i n a u g u r a c i ó n del t e m p l e t e se efectuó en la m a ñ a n a del 19 de Marzo de IS28, á cuyo acto concurrieron las clases m a s d i s t i n g u i d a s de esta población, la que disfrutó a d e m a s por l a n o c h e del eco armonioso de las músicas de los batallones que g u a r n e c í a n esta plaza, y de u n a completa i l u m i n a c i ó n digna por c i e r t o d e encomio. S a b i d o y a e l objeto con que s e e r i g i ó e l templete solónos resta hacer m e n c i ó n de los famosos cuadros que están colocados en orden en el interior del edificio que solo se abre al público u n a vez todos los años; los cuadros son 1." el que r e p r e s e n t a la instalación del A y u n t a m i e n t o que en aquella época se comrxmía de dos Alcaldes y cuatro Regidores, r e p r e s e n t a n d o al mismo t i e m p o en el acto de la creación, igual n ú m e r o de capitulares precedidos por D. Diego Velazquez gefe de los españoles y poblador de esta Isla.—2.° el que d a u n a idea del i n c r u e n t o sacrificio de la misa que se celebró por p r i m e r a vez al pié de la frondosa Ceiba y a mencionada, con l a sencillez y devoción de aquellos tiempos.—3.° el que conmemora la solemne función que tuvo efecto en 19 de Marzo de 1828, dia de júbilo p a r a los h a b i t a n t e s de la H a b a n a y que h a r á época en l a H i s t o r i a de esta Isla afortunada y floreciente. Después de la época en que fué escrita la anterior descripción h a sufrido reformas en la p a r t e esterioreste recuerdo histórico, al cual se le redujo 1«, parta de la verja y quitó la escalinata esteri»r, apareciendo come lo representa la lámina. 1.-3.

— 18 — C a l l e s de i n t r a m u r o s . i>r, X. .í s. De San.Pedro.—Tiene 10 casas altas y bajas, a l g u n a s de tres y cuatro pisos; p r i n c i p i a en la m u r a l l a de la M a c h i n a , y corre por el costado de ella y del palacio del Escmo. Sr. General de M a r i n a , casa de Correos, por la plaza de San Francisco, costado de la casa Bolsa, y por el del m u e l l e h a s t a el de Caballería: esta calle no sigue toda ella pues está i n t e r r u m p i d a entre la casa del S. General de M a r i n a y plaza de San Francisco por el gran a l m a c é n de depósito de la Real H a c i e n d a , m a s a d e l a n t e por la Real A d u a n a , pero toda ella da su costado á la verja de los diferentes muelles. Este n o m b r e lo tomó por la g r a n devoción que siempre tuvieron los m a r i n o s á este santo y ser id punto m a s cercano á la m a r p a r a guarecer sus embarcaciones. Del Baratillo.—Fórmanla 9 edificios, todos de alto, y p r i n c i p i a en la plaza de San Francisco, cruza por el patio de la .Aduana y va á p a r a r á la plaza de A r m a s . Tomó este n o m b r e por ser en ella donde p r i m e r o se establecieron ias tiendas p a r a v e n d e r efectos de quincalla. Délos Oficios.—Compeliese de 83 edificios, la m a y o r p a r t o de alto, p r i n c i p i a n d o en el Hospital de San F r a n c i s c o de Paula, corre por ei costado de la a l a m e d a de O-Donnell, plaza y Convento de San Francisco, casa de Correos h a s t a la Plaza de A r m a s . Tomó este n o m b r e porque desde la plaza de San F r a n c i s c o h a s t a la de A n u a s estaban los m e n e s t r a l e s , y era la p r i n c i p a l d c i a poblaciun c u a n d o la H a b a n a solo contaba -1 calles, a u n q u e p r i m e r o tuvo el n o m b r e de la Concepción. De Tacón.—La n u m e r a c i ó n de esta calle, es prosecución de la de los Oficios y toma este n o m b r e desde e] costado de palacio, ó plaza de A r m a s hasta el b a l u a r t e de la Pescadería. Consta de seis casas totlas de alio la p a r t e E. y por la O. costado del palacio l l a m a d o la I n t e n d e n c i a , y el magnífico, cuartel de Ingenieros que está en construcción. Se le d i o este n o m b r e por el c a p i t á n General D. Miguel Tacón, que m a n d ó esta Isla do 1834 á 1858. De los Mercaderes.—Cuenta 97 edificios, casi todos magníficos y de alto: p r i n c i p i a en el Boquete ó Pescadería, sigue por el fondo del palacio do Gobierno h a s t a el m e r c a d o de Cristina. Debe su n o m b r e á ser la p r i m e r a en que se establecieron las tiendas de m e r c a d e r í a s de todas clases. Del InqvÁsidor.—Prosecución de la de Mercaderes, desde la P l a z a Vieja ó de Cristina, h a s t a cerrar en la de Jesús M a r í a . T o m ó este n o m b r e por v i v i r en ella el Comisario segundo de la Inquisición I). Antonio Claudio de la Cruz. De San Ignacio.—Consta do 117 casas m u c h a s de ollas de alto, p r i n c i p i a en la fachada p r i n c i p a l de la M a e s t r a n z a de Artillería y sigue por el costado de la Catedral, el de la plaza Vieja ó de Cristina, y corre hasta el Hospital de P a u l a . Tomó su n o m b r e por haberse fundado en ella el colegio de San Ignacio de Loyola, que es hoy el Real S e m i n a r i o de San Carlos. De Cuba.—Consta de 100 casas altas y bajas; da p r i n c i p i o en el b a l u a r t e de la P u n t a , sigue por el costado derecho de la m a e s t r a n z a de Artillería, y term i n a en la m u r a l l a del Sur. Se le dié este n o m b r e por el que lleva toda la Isla. DeAguiar.—Tiene 124 casas de alto y bajo, p r i n c i p i a en la P u n t a , y form a n d o u n a c u r v a la p r i m e r a c u a d r a sigue por el frente de San J u a n de Dios h a s t a el paredón de S a n t a Clara ó calle del Sol, donde concluye. P r o cede su n o m b r e de h a b e r vivido en ella el Sr. Regidor Fiel Egecutor D. J o sé Luis de Aguiar, quien se distinguió en el sitio de la H a b a n a , y m u r i ó en la casa que en d i c h a calle h a c i a esquina á la del Tejadillo. De las Damas.—Fórmanla 08 casas, casi todas bajas,^principiando en el p a redón de S a n t a Clara ó calle de Luz h a s t a la m u r a l l a ó paseo Roncali. A n t i g u a m e n t e l l a m a b a n la atención m u c h a s jóvenes que v i v í a n en ella, y a u n que su p r i m i t i v o n o m b r e fué del Dormitorio, por d a r al del monasterio de S a n t a C l a r a al principio de la calle, desapareció por el que hoy l l e v a en recuerdo de agüellas.

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J>¿ la Habano—La mus larga ele i n l r a m u r u s . cuenta '''¿V. casas generalmefite bajas: principia en la P u n í a y t e r m i n a cu el pasco Itoncali. Tornó el n o m b r e por el de la ciudad. Del Ataúd.—Consta do '.) c a s a ' p r i n c i p i a en las cinco esquinas del Ángel, ó calle de los Cuarteles y c o n f l u y e en la calle de Cbaeon, formando igual n ú m e r o do esquinas. Diéronlc este n o m b r e porque dividiendo u n a m a n z a n a t r a n s v e r s a l de esquina á esquina forma, u n ataúd. Callejón o Cindadela déla. Guardia.—Contiene 22 casitas todas iguales con un pequeño altico; empieza en la calle de la M u r a l l a y concluye en la del Sol. L l e v a este n o m b r e por pertenecer desde su fundación á la familia que lleva el m i s m o apellido. De Compostclo..—Cornpónenla 1S1 ediíicios entre altos y bajos, p r i n c i p i a n do en la iglesia del Ángel, p a s a por el costado de S a n t a Catalina, por el frente de S a n t a Teresa, por el de Belén ó colegio de Jesuítas, por el frente del cuartel de Artillería, frente de la casa de Recogidas y concluye en la m u r a lla del Sur ó m u e l l e de San José. Diósele este n o m b r e por h a b e r vivido en ella y en la casa n. 155, el Obispo D. Diego E v e l i n o de Compostela. Del Aguacate.—Consta de 126 casas: empieza en la m u r a l l a de P o n i e n t e , y llega h a s t a la p u e r t a falsa ó costado del Colegio de Jesuítas, conocido por el convento de Belén. L e valió llevar este n o m b r e , u n a frondosa m a t a ó árbol de Aguacate que h a b í a en el patio de Belén donde cerraba la calle. De Bayona.—Tiene 32 casas, empieza en la calle de la Merced y t e r m i n a en la de P a u l a . D. José B a y o n a Chacón tenia u n a estancia en este p u n t o que donó al convento de Santo Domingo, y después de repartidos los terrenos se le. dejó el n o m b r e del donatario á la calle. De Villegas.—Cuenta 127, casas p r i n c i p i a en la m u r a l l a de Poniente, cruza por la P l a z a del Cristo y va á c e r r a r á la calle de Luz. Se le dio este n o m b r o por h a b e r vivido en ella D. R a i m u n d o Villegas. De la Picota,.—Contiene 92 casas casi todas bajas. P r i n c i p i a en la calle de Luz, por el fondo de Belén ó colegio de Jesuítas, sigue por el costado do San Ambrosio y t e r m i n a en la m u r a l l a de la Tenaza. E n esta calle esquina á la de J e s ú s María, estaba la Picota ó palo donde se azotaban los reos, por cuyo motivo tomó este n o m b r e . Del Cristo.—Compónese de 35 casas bajas, y e m p e z a n d o en la calle del Teniente-Roy, costado del mercado del Cristo concluye en la de la M u r a l l a ó de Riela. Tomó el n o m b r e del m e r c a d o ó plaza de donde empezó. De Curazao.—Consta de 3S casas: p r i n c i p i a en la de Luz y t e r m i n a en la de la Merced. Tomó este n o m b r e por l l a m a r asi esta b a r r i a d a la gente de color. Del Egido ó Bernaza.—Contiene 126 casas, y toma desde la plazuela de Monserrate, llega á las p u e r t a s de T i e r r a por la parto interior de la M u ralla h a s t a la p u e r t a de la Tenaza. Tomó el n o m b r e de Bernaza por u n a pan a d e r í a que estableció en esta calle, entre las de la L a m p a r i l l a y Obispo, D. José Bernaza, y desde la L a m p a r i l l a h a s t a la conclusión, del Egido porque en ella era donde h a b í a el egido de la c i u d a d . Del Monserrrte.—Consta de 77 casas; es el recinto que h a y e n t r e n la p u e r t a do la P u n t a hasta la de la M u r a l l a , h a b i e n d o tomado este n o m b r e por u n a e r m i t a del Monserrate que h a b í a en la que hov es plazoleta. I I Í ; E . J(

O.

Empieza su n u m e r a c i ó n por la acera del Sur. De Peña pobre ó callejón de la Leche.—Cuenta 33 casas; p r i n c i p i a en la Muralta del E. y t e r m i n a en la de P o n i e n t e . C u a n d o se abrió esta calle so vcia u n a loma de piedra, donde hoy está la iglesia del Ángel, que l l a m a b a n P e ñ a pobre, de donde tomó este n o m b r e y el de la L e c h e ó prosecución de la calle, por h a b e r en ella u n a v e n t a de lecho todo el dia. De los Cuarteles.—Consta de 27 casas, a l g u n a s altas: p r i n c i p i a en la calle de Cuba frente al costado de la Maestranza de Artillería y concluye en la Mu-

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¿II

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ralla de P o n i e n t e por el costado de la Iglesia del Ango-1. Tomó este n o m b r e por tener dos cuarteles de San Tolmo y Arlillcría en sus estremos. De Chacón.—Tiene -19 edificios, algunos altos, principia en el frente del P a r q u e de Artillería, t e r m i n a n d o en la M u r a l l a de P o n i e n t e . E s t a calle tomó este n o m b r e como recuerdo de D. L a u r e a n o Chacón, que figuró en el s i tio de la H a b a n a . Del Tejadillo.—Fórmanla (i.'i casas, algunas de alio, empieza en la p u e r t a p r i n e i p a l del Colegio de San Carlos y concluye en la M u r a l l a de P o n i e n t e . Tomó el n o m b r e por u n a casa que tenia el techo de tejas, m i e n t r a s todos los de las d e m á s e r a n de gitano. Del Empedrado.—Consta de 80 casas altas y bajas, y tomó este, n o m b r e por ser la p r i m e r a que se e m p e d r ó con c h i n a s pelonas. De la Bomba.—Compónese esta de -10 casas casi todas de bajo y a l g u n a s cindadelas, se le dio este n o m b r e á causa de haber caído, c u a n d o el sitio do la H a b a n a por los Ingleses, u n a bomba en u n a de las casas de esta calle, llen a á la sazón de milicianos, y a u n c u a n d o reventó e n t r e ellos tuvieron la felicidad de no salir n i n g u n o lastimado. Callejón de San Juan de Dios.—Compónese esta callejón de 20 casas bajas en su totalidad, y tornó este n o m b r e por formar u n o de sus costados el Hospital de Caridad San J u a n de Dios. Callejón del Chorro.—Este callejón ó rincón conserva este n o m b r e , por ser aquí donde v e n i a á desahogar ó t e r m i n a r la zanja que a n t i g u a m e n t e surtía de agua á la H a b a n a . DeO-Rcily.—Consta esta calle do 121-casas, m u c h a s de ellas de alto, con hermosos establecimientos, a d o q u i n a d a toda ella: tomó esto n o m b r e por h a ber entrado por ella D. Alejandro O-Reilly c u a n d o vino de Sub-Inspector de las tropas al hacerse cargo después de la R e s t a u r a c i ó n . DeEnna.—Prosecución de la anterior que p a r t e de la plaza de A r m a s hasta el m u e l l e , esta calle fué a b i e r t a en ISál y se le puso este n o m b r e en m e m o r i a de D. M a n u e l de E n n a , m u e r t o en defensa del pais c o n t r a el invasor López en el a ñ o de 1851. Del Obispo.—Compónese de 121 casas m u c h a s altas, a d o q u i n a d a toda ella y con muchos establecimientos de todas clases. E l Chispo D. P e d r o A g u s t í n Morell de S a n t a Cruz, q u e v i v i a en la calle de los Oficios n. 04, salía á pasear m u y á m e n u d o por esta calle y de ahí p r o v i e n e que al n o m e n c l a r las calles se acordaron del Sr. Obispo y le pusieron e s e n o m b r e . Callejón de Justiz.—Se compone de -1 casas todas-de alto, a d o q u i n a d a ; p r i n cipia en la calle de los Oficios y concluye en la del Baratillo. Debe su n o m b r e á h a b e r vivido en ella el Sr. Marqués de casa J u s t i z y S a u t a Ana. Calle de la Obrapía.—Consta de 122 casas altas y bajas, a d o q u i n a d a desde l a calle de A g u i a r al muelle, y debe su n o m b r e á la m e m o r i a de D. M a r t i n de Calvo de Arrrieta, que en l a casa que hace esquina á la calle de M e r c a d e r e s dejó impuestos $102,000 p a r a con sus réditos dotar cinco h u é r f a n a s cada año. Callejonde Carpineti.—Esta callejuela p a r t e de la calle del Baratillo á la p u e r t a l l a m a d a de Carpineti, que dá al m u e l l e cuyo n o m b r e tomó por haber vivido allí u n italiano l l a m a d o así. Calléele la Lamparilla.—Compónenla 98 casas altas y bajas, p a r t e d e e l l a a doquinada, y tomó su n o m b r e en m e m o r i a de u n devoto de las A n i m a s que todas las noches e n c e n d í a u n a l a m p a r i t a en la esquina de la callo do la Habana. De la Amargura.—Esta calle c o m p u e s t a de 92 casas y p a r t e a d o q u i n a d a que p a r t i e n d o de la p l a z a d e San Francisco, t e r m i n a en la p u e r t a p r i n c i p a l de la Iglesia del Santo Cristo, tomó su n o m b r e por p a s a r por ella la procesión de la Pasión que salía de San F r a n c i s c o y llegaba al Santo Cristo, que era el Humilladero. Del Teniente-Rey.—Forman esta calle, que desde la-Plaza Vieja llega a l a m u r a l l a , 98 casas altas y bajas, casi toda ella adoquinada, y debe su n o m bre k u n T e n i e n t e de Gobernador h a b a n e r o apellidado Rey, y t a m b i é n se

— 21 — llamó ele S a n t a Teresa y de San Salvador de Orta, y de este ú l t i m o quedó n o m b r e á la c u a d r a que h a y entre la plaza Vieja y San Francisco ó callo de los Oficios. Pasado Cliurruca.—Es u n callejón estrecho entre el convento de San F r a n cisco y l a c a s a de Correos, se le dio este n o m b r e en recuerdo del célebre marino de este apellido. Calle de la Muralla.—Consta de Sí) casas altas y bajas, toda ella adoquin a d a s y con lujosas tiendas de v a r i a s clases. E s t a calle es conocida con este n o m b r e , a u n q u e el suyo v e r d a d e r o según los targetones de las esquinas y u n a l á p i d a en la de la plaza Vieja, es el de Riela, debido á la m e m o r i a del conde tic Riela, destinado dor S. M. a l a restauración de esta Isla; y de la. Muralla por ser la que salia d i r e c t a m e n t e á la p u e r t a que entonces se construyó como ú n i c a e n t r a d a á la ciudad. T a m b i é n se l l a m a de la Cuna la parte de la calle desde la del Inquisidor á la casa del General de M a r i n a , por la casa c u n a que existió en esta m a n z a n a , según u n a inscripción que h a y en ella. Esta calle está d e s t i n a d a para, la salida de e a r r u a g e s , e n t r a n d o por ¡a plaza Vieja h a s t a la p u e r t a de Tierra. Del Sal.—Se compone de, 125 casas altas y bajas, empieza en la do San P e dro y ü n a l i z a en la m u r a l l a , está d e s t i n a d a p a r a la e n t r a d a de carruages. Tomó su nombro por h a b e r en u n a casa de la esquina á la calle del Aguacate u n sol pintado. De la Samaritana.—Pequeña calle desde la de Compostela á la de la H a b a na que consta de 14 casas casi todas bajas debiendo el n o m b r e á u n a beata, que a n t i g u a m e n t e Labia vivido en esta calle y le l l a m a b a n la S a m a r i tana. Cerrada de Santa Clara.—Consta de 52 casas en su m a y o r p a r t e bajas y parece le pusieron este n o m b r e por c e r r a r en el convento de S a n t a Clara. De Luz.—Se compone do 1U5 casas altas y bajas, y p a r t i e n d o del m u e l l e de los vapores de M a t a n z a s y 2 . E m p r e s a de botes de vapor de la B a b i a llega h a s t a l a m u r a l l a del Este. P a r e c e se le puso este n o m b r e en memoria, de D. José Cipriano de la Luz, Regidor y Correo m a y o r de la Isla, que se distinguió m u c h o en el sitio de la H a b a n a . De Acosia.—Esta calle compuesta de 1.07 easas.empieza en la a l a m e d a de P a u l a y finaliza, en la m u r a l l a del Este, y t a m b i é n tomó su n o m b r e por recuerdo de D. F l é i x Acosta, Regidor y depositario, que t a m b i é n se distinguió en el sitio de la H a b a n a . De Jesús María.—Componen esta calle, que p a r t e de l a A l a m e d a de Paula, h a s t a la m u r a l l a del Este, 132 casas altas y bajas, y p a r e c e debe su n o m b r e por dar salida al b a r r i o d e Jesús M a r i a y José antes de la construocion de las murallas. De la Merced.—Esta calle la c o m p o n e n 132 casas, p a r t e desde la. a l a m e d a de P a u l a , y llega h a s t a la m u r a l l a del Este. Tomó el n o m b r e por pasar d i c h a calle, porel costado de la Iglesia convento de la Merced. De Paula.—Principia en la p u e r t a p r i n c i p a l de la iglesia de su nombro y llega h a s t a la m u r a l l a , constando de SS casas alta y baja. P a r e c e que el n o m b r e lo tomó de la m i s m a iglesia. De San Isidro.—Compuesta de 84 casas bajas en su m a y o r p a r t e debe su n o m b r e á que p a s a por el costado de la iglesia de San Isidro. Nueva de San Isidro.—Callejón de 20 casas, abierto después de la. a n t e rior. Nueva y Sola.—Constado 12 casas y debe su n o m b r e á e n c o n t r a r s e según este esplica. De los Desamparados.--Esta calle empieza en el H o s p i t a l de P a u l a y sigue por el paseo de Roncalí h a s t a la calle de Compostela; compeliese de u n a sola acera con casas altas y bajas. Debe su n o m b r e á e n c o n t r a r s e efectivam e n t e d e s a m p a r a d a por la parte de la Babia hasta el año de 1848 en que se hizo el paseo de Roncali. s

t i a . l i o do

E&trnniuru?

Iíl; N. A S.

.Düí Cangrejo.—Empieza esta calle en la calzada de Vives y Analiza en la calle del C a m p a n a r i o frente al Rastro de g a n a d o m e n o r . — P a r e c e habérselo puesto este n o m b r e por ser m u y cenagosa y h a b e r en ella m u c h o s cangrejos. De la Merced ó del Carmen.—Empieza y concluye como la anterior.—Tomó este n o m b r e por vivir en la casa esquina del C a m p a n a r i o u n a señora m u y devota de la Virgen del C a r m e n y a m i g a de socorrer las necesidades. De las Figuras ó la Cañada.—Principia en la calle de la D i a r i a y concluye en la del C a m p a n a r i o . — E n la casa n ú m . 1S vivió D. Vicente Segundo, el que hizo p i n t a r u n a s g r a n d e s figuras en su fachada y costado, por lo que tornó ol primer nombre. Del Alambique.—Enqíieza en la de la Misión y concluye en la de la Diaria. —Tomó el n o m b r e por u n a l a m b i q u e que h a b í a en olla p e r t e n e c i e n t e á D. Tomás Guin Bal. De Peña Blanca ó del Indio.—Empieza en la de la Misión y concluye en la del Rayo.—Parece tomar este n o m b r e por la p e ñ a sobre que está situada esta calle, y el segundo por un indio de P u e b l a de los Angeles que vivió en ella. Déla Florida.—Empieza en l a de la Diaria y concluye en la de la Gloria.— P a r e c e que tomó este n o m b r e por haberse ido á vivir á ella algunos emigrados de l a Florida. De los Angeles.—Empieza en la calle de la Gloria y concluye en la de la Reina. H u b o en u n a de las esquinas de esta calle unas casas con unos ángeles pintados, de lo cual parece tomó este n o m b r e . De Gutiérrez ó Belascoain.—Calzada desde la Beneficencia h a s t a J e s ú s del Monte.—El p r i m e r n o m b r e lo tomó por vivir en ella D. Mateo Gutiérrez, que tenia u n molino de t a b a c o ; y el segundo, p a r t i c u l a r m e n t e desde el p>aseo de. Tacón h a s t a Jesús del Monte, se lo ]mso el g e n e r a l O-Donnell en m e m o r i a do su amigo el conde de Belascoain. De Ckavez.—De la calle de l a R e i n a á la de la Zanja.—En esta calle vivió D. Macedonio de Chavez de quien parece tomó el n o m b r e . De Gervasio ó Animas.—De la calzada de S. Lázaro á la callo de la Maloja. Parece habérsele puesto este n o m b r e por u n empleado de H a c i e n d a que vivió en ella en u n a estancia de su propiedad, l l a m a d o D. Gervasio Rodríguez. Cerrada del Paseo.—De la de la Salud á la Zanja.—Antes de construirse el paseo de Tacón d o b l a b a n los earruages en esta calle e n t r a n d o por la de Dragones y saliendo por la de la Salud. " De Escobar.—Desde San Lázaro á la do los P i n o s . — E n esta calle e s q u i n a á la de la Zanja vivió D. José M a r í a Escobar, q u i e n por su familiaridad y u n hermoso j a r d í n que t e n i a se hizo b a s t a n t e p o p u l a r mereciendo jierpetuar su nombre, dándoselo á la calle. De la Lealtad.—Desde San Lázaro á la do los P i n o s . — A n t i g u a m e n t e se llamó de Leal y después se generalizó 0. Cousín, Serafina, Compostela 57. [>iaz, Petrona, Sttn Rafael 25. González. Miguel, H a b a n a 160. Gooffroy. viuda de, Obrapía 11. H u r l a d o . Carmen. L a m p a r i l l a 92. Hurlado, Julia, Obrapia 1 11.

¡Jiménez Joatptín, Obispo 122. J i m e n e z J o a q u i n . 1214. | Linde, y h e r m a n o A m p a r o , 21. ¡Orrian,"lsabel. ,, li). Sierra. Joaquiníi. N e p t u n o 9. ¡Vega, Mariano, L a m p a r i l l a 8!).

Chocolaterías. Amo. M a r i a n a . A m a r g u r a 62. Bayonera, P r a d o esquina á San guel. Bonasí, Luis, Oda. del Monte 6. Carbó Antonio, Monte 271. Cariche, José, Monte 112.

¡Eseandon. José Segundo, S. Rafael 114 Mi- Graz. Carlos, Bernaza 2o. Iriarte, J. M., Obispo 25. Lasquibar, San Ignacio 22. Ugalde y C o m p a ñ í a , Inquisidor 27. Dentistas.

Ansley, José Arcadio, Virtudes 75. Aizpurua. Tomás, H a b a n a 31. Asencio, Bernardo, Monte 111. Arizala, Antonio Míirtinez, G u a n a b a coa, Bertard, L.. H a b a n a 40. Bonelly y Zayas, Isidoro. Lealtad 126 Chassagne. Tomás, Obrapía 82. Ooorjiart, Antonio L., H a b a n a 36. Güera, M a n u e l , O-Reilly 102. Leonardo Mr. Sol 60. López y Guerra. O-Reilly 74. L e t a m e n d i , Aurelio, Concordia 20. Losada, B e r n a r d o . López y Güera, O-Rcilly 67 Reyes, Rufino, E m p e d r a d o 25.

Rodríguez, Francisco, Amistad 144. Regajo, Celestino. L. Megías, Donato. Bernaza 96. Martinez, Uliees, Villegas Milanés, Francisco, N e p t u n o 20. Muñoz, Aniceto Galeano 52. T i m k e r . Guillermo, H a b a n a 49. Torres, Ignacio R., H a b a n a 1S3. Vedder Eligio, O-Reilly 96. Ver-Valen. José W., H a b a n a 190. Vidle, Daniel W., Sol. 00. Vieta, Mariano, San Rafael 24. Vieta, Miguel. Obispo 64. Vieta, José. Mercaderes 21. Vieta, Pastor, S. Rafael 24.

Dulcerías. Cardenas, Loreto. Angeles 74. F e r n a n d e z . Pedro. Lealtad 130. Graffe, Leandro, Merced 84. Gomez. Simon, Aguila 253. Hera, Ignacio, Crespo 46. M a n r e s a . J o a q u i n , San Miguel 129. N. Salvador, Crespo 24.

Pons. Miguel, Obispo 30. Prina, Pablo. R a y o 17. Rodriguez, M a n u e l , Rayo 70. Rodriguez, José, M a n r i q u e 94. Valdes, Pedro, P a u l a 51. Villavicencio, Ana, Salud 59.

Dulcerías y Confiterías. Arrillaga. Carlos, Obispo t¡. Brunet, José. P r a d o teatro de Tacón Briñas. Antonio L., Concordia 112. Costa y Compañía. Mercaderes 91. Coñac. J u a n . H a b a n a 19. Casellas. Mariano, Acosta 80. Cuetos. Pedro de los, Circo 1 10. Escauriza, Prado. F r e i x a s y Comp.. Oficios 03. N a v a r r o y Comp., Bcrnaza 82. Iriarte, José, Obispo 25. López, Alejandro, Teniente P e y 20.

Lopez, Alejandro, P r a d o 50. Meiicmlez, José, Monte 12. Mi'nendoz, José. id. 281. M i r a n d a , Modesto, Pza. de Tacón 57. y 58. Naranjo, Vicente, Gaicano 58. Osse. Miguel V.. O-Reilly S. Rodríguez. Santiago, O. Monte 11-1. Sánchez, Genaro, Monti; 105. Vila, Manuel, R e i n a 31. Villanovo, José Maria, Regla 138.

E m p r e s a de O m n i b u s . Cuartas, Ruenes y Op., dueños de las!escritorio en el Cerro, calle de Santo líneas de Ómnibus del Cerro, Maria Tomás esquina á la de San A n t o n i o : nao, Guanajay, Castillo del P r í n c i p e y líneas, horas y precios, véase Tarifas. J e s ú s del Monte, tienen su despacho ó Inillo, R a m o n , Aguiar.

E m p r e s a de M e l l o s .

Eiicomciidador-js de g a n a d o m ayer* A r a n d a , Antonio, Horcón 12. Armenteros, Eduardo, Monte 171. Alfonso J u a n , idem 391. Arroy. Manuel, T e n i e n t e R e y 73. Homenet, José. San J u a n 89. F r e s n e d a , Domingo. Estrella, 25. H e r n á n d e z , Antonio, P a l o m a r 123.

J u n q u e , R a m o n . Estrella 22. R. del Castillo, Horqueta 6. Rivero, Miguel. P. Cristo 17. San José, M a n u e l , Horqueta, Veiga, José. Lealtad 151. Valdés, Ubaldo. Angeles 30. I

E n c o i n e n d a d o r e s de g a n a d o m e n o r . Alfonso, J u a n , Monte 291. Acosta, Pablo, Jesus del Monte 231. Blandino. Antonio. Santa A n a 130. Canoso. J o a q u i n , Jesus del Monte 79. Calderon, Francisco, idem 330. Castro, J u a n Francisco, Real de Regia 110. Diaz, Francisco, Jesus del Monte 220. Diaz, J u a n , S a n t a A n a 1.00. Gonzalez. José, idem 131. H e r n a n d e z , Florencio, Monte 211. S u m c n d r e u , M a n u e l , San J u a n 39.

J u n q u é . R a m ó n , E s t r e l l a 2. Lorenzo, R a m ó n B., Suspiro 12. López. Salomé, Cerro. Martínez, Felipe, Monte 278. Martínez, Antonio. Horqueta 02. M a r r u s , Baltasar. Rl. de Regla 46. Narvaez, Melchor, Santa A n a 33. Romero, Alejandro, Horcón 21. Reyes, Antonio, R l . d e Regla 89. Valdés, Agustín. Jesús del Monte 177. Gregorio, Jesús del Monte 347.

Encuadernadores. Cuesta, Tiburcio V., O-Reilly 113. H u d s o n . Tomás, A m a r g u r a 2. M a g u a n , J u a n , A g u i a r 34. Blasco, José. P r a d o 87. Brillo, Salvio, O-Reilly 79.

Carvallal, Bcrnaza.' Iris, Cuba, entre Obrapia y rilla.

Escultores. IJarbello, Pedro, Monte 267.

Lampa-

E s p e c u l a d o r e s de a z ú c a r , cafe y mieles. Arliizn. y Cp.. Obispo ILM. Cor¡)., hermanos y Op., Cuba •(•!.

ÍMoré, José. Oficios SU. j Perez Vilar, Vicente, idem 82

Id. por Barros, Mi.un.ifil. Luz 25. Domínguez, -losé L., Monte 82. íriorre, José María. Real Regla lo.

menor. ¡Márquez. Francisco, H a b a n a 21. jMuniz, Manuel. Rl. de Regla \\\. [Bosquete y Cp.. San Nicolás 205.

E s t a b l o s de c a r r u a j e s nuevos, por horas. Alvarez, Manuel, Sol O'J. IMicudaray, Francisco, Luz 12, F r a n g a n o l o , Sres. Ferrer y, Bernaza 2 Mioudaray, Francisco, Amistad. F r a n g a n i l l o . Sres. Ferrer y. Empc-iSosa, Antonio, Egido 41, rlrado (i 5. [Zequeira, Antonio, Merced 2*». Id. de O m n i b u s y B e r l i n a s . Alonso. Andres, Cerro. Blandin. Ramon, Reina 2. Bousas, J u a n , Perseverancia oí). Bendrns, Antonio. Cerro. Beudres, J u a n . idem. Cuartas. José de. idem. Canal, Vicente, idem. Cuervo M a n u e l . Bernaza. Ferrer. E d u a r d o , Regla. Gutiérrez. J u a n , Pijirigua. Méndez, Antonio, Monte ,'M1. S eira, J u a n , Regla.

IRuanes. Manuel, Cerro. ¡Ra^osy Cp.. Antonio Pifia, Pascual | Jesús del Monte. jRodríguez, y h e r m a n o , Manuel, Cerro. ¡Rat'aeí el Maicero, Horcón, i P i n a y Cp., Antonio, Loma de Joo quin. Tortega. Antonio, Monte 15$. Castellano. Tomás, Perseverancia. Tomás y Cp.¡ Antonio, Amistad 8.

F á b r i c a de Clavos.

F á b r i c a s de J a b ó n . Carrera, José Joaquín, Jes. del Monte.¡Carballo, R a m o n , Buenos Aire.-. F á b r i c a s de F l o r e s . Castlls, R a m o n , Riela 88. C h a u v i n , Clara. Obispo SI. Decroissy. Eugenio. Obispo 91. Eseofet, José, Riela 87. Gonzalez, M. Balines y, idem 7

¡Marquier, Francisco Luis, KM. ¡Melgares, Tomás, idem. ÌXoriel. Margarita, Obispo G7. ! Sopeña, E n r i q u e t a , Riela 1$. ¡Viñeta, J a i m e , Riela 78.

F á b r i c a s de Fósforos. Abad y Cp., Matías, Jesús del Monte. Abad, Artiz y Cp., Belascoain. Artiz y Cp., Srs. Abad. Buenos Aires 1, Abad, Artiz y Cp., depósito, pórtale del Rosario, P l a z a Vieja. Pinco, Joaquín, Jesús del Monte 75. F á b r i c a s de Aparejos. Table, Luis, Monte 45.

IRubio, Marcelo, idem 198. Ferreterías.

Ajuria y Cp., Sres. Moré, San I g n a - i A m e n a b a r , Gabriel de, Oíicios 75. eio 1S0\ ¡Aboscal, Domingo, Águila Ï3S.

— ,H« —A r a n o y Cp., Obispo. Goioez, Cayetano (i.. Reina. 35. Bustio. Simon y Cp., Oficios 7. González. Ildefonso, Monte 93 Blanco. M a n u e l , Riela 7t)¿. Gandada, Alejandro d é l a . Rafael 25. Cortés, Domingo M. v. Obrapía 119 íbarzabal y Cp., Carbajosa, S. I g n . 180. Calvo, M a n u e l , Riela ID. Monje. R a m ó n Plá, idem 77. Colina, Márquez de la. Riela 85. Orbea y Cp., Tigero. Mercaderes 9. Callejas, Masas y. Monte 110. Primo, Ramón, Riela 48. Coció, h e r m a n o s y C , T a l l a p i e d r a Pérez, J o a q u í n . Monte 891. Callejas, Pedro, Águila 150. Rios, h e r m a n o s , Sres., Gaicano 124. C. Bustio Simon, Oficios 7. Rodríguez, h e r m a n o s , M a n u e l , Paseo Cp., Sres. Gava y. N e p t u n o 07. de Tacón 17 y 1S. E g u i r a e u n , Goicouría y, Mercadere- 1.2 Rentería, h e r m a n o . Amistad 44. E g u i r a u n , Saralegui y. Riela, 89. Rodríguez, h e r m a n o , M a n u e l , DragoE s p r í n , José, idem 25. nes"l28. F o r r a n , Antonio, Barratillo, 4. Salomón, Mareos, Oficios 8. F e r n e d a , J a c i n t o , Monte 180. Sánchez, F e r n a n d o , Águila 205. Gómez y Cp.. José, L a m p a r i l l a 2. Soria, Antonio María. Obispo 89. García. Antonio. San Ignacio 45. Torices. Rafael, Mercaderes 80. Goicouría, Asensio de, Ri (da. 74-. Torres, Pedro G. de la. Mercaderes 9. Gonzalez y h e r m a n o , San Francisco, Urzaiz, Matías, RiclaOS. O-Reilly 08. Fondas. Ardura, José A n t o n i o , M e r c a d e r e s 5-> A l e m á n , J a i m e , Monte 80. Alvarez Campa, Feliciano . Amistad 130. Alvarez, J u a n , M o n t e 102. Aspin, M a n u e l , Rafael 14. Anglada, J u a n . Monte 110. Andeira, M a n u e l , Cuba 4.1. Alvarez, Genaro, C a m p a n a r i o 07. Agraz, Vicente, idem 108. Blanco. R a m ó n , Monte 101. Bergel. M a n u e l , Bernaza 13. Bertrán, Narciso, M a r i n a 10, Beauviíl, C. P r a d o 75. Berdullas y Cp., Oficios 1. Bertrán, Pedro, Cocos. Batet, Antonio, Cocos. Cables, Antonio, RI. de Regla 7. Castañeda, R a m ó n , Plaza Vieja 22. Castañeda. M a n u e l , Monte 103. Clapera, Francisco, Bernaza 13. Cobo y Cp., M a n u e l , E m p e d r a d o 82. Caseiro, M a n u e l , S a n t a Clara 21. Cabrera, Antonio, Monte 253. Cabanas, F é l i x , Águila 204. Crespo, M a n u e l . Obispo 78. Candaltey, J o a q u í n , Rl. del Carmen 74 Cuervo, S abas, C a m p a n a r i o 111. Calero, Cipriano, L e a l t a d 31. Castañeda, San Antonio Chiquito. Carballo, José Antonio, L u y a n ó . Castillo, Trocadero 73. Diaz, José María, Tacón 84.}. T

Doñee. Bernardo. P r a d o 122. Díaz. Federico. Escobar 8,5. Diaz y Cp., Bernardo. Rafael 125. Diaz y Bedoya. J u a n , Crespo 22. F u e n t e . J u a n . Cerro, paradero. Font, José, Consulado 180. F e r n a n d e z y Cp., Ángel. Rafael 2. F e r n a n d e z y Cp., E m p e d r a d o 2. F e r n a n d e z . Carlos. Baratillo 8. F e r n a n d e z Linera, José, S. Pedro 8. Filgueiras. J o a q u í n , Villegas 40. García, M a n u e l Antonio. O-Reiily 1. García, M a n u e l , Cuna 98. González, Antonio. Riela 00. García, Francisco. P e i n a 57. González, Miguel. Rl. de Regla 38. Gutiérrez. José, Santuario 11.7. González. Bartolo, Cerro 109. Giralt. J a i m e , R e i n a SI. González, J u a n . J . del Monte25. González. Francisco, idem 455. Grimal, F é l i x . Belascoain. Gaillan, José, N e p t u n o 12. García. J u a n . T e n i e n t e Rey 37+. Gutiérrez, Bernardo, Compostela 93. Gómez. J o a q u i n , J. del Monte 62. García, José, San Lázaro. García, Chorrera. Grimas, F é l i x , Salud 94. I r r i b a r r e n , Ignacio, Cerro 126. López, Méndez. José, M o n t e 94. López, Pelayo María, San P e d r o 2.

Fondas-posadas. Aguarle. Sebastian, Monte 22B.

|Oabason. Josó N.. A m a r g u r a 57.

Cabrera, Antonio, Monte 12. Cordero, Antonio. M a r i n a S . Camus J u a n . Carmen 70. I Diaz, Bernardo, Rafael 125. Ferrer, Domingo. A m a r g u r a 77. H i l m a n , Micaela. I n d u s t r i a 150. Olivero. J u a n Hiela-17. Portas, Narciso, Dragones 1.

jPenique, Antonio, Monto Oli. jPulido, J u a n , San Telmo. 25. |Rodriguez, Domingo Dragones 7. ; Crbaneja. Fabio G.. Monte 2. ! Morrò. Miguel. Sol I H . jMazo, F l.x, Monte 125. [Maostud. Policarpo. Egido75.

F u n d i c i o n e s de Metal. Arritola, hermanos, puerta de Tierra. ¡Primera E m p r e s a , Regla. L a n d e m , J u a n , San Lázaro. 'Tomatv, Ambrosio, Virtudes 5 0 . Grabadores. Temile, F., O'ReilJy 2'.l. Lopez, Adolfo.

¡RÍOS, ANTONIO DO LOS, OBISPO 2-1.

Herrerías. Abril, Lorenzo, Monserrate ÖS. A r m a s . Cleto, Águila. Ballester. J u a n , San Lázaro 12!.. Bastial. María, Cerro. Berza. Antonio, Regla, S a n t u a r i o 10. Cabello, Rafael, iMonserrate 05. Cams, Pedro, A n i m a s 132. ('astillo, Domingo, San Lázaro 10'.'. Cavanellas. Francisco. Dragones 5S. Corrales, Manuel, Vives 71'. Cortés, José, Monserrate 03. Cuenta. Nicolás, C a r m e n 32. Cha vez y Castillo, Belascoain esquina á San Miguel. Espinosa, J u a n , San Lázaro 100. Ferrer, Luis, Egido 50. Gonzalez, M a n u e l , Suntillo. H e r n á n d e z , Antonio, Acosta OS.

Honfañon. Bonifacio, Egido 7 0 . Lazo, Rafael, Cocos -iO. Llcr, Pedro, M a r i n a 22. Matin. José, San Lázaro 190, Madrero, Francisco, Belascoain esquina á San Rafael. Molne, José, San Lázaro 170. Monne, Ramón, San Lázaro 292. Morge, José, 0. del Monte.-134. Mosquero. J u a n . C a m p a n a r i o 97. Peluqui. Pedro, Águila 112. Pone. J u a n , Carmen 4. RÍOS, Francisco, Cuchillo 2. S agón a, Pablo, Águila- 304. Sánchez, Ensebio, Belascoain 21. Serrín, Apolonio, Pontón 0. Vergel, Miguel. Salud 90. Vilardebó. Benito, Cerro 8.

Hojalaterías, i l u r m e r i a s y Vidrierías. Granadillo. Estebau, S. Ignacio 19. Achard, José, vidriero, O-Reilly 17. Avila. M a n u e l , hojalatero, Teniente- H e r n á n d e z . Isabel. Monserrate 08. L u n a , José. S. I g n a c i o s . B e y 2. Luberte José, Esperanza 1S£. Alvarez, José, Real d é l a Salud, 30. Lima, José, Inquisidor 71. Avila, M a n u e l , Sol (i. Betiveo, J u a n , H a b a n a 42. Orleca, José, Morro 22. Bochs, José, Cienfuegos 30. Oviedo, Perfecto, T e n i e n t e Rey S. Costain. J o a q u í n , Teniente Rey 18. ¡Oviedo José. T e n i e n t e Rey 10. Cantón, J o a q u í n . Crespo 15. |Pérez, Andrés. O. del Monte J17. Castillo. Domingo, E s p e r a n z á i s . Porras, Pedro, Monte 110. Can, Andrés, Villegas 51. Padilla, José, S. Nicolás 58. Domínguez. José, Dragones 15. Rodríguez, R a m ó n , Crespo 10. E c h a r t e y H e r m a n o s , Gervasio 120. Rodríguez, Ramón, S. Ignacio 04. F e r n a n d e z , M a n u e l , P r a d o 49. San tí, J u a n , Aguacate 19. F e r n a n d e z , J u a n , N e p t u n o 1. Tanolla, Pedro, Águila SO. Ferrer. Francisco, Cuba 45. Timoteo, J u a n , S. Ignacio 11. F e r n a n d e z . Manuel. S. Rafael 28. Valle-jo, A n d r é s J., Aguacate 17. J i m é n e z . Santiago, Bernaza. 20. j Vahles. José. L a g u n a s 41.

ÁU — Mateo, Pablo, Águila 15. ¡Martínez. Joa'juhi. Momo 2»3. Martínez, Jo-é M a n u e l . C. del Mon-iQuiró, Jjomir.go, C. del Monte 30. te i 58. Hoteles. Irigoven y Aragon. Meroa.deres 22. Almy, Mi», Olioios 22. i P c r r a n d , J u a n , jurado 12!. Brewer, L a r a . Cuba. 3. ¡Menendez, Cecilio O-Roilly 110. Bei n a r d . Prado. ¡Marieli. M a n u e l . L a m p a r i l l a 2 0 . Coli, M a d a m e , Teniente Rcy. 8. F e r n a n d e z . Gnrcin v Compaùin, Obra-, Jiaimud, Mr., Obrapia 110. [Saura. Francisco, Cuba 30. pia 82. 'Videro, Luiz. Mercaderes 3. F ' lton, Guillermo. Taeon 88. ¡Woleot, S. AV., Cerro !)J. G dora, Cecilia de, Cuna 00. Inda. Timoteo. Meroaderes 21. Imprentas. Anoya. A n d r é s E., Cuba 1 lo. ¡"La C h a r a n g a , " Aguacate, e n t r e M u Arazoza. J o s é T . . Teniente-Rey P;. ! ralla y Sol. Barcina, viuda, de. P e i n a 0. Martínez Almoyda, IVdro, A'illegas enBoloíia. J o a q u í n . Sol entre Aguacate y tre Teniente Pev v Muralla. Massana. Prós])ei'('). b - R e i l l y 110. Compostela. Cuesta. Tiburcio V., O-Peilly ! 13. Mav v I'. ~ . Bernardo. Obrapia 0. Dávila. Antonio Marín. A guiar 10. Pujóla. M a s i n , Obispo 121. Diario de la M a r i n a , ri. Ignacio 'lo. Rodríguez. J u a n . L a m p a r i l l a 2. Eleizegui, J u a n M a n u e l , Monte, ('rente S iiunell. Cristóbal. Águila 10. al Campo de .Marte. Soler, M a n u e l M u r a l l a O2. Graupern. A n d r e s , Obispo I 13. \'aldes. Evaristo. Salud, p r i m e r a cua•'La A n t i l l a . " Aguacate esquina á Te dra. jadillo. Zapatero, M a n u e l . Aguacate 02.

•í itoíros tle liólos. B t r q u i n , Mareos, P r a d o 07. Barcena. José M a r í a Martínez. Morro 50. F á b r e g a . Pedro. Consulado I.'üi. Garrido. Domingo A , Arsenal 12. Gonzalez. M a n u e l . P r a d o i:!. García, Francisco, M a r i n a 5. L l a m a , 'Victoriano de la. Morro 10. Méndez, M a n u e l . Cíonfuegos 1-1.

M o n t a n o . José, L u y a n ó 10. Muñoz, l l a m ó n Regla 121. Novoa, José. Belaseoain 17. Ocejo y Comp.. Monte 183. Palacios y Palacios Gregorio R a y o 11 Ruiz de la Vega. Antonio, Misión 2. Ruiz. José. l u í a n l a . 51. Sánchez. J u a n . Crespo 31. Villaverde. Rosendo, S. Pedro 0.

Lecherías. Alvarez. M a n u e l , Luz 07. Bentieochea, Francisco, Obispo 21. Domínguez. Antonio. E m p e d r a d o 03. Falcon. Antonio Vicente, Gervasio 101 Guílera y C , Felipe. Oficios 57. Gómez. Melchoia, Bernaza 0. González, V e n t u r a , Villegas 15.

Lopez. Antonio. Aguacate 07. Ortega. L a m p a r i l l a 00. P a l o m a r , Francisco. H a b a n a 21. Q u i n t a n a . Antonio. Dragones 13 Roble, Teresa. Sol 41. Suarez, Mateo, E s t r e l l a :

Litosrrafias. Bourdiers, E n r i q u e de. Obispo 115. Costa, F e r n a n d o de, M u r a l l a 70. Cuesta, Tiburcio, O-Reilly 113. E s p l u g a Águila esquina'á Estrella. García, V e n t u r a , Obispo 44.

¡Gaurá, José, M u r a l l a . J a n j u s y Compania. E m p e d r a d o esq u i n a Aguiar. M a r t i n Santiago. Mercaderes 7. Rey y Comp., Amargura.

li lacerías. Cabo, y Comp. Pablo, T e n i e n t e - R e y 91 F u e n t e s . Pedro, Riela 34 y 35. Guilló, Pedro, Obrapia 9, Guasch, José Gener, y L a m p a r i l l a 97. Gutiérrez, Nicolás, Plaza del V a p o r 16 Guilló, Pedro, R e y n a 51. Guzman, L u g a r d a . A m a r g u r a 39. Hermoso, H e r m a n o s Obispo 124. Martínez. M a n u e l , San Rafael 119. Mayo, y C. Galeano 55. Noreña, M a n u e l , S. Ignacio 19. Rieard, Pajez y C., Mercaderes 8-1, Ri-

ela 111 49. Monte 2, y Obispo 72. Pagés. C. Ricert. Ricia 1IJ. Pagés, y Comp. Ricart, Monte 2. Pagés, y C. Ricart, Riela 49. Pagés, y 0 . Ricart, Obispo 72. Reyes, Francisco, délos, S. Ignacio 87 Soler y Comp., Riela 63. Socaso y Comp. Oficios 5. Santos. Ana, de los, R e y n a 21A. M o n te 72. Soler, v C. Galeano 125.

Maicerias. Abello, F e r n a n d o , C. do Vives 78. Arencíbia, Antonio. Monte 226. Alvarez, José. Águila 163. A r m a o . Dionisio, Águila 165. Balao, Blas, Monte 21. Canal, Vicente, Cerro 157. Casadebulle, J o a q u í n , ídem 171. Domínguez, J u a n , R e y n a 129. Díaz. Ángel, Monte 390. Domínguez, Matías, Vives 50. Rodríguez, F r a n c i s c o Monte 108. Rodríguez, J u l i á n , Depósito de Villa nueva. Rubet, J u a n , Norte 360. Ramos, Rafael, Monte 350. García, C a r m e n . B. Dragones 3. H e r n á n d e z , Antonio, id. 119. Izquierdo, Antonio, F i g u r a s 23.

J i m e n e z , Maria del P i n o , Je-;u3 de! Monte 75. J i m e n e z , Diego, Monte 117. Lujan, José, H. Jesus del Monte 1 Lozano, M a n u e l . T. R e y n a 110. Martinez, Carlos, Monte. Martinez. Fulgencio. Aguila 155. M a r t i n , J u a n Antonio, O. de Jesus de! Monte 17. Morejon, Domingo, Depòsito de VÍllanueva. M a r t i n , Domingo, id. V i l l a n u e v a 28. P a d r o n , Bartolome, Belascoain 39. Q u i n t a n a , Antonio, Dragones 118. Ruiz. Gonzalez, Monte 73. Real. Feliciana, Dragones 36. Sanchez. Mateo, Reina 120. Say. José, Genios.

Marmolerías. Biasca, J u a n , Obispo 19. Costa, J u a n , O-Reilly 82. Dangeli, Domingo, Villegas 32.

Ruga, Carlos, S. Ignacio 17. Serroghi Hercules, T e n i e n t e R e y 35.

M á q u i n a s de v a p o r p a r a a s e r r a r m a d e r a s . ¡Puig, y H e r m a n o s , Belascoain. ¡Rio, José R a m o n de, Vives.

Estonino, J. Leon, Vives. Goscunia, F e l i p e S. Lázaro.

ad. Hidráulicas. Beltranela, José Maria, Carraguao. B i c b a r d e Mr., Cerrero.

I P a r r a , La, Cerro.

Médicos, Cirujanos y Oculistas. A l b e r t i n i , J o r g e Diaz. S a n Rafael 39 Ayllon. M a r i a n o R., Cuba 59. Acevedo. Cleto Diaz, R e i n a 18. A n d r e s , C l a u d i o , S. Isidro 23. Aragon. José Antonio, Real Regia 155. Barandiarin, José Maria, Belascoain 17

Baró, Justo, Refugio 5. Bernal. Cleto, Morro 58. Brito. P l u t a r c o M a r i a . Zanja 72. B u s t a m a n t e , M a n u e l S., Sol 41. Belot, Carlos, Amargura 11. Bravo, Miguel, Cuba.

2.-6.

~4Ü~ Bosquet y Vidal, M a n u e l , d. Ignacio Pelaez, Gabriel, Gaicano 4U. Quintanó, Joaquín María. Virtudes 43 109. Q u i n t a n a l . J u a n . Mercaderes 54. Busedo, Gerónimo. J. Monte 152. Ruiz. F r a n c i s c o María, Gaicano 138. Benjumeda, José. Compostela 30. Rnsain, Domingo. M a n r i q u e 191. Beitran, J u a n . H a b a n a 38. Róselo, J o a q u í n , Real Cárcel. Chaple, R a m o n L.. Suarez 90. R o m a y . Antonio, S. Lázaro 148. Camilleri. José María, S. Miguel 39. Ruiz, P e d r o Pó, Obrapia 76. Castro, Eufrasio A., Gervasio 53. Ruz, Francisco, idem 76. Conde, Sebastian R., Factoría 80. Roger, E s t e b a n . Cuyas, José Modesto, Suarez 54. Cisneros, José Rodríguez, S. Nicolás S2 Sánchez. Isidro, C a m p a n a r i o 50. Cortés, Rafael, Concordia 291. Sánchez, Agustín V. Monte 517. Castro, y F r a g u a Francisco, S. J u a n 5 Salas, Pablo, V i r t u d e s 22. Caballero, P . Nolasco, Monte 497. Salazar, Claudio G, O-Reilly 27. Cariava, Domingo, H a b a n a entre San Fajardo, J u a n Francisco, Delicias 52. Fraschieris, J u a n Bautista, A m a r g u r a J u a n de Dios y O-Reilly Cordova, J u l i a n de, Luz 51. [ 195. Cowbley. A n g e l Joré, Tte. R e y 00. !IGovantes, Tomás M„ Águila 178. Caro, Antonio. O-Reilly 49. jJGranados José, P u e r t a C e r r a d a 20. Castro, J u a n F . id. 5G. ¡¡Gordillo. Miguel, Amistad 136. Cordoves, Isidro, J. M a r í a 38. jjGovantes, Carlos, Dragones 90. Codinacb, Antonio P. y, Aguiar 67. ||Grau, Eugenio, R e i n a 151. Caballero, Domingo, Picota 18. j¡Galuzo, J u l i á n . S, Sol. Cbaple, J o a q u í n , Suarez 122. ¡jGrifol, J o a q u í n . Salvador Orta 2. Castillo, P a b l o del, Monte 195. ¡¡González del Valle, F e r n a n d o , Ted i s t r o , J u s t i n o V.. S a n t a n a 101. ¡i n i e n t e Rey 93. González, Eulogio, A m r g u r a 12. Cañizares, J u a n Bautista, Sol 91. Gutiérrez, Nicolás, Oficios 54. Calle, Luis, S. Rafael. González del Valle, Ambrosio, AguaChaple, M a n u e l A.. R e i n a 94. cate 63. Diaz, José Guillermo. Águila 90. Gaitan, Antonio, H a b a n a 167. Donoso, M a n u e l , Cuba 6U. Galvez, Federico, A m i s t a d 63. D u p i e r r i s . Marcial, Cerro. González. Gerónimo. A t a ú d 4. Diaz. Torrientes, F r a n c i s c o . Gandul. M a n u e l , R e i n a 42. Díaz, Pedro. Torres, Tte. Rey 34. Giralt, F é l i x . O b r a p i a 50. Deu, Francisco, V i r t u d e s 43. H e r n á n d e z . José de la L,, Cárcel 3. D u r a n . José Cristóbal, O-Reilly IOS. H o n d a r e s , Rafael, I n d u s t r i a 154. E c h a r t e , Federico. S. Ignacio 08 H e r r e r a . Francisco, R., L e a l t a d 29. F u e n t e s , José, Horqueta 3S. H e v i a , J u a n . J, C a m p a n a r i o Viejo 19. F o n t c u b e r t a , Manuel, A n c h a 30. H e r n á n d e z , Vietor, Villegas 54. Fonseca, Carlos, Refugio 10. H e r n á n d e z , Vicente, S. Ignacio 95. F e r n a n d e z , P. José. Salud 43. H e r r e r a , Pablo, L u y a n ó 6. F e r r e r , Vicente L., A m a r g u r a 76. H e r r e r a , José, V., Real de Regla 123. F o n t a n a l s . Francisco, Aguiar 47. H o s m a n , Federico. F i n l a y . Carlos, A m a r g u r a 13. Hernández, Juan María. Malo, N.. Cerro. H a í l i r , Luis, Obispo 5. Muñoz, F r a n c i s c o P.., J . M a r i a 55. Ibarrola. Manuel Antonio, Villegas 48 Olavarrieta, F. Carlos. A p o d a c a 22. J o n t e , M a n u e l González, I n d u s t r i a 9. Orta. F r a n c i s c o de, Cuba, 159. J o r r i n , Gonzalo, Galeano 86. Obregon, Francisco, San Ignacio 27. Lastra, R a m ó n de la Sota y, Sol 62. Oliva, Antonio, Compostela 125. ¡Jimenez, J u a n , H a b a n a 39. Ocamendi, J u a n E. I n q u i s i d o r . L a - R u a . J o a q u í n , Galeano 56. Palacios. R a m o n G., L e a l t a d S9. Leíva, Luis, Refugio 1 P i e d r a , M a n u e l , A n i m a s . 37. L e - R i v e r e n d . E d u a r d o , O-Reilly 101. P e ñ u e l a . Ramon P i n a , N e p t u n o 60. L e - R i v e r e n d , J u l i o . O-Reilly 25. P a r d o , José, O-Reilly 25. Ledo. Isidro. N v a . de San Isidro 4. P a r a í s o . Saturnino, id. 42, . L a l a m y , Leonardo, O-Reílly 95. P o n s y Guimerás. Miguel, Obrapia 74. Laeazzete. Celestino. Compostela 148. P l a n e l l a s , M a r i a n o , Cuba 24. Lluria. Santiago, S a n t u a r i o 162. Pons, J u a n V., R e i n a 48. Mesa, M a n u e l de, 8. Nicolás 128. Parejo. M a n u e l , Sol.

Mederos, José Vicente, S. Nicolás 206 Ugarte, J u a n F e r m í n , I n d u s t r i a 91 U n a m u n o . Claudio, Compostela 154. Morillas, José G., Monte 312. Martorell, Antonio A. y, N e p t u n o 50. V a l d é s . Zayas. Joaquín, P r a d o 48. Vega, F e l i p e de la, Lealtad 34. Maino, A n d r é s . F.. Dragones 7ß. V a l d é s , J u a n Francisco, M a n r i q u e 141 M a t í a s , F é l i x . Luz 1S. Valero, M a n u e l , Merced 35. M a s n a t a . Luis. A g u i a r e s q . á Riela. Varona, Luis, T e n i e n t e Bey 03. Mansond, Nicolás, Mercaderes 0. Valdés. José A., Cuba 09. Muñoz, José J o a q u í n , Águila 125. Velez, M a n u e l . A n i m a s 133. San sores, José M., id. 20. Vila, R a m o n , Oficios 18. Sánchez, P e d r o M., O b r a p i a 32. Valdés, Rafael, San Miguel 70. Sevillano, Francisco, Cuba 30. Valdés, Antonio 3S\, Real de Regla 105 Sains, Braulio, Bernaza OS. Vázquez, J u a n Pelosa, y, Soldeville. Domingo, Palacios 21. Wilson, Jacobo, Cuba 11. Sánchez, José María, Águila 104. Schueeder. Guillermo, Hospital Belot. Z a m b r a n a . R a m o n , Galeano 115. Zarza, F r a n c i s c o de la P., C a m p a n a S t r u c h , F é l i x , Oficios S2. i rio 127. Torre. J u a n de la, N e p t u n o 43. Trujillo, J o s ó M a r í a , Inquisidor 50. ! Zayas, J u a n Bautista, M a n r i q u e 95. Torres, J u s t o de la, Compostela 15. jZayas, Francisco, Cerro 30. Médicos homeópatas. Castro, J u a n , O-Reilly 50. Fonseca. Carlos. Refugio 10. F o n t a n a l s , Francisco, Aguiar 57. Fraschieris, J u a n B., A m a r g u r a 105. Hevia, J u a n I.. S. Miguel 144. J i m e z , Forca, J u a n , H a b a n a 39. Mederos, José, S. Nicolás 206.

¡Palacios, R a m ó n , L e a l t a d 87. P i n a . R a m ó n , N e p t u n o 06. Comas de P l a n e e n , Cuba 24. Roquet, en la Bolsa. Struch, Félix. Oficios S2. Torre, J u a n , N e p t u n o 43. Torres, Tte. R e y esq. á Villegas,

Modistas. Abadens, Catalina, Obispo 37. Braeli, Antonia, Chico de, Galeano S9. Bouchate, Deltina, Cuba, 126. Blanes, M. E u g e n i a . Obispo 07. Bonet, P. Trousis, Villegas 36. Cofé, María, Galeano 102. Castillo, F r a n c i s c a deLObispo 40. Carolina, O-Reilly 77. Castro.Joaquina, F e r n a n d e z , Obispo SO Cherou, E m i l i a , Cuba 29. Ducat, M a r í a , San Rafael. Decroisi M a d a m a , Obispo 91. Felicité, L a m p a r i l l a 10. Flores, Agustina, Compostela 158 González, E m i l i a Pérez, Monte 117. González, D o m i n g a , Villegas 103.

Garbeilli, María, O-Reilly 52. Guardiola, Rosario, A m a r g u r a 59. Güín. Gertrudis, S a m a r i t a n a 5. Mulié, Josefa, O-Reilly 99. Massion. Elisa V., Obispo 93. Martorell, Emilia, Obispo 77. Modesena, Francisca, id. 70. Mortoti, Ana, Obispo59. Pich, E d u a r d a , Cuba 125. Rosa, Villegas, entre O-Reilly y Bomba. Roiggio, Teresa, Obispo 00. Rosoli, Dolores, Obispo 62. S m a r r e t , Luisa. Obrapia 19. Salomon, Carolina, Galeano SO.

Mueblerías y Ebanisterías. Atriehe, Tomás, H a b a n a 103 y 01. Arrige, Tomás, id. 01. A r n a l , Felipe. Sol 27. A m i g a , P e d r o G., A m a r g u r a 21. A n d r e u y Cp., Sres. Bernaza. A n t e c h í y c o m p , Morro. Blances, Pablo, Obispo 43. Buseana, Antonio, J. del Monte 141. Bedoya, José, Obispo 33. a

Bobadilla, Jacobo, H a b a n a 62. Comitre, Antonio, Obispo. Cabellos y e o m p , Florencio, Galeano 101. Campos, V a l e n t í n , R e i n a 00. Comido, Vicente, Salud 3. Campos, M a r i a n o , Tte. R e y 27. Comalada, Consulado (Cerro). Castor, Víctor, Vives 75. a

-44 — Chirino. Cayetano, Dragones 45. Cintas, J a i m e , Villegas 73. Domas. Carlos, Galeano 22 y 35. Deseendier, Galeanq 90. Dos H e r m a n o s , id. 122. E c h e v a r r í a , José M a r í a , Galeano 92. F i g u e r a s , J u a n , N e p t u n o 32. Fornells, Antonio, S. Ignacio 70. Ginar, Gabriel, Aguacate 34. González, Patricio, Blanco. González, M a r i a n o , H a b a n a 172 y 58. González. M a r i a n o , id. 5S. González, M a r i a n o , Villegas 41. González, M a r i a n o , Tte. Rey 37. González, M a r i a n o , P r a d o 51. Gutiérrez, Francisco, Curazao 37. García, Bartolomé, Bernaza 116. H e v i a , Gaspar, Compostela 161. Iglesia, Mateo, B e r n a z a 94. Iglesias Mateo, R e i n a 7. L a n z a . Nemesio, Villegas 101. Leal, F l o r e n t i n o , Corrales 6. L a n d r i a n , Bien, O-Reilly 80. López, E d u a r d o , A m i s t a d 104. Mazo, Antonio, Águila 29. M o n t a ñ é s , Pedro. A m i s t a d . M o n t a n a , P e d r o , Concordia.

M e r i d i a n o , F r a n c i s c o , Consulado. M o n e s y c o m p . , H a b a n a 179. Monos, y comp. ,Aguiar 34. Mederò, José M a r í a , Galeano 98. Martinez, Rafael, Dragones 72. M a r t i n e z , Cristóbal. Egido 4S. Noè, Arca de, Galeano 124. Olivares. Francisco, Sol 115. Pinzón, Clemente. R i e l a 27. Perez, José, Tte. Rey 77. Roca, Francisco, A m i s t a d . Rodríguez, Antonio, C. Monte 102. ¡Runaga y comp.. S., San Miguel 66. |RoselÍb, Antonio, A g u i a r 3 Orden do I S. Agustin. a

|Roca, Rafael, C. de San Lázaro. Senarens, LUÍB, Obispo 1244. Sánchez, Miguel, L a m p a r i l l a SO. S a b a n a . J u a n , Compostela 128 Serra y Cp., Sres., Escobar. Tejedor, J u a n , Galeano 30J. Torres, J u a n , Colon. Urquiaga, P e d r o . H a b a n a 184. Urrea. losé M a r í a , Villegas 50. Urcade, P e d r o , Galeano. Vázquez, A n d r é s , id. 117. Zerpa, Tomás, Cuba 88.

Muelles y Terraplenes. Azpeitia, José Lucio, Regia. Abasgoitia, J u a n . Azpeitia, J u a n . Aguirre, Francisco, Tallapiedra. Andreu, Juan. Borre, h e r m a n o s de, José Casa-Bianca. Bento, Lorenzo. Bocalandro, V i e e n t e . Bocardo y Cp., Sres. M e n d a r o . Benitez, Diego. Carderten, Sres. Sierra, Casa-bianca. Carrera, J o a q u i n , Riela. Costa, P e d r o de la. E m b i l , Miguel. Fernandez, Lamberto. Gonzalez, Guillermo. Girai, Nicolas, Gonzalez, Guillermo. H e r r e r a , Ignacio. L a r r i n a g a , Sres. Muros, Blas.

Martinez, Lino. Maza, J u a n de la, T a l l a p i e d r a . Omil, F r a n c i s c o , Casa-bianca. Peraza, Sra. V i u d a de, Regia. P a s c u a l Vives, J u a n , Casa-blanca. P i n o , Diego de Regia. P i n o , F e r n a n d o del P e r l e , V i u d a de P e q u e ñ o , Càndido. Quinteros, Mateo. S a a v e d r a , h e r m a n o s de J., Casa-bianca Sánchez, Sra. v i u d a de, Casa-bianca. Saavedra, h e r m a n o s de J . Regia. Salas, h e r m a n o s , de J . Seuil, Sra. v i u d a de. Soto, Antonio, Villa, A n t o n i o A. Villa, A n t o n i o A. Villa, Antonio A. Villalonga, Narciso, T a l l a p i e d r a ,

M u e l l e s d e v a p o r e s de c a b o t a g e . P r i m e r a empresa, Regla. P r i m e r a empresa, F u n d i c i ó n .

| Primera empresa, Habana. |

Negociantes eu maderas del país. Cabello, F é l i x , R i e l a 9.

¡C'oll y Cp., J a i m e , D e s a m p a r a d o s 19.

F e r n a n d e z , M. y Cp., Oficios 39. jMaza Muùoz, J u a n de la. IMcia S. Garcia del B. Francisco, Concordia 29. l'ineiro, M a n u e l . Puerta de .San Jose Garcia, Antonio, P u e r t a de San José. Quintana. Gregorio de la. Portai de AiGargui, Simon, J e s u s Maria. 10S. Gonzalez A n g u c r a , F e r n a n d o . P u e r t a P.ebueltn. Eustaquio, Santa CiaiM Villa, Antonio A.. Cuba 49. de San José. Panadería* y Galleterías. Alzóla y comp., depósito de harina.. Lasaea, M a n u e l , Galeano 138. Alvarez y Rodríguez, A n t o n i o , Mon- Lacé, J. Bautista, Águila 100. te 10. López de M. Rosa., Aguacate Uto. Lorite, J u a n , Riela 28. A n d r e u , José, R e i n a 70. Lluech, José, Aguiar 82. Arriaga, José María, Virtudes 33. í d e m ídem, Crespo 52. Alzóla, Ildefonso de, I n d u s t r i a 112. A l v e r a y Cp,, Sres. J e s ú s M a r í a 10;;. |] Mantici, Federico, Chacón 13. IMederos. José Antonio. Galeano loa. Arteaga, José, V i r t u d e s 91. Binquets y Cp., Y., San Nicolás 207. i¡Martell, Pedro. Jesús María -17. Millet. José, Monte 414. Bosch y Suri, Sres, Compostela 87. Mingol y Cp., D. I., idem 100. Baguer, Francisco, O-Reilly 111. Maresma y Cp., N.. Horcón 481. Baldins, R a m ó n , San Ignacio &3. Banis, h e r m a n o , J e s ú s M a r í a 00. ,¡Menendez, Tomás, Salud 32. Bravo, B e r n a r d o , O b r a p i a 20. | Maclas. Francisco, Bernaza 29. Bames, José, T a l l a p i e d r a , jJMartell, Pedro, Baratillo 3. Cowley, Antonio, San Lázaro 101. ¡¡Mederos, José, O'Reilly 103. Novel, José, San Lázaro 90. Cova, Francisco, Regla 121. N a d a l , José, T e n i e n t e Rey 33. Casas, R a m ó n , Ídem 151. Cabrera. Andrés, J e s ú s del Monto 81. Negrete, M a n u e l , C a m p a n a r i o 98. P a s c u a l , Antonio, N e p t u n o 23. Cerda. R a m ó n , Antonio, Obispo 121. Castillo, Pérez José, T e n i e u t e Rey 87.. Pórtalo. Domingo, Águila 114. Pascual y Cp., José Antonio Obrapia 3 Crespo y Cp., M a n u e l , F l o r i d a 21. P u i g y Cerda, José T e n i e n t e Rey 80. Canascosa, José, J e s ú s M a r í a 02. Pairó y Cp., Antonio, T a l l a p i e d r a 0. Cerda, R a m ó n Antonio. F a c t o r í a 19. Poó, José, San Miguel 123. Cebezola.y Cp., O-Reilly 40. Q u i n t a n a y Valle, C a m p a n a r i o 28. Casal, J u l i á n , A g u i a r 10. Rodríguez, Doningo, L e a l t a d 00. C h a u v i n , José, Regla 125. Ribot, José, Cuna 2. Domínguez y Cp., P e d r o , Gloria 02. Roig y h e r m a n o J. I., Oficios 07. Domínguez y Cp., Casa-blanca 49. Rebuelta. José, San Ignacio 21. Deulofeo, Bautista, Monte 225. Rivas, I.,'Riela 21. D a l m a c e , y Cp., M a n u e l Cerro 85. Rodríguez, Lázaro, Monte 121. D u r a n , Antonio, M o n t e 409. Domínguez, P e d r o Florencio. L u z 32. Roig y Roig, J u a n , Corrales 8. Rojas, Francisco, C a m p a n a r i o 51. E s t r a d a , J u a n , R e i n a 24. Rodríguez, J u a n I., Sol 21. Escosura, Sra. viuda, R l . de Regla. Rodríguez, Garrido S., Monte 114. F r a n c o y Cp., Sres. Monte 180. Rodríguez, Emilio, Consulado 57. F u s t e r , Gaspar, J e s ú s M a r í a 37. F e r n . Carri , José y R a m ó n , A m d . 65 Rovira, Antonio, R a y o 50. Rojas, J u a n , Salud 81. F e r r e r , José, J e s ú s M a r í a 10. F e r n a n d e z Ceballos, José, esq." deTejasi Sánchez y Gutiérrez, Belaeeoain. F e r n a n d e z Taño, Vicente, Villegas 99. Solis y Gutiérrez, Monte 165. Savate y h e r m a n o , Monte 320. Font, Pablo, V i r t u d e s 99. Gual, Salles y Cp., Sres., Galeano 45. Troncoso, J u a n , Oficios 60. Torres y h e r m a n o , Inquisidor 27. González. Pedro, Monte 18. Tojo, Domingo, Zanja 34. Iglesias, J u a n , Rayo 94. Torre, F r a n c i s c o de la, Dragones 88. H e r r e r a , José, Galeano 97. Tojo, Domingo, Compostela 37. J a q u e y Cp., Antonio, A g u a c a t e 95. Villate, Luis, Monte 395. López, Palacios, J u a n , R e i n a 21. Vicens y Gallar, Sres. Picota 61. López, Domingo, Salud 61. d z

110

— 40 — Parteras. Aguilar, Rosario, Carraguao. Aliñe Deruvi. J u a n a . S. Rafael 35. Carmenzini. Teresa, Villegas 02. Cárdenos. M. Bartola, idem. C a r m a n a . M.. Egido 55. Domínguez, Dolores, Dragones. F e r n a n d e z , M a n u e l a , M a n r i q u e 111. F e r n a n d e z , Águeda, Consulado 10. F e r d i n a n d , M a d a m e , i d e m 47.

F e r d i c h , M . Ana, Bernaza 42. Gonzalez, V i t t o r i a n a . Águila. H e r n á n d e z , Catalina, ídem 95. Pedemont, Catalina, A m i s t a d 41. Re}', Teresa, Ross, Teresa, Poveda, Pilar, Jesus M a r i a 90. Valdes, Aleja, Carraguao. Zumbao, J u a n a , Compostela 159.

Pasamanerías. Batlle, Pedro, H a b a n a 161. Cour, Youns, Obispo 62.

IFolch, Pedro, A g u i a r 36. Peleterías.

Illa, José, Galeano 134. A l a n d i y Cp., S., Obrapia 2U. Jirones, Wenceslao, M e r c a d e r e s 18. A r e n a z a y h e r m a n o . Riela 20. Alá y Rodríguez, San Ignacio 81. ¡ Ledo y Cp., Antonio, Cuba 109. L a m b a n d c r a y Cp., Antonio, Galeano Abascal, J u l i a n , Riela 72. A l a n d i , Isidro, Aguiar 82. j 81. Lanza. Baltasar, O-Reilly 46. Abascal, J u a n . Rl. de Regla 166. D i t e r a s , J u a n , idem 1S5. Arenaza, J u a n . Águila 14». Masens, Miguel, Riela 40. Bartomeu, Estanislao, Monte 103. Molí y h e r m a n o , R e i n a 9. Barca, Victoriano, Galeano 23. M a c h í n , Mauricio, Monte 243. Bernus y Cp., M a n u e l , Salud 19. Mascaré, Gabriel, Rl. de Regla 42. Bartomeu, Estanislao, Monte 8. Monserrat, J u a n P . , Galeano 44.}. Bocha, J u a n , Goleano 51. M i r a n d a y h e r m a n o , Chacón. Barcas, Victoriano, ídem 25. P r a t s y Cp., J a i m e , Águila 30. Cortés, Pedro, A g u a c a t e 3-1. Pardillas y Cp., Francisco, Regla 86. Carrera, Gerónimo, N e p t u n o 30. Palacios, Francisco, Mercaderes 77. Carranza, J u l i a n , M e r c e d 77-í. Portas, Severo, idem 197. Carbonell, José, Mercaderes 16. R e n t e r , Antonio», H a b a n a 62. Díaz, Francisco, Cuba 21. Rivas y Cp., Celedonio, Riela 93. Diaz, Toribio, V i r t u d e s 123i. Roy, J u a n , S a l u d 6 . Escajadillo. José, A m a r g u r a . Ros, P e d r o , Obispo 15. Escureda, N., Compostela 79. Rivas y Cp., Concordia 74. F i l i a l , Luís, R i c i a l ! . Salas y h e r m a n o s , Riela 77. Figuera, J u a n , S. Ignacio 62. Salas y h e r m a n o s , i d e m 30. F r a n c i s c o y Cp., Águila 205. Solis, José, Monte S6. F e r n a n d e z , M a n u e l , M o n t e 128. Saez, Simón, idem 12. F e r n a n d e z , Francisco, Obispo 6. F e r n a n d e z , Francisco. Compostela 78. Sendra, J o a q u í n , R e i n a 29. Say, Domingo y Cp., Francisco, ObisF u e n t e s , Domingo, Galeano 92. po 83. García, Beltran y Cp., San Ignacio. Garcia, Pío, M e r c a d e r e s 81. Salas y Cp., F r a n c i s c o J o a q u í n , idem Gomila, J u a n , Monte 14. 111. Güell é hijos, i d e m 4. Soler, Eusebio, Riela 17.}. García, Pio, Obispo 74. Salles, José. Águila 73. Gracios, J u a n , Monte 401. Velasco y Martinez, Obispo SO. García, José, idem 90. Gonzalez Gándara, Antonio, Obispo 121 Viladevall, F é l i x , Monte 338. Velasco y Martinez, Tte. R e y 34. Perfumerías y Peluquerías. A.gard, h e r m a n o . Obispo 110.

¡Andrés, Alcido, O-Reilly 16.

Alvarez, Vicente, Compostela 31. Beranger. Alcjandro. Ricla. Bermutlez y Cp.. Leonardo. Cuba 26. C a s t a n e d a y B u s t a m a n t e . Ricla 95. Carrera y Cp., M a n u e l , Tte. Rey 1-1. Coli y J u s t i n , Obispo 111. Camps y Cp., Ricla S5. Daufatt y Cp., J u a n , idem 14. Ducroisy, i d e m 100. Damede, Obrapia 111.

47 IGuardiola. Carlos. Plaza del Vapor. |Laullde, Pablo. Mercaderes 10. iLasalle. Pedro. Riela 91. Primo y Cp., 0 - R e ¡ l l y l 2 7 . ¡Pulibert, S., Obispo 97. Pontremoli, bajos del Gobierno o í . Superralle, Riela 49. Valladon, Gustavo, Obispo 18. Vichot, idem 11.

P i n t o r e s de obras finas. ¡Juanon, Plácido. Baturone. José. Loma, José María, Rl. de Regla C!. Barrera, Rafael, Tte. R e y 78. Castro, José de, Bernaza 20. Masuquelly. Sol. Coteras, José María, Obispo 37. Montero, Luis. O-Roilly 05. Codezo, Tomás, Bernaza. Fernet, Adolfo. Riela 22. Cortada, Tomás, A m a r g u r a 58. P l a n a s , J u a n , S. Nicolás 00. Cisneros, Francisco. Sol esq. á Cuba. Peoli, J u a n , Cerro 99. Diaz, J u a n . Bayona 10. Sans y Gómez. Francisco, Aguiar 50. Espineloya, Gabriel. Cuba 150. Soler, J u a n , H a b a n a 223. F e r r a n , Agustín. Obispo 70. Suris, José, Concordia 7. González Pérez, Sebastian, O-Reílly 41. Tejada, Obispo 70. H e r r e r a , M a n u e l , Concordia 34. Vi'lallonga, Agustín, O-Reilly 79. Platerías. Justiz, José María, Tte, R e y 15. Aguiló, José, Dragones U S . J u g u e r . Antonio. S. Rafael 38. A m a d o r . Cristóbal, Monte 153. J u r a t , F é l i x . Virtudes 79. Acosta, J u a n , idem 152. L u n a , Ricardo. O-Reilly 82. Bacallao, M a n u e l M., Obrapía 29. León, Ángel, P a l o m a r 45. Cádiz, Victoriano. Riela 58. Costa, Secundino, H a b . 53 y Obispo 9S. Luis, Marcial. Riela 30 y 84. M a g r i ñ a . J o a q u í n . Villegas 43. Cortés, Pedro, Dragones 37. Matí, Felipe. Obispo 53. Cádiz. Tomás, Monte 246. Page. José. Riela 4S. Caballero. Francisco. Apodaca 32. ¡Parujau, J a c i n t o . Virtudes 57. Castaños, J u a n . H a b a n a 171. ¡Raeten. Adolfo R., A m a r g u r a SO. Díaz y Cp., J u l i á n , A g u i a r 33. Roquet. Antonio, Águila 219. Domingo. José, A m i s t a d SI. Torongil, Francisco. Bernaza 1S5. Estruga, Servando, Riela 50. Valdes, Benito. Ríela 9. Forteza, Domingo. S. Rafael 27. Villageliu, J u a n B., Tte. Rey 84. Giquel, J u a n B.. H a b a n a 02. Valdes. J a c i n t o . A m a r g u r a 15. Guzman, José. Compostela 55. j V e n t u r a . José, Villegas 90. Garrido, Clemente, P l a b a n a 09. ¡Vázquez, José, Monte 84. García, M a r c e l i n o . Monte 126. I m b e r t , J o a q u í n , Ríela 82J. Platerías-Joyerías. Cebrian y Cp., Ricla 14J. Diaz y Cp.. J u l i a n . A g u i a r 33. Giquel, J u a n "B., idem 02. Giquel. Alejhndro. idem 61. Misa, M a n u e l , H a b a n a 161. Misa, Ricardo. Cuba 110. M a r q u e z . J u a n José. Ricla 89. M a r u r i , Pantaleon, idem 91. M a r t i n , J u a n , idem 161.

jMisa, J u a n E., Cuba SS. jPrentice. J u a n B., H a b a n a l G l . j Rojas y Cp., José, Riela 84. Rojas y Cp., José, idem 90. I Rodríguez y Cp.. idem 77. i Villegas, José, Cuba 31. ¡Velasco y Cp.. Riela 94. ¡Misa, J u a n Ricardo, Dragones 132.

l'cínetcrías. Busturnaníe, Estaobdao, Riela 13. Btibio, J u a n Diaz, idem M.

¡Rubio, J u a n Diaz, idem 21). ¡Vilval, Estanislao, Monte 1994.

P u e s t o » de f i u t a i y l e g u m b r e s . Alvarado. Francisée, P . del Vapor 4-2 ¡Lujan, José. pza. Cristo. Alfonso, Gregorio. J. del Monte 44. L i m a . A n d r é s , id. Vapor 46. Bau, M artin, Galeano 64. (Lozano, M a n u e l , R e i n a 110. Bernardo, Casimiro, S. Ignacio 7. ¡Laryer, V e n t u r a , Monte 29S. Betoncourt, Ignacio, J. del Monte 59. Leon, José, J. del Monte. Bernardo, Casimiro, muelle de Luz. Martinez, J u a n , calzada del Cerro 82. r>otancourt, Maria del P i l a r . L u y a - Montoro. J u a n Diaz, pza. Vapor 50. nó 47. Mena, Vicente, Monte 220. Martinez, Hilario, Regla Santuario 70 Cairo, Mafias, m e r c a d o de Cristina. Cabrera, Margarita, J. del Monte 139. Montoro, J u a n Diaz, pza. Vapor 49. Orta, Diego, id. 41. Diaz, Cayetano, P . de Colon I. Ortiz, Domingo, P . de la Catedral 1. Diaz. Domingo, Merced 23. Perez. M a n u e l S.. Obispo. Diaz, Dionisio, Mercaderes 21. Palaceros, J u a n , P . del V a p o r 31. D u r a n . Vicente, Cerro. Perez, Manuel. M o n t e 118. Diaz. Rafaela, Monte 234. Peltunes, M a n u e l , P . del Cristo 20, E l t i m e s , Manuel, P . del Cristo. Pona. Gaspar, Villegas 12. F e r n a n d e z , P e d r o , Horqueta 3. Garcia, M a n u e l , portales del Crisio 3 Î Pintó, Joaquin, I n d i o 1. Quintana, José. Monte 185. Garcia, M a n u e l . Tte. Reygfi-i. Rivero, J u l i a n , Galeano 90. Gutierrez. Domingo. Regla 15. Rodriguez. Antonio. Cerro 3. Gonzalez. Valentin, Monte 336. Rodriguez, Bernardo, P . del Cristo42. Garcia, M a n u e l , Tte. Roy 64. Ramos, Domingo, Riela 24, Gonzalez. José Garcia. P . Vapor 14. Ri vero, José, P . del Vapor 74. Garcia, Bartolomé, P . Vapor 60. R a m o n , Francisco, Monte 155. Garcia, Mauricio, id. 70. Ramos, Antonio. Cerro 73. Garcia, Bartolomé, id. 73. Rivero, P e d r o . Monte 213. Gonzalez. M a n u e l . Monte 461. Suarez, Francisco, Mercaderes 16. Garcia, R a m o n , P . Colon 4. Sotolongo. Serapio, V i r t u d e s 53. Garcia, Luis, J. del monte 115. Soto, Antonio, Monte 475. Garcia. José, Escobar 73. Sanchez, M a n u e l , J e s u s del Monte 1S3 Gonzalez. Rainon. P r a d o 114}. •íuarez, José, id. 23. H e r n a n d e z . Antonio, Monte 226. Tapia. M a n u e l , Regla 105. H e r n a n d e z , Domingo, Cerro 60. Tarde, Serafín, Belascoain S4. H e r n a n d e z , José, J. del Monto 62. Vazquez. Francisco. Monte 288. Iglesias, Felipe. L a m p a r i l l a 100. Vicente, P . Vapor 71. J i m e n e z , Luis, L u r a n ó 43. Quincallerías. A g a r d y herm., Antonio, Obispo 110. Artiz y comp., García, S. Ignacio SO. Alvarez y h e r m a n o s , J o a q u í n , N e p t u no 145'. Alea, José, Riela 46. Artiz, Antonio, id. 73. R u e t a m a n t e y Castañeda, R i e l a 95. Corujedo y h e r m a n o s . Riela 86. Corujoy Primo, O-Reilly esq. á Cuba. Corujo y comp., Riela 85. Camas y hermanos, portales de Alfaro 23. Carrera y comp., Manuel, Habana 74.

Cueto Valdés, M a n u e l , Obispo 101. Cueto. Hipólito, N u e v a y Sola 8. Dujan, J u a n . Obispo 14. Ducroyssi, Mr.. Obispo 100. E s e a l a m b r a , í d e m . , 27. Escobar, P e d r o de los Santos, A m a r g u r a 11. García, M a n u e l , Obispo 9. García y comp., Antonio, S. Ignacio 81 Guerrero, Antonio, Cuba 45. I b a r y Losé, Oficios 40. liques. F e l i p e . Concordia 26. M a r a v i l l a , Francisco, Teniente-Rey 84

—:40 Mavjucz. Juan Obispo 41. MA IT ;U .'Z JÑA IVISO. I! b d a M a d r e ; : >. (.-•.t.-o.a.Y. B e n i -ir J ^ - l a . ?,í ,¡:*i.!u Cur.,TMO. J u l i á n A l a r e s . I O r l i ; : v C o m p . , F r a n c i s c o , S a n I:;;

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Q u e r e r l o y e o m p . . M'ANIÌ'd. T o n i " . B - y fi ! I I U I • < 1 ; 1 \" Bl.LSL E INALILE J é s A -, [ .•Ì'I-:;II'.- r

.¡líame..-; A o', ou io. O . / s ) ; I i ^ j-.o ! r . l l o r a . : , N i c o l a s . Oo'i-]>••; IO. J a m e s , K n r i n . u e . O i m - p u li. J a q u e . F r a n c i s c o , A q u i l a B'7, I j e c o n r . P a i - e u a l . M e r e n d e r à - : ]•'•. M e r i n i n , F r a n c i s c o . B i e l a M'. M u n i c h . J o s é F e l i p e . S B a i a c i i, ;

M e r i n h ì g , J o s é , M e r e n d e r e i f. M o l I u a . J u;; n, Uiej a . ' i. M a y e s y Coinp , Obispo >Ta va ITO S a n c h e / . A M I - i a b I bb F o l l i e r o J o s é . S. I\ i; u!;' S 1 7 : . ! ¡D11I a 11. Oé r ì o s . I ! Ij ; - ] .( I 1 tbb Sa nebe;-:. A n i MI Ì< I, A :_u ; 'a D B ¡Saín ì e:*k. < Pl.3. B a n d i n F a n o n i . O J b - i D y C,0. C a i a ' e i ' a . F r a n c i s c o . O b i s p o J2. C o l e r a J o s é MARIA. ì d . e'7. l l u v i a . J u a n P r a d o . 110. ! r >ste j,- il i F i i a a r m i o l o n , O - T ì o i ì l y GO. . L o z a n o , J i l a n n e l , i d . 07. P a i n e . M m u e l . id. G o n z á l e z , S e b a ^ ü í m . O - B e i l l y •!.". (

la i ' r e l l l l ' •e. F r a n c i s c o . O b : S e r p a . C a r l o s C O b i s p o 7*.b A r . i : i ; i . M a n u : ! . O-Iì Suarez Lunar M o l i n a . A m i s t a d e n r r o S. I l a f a c i José. F o m a i n l e z . J . . 0 l ì c i l l v i>i. . M e s t r e y A n l e f . F ^ t é b à n . i d . 10. M a r t í n e z , F a v e l l i o , i d . 2eb '

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ÍHASLRC'/ÍAS. A i n i o n a r d . J u a n . O b i s p o á2. A u I r e u . J u a n (.)bispo ! !. A m p u d i a . F e < i e r i c o , i d . I ! 1. A l i a o h m . B r u n o , j l r a ^ o n e s fi2. A b r a s . F r a n e i s e o . O b r a p i a I2H. A i i r a s M i g u e l . J j a m p a r i l i a 1(5. A m p u d i a . P a h a z a r . Jìernaza 1 FU. A z u a . F r a n c i s c o . H a b a n a (i!. A m o r o s o J u a n KefuLrio 2 1 . A l e m a y , J u a n . O b i s p o S. A J v a i ' e z . A n t o n i o li i (da 1-2. A c j i a . B e r n a r d o . Iu;.p.iisidor 72. A m a n a / J o s é ; , M e r c a d e r e s 13. ;

' A n d r é y C I . m p . . 2s"IN-!-.er;o. C u b a .".'ji. Í A r m e i i t rro.^. ì) lìiii'aeir», M e r c e d JJ. J A u t r a n . J u a n . O - l l ' e i l l y 1 1. B e r n a l d e z . J u a n , l ì i e l a e'7. Berliultz. Cornelio. A g u i a r SI. l ì i e r n a . X i c o l á s V . . M o l i l e G'.b ' j b - a c h i . - M a n u e l . Oìii.-iio US. B l a i n - o . B e m i g i o . M a n r i r p i b 10 7. B e i l ì a . J u a n , , .vionte 1 SO. Bai HE irò A n t o n i o I n q u i s i d o r 7 2 . B a u s e l . L o r e n z o . A g u d a U 1. IBARRUSA. P e d r o , I M o n t : G ". ¡Barrio, Kcmrgro. S."Miguel ÜI." ' (

1

2.-7:

_Ö0 — Muñoz, Tomás, Suarez 69. Bernabeu, José, Sol 33. Bueno, Portales del Rosario 83. Moreno, José, S. Rafael 111. Cornejo, Mateo, Monte 84. Marín; , José, Tte.-Rey 74. Camilleri, Pedro, Dragones 42. Manzanares, Antonio. S. Ignacio 83. Campo y comp., Bernardo, Galeano 1 Martínez, Rosendo, Inquisidor 26. Cortacans, Miguel, Obispo 63. Morales. Ramon, Compostela 137. Castillo, Enrique del, Cuba 38. Marca, Félix, Águila 133. Contreras, Rafael, Villegas. Martínez, Jacobo, Paula 8. Can, Pedro, Galeano 109. Martínez, José Antonio, Reina 91. Clavell y Mava, O-Reilly 112. Noroña, y Cabrera, Maria del Rosario, Douee y Güeíl, Cuba 122. Águila 201 Dobarro y comp., Manuel, Galeano. Ochoa y comp., Manuel, Monte 115. Díaz, Valentín, Galeano 47. Ortiz, Rafael, S. Rafael 15. Diaz. Benito, Regla. Orrian, Isabel, Obispo 19. Diaz, Pablo. Mamita 1. Otero, Avelino, Cuna 59. Dilme, José, O-Reilly 52. Otero, Avelino, Oficios 53. Dominguez, Francisco, Compostela Otero, Baltazar, id. 15. Domingo, José, Amistad 81. Pareja, Francisco. Obispo 125. Diaz, Eugenio, Tte. Rey 85. Porzio, Gazpar, Cuba 123. Diaz, Remigio, Riela 33. Perez y comp.. Aguiar 77. Fontecha, Eduardo, id. 32. Palacios y comp., Carredano, Reina55. Fornells, Miguel, Aguiar 49. Peralta, Obispo 31. Gelada y comp., O-Reilly 114. Pediveau, Juan G., Cuba 22. Güell y hermanos, Mercaderes 11. Pita Fernandez, José, Inquisidor 28. Gustan, José, id. 83. Peñalver, Juan de la C , Suares 32. Guzman. Julio, O b r a p í a l l 6 . Pasos, M. M., Salud 39. García, Rafael, Riela 37. Prieto, José, Tte. Rey 79. González, Andrea, Sol 22. Puyol, Pablo, bajos de Santo DominGarcía, Gregorio. Habana 40. González, José, Bernaza 109. goGutiérrez y comp., Antonio, San Igna Pedroso, Nicolas, Angeles 38. cío 75. Quíntela, Camilo, Oficios 79. Rodríguez. Juan. O-Reilly 120. Gibernau, Manuel, Compostela 149. Rojas. Francisco, S. Ignacio 15. Hernández, Domingo, Monte 34. Rios y comp., Toribio de loa, ComposHamel, y hermano Juan Bautista, O tela 61. Reilly 17. Ramon. José, Monte 305. Hoz, Rafael, bajos del Gobierno. Ruiz, Joaquín, Real de Regla 155. Hevia, José, Cuna 2. Reusas. Juan, Sol 8. Herrera, Antonio, Manrique. Rios, Manuel, O-Reilly 16. Juanola y comp., Juan, Monte 38. Rivas, Antonio de la M., Obispo 82. Japón, Francisco, Tte. Rey 78. Riegan, José Maria, Tte. Rey 78. León y comp., Fernando, O-Reilly 18 Ruiz, Antonio, Monte I . Ledo, Ramón, Monte 71. Schuarts, Mr., Obrapia 7. Lijara. Juan, Monte 1651. Suarez Solis, José, Monte 199. Ledo. Santiago, Galeano 57. S o l a , Estanislao, Obispo 78. Laga, Antonio G., Cuba 116. Santuno, Maria, Obispo 97. Ledo, Patricio, S. Rafael 16. Suarez Solís, Evaristo, Oficios 7. Ledo, Patricio, Obispo 73. Somaza, José, Compostela 38. López, Pedro, Oficios 58. Sotolongo, Bernabé, Aguacate 60. Liño, Martin, S. Ignacio 102. Silva, Juan, Mamey 19. Laza, Casimiro, Acosta 10. Soler, Antonio, Sol 28. Lafraqué y comp., O-Reilly 17. Sadulé, Joaquín, S. Ignacio 18. L'.anes, Francisco, Obispo 49. Salamanca, Tadeo, Monte 473. Llanusa v Fernandez, S. Rafael 22. Soto, Francisco, Sta. Clara 20. Mayol, Ventura, Mercaderes 13 y 89. Suarez, Francisco, O-Reilly 55. Medina, Ciríaco, Monte 298. Vila, Juan. Mercaderes esq. Obispo Melogan, Eugenio, Reina 1. Valdés, Luis, Monte 108. Mora, Martin. Monte 66. Valentin, Juan, Galeano 47. Marrero, Eusebio, Compostela 162. Velasco, Perfecto, Indio 181. Heíreles, Manuel, id. 149, Vega, José de la, Obispo 10. 1

o

Sederías. Antiagas, Juan, Riela, 83. Márquez y oomp., Riela 19. Arias P., y comp., Mercaderes 20. Marañon y hermanos. Belaunde, Castro y comp., Mercaderes Musieron. José, Galeano 134. 79*. Maimé, Ramon, San Rafael 21. Bustamante, Francisco R., Obispo 28. Navas, Francisco, plaza del Vapor 5. Nueroe, Antonio, Obispo 46. Arias, Blanco, y cp.. Obispo 34. Beltran, Ventura, G., plaza del vapor Perez, Domingo Diaz, Habana 160. Raspali, Quignon y comp., Riela 31. 28. Raspali, Quignon y comp., Riela 79. Chao, José María, S. Ignacio 84. Ramon. Serafín, San Miguel 8.". Herreras. Luciano, Monte 133. Solórzano B. y comp., Riela 9 . Lanza. Francisco. Riela. Cajigas, Saret y, S. Ignacio 78. Laguno, Mateo, Obispo 106. Serrapiñana, Antonio,Riela 16. Lefebre, Manuel. Monte 141. Voinas, Ramon, plaza del Vapor 38. Laguno, Mateo,id. 135. S o m b r e r e r í a s d e todas c l a s e s . Alvarez, Manuel, tienda, Mercaderes González, Antonio, id. id., id. 73. Gutiérrez, Manuel, id. id., id. 103. 24. Garcia, Pola, Francisco, id. id., id. 301. Amado, Manuel, id. Obispo 29. González, Ramón, id. id., id. 187. Arribal Ramon, id. Galeano 132. Abreu, Antonio Gonzalez, id. de gua- Hellberg, Guillermo, fábrica, S. Rafael 40. no, Monte 41. Alvarez, Guillot, Manuel, id. id., id. id Hes Prendes y comp., fábrica, Obispo 54. 331. Bonet y, Madrazo, efectos militares id, Hes. Gómez, Celestino, fábrica, S. Rafael 31. Cuba 38. Ibarra, hermanos y comp., tienda, S. Balmore José, tienda, Águila 315 Bringas, Manuel, id. de guano, Monte Ignacio 88. Lima, Antonio, tienda, S. Lázaro 78. 17. López, Manuel, tienda de guano MonBeltran, José, Monte 47. te 10. Carbajal, Manuel, tienda Oficios 8. Cabellos, Félix, efectos militares y Méndez, Celestino, tienda. Riela 48. Murgas, Juan J., tienda,Obrapía 5. tienda, Riela 9. Carbajal, Bernardo, fábrica, Obispo 85. Moran, Ramón, tienda, plaza del Vapor 14. Carnuz, Juan, tienda, Galeano 134. Campa, Feliciano de la, id. de guano, Méndez, Manuel, tienda de guano Monte 31. Monte 75. Méndez, Benito, tienda id., id. 35. Esteves, Miguel, id.. Dragones 9. Fernandez, María Regla, id. de l a v a - Marin, Modesto, id. id., id. 354. Mole, Narciso, fábrica, Industria 101. dos, Concordia 101. Fernandez, Antonio, id. de guano, Pendes, José, tienda, p. del Vapor 2. Parajon y hermanos, tienda, Monte 53 Monte 221. Gutiérrez, Antonio, id., Mercaderes 15. Presilla, Domingo de la, tienda Amargura, 5. García, Manuel, id., Lamparilla 37. Palacios, Liborio, tienda, id. 83. García, Manuel, id. Riela 21. Gonzalez, Francisco I., fábrica, Obispo Pola, Francisco G., tienda, Riela 80. Pando, Venancio, tienda id. 75. 17. Garcia Barrera, Manuel, tienda id. 49 Pardo de Lavin, José, tienda, Obispo 108. García Barrera,Manuel, id., O-Reilly 7 Gonzalez, Francisco, id., Águila 189. Pola, Francisco G., tienda, O-Reilly 62 García, José Feliciano, id., plaza del Penalva, JOBO, efectos militares y tienda, Tte. Rey, 90. Vapor 65. Gutiérrez, Domingo R.. id, de guano, Pellone y hermanos, José, tienda, id. 91. Monte 37. Gutiérrez, Manuel, tienda de guano, Prak, Federico, tienda, S. J. de DÍOB. Romero, Vicente, tienda, Águila 203. Monte 67.

— 52 — • E i v e r o . D o m i n g o , t i e m l a '1;.; g u a n o . T e i v a , R a m o n , t i o n d a . B o r n a z a 2 \ . (':. ,| > M a r t . ! :;«. ' j T r a ' p a y n . .I..*.'-. l i c n - l n . s . K a f a o l 2 0 . Ftuiz v C >i]^;ilr>;, i i e i e b i . < ' m i l \. Tuva, Friictiio.-:,). f i e i n l a d o g u a n o , Sau.-li../. M . u ' m . - I l t ,tU>irla. >:.-*l2!;', Mons 12». ' • S a n . I V i l r o . FraiK-i-co 11., ( i n u l a . O b i s - . Vi v a n a o y c o m p . R a m o n , l i e n - l a . R i ii.. 121!. |' :n. Si, rra. M a n u o l . t i o n d a , p l a z a d o l V a - . W i s s o . C u r i o s f n h r i e a . O b i s p o . pur lil. ZarrueiMa. S i l v e r i o . t i e u d u d o g u a n o , S a n ! d i c e - v H e r m a n n s , -lua.'i, f.'.brica.; M e n u J 1. S.RafaeHO. \ :

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Tala&arlcrias y fabrieas

do .sillas Uc n i o n t a r .

A ' v a r o z . A n t e n i o M olle 217. L a r r o . - h e . H a baila 2a. A l v a r e z Jo-a' Antonio, Molilo 81. ?uoreno. A n t o n i o , M i n t e 58. A g o i r r e . l l a m ó n . B e r n a z a 108. M u n ì , ' . -In-é M a r i a C r u z , p u e n t e 'Io A r b u n o h y , t'luill.u-mo. T í o Hoy 71. ; A g u a Dulce.-ISO. B ' U r a n Lo¡\'n:-::). M o n i o Ii7. M a r ! i n . M i g n e i . D r a g o n e s 2C. JSrito. M a r c o s , p u e n t e A g u a P i l l e o 120 M a r i n , J u a n r l o D i o s . < ';¡¡n p a n a r i o I t i . B a l l . V e l i a d e l . M o n t e 2í-í¡. O r n i m i * . M a t í a s . M . . m e 22-1. Cabo. S a b i n o , H a b a n a 05. P e l l e j o n , t l y m o r d y . T i c . I ì , - y 1 1 y 7ó. C a r t i e r . S a n t i a g o . T i c . R e y -IO. Perez, J o s é ' M a r i a " Mi n e al" C o r d e r o . S a i i l i n g o . A g u i a r 20. P e r e z , D o m i n g o l l o r t a y. l l j r e o n 403 C a s t r o , J u a n X e p o m i i o c l i o , i i u p i i s i d ' i r Q l l i n l n i i o . l Y a n o ^ c o . Sol 2 !. 31. Rodríguez, Atanasio, Marlin, Monte D o m í n g u e z . C u i r e ] (o. T i c . R e y 8 2 . \ IMI.' F o l l a . V i c t o r . C i e n l ' u e g o s 5. ¡ E i v e r o . J u s t o . C o m p o s t o l a 38, F e r n a n d e z . L e o c a d i o . Calia 77. |TIeon. F e l i p e . COITI p o s t e l a 138. Calvez. Cipriano. Monte-IO. Roilriguez.'-lo,-,.'-. M o n t e 120. C u i n e r . B r u n o . C a l c a n o 102. ¡ S a m e s . 1. 1 \ . T f o . R e y 0.",. Conzalez. Antonio, p u e n t e de Agua Sotolongo. Anionio. Tle. D e v i l i . U n ' o c 110. " ' S o i a ? , M a n u e l C a r e í a i d . 18. H e r n á n d e z , v i u d a d e B e r n a l , é . Moni,. . V a l e r o , J o s é I g n a o i o . C e r r o ! 9 . 1

0».

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H e r n á n d e z . D o m i n g o . M o l i l e 55.

.

T a l l e r e s d e construcción

de c a r r e t a s y carretones.

Castillo. D o m i n g o . A n c h a d e l X o r t e l C u i z a l e z . J u a n J o s é , id. t i . 1!>«. ' i P e ñ a . J o s é d e los D o l o r e s , A n c h a d e l C a s t i l l o . R a m o n , i d . 73. ; N o r t e 70. f o r n i i . M a n u e l d e l . V i v e s 132. R o d r í g u e z . A n t o n i o , i d . 2.13. • F e r n a n d o , J a c i n t o , M o n t e 180. ¡ V e g a , M a n u e l . L a z o d e l a , S t a r A n a OS

T a l l e r e s do ' c a r r u a j e s . A u r e e e e h e a . I g n a c i o . Á g u i l a 1 !.">. B e a n e e u l l e . P a s c u a l . D r a g o n e s 10. B a s t í a n . I n é s . C e r r o 170. Bei. J u l i á n . L e a l t a d 110. B a r r e r á . E n c a r n a c i ó n . E s t r e l l a 7S. C u b i l l o . E u g e n i o . A m i s t a d 07. C o d e í , X . . S. R a f a e l 8 ? . Debechc. Francisco, Prado 01. G a r c í a J a o o b o . G a l e a n o 04. H e r o , T o m á s , A m i s t a d 04. Isan. Simón. S a l u d (2. I b a r r a . L o s . E g i d o 77. L e m u s , R i c a r d o , R e i n a 105.

L a m o í h e . E u g e n i o . S. N i c o l á s l l 7 . López. A g u s t í n . G e r v a s i o 111. • • N e t o . J u a n . D r a g o n e s 58. : . . P i n a , p i é J u a n . Z a n j a "115. ' P a l o n y . C a r l o s . A m i s t a d 28. ¡Reselló. J o a q u í n , S a n Miguel ú l t i m a j cuadra. • ' ' . ¡ R o m a g u e r a . L u i s . S. R a f a e l S í . S o l a z a r P e d r o . R e i n a 37. ' S á n c h e z . A l o n s o , i d . 187. Sarrauie. Pedro. Amistad 01. S a u v e r a u , Baple, DragoueS'lO.

'tasajerías. B \ v y com]")., O f n d o s 0 t.

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0

3> iiMd HI i (.1 ii(V).\,-!i-'a y c o m ; ) . , i d . GS. M.i e r a , J . y c o m p , c a l l e j ó n d e JusLi:;. F o n t y c.i»m:> . i 1. .SI. * ! 1' I.'ibii'iMi M i r l i u e z y c o m ; ) . , i d . 01) i M >:M Marian-"». A m a r g u r a 92. J u ' i e r ! ; L !v.i;'j.' y c n u n . i d . 1-. L I ' I i:\ T . r d a y « >m ;> . i d . 72.

I Prat". F r -i>: y c o m p , O o r a p í a . i P e . i r . ) , h u ' m . i u o v c o m p . A m a r g u r a 92 L t p..>./., B v m n y c:>:ii;) , i d . 0 !.. ¡T n-res L'rgu dli'-;' y c o m p . T i e . B e y 90. ¡Zahiera, v c o m p , J., callejón d e J u s L l c o . h e m i n i y c u n p . . O b r a p i a !. tiz; I. ' . M a n s i a i m , F e r n a n d e z y c o u i p . , Uih-ios

Tenerías. Canter. D o m i n g o . Castillo del P r í n c i p e . ' Xifré, José, Carraguao. G a r r i d o , Pcai m u n d o , C e r r o . |

Tisurias de l á m p a r a s . C a l l a h a n G u i l l ermo. Agniar 21.

•15 10

35

75 55

00 45

35 30

35

N O T A . — T o d a clase de Regalías e s t r a o r d i n a r i a s como Napoleones, E s p e c i a ) . Caballeros, etc. etc., precios convencionales desde S204 á 408 según los e m b a ses, v siendo p r i m e r a s solas se liará un a u m e n t o de 5 ó 10Í-Í según la clase.

J O S K

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PRECIOS DE ESTA FABRICA. PRECIOS

CLASES DE TABACOS. a

Vitola de L o n d r e s P r e n s a d o s y Brevas Vegueros y Veg ueritos Cilindrados 3' D a m a s Victorias y Medianos Selectos y P a n e t e l a s Conchas y Caballeros Príncipes y Princesas Media Reg alía Trabucos Regalía de L o n d r e s R e g a l í a del P r í n c i p e Regalía I m p e r i a l Emperadores H a b a n a y D i c i e m b r e 31 de 1858.

—Oío

1. 40 40 40 35 35 40 40 55 55 50 05 75 90 130

a

1. i 35 35 35 1 30 ¡ 30 j 35 i 50 50 45 00 70 80 120

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TERCERA PARTE,

TERCERA FARTE. •

B a n c o s y S o c i e d a d e s cíe C r e d i t o . AGRÍCOLA, banco: calle de la Obrapía n. 14.—En liquidación. AHORROS, caja de: calle de Cuba n. 21, fundada en 1840 con el capital de $ 500.000 en acciones de á 100 cada una, siendo el Director desde su fundación D. Carlos del Castillo, y sus bases las siguientes: Esta Sociedad admitirá á depósito cualquiera cantidad de dinero en efectivo desde tres pesos para arriba, y cuando los depósitos se hicieren por un término determinado que no baje de seis meses, se les abonara un interés á razón de un seis por ciento al año. Cumplido el término por que le hubiese hecho el depósito y no ocurriendo el dueño á recibir los intereses, se entenderá que quiere capitalizarlos, y desde aquel momento se les abonará el seis por ciento sobre el importe del nuevo capital. E l l a se encarga de hacer cobros y pagar libranzas sobre lo que el librador tuviese abonado en cuenta corriente. La Sociedad podrá emplear sus fondo3 en el descuento de letras y de pagarés á la orden, que tengan á lo menos dos firmas de la satisfacción de la Comisión de la junta Directiva, y cuyo término no pase do seis meses, bien entendido que no deberán descontarse de un mismo individuo ó compañía sino hasta la cantidad de veinte y cinco mil pesos. Asimismo podrá prestar con buenas hipotecas cantidades que no escedan de veinte y cinco mil pesos, tomar acciones de empresas industriales hasta la cantidad de veinte mil pesos en cada una, y hacer adelantos de la misma cantidad por un espacio de tiempo que no eseeda de seis meses sobre depósitos de accionas de cada uno de los otros establecimientos ó empresas de conocida solidez, sin que escedan estos adelantos de las dos terceras partes del valor nominal de dichas acciones. Igualmente podrán hacer adelantos sobre frutos del paiB, por cantidades que no pasen de diez mil pesos, en cada préstamo de esta especie. Los que negocien con' esta Sociedad renunciarán SU3 fueros incluso el do domicilio, y se someterán al juzgado del Real Tribunal de Comercio de osta ciudad. AI.IASZA, compañía de Crédito y Seguros: calle de S. Ignacio n. 90&, su Director D. Juan A. Colomé. Sus operaciones son las siguientes: Descontar letras, pagarés y demás documentos negociables que tengan por lo menos dos firmas de abono.

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4

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H a c e r p r é s t a m o s m e d i a n t e g a r a n t í a de dos f i r m a s , depósito d e géneros de comercio ó 2>roduceiones del país, acciones de empresas l e g a l m e n t e const i t u i d a s , p a g a r é s ú otros documentos de fácil realización, i g u a l m e n t e q u e sobre buques y c a r g a m e n t o s unos y otros asegurados y bajo las condiciones especiales que estas operaciones r e q u i e r e n . H a c e r préstamos á e m p r e s a s industriales y p a r t i c u l a r m e n t e á la de cam i n o s de hierro. Comprar, v e n d e r y g i r a r letras d e c a m b i o y d e s e m p e ñ a r p a r a ello c o m i siones. C o m p r a r y v e n d e r m o n e d a s cstranjeras y b a r r a s de oro y p l a t a . R e c i b i r c a n t i d a d e s en c u e n t a s corrientes y a d m i t i r depósitos de toda, clase de valores, con y sin interés. Cobrar en comisión c a n t i d a d e s líquidas y s i t u a r l a s d o n d e los interesados designen. H a c e r seguros m a r í t i m o s legales, bajo b a n d e r a s a m i g a s ó n e u t r a l e s , por sí ó en p a r t i c i p a c i ó n con otras c o m p a ñ í a s establecidas d e n t r o ó fuera de la Isla. H a c e r seguros de incendio. T o m a r á su cargo la liquidación y fusión de toda clase do sociedades m e r c a n t i l e s conforme á- las leyes, y d e s e m p e ñ a r en comisión c u a l q u i e r a negociación legal que le sea c o m e t i d a por p e r s o n a ó sociedad de responsabilid a d conocida, b a j ó l a s condiciones que se estipulen. Asegurar á p r i m a fija ¡periódica ó por m u t u a l i d a d l a v i d a y demerito de esclavos y colonos en esta Isla y en la de P u e r t o Rico luego que so c u e n t e con la adhesión de c u a t r o m i l asegurados por lo menos. F a c i l i t a r á los dueños de ingenio de elaborar azúcar, ó do otras fincas r u r a l e s , m e d i a n t e hipoteca, las c a n t i d a d e s que p u e d a n necesitar p a r a la elaboración de las zafras, el beneficio de sus frutos y el fomento de sus predios. C o m p r a r y v e n d e r acciones de otras o m p r e s a s l e g a l m e n t e constituidas en l a Isla. H a c e r prestarnos con g a r a n t í a de hipotecas de fincas u r b a n a s ó bienes raices. Construir ó ' a d q u i r i r a l m a c e n e s p a r a depositarle todo género dé artículos de c o m é r c i o y producciones del p a i s , y los edificiós'que fueren c o n v e n i e n t e s p a r a las atenciones de la Sociedad S u s c r i b i r é c o n t r a t a r empréstitos c o m p e t e n t e m e n t e autorizados, y a con el Gobierno, y a con las corporaciones provinciales'' ó m u n i c i p a l e s , - y dispon e r de los títulos que por tales conceptos adquiera, i g u a l m e n t e q u é l e v a n t a r fondos'con los'valores ó créditos que posea. T o m a r íl su cargo ó i n t e r e s a r s e ' e n las" e m p r e s a s de pública u t i l i d a d , a u torizadas por él Gobierno. I m p o r t a r colónos de d o n d e ' q u i e r a que fuera ú t i l y¡lícrto traerloá ál p'ais. 1

C . U A CÉXTOAL fiÉrJ COMERCIO f establecida en 4857; fusionada con -'otras tres * Socibdádes en tSóS; con él'título' de L a Alianza. :

GA.IA COMERCIAL :-calle de S.-Ignacio e s q u i n a á la do Luz. -En liquidación, •á cargo de D.-José P l á . CA.ÍA DE PRÉSTAMOS, DEPOSITO, ANTICIPACIONES' Y DESCUENTOS : s i t u a d a en l a calle de S. I g n a c i o n ? 9 2 :• su director D. F r a n c i s c o 'Ramos Alnieyda, establecida en 1S57 con el c a p i t a l de $500;000 divididos en 400 acciones de, á . $100 p u d i e n d o a u m e n t a r s e el capital á $ 2.000,000. Sus operaciones son las siguientes: H a c e r p r é s t a m o s con g a r a n t í a s personales, ó h i p o t e c a r i a s sobre frutos, 3' toda especio de valores y productos, sin escluir los alquileres, v e n t a s , censos y sueldos. A b r i r c u e n t a corriente á p a r t i c u l a r e s ó á corporaciones. G a r a n t i z a r obligaciones personales. Descontar pagarés y negociar letras y acciones do sociedades i n d u s t r i a les, ó interesarse e n las que de n u e v o s é c o n s í i t u y á n .

A d m i t i r depósitos d e todas c u a n t í a s con ó sin Ínteres. L e v a n t a r fondos sobre los valores en cartera, bien enajenándolos ó dándolos en g a r a n t í a s . C o m p r a r con pacto d e retro esclavos asegurados por vía d e g a r a n t í a y alquilarlos. - H a c e r t o d a clase d e cobros y pagos e n comisión, y situar fondos en los p u n t o s que se crea conveniente. Negociar sobre metales preciosos en barras ó acuñados. Se a d m i t e n como g a r a n t í a toda clase do acciones d e Sociedades constituidas por su valor d e t e r m i n a d o , inclusas las de ésta, las cuales se recibir á n e n todo caso por los tres quintos de su valor en plaza. Pero en n i n g ú n t i e m p o p o d r á l a Caja e m p l e a r con esta g a r a n t í a m a s de l a m i t a d del capital, n i prestar sobre sus propias acciones m a s de m i l pesos á u n m i s m o tenedor. C A J A DEI, CRÉDITO AGKUOLA DE CÁRDENAS : i n s t a l a d a en 1S57. se h a r e u n i d o -

en 1S58 á o t r a s tres sociedades, llevando hoy el n o m b r e de '-La Alianza" calle de S. Ignacio n . 90} y en Cárdenas, "Sucursal de la H a b a n a . "

COMERCIO, banco del : situado en l a calle de S. Ignacio n . 95. su director D. E d u a r d o Fesscr : sus operaciones son las s i g u i e n t e s : Se a d m i t i r á n en depósito c a n t i d a d e s que se confien á la Compañía bajo la g a r a n t í a d e sus edificios y productos, abriéndose c u e n t a corriente sin interés á cada i n d i v i d u o que deposite, y n o bajando cada entrega de 102 pesos. E n u n libro que se dedicará al intento, c o n s i g n a r á n sus firmas los individuos, sociedades ó corporaciones que soliciten tener c u e n t a corriente, con la Compaüía. Se a b o n a r á n en las cuentas corrientes las c a n t i d a d e s que, se reciban en efectivo, las que se cobren por documentos que se confien á la Compañía, y las que queden e n su poder por líquido do pagarés y seguridades descontadas, ó por anticipaciones sobre frutos y efectos. Se p a g a r á n á l a vista sin gasto n i comisión los recibos de los que sean acreodores, n o bajando l a c a n t i d a d do 51. pesos, á n o ser por saldos de cuentas con l a Compañía. L a C o m p a ñ í a n u n c a q u e d a r á en descubierto y cualquier recibo que esceda, por poco que sea, del importe por el cual aparezca el otorgante acreedor, será devuelto sin p a g a r . So facilitará á los que t e n g a n c u e n t a corriente, una. libreta con las partidas del débito y crédito, escritas por el empleado de l a Compañía, encargado d e las cuentas corrientes. A m a s t a r d a r cada mes, los saldos do ellas conformes con los libros de l a Compañía, se l l e v a r á n á c u e n t a n u e v a en n ú m e r o s y letras, suscribiéndolos el referido encargado y los interesados; y entonces se c a n g e a r á n los • documentos anteriores d e recíproco resguardo, dejándose á cada uno'su resp e c t i v a libreta. L a C o m p a ñ í a se e n c a r g a r á g r a t u i t a m e n t e do las cobranzas de los docu-mento3 pagaderos en l a H a b a n a , que al efecto le confien los que t e n g a n c u e n t a s corrientes con ella, con t a l q u e su importo n o baje de 102 pesos, y qué le sean entregados dos dias antes de la fecha en que d e b e n cobrarse. Los que e n ese día, d e b i d a m e n t e presentados, no fueren pagados antes de l a s t r e s de l a tarde, serán devueltos sin pérdida de t i e m p o á los interesados. L a Compañía recibirá por u n tiempo d e t e r m i n a d o que n o bajará de tres . meses,- cantidades de quinientos pesos por lo menos, a b o n a n d o el interés que se convenga. Los edificios de l a C o m p a ñ í a y sus productos g a r a n t i z a n las cantidades que- so-confien á ella, según el artículo 2. ° de los estatutos de su escritura social. T a m b i é n Tas g a r a n t i z a n los documentos descontados existentes en poder de l a Compañía, cualquiera.otra propiedad suya, y los frutos, efectos y otras

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0

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seguridades que t e n g a en p r e n d a , h a s t a la a s c e n d e n c i a de las anticipaciones que sobre ellas h a y a hecho. COMPAÑÍA TERRITORIAL CUBANA: s i t u a d a en la calle de San P e d r o , frente al m u e l l e de Caballería, establecida en 1857 con el capital de 4,000.000 $ d i v i didos en 8.000 acciones de á 500 $ c a d a u n a ; su Director los Sres. Noriega, Olmo y C?, y sus operaciones las s i g u i e n t e s : L a c o m p r a de .fincas rurales y a formadas, p a r a i n t r o d u c i r en su osplotacion y cultivo procedimientos nuevos que a u m e n t a n d o sus productos, cont r i b u y a n á mejorar los sistemas agrícolas ó i n d u s t r í a l e s conocidos h a s t a ahora. E l fomento de n u e v a s fincas r u r a l e s y la adquisición de los elementos que p a r a ello se necesiten. L a c o m p r a de terrenos y edificios en poblado y despoblado p a r a utilizarlos en a l g u n a i n d u s t r i a agrícola, ó p a r a modificar y m e j o r a r l a s construcciones. L a v e n t a de las propiedades fomentadas ó a d q u i r i d a s , previos los requisitos señalados en estos estatutos. L a construcción m a t e r i a l do las c a r r e t e r a s y forro-carriles m e d i a n t e convenio con las e m p r e s a s concesionarias y con los interesados legítimos. L a e n a j e n a c i ó n de u n a ó v a r i a s de las p e r t e n e n c i a s sociales, solo podrá llevarso á cabo c u a n d o así lo a c u e r d e la J u n t a Directiva en sesión convocada e s p r e s a m e n t e p a r a este objeto y por u n a n i m i d a d de votos. CRÉDITO AGRÍCOLA MERCANTIL CUBANO : calle do los Oficios n. 4 2 , su director D. Miguel de E m b i l establecida en 1857 con el capital de $4,000'000 en acciones de á 500 c a d a u n a e m i t i d a s por sories; sus operaciones son las siguientes : Recibir c a n t i d a d e s en c u e n t a corriente con y sin ínteres. H a c e r p r é s t a m o s y a d m i t i r depósitos á c u a l q u i e r a fecha sin interés ó con el que se convenga: pero concurriendo en los documentos q u e se otorg u e n que excedan del plazo de u n año, a d e m á s de la firma del Director, la del P r e s i d e n t e ó Viee-Presidente y la de los Consiliarios del Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n , entendiéndose que n i n g u n o de los A d m i n i s t r a d o r e s de la Comp a ñ í a se obliga p e r s o n a l m e n t e , ni sus firmas sirven de. g a r a n t í a en este sentido sino como comprobación de que son documentos de la Sociedad, lo m i s mo que sucedo c u a n d o s u s c r i b a n las acciones q u e se e m i t e n . Crear por suscricion con intereses do l a C o m p a ñ í a toda clase de e m p r e sas agrícolas ó industriales, de caminos de hierro, construcción de fábrica y cualesquiera otras de u t i l i d a d pública, o bien t o m a n d o interés en ellas, qued a n d o á salvo l a p r e r o g a t i v a del Gobierno do S. M. y del do esta I s l a sobro creación de caminos de hierro y e m p r e s a s i n d u s t r i a l e s . Contratar empréstitos con sociedades autorizadas por el Gobierno, que se h a l l e n en v í a de producción, con individuos, propietarios y c o m p a ñ í a s p a r ticulares. Descontar letras y p a g a r é e s con el requisito de dos firmas de personas domiciliadas en la Isla o con u n a sola con otra g a r a n t í a colateral, s e ñ a l a d a m e n t e la h i p o t e c a r i a sobre fincas rurales y u r b a n a s y alquileres d e casas y si estos están asegurados. P a r a descontar con solo u n a firma sin otra g a r a n tía, h a n de c o n c u r r i r en el deudor c i r c u n s t a n c i a s especiales, y a u n e n t o n ces, se h a r á en c a n t i d a d e s proporcionadas. P r e s t a r sobre esclavos asegurados con el requisito de que en el registro de la c o m p a ñ í a aseguradora, se tome razón, de la fianza en forma de segur i d a d bastante, ó como p r e n d a . V e n d e r por c u e n t a ajena, los frutos del país que la C o m p a ñ í a h a y a recibido en g a r a n t í a de p r é s t a m o s ; c o m p r a r y v e n d e r m o n e d a s estrangeras, barras de oro y plata, A g e n c i a r l a introducción de m á q u i n a s é i n s t r u m e n t o s aplicables á la ag r i c u l t u r a de c u e n t a p r o p i a ó en comisión, y t a m b i é n carriles y efectos de caminos de hierro.

C o m p r a r y v e n d e r al contado ó á plazos, acciones de IaB e m p r e s a s que se h a l l e n autorizadas l e g a l m e n t e en la Isla, ó d a r l a s en g a r a n t í a as! como los d e m á s valores ú obligaciones, c u a n d o h a y a objeto de inversiones c o n v e n i e n tes en el empleo de los fondos, así como los recibos de los dividendos pasivos C o m p r a r ó v e n d e r al contado ó a p l a z o letras de cambio, y negociarlas por c u e n t a ajena. P r e s t a r sobre acciones y obligaciones, ó frutos cosechados ó por cosechar y m e r c a n c í a s existentes en l a I s l a ó en viage, pero c u y a s facturas estén asegur a d a s del riesgo m a r í t i m o sin g r a v á m e n e s , no excediendo l a s u m a p r e s t a d a en n i n g ú n caso de las dos terceras partes de su valor positivo y realizable é i g u a l m e n t e sobre terrenos, censos y propiedades en g e n e r a l . Obtener créditos en las plazas de E u r o p a y Estados-Unidos. A b r i r créditos sobre las plazas p r i n c i p a l e s de E s p a ñ a y del estranjero 4 las personas que lo soliciten con la suficiente seguridad, así como a b r i r cuen tas corrientes de intereses con las convenientes g a r a n t í a s . A d m i n i s t r a r , r e c a u d a r ó a r r e n d a r toda clase de contribuciones, empresas de a l m a c e n e s de frutos ó efectos y m e r c a n c í a s en general, y ceder ó ejecutar estos contratos según couviniero al c a p i t a l emitido. H a c e r por c u e n t a de otras sociedades ó personas, t o d a clase de^cobros y efectuar cualesquiera otras operaciones por c u e n t a ajena. A r r e n d a r , c o n t r a t a r , c o m p r a r 6 h a c e r fusión con otras c o m p a ñ í a s . P r e s t a r sobre sus propias acciones 5. razón del diez por ciento de su valor. A d q u i r i r por c o m p r a ú otros medios, p r o p i e d a d e s , censos y brazos p a r a negociar con ellos, cederlos ó e m p l e a r estos por c u e n t a do la C o m p a ñ í a ó alquilarlos á otras q u e t e n g a n por objeto p r i n c i p a l m e n t e , la agricultura, cons' truccion d e c a m i n o s de hierro, fábricas, acueductos, composiciones de calles y en g e n e r a l cualesquiera otras e m p r e s a s de u t i l i d a d publica, pcro.por i m p o r t e total que n o exceda del 2 5 p . g del c a p i t a l e m i t i d o . CnÉDiTO MOVILIARIO Y FOMENTO CUBANO, calle de San I g n a c i o n . ' 9 2 : Director Crear toda cíase d e e m p r e s a de c a m i n o s de hierro, c a n a l e s fábricas, m i nas, d á r s e n a s , muelles, a l u m b r a d o s , a l m a c e n e s , desmontes y roturaciones, riegos, desecación de p a n t a n o s ó ciénagas y c u a l q u i e r otro proyecto agrícola, fabril ó i n d u s t r i a l y de p ú b l i c a u t i l i d a d . E n c a r g a r s e de la fusión ó transformación de cualesquiera Sociedad y de l a emisión de sus acciones ú obligaciones. A d m i n i s t r a r , r e c a u d a r ó a r r e n d a r las contribuciones y las e m p r e s a s de trabajos públicos. P r e s t a r sobre efectos públicos, acciones ú obligaciones, m e r c a n c í a s frutos, cosechas, buques y sus c a r g a m e n t o s , bienes raices, censos ó hipotecas, y sob r e toda especie d e valores y p r e s t a m o s á l a gruesa. R e c i b i r á depósito toda clase d e valores metálicos ó en papel, y llevar c u e n t a s corrientes con ó sin interés, con Sociedades, corporaciones ó p a r t i c u l a r e s , c o m p r a r y v e n d e r letras de cambio y h a c e r el giro de B a n c a en l a forma q u e mejor c o n v e n g a á l a C o m p a ñ í a . E f e c t u a r pagos y cobros, y cualesquiera otras operaciones por c u e n t a de otras Sociedades ó d e p a r t i c u l a r e s . CRÉDITO TERKITOHIAL CUBASO, calle d e l a Obrapía n. 14, establecida en 1S57 c o n e l c a p i t a l de4,000.000$, p u d i e n d o a u m e n t a r s e hasta8,000.000, en accion e s de 1.000 $ ; su Director D. J o s é de J e s ú s Quintiliano G a r c í a , sus operaciones las s i g u i e n t e s : Negociar los censos q u e reconoce l a propiedad raíz p a r a p r o p o n o r su re• dencion p o r medio d e l a desamortización g r a d u a l , q u e e m p e z a r a á verificar- se, c u a n d o m a s tarde, á los v e i n t e años d e la adquisición del censo por la Compañía. A d m i t i r de los dueños de t i e r r a s g r a v a d a s , con a r r e g l o á. tarifas que se

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- formen, pensiones para consumirles un c a p i t a l c o n que puedan redimir los gravámenes que reconozcan sus.propiedades. Prestar con hipoteca hasta el término de diez años, ó el mas que permita la ley. sin que se adeuden derechos de alcabala. "Adelantar dinero á los hacendados sobre el valor de sus frutos cosechables en un año. Abrir cuentas á los propietarios, con las correspondientes garantías, para el pago de sus. deudas, y para la refacción de sus lincas, y a sea por otros ó por la misma Sociedad. Garantizar las obligaciones que contraigan ó tengan contraidas.,los pro. pietarios. Responder á l o s acreedores de un propietario ó de, varios, propietarios que se asocien, y formar asociaciones de los lirismos que mancomunen sus fincas y obligaciones para negociar con la Sociedad, ó bajo .bu garantía. Prestar dinero, ó. la responsabilidad equivalente, á los propietarios que ya en particular, ya asociados se propongan la introducción, do brazos, a n i males, productos, artefactos y cuanto mas fuere aplicable.á la esplotacion del terreno y á la refacción y el fomento de las fincas; cuyas operaciones también podrá hacerlas la Sociedad por su. propia cuenta. . Proyectar ó patrocinar, agenciar y ejecutar por sí.ó por m e d i o de sociedades que se establezcan conforme á la ley, empresas de inmigración,, de fundación de poblaciones, de repartimiento de tierras y solares, de desmontes y descuajes, y de formación y mejoras de puertos ; y cualesquiera otras empresas que tengan por objeto.el mejoramiento de las tierras y el fomento de la agricultura. Comprar propiedades inmuebles y revenderlas; y proporcionar fondos para su adquisición, directamente ó admitiendo pequeñas, pensiones con que se constituya un capital para el electo. Admitir depósitos, con ó sin interés, para las varias operaciones d e la Sociedad. :. Negociar, aun bajo su responsabilidad, sus valores y pertenencias, y ' l e vantar fondos sobre ellos. (,'RÉDITO INDUSTRIAL : calle de Aguiar n.32, establecido en 185.6 con el capital, de 600.000 $, representado en 1.200 acciones de á 500 $, pudiendo aumentarse hasta 2,000.000 § : su Director J>. Fernando de Illas, y sus opera?iones.Jas . siguientes : Descontar pagarés y otro3 documentos negociables que á Jo menos í e n g a n -. dos firmas de conocido abono. Hacer préstamos con garantía de frutos, de acciones do. empresas Ludus/ tríales ó de otros valores dé fácil realizaoion. Hacer igualmente anticipos a l a s empresas industriales que. so. hallen autorizadas en esta Isla, particularmente á las de eaminos.de. hierro... Recibir cantidades en cuenta corriente y admitir depósitos •con. interés ó sin él, según los términos en que aquellos se verifiquen. . . . Hacer cobros do cantidades liquidas, y situarlas en loa .-puntos .quft s o l o designen. - -, .Abrir créditos en cuenta corrionte con depósitos de aceiones-.de. empresas industriales. Negociar en estos mismos valores y darlos en garantía de los fondos que tome, en la plaza para cualquiera operación, de las-que quedan « p r e s a d a s con las restricciones que establezca, la Junta Directiva de la Sociedad..'. E S P A Ñ O L , banco: calle de Aguiar ns. 40 y 41, aprobado:de Real orden;en 7.do Enero de 1856. Su duración será do 25 años. Empezó á funcionar, e l ,1.4 do Abril de 1856.— Director: Escmo. Sr. D. Francisco de Goyriy'.Be^¡¡coech.6a. — Subdirector.: S r . D . Martin Riera.—Consejerosi.Sres. J>,;Nicolas:Marfcinez Valdivieso, D. Rafael Toca, D. Agustín del Pozo, D. Ramon.San.í'eiayo, . .IX Luciano G; Barbón, D. GabrielIi.Martínez, D; Saltador oies.—bus m a d r e s de familia podrán obtenerlos p a r a sus hijas, h a c i e n ­ do el pequeño sacrificio de depositar u n a p a r t e de sus ahorros s e m a n a l ó mensualmente.—Estos ahorros les d a r á n con la m a y o r ventaja y comodidad una suma con que llenar su objeto, y que pueden a u m e n t a r poniéndola en reproducción. Capitales.—Los jóvenes empleados en los establecimientos, casas do. co­ mercio y oficinas, y los artesanos podrán obtenerlos d e p o s i t á n d o l o s p r i m e ­ ros la parte sobrante del sueldo, que en sus arcas á mas de estar espuesto á perderlo y gastarlo, n a d a les produce : y los últimos separando de sus gastos u n a corta suma­ del j o r n a l ó salario. Ksto íes p e r m i t i r á á cierto tiempo es­ tablecer sus giros en particular, ó en caso de p é r d i d a del destino, c a r e n c i a de trabajo ó enfermedad, hacer frente á sus obligaciones y compromisos sin ocupar á personas. Mensualidades.—Las personas (pie depositaren de 2.000 pesos en a d e l a n ­ te cobrarán m e n s u a l m e n t e los intereses' Los que el Banco abona equivalen [юг t é r m i n o medio á lo que producen las casas, sin los i n c o n v e n i e n t e s que p r e s e n t a n estas, y a por falta de p u n t u a l i d a d de pago en los inquilinos, y a por estar desalquiladas, ya por las reparaciones que necesiten, ó bien por dificultades y gastos si se quiere e n a g e n a r , pues e s t a n d o á la orden el docu­ mento que e n t r e g a el Banco podrá negociarso fácilmente y de momento, on este ó en cualquier otro establecimiento de crédito, si se deseare r e d u c i r á dinero antes del v e n c i m i e n t o . Л las personas de color se les a d m i t e n los depósitos en los mismos t é r m i ­ nos, con igual objeto y g a r a n t í a . L a s señoras y d e m á s personas á quienes sus ocupaciones ó la distancia del Banco no les p e r m i t a n pasar á este serán informadas por u u e m p l e a d o de la Compañía c o m p e t e n t e m e n t e autorizado, s i e m p r e que p o n g a n en el Buzón i n m e d i a t o á sus m o r a d a s u n a esquela d i r i g i d a " A l Director del B a n ­ co I n d u s t r i a l P e c u a r i o " y concebida en estos t é r m i n o s : " E l Director se ser­ v i r á e n v i a r á u n e m p l e a d o de la Compañía á la calle de ( el n o m b r e de la calle ) casa n ú m e r o ( ). PEDIIOSO. b a n c o d e : sociedad en c o m a n d i t a con el capital de $2,400.000, bajo la razón de Pedroso у С о т р . , situado en la calle de la Obrapía n. 110, su direc­ tor D. Antonio G onzález Solar; ocupándose de las operaciones de b a n c a y descuento. PIXAII n к IJ Pui O, banco d e : establecido en 1 8 5 7 , y fusionado en 1S58 con otras tres sociedades que tomaron la razón de la Alianza, q u e d a n d o como sucursal de esta en P i n a r del Rio.. POSITIVA, l a : Banco general de F o m e n t o ; instalado en 1 8 5 7 , hizo fusión con otras tres sociedades análogas en 1858, t o m a n d o la razón de la Alianza, esta­ blecida en l a calle d c S a n I g n a c i o n. ÍI0£.

INTERNACIONAL

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m-: C R É D I T O v S E G U R O S : c a l l e do M e r c a d e r e s n. SM, su d i r e c t o r

los Sres. Morison y Oonip., establecido e n 1857 con el capital de $1,5(111.(1110 divididos en 3 . 0 0 0 acciones de á $500; sus operaciones son las s i g u i e n t e s : H a c e r seguros m a r í t i m o s legales bajo banderas amigas. Descontar pagarés, letras y otros documentos que. t e n g a n á lo menos dos firmas de abono y cuyo t é r m i n o no escoda de siete meses. H a c e r préstamos con la garantía, y depósitos de valores realizables y de acciones de empresas l e g a l m e n t e establecidas. H a c e r las operaciones de Banco e n la Isla y con las plazas de la P e n í n s u la y del estrangero. Recibir cantidades en c u e n t a corriente y a d e m á s depósilos con v sin i n terés por sí y por medio de sus agencias. H a c e r cobros y pagos de. c a n t i d a d e s líquidas. H a c e r seguros m a r í t i m o s e n p a r t i c i p a c i ó n con oirás C o m p a ñ í a s de Seguros m a r í t i m o s establecidas fuera de la Isla. H a c e r el comercio de oro y p l a t a . Compañías de Seguros. CARLOS DK MATANZAS, San, establecida e n M a t a n z a s e n 1857 con sucursal e n l a H a b a n a , portales de Carpineti, frente á la p u e r t a del m i s m o n o m b r e , a l m a cén de D. Gregorio G a b a n c h o ; sus condiciones las siguientes: 151 Banco loma á su cargo con arreglo a l artículo 861 del Código de Comercio, todos los riesgos, p é r d i d a s ó daños que acaecieren á los objetos asegurados conducidos bajo de cubierta, por v a r a m i e n t o ó e m p e ñ o de la, nave, con r o t u r a ó sin ella, por t e m p e s t a d , naufragio ó abordage casual, cambio forzado de ruta, de viage ó de buque; por echazón, fuego, a p r e s a m i e n t o , saqueo, declaración de g u e r r a (con el a u m e n t o de p r e m i o que se a r r e g l a r á según el a r t í c u l o 870 del Código de Comercio), e m b a r g o por orden del Gobierno, r e tención por orden de potencia estraña, represalias, y g e n e r a l m e n t e por todos los accidentes ó riesgos de m a r . Correrán sin e m b a r g o de c u e n t a del asegurado los riesgos d e g u e r r a si á los diez dias de saberse e n esta plaza su declaración ó p r i n c i p i o de hostilid a d e s , no se presenta á p r o m o v e r ante el Banco las diligencias p a r a el p a go del a u m e n t o do p r e m i o que le corresponda. CATALANA, la: f u n d a d a e n Barcelona con el capital de dos millones de pesos; sucursal en la H a b a n a á cargo de D. F r a n c i s c o Mílá y Mestre, calle de M e r caderes n ú m . 75, y sus bases las siguientes: L a C o m p a ñ í a asegura sobre c u a l q u i e r a de las b a n d e r a s reconocidas por e l Gobierno a j u i c i o de l a Dirección. Los seguros se efectuarán á todo riesgo. E l m á x i m u n de seguro sobre u n solo buque, será de seiscientos m i l reales de vellón c u a n d o Bea sobre riesgos ordinarios de n a v e g a c i ó n m a r í t i m a ; y d e trescientos m i l e n casos de g u e r r a . E n l a póliza se e s p r e s a r á n todas las condiciones del seguro, t a n t o por lo respectivo á buques como á m e r c a d e r í a s . Los pagos de siniestros que t e n g a que h a c e r l a Compañía, los h a r á sin descuento n i deducción n i n g u n a á los diez dias de liquidado el d a ñ o . Los seguros se efectuarán á n o m b r e d e l a C o m p a ñ í a en todo el territorio d e l a m o n a r q u í a española y países estranjeros d o n d e se autoricen por l a Dirección agentes al efecto. E S P A Ñ O L A , la: C o m p a ñ í a g e n e r a l d e seguros, establecida e n M a d r i d e n 1841 con el c a p i t a l do $4.000.001 divididos e n 16.000 acciones de á $250.—Director, E s c m o . Sr. D. L u i s M a r í a Pastor, D i p u t a d o á Cortes y propietario.— Subdirector, Sr. D. J o s é Mas, c o m e r c i a n t e . Operaciones d e l a Compañía: "Seguros M a r í t i m o s " "Seguros c o n t r a i n c e n d i o s " "Seguros T e r r e s t r e s " "Seguros do Reemplazo M i l i t a r " Giro3 g e n e r a l e s " "Segrjroa sobro l a v i d a

humana.'" ¡Su r e p r e s e n t a n t e en la italiana \). Ignacio ele A m o n a b a r , calle de la L a m p a r i l l a n. 1. ÜI.KMESA: Compañía «le seguros d e incrmlm.-. osla Mee i da en H a m b u r g o ; RUS agentes en la H a b a n a b>s Bren. K o b o L u l i n g y Compañía, calle del T e n i e n t e Rey n. 88.

ilAMJiriioiíKSA

la: Compañía Cubana- direetor 1). Miguel de E m b í l , y sus bases las siguientes: La H e r e d i t a r i a , es una g r a n Caja de Ahorros al inferes m a s alio posible, y una g r a n lotería en la que infaliblemente gana el suscrilor (pie c u m p l e cinco, diez, quince, v e i n t e ó v e i n t e y cinco años: e n que solo pierden los que tallecen sin c o m p l e t a r uno. ílos, tres ¿ e . quinquenios: y con. cuyos a u m e n tos estraordinarios, en esceso de todo lo (pie p u e d e n producir los capitales, so p r e m i a n generosamente-las privaciones que producen las economías, al efecto de d e s t i n a r el equivalente de cuatro, ocho &e. pesos al mes en la- posibilidad de todos, á- imposiciones a n u a l e s equivalentes, y según los Estatuto^ en el artículo 4, las operaciones de la Compañía son: Asociación de clase, de a u m e n t o de capital con enagenacion de este y de sus beneiicios por e n t r e g a üníea. E n esta asociación el que fallece pierde todo su h a b e r y lo h e r e d a n los s u p e r v i v i e n t e s . Asociación de 2. clase, el a u m e n t o de capital con e n a g e n a c i o n del capital y de la renta-. Por la m u e r t e antes de c o m p l e t a r uno, dos, &.c. quinquenios, el suscrilor pierde, lo m i s m o que en la anterior, su capital y beneficios, que h e r e d a n en proporción los supervivientes.—La diferencia es t a n solo en que Ios-pagos se hacen por a n u a l i d a d e s . Asociación de 3 . de a u m e n t o de capital sin enagenacion do la r e n t a . — E n esta el que m u e r e antes de completar el 1.°, 2.°, :-!." &c. quinquenio, no pierde los beneiicios, pues estos los reciben sus p a r i e n t e s ó herederos; pero si pierde el capital que puso, y esto es l o q u e h e r e d a n sus consocios s u p e r v i vientes. Asociación de 4. : de a u m e n t o de la r e n t a sin e n a g e n a c i o n del c a p i t a l . E n esta el que fallece antes de c u m p l i r el 1.", 2.' tfce, q u i n q u e n i o n o pierde el capital, y sí ú n i c a m e n t e los a u m e n t o s que h a tenido que es t a n solo lo que h e r e d a n los s u p e r v i v i e n t e s de su asociación y consocios de edad.

ItiíitEiHTAKíA,

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IRIS, el: C o m p a ñ í a do seguros mutuos contra incendios, fuego del cielo y esjdosion de gas. situada en la P l a z a Vieja, portales del Rosario n. 83: su director D. José M a r í a Morales. MASNOURENSE: Sociedad a n ó n i m a de seguros m a r í t i m o s establecida en Barcelona en 1S57; sus r e p r e s e n t a n t e s en la H a b a n a los Sres. L a m i a C a n n o t y Compañía, calle d e Mercaderes n . 90. MOXTE-PIO UNIVERSAL: Caja de ahorros p a r a todas las clases. C o m p a ñ í a esp a ñ o l a de seguros m u t u o s sobre la vida, cuyos estatutos h a n sido a p r o b a dos por el Gobierno de S. M . de acuerdo con lo informado, ]íor el T r i b u n a l e o n t e n e i o s o - a d m i n i s t r a t i v o y otras v a r i a s corporaciones; p r i m e r a y ú n i c a sociedad que cobra los derechos de a d m i n i s t r a c i ó n en cinco años en vez de. exigirlos al contado. I n v e r s i ó n inmediata en títulos de l a r e n t a diferida del íí por 100 español.— Inspectores generales de A m é r i c a : I). Tomás R a y a y D. Sebastian González. Inspección general de A m é r i c a , calle de San I g n a cio n . 103, esquina á la de O - R e i l l y . LIVERPOOL AND LOXDON FIRE INSURANCE: C o m p a ñ í a de seguros contra fuego, establecida en 1836 con el capital de diez millones de pesos, sus agentes en •Habana los Sres. S c h a r f e n b e r g T o l m é y Compañía, calle de San Ignacio n . 90¿.

- i-iNAVIERA CATALANA: establecida en Barcelona en 1857, sucursal en la H a b a n a casa de los Sres. Canela y Quadrcfiy, calle de la Cuna n. Oí). Seguros m a r í t i m o s para diferentes puntos á precios convencionales. .XOHTKKRN AssuitANCK CUMPAN v: Compañía de seguros de v i d a y contra incendios, establecida en L o n d r e s en I8MÍÍ con el capital de un millón doscientos cincuenta y n u e v e mil setecientas sesenta libras esterlinas. Agente en la H a b a n a D. J u a n Y. Cra wford, calle de San P e d r o n. J. PROTECTORA, la: Compañía, general Cubana de Seguros mutuos sobre la v i d a de los esclavos, establecida en la Italiana en 18Í>5, situada en la calle de Cuba n. 2(1; su director D. José M a r i a Morales y sus operaciones son las siguientes: Se establece u n a Compañía general de Seguros m u t u o s sobre la v i d a de los esclavos, entre los propietarios de estos que se h a n a d h e r i d o ó p u e d a n a d h e r i r s e en lo sucesivo a los presentes estatutos, para i n d e m n i z a r los casos de m u e r t e ó inutilizaciones que les sobrevengan, por electo de enfermedad 6 por otra causa imprevista y fortuita, escepto el suicidio 6 los resultados de la sevicia. E s t a Compañía es m u t u a con el n o m b r e de la "Protectora.,*' L a s operaciones de esta Compañía se estienden á toda, la i s l a de Cuba. La residencia de la. Dirección general, eslá en la H a b a n a . Constituirá la Adm in istraciou de la. ".Protectora:" u n a J u n t a goneral compuesta de c i n c u e n t a socios y presidida por un delegado del Gobierno. U n a J u n t a de Gobierno compuesta de diez y seis miembros y la Dirección general. E n los capítulos correspondientes se m a r e a r á n las atribuciones de cada una de estas corporaciones. L a duración de esta Compañía será de t r e i n t a años y podrá prolongarse á v o l u n t a d de los socios con autorización del Gobierno. La C o m p a ñ í a q u e d a r á constituida c u a n d o r e ú n a adhesiones ó seguros de cinco mil esclavos. L a C o m p a ñ í a asegura todos los esclavos de ambos sexos, así los que existan en las ciudades como en las lincas de c a m p o en estado sano desde uno hastasetenta años. L a Compañía- responde de la m u e r t e n a t u r a l é inutilización que sobrevenga á los esclavos p o r enfermedades, e p i d e m i a s ó causas espresadas en el artículo 1. ' c

PROVIDENCIA, la: C o m p a ñ í a general de seguros mutuos sobre la v i d a de los esclavos establecida en l a H a b a n a en 1855, s i t u a d a en la calle de San Ignacio n. ÍKU su director D. ifiguol de E m b i l ; sus bases son las siguientes: fíe establece u n a C o m p a ñ í a g e n e r a l de seguros m u t u o s ent.ie las personas que se h a n a d h e r i d o y p u e d a n en lo sucesivo a d h e r i r s e á los presentes E s t a tutos p a r a i n d e m n i z a r las p é r d i d a s que p u e d a n sufrir por m u e r t e ó m e n o s precio de sus esclavos. E s t a C o m p a ñ í a es m u t u a con el título de la ' ' P r o v i d e n c i a . " Las operaciones de esta C o m p a ñ í a se e s t i e n d e n á toda la isla de Cuba. Su domicilio y la residencia de la Dirección general es en la H a b a n a . Constituyen la a d m i n i s t r a c i ó n d é l a Compañía, bajo la v i g i l a n c i a de u n Delegado del Gobierno, u n a Dirección general, u n a J u n t a de Gobierno y u n a J u n t a general de socios. E n los capítulos correspondientes se d e t e r m i n a n la organización y atribuciones de estos cuerpos. L a duración do la Compañía será de c i n c u e n t a años, y podrá p r o l o n g a r s e si los socios lo j u z g a n c o n v e n i e n t e , con la autorización del Gobierno de S. M. L a C o m p a ñ í a no e n t r a r á en cgercicio h a s t a que no r e ú n a dos millones de pesos de adhesiones. SEGUROS MARÍTIMOS EE LA HABANA: E s t a C o m p a ñ í a establecida en el a ñ o d e 1838 e3 la m a s a n t i g u a de las Sociedades de crédito que existen hoy en esta plaza. Su capital es de $1.050.000.—Sus operaciones son:

— 15 — Asegurar (íe riesgos m a r í t i m o s buques, m e r c a n c í a s y préstamos á la, gruesa v e n t u r a , p u d i e n d o tomar en cada, buque, si es de vela, el riesgo de treinta mil pesos, y sí de vapor. hasui cincuenta mil á premios moderados y pagando la avería simple sin d e d u e r m u alguna, siempre que escoda de la franquicia m a r c a d a . Descontar letras, libranzas y pagarés, estos con una y dos firmas por térm i n o hasta de un año; hacer préstamos con g a r a n t í a de acciones do empresas industriales, frutos y efectos de comercio, y d a r cantidades á préstamo con hipotecas de tincas u r b a n a s en la H a b a n a . Recibir c a n t i d a d e s á depósito con y siu interés, á t é r m i n o fijo y á voluntad, p o d i e n d o los depositantes estraer el lodo ó parte de estos últimos, cuando les convenga, y t a m b i é n abrir cuentas corrientes á las personas que lo soliciten. Personal.—Director, Sr. D. José Antonio A.izpurgua.—Secretario Contador Sr. I). P e d r o Meló y Perwsa.—Auxiliares, Sres. l>. Avoliiio Subirán, 1). Andrés del Castillo, I). Luis Saquí.—Cajero I"). José R. Surio.—Cobradores, Sres. '0. M a n u e l Saquí, D. Francisco Rodríguez.—Capitán reconocedor de buques Sr. D. Francisco de Villar.—Loca! ded esfüblecimieuto. calle de S. Ignacio n ú m e r o US. TrTELA.it, la: Compañía de seguros mutuos establecida en M a d r i d en 1850: sus representantes en la isla de Cuba, los Sres. Alzugaray y Compañía, calle de Cuba n ú m e r o 20, y sus bases y operaciones son las siguientes: Las operaciones de la Compañía tienen por objeto facilitar á todas las clasof de la sociedad la creación de capitales, dolos, pensiones, rentas. &c, por medio de imposiciones únicas ó anuales que se invierten en rentas del .1 por i 00 español. Estas operaciones abrazan solo el caso de supervivencia, sin que p u e d a n estenderse á otra combinación n i objeto mas que los prescritos en el a n t e rior artículo. Toda persona capaz de c o n t r a t a r p u e d e ser a d m i t i d a en la C o m p a ñ í a . L a s imposiciones p u e d e n hacerse en favor y en cabeza del suscrilor ó de u n tercero: su cuota m í n i m a se lija en cien reales de vellón. E l i n d i v i d u o sobre cuya cabeza se hace la imposición se llama asegurado, y asociado aquel en cuyo favor resulta la utilidad de la imposición. El suscritor es asociado, siempre que el seguro no estipule que se hace en provecho de u n tercero. L a e n t r a d a en la Compañía y la obligación del asociado constarán en u n a doble póliza firmada por él y el Director, ó por un agente d e b i d a m e n te autorizado. Estas pólizas, para, ser válidas, deberán pasar p r e c i s a m e n t e á inscribirse en el registro de matrícula, en cuyo acio serán ratificadas por la Dirección general, estampándose en ellas los sellos de la Compañía. Al respaldo de la póliza se insertarán l i t e r a l m e n t e los presentes estatutos. L a póliza espresará: Los nombres, apellidos y domicilio del suscrilor. Los nombres y apellidos del asociado, si fuese otro que el suscritoi. Los nombres, apellidos, lugar y fecha del nacimiento del asegurado. El importe de la imposición que se quiere hacer en la Compañía, y las épocas y p u n t o de su pago. E l objeto, condiciones y duración de la imposición. - Los documentos que d e b e r á n presentarse para justificar el derecho del asociado á los beneficios de la asociación. E n el caso de p é r d i d a ó inutilización de la póliza por cualquier accidente, el socio interesado podrá pedir otra por medio de comunicación que esp r e s e la causa de l a p é r d i d a , y cubriendo los gastos de su costo y timbro. Estas pólizas llevarán siempre la espresion de ser espedidas por triplicado ó el n ú m e r o que las corresponda en su espedicion, y c a u s a r á n la n u l i d a d d e las anteriores p a r a todos los efectos del seguro.

Eu el trascurso de les seis p r i m e r o s meses de la suscrieion, el suseriicr ó asociado deberá p r e s e n t a r l a le de bautismo, y en su delecto u n d o c u m e n t o auténtico por el cual conste la edad del asegurado, cuyos documentos qued a r á n archivados en la Dirección hasta la liquidación del seguro. C u a l quiera, i n e x a c t i t u d en las aclaraciones rol ai ivas á la edad del asegurado, cuyo objeto y electo fueran de a l t e r a r la condición del seguro en perjuicio d e los d e m á s asociados, causará la pérdida de todos los derechos á las u t i l i d a des de la Compañía. El asociado que incurriese en esta falta, recibirá, solo en la época de su liquidación, si entonc-'S sobreviviera el asegurado, el capital q u e hubiese entregado, a u n c u a n d o resultara exacto en las d e m á s condiciones de su contrato. Las imposiciones ó entregas de fondos en la C o m p a ñ í a se h a r á n precisam e n t e en cualquiera de las cuatro épocas del año: 3 1 de Marzo, MO d e J u n i o . *Í0 de Setiembre y 'íl de Diciembre. Estas imposiciones se satisfarán precis a m e n t e en metálico en E s p a ñ a en la Caja de la Dirección general, ó en l a de sus Banqueros de provincias, entregándose en c a m b i o de ellas los correspondientes recibos rubricados al dorso por el Delegado del Gobierno,, espedidos por el Director general con el sello de la Compañía, y cortados d e un registro de talones con n u m e r a c i ó n correlativa. Las imposiciones que se hagan en las cajas d e los Banqueros de p r o v i n cias llevarán sobre si el recargo de ! por 1 0 0 . por razón de comisión y giro. UNION, la: C o m p a ñ í a general española de seguros m a r í t i m o s c o n t r a incendios y sobre la vida á prima lija: sucursal en la H a b a n a calle de los Ojudos n ú mero Tí*. Km p r e s a s v a r i a s . ALMACENES I>K DEPOSITO DE SAN JOSÉ: situados en la p a r t e interior de la m u r a lla desde l a p u e r t a del A r s e n a l hasta la b a h í a l i n d a n t e con el A r s e n a l . Sociedad a n ó n i m a establecida en 1 8 5 5 con el c a p i t a l d e &J.0OÜ.O0O divididos en dos m i l acciones de á $ 5 0 0 c a d a u n a , y sus bases y objeto son las siguientes: E s objeto de esta E m p r e s a , edificar a l m a c e n e s p a r a u s o del público, en toda, el á r e a a d y a c e n t e a l a p a r t e interior d e la m u r a l l a de la plaza, desde la p u e r t a del Arsenal h a s t a el b a l u a r t e de l a Tenaza, y en l a d á r s e n a terrap l e n a d a que se estiende desde dicho b a l u a r t e al de S a n José, c o n s t r u y e n d o t a m b i é n el r a m a l de c a m i n o d e hierro que h a de c o m u n i c a r dichos a l m a cenes con el p a r a d e r o de V i l l a n u e v a . Recibir á depósito frutos, efectos y valores do toda especie, inclusos m e tales preciosos en barras ó acuñados, y documentos d e crédito, haciéndose cargo si lo estimase c o n v e n i e n t e de su r e c a u d a c i ó n ó cobranza. C o n t i n u a r l a construcción de a l m a c e n e s p a r a el m i s m o uso, e n las dársenas que corren desde el b a l u a r t e de S a n José h a s t a el de P a u l a , p r o c u r á n dose p a r a este fin, l a autorización necesaria y e m p l e a n d o e n t r e tanto dichas dársenas en a l m a c e n a r m a d e r a s , como h o y se hace, ó en c u a l q u i e r a otra aplicación a c c i d e n t a l q u e l a C o m p a ñ í a convenga. E m p l e a r m e d i a n t e acuerdo d e J u n t a general e s t r a o r d i ñ a r í a d e accionistas, los medios que faciliten l a conducción d e efectos desde l a A d u a n a á los a l m a c e n e s y desde estos á c u a l q u i e r a p u n t o de l a b a h í a , c o n s i d e r a n d o q u e la d e m a n d a del público respecto d e esta conducción, así como d e a l m a c e nes, sigue u n a proporción directa con l a a n u e n c i a d e carretones en las calles. A n t i c i p a r fondos y hacer negociaciones de descuentos ó p r é s t a m o s y sobre valores endosables en los t é r m i n o s que esplicará el R e g l a m e n t o en l a r e s p e c t i v a Sección. A L M A C E N E S DE DEPÓSITO CREADOS POR HACENDADOS:

Sociedad

a n ó n i m a esta-

b l e c i d a en 1 8 5 5 con el capital de $ 0 2 2 , 0 0 0 divididos e n acciones d e ».$50.0

c a d a u n a , su Director D. J u l i o H e r r e r a , calle del Inquisidor n. I I , esquina á S a n t a Clara: su objeto y bases son las siguientes. E l fin que se propone d i c h a E m p r e s a es construir: Almacenes generales de depósito que se fijarán á orillas de la b a h í a de este puerto con muelles, y el a g u a suficiente al a t r a q u e de buques de todas clases. T i r a r desde, dichos A l m a c e n e s u n r a m a l que entronque con la línea p r i n cipal del c a m i n o de hierro de Güines. Proporcionar por m a r fácil comunicación con esta ciudad, y por tierra si fuere posible. Establecer u n a caja agrícola en su o p o r t u n i d a d . Nota.—Estos a l m a c e n e s á causa de la esplosion de u n polvorín inmediato á ellos q u e d a r o n e n t e r a m e n t e destruidos el 29 de S e t i e m b r e de ] S í 8 . ALMACENES IJH DEPOSITO DE MAIIIMELUNA, situados en la bahía: Sociedad anón i m a establecida en 1S57 con el capital de $500,000 divididos en 2 0 0 0 acciones de á $250 c a d a una, p u d i e n d o a m p l i a r l o á quinientos mil ó un m i llón de. pesos m a s , si la J u n t a lo creyere necesario; su Director D. A n d r é s M a r í a Foxá, calle de Aguiar n. 36, y su objeto y bases son las siguientes: .Los almaces serán construidos con arreglo al modelo p r e s e n t a d o sin perjuicio de la reforma que juzgue c o n v e n i e n t e la J u n t a Directiva y con la m a y o r solidez; y el de a g u a r d i e n t e s será todo de hierro y á p r u e b a de fuego. Serán divididos en las siguientes secciones: 1. de azúcares en cajas ó sacos de la c a p a c i d a d ordinaria: 2." de mascabados en bocoyes de d i m e n siones corrientes: 3 . de a g u a r d i e n t e s en pipas: -1. de mieles: y 5. de efectos varios no clasificados que c o m p r e n d e r á n productos del pais ó e s t r a n g e ros, artefactos, m á q u i n a s , m a d e r a s , objetos de ferretería y c u a n t o m a s fuere a d m i s i b l e al depósito a j u i c i o de la Dirección de la Compañía. Cada depositante de mieles t e n d r á su t a n q u e especial, y si las tuviere á la vez de m a s c a b a d o s y de p u r g a se establecerá en el m i s m o la separación de estas clases. Los depositantes p o d r á n Sor ó no abonados á los a l m a c e n e s : los que los fueren, disfrutarán de las ventajas siguientes: 1 . Ser preferidos al depósito en consecuencia de los no abonados: 2 . Disfrutar u n tanto por ciento de rebaja del precio de tarifa p a r a los depósitos a j u i c i o d é l a Directiva: 3 . Obtener t a n luego como se establezca la caja ó banco de que h a b l a el objeto 5. ° de los que se propone l a Compañía, préstamos ó a n t i c i p a c i o n e s en cualquier época del año, sobre el importe de sus depósitos, y a u n c u a n do no t u v i e r e n existencia a l g u n a en los almacenes; y 4." P o d e r c o n t r a t a r con la C o m p a ñ í a el tiro y conducción de sus frutos, recibiendo en retorno los envases y efectos de refacción que necesiten, todo por el precio m a s m ó d i co posible; en cuyo caso la Sociedad facilitará gratis y en calidad de p r é s t a m o los bocoyes ó cuarterolas necesarias p a r a el tiro de las mieles. Los depositantes r e c i b i r á n u n a p a p e l e t a que acredito en p o r m e n o r los frutos ó efectos depositados. a

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ALMACENES DE DEPÓSITO DE R E G L A , E N LA BAHÍA

DE I A H A B A N A . — E m p e -

zaron á construirse á m e d i a d o s del año de 1843, con solo el c a p i t a l de. $ 160.000, q u e se h a ido a u m e n t a n d o sucesivamente h a s t a $ 4,000.000. E s t á n situados al S. O. del pueblo de Regla y al E . S. E . de l a b a h í a de l a H a b a n a y en su p a r t e m a s a n c h a y cómoda, resguardados por u n lado por el p u e b l o de R e g l a y su bajo, por lomas al fondo y por l a c i u d a d de la H a b a n a á su f r e n t e , e n terrenos que antes e r a n u n arrecife inabordable; l a s aguas e n las c e r c a n í a s de sus muelles están c o n s t a n t e m e n t e t a n t r a n q u i las como e n u n a d á r s e n a , y los buques atracados á estos, p u e d e n cargar y descargar en todo el a ñ o con m u y r a r a escepcion, favoreciéndoles p a r a l a t r a v e s í a desde los m u e l l e s á l a ciudad y á los buques, y p a r a la vuelta, el viento que g e n e r a l m e n t e r e i n a en la bahía, la brisa del N . E . Su establecimiento ha. d i s m i n u i d o en m a s de 700.000 los viages a n u a l e s

— 18 — do carretones del tráfico por las calles de la ciudad, h a evitado el deterioro de su p a v i m e n t o y d i s m i n u i d o la c a n t i d a d de fango que a r r a s t r a b a n las lluvias á la bahía. E l p r i m e r edificio de ocho n a v e s ó almacenes tiene 185 v a r a s de frente y SO de fondo ó sean 10.800 v a r a s c u a d r a d a s sin p a r e d a l g u n a en el interior v u n solo techo sostenido por 210 pilaros de cantería. El segundo es e n t e r a m e n t e igual al primero. E l tercero t a m b i é n de ocho naves ó almacenes, tiene i:',5 varas de frente v 100 de fondo ó 18,500 varas c u a d r a d a s , sin pared en el interior y u n solo techo sostenido por 200 pilares de cantería. E l cuarto edificio de 10 naves ó almacenes, tiene 171 varas de frente y 100 de fondo ó 17.100 varas c u a d r a d a s , sin p a r e d en el interior y un solo techo sostenido por 302 pilares de cantería. E l quinto edificio que se está construyendo, de 13 naves ó almacenes, tend r á 220 v a r a s de frente y 100 de fondo, ó 22.000 varas c u a d r a d a s , sin pared en el interior y u n solo techo sostenido p o r 150 pilares de cantería. Todas las paredes son de manipostería y c a n t e r í a de dos tercias de, v a r a de espesor y n u e v e varas de altura. Los techos son de azotea y teja, con l u c e r n a s que a u n en tiempo de lluvias d a n la claridad necesaria p a r a todas las operaciones de recibo, peso y m a r c a , dejando la carga lista p a r a aprovec h a r el p r i m e r m o m e n t o de buen tiempo p a r a su e m b a r q u e . Las cajas y dem a s bultos so izan y bajan por m á q u i n a s en el interior do todos los edificios, evitándose así el deterioro de los envases y el d e r r a m e de su contenido. L a s v e n t a n a s y p u e r t a s de ocho varas de alto y cuatro de ancho al frente y fondo do los edificios, no solo v e n t i l a n los almacenes sino que los h a c e n s u m a m e n t e secos, c i r c u n s t a n c i a m u y eseencial p a r a toda clase de efectos y espec i a l m e n t e p a r a los azíicares. L a s aguas que se recojen en los techos bajan p o r cañerías en el interior de los pilares del centro, y por cloacas v a n al m a r . L a construcción de los edificios es t a n sólida, que resistieron sin aver í a los h u r a c a n e s de 1844 y 1846. Al frente de todos ellos h a y colgadizos de 16 v a r a s de a n c h o ; t a m b i é n los h a y á los costados del tercero y cuarto, y al fondo de este, que sirven par a proteger los efectos á su e n t r a d a y salida en t i e m p o de lluvias, y p a r a l a debida separación de m a r c a s y calidades. Cada u n a se conserva a p a r t e en los almacenes, con las cabezas de todos los envases e n t e r a m e n t e libres par a reconocerse el azúcar y sacar muestras de cada caja. Los cinco edificios c u b r e n u n área do 74.200 varas c u a d r a d a s , y los colgadizos 17.904 v a r a s c u a d r a d a s . Además hay cinco barracones, u ñ a enfermería, habitaciones p a r a empleados y oficinas; pues los terrenos que posee la Compañía m i d e n m u y cerca de 200.000 v a r a s c u a d r a d a s . E n los trece años que h a c e que están abiertos los a l m a c e n e s no h a habido u n solo caso de i n c e n d i o ; pero como m e d i d a de precaución, están siempre á m a n o dos bombas superiores p a r a incendio, que con u n a dotación de 600 hombres entre blancos, asiáticos y negros, y la p r o x i m i d a d de a b u n d a n te a g u a alejan todo temor. Los muelles, do ocho v a r a s de ancho, por el frente y costados de los edificios, m i d e n cerca de 1.500 v a r a s lineales ó 12.000 c u a d r a d a s , con a g u a suficiente p a r a toda clase de buques, pues en algunos p u n t o s p u e d e n atracar los que c a l a n h a s t a 20 p i e s . E n los muelles h a y u n n ú m e r o suficiente de pescantes ó grúas de diferentes p o t e n c i a s ; y u n o que p u e d e l e v a n t a r piezas de m a q u i n a r i a haBta do 20 toneladas de peso. L a m a y o r existencia que ha h a b i d o de cajas de azúcar ha sido de 194,771 en el año próximo pasado, y a u n q u e á la vez h a b i a otros artículos existentes, no estaban e n t e r a m e n t e llenos los almacenes; y p u e d e calcularse que en los cinco edificios, aun sin ocupar los colgadizos, p u e d e n colocarse a la vez, y con la separación de calidades esplicada, 340.000 cajas de azúcar. L a C o m p a ñ í a tiene invertidos en los almacenes, muelles y otros edificios sobre $1,850.000; el resto de su capital lo e m p l e a d Banco en sus operacio-

nes, y en hacer prestamos con seguridad de frutes y efectos depositados en sus almacenes. E n los primeros años el n ú m e r o de cajas de azúcar que se recibieron e n los almacenes fué corto, por ser contra la, costumbre que h a b i a de a l m a c e ­ n a r l a s dentro de la ciudad ; y á pesar do que por conducción al a l m a c é n , almacenage, peso y conducción al muelle p a r a su e m b a r q u e se p a g a b a n de 7 á Я reales inertes por caja, siendo así que e n los almacenes ele Regla no h a y mas gasto que 3 reales fuertes por caja, i n c l u y e n d o almacenage por u n año, recibo, peso y entrega al costado del buque en el muelle. Después, esa economía y las ventajas que proporcionaban mejores almacenes, menos de­ terioro de cajas, mejor conservación del fruto y m a s actividad y regulari­ dad en las operaciones p a r a el comercio, h a n hecho que e n cada año se ha­ ya a u m e n t a d o el n ú m e r o do cajas recibidas de la m a n e r a que s i g u e : En ., ., ., ., .. ..

1.843 1.84(1 1.847 1.848 1.849 1.850 1.851

48.848 cajas. 118.481 ',. 230.895 „ 31S.919 „ 316.081 .. 401.475 .. 522.300 .,

En ., „ „ ., ..

1.852 1.85:1 1.854 1.855 1.S56 1.857

499.81?, cajas. 651.350 „ 098.276 ,. 645.632 ., 595.535 ., 579.137 .,

Una línea de vapores está establecida entro la c i u d a d y los a l m a c e n e s de Regla, conduciendo pasageros cada cuarto de hora con p r o n t i t u d y como­ didad, por el módico precio de 1 real sencillo por persona. ALMACENES DE SANTA CATALINA: en los Bajos de Regla: Sociedad a n ó n i m a ; su Director D. J u l i o Durege, calle de S a n Ignacio n. 92. BOLSA PROVISIONAL DE LA IIARANA: Sociedad a n ó n i m a fundada e n 1S57 con el capital de $100,000 dividido en acciones de á $100; su Director D. F r a n c i s ­ co Calderón y Kessell, callo de los Oficios n. 50, esquina á S a n t a Clara. COMPAÑÍA ESTAÑÓLA DE ALUMBIIADO DE GAS: Sociedad a n ó n i m a con R e a l p r i ­ vilegio, establecida en la l l á b a n a e n 1S44 con el capital de $1.250,000 di­ v i d i d o en 2500 acciones de á $500, situadas las fábricas en T a l l a p i e d r a y su a d m i n i s t r a c i ó n e n l a calle de Bernaza e n t r e T e n i e n t e ­ R e y y M u r a l l a : su A d m i n i s t r a d o r D. Claudio U n a m u n o , y sus bases y operaciones son las s i ­ guientes. F a b r i c a r y espender gas purificado, y todos los útiles y a p a r a t o s necesa­ rios p a r a su uso y consumo en esta población y en las demás que estimo o­ p u r t u n o : p u d i e n d o utilizar todas las mejoras é inventos que p u e d a n h a ­ cerse, sobro los objetos espresados ú otros análogos. COMPAÑÍA CUBANA DE ALUMBKADO DE G AS: Sociedad a n ó n i m a establecida e n l a H a b a n a en 1857 con el capital de $500,000 divididos en 1000 acciones de á $500, p u d i e n d o a u m e n t a r l o h a s t a $2.000,000 si l a J u n t a lo creyere nece­ sario. Su P r e s i d e n t e . — E l Sr. Oidor D. M a n u e l do A r m a s , vive calle de l a O b r a ­ p í a esquina á l a del A g u a c a t e . Secretario Contador.—D. P e d r o F e r n a n d e z do Castro, P a s e o d e R o n ­ cali n. 10, i n t e r v i e n e e n las transferencias de acciones. El A d m i n i s t r a d o r g e n e r a l interino.—El C o m a n d a n t a D. J u a n O. l í a g h ­ ten, calle de Cuba n ú m e r o 110. Su obgeto fabricar y e s p e n d e r gas purificado y todos los útiles y aparatos necesarios p a r a su uso y consumo e n las ciudades y poblaciones de l a Isla en que p u e d a introducirse esta mejora con probabilidades do b u e n éxito p a r a l a E m p r e s a . E l gas r e elaborará de carbón, c h a p a p o t e ú otra sustan­ cia quo lo produzca, según l a situación y condiciones d e los pueblos e n q u e se establezca el nuevo a l u m b r a d o . P o d r á t a m b i é n celebrar fusión con

— 20 — otras empresas que se p r o p o n g a n el mismo objeto, sometiendo á la aprobación de la J u n t a general las condiciones de la conciliación. CENTRAL, la : Sociedad en c o m a n d i t a por acciones, f u n d a d a por escritura pública otorgada a n t e el Ldo. E s c r i b a n o de este n ú m e r o D . Agustín Valerio, el dia 4 de J u n i o de 1857 : c a p i t a l $ 100.000 que r e p r e s e n t a n 100 acciones de $ 250 cada u n a y el valor del antiguo establecimiento conocido bajo el n o m bro de Botica y Droguería de San Felipe. Objeto de la Sociedad.—Esplotar en g r a n d e escala el i m p o r t a n t e ramo de droguería, con el fin especialísimo de favorecer el desarrollo de la indust r i a del pais; p a r a ello es principio esencial de la Sociedad, d a r todos ios géneros de 1. calidad y lo m a s barato posible. Bases.—I . E l t e n e r aseguradas á fuego, como loestán todas las moreancias que se h a l l a n ó v i e n e n do fuera ¡)ara la Central. 2 . El asegurado á los accionistas, sobre su capital, tí p . g do interés al año, p a g a d o por semestres de 3 p . g , 3 . H a c e r balances anuales p a r a r e p a r t i r los beneficios. JVotas.—Apesar de que las obras que se hicieron en la casa (callo de la O b r a p i a n ú m . 1SJ no permitieron dar comienzo á sus operaciones sino el dia 3,1 de Diciembre de 1857, lleva y a pagados la Central dos semestres de á 3 p. g ó d a r á el 4 de Diciembre próximo; por m a n e r a que c u a n d o se forme el p r i m e r b a l a n c e que h a de fijarse en ú l t i m o de este año de 1858, h a b r á n y a percibido los interesados el 0. p g de su capital. L a duración do la Sociedad es por seis años: y h a sido confirmado por el voto g e n e r a l de los accionistas y aprobación, en Febrero dolSóS, del Escmo. Sr. Capitán General M a r q u é s de la H a b a n a . Es Director ó gestor de ella D. Guillermo Lobé; y socios industriales D . V i c e n t e F e r n a n d e z y D. Gerónimo Lobé. a

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CUTIANO, V a p o r á I s l a do Pinos.—Costa y Compañía en la Dominica. DIARIO DE MA M A R I N A : Sociedad a n ó n i m a establecida en la H a b a n a en 1856. en la calle do San Ignacio n. 10, con el capital de $SO,000 dividido en 100 acciones do á $500. Et, LICEO DE LA HABANA, Sociedad a n ó n i m a , tiene sus oficinas en la calle de Mercaderes n. 07. E s t a e m p r e s a r e p r e s e n t a el c a p i t a l de $ 1,150.000 divididos en -1.000 acciones de á $ 250 cada una. Quedó constituida l e g a l m e n t e el 5 de Agosto de 1857. Su objeto está esplicado en el artículo 2. ° de sus bases, que dice así: L a Sociedad tiene por objeto: I . H a c e r en el edificio que construya ó adquiera u n d e p a r t a m e n t o p a r a Liceo, con todas sus a n e x i d a d e s proporcion a d a s á la c a p a c i d a d del local y á las necesidades del I n s t i t u t o . E n el edificio h a b r á baños, j a r d i n e s , tiendas, r e s t a u r a n t s y c u a n t o m a s se proporcion e p a r a a u m e n t a r su magnificencia y l a v o l u n t a d de los socios. 2 . Const r u i r ó a d q u i r i r u n teatro que r e ú n a las condiciones necesarias p a r a que el público t e n g a ese l u g a r digno de su c u l t u r a y del estado floreciente de esta capital. 3 . Edificar u n hotel y baños que ofrezcan á los concurrentes cuantas comodidades sean posibles en el pais. E n Agosto de dicho año de 1.857 compró el g r a n teatro de Tacón con el solar contiguo, en el cual deben l e v a n t a r s e los edificios a r r i b a mencionados L a Dirección está e n c a r g a d a á u n a J u n t a directiva compuesta de P r e s i dente, V i c e - P r e s i d e n t e y ocho Vocales. Dichos cargos y los de Contador y Secretario están e n c o m e n d a d o s á las ]5ersonas siguientes: Prosidonto, E x c m o . Sr. C o n d o d e Cañongo.—Vice-Presídcnte, S r . D . F r a n cisco Diago.—Vocales: Sres. D. J u a n Poey, D. José R a m ó n Betaneourt, D. Domingo S t e r l i n g y H e r e d i a , D. Gabriel López Martínez, D. F r a n cisco M a r t y Torrens, M a r q u e s de l a C a ñ a d a T r r y , D. Antonio Carrillo, D. F e l i p e de Goicouría.—Contador: Sr. D. J u a n Daban.—Secretario : Sr. D. José M a r í a d e l Rio. o

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E M P R E S A CUBANA DE NAVEGACIÓN r o n V A i ' o n : E s t a Sociedad so c o n s t i t u y ó

en

el a ñ o do 1.857, con el capital do $1.500,000 representado en 3.000 acciones de á $500 cada u n a con facultad de a u m e n t a r l o h a s t a $0.000.000. Es su objeto sostener el servicio de comunicación por buques de vapor entre los puertos y embarcaderos de esta Isla, sus islas y cayos a d y a c e n t e s y entre aquellos y los del esterior si lo juzgare oportuno p a r a el trasporte de pasageros, ganado y todo género de frutos y m e r c a n c í a s . Construir i g u a l m e n t e ó adquirir por compra, a r r e n d a m i e n t o ó cesión a l m a c e n e s y muelles en todos los puntos y embarcaderos de la Isla, sus islas y cayos a d y a c e n t e s y a d q u i r i r por los propios medios los esclavos, terrenos y embarcaciones d e vela y remo que p u e d a j u z g a r convenientes p a r a el servicio y auxilio de l a línea de vapores. Construir i g u a l m e n t e ó adquirir por compra, a r r e n d a m i e n t o 6 cesión terrenos y a l m a c e n e s p a r a depósito general de ganados, frutos y mercancías. P o d r á a d e m á s adquirir, por construcción ó c o m p r a varaderos, diques y remolques, d r a g a s ú otras embarcaciones de vapor ó vela p a r a l a limpieza y habilitación de los puertos, embarcaderos, ríos y esteros que. j u z g u e conven i e n t e h a b i l i t a r , p r e v i a la autorización legal p a r a el mejor y m a s útil servicio d e las líneas de vapores. H a c e r descuentos de todo género de documentos de crédito y p r é s t a m o sobre los frutos que se depositen en sus almacenes á plazos que no escedan de seis meses. L a s líneas que sostiene esta E m p r e s a son: De la H a b a n a á Matanzas y Cárdenas. De la H a b a n a á Matanzas, S a g u a y Caibarien. De l a H a b a n a á Sagua, Nuevitas. Gibara, Baracoa y Cuba. De l a H a b a n a á íTuevitas, Gibara, Baracoa y Cuba. P o r l a Costa del Sur. De B a t a b a n ó á Cienfuegos y T r i n i d a d . De B a t a b a n ó á Cienfuegos, T r i n i d a d , S a n t a Cruz, Manzanillo y Cuba. P a r a estos servicios p o s é e l a Compañía los vapores de r u e d a s Pelayo, Cuba, Rápido, Isabel, A l m e n d a r o s y H a b a n e r o , y los de tornillo Alfonso. Cárdenas y Carolina, h a b i e n d o algunos en construcción que se dedicarán á a u m e n t a r la comunicación de a l g u n a de las referidas carreras. Posee adem a s 2 bergantines, 1 goleta y varias l a n c h a s . L a a d m i n i s t r a c i ó n d e los enseres de l a Compañía está á cargo de los Sres. San P e l a y o y C o m p a ñ í a , cuyas oficinas se h a l l a n situadas en la calle de l a A m a r g u r a n. 85. Nota.—Precios d e pasages, dias y domas pormenores, en " V i a s de comunicación" y "Tarifas."

E M P R E S A DE FOMENTO Y NAVEGACIÓN DEL S u n : calle de l a d i n a n . 9 9 . — R a m ó n

Quadreñy.

E M P R E S A DE V A P O R E S DEL SENO M E J I C A N O : Sociedad a n ó n i m a e s t a b l e c i d a en

la H a b a n a e n 1857 con el capital de $500,000 representado por 1.000 acciones de á $500 p u d i e n d o a u m e n t a r l o m a s a d e l a n t e p r e v i a autorización d e l Superior Gobierno, sus a d m i n i s t r a d o r e s los Sres. B u s t a m a n t e Romero y Compañía, calle de S a n Ignacio n ú m e r o 11.6: su objeto y bases son l a s s i guientes. Establecer servicios de comunicación y transporto por vapor, e n t r e l a H a b a n a , el Seno Mejicano y Centro América, de u n modo estable y regular, e n beneficio de los respectivos países, del comercio e n general, y de los intereses de l a asociación. Construir ó a d q u i r i r por compra, a r r e n d a m i e n t o ó cesión, a l m a c e n e s y muelles en los puertos que lo considere conveniente l a E m p r e s a , y adquir i r por los propios medios los esclavos, terrenos y embarcaciones de vela y r e m o que juzgue útiles p a r a el mejor servicio y auxilio de l a s líneas de v a pores. E n t r a e n l a facultad d e l a E m p r e s a el establecer u n o ó m a s buques do

vapor p a r a el eaboiage del Seno Mejicano, los rpie recorriendo los puertos secundarios que no están habilitados p a r a el comercio de a l t u r a , ó q u e cstándolo son inaccesibles por su poco calado para buques mayores, servi­ r á n de conducto para­ que los productos agrícolas ó industriales d e dichos puntos afluyan á l a l í n e a de travesía, asi como por l a m i s m a v í a so s u r t i ­ r á n de los artículos de importación. .FABRICA DE P A P E L ni: LA H A B A N A : Sociedad a n ó n i m a e s t a b l e c i d a en 1857 con

el capital de $300,000 dividido en 1.200 acciones do á $250 su Director D. Eusebio J . Gómez, calle de Mercaderes n. 0.—Su objeto establecer u n a fábrica d e papel en P u e n t e s G randes. GRAN AZUCARERA: Sociedad e n c o m a n d i t a establecida en 1857 con el c a p i t a l de 4 millones d e pesos divididos en acciones de á 2.000, s i t u a d a en l a calle de San Ignacio n ú m e r o 73, su Director D. Antonio Benitez, bajóla razón so­ cial de Benitez Diron y Compañía. I I A M E L HERMANOS v COMPAÑÍA: Sociedad en c o m a n d i t a por acciones p a r a u n a

g r a n fábrica de costura por m á q u i n a s establecida en 1857 en l a H a b a n a , calle d e la I n d u s t r i a esquina á la do Cristina, bajo l a razón do H a m e l her­ m a n o s y Compañía. Depósito O­Keilly n. 17. P A Q U E T E S NACIONALES Y ESTUANUEROS: Sociedad en c o m a n d i t a e s t a b l e c i d a e n

1857 su Director los Sres. H a m e l y Comp., calle, d e M e r c a d e r e s n.97. P I E D R A ARTIFICIAL ROBEHSONIA: Sociedad a n ó n i m a e s t a b l e c i d a en l a

Habana

en 1S57 con el capital de $140,000, dividido en 350 acciones d e a $400: su Di­ rector D. José d e F r i a s ; sus oficinas en l a calle de Cuba n. 21, sus operacio­ nes, la construcción de d i c h a p i e d r a ó sean ladrillos: l a fábrica e n l a h a ­ cienda el Vedado, j u n t o á l a Chorrera. V A P O R E S DE LA BAHÍA. P r i m e r a E m p r e s a .

Kmpresas de Ferro­carriles. NOTA.—Todas las tarifas y horas de s a u d a d e los trenes so h a l l a n r e u n i ­ das en su lugar correspondiente: В А Ш А DE LA HABANA A MATANZAS: s i t u a d o al otro l a d o d e l a b a h í a , en los

al­

macenes de Regla, establecido en 1856 y abierto al público el r a m a l d e G u a n a b a c o a en J u l i o do 1858: su A d m i n i s t r a d o r D. R a m ó n Flores do Apo­ d a c a con el c a p i t a l do dos millones de pesos divididos en acciones d e á $500 p u d i e n d o a u m e n t a r s e h a s t a 8.000,1000. E l objeto de l a Sociedad es ol s i ­ guiente: Construir u n c a m i n o de h i e r r o desde los a l m a c e n e s d e R e g l a h a s t a M a ­ tanzas, con los paraderos y edificios que se c r e a n c o n v e n i e n t e s . A s e g u r a r l a comunicación por vapores, e n t r e l a ' H a b a n a y los a l m a c e ­ nes d e Regla, por contrata, fusión con otra c o m p a ñ í a , ó adquisición d e va­ pores. Asegurar a l m a c e n e s d e depósito p a r a carga y descarga, por contrata, construcion ó fusión. Prolongar dicho c a m i n o y establecer r a m a l e s , por construcción, c o m p r a ó fusión. Construir ó c o a d y u v a r á l a c o n t i n u a c i ó n del ferrocarril q u e llega á la. Macagua, en l a dirección y h a s t a el p u n t o que se j u z g u e c o n v e n i e n t e . CÁRDENAS Y E L JUCARO: E m p r e s a u n i d a de los c a m i n o s de hierro d e estas dos empresas "que funcionaban desde 1840; h a n hecho fusión e n 1857. E l capital social es d e i>¡ millones de pesos representados por n u e v e

m i l acciones de §500, p u d i e n d o a u m e n t a r s e en lo sucesivo si la J u n t a lo c r e y e r e conveniente. Su P r e s i d e n t e , D. Luis Pedroso y E e h a v a r r í a , calle de Obrapía n. 120. Secretario, D. José Montoro, caite de las Latrías, esquina á la de J e s ú s M a r i a , y su despacho calle de la A m a r g u r a n, 2, entresuelos. E l objeto de la actual Sociedad os c o n t i n u a r el p r i m i t i v o de las dos E m presas de Cárdenas y J ú c a r o que debe considerarse todavía i n c u m p l i d o , í n t e r i n causas análogas á las que motivaron prolongaciones anteriores, aconsejen estender su esfera do acción, a d e l a n t a n d o las líneas, c o n s t r u y e n do r a m a l e s , efectuando e n t r o n q u e s con los de otras e m p r e s a s , ó celebrando y a con ella, y a con p a r t i c u l a r e s , arreglos de c o n v e n i e n c i a recíproca. CIENFUEGOS Á VILLA-CLARA, ferro-carril de: L a J u n t a d i r e c t i v a reside en la H a b a n a : su P r e s i d e n t e el Escmo. Sr. Conde de la Ferna-ndina, calle de Mercaderes 11. 06. L a oficina central 6 Secretaría la d e s e m p e ñ a D. P e d r o Fern a n d e z de Castro, calle del Paseo de E o n c a l í n. 10. L a Contaduría que int e r v i e n e d i r e c t a m e n t e e n l o d o lorclativo á transferencia, deacciones, la dese m p e ñ a D. P e d r o Desvcrninc, y está situada en la calle de San Ignacio n . 10-i. Su objeto es l a c o n s t r u c i o u de u n a vía férrea e n t r e a m b a s villas p a r a la. csplotacion de carga y pasageros. CAIBARIEN Á REMEDIOS, ferro-carril de: Su r e p r e s e n t a n t e en la H a b a n a , Sr. Coronel D. J u a n Osorio, en el Cerro. COBRE, ferro-carril del: Su r e p r e s e n t a n t e en la H a b a n a , D . A n t o n i o Benitos:, calle de San Ignacio n. 73. COLISEO, ferro-carril del: Comenzado en M a y o de 1845, y t e r m i n a d o h a s t a el Coliseo en 1818: su P r e s i d e n t e en la H a b a n a , Sr. Marques de E s t e v a de las Delicias, calle do M e r c a d e r e s n. 17. HABANA, ferro-carril de la: fundado en 1835 por la Real J u n t a de F o m e n t o , que lo v e n d i ó en 1S-12 á la Sociedad a n ó n i m a que hoy lo posee: su capital $800,000 divididos en acciones d e a $500, situado en la calle de Dragones esq u i n a al paseo de Isabel 2. , frente al Campo de M a r t e , d o n d e tiene sus depósitos y oficinas. A d m i d i s t r a d o r , D. José Antonio E c h e v e r r í a ; Secretario, D. R a m ó n de P a l m a . Su objeto es en p r i m e r lugar, l l e n a r las condiciones del r e m a t e del cam i n o de la H a b a n a á Güines, declarado á su favor en J u n t a de A l m o n e d a del dia 11 de E n e r o do 1812, por los Escmos. Sres. Capitán general y Sup e r i n t e n d e n t e de Real H a c i e n d a , autorizados p a r a verificarlo por R e a l o r d e n de v e i n t e y uno de J u n i o último; y en segundo lugar, a p r o v e c h a r s e de las utilidades que p u e d a n dar, así el c a m i n o r e m a t a d o como los d e m á s quo debe c o n s t r u i r la E m p r e s a . d

MATANZAS, ferro-carril de: Su A d m i n i s t r a d o r D . M a n u e l Carrera, en M a t a n z a s . NUEVITAS A PUERTO-PRÍNCIPE, ferro-carril de: Sociedad a n ó n i m a establecida e n D i c i e m b r e de 1841. Su capital $ 1,000.000, dividido en ocho acciones de % 125.000, pagaderos por d é c i m a s partes. Su Director, u n o de los socios coda año. OESTE, ferro-carril del: situado su p a r a d e r o en el p u e n t e de Agua Dulce; Presid e n t e D. J o a q u í n Pedroso y E c h e v a r r í a , calle de P a u l a n. S4; establecida la sociedad en 1857 con el capital de tres millones de pesos representados por 6.000 acciones de á $500, p u d i e n d o a u m e n t a r l o si se creyere necesario, cuyo objeto es construir u n c a m i n o de hierro desde esta capital á P i n a r del Rio y Guanes con los r a m a l e s que á su m a y o r producción p u e d a n convenir.

P R U E B A , ferro-carril do la: establecido en 1810. Los coches de este forro-carril son tirados por m u í a s y salen de Regla, inmediato al Santuario, p a r a G u a n a bacoa; su Director D. -losó Miguel I n c h a u s t e g u i , en Gttanabaeoa, y su A d m i nistrador D. Nicolás San. SAOUA I.A GIÍANIU:. ierro-carril de: Sooiodad anónima establecida en lSá-1 con el capital de ¿(iOO.OOO p o d i e n d o anijiliarlo hasta 3 . 0 0 0 , 0 0 0 si fuese necesario, dividido en acciones de á $ 2 D 0 cada, una: su r e p r e s e n t a n t e en la H a b a n a D. José E. Moré, calle de San Ignacio n. 1(Ü: su objeto es el siguiente: Construir fcrro-earriles opio p o n g a n en comunicación el puerto y población de Sagua la G r a n d e con todos los demás puntos del interior que se estimaren convenientes. Construir, si lo creyere útil, a l m a c e n e s de recibo y depósito do frutos y efectos de, toda especie, tanto de importación como de esportacion, en el litoral donde da principio, ó donde parezca mas oportuno. A n t i c i p a r fondos sobre el valor y con la garantía de los frutos ó efectos depositados en dichos almacenes, si lo considerare conveniente. E s t a Sociedad se entiendo constituida por n o v e n t a y n u e v e años, salvo que antes se acuerde su disolución en los términos que esplica el artículo -III. T r . j N i i i A D , ferro-carril de: Sociedad a n ó n i m a con el capital de ochocientos ochenta y cuatro mil pesos representados por 1.120 acciones d e a $ 2 0 0 cada u n a : su objeto la construcción de u n a vía férrea desde el puerto de Casilda á la villa de Sancti-Spiritus, con los ramales, muelles, almacenes, y demás d e p e n d e n c i a s que á su mayor producción ¡ H i e d a n conducir. Su P r e s i d e n t e en la H a b a n a , 1 ) . Francisco de Illas, calle de Aguiar n. 2 2 . UitBANo,

forro-carril: establecido en 1S57 con el capital de

AL COMERCIO E í í

(¿ENERAI.

E n esta p a r t e t r a t a r e m o s de d a r u n a noticia de las operaciones necesarias, desde la e n t r a d a de u n buque hasta su salida, tanto p a r a el Capitan, sobrecargo ó patrón como p a r a los que reciban y q u i e r a n m a n d a r efectos, con u n a copia de las p e n a s en que i n c u r r e n , tomada de la I n s t r u c c i ó n de A d u a n a s vig e n t e y modelos de los documentos necesarios. E n t r a d a de B u q u e s . Admitido el buque á libre plática, e n t r e g a r á el Capitán al C o m a n d a n t e de Carabineros ó á quien le represente el manifiesto de la carga que conduce. Este debe contener su nombre, el del barco, puerto de su procedencia, el n ú m e r o de toneladas que mide, el de fardos, barriles, pacas y demás bultos que conduzca, espresando la m a r c a , n ú m e r o s y nombres de los consignatarios; y si p a r t e ó todo el c a r g a m e n t o fuere de efectos á granel, como tasajo, sal, cacao, &c, se manifestarán por pesos ó m e d i d a s todas castellanas, sin dej a r de i n c l u i r en el manifiesto los artículos de rancho, repuesto de pertrechos y c a n t i d a d de carbón de p i e d r a que conduzca p a r a su consumo si fuere de vapor. Si por causa de t e m p o r a l d u r a n t e l a navegación h a tenido que desembarazarse de p a r t e de la carga, ó por otro accidente, deberá manifestarlo por escrito en el acto de la visita, señalando e n l o d ó l o posible las cantidades, bultos ó especies que estrajo, debiendo p r e s e n t a r en la A d u a n a p a r a comprobación, el c u a d e r n o de bitácora. E l C a p i t á n p u e d e d u r a n t e el t é r m i n o de doce horas que e m p i e z a n á contarse desde el m o m e n t o que fondea el buque, hacer c u a n t a s variaciones sean necesarias, bien por omisiones, escesos ó equivocación, ó pior falta de alguno d e los requisitos anteriores. Estas adiciones ó variaciones deberá presentar-

— 25 — las al Sr. A d m i n i s t r a d o r , m a r c a n d o la hora de la e n t r e g a si fuere hora de oficina, y si no al Gefe de Carabineros que estuviere de servicio en el muelle con l a prevención de firmar l a hora de la entrega. P a r a p r i n c i p i a r l a descarga, el consignatario del buque p r e s e n t a r á u n a i n s t a n c i a en que lo pida, al Sr. A d m i n i s t r a d o r quien decretará p r e s e n t e n u n a fianza á satisfacción que r e s p o n d a á la Real H a c i e n d a de los derechos que adeuden. P r e s e n t a d a l a fianza al Sr. A d m i n i s t r a d o r d a r á orden al Gefe local de Carabineros p a r a que p e r m i t a l a descarga, debiendo u n c a r a b i n e r o i n t e r v e n i r en ella p a r a que cada dia pase n o t a á su gefe de los bultos que h a n descargado con especificación de m a r c a s y n ú m e r o s . L a descarga debe empezar al a m a n e c e r y concluir á las once de l a m a ñ a na, escepto en casos necesarios y con autorización del Sr. A d m i n i s t r a d o r , que se p u e d e prorrogar l a h o r a debiendo contar que los efeeto3 descargados h a n de quitarse del m u e l l e a n t e s del oscurecer. Se esceptuan de esta regla m a d e r a s , tablazón, cortes de envases flejes y otros efectos análogos que si se quiere p u e d e n seguir h a s t a las seis de la tarde. Si u n b u q u e llegare á u n puerto de l a I s l a que no fuere el de su destino y le conviniere descargar en aquel p u n t o p a r t e ó el todo d e su c a r g a m e n t o se le p e r m i t i r á hacerlo con arreglo á las reglas vigentes: Si al Gobierno le pareciere c o n v e n i e n t e sellar la escotilla cada dia que c o n c l u y a l a descarga, el Capitán no p o d r á oponerse á ello, debiendo presenciar el poner y q u i t a r l o s sellos. Si u n buojue t u v i e r e que ir á c u a r e n t e n a , la e n t r e g a del manifiesto de l a c a r g a t e n d r á l u g a r el d i a que empiezen las fumigaciones y p a r a m a n d a r carga á t i e r r a h a n de p a s a r 48 horas de la entrega del manifiesto, m a s si estuviere e n observación solamente, l a e n t r e g a del manifiesto se h a r á en el m o m e n to que v e n z a su t i e m p o y se le deje á libre plática. Los vapores de travesía periódica a u n c u a n d o t u v i e r e n que hacer cuar e n t e n a p u e d e n cargar y descargar en cualquier p u n t o h a b i l i t a d o de la Isla, p a r a lo cual el Capitán deberá e n t r e g a r su manifiesto lo m i s m o que dejamos esplieado. Multas en que incurren los Capitanes. — P o r no entregar el manifiesto en el m o n m e n t o que se le r e c l a m e por el C o m a n d a n t e de Carabineros $500. P o r n o v e n i r el manifiesto bien especificado en peso y m e d i d a española é inexactos los n ú m e r o s do bultos, $ 50. Todos los efectos encontrados a d e m á s d e los manifestados serán decomisados, y el Capitán m u l t a d o en el valor de los efectos si los derechos que estos - agaren no eseedieren de $400, m a s si escedieren y los efectos fueren de la p r o piedad del C a p i t á n ó consignación del dueño ó sobrecargo del buque quedará sin efecto l a m u l t a y comisado el b u q u e con sus fletes y a p r o v e c h a m i e n t o s etc. Si u n efecto fuere omitido en el manifiesto y el dueño ó consignatario del efecto lo manifestare á la A d u a n a en el t é r m i n o de 48 horas de l a e n t r a d a del b u q u e , el Capitán es responsable á u n a m u l t a igual al total del valor de los efectos, pero estos serán entregados á su dueño ó consignatario p a g a n d o sus justos derechos. E l C a p i t á n que trajere)dinero y no lo manifestare, bien de p a l a b r a ó por escrito, p a g a r á el u n o p o r ciento de m u l t a . D e s p a c h o de b u q u e s p a r a p u e r t o s e s t r a n g e r o s . Concluida y a l a descarga del buque y dispuesto p a r a recibir o t r a , el c o n signatario ó Capitán que q u i e r a cargar frutos ó efectos p a r a puertos e s t r a n geros p r e s e n t a r á a l Sr. A d m i n i s t r a d o r u n a instanoia e n la c u a l esprese su n o m b r e , el del buque, toneladas españolas que m i d e y el p u e r t o á que se dirige, l a que decretará el Sr. A d m i n i s t r a d o r m a n d a n d o sa fondee el b u q u e , y res u l t a n d o de conformidad m a n d a r á se proceda á l a c a r g a siendo esta i n t e r v e n i d a por los empleados que se n o m b r e n al efecto. Todo efecto que se e m b a r q u e será por medio do pólizas según el modelo n ú m e r o p r i m e r o , las cuales p r e s e n t a r á n porduplicado a l S r . A d m i n i s t r a d o r , ca-

— 26 — da uno de los interesados que pretenda embarcar, debiendo especificar en ellos el nombre del buque y Capitán, punto de su destino, número de cavos que registren, marcas, números, contenido, peso ó medidas castellanas, en guarismos, y en letra, así como el nombre de la persona ó Sociedad á quien se consignan debiendo presentarse estas pólizas firmadas lo mismo que la de los efectos para el rancho ú otro motivo, puesto que cuanto se embarque debe constar en el registro. De las dos guias presentadas en la Administración devolverán una al que v a y a á despacharla, con la cual se conducirán los efectos al muelle entregándola al carabinero para su confrontación, el cual la recojerá para remitirla á su destino. El Capitán, sobrecargo ó piloto debe presenciar los efectos que se introducen en el buque para el manifiesto que ha de presentar al Sr. Administrador, debiendo incluir en él la carga que lleva, números, marcas, consignatarios &c, sin eseluir de él los efectos que haya embarcado para rancho y pertrechos del buque en el cual decretará el Administrador la visita de fondeo, y verificada y conforme, se le dará el registro con que ha de navegar el buque, cerrado, sellado y rotulado con el nombre del buque, el del Capitán, puerto á que s e j l i rige, fecha en que se despacha y la firma del Sr. Administrador. Los capitanes ó consignatarios tanto nacionales como estrangeros pueden ir á cualquier puerto habilitado de la Isla, á completar su cargamento formalizando en cada uno el registro según hemos dicho. Los buques nacionales para la navegación de travesía se habilitarán haciéndola constar al Sr. Administrador con los documentos de naturalización de la marina mercante, espresando también el nombre del buque el del Capitán, número de toneladas españolas que mide y el puerto á que se dirige. Para probar estos pormenores y pedir la apertura de registro, el Capitán ó consignatario, presentará una instancia al Sr. Administrador, quien decretará también el arqueo y demás según dijimos anteriormente respecto de los estrangeros. El Capitán ó consignatario dará una fianza á satisfacción, obligándose á presentar en el término de un ano ó el que se juzgue necesario, una certificación de haber cumplido, y si á su regreso no presentare la tornaguía ó certificación, y solicitare nuevamente permiso para abrir registro, se le negará á no ser que nuevamente diera fianza para su presentación en el menor tiempo posible, pasado el cual sin verificarlo se le exigirán derechos de estrangería á todos los efectos que estrajo en el viage de la falta de tornaguía. Cumplidos estos requisitos, se hará el embarque por medio de pólizas conforme dejamos esplicado en los buques estrangeros, pues únicamente la Aduana tiene que llenar otros requisitos en que nada tiene que ver el Capitán, mas que recoger su registro firmado y rubricado. Cuando el buque, sea nacional ó estrangero haya entrado en lastre y quiera verificar la salida lo mismo, el Capitán ó consignatario la solicitará por medio de una instancia en la que el Sr. Administrador decretará el arqueo, el cual verificado pasará á la Contaduría para liquidar los derechos que h a y a devengado ó declarado libre, concediéndole el permiso solicitado. Multas en queincurren los Capitanes después de la descarga para volver d cargar.—Nos valemos de la Instrucción de aduana vigente copiando á continu acion los artículos siguientes: Artíoulo 17S. Si por consecuencia de la visita de fondeo que debe pasarse á todo buque, antes de espedírsele el registro con que ha de navegar, resultare en el cargamento algún esceso, se comisará éste, y se impondrá al Capitán un a multa igual al valor del mismo esceso. Art. 176. Al mismo comiso y multas, espresadas en el artículo anterior, estarán sugetas la3 aprehensiones que se hagan de géneros, frutos ó efectos que se intenten embarcar fraudulentamente. Los que reciben efectos en cualquiera buque tanto nacional como estrangero presentarán antes de la3 48 horas de entrado el buque, al Sr. Administrador una instancia ó memorial en papel de sello 3. ° según el modelo núm. 2, firmado por el consignatario si está matriculado de comerciante ó firmado por

— 27 — este y otro como fiador á satisfacccion del Sr. Administrador, sin cuyo requisito decretará que p a g u e los derechos que i m p o r t a n los efectos a n t e s de estraerlos de los almacenes; esta i n s t a n c i a irá a c o m p a ñ a d a de u n a hoja por duplicado según el modelo n ú m . 3, especificando en ella todos los efectos que reciben con c l a r i d a d en castellano, y con el peso, m e d i d a ó n ú m e r o s en let r a s sin e n m i e n d a de n i n g u n a clase ó salvada esta por u n a nota y firmada p a r a evitar d u d a s al t i e m p o del despacho ó liquidación de los derechos. De estas notas se forma el estracto y confronta con el manifiesto, de las cuales baja u n a á los a l m a c e n e s p a r a que los Sres, Vistas al reconocimiento p u e d a n confrontar y a n o t a r en ellas las diferencias que e n c u e n t r e n tanto de m a s como de menos, devolviéndolas p a r a la liquidación de los derechos. Si los efectos fueren á depósito entonces se especificará en l a m i s m a instancia y hojas de que h a b l a m o s a n t e r i o r m e n t e , lo mismo que si careciese de facturas ú otro motivo y quisiere el consignatario ó dueño del efecto ponerlo á examen. Después de despachados los efectos y llevados por el dueño ó consignatario y de l i q u i d a d a s las hojas de adeudo, el Sr. A d m i n i s t r a d o r dispone el cobro de los derechos que c a d a u n o a d e u d a y p a s a á los consignatarios ó dueños u n a n o t a de su i m p o r t e p a r a que estos v a y a n á p a g a r los derechos y recoger la c a r t a de pago en c u y a operación debe h a b e r e x a c t i t u d p a r a el mejor crédito del comerciante. E s t a n o t a esplica el n ú m . de la hoja, el importe do los derechos y buque que trajo los efectos l a c u a l se p r e s e n t a en la mesa correspondiente. E n ella le d a n l a hoja y a l i q u i d a d a y el comerciante p a s a á la Depositaría donde e n t r e g a n d o el i m p o r t e le d a n l a correspondiente carta de pago, firmada por el Depositario, luego l a lleva á firmar al Sr. Contador, y luego á l a m e sa d o n d e h a c e n el correspondiente asiento y queda l a hoja de adeudo. Si el i m p o r t e de los derechos escede de mil pesos, los Sres. comerciantes gozan de plazos, p a r a el pago, y entonces en lugar de ir á hacer efectivos los derechos, se les pasa l a m i s m a nota p a r a ir á firmar los pagarés que son por c u a r t a s partes de 2 á 5 meses plazo, esceptuando de esta gracia los víveres y caldos introducidos bajo cualquier pavellon. P a r a las m u l t a s y d e m á s en que i n c u r r a n los consignatarios nos v a l e m o s t a m b i é n de los artículos de l a I n s t r u c c i ó n . Art. 160. E l precio que señala el a r a n c e l á los géneros, frutos ó efectos de comercio, será el tipo sobre el cual h a n de ini2ionerse las m u l t a s y dobles derechos que no se designan en esta I n s t r u c c i ó n con c a n t i d a d fija. A r t . 166. Los Consignatarios ó dueños que en el t é r m i n o de las,cuarenta y ocho horas concedidas p o r el artículo 7. ° no p r e s e n t e n al A d m i n i s t r a d o r las notas ó facturas á que están obligados, ú omitiesen en ellas a l g u n a s de las circ u n s t a n c i a s que e n el m i s m o se espresan, i n c u r r i r á n en la m u l t a de dos por ciento sobre el valor de los efectos. A r t . 167. Los bultos que se manifestasen á e x a m e n ó sin factura, y fuer e n depositados en u n a l m a c é n especial de la A d u a n a , según se p r e v i e n e en el artículo S. ° , serán despachados de toda preferencia, debiendo c o n c u r r i r á estos actos el A d m i n i s t r a d o r , y en su defecto el Contador, exigiéndose sobre el valor que resulte del reconocimiento el cuatro por ciento de m u l t a . Art. 16S. Si e n t r e l a n o t a que se p r e s e n t e pidiendo p a s a r á depósito algunos géneros ó efectos, y l a que se exhibió en el t é r m i n o de las c u a r e n t a y ocho horas, resultare esceso en l a c a n t i d a d , peso ó m e d i d a castellanas, se i m p o n drá l a m u l t a de dos por ciento sobre dicho esceso, y si l a diferencia consistiese e n l a mejor c a l i d a d de los artículos, se exigirá el m i s m o dos por ciento del m a y o r valor que aparezca e n t r e u n o y otro documento. Art. 169. Si por resultas del reconocimiento p r a c t i c a d o en los almacenes de l a A d u a n a , se encontrasen escesos en el número, peso ó m e d i d a de los géneros, frutos ó efectos y a declarados que pase del cinco por ciento en cada artículo, se i m p o n d r á la p e n a de dobles derechos sobre los referidos escesos. Art. 170. Si el citado reconocimiento diese por resultado mejoras de l a calidad de los géneros manifestados que a u m e n t e n su valor h a s t a u n diez por ciento, i n c u r r i r á en l a m u l t a de u n dos por ciento e n t r e el valor de l a factura

—28 — ó nota y el que r e a l m e n t e se e n c u e n t r e , y si la diferencia fuere m a y o r del diez por ciento, en este caso el a u m e n t o que esta produjese será p e n a d o con el derecho doble. Art. 171. Si en los reconocimientos de los géneros, frutos ó efectos resultasen eseesos que pasen de u n veinte y cinco por ciento sobre el n ú m e r o , peso ó m e d i d a manifestados, dicho esceso caerá en p e n a de comiso, á m e n o s que el importe del referido esceso no pase de cien pesos, en cuyo caso solo se le exigirá derecho doble. C o m e r c i o de c a b o t a g e . E l comercio de cabotage solo podrá hacerse p>or buques nacionales. Sin e m b a r g o d e l a disposición del artículo anterior se p e r m i t e á los b u q u e s estrangeros que se ocupen de este comercio ú n i c a m e n t e p a r a cargar mieles y m i n e r a l de cobre. T a m b i é n p o d r á n hacerlo en casos graves y urgentes que se g r a d n a r á n en j u n t a de las tres autoridades superiores de l a Isla, por exigirlo el b i e n del servicio 6 la conveniencia pública. E l Capitán ó p a t r ó n que quiera recibir carga en su b u q u e p r e s e n t a r á al Adm i n i s t r a d o r u n a instancia, espresando en ella su n o m b r e , el del buque, m a trícula á que p e r t e n e c e y puerto p a r a donde se dispone á n a v e g a r . E l A d m i n i s t r a d o r decretará en l a espresada i n s t a n c i a que so fondee el b u q u e y estando conforme, se concederá el p e r m i s o . Los cargadores h a n de p r e s e n t a r al A d m i n i s t r a d o r pólizas d u p l i c a d a s , e n que se espresará el n o m b r e del buque y el de su c a p i t á n ó p a t r ó n , p u n t o á que se dirija, y el contenido de los bultos ó efectos que deseen e m b a r c a r ; con designación de la persona á que v a y a n consignados. L a s pólizas de c a d a b u q u e se r e u n i r á n por el orden n u m é r i c o , y sus p r i n c i pales firmadas por el A d m i n i s t r a d o r con l a orden de e m b a r q u e y su c u m p l i do, servirán de g u i a á los patrones p a r a l a conducción de su c a r g a m e n t o , á cuyo efecto se les e n t r e g a r á n en pliego cerrado, sollado y firmado por el Adm i n i s t r a d o r , q u e d a n d o en l a oficina las d u p l i c a d a s , r u b r i c a d a s por el m i s mo gefe con l a diligencia de visita de salida que i r r e m i s i b l e m e n t e h a de h a cerse á v i r t u d de decreto del A d m i n i s t r a d o r . E n atención á l a frecuencia y rapidez con que h a c e n sus viages los buques de vapor, y á su corta d e m o r a en las escalas del tránsito, se les p e r m i t e llevar sueltas las pólizas en concepto de guías, con los respectivos c u m p l i d o s dol R e s g u a r d o del p u n t o del e m b a r q u e , eximiéndolos de l a obligación del registro cerrado, asi como de las diligencias de visita y dación de manifiestos. No se exigirá t o r n a g u í a á las producciones de l a I s l a ó u l t r a m a r i n a s que se e m b a r q u e n en los buques costeros ó de cabotage, á no ser en los casos p r e vistos por el artículo 113. Si al Capitán ó p a t r ó n de u n b u q u e de cabotage le acomodase tocar en otro punto distinto de aquel p a r a donde se les h u b i e s e d e s p a c h a d o , á fin de v e n der en él u n a p a r t e ó el todo de su carga, podrá hacerlo e x h i b i e n d o el pliego cerrado al A d m i n i s t r a d o r , á fin de que dé las licencias de alijo en l a form a ordinaria. Si verificase l a descarga del todo el A d m i n i s t r a d o r d a r á aviso al del puerto donde era dirigido el buque, con espresion c i r c u n s t a n c i a d a de los efectos que componian el cargamento; m a s si solo desembarcase u n a p a r t e , l a a n o t a r á en l a póliza que corresponda, devolviéndola al p a t r ó n p a r a que siga á su destino. E n los casos que d e t e r m i n a n los dos artículos precedentes, se c o m u n i c a r á n e n t r e sí los respectivos A d m i n i s t r a d o r e s , bajo su m a s estrecha responsab i l i d a d c u a n t a s noticias a d q u i e r a n , o l a s novedades que o c u r r a n sobre l a d i rección y descarga del buque. Ú n i c a m e n t e se espedirán t o r n a g u í a s después del desembarque; 1. ° al t a baco que se conduzca de unos á otros puertos; 2. ° á las h a r i n a s y sal: 3. ° y á los m e t a l e s preciosos. L a s t o r n a g u í a s de estos efectos se p r e s e n t a r á n en l a A d m i n i s t r a c i ó n de salida del buque, dentro del ]dazo señalado por l a m i s m a , a t e n d i d a la distancia; pero cuyo t é r m i n o no podrá esceder d e do3 m e -

—20 — oes contados desde la fecha del resumen, quedándolos contraventores á su fianza sujetos á las penas que espresa el artículo 1S6. Se llevará un libro rubricado y foliado por el Administrador y Contador para sentar las entradas con espresion del dia, clase de la carga y punto de procedencia. Las multas en que incurren los Capitanes, patrones ó sobrecargos de buques costeros son. Artículo 181. Los patrones de buques destinados al comercio de cabotage en cuyos cargamentos do artículos ultramarinos se encuentren, al tiempo de la visita, diferencias por esceso, ó por defecto en el número de bultos ó efectos sueltos que espresen las guias, pagarán la multa de cincuenta pesos. Los escesos serán comisados, y las faltas abonadas por el patrón al precio do arancel, reduciéndose la guía á lo que legtíimamente lleven á bordo. Artículo 1S2. Si á la llegada de los propios buques al puerto de su destino se encontraren escesos en su cargamento de los mismos artículos ultramarinos, serán comisados, y ademas al patrón la multa de cincuenta pesos, pero si resultaren faltas, solo se impondrá al patrón la multa. Artículo 1S3. Los que se ocupen en el tráfico costero, que dejen de incluir en las pólizas espresadas en el artículo 110 alguna de las partidas que conduzcan, pagarán la multa de doce pesos, y la de veinte si los efectos fueren de adeudo. Artículo 1S4. Los escesos que resulten sobre las pólizas ó guías despachadas en las Aduanas á los buques costeros, estarán sujetos en el puerto ó punto á donde se dirijan ó introduzcan para el consumo, al pago del diez por ciento, sin perjuicio de averiguar la procedencia de estos mismos escesos, é imponer sobre los ultramarinos las penas designadas en el artículo 1S2. Artículo 1S5. Cuando las embarcaciones que hagan el comercio de cabotage, conduzcan tabaco á cualquiera de los puertos habilitados de la Isla si al llegar al ¡junto de su destino faltase el todo ó parte del que resulte de la guía, se impondrá como pena, el pago del doble derecho de estranjería señalado por el arancel á la esportacion; pero si solo faltase la guía con que indispensablemente debe hacerse la conducción de este fruto de un puerto á otro, se exigirá del patrón la multa de doce pesos. Artículo 180. Los que habiendo embarcado frutos ó efectos sujetos á tornaguía, conforme al artículo 113, no presentaren este documento al cumplir el término que se les hubiere señalado, incurrirán en la pena del pago del derecho de importación estrangera; las harinas y sal, y en el do derecho doble de esportacion el tabaco y metales preciosos. Artículo 187. E l patrón de un buque costero que verifique su descarga en playa ó punto despoblado para donde no haya sido despachado, sin justificar algún accidente de mar que le obligue á ello, ó que prescinda de las reglas establepidas para esta clase de comercio, será multado en cien pesos. Artículo 1S8. Si los capitanes ó patrones no pudiesen satisfacer por sí las multas y condenaciones que en los casos respectivos se les imponen por esta instrucción, ni tampoco se rn'estasen á abonarlas sus consignatarios, quedarán las embarcaciones sujetas al indicado pago, á cuyo efecto se subastarán y aplicará de su importe la cantidad que baste á cubrir esta atención y las costas, entregándose al Capitán ó patrón el remanente si lo hubiere. DISPOSICIONES GENERALES.

Art. 190. El Capitán de todo buque de travesía, nacional ó estranjero, que entre en alguno de los puertos habilitados de la Isla, bien sea con carga ó en lastre, bien de arribada ó de tránsito, presentará su manifiesto ó registro del modo, y con las circunstancias prescritas en esta Instrucción, y estará sujeto á las multas y penas que por la violación de sus reglas se imponen en la misma. Art. 191. Los Capitanes de buques nacionales ó estranjeros que naveguen de un puerto á otro español, con registros ó guias de las Aduanas respectivas, cumplirán con presentar los documentos espedidos por la de su procedencia,

— 30 — y solo c u a n d o t r a i g a n géneros, frutos ó efectos, que no estén comprendidos efi ellos, estarán obligados á declararlos por medio de u n manifiesto especial, que-, d a n d o en esta p a r t e sujetos al derecho de estranjería conforme á su b a n d e r a , y á las disposiciones y penas establecidas en p u n t o al comercio de i m p o r t a ción de procedencia estranjera. Art. 192. Los Capitanes de buques ó sus consignatarios están obligados á p r e s e n t a r al A d m i n i s t r a d o r de la A d u a n a , c u a n t a s instancias ó peticiones p r o m u e v a n p a r a l a carga, descarga ó despacho de sus m e r c a d e r í a s en su ent r a d a ó salida de l a Isla, debiendo hacer estas gestiones en p a p e l del sello ter. cero. Art. 193. Desde que u n b u q u e con c a r g a m e n t o e n t r e en puerto, h a s t a que lo descargue, ó bien de tránsito ó a r r i b a d a h a s t a que v u e l v a á salir, y desde que uno en lastre se ponga á la carga h a s t a que cerrado su registro empiece á n a v e g a r , h a b r á u n carabinero, á lo m a s dos á su bordo, p a r a c u m p l i r c u a n t o os de su resorte, y se p r e v i e n e en esta Instrucción, ó en el r e g l a m e n t o de dicho cuerpo. Si este carabinero fuese relevado por conveniencia del servicio ó por otras causas, e n t r e g a r á al que le r e e m p l a c e l a libreta de carga ó descarga del buque, á presencia de alguno de sus gefes inmediatos, que l a revisará, p a r a que en caso de e n c o n t r a r diferencias se h a g a cargo á quien corresponda. Art. 194. Todo buque n a c i o n a l o estrangero podrá cargar de mieles p a r a el tráfico de a l t u r a , en c u a l q u i e r a de los puertos no habilitados de la Isla, siempre que salga de u n o de los habilitados de l a m i s m a con permiso del Adm i n i s t r a d o r de l a A d u a n a , que m a r c a r á el p u n t o ó puerto donde se dirija, p r e via la visita de fondeo. Art. 195. E n el caso de que t r a t a el artículo anterior, d a r á n fianza los consignatarios obligándose al retorno del buque cargado con las mieles, p a r a que en el puerto de la I s l a de donde salió, se le h a g a n u e v a m e n t e la visita de fondeo de cargado v p a g u e los derechos de esportacion, si los h u b i e r e señalados, proveyéndose después al Capitán de los documentos necesarios p a r a su viaje. Art. 196. Toda factura ó nota que se presente en las A d u a n a s por los d u e ños ó consignatarios d e buques ó de efectos se r e d a c t a r á en idioma español, r e d u c i e n d o t a m b i e n el peso y la m e d i d a de los artículos que contengan al tipo castellano. Art. 19/. E l A d m i n i s t r a d o r de la A d u a n a d a r á curso á los manifiestos y registros de los buques estranjeros ó nacionales que e n t r e n en lastre, de a r r i b a d a ó de tránsito, en los mismos términos que q u e d a n establecidos p a r a los que t r a i g a n c a r g a de importación. Art. 198. L a carga de los buques de esportacion d u r a r á de sol á sol, h a ciendo el resguardo y los empleados á quienes corresponda, de modo que al llegar la noche, n a d a quede sobre los muelles. Art. 199. De todos los efectos que se c a r g u e n y a en buques nacionales ó y a en estranjeros, que además de l a póliza v a y a n h a s t a dejarlos á bordo, a c o m p a ñados de carabineros, e x i g i r á n estos del Capitán el correspondiente recibo de q u e d a r en su poder. A r t . 200. Toda m á q u i n a , efecto ó i n v e n t o que se introduzca, será precisam e n t e aforado, a u n q u e después se le liberte del pago de derecho, ó se dismin u y a n los que debiera satisfacer, en bien de l a agricultura, de las artes, d é l a i n d u s t r i a ó de la conveniencia pública, á fin de g r a d u a r con e x a c t i t u d el m o v i m i e n t o m e r c a n t i l de la Isla. Art. 201. E n las A d u a n a s donde h a y a dos ó m a s vistas, y u n I n t e r v e n t o r , será nulo cualquier reconocimiento ó aforo si no h u b i e r e n asistido á este aeto dos c u a n d o m e n o s de dichos funcionarios, Art. 202. E s t a n d o en b a h í a los buques, y a procedan del estranjero ó de puertos nacionales, economizarán los A d m i n i s t r a d o r e s c u a n t o sea posible los permisos parciales p a r a la descarga de algunos bultos; pero en caso de que sea indispensable, se observará l a m a y o r vigilancia y comprobación por p a r t e del resguardo y de los d e m á s empleados. Art. 203. N i n g u n a de las disposiciones contenidas en esta I n s t r u c c i ó n pod r á interpretarse en n n sentido diverso del de su literal contesto. Cuando p a r a su aplicación ocurrieren d u d a s ó dificultades, serán consultadas por los Ad-

— 31 — m i n i s t r a d o r e s al respectivo I n t e n d e n t e , quien con su parecer las e l e v a r á á la S u p e r i n t e n d e n c i a , y esta l a decidirá previo acuerdo de la J u n t a superior d i r e c t i v a de H a c i e n d a , dándose de ello c u e n t a al Gobierno Supremo, p a r a su aprobación ó reforma. Art. 20,1. Todas las reglas y prácticas anteriores concernientes al d e s p a cho y orden interior de las A d u a n a s de la Isla, q u e d a n derogadas, observándose en a d e l a n t e bajo la responsabilidad de sus gofos respectivos las contenidas en esta I n s t r u c c i ó n . Depósito Mercantil. Creemos que lo m a s á propósito p a r a dar u n a idea d e este Depósito es u n a copia á continuación del orden que tiene establecido el Gobierno según la Instrucion que hemos citado otras veces y que copiamos á continuación, lo mismo que las m u l t a s en que i n c u r r e n por falta de observancia del artículo 115 al 152. Artículo 115. E l puerto de la H a b a n a es el único habilitado en la Isla p a r a depósito m e r c a n t i l . (Según Real orden de 1.° de Agosto de 1852, se concedió depósito m e r c a n t i l abierto á Santiago de Cuba. Artículo 116. E n él se a d m i t i r á n á depósito las m e r c a n c í a s procedentes de puertos nacionales ó estrangeros quo no estén esceptuadas en la nota clasificada que se a c o m p a ñ a á esta I n s t r u c c i ó n con el n ú m e r o 4. ° cualquiera que sea l a b a n d e r a del buque que las conduzca. Artículo 117. P a r a poder aspirar al beneficio de depósito es necesario que el buque conductor m i d a á lo menos sesenta toneladas españolas si es nacion a l y o c h e n t a siendo estrangero. Artículo 118. L a s pertenencias de individuos estrangeros estarán en este depósito bajo la g a r a n t í a de las leyes que protegen l a propiedad española. Artículo 119. Los géneros frutos ó efectos que se destinen á depósito se div i d i r á n en dos clases: los de la p r i m e r a solo gozarán de este beneficio d u r a n te el plazo improrogable de u n año, y los de la segunda, por dos años t a m b i é n improrogables. Artículo 120. L a s m e r c a n c í a s c o m p r e n d i d a s en l a p r i m e r a clase, satisfarán á su e n t r a d a u n o por ciento sobre los precios del arancel y otro tanto á su salida: las de la s e g u n d a p a g a r á n los mismos u n o por ciento á su e n t r a d a y á su salida, y a d e m á s el dos por ciento al t e r m i n a r el p r i m e r año. Artículo 121. Los frutos y efectos que corresponden á la p r i m e r a clase son los siguientes: Víveres y caldos en general. Drogas, yerbas, raices, cortezas, semillas y demás sustancias vegetales usadas en la química, en la farmacia y en las artes. Cueros y pieles al pelo sin adobar n i curtir. Artículo 122. L a s h a r i n a s q u e d a n c o m p r e n d i d a s en esta p r i m e r a clase; pero solo disfrutarán del beneficio de depósito por el término improrogable de cuatro meses, en cuyo tiempo se p a s a r á n á consumo ó se reesportarán. Artículo 123. Los géneros que componen la segunda clase son los que se esp r e s a n á continuación. Lino, cáñamo, algodón, lana, seda, pelo, crin en r a m a y m a n u f a c t u r a d o s , y toda clase de tegidos. Metales preciosos y comunes, en pasta, labrados y manufacturados. I n s t r u m e n t o s , m á q u i n a s , artefactos, m u e b l e s y utensilios de todas clases y materias. Cristal, vidrio, porcelana, p i e d r a s y minerales, loza fina y ordinaria, p r e n dería, joyería, mercería, y q u i n c a l l a fina y ordinaria. P a p e l , libros, e s t a m p a s y cuadros. Cueros y pieles adobadas y curtidas, peleteria fina, al pelo, a d o b a d a y curtida, y las obras hechas con esta m a t e r i a . A ñ i l , g r a n a , zarzaparrilla, cacao y especiería. Artículo 124. E l u n o por ciento de e n t r a d a , y u n o por ciento do salida le p a g a r á n las mercaderías de dichas dos clases, a u n c u a n d o p e r m a n e z c a n m u y

— 32 — pocos días en los almacenes del depósito ó no lleguen á e n t r a r en ellos, por solicitarse el permiso de pasarlas al consumo, ó á esportacion antes de h a berlo verificado, toda vez que hubiesen sido declaradas á depósito. Artículo 125. Los que soliciten pasar efectos á depósito p r e s e n t a r á n un,a n o t a conforme al modelo n ú m e r o 5. ° en la que puesto el aforo por u n o de los Vistas, se liquidará el u n o por ciento de e n t r a d a , pero si e n t r e esta n o t a y la p r e s e n t a d a en el t é r m i n o de las c u a r e n t a y ocho horas, hubiesen escesos en calidad, cantidad, peso ó m e d i d a castellanos, se i m p o n d r á la m u l t a que señala el artículo 169. Artículo 126. E l n ú m e r o que corresponda á la nota de que t r a t a el artículo anterior, se e s t a m p a r á indefectiblemente en el estracto del c a r g a m e n t o del buque que importó los efectos á que se refiera. Artículo 127. E a Contaduría de la A d u a n a , con presencia de las notas e x h i b i d a s , formará el manifiesto de depósito, del cual se s a c a r á n dos copias, u n a p a r a el G u a r d a - a l m a c é n é I n t e r v e n t o r del establecimiento, y l a otra p a r a el C o m a n d a n t e de carabineros; dándose curso á las dos en v i r t u d de decreto del Administrador, y toma de razón en la Contaduría, sentándose e n esta, y en los libros respectivos las p a r t i d a s que contenga el espresado m a nifiesto. Artículo 129. E l G u a r d a - a l m a c é n é I n t e r v e n t o r del depósito, t r a s l a d a r á n á sus libros el manifiesto en copia, de que h a b l a el artículo anterior, y realizada esta operación, p o n d r á n al pié de él la n o t a de estar t o m a d a l a r a zón, autorizándola con sus firmas. P a r a la mejor conservación de dichos m a nifiestos, se encolarán en u n libro m a n u a l destinado á este objeto, c o m p u e s to de tiras estrechas en lugar de hojas. Artículo 128. E l desembarco de los géneros y efectos destinados á depósito, se h a r á i n m e d i a t a m e n t e en v i r t u d de licencia espedida por el A d m i n i s trador á solicitud de los interesados. T e n d r á n estas licencias u n a n u m e r a c i ó n correlativa en el año, y poniéndose nota en cada u n a por l a C o n t a d u r í a de estar conforme á su respectivo manifiesto, y de h a b e r satisfecho el u n o por ciento de e n t r a d a , se decretará por el A d m i n i s t r a d o r el permiso solicitado. P a r a estos casos se p r o h i b e el dar licencias generales de descarga. Artículo 130. L a s espresadas licencias se p r e s e n t a r á n por los i n t e r e s a d o s al C o m a n d a n t e de carabineros ó quien h a g a sus veces, y este gefe d i s p o n d r á que el i n d i v i d u o destinado á la descarga del b u q u e p o n g a el c u m p l i d o , v e rificada que sea la salida de los bultos que c o m p r e n d a , ó anoto lo que se h a y a desembarcado h a s t a el m o m e n t o de suspenderse l a descarga g e n e r a l del día, espresando l a fecha y hora, que autorizará con su firma. Artículo 131. E l gefe de Carabineros de servicio en el m u e l l e , c o m p r o b a r á la licencia con l a copia del manifiesto que p r e v i e n e el artículo 127, y sí los bultos desembarcados están conformes en l a m a r c a y n ú m e r o á que se refieren, p o n d r á el c u m p l i d o en la licencia y esta y los bultos custodiados por u n carabinero, ó m a s si fuese preciso, se d i r i g i r á n á los a l m a c e n e s de depósito. Artículo 132. Al e n t r a r los géneros en los a l m a c e n e s del depósito, no pod r á n ser abiertos los bultos que los contengan, y el G u a r d a - a l m a c é n é I n t e r v e n t o r los recibirán con el m a y o r cuidado y orden disponiendo que en cada u n o se inscriba el n ú m e r o del manifiesto y el n o m b r e del i n d i v i d u o á quien corresponda. Artículo 133. L a s licencias c u m p l i d a s y a del todo se devolvei'án al A d ministrador, con recibo al pié puesto por el G u a r d a - a l m a c é n é I n t e r v e n t o r . Si n o t a r e n estos a l g ú n bulto que no esté c o m p r e n d i d o en aquellas, i n e x a c t i t u d en las m a r c a s y n ú m e r o s , envases fracturados con m a l i c i a ó que n o dé á e n t e n d e r c l a r a m e n t e h a b e r sido casualidad, y que n a d a a p a r e c e alterado, revuelto ó con falta de su contenido, lo a n o t a r á n en la3 referidas licencias á continuación del cumplido, p a r a que el m i s m o A d m i n i s t r a d o r disponga lo conveniente sobre el e x a m e n de todas ó a l g u n a d e dichas c i r c u n s t a n cias. Artículo 134. Cuando por los cumplidos resultare haberse desembarcado todos los efectos que contengan las licencias se a n o t a r á l a e n t r a d a en l a co-

— 33 — lunaria correspondiente del libro de manifiestos; pero -si solo hubiese sido en parte, solicitarán los interesados nuevas licencias con referencia á la principal. Artículo 135. Xo podrán recibirse en los almacenes del depósito géneros, frutos ni efecto alguno, sin que antes se c u m p l a n los requisitos establecidos, y de ir acompañados de uno ó m a s carabineros si aconteciese por semejantes causas la repulsión, el G u a r d a - a l m a c é n é I n t e r v e n t o r darán al m o m e n t o parte al A d m i n i s t r a d o r para que provea lo conveniente. Artículo LU>. Cuando h a y a n de sacarse mercancías con destino á consumo, bien sea antes ó bien después de vencido el plazo que según su clase le corresponda, se solicitará, este permiso por medio de u n a nota semejante en lo sustancial á la que se presentó á la e n t r a d a para el pago del uno por ciento de depósito, y previas en ella las anotaciones convenientes se pasará con decreto del Administrador, al G u a r d a - a l m a c é n é I n t e r v e n t o r del depósito, p a r a que se verifique el reconocimiento por el Vista del mismo, sin perjuicie de quese le asocien otros empleados que el A d m i n i s t r a d o r y Contador designen al intento, siempre que lo tengan por conveniente; advirtiéndose que en dicha nota se e s t a m p a r á el n ú m e r o de la p a p e l e t a con que el efecto se liquide á consumo. Artículo KÍ7. Devuelta la nota á la A d u a n a se liquidará á continuación el uno por ciento de depósito de salida, con sujeción á lo que ofrezcan las inscripciones; y en hoja separada según el modelo n ú m e r o 8. - y con numeración correlativa cada año, se liquidarán asimismo los derechos de entrada, teniendo presentes las novedades que h a y a n podido ocurrir en ei reconocimiento, las cuales causarán las multas, dobles derechos, comisos ó deducciones de que t r a t a n los artículos respectivos. Articulo LIS. Realizado el pago de los derechos, se espedirá la orden para la entrega de los géneros, y al tiempo de su salida se m a r c a r á n los bultos con el sello del establecimiento, en el cual, además de las a r m a s nacionales, estará g r a b a d a esta inscripción: Depósito de la Habano, año de Artículo LÍO. Cuando se saquen de dichos almacenes mercancías p a r a esportar, se observarán en su reconocimiento las mismas formalidades que q u e d a n p r e v e n i d a s p a r a pasarlas á consumo, con la sola diferencia de la hoj a que exije esta clase de depósito, en la que se anotará precisamente el número de la liquidación del buque que esj^orte los efectos, i m p o n i e n d o á los escesos que aparezcan, las penas que p a r a casos análogos prescriben los artículos 109, 170 y 171. Artículo 140. P r a c t i c a d a s las reglas p r e v e n i d a s en el artículo anterior, se correrán las pólizas de e m b a r q u e con cuyo documento, y la orden de entrega, se presentarán los interesados al G u a r d a - a l m a c é n é I n t e r v e n t o r del depósito, p a r a conducir desde allí los efectos al buque, bajo la custodia de u n carabinero. Artículo 1-11. El que esté de servicio en el muelle del depósito, p o n d r á el c u m p l i d o en la hoja de embarque, y el carabinero conductor lo h a r á t a m bién con el Capitán del buque al tiempo de firmar su entrega á bordo, recogiendo este documento p a r a presentarlo i n m e d i a t a m e n t e al A d m i n i s t r a dor, quien lo agregará al registro de salida. Articulo 142. M i e n t r a s los géneros ó efectos estuvieren en depósito, so p e r m i t i r á su traspaso de un dueño á otro, en bultos enteros, y sin causar derechos; al intento se p r e s e n t a r á n las declaraciones correspondientes al Guard a - a l m a c é n é Interventor, y hechas en sus libros las anotaciones necesariar las p a s a r á n á la Contaduría de la A d u a n a , por conducto del A d m i n i s t r a d o s p a r a el mismo fin. Artículo 143. Los traspasos en nada alterarán laesencia del depósito, contándose en consecuencia los plazos concedidos, desde que e n t r a r o n los efectos en almacenes, y satisfaciéndose los derechos especificados en el artículo 120 por la persona á quien pertenezcan las m e r c a n c í a s al vencimiento de dichos plazos. Artículo 144. í n t e r i n los efectos permanezcan en los almacenes del depósito »o p o d r á n sus dueñas auru*»tar a i d i s m i n u i r el volumen de los bult«,s

— 34 — ni variarles la marca, á pretesto de que los destinan a la esportacion; y solo c u a n d o de no veriüearlo se les originase notable perjuicio, podrá otorgárseles el permiso de egeeutar dichas operaciones fuera de los almacenes, pero en el p u n t o del mismo local que designe el Administrador, de acuerdo con el I n t e r v e n t o r y G u a r d a - a l m a c é n y después de c u m p l i d a s las formalidades prescritas en el artículo 140, Esto mismo podrá verificarse toda vez que alguno de los bultos depositados hubiere sufrido avería parcial en cuyo caso, y previas las intervenciones y anotaciones convenientes, se p e r m i t i r á la estraccion de la parte averiada p a r a los a l m a c e n e s de averías, donde se vend e r á n en pública subasta, observándose lo dispuesto en los artículos 74, 75 y 76, quedando en depósito las piezas restantes por el tiempo que les corresponda. Artículo 145. Se p e r m i t i r á á los interesados sacar muestras de los géneros que tengan en depósito, con el fin de que p u e d a n hacer sus v e n t a s á consumo ó á esportacion; pero haciéndose por el I n t e r v e n t o r y Guarda-almacén las anotaciones oportunas, p a r a c o m p r o b a r e n ambos casos lo existente y estraido con lo manifestado y p a r a que en el segundo se u n a n las muestras al bulto ó bultos de que procedan ó h a y a n de esportarse. Artículo 140. Si al vencimiento de los plazos señalados en el artículo 119 permaneciesen todavía los géneror en los a l m a c e n e s del depósito, serán apremiados sus dueños ó consignatarios p a r a que verifiquen su estraccion, como mejor le3 convenga, al mes siguiente de c u m p l i r s e el término. Artículo 147. Dejando pasar el mes concedido sin verificar la estraceion se considerarán las m e r c a n c í a s declaradas á consumo, y previos los anuncios que á instancia del G u a r d a - a l m a c é n é I n t e r v e n t o r h a r á publicar el A d m i nistrador, se procederá á su r e m a t e trasladándolas para ello al almacén de averías. Si del reconocimiento que á este íin debe practicarse resultaren escesos ó faltas entre lo existente y declarado, se satisfarán con el precio del rem a t e las m u l t a s , ó comiso que en sus respectivos casos impone esta I n s t r u c ción sin perjuicio d e q u e el dueño ó consignatario sea competido á p a g a r lo que de dichas condenaciones no baste á cubrir el importe de lo vendido. Artículo 14S. SÍ al concluirse el t é r m i n o de los depósitos existiesen m e r caderías, cuyo dueño ó consignatario hubiere fallecido ó se hallase ausente, el G u a r d a - a l m a c é n é I n t e r v e n t o r p a s a r á n al A d m i n i s t r a d o r nota de ellas, con espresion de bultos, marcas, números, contenido y propietario. Artículo 149. El A d m i n i s t r a d o r pasará la espresada nota al I n t e n d e n t e , y este la c o m u n i c a r á al Prior del T r i b u n a l de Comercio, á fin de que disponga se a n u n c i e al público en los periódicos, l l a m a n d o á la persona que esté leg a l m e n t e autorizada p a r a e n c a r g a r s e de las mercaderías, bajo las reglas prev e n i d a s en esta Instrucion, con el objeto de que se verifique su estraceion del depósito. Artículo 150. Si pasado tres meses no se hubiere presentado persona alguna p a r a hacerse cargo de los géneros c o m p r e n d i d o s en la citada nota, no obstante los anuncios que tres veces al menos cada mes, deberán reiterarse, de orden del A d m i n i s t r a d o r , dispondrá esta que después de practicado el reco~ noeimiento sean conducidos los citados géneros con toda precaución á los almacenes de averías p a r a su v e n t a en p ú b l i c a subasta, cuyo acto autorizará el mismo A d m i n i s t r a d o r , y uno de los cónsules de Comercio facultados por el T r i b u n a l . A c e r c a d o los escesos ó faltas que p u e d a n resultar del reconocimiento, se observará lo p r e v e n i d o en la ú l t i m a p a r t e del artículo 147. Artículo 151. Del producto que resulte del remate, en el caso jprevisto por el artículo anterior, d e d u c i r á la Contaduría los derechos de deposito y consumo, y cubiertos los gastos del procedimiento, pasará el r e m a n e n t e á Tesorería general, donde p e r m a n e c e r á depositado cuatro años, á disposición del dueño de los efectos vendidos, ó de quien l e g í t i m a m e n t e le represente. Artículo 152. Si t r a n s c u r r i d o el espresado t é r m i n o no se p r e s e n t a r e n a d i r á r e c l a m a r lacantidad depositada, se le dará la aplicación que s e ñ a l a n las lay e s á los bienes mostrencos ó v a c a n t e s .

D e r e c h o s que p a g a n l o s e l e c t o s . Derecho Peal. ., ,, Estraordinario.

D o 21 á MO D e Iti á 2i) 0 2A

Allineili o d la importación.

p. p. p. p,

2 § § 2

en procedencia y bandera extranjera. en procedencia extranjera y b a n d nación. en procedencia, y b a n d e r a n a c i o n a l . en luda p r o c e d e n c i a estranjera sea ó n o e n bandera nacional. a

1

1A p . § i d . i d . i d .

J ]). 2 e n t o d a p r o c e d e n c i a y b a n d e r a n a c i o n a l . "I p . § e n t o d a ( d a s e d e p r o c e d e n c i a t a n t o n a c i o n a l como estranjera. Consulado. 1 p. 2 en toda b a n d e r a . C u y o s d e r e c h o s d a n e l r e s u l t a d o q u e á c o n t i n u a c i ó n se e s p r e s a .

Estincio/L

de pesetas,

.Procedencia y bandera estranjera. Máximum üói p . g

M í nini u n . 21H j). §

Procedencia y bandera Máximum 25¿ p . g

estranjera nacional.

Procedencia y bandera nacional.

Minimum 2U p.g

0 p.g

Según el A r a n c e l oficial publicado en 1.° de Febrero de 1S53, ascienden los derechos por orden del anterior estado, de 33i á Ü7¿ en procedencia y b a n d e r a e s t r a n j e r a ; de 23i á 19i en procedencia estranjera y b a n d e r a n a c i o n a l ; y 7 i en procedencia y b a n d e r a n a c i o n a l : por lo que se e n c u e n t r a u n a diferencia con el cálculo qne p r e s e n t a m o s ; pero esto proviene de que se a u m e n t ó el d e recho de importación 1 p. g p a r a reducción á pesetas, y l-\ p. g con que se recargó la importación estranjera. A d e m a s se cobra el 1 p. g sebre los derechos de importación, eon destino á la balanza. De estos derechos se esceptúa la h a r i n a , que tiene por derecho único el barril de ocho a r r o b a s : Procedencia Procedencia Procedencia Procedencia

y b a n d e r a nacional nacional y b a n d e r a estranjera estranjera y b a n d e r a nacional y b a n d e r a estranjera

S 2.00 ,, 0.00 „ 8.50 „ 9.50

A d e m a s 2 p. g estraordinario por su avalúo y 1 de balanza sobre el adeudo. E n las A d u a n a s de la H a b a n a y M a t a n z a s se cobra en cada p i p a de vino, a g u a r d i e n t e y licores, a d e m a s del avalúo, lo s i g u i e n t e : Una pipa M e d i a id Garrafón Docena de frascos, botellas, tarros ¿ c

50 cts. 25 „ 12 ,, 12

E l arroz, jabón, oro en vajilla de procedencia y b a n d e r a nacional solo pag a n el 5 p . g D e r e c h o s q u e p a g a n l o s b u q u e s que e n t r a n e n l o s p u e r t o s d e l a I s l a . Los buques nacionales p a g a n por derecho de tonelada, por c a d a u n a que m i d a n 62J es. Los buques estranjeros 150 „ Todo buque que e n t r e en el puerto de la H a b a n a p a g a r á p a r a sostenimiento d e pontón, por c a d a tonelada que m i d a 1J rs. Se eseeptúan del derecho d e tonelada los buques q u e e n t r a n por ar-

— 30 — ribada, ó p a r a hacer víveres ó reparaciones; los que e n t r e n y salgan en lastre, y los que salgan e n t e r a m e n t e cargados de mieles. Todo buque nacional, cualquiera que sea su procedencia, pagará por derechos de faros Los estranjeros. por cada tonelada que m i d a n Quedan exentos de este derecho en los mismos casos que en el de tonelada. Todo buque nacional paga por derecho de visita de Sanidad, p o r c a d a tonelada Los estranjeros Todo buque que m i d a mas de 150 toneladas pagará por jjatente de Id. id. que m i d a de 00 á 150 id. id. de 2. Id. id. que m i d a 'JO id. id. de Todo buque estranjero pagará p a r a sostenimiento de la plaza de intérprete Las malas inglesas y a m e r i c a n a s solo p a g a r á n

:i

J rs. £

l i es. ?> „ S 6 „ 4 ., '•'> „ 4 ,, 2

D e r e c h o s de s a l i d a ó que se l i q u i d a n á i a s a l i d a d e l b u q u e . Derechos de visita de entrada S 5.50 Visita de salida Días de descarga. á ., 5.05 Por el registro Hojas estractos 0.50 t

5.50 8.00

,

Los buques que e n t r a n de a r r i b a d a a d e u d a n solo m e d i a visita de e n t r a d a y m e d i a de salida. Los que e n t r a n y salen en lastre ó con carbón de piedra no a d e u d a n nada. Los (pie salgan á cargar á otros puntos no habilitados de la Isla, p a g a r á n el todo como si fuesen cargados. Los vapores-correos americanos jjagau por todos conceptos la m i t a d de lo que los demás buques. D e r e c h o s de a t r a q u e al M u e l l e . Todo buque nacional paga á razón de (i rs. diarios por cada 1 0 0 toneladas, y 10 rs. p o r c a d a 1U0 toneladas los estranjeros. Quedan esceptuados de este derecho los correos, cualesquiera que sean su procedencia y bandera. Los buques que no a t r a q u e n á los muelles y descarguen en la bahía, cuyo permiso h a b r á n obtenido, p a g a r á n t a m b i é n el derecho de atraque, c u y a cuenta se arreglará por la que pase la A d u a n a p a r a el cobro del derecho de descarga, l a q u e se g r a d u a r á del modo siguiente: Descargar 20.000 p i e s de m a d e r a 1 día. Descargar 600 cortes de envase.. „ 500 bocoyes abatidos. „ 10.000 ladrillos 1 „ „ 10.Ü00 arcos 1 ., „ 400 idem vacíos 1.0Ü0 qles. palo Cam00 pacas de algodón peche 1 „ 20 toneladas nieve..

1 dia. 1 1 1 „ 1 ,,

D e r e c h o s de P l a n c h a s . Todo buque, cualquiera que sea su porte, pagará al contratista de p l a n c h a s 6 rs. diarios por el tiempo que las use p a r a su descarga y carga. D e los P r á c t i c o s . Todo buque que solicita práctico p a r a la e n t r a d a le será remitido i n m e d i a m e n t e , por lo cual a b o n a r á P o r e n t r a d a ó salida de u n buque inglés ó francés de guerra P o r idem de otra nación P o r m e r c a n t e estranjero ,

$ 7 „ 10 „ 7

Por Por Por Por

ídem nacional velar una noche en cualquier buque estranjero r e m o c i ó n del b u q u e e s t r a n g o r o Ídem nacional

,, ., ,, ,,

3 10 5 3

Tarií'a de los r e m o l q u e s de e m b a r c a c i o n e s . Por un barco de ., de ., de de de „ de ., „ „ „

de de de de

-10 50 100 150 200 250

á ¡i á á á á

50 t o n e l a d a s : 100 „ 150 ,. 200 '., 250 .. 300 „

300 350 400 450

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350 400 450 500

e n el p u e r t o S .. .. „ '.. .. ,. .. .. ,. ..

'., '., „ ,,

.. .,

.', ., .. .,

..

Si a l g ú n b u q u e , t a n t o n a e i o n a l c o m o e s t r a n j e r o . auxilio pagará :

12.011 — l.í.00 1S.00 21.00 21,00 27.00 30.00 33.00 36.00 30.00

fuera .. „ ,. „ ,, ., ., .. ,,

$ ,. .. „ .. .,

17.00 21.25 25.50 20.75 3-1.00 3S.25

.. - 1 2 . 5 0 '.. 4 6 . 7 5 .. 5 1 . 0 0 ,, 5 5 . 2 5

n e c e s i t a s e d e la l a n c h a

de

La \ LaAl ¡A cada lancha, lancha jiatron {marin* aperad] sola. P o r u n dia de trabajo, ó sea desde la salida sol á las 2 d e la t a r d e Por medio dia ó cuatro horas de trabajo P o r u n a n o c h e c o m p l e t a con seis h o m b r e s P o r m e d i a ídem, ó tres horas P o r u n dia fuera del puerto Por medio dia ó cuatro horas ídem Ídem

del > ¡ ¡ ! | ;

8 4 6 3 5 4

0 0 | $ 1 5 0 , 5 1 4 00 50 1 00| S 00 00 2 00j 25 00 00 1 1)0 j 1 7 0 0 00 2 00i 30 00 00 1 00i 20 00

i S 5 10 10 10 12

00 00 00 00 00 00

E n los t i e m p o s m a l o s d e b e c a l c u l a r s e d o b l e el e s t i p e n d i o , y caso d e l l e g a r la l a n c h a con a p e r o s y n o h a c e r uso d e ellos, d e b e r á c o b r a r s e c o m o l a n c h a sola.

MODELOS

QUE

M.° ( U n a hoja de

Sr. Administrador S í r v a s e V . S. m a n d a r

SE

CITAN.

I.=

p a p e l d e l s e l l o 3.

de Rentas Reales

).

Marítimas.

se p e r m i t a l a d e s c a r g a

d e los efectos

que á

c o n s i g n a c i ó n v i n i e r o n en la fragata capitán que entró e n e s t e p u e r t o el d i a procedente de p a r a q u e p o r la h o j a d e a d e u d o q u e p o r d u p l i c a d o a e o m p a ñ los d e s p a c h e n e n l o s a l m a c e n e s de, l a R e a l A d u a n a h a c i e n d o responsable del importe de sus derechos. H a b a n a y d e 1S

— 38 —

R E A L ADUANA DE DA H A B A N A .

MANIFIESTO N.°

AÑO DE

PARTIDA N.°

LIQUIDACIÓN

N.

185

(

Hoja de adeudo nih/t-. L a casa de comercio de declara á la Eeal A d u a n a con destino á los bultos que lia conducido á su consignación su capitán procedente de que h a entrado en este puerto el dia de de 1S5 constituyendo responsable al pago de los derechos y cuyas m a r cas, números y contenido es el siguiente: VALOR PRINCIPAL MARCAS.

MM

NUM. DE BULTOS.

210

CONTENIDO.

MAXIMUM.

AL

MINIMUM.

Doscientas cuarenta cajas ¡conteniendo en justo dos mil cuatrocientas piezas tela real de u n a v a r a de ancho.

H a b a n a y Diciembre 31 de 1858.

X.® 3,= ItEGISTUO N . °

Sr. Administrador

General de Rentas

Marítimas.

Sírvase V. S. m a n d a r se i n c l u y a en p a r t i d a de registro del que tiene abierto p a r a su Capitán los efeetos siguientes quecon las m a r c a s y números del m a r g e n embarcamos a l a consignación de

Valor principal.

D r - c b o que d*lierU i airar en bandera n s o i o n a pura i-uerto eBtrang.ro. 1

D T ^ h o quo de'•eri* p«?ar en bandera e"tr»ne>*rn pa*a el e it range i o.

CUARTA PARTE,

C U A R T A FARTH. :

Administración Militar. Esemo. Sr. Sub-Inspector M i l i t a r D. José María M a n z a n o , Comisario de Guerra de p r i m e r a clase en esta plaza, en la I n t e n d e n c i a . Sr. D. Estanislao G. de L a n d e r o , Comisario de Guerra de p r i m e r a clase con destino á esta plaza. H a b a n a 112. D. José M a n a Brochero, Oficial p r i m e r o de A d m i n i s t r a c i ó n Militar, calle de Tacón, pabellones de Ingenieros. A d m i n i s t r a c i ó n g e n e r a l de l i e n t a s R e a l e s M a r í t i m a s . D. „ ,. „ Contador. D. M a n u e l M a r í a C a r b a j a l , I n t e n d e n t e „ honorario de P r o v i n c i a de U l t r a m a r , „ ,, Galeano 127. „ Oficial mayor. D. José de L u b i a n , I n t e n d e n t e honorario de P r o v i n c i a de U l t r a m a r , M a n r i que 311. Oficiales. D. B u e n a v e n t u r a Baez, I n d u s t r i a 7SÍ. „ P e d r o Apecechea. Salud, 105. „ José M a r í a P a r d o . Cuna 06. „ A n t o n i n o García Polavieja. CunaOO „ José Agustín Delavillé, S.EafaelüO. „ Cipriano Muñoz, A m i s t a d 40. „ Rafael Casado. Cerro 710. „ F r a n c i s c o A. M a c h a d o . H o r q u e t a 16. „ R a m ó n Beltran, S. José 51. „ R a m ó n Chaperon , Cuba 111. „ M a n u e l Romero González, Cuna 96. „ S e c u n d i n o E s p i n o . S. Lázaro 20. „ J u a n Calcerrada, Sol 22. „ J o a q u í n F e r n a n d e z , O-Reilly, Lonja

Administrador general. D. Bonifacio Cortés, Cerro.

M a n u e l Vergara, H a b a n a 5. José M a r í a Jorro, Picota 65. J o a q u í n Olañeta, Obispo 117. A n d r é s Alvarez, J . del Monte 2S8. F r a n c i s c o M. ü r r u t i a . N e p t u n o 85 M a n u e l Aragón, M a n r i q u e 90. Santiago Quintas. Cuba 29. Ricardo Me], Cuba 111. José Rodríguez, Guanabacoa. Antonio García, Amistad 19. Aniceto Villalba, Horqueta 57. F é l i x F r a n c i s c o Aloman, T e n i e n t e Rey 51. M a r i a n o Algarra, S. Miguel 43J. M a n u e l G a s t e l u m e n d i , juealtad 99. a

Esc rib ie ntespr im cros. Nicolás M e n d i v e , M a n r i q u e 2 1 . Antonio P r a d o , S . J o s é 52. M á x i m o Sánchez Pérez, Camp. 90. F e r n a n d o León, calzada de Jesús del Monte e s q u i n a á la calle de les Mangos. M a n u e l J o a q u i n Ramírez, Damas 21 B u e n a v e n t u r a D u b r e v i l l , Concordia 54.

4.-1.

D. ,, ,, ,, ,, ,, „ „ „ „ „ „ „ „ „ „ „ „

Escribientes segundos. M a n u e l Losada, Mercaderes 77i. F e d e r i c o Fonseca, M u r a l l a 45. Martin Martínez, Lealtad. Antonio Gutiérrez del Kive.ro, R e i n a 58. Escribientes. Gustavo I n d a , M a n r i q u e 5. Hipólito Gozar, Guanabacoa. Rafael de Castro P a l o m i n o , Camp a n a r i o Gf. T o m a s Chico, M o n s e r r a t e 13. José Beltran, S. J o s é 17. F r a n c i s c o Ruiz de L a n g u e n h c i m , S. Rafael 102. J o s é Casado, Cerro 719. R a m ó n H a n o y Vega, L a g u n a s 10. Antonio del Valle, M a n r i q u e 57. J u a n M a n u e l Cadieres, Picota. F r a n c i s c o H e r n á n d e z , Salud 25. José Gómez de Rosas, L e a l t a d 99. Francisco Lubian y Arribas, Manrique 39. Diego Salazar y Morejon, Zanja 4.

Inspector de almacenes. „ J o s é M a r í a Novo, a u s e n t e en la P e nínsula. Inspector de muelle y bahía. ,, J u a n Valcnzuela, I n t e n d e n t e honorario de P r o v i n c i a , Obispo 38. Vista 1. ° „ Ildefonso Pérez de P é r e z , a u s e n t e en la P e n í n s u l a . ídem 2. ° ,, Bartolomé Camacho, P l a z a Nobleza Vascongada. ., I g n a c i o M.

Vieja,

ídem 3. ° Justiz, A n i m a s 135.

d

Gv.arda-ulmacen general. . José A r r a s ü a , Galeano 10. ídem d? víveres. J a v i e r E e h a g ü e , Cerrada del Paseo 2-1. ídem de efectos voluminosos. V i c e n t e L a p u e r t a , con Real licencia, en su l u g a r D. Casto S u v i n a s . ídem de averías. D.JJosé M a r í a Forcelledo, Obispo 102 Interprete 1. ° Claudio V e r m a y , Trocadero 59. ídem 2. ~ J o a q u í n Güell yíRenté, S. I g n a c i o 30 Inspector del Depósito Mercantil. F e r m í n Daoiz, Oficios, 35. Guarda-almacén. Vicente Manuel Riambau, Guanabacoa, P a l o blanco 41. Celador. M a n u e l Gutiérrez, Virtudes 44. Cobrador. T o m a s Morillas, M o n s e r r a t e 13. Pesador 1. ° J o a q u í n Colson y P a r e j a . ídem 2. ° A n d r é s Novoa, S. Nicolas 20. Idem 3. ° , Antonio Seneca, L e a l t a d 32. ídem 4. ° , José Covielles y Sobrino, S. F r a n . c 0

ídem 4. ° ,, L u ¡ 3 Solano, Gervasio 30. ídem 5. ° „ R a m ó n L l a n e s , M a n r i q u e 32. ídem 6. ° „ A n d r é s M a r t í n e z P í d a l , c o n licencia en la P e n í n s u l a . Vista facultativo. „ Lorenzo Lobé, interino, Cuarteles 5. Auxiliares de vista. „ F a u s t o López Calderón , A g u i a r 11. „ Casimiro Montoto, Obispo 102.

Portero 1. ° , Wenceslao Díaz, Cienfuegos 3. ídem 2. ° , B e r n a r d o H e r r e r a , Salud 107. ídem 3. ° , ManuelCirártegui, PuertaCerradaO ídem 4. ° , José M a r í a P a r r a g a , M a n r i q u e 110. Mozos de oficio. , J a c i n t o Cid Coli, S a l u d 107.

•5 Idem 2. ° D. R a m o n Gonzalez, Aeosia. Idem 3. ° „ Federico Vahles. P a u l a 87.

Relojero. D. Nicolás Toledo, Villegas 34Conscrgc de

Casa-Blanca.

„ P e d r o Lopez, Casa-Blanca.

Idem 4. ° „ José Antonio Tato, Sol 26.

A d m i n i s t r a c i ó n g e n e r a l de R e n t a s T e r r e s t r e s . Administrador

general.

D. L u i s N a v a r r o , Mercaderes 8-1. Contador. ,, J u a n M a n u e l Shé, Obrapía 111. Oficiales. ,. M a n u e l González L a r r i n a g a , paseo de Roncali 12. „ J u l i á n Alonso Pelaez, R e i n a 121. José M a r í a Cachurro, Vívora. , José Miguel Pérez, Belascoain G. Darío M e r u e n d a n o , Cuba 30. „ E u g e n i o de N a v a s C a v e d a , C h a cón 10. „ A l e j a n d r o de Castro, Zanja 41. , José E m e t e r i o H e r n á n d e z , E m p e d r a d o 03. „ José de la Paz F e r r e r . Gervasio letra A. „ J u a n N. de la T o r r e , Guanabacoa. José Gregorio Urioste, S. Rafael 47. Antonio Pérez Brielbas. A d u a n a 231 „ F r a n c i s c o J u s t i n i a n i , E s t r e l l a 12. (( (

((

(

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((

Escribientes. D M a n u e l Avella, Picota 00. R a m ó n Cozar y Azian, Monte. „ Ignacio M a r í a de Orue, Luz 84. ... José Clemente Blanco, Cuba 07. „ Rafael Bucelo, P a l o m a r 110. „ M a n u e l Pérez Alderete. R e i n a 59. „ Ricardo Zenea, Merced 81. „ Tomas Gaspar, A m a r g u r a 12. „ Rafael Du Breuil, Concordia 54. „ Clemente M. Oarriazo, Cerro. „ F u l g e n c i o F u l l e a , E m p e d r a d o 70. „ B r u n o Noroña, E s t r e l l a 44. „ Miguel Pérez Alderete, A m i s t a d . „ M a n u e l Bodriguez Rubio, Sol 119. ((

i

Mozo de oficio. „ M a n u e l Victoreira, S. Lázaro.

(í

Sirviente. V a l e n t í n Garnbarino, en el edificio.

E M P L E A D O S EN EL A R C H I V O GENERAL.

Archivero. 0. Rafael Basthen y Acosta. Oficial 1°. „ José M a r í a del Rio. ídem 2». „ José M a r í a Romero. ídem 3°. D. M a n u e l Gabriel Chaple. Escribientes. „ „ „ „

F r a n c i s c o Delaville. J u a n F e r n a n d e z de Cossio. Vicente Barrutia. Miguel V e r n a . Emilio Derizam.

ti

Portero. J u a n Menendez.

u

E M P L E A D O S EN LA ADMINISTRACIÓN DE R E N T A S DE P U E N T E N U E V O .

Administrador. D. F r a n c i s c o Antonio Callejas. Oficial 1.°

interventor.

„ F e l i p e Montovío. D. Pío Valdes.

ídem 2 ° .

Guarda-almacén de papel sellado. Celadores. „ F r a n c i s c o de P . Rodríguez, Guana- „ José M a r í a Cabrera. „ Angel Rodríguez. bacoa. Portero. Corralero. „ B e r n a r d i n o Pérez de G u z m a n , Pa., Homobono Verdes. l o m a r 109.

— 6— A d m i n i s t r a c i ó n de l a R e a l I s t e r i a . Contador. D. Gaspar Contreras A d m i n i s t r a d o r interino. Oficiales. D. José Camilo de la Guerra, enoargado de la Contaduría. „ José Lairez de la Paz. Escribientes de I D. José Costales. ,, José Brajimo. „ R o m u a l d o Aguiar.

o

clase.

,, ,, „ „

Antonio Riquelme. Antonio Antolin Portocarrero. Gabriel Gelt. Guillermo Zene*.

Tesoreros. D. J u a n del Rio. Oficial. D. Blas L a n d r i a n , Espendedor de bellotes. D. E s t e b a n Rodríguez.

ídem de 2 . clase. D. F é l i x M a r í a B-iito. „ Santiago de la Hoya. „ José Ignacio Quiñones. a

Escribano. D. Marcelino de Alio. Mercaderes. D. Miguel L l u l . ,, M a n u e l Morel de S a n t a CruE. „ A n d r é s Sánchez.

ídem de 3 . clase. D. Lorenzo Valdés Castillo. „ Serafín Martínez. „ G u m e r s i n d o Valdés. a

Porteros x mozos de oficios. D. A g u s t í n López, de la A d m i n i s t r a ciou. ,, B e r n a r d o Alonso, d é l a Tesorería. ,, Antonio Pajares. Un sirviente

ídem de 4 . D. F r a n c i s c o de Oramas. Gregorio Garceran. „ Rafael Muro. ,, R a m ó n Gonzalez. a

Alcaldes Mayores. l.° D. Lorenzo del Busto, ausente. 4 D. P e d r o M a r t i n Rivero, S a n Ra2." ,, José Pelligero de L a m a s , Horfael 52. queta 56. 5.° „ José L u i s G u t i e r r e z , San Mi3.° „ Antonio P r u d e n c i o Lopez, integuel. rino, Compostela 11. o

Real Audiencia Pretorial de la Habana. Relator.—Sr. D. José María Navarro. Regente. Esemo. é Illmo. Sr. D. Francisco Gon- Secretario.—Sr. D. JoséSoroa, Jesús del Monte 298. zález Corral, Neptuno C. SALA S A L A 1.

a

3.»

DE J U S T I C I A .

Presidente.—Sr. D. León de Herques, Oficios 66. Presidente.—Sr. I>. Antonio Rosales. Oidores.—Sres. Cortés, Atauri, Galvez Oidores.—Sres. D. Mariano Palau, Prado 33; D. Francisco Duran, calzada y Sandoval. de San Lázaro 43; y D. N. Miramon. Relator.—Sr. D. Miguel de Arce, San Ignacio 47. Relator.—Sr. D. Antonio Mendoza, Salud esquina á Lealtad. Secretario.—Sr. D. Antonio María del Secretario.— Sr. D. Joaquín Gusiñer, Rio. Crespo 3. S A L A 2.° ¿Residente.—Sr. Posadillo. El Escmo. é Illmo. Sr. Regente asisOidores.—Sres. Borrajo, Santalis y Ra- te y preside indistintamente las tres mos Marin. Salas de Justicia.

OcciFiscales.—Sres. D. J o a q u í n Calveton, Procuradores del Departamento a u s e n t e ; D. P e d r o L a m o n a u n a , O-; dental.—Sres. D. D. B e r n a r d o Salobís})0 1 18. interino. | mon, Decano, ausente: por él su herTcnicnics láscales. — Sres. D. José Gi-j m a n o D. F e r m í n ; 1). N. Ibarrola. Aralt, Chacón 8; D. J u a n Anítua, Pra-j guaeate: I). J u l i a n Torrente: D. M a d o 3 3 ; D. V i c e n t e Oses, Aguiar 22; D., nuel Morales: D. Benigno Gonzalez F r a n c i s c o Loriga, Pi'ado 29; D. José i Alvarez. Luz: D. Cayetano Corvison, Montero, L a m a s 9. i Cuba 147. Secretario de Acuerdo.— Sr. D. Cú.r\os\Idcm, del Departamento Oriental.—Sres. Blak, Cuba. Maestranza.. 1). M a n u e l M a r t y , Tejadillo 10: 1). Tajador de costasy repartidor de procc-\ J u a n J. H e r r e r a , A g u i a r 39: D. José cesos.— Sr. D. A n d r é s Mazorra, A-j T. Pelaez, Real de Regla 10; I). José g u i a r 10. j S. F u e n t e s , Cuba 12; D. M a n u e l AnCanciller.—Sr. D. José María, del Cas-: tonio Sariol, I n d u s t r i a »9. tillo, A g u i a r 12. | Ayuntamiento de la H a b a n a . Cajero. presidente. 1 Sr. Brigadier Gobernador D. José Ig- Sr. D. Ignacio Rodriguez Loira, N e p tuno. nacio de E c h a v a r r í a , I n t e n d e n c i a . Regidores. Escmo. Sr. Marques de Aguas Claras, Alcaldes ordinarios. San Ignacio, plazuela de la Catedral I." Sr. D. Miguel Matienzo, Oficios esEsemo.'Sr. Conde de O-Rellly, Ofic. 11 q u i n a á Obrapía. 2.° Sr. D. Rafael Rodríguez de Toríces, Sr. D. P e d r o Regalado Pedroso. BernaH a b a n a esquina á L a m p a r i l l a . — C e - : za IIS. dio l a v a r a al Sr. Marques de Aguas: Escmo. Sr. Conde de S a n t o V e n i a , Baratillo 1. Claras de V i l l a n u e v a , p l a z u e l a de la Sr. D. Rafael Toca, Obispo 118. Catedral. ,, ,, Nicolas M a r t í n e z Valdivielso, A g u i a r 34. Síndicos Procuradores generales. l.° Sr. D. A n t o n i o Bachiller y Morales, ,, ,, Narciso Foxá, Aguiar 3ß. ,, ,, Gabriel de Cárdenas y Cárdenas, San Miguel 44. P a u l a S. 2.° Sr. D. José Malo de Molina, „ „ José Silverio J o r r i n , Cerro esquina á Tulipán. Vocales de la Jun ta Municipal. Los Sres. Alcaldes por su orden c a d a „ „ Francisco J a v i e r Saravia, calzada de la I n f a n t a 1. seis meses. Sr. D. José Silverio J o r r i n , Cerro es- ,, ,, Gabriel L. Martínez, Obispo S4. q u i n a del T u l i p á n . ,, ,, Miguel Kessel, Oficios 14. ,, ,, R a m ó n H e r r e r a , T e n i e n t e Rey, ,, „ P a b l o de Arrieta, Refugio fi. „ ,, Nicolás Lopez de la Torre, Gaplaza de Cristina. leano e s q u i n a á San M i g u e l . „ „ Joaquín Demestre. „ ,, A n d r é s E r i c e . „ M a r q u e s de P r a d o A m e n o , O-Reillv Los dos caballeros Síndicos P r o c u r a 10. dores generales. S E C R E T A R A DEL E. AYUNTAMIENTO.

Comisarios del Escmo.

Ayuntamiento.

Secretario. Sr. D. Gabriel de C á r d e n a s y Cárdenas, D. L ú e a s Arcardio Ugarte, V i r t u d e s 19 P a u l a 8. „ ,, Gabriel López Martínez, ObisOficial Mayor. po 34. D. Ignacio Rodriguez Loira, G u n a b a coa. Vocal de la Junta Dispectora de Cárcel. „ Antonio Rodríguez. Sr. D. Miguel Kessel, Oficios 14. Escribientes. Mayordomo. D. P r u d e n c i o Ortega, Sr. D. J u a n Gispert, R e i n a 10o. „ Juan J. C a b o .

— ñD. Rafael Aragón, V i r t u d e s 19. Escribientes. ,, José de la L. Pórtela. M a n r i q u e . ,, V e n a n c i o Quevedo. Estrella. ,, Federico Roch. Lealtad 46. ,, E r n e s t o E. Salcedo, Concordia 105. C O N T A D U R Í A D E L E. A Y U N T A M I E N T O . ,, José M a r í a Rosety. San Nicolás 68. ,, Francioco Lloverás. A n i m a s 122. Con tador. D. F é l i x M a r í a Callejas, Guanabaeca. „ P a b l o G . Palacio. Lealtad 87. ,, José Agustín Quiñones. Villegas. „ Alejandro A n t i n o r i . L a g u n a s . Oficia! Mayor. ., J u s t o Mazon, Á g u i l a 256. „ J u a n N. É n traigo, Concordia .30. „ F r a n c i s c o G. Palacios, L e a l t a d 87. ,, M a n u e l Xiqués. id.-II. „ José G u a d a r r a m a , Águila 20.

D. „ ,, „

L u i s Socies. Adolfo Basabe. Antonio María d e l a T o r r e . Carlos G a s p a r i n i .

Censores. De libros y literario.—Sr. Ldo. D. Antonio Ojea, calle de Mercaderes, plaza Vieja, portales n ú m e r o 80. De teatros—Sr. Dr. D. Ángel Cowley. S a n t a Teresa n ú m e r o 60. y Sr. Ldo" D. Federico Pérez y Calzadilla, estramuros, calzada de Gaicano n ú m e r o 82. K e a l C o l e g i o de B e l é n , bajo l a d i r e c c i ó n de l o s P P . de l a C o m p a ñ í a do Jesús. Deseando el gobierno de S. M. desarrollar por medio de la e n s e ñ a n z a religiosa y científica la precoz inteligencia de los jóvenes de esta preciosa A n t i l l a y viendo no ser suficientes todavía p a r a lograrlo el n ú m e r o de Colegios existentes que con tanto celo h a n promovido y p r o m u e v e n las ciencias en la Capital, se dign') e n c a r g a r a l a C o m p a ñ í a de J e s ú s la formación de un n u e v o plantel de educación, que reuniese todos los elementos necesarios p a r a el logro de sus buenos deseos. Entregóse, pues, á los P P . de dicha C o m p a ñ í a el 17 de enero de 1854 la parte del antiguo convento de Belén o c u p a d a h a s t a entonces por el General 2. ° Cabo, y el General Inspector, con las oficinas y el arc h i v o del ejército, y pudieron comenzar sus tareas con 40 jóvenes medio pup i l o s - e l l . de Marzo del mismo año. Pero no se regularizó formalmente el colegio hasta el 1. ° de Octubre siguiente, en que. dueños y a de todo el edificio, y arreglados los dormitorios, y demás oficinas indispensables, se abrieron las clases p a r a internos y estemos, siendo g r a t u i t a la educación de estos últimos. L a e n s e ñ a n z a secundaria, elemental y superior, que en dicho colegio se da, c o m p r e n d e las lenguas castellana, latina, griega, inglesa y francesa, las bellas letras, la historia, la geografía, las m a t e m á t i c a s , la filosofía, la física y ciencias n a t u r a l e s en todos sus ramos. Posee p a r a ello u n g a b i n e t e completo de física y química, un museo de mineralogía y demás ciencias n a t u r a l e s , y u n observatorio fisico y meteorológico, del cual se p u b l i c a m e n s u a l m e n t e el resum e n de sus observaciones. Estas observaciones se insertan en p a r t e en lo3 A n a l e s de la R e a l Sociedad Económica, á cargo del sabio doctor D. A l v a r o Reinoso. A estos estudios se agregan las clases de dibujo y p i n t u r a , l a d e m ú s i c a vocal é i n s t r u m e n t a l , la g i m n a s i a , equitación y demás ramos de ornato, que comp l e t a n u n a educación e s m e r a d a . P o r Real orden de 30 de Setiembre de 1856 dispone S. M. la R e i n a " q u e los mencionados colegios (los de los Jesuítas) d e p e n d a n d i r e c t a m e n t e del Gobierno Superior de la Isla, el cual delegará 6its facultades é inspección tocante k ellos, c u a n d o lo estime o p o r t u n o , e n el funcionario ó p a r t i c u l a r que le m e r e ciere m a y o r confianza á este efecto." Y a ñ a d e que "es la v o l u n t a d de S. M. que como consecuencia de este principio, baste, p a r a la validez legal de loses0

tudios hechos en dichos colegios, la aprobación obtenida en los e x á m e n e s públicos y presididos é intervenidos por el Capitán General ó el Comisario Regio delegado al intento por él. siendo suficientes los d i p l o m a s e títulos espedidos por el colegio p a r a i n g r e s a r e n los estudios de facultades mayores en la U n i v e r s i d a d de la H a b a n a , sin sujeción á mas prueba, ni t r a m i t a c i ó n . " El colegio de Belén sigue desarrollándose y p r o s p e r a n d o r á p i d a m e n t e , y m u y pronto se colocará c o m p l e t a m e n t e al nivel de los mejores de E u r o p a . R e a l C o l e g i o de C o r r e d o r e s de l a H a b a n a . H e r r e r a , P a b l o de. Tte. Rey 10. H e r r e r a , J u a n Francisco, Damas 27. H e r n á n d e z , Tedea, L a g u n a s , e s t r a m u Síndico. ros 01. D. José M a r t í n de Cabíeces, ausente. I t u r r a l d e . Casto J . de, a u s e n t e . I t a r t e , R a m ó n E. de, ausente. Adjuntos. JULIA, J u a n . Aguiar 8$. D. José López Roberts, A m a r g u r a 7. " Agustín de Bolívar, San Ignacio SO. J a u r e g u i , P e d r o de, ausente. " J u a n M e n d i v e ausente. Macias Antonio, Aguacate S2. " Miguel de H e r r e r a , Cerrada de Sta. Martínez, Antonio M., V i r t u d e s , estraClara 22. muros 12. Martínez, Críspuio. ausente. Suplentes. Millet. E n r i q u e , ídem. D. V i c e n t e Galuzzo L a m p a r i l l a 57. " V e n a n c i o de A l d a m a , ausente. Mucio, F r a n c i s c o , J e s ú s M a r í a 20. Montalvo, José Francisco H a b a n a 132 M a r t i n . J o a q u i n . I n q u i s i d o r 29. Tesorero. D. José de Galo. L o m a de J o a q u í n (Je- Martínez. Juafi N e p o m u c e n o , San Nicolás estramuros 10. sus del Monte.) M a n d i a . M a n u e l V., H a b a n a 108. M a r u r i Manuel A. de. Villegas 5S. COLEGIALES. Martínez. M a n u e l G , E m p e d r a d o 51. A i z p ú r u a , Ángel de. ausente. A i z p ú r u a . Carlos de. Obispo S8. M a s e r a s . José. S. Ignacio esq. Obrapia. Azeuénega. M.muel J. de, a u s e n t e . M e d i n i l l a , J o a q u i n Martínez, Oficios Arcos Nicolás P u l i d o de, ausente. 35. Azcárate. Gabriel R. de, V i r t u d e s , es- M a r t í n e z , José Víctorio, San Nicolás, e s t r a m u r o s 2SV. t r a m u r o s 1S.V. Borges, J o a q u í n María, San Miguel, Ortega. Gregorio, ausente. Chivares. H e r m ó g e n e s González, N e p e s t r a m uros 37. tuno, e s t r a m u r o s (i. Burgos, J u a n . Tte. Rey 01. B-irtemati, F e l i p e . Picota 1G. P e r e r a . Carlos, a u s e n t e . B a r i n a g a , J u a n A n t o n i o de, ausente. P e d e m o n t e José. San Ignacio 115. Barnes. Luis, ausente. P e ñ a l v e r . José Ignacio. Cuba 151. Cabieces José Maria. ídem. Pozas. Luis M a n a de, Gervasio, estraOortína. J u s t o Antonio de. Sol 15. muros 151. * Cosar. J u a n Carrillo y, ausente. Pié, Manuel. E m p e d r a d o 7 8 . Carbó. M a n u e l M a r í a San Ignacio OS. P u m a r i n o Poíiearpo G.. A m a r g u r a 22. Comba A n t o n i o , Compostela 87. Pacheco, José Sania. O b r a p i a 20. Cárdenas. F r a n c i s c o M o n t a l v o y, San Rueda. L u c i a n o G. de. A m a r g u r a 51. RÍOS, José Morales de los, M e r c a d e Ignacio 11 l. res 77. Diaz, Antonio, C a m p a n a r i o Viejo, csRetortillo, G u i l l e r m o . a u s e n t e . t r a m u r o s 110. Rivero. Pedro del. Oficios 80. Estalella, J o a q u i n Aguiar. ¡Reguera, José, E m p e d r a d o S8. F e r r a n Agustín, Cerro. Solis, Antonio Prieto, Águila, e s t r a m u F o n t a n i l l s , José, Dragones. ros 102. Gutiérrez, Felipe G. y, ausento. Guirnena, José J o a q u i n , Obispo, Gua- Scdzze Antonio, ausente. So!e¡\ Alberto P r a t s y, ídem. nabacoa 100. Sobrino. José, ídem. Gortai'i. J u a n Bautista, a u s e n t e . Susini. Luis, R i e l a 01. García, Luis Rafael, ídem. Solanes, Santiago, ausente. Gutiérrez, P e d r o , Acosta 22. JUNTA DE GOBIERNO.

_'lí>~ S e d a u o , Carlos, Corro C S ] , Sotolongo, José de la Coba, A m a r g u ra 2. T u y e t , Cayetano, Luz S2. Tieulat, Roque J., Hiela 7. Tigero, Dionisio, M e r c a d e r e s 9. White, J u a n , ausente. Vignati, J u a n , calzada de J e s u s del Monte j u n t o á la fuente. Valladares, José, Compostela l'Iti. V i ñ a l s , R a i m u n d o , Acosta 50. ligarte. José M a r i a . Cuba 1-11. Urtétegui, M i g u e l Francisco, C u n a 66.

Z a m b r a n o , Sr ntir.go, Cristina, ostramuros. Zayas, F e r n s a c o d e , calzada del Cerro 0. Zendegui, Eustaquio de, L a m p a r i l l a S J . Zertucha, Isidro D. de, Troeadero, est r a m u r o s 5.'-',. escribiente. Canaz, Isidro, Cuba 10. Ce/ador Ronda Bedel. Caudales, M a n u e l , Bomba 18.

••P;:>:MENTÍ-:s m; LOS COR¡IF.DOÍ;K.S.

Auxiliares

Propietarios.

Aragón, José Rafael de, Concepción en J u a n Burgos. G u a n a b a c o a 18. Alvarado, Miguel R u a n o , L a m n a r i - J u a n Carrillo y Cosar. 11a 4. A r a n a , P e d r o de. San S a l v a d o r 2. ¡Ramón E. de l i a r t e . Bandirli, J u a n E., P a u l a 82. I Angel de A i z p ú r u a . B a n d i n i , F r a n c i s c o J., J e s u s de! Monte Curios de A i z p ú r u a . Baya, José de la Cruz, R e i n a 08. ! Carlos Perora. Borras, A n t o n i o D u r a n , Compostela, (Alberto P r a t s y Soler. 172. Bermejo, R a m o n , San Lázaro "íi. ¡ E n r i q u e Millet. Carballo, R a m o n , Oficios 9. ¡Gregorio Ortega. I Felipe B e r t e m a t i . Colon, José, Dragones 57. Crespo, M a n u e l G-., Mercaderes. Joaqtiin E s t a l e i l a . Chacón, Carlos, San Ignacio 10. ¡Agustín F e r r a l i . [Agustín de Bolívar. F o n t a n i l l s , José, Dragones 101. Gómez y M a r t í n e z Saturio, calzada d e l José Sobrino. M o n t e loó. José F r a n c i s c o Montalvo. Govin, José Pío, Tte. R e y ; ; 4 . Giménez, Carlos, Obispo 109, Guana- José J o a q u í n G u i m a . bacoa. Girai, R a m o n J., Obrapía 78. i L u c i a n o G. de R u e d a . J o r d á , Pedro, A m a r g u r a esq. H a b a n a . ¡Juan N e p o m u e e n o M a r t í n e z . J u l i a , R a m o n , Galeano U S . Luis B a r n e s . L a r r a b i d e , Santiago. Oficios 30. Felipe G. y Gutiérrez. L a n t e i r o , A n d r é s . A m a r g u r a 00. ¡Pedro de J á u r e g u i . Lopez, José, calzada del Monte lija. ¡Casto J . de I t u r r a l d e . L i m a , R a m o n Granados, Galeano 79. Críspulo Martínez. Lufrio, F r a n c i s c o . Suarez 9s. ¡Nicolás P u l i d o de Arcos. Lasaleta, Pedro M.. Árbol de G a m i c a . ¡Antonio Comba. M a r i n . J u a n . A n u . r g u r a 25. M a n u e l J. de Azeuénega. Mendive. Ignacio, S. Miguel 29. Isidro de Zertucha. M e n d i v e . M a n u e l , Rl. de la S a l u d 18. Eustaquio de Zendegui. Marcos, Venancio, San Ignacio 78. M a n u e l A. Martiri. Moenque, G e r m í n M e r c a d e r e s 18. Luis Rafael García. JV'avarrete, F a u s t i n o . A m a r g u r a 2. José de la Coba y Sotolongo. Ruz. F e l i p e , Consulado. Antonio Sedzze. Sánchez, Carlos. P a u l a 58. J u a n Antonio de B a r i n a g a . S e n t r e s a u t , M a n u e l , Zanja 50. Luis M a n a de Pozas. Salomes. B e r n a r d o , M e r c a d e r e s 97. Santiago Salcines. S a n t a c a n a , J a i m e . A n i m a s 45. Sequeiros, B e r n a r d o , San I g n a c i o 114. J u a n W h i t e . J u s t o A. de Cortina.

Auxilian.

1'i'optcta i'io. Mariel 0 13 0 Quiebra-Hacha 15 19 4 Cabanas 23 San Diego de N u ñ e z . . . . i 25 2 Bahía-Honda 29 Pozas 4 18 47 • Consolación del N o r t e .

- IStl E L A H A B A N A A M A T A N Z A S P O H L A P O S T A . — D I A R I O .

IDA.—Sale d e la. H a b a n a á la I do la t a r d e y llega á

lloras 3 í» It I

de de de de de. de de

de llegada.

Distancia en leguas: desde la dcunpunto Habana. d otro.

Pueblos.

la tarde la noche id l a madrugada.... id id la m a ñ a n a

1 0 11 l'I: 15

Guanabacoa... Jaruco Bainoa Aguacate Compostizo Seiba-Mocha . Matanzas

20

J)E P I N A R D E L R I O A L A S C A R T E R I A S D E S A N J U A N Y M A R T Í N E Z , G U A N E , .MANTUA Y B A J A .

I D A — S a l e los j u e v e s d e P i n a r del Rio á l a s 12 del d i a , y llega á 6 de la tarde S a n J u a n y Martínez.. 54, 8 de la mañana.. Guane 60 2 de la tarde Mantua 66 11 do l a noche Baja DE GUANA JAY' A M A R I E L .

DIARIO.

IDA.—Sale de G u a n a j a y á las 101- de la m a ñ a n a y llega á I de la tarde | Mariel | 13 DE MATANZAS A CÁRDENAS.

DIARIO.

IDA.—Sale d e M a t a n z a s por el ferro-carril á las 2 d e l a t a r d e y llega á 24 L i m o n a r ... de l a t a r d e . . 26 4 de id. Coliseo 30 5ì de id. Lagunillas 34 7 d e la n o c h e . Cárdenas ... D E SANTO DOMINGO Á S A G U A L A G R A N D E , P A S A N D O P O R C T F U E N T E S . — D I A R I O .

1

IDA.—Sale d e Santo D o m i n g o á las 9 d e l a m a ñ a n a y llega á de la tarde I Cifuentes I 78

•)>•- d e

id

I Sagua la Grande

|

78

I

5

|

.1

DE SANTO DOMINGO Á C I E N F U E G O S P A S A N D O P O R L A S L A J A S . — D I A R I O .

IDA.—Sale d e Santo D o m i n g o á las 9 d e l a m a ñ a n a , y llega á L a s Lajas I 60 Cienfuegos 63

I

5 7

DE P U E R T O - P R I N C I P E A N U E V I T A S .

IDA.—Sale d e P u e r t o - P r í n c i p e los l u n e s y j u e v e s á las 9 d e l a m a ñ a n a , y llega los mismos dias á 3 de la tarde I Nuevitas I 1-18 I 161 D E PUERTO-PR1NRIPE A S A N T A C R U Z .

IDA.—Sale d e P u e r t o - P r i n c i p o los l u n e s y j u e v e s á l a s 0 de l a m a ñ a n a , y llega los m a r t e s y v i e r n e s á 7 de la mañana I S a n t a Cruz | 163 | 22

• i'J D E B A Y A M O A G I B A R A , F A S ANDO l ' O R I I O I . G U I N .

IDA.—Sale de B a y a m o los m a r t e s y v i e r n e s á las 9 do la m a ñ a n a , y llega á

lloras de llegada.

Distancie ai leguas: desde la d.ev.njpunto Habana. d otro.

Pueblos. Holguin, donde permanece b á s t a l a s 2 de l a m a ñ a n a que sale p a r a Gibara, donde llega los miércoles y sábados.

20S

22

210

7

D E B A Y A M O A. M A N Z A N I L L O .

IDA.—Sale los m a r t e s y v i e r n e s á las 9 de l a m a ñ a n a , y llega los mismos dias á S ele l a n o c h e [Manzanillo | 200 | II DE CUBA jí SAGUA DE TANAMO, TASANDO POR MAYARÍ.

IDA.—Sale los l u n e s y j u e v e s á las 8 de l a m a ñ a n a , y llega á fi de l a m a ñ a n a . . M a y a r í , m a r t e s y viernes, del 220 d o n d e sale á las 9 y llega á 5 de id. S á g u a de T á n a m o , miércoles 230 y sábados. |

30 10

CUBA A BARACOA, PASANDO POR SANTA CATALINA DE GUASO.

IDA.—Sale los l u n e s y j u e v e s á las 8 de la m a ñ a n a , y llega los mismos d i a s á 9 de l a noche S a n t a Catalina, de d o n d e sale 271 305 á las 94, y llega los m i é r c o les y sábados á 7 de l a m a ñ a n a . Baracoa 305 DE CUBA A L COBRE.

I D A . — S á l e l o s lunes y j u é u e s á las 8 de l a m a ñ a n a , y llega los mismos dias á 10 do l a m a ñ a n a | Cobre | DE VILLA-CLARA Á REMEDIOS.

IDA.—Salo á las 3* de l a t a r d e y llega á 1 de l a n o c h e | Remedios

¡

12

|

12

DE JARUCO Á MADRUGA.

IDA.—Sale los miércoles, v i e r n e s y domingos á las 5 de la m a d r u g a d a y llega á 6 do l a m a ñ a n a . 12 Canguas 7 de id., 11 Corral N u e v o . 91 de id.. 18 Madruga DE JARUCO A

JIBACOA.

IDA.—Sale los miércoles, v i e r n e s y domingos a l a s 5 de l a m a ñ a n a y llega á S a n A n t o n i o de Rio Blanco.. 12 64., 13 Caraballo 71. 16 Jibacoa

II!; ALQUIZAR A SAX ANTONIO, PASANDO POR I,A GÜIRA DE .MELENA.

IDA.—Salo á las 6 do la m a ñ a n a y llega á

Horas de llegada. 74 de la m a ñ a n a , . S de id

Distancia en leguas: desde la dcunpunto Habana. d otro.

pueblos.

12 Si

G ü i r a de M e l e n a . San A n t o n i o DE ARTEMISA A CAVA.IAVOS.

IDA.—Sale á la 1 de la t a r d e y llega á •ÍJ |Cayajavos. .

lä

DE LOS PALACIOS A SAN DIEGO DI] LOS EANCS.

IDA.—Sale á las 11 do la m a ñ a n a y llega á 14 de la m a ñ a n a i San Diego

J

l i s t a d o m a y o r de l a P l a z a de l a H a b a n a y G o b e r n a d o r e s e n e l D e p a r tamento. Gobernador, el Sr. B r i g a d i e r D J o s é Ignacio de E c h a v a r r í a . Sargento mayor, el Sr. Coronel D. A n tonio A y m e r i c h . Castillo del Morro, C o m a n d a n t e , el Ten i e n t e Coronel g r a d u a d o p r i m e r Com a n d a n t e de infantería, I). Remigio

Burgos y Rodrigo. Cabana, Sr. Brigadier D. F r a n c i s c o Martinez Unda. Atares, V a c a n t e . P r í n c i p e , Sr. Coronel D. José M a r i a Pierra. P u n t a , Capitán D. Víctor Arcos.

R e l a c i ó n de l o s F a r o s e x i s t e n t e s y e n c o n s t r u c c i ó n e n l a s c o s t a s y c a yos a d y a c e n t e s de l a i s l a de C u b a e n 2 5 de O c t u b r e d e 1 8 5 8 . Faro de O-Donncll en el puerto

ele la Habana.

L a torre es de sillería, de 7S pies de a l t u r a y 15 de d i á m e t r o sobre el castillo del Morro, situado á l a e n t r a d a del puerto en la p a r t e oriental en l a t i t u d 23° 8' y 4 0 " y longitud O. del m e r i d i a n o de Cádiz 76° 4' y 4 5 " . E l fanal ó aparato luminoso es de los de p r i m e r o r d e n de F r e s n e l l , de luz fija, a l t e r n a d a en g r a n d e s r e s p l a n d o r e s . L a a l t u r a d e esta sobre el n i v e l del m a r es de 158 pies de Burgos y su t a n g e n t e al horizonte p r ó x i m a m e n t e á 13 millas. L a p a r te giratoria del a p a r a t o t i e n e 16 lentes y h a c e su rotación en 8 m i n u t o s , lo q u e produce de medio en m e d i o m i n u t o g r a n d e s r e s p l a n d o r e s que d u r a n d e 5 á 0 segundos, de m a n e r a , que se d i s t i n g u e n á la d i s t a n c i a de 40 á 45 m i l l a s q u e es el m a y o r a l c a n c e de la luz de los r e s p l a n d o r e s . Los eclipses totales dur a n de 24 á 25 segundos; a l a de35 m i l l a s los eclipses dejan de ser totales porque á esa d i s t a n c i a e m p i e z a á distinguirse la luz fija. E l fanal se compone de vidrios blancos. E s t e faro p r i n c i p i ó su construcción en 19 de Agosto de 1844 y se term i n ó en 24 de J u l i o del siguiente año, a s c e n d i e n d o su i m p o r t e á la c a n t i d a d de 57,584 pesos. Faro Roncal» en el cabo de S. Antonio. •• L a torre es de sillería y está situado en el pontón del cabo de S. A n t o n i o en l a t i t u d 3ST. 21° 54' 3 0 " y longitud O. del m e r i d i a n o de Cádiz 78° 39' y 3 0 " . El fanal es eatadrióptico de I 0 3 de segundo orden de F r e s n e l l de juegos de rotación con eclipses de m i n u t o . L a a l t u r a sobre el n i v e l del m a r 117 pies de Burgos. E s t e faro se p r i n c i p i ó á construir en F e b r e r o " d e l 8 4 9 y se t e r m i n ó en S e t i e m b r e del siguiente nño,habiendo'import,ado la c a n t i d a d de 61,929 posos 874 centavos.

Farola en el surgidero

de Matabanó.

E s t á situada sobre u n asta en el estremo del m u e l l e del c a m i n o de h i e r r o en latitud IT. 22° 5' y 1 5 " y en la longitud O. de 76° 40', su elevación sobre el nivel del m a r es de 34 pies de Burgos y produce u n a t a r g e n t e de m a s de 3^ millas en b u e n a s c i r c u n s t a n c i a s , siendo n a t u r a l y sin a p a r a t o alguno. Esta farola se estableció en A b r i l do 1847. Faro Villanueva en el puerto de Cienfuegos. L a torre es de sillería colocada á la e n t r a d a de l a b a h í a de Cíenfuegos en la p u n t a de los Colorados, en l a t i t u d N. 22° 1' y longitud O. del m e r i d i a n o do Cádiz 74° 22' y 40". E l fanal es de los de p r i m e r orden de F r e s n e l l de cortos eclipses: su a l t u r a sobre el nivel del m a r es de 88^ pies de Burgos y alcanza á, u n a t a r g e n t e de 18 m i l l a s . Empezóse su construcción en Agosto de 184S y se t e r m i n ó en 19 de Marzo de 1851, a s c e n d i e n d o su costo á 31,093 pesos 47í ets. Faro

Vargas en el el cabo de Cruz á la parte Sud de la Isla.

E n el pontón de dicho Cabo y en l a t i t u d N . 19° 4S' 24" y longitud O. del m e r i d i a n o de Cádiz 71° 3 1 ' 8". Se h a proyectado el establecimiento de u n faro c u y a torre que deberá ser de sillería h a de sostener u n a p a r a t o luminoso de los de segundo orden de F r e s n e l l de luz fija de color. Según informes de la C o m a n d a n c i a de M a r i n a de este Apostadero de 3 de A b r i l último, la torre de este faro deberá t e n e r de 94 á 95 pies de Burgos de a l t u r a sobre el n i v e l del m a r y la t a n g e n t e de su luz al horizonte de 10 m i l l a s y 8 décimos. Faro en el puerto de Santiago de Cuba. L a torre es de hierro colado de 21 p i e s de alto, p i n t a d a de blanco, situada á 176 v a r a s al E . del foso del castillo del Morro y p r ó x i m a m e n t e á otras t a n t a s de l a e n t r a d a del puerto en l a t i t u d N. de 19° 57' 2 0 " y l o n g i t u d O. del m e r i d i a n o de Cádiz 69° 4 1 ' 6". L a a l t u r a del terreno sobre que está situado este faro es de 220 p i e s de Burgos y l a de la luz sobre el n i v e l del m a r de 244. E l a p a r a t o luminoso es de 101 p i e s de alto, 7 i de a n c h o con vidrios blancos de 22 p u l g a d a s de alto y 8 de a n c h o con su diafragma de 3 p i e s p i n t a d o de n e gro. L a luz es movible por m e d i o de 9 quinquées g r a n d e s con reflejos de p l a t i n a colocados en u n a p a n t a l l a opaca que forma u n pomo de luz de 4 p i e s do alto, sobre 5 de ancho, y h a c e u n a revolución c o m p l e t a en cinco m i n u t o s ; osl a n d o uno en su m a y o r luz, otro en oscuridad y los tres restantes en el resto de la revolución. E n D i c i e m b r e de 1840 empezóse á construir esta obra y se t e r m i n ó en Abril de 1842, h a b i e n d o ascendido su importo á 9343 pesos. Faro de punta

de

Maisl.

E n esta p u n t a la m a s oriental de l a I s l a y en latitud N. 20° 13' 4 7 " y longitud O. del m e r i d i a n o de Cádiz 67° 50' 5S", se está c o n s t r u y e n d o u n a torre de sillería en la que deberá colocarse u n a p a r a t o luminoso de s e g u n d o orden de F r e s n e l l de fuego fijo y blanco que a l u m b r a r á todo el horizonte. L a torre según el proyecto aprobado, t e n d r á do elevación sobre el n i v e l del m a r 40 metros. Faro Colon en la punta de Matcmillos. Se h a l l a situado en l a p a r t e m a s a v a n z a d a en l a p u n t a de Maternillos ó soase en su corona d i s t a n t e u n a s 40 v a r a s en dirección N . S. de l a orilla del m a r p r ó x i m a m e n t e en l a t i t u d N . 21° 39' 30" y l o n g i t u d O. de Cádiz 70° 53'. E l fanal ó a p a r a t o luminoso es catadrióptico de p r i m e r orden de Fresnell de fuego de rotación con eclipses de m i n u t o en m i n u t o . L a a l t u r a sobre el n i v e l del m a r es de 190 pies de Burgos y su t a n g e n t e al horizonte p r ó x i m a m e n t e es do

1-1 ¡i lä millas. E n J u n i o do 18-17 principióse la construcción de esta obra y se t e r m i n ó en M a y o de 1850, a s c e n d i e n d o su total costo á 112,103 pesos 25 cents. Faro do Siego Yclazqucz en Cuyo Paredón

Grande.

E n el espresado Cayo se está c o n t t r u y e n d o el espresado faro p a r a el cual se h a l l a t e r m i n a d a la base de sillería que h a de sostener l a torre de hierro en que irá colocado u n a p a r a t o luminoso de p r i m e r orden de F r e s n e l l do luz b l a n c a flja con destellos de m i n u t o en m i n u t o . E s t á p r i n c i p i a d a la obra desde S e t i e m b r e de 185-1. Faro Hernán

Corles en cayo Cruz del

Padre.

E n el espresado Cayo so está c o n s t r u y e n d o este faro el cual constará de riñ a base de sillería y torre de hierro en l a que d e s c a n s a r á u n a p a r a t o l u m i noso e a t a d r i ó p t i c o d e los de p r i m e r o r d e n de F r e s n e l l de luz b l a n c a giratoria con destellos de m i n u t o en m i n u t o : Los trabajos de esta obra e m p e z a r o n en F e b r e r o de 1857. Faro los Pinzones en Cayo Piedra. E n este p u n t o existía u n faro colocado sobre u n a torro de m a d e r a de t a n m a l a s condiciones que bastó solo el t e m p o r a l de Agosto de 1S50 p a r a que quedase t o t a l m e n t e destruido. E n su l u g a r so h a l e v a n t a d o u n a t o r r e de sillería c o m p u e s t a de dos cuerpos u n o cónico de 55 pies de elevación i n c l u s a l a corniza, y el otro cilindrico de 7 pies de a l t u r a sobre el que se a p o y a y descansa u n a p a r a t o l u m i n o s o de los de cuarto orden de F r e s n e l l , do luz ¡fija roja y destellos de dos en dos m i n u t o s con el objeto do que se diferencio con el de Cruz del P a d r e que deberá ser fija b l a n c a . L a a l t u r a de la luz es de 73 pies de Burgos sobro el n i v e l del m a r y a l c a n z a á u n a d i s t a n c i a de 15 m i l l a s sin auxilio de anteojo. E l l u g a r que ocluía este faro es el do la a n t i g u a l i n t e r n a en l a t i t u d N . 23° 14' 24" y l o n g i t u d O. de Cádiz 74° 55' 12". L a obra p r i n c i pió en ¡Noviembre de 1S56 y se t e r m i n ó á fines de Agosto del siguiente año, h a b i e n d o i m p o r t a d o 19.876 pesos 25 centavos. Faro Cayo Diana á la entrada de

Cárdenas.

E n este Cayo existía i g u a l m e n t e u n a m a l a luz do puerto colocada sobre u n asta que t a m b i é n fué d e s t r u i d a en el t e m p o r a l do Agosto de 1S56. E n la a c t u a l i d a d h a y p r o y e c t a d a p a r a el m i s m o p u n t o u n a torre de m a d e r a de base octagonal que h a do sostener u n a p a r a t o luminoso de sesto orden de F r e s n e l l de luz fija que se e l e v a r á sobre el n i v e l del m a r de 40 á 45 piiés: y su a l c a n c e será d e 5 á 6 m i l l a s . L a obra está c a l c u l a d a incluso el a p a r a t o luminoso en S.000 pesos. Gobernadores y Comandantes Militares y de Armas, con a r r e g l o á la o r g a n i z a c i ó n d a d a por R e a l o r d e n de 2 4 de M a r z o d e 1 8 5 8 . Gobernadores. H a b a n a : Sr. B r i g a d i e r ¡D. José Ignacio Echavarría. M a t a n z a s : Sr. Brigadier D . P e d r o E s teban. ¡Bejucal: Sr. T t e . Coronel g r a d u a d o p r i m e r C o m a n d a n t e de infantería L\ J u a n Justiz. Cárdenas: P r i m e r C o m a n d a n t e de I n fantería D. B r u n o Gallón. Cienfuegos: P r i m e r C o m a n d a n t e grad u a d o T e n i e n t e Coronel de I n f a n t e ría D. F r a n c i s c o H a r t y .

Colon: T e n i e n t e coronel g r a d u a d o , seg u n d o c o m a n d a n t e de infantería, D . Matías Gallego. Guanabacoa: Segundo c o m a n d a n t e de infantería D. M a r i a n o F o r t u n . Guanajay: Sr. C o m a n d a n t e de infantería D. José Gómez Colon. Güines: T e n i e n t e coronel g r a d u a d o com a n d a n t e de caballería, D. J u a n Huerta. J a r u c o : T e n i e n t e coronel g r a d u a d o seg u n d o c o m a n d a n t e de infantería D. F r a n c i s c o G a n d a y Sbes.

P i n a r del Uio: Sr. Brigadier D. l l a m ó n Con ti. Remedios: T e n i e n t e coronel g r a d u a d o c o m a n d a n t e de c a b a l l e r í a D. Grego rio L a m b e a . Sagua la G r a n d e : T e n i e n t e coronel g r a duado p r i m e r c o m a n d a n t e de infantería D. J o a q u í n F e r n a n d e z Casariego. •San A n t o n i o : T e n i e n t e coronel graduado p r i m e r c o m a n d a n t e do i n f a n t e r í a D. Alejandro Badiola. San Cristóbal: T e n i e n t e coronel grad u a d o segundo c o m a n d a n t e de inf a n t e r í a D. J u l i á n Bardajo. Villaclara: Sr. Coronel de c a b a l l e r í a D. P e d r o P a b l o Cruces. S a n c t i - S p í r i t u s : T e n i e n t e coronel de i n f a n t e r í a D. P e d r o M a r t í n e z F u n guera.

T r i n i d a d : E s c m o . señor Brigadier D. F r a n c i s c o Gutierrez de T e r a n . Comandantes de Armas. Isla de P i n o s : Capitán de infantería D. M a t í a s Mestre. Santiago de las Vegas: Capitán de caballería D. Augusto B a r r i n a g a . S a n t a M a r í a del Rosario: Segundo com a n d a n t e de i n f a n t e r í a 1). M a n u e l J i m e n e z y Cordova. B a h í a - H o n d a : Segundo c o m a n d a n t e de i n f a n t e r í a D. P e d r o R u e d a . Ayudantes de S. E. Coronel g r a d u a d o t e n i e n t e ¡coronel de i n f a n t e r í a Don H i p ó l i t o Llórente. T e n i e n t e coronel de i n f a n t e r í a D. M a n u e l Hector. C o m a n d a n t e de caballería D. E n r i q u e Chavez.

•Juzgado M i l i t a r . Auditor. Gobernador C a p i t á n General, Director é I n s p e c t o r g e n e r a l do todas las arm a s é institutos m i l i t a r e s del distrito D. P o l i c a r p o de A t a u r í . y P r e s i d e n t e de la Real A u d i e n c i a el Eiscalyp'i'iihcro. Escmo. Sr. T e n i e n t e General, D. J o sé Gutiérrez de la Concha Irigoyen, D. P e d r o A l c á n t a r a . m a r q u é s de la H a b a n a . ídem segundo. Segundo Cabo. Escmo. Sr. M a r i s c a l do Campo, D. J o a D. R u p e r t o S a a v e d r a . quín del M a n z a n o , a u s e n t e . Cuerpo de P o l i c í a de la Habana. E l Gefe p r i n c i p a l do este cuerpo r e ú n e el c a r á c t e r de Gefe superior de l a policía do la Isla: d e p e n d e n i m e d i a t a m e n t e del Gobierno S u p e r i o r de la m i s m a en la p a r t e de policía de s e g u r i d a d pública, y del Gobierno político de la H a b a n a en lo referente al m i s m o servicio de s e g u r i d a d p ú b l i c a : y al do policía m u n i c i p a l de d i c h a c a p i t a l . PLANA

MAVOH.

l.° Gefe, el Coronel D. F r u c t u o s o García Muñoz, calle de la O b r a p i a n. 20 2." Id. D. U l p i a n o García Muñoz, auseute. A y u d a n t e m a y o r el c a p i t á n D. F e r n a n d o Altes. A m a r g u r a 30. 2." A y u d a n t e el T e n i e n t e D. A b d o n Iglesias, cuartel de S a l v a g u a r d i a s . Otro id. el T e n i e n t e D. Nicolás Lobo. í d e m el S u b t e n i e n t e D. F r a n c i s c o Betes. Médico cirujano, D. I s i d r o Cordovés. L a c i u d a d de la H a b a n a se d i v i d e p a r a su a d m i n i s t r a c i ó n en los distritos y barrios siguientes: PRIMER

DISTRITO.—Catedral.

Comisario, D. J u a n J o s é Serra, Chacón 4 1 . Subcomisario. D. M a n u e l M o r e n a t i . Bomba 20.

• Ü. -Miguel Muñoz y Diaz en el m i s m o p u n t o . Otro id. de San J u a n de Dios, D. F r a n c i s c o Morejon, E m p e d r a d o 13. Otro id. d e l S t o . Ángel, D. R a m ó n Urigostia, B o m b a . Barrio n ú m . 1.—Templete.—Son sus limites el m u e l l e de S a n F r a n c i s c o que es la u n i ó n del de tablas con el de p i e d r a s al costado del c o n v e n t o de S a n F r a n c i s c o y d o b l a n d o por la calle de los Oficios h a s t a San S a l v a d o r de Orta, c o n t i n ú a después por el medio de esta h a s t a la de San I g n a c i o por el m e d i o do esta h a s t a la de O-Reilly y la de Tacón h a s t a la B a t e r í a de S a n t a B á r b a r a cont i g u a á l a pescadería. Barrio n ú m . 2.—San F e l i p e . — F o r m a u n c u a d r i l á t e r o l i m i t a d o por las líneas que p a s a n por el m e d i o de las calles del T e n i e n t e - R e y , Compostela, O-Reilly y San Ignacio. Barrio n ú m . 3.—Santo Cristo—Sus límites son desde l a p u e r t a de M o n s e r r a te por m e d i o de la calle de O-Reilly h a s t a la e s q u i n a de l a de Compostela: de allí por m e d i o de esta, h a s t a l a e s q u i n a de l a del T e n i e n t e - R o y : de esto p u n t o y por el medio de esta ú l t i m a calle h a s t a l a m u r a l l a q u e lo l i m i t a h a s t a la m e n c i o n a d a de M o n s e r r a t e . Barrio n ú m . 4.—San J u a n de Dios.—Comprendido e n t r e las l í n e a s que pasan por el medio de las calles de Tacón, O-Reilly la H a b a n a y la M u r a l l a desde la p u e r t a de la P u n t a h a s t a l a b a t e r í a de Sta. B á r b a r a i n m e d i a t a á l a pescadería. Barrio n ú m . 5.—Santo Á n g e l . — S e c o m p r e n d e e n t r e las líneas que p a s a n por el medio de las calles de la H a b a n a y O-Reilly y por l a p a r t e de la m u r a l l a , desde l a p u e r t a de M o n s e r r a t e h a s t a la de la P u n t a , Nota.—Se i n c l u y e en este distrito el b a r r i o do Casa-Blanca de la otra p a r t e de la B a h í a y tiene u n Celador. Comisario, D. M a n u e l Araujo, Compostela 83. Sub-comisario, D. H i p ó l i t o Pérez Várela, Sta. Clara 28. 1" Celador D. J u a n P r a t s y Molins, Sol 16. 2 Otro id. D. A n t o n i o Guerrero Gómez, Compostela 72. 3 Otro id. D. M a n u e l Gómez, A g u a c a t e 44. 4 Otro id. D. L u i s M e n d i o l a , S a n Isidro 79. 5° Otro id. D. I g n a c i o Alonso, P i c o t a 26. o

o

o

SEGUNDO DISTRITO.—Espíritu

Santo.

Barrio n ú m . 1.—San F r a n c i s c o . — T i e n e por límites las l í n e a s q u e p a s a n por el m e d i o de las calles de Acosta, San I g n a c i o y S a n S a l v a d o r de Orta, por el p a r e d ó n N". del c o n v e n t o de S a n F r a n c i s c o y por la p a r t e del m u e l l e y m u r a l l a q u e desde allí se estiende h a s t a frente de la calle de Acosta. Barrio n ú m . 2.—Santa C l a r a . — F o r m a u n c u a d r i l á t e r o l i m i t a d o p o r las líneas que p a s a n por el m e d i o de las calles de Aeosta, Compostela, T e n i e n t e Rey y San Ignacio. Barrio n ú m . 3.—Santa T e r e s a . — F o r m a u n c u a d r i l á t e r o l i m i t a d o p o r las líneas que p a s a n por el m e d i o de las calles de Aeosta, Compostela, T e n i e n t e R e y , y la p a r t e de la m u r a l l a , c o m p r e n d i d a e n t r e las calles de Aeosta y T e niente Rey. B a r r i o n ú m . 4.-—Paula..—Está l i m i t a d o por las l í n e a s que p a s a n por el m e d i o de l a s calles de Aeosta y la H a b a n a y por l a p a r t e de l a m u r a l l a de l a b a h í a , c o m p r e n d i d a é n t r e l o s estremos de a m b a s calles. B a r r i o n ú m . 5.—San I s i d r o . — L i m i t a d o por las l í n e a s que p a s a n por el m e dio de las calles de Aeosta y H a b a n a por la b a h í a desde esta ú l t i m a h a s t a l a b a t e r í a de la F u e r z a y por la m u r a l l a O desde esta b a t e r í a h a s t a el estremo de la calle d e Aeosta,

TERCER

DISTRITO.—Salud.

Comisario D. V i c e n t e P i ñ e i r o , calle de San J o s é n ú m . 1 i. Sub-Comisario D. J o s é A g u s t í n de L u b i a n , Zanja 40. I Celador D. José B. de Quirós, San Miguel 40¿. 2 Otro id. D. J a c i n t o Silva, S. Miguel. •i" Otro id. D. A g u s t í n Mellado, Trocadero 71. •I Otro id. V a c a n t e . 5° Otro id. D. M a n u e l P i ñ e i r o , San Nicolás 59. 0 Otro id. D. José Comet, 7 Otro id. D. F r a n c i s c o V a l d é s P i n a , L e a l t a d 05. .'i Otro id. D . J o s é M a r í a del Cristo, Norte. Barrio n ú m . 1.—Tacón.—Tiene jjor límites la p a r t e de la m u r a l l a c o m p r e n d i d a e n t r e las p u e r t a s de M o n s e r r a t e y de T i e r r a y u n a l í n e a cpie sigue por el medio d é l a s calles que h a y desde la p u e r t a do M o n s e r r a t e por la de San Rafael h a s t a l a calzada de Gaicano, de esta á l a de la R e i n a y de aquí á la P u e r t a de Tierra. Barrio n ú m . 2.—Colon.—Tiene por límites la l í n e a que p a r t e de la P u e r ta de M o n s e r r a t e por el medio de la calle de San Rafael h a s t a l a calzada de Galeano, sigue por el medio de esta á la del Trocadero por cuyo centro baja á la m u r a l l a que le sirve de l í m i t e h a s t a l a P u e r t a de M o n s e r r a t e . Barrio n. 3.—La P u n t a . — S u l i m í t e o s la costa de San Lázaro, desde la P u e r t a de la P u n t a h a s t a la calzada d e G a l e a n o , sigue por el medio de esta h a s t a la calle del Trocadero, y c o n t i n ú a por el medio de esta h a s t a la m u r a l l a que cierra la d e m a r c a c i ó n h a s t a l a m i s m a P u e r t a de la P u n t a . Barrio n ú m . 4.—-Guadalupe.—Forma u n c u a d r i l á t e r o l i m i t a d o por el promedio de las calles de l a L e a l t a d , San M i g u e l y la calzada de Galeano y la de la Reina. Bairio n ú m . 5.—Monserrate.—Forma u n c u a d r i l á t e r o por el medio d e las calles de la L e a l t a d , San M i g u e l y la calzada de Galeano y por la costa de San Lázaro. Barrio n ú m . 6.—Dragones.—Forma u n c u a d r i l á t e r o l i m i t a d o por el p r o m e dio de las calles de San Miguel, L e a l t a d , R e i n a y la calzada de Belascoain ó de la Beneficencia. Barrio n ú m . 7.—San Leopoldo.—Forma u n c u a d r i l á t e r o l i m i t a d o por el p r o medio de las calles de la L e a l t a d , San Miguel y l a calzada de la Beneficencia y por la costa de San Lázaro. Barrio n ú m . 8.—San Lázaro.—Está limitado por la costa de San Lázaro desde la calzada de la Beneficencia h a s t a la batería de Sta. Clara, por l a v e r e d a que desde allí se dirige al p u e n t e de la Zanja en la calzada de la I n f a n t a , y poloste al ferrocarril, por la l í n e a de este h a s t a la calzada de la Beneficencia, y por esta h a s t a el m a r . o

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CUARTO

DISTRITO.—Factoría.

Comisario, D. Rafael Bonifacio V a l l a d a r e s , callo Real de J e s ú s M a r í a 47. Sub-Comisario, D. F e r m i n Pérez, A p o d a e a 50. ]° Celador, D. J u a n Rodríguez Caballero, Misión 31. 2 Otro id. D. L u i s Crespo y Aragón, Á g u i l a 219. 3 Otro id. D. B u e n a v e n t u r a González Alberu, F a c t o r í a 69. 4 Otro id. D. A n d r é s M a r í a de Meza, Vives SI. 5 Otro id. D. J o s é D u r a n , Sitios 7. 6° Otro i d . D . J u a n Ruiz, M a l o j a 9 3 . 7 Otro id. D. R a m ó n L u j a n , F i g u r a s 8. 8 Otro id. D. L u i s E s q u i v e l , Sitios, 10. 9 Otro id. D. José S a l u s t i a n o Delfin, J e s ú s P e r e g r i n o 10. B a r r i o n ú m . 1.—Arsenal.—-Presenta u n c u a d r i l á t e r o l i m i t a d o por el m e d i o de l a calle de la F a c t o r í a y el d é l a calzada del M o n t e por el p a r e d ó n del A r s e n a l en l a calle del m i s m o n o m b r e y por la m u r a l l a de dicho A r s e n a l h a s t a Puerta, d e Tierra. o

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— -2.Ú- Barrio n ú m . 2.—Jesús M a r í a . — E s t á l i m i t a d o por ol medio de las calles de F l o r i d a y la E s p e r a n z a , por el p a r e d ó n del A r s e n a l en la calle de l a F a c t o r í a y por l a b a h í a . Barrio n ú m . 3.—La Ceiba.—Está l i m i t a d o por el m e d i o de la calzada del M o n t e y el de las calles de la F a c t o r í a , l a E s p e r a n z a y l a F l o r i d a ó los Angeles Barrio n ú m . 1.—Vives.—Limitado por el m e d i o de las calles de l a Cañada, l a Gloria, la F l o r i d a y la p a r t e de la b a h í a l l a m a d a e n s e n a d a de T a l l a p i e d r a . Barrio n ú m . 5.—San Nicolás.—Limitado por el m e d i o de las calles do l a Gloria, l a Cañada, M a n r i q u e , Sitios y los Angeles. B a r r í a n ú m . 6.—Marte.—Limitado por el medio de l a calzada del M o n t e , calle de los Sitios do M a n r i q u e y calzada de l a R e i n a h a s t a l a p u e r t a de l a Muralla. B a r r i o n ú m . 7—Chavez.—Tiene por límites el c a n a l de desagüe desde el p u e n t e de Chavez h a s t a l a e n s e n a d a de T a l l a p i e d r a , el m e d i o de la calle d e l a Cañada, el sendero que la prolonga h a s t a l a calzada do la Beneficencia y esta h a s t a el p u e n t e citado de Chavez. Barrio n ú m . 8.—Peñalver.—Son sus límites las líneas q u e p a s a n p o r el m e dio de l a calle de M a n r i q u e y de las calzadas do l a Beneficencia y l a R e i n a . Barrio n ú m . 9.—Pueblo N u e v o . — E s t á l i m i t a d o por l a calzada do l a I n f a n t a desde el p u e n t e de V i l l a r i n o h a s t a el ferrocarril, por este h a s t a la c a l z a d a do l a Beneficencia, por esta calzada h a s t a el p u e n t e de C h a v e z y por el arroyo q u e pasa por este p u e n t e d e s c e n d i e n d o del de V i l l a r i n o . 0

QUINTO

DISTRITO.—Horcón.

Comisario, D. José L u i s Rosillo, calzada del M o n t o n. 401. Sub-eomisario, D. M a n u e l L i a d o , calzada de la I n f a n t a 21. Barrio n ú m . 1.—Atares.—Su Celador D. U r b a n o N u ñ e z Molero, c a l z a d a del M o n t o 404. T i e n e por límites el c a n a l de d e s a g ü e desde el p u e n t e de Chavez h a s t a l a e n s e n a d a efe T a l l a p i e d r a , el m e d i o de i a calzada del M o n t e desde el m i s m o p u e n te de Chavez h a s t a l a e s q u i n a de Teja, el medio de l a calzada de J e s ú s del M o n to desde l a e s q u i n a de Teja h a s t a el p u e n t e de A g u a Dulce; el arroyo d e este y por ú l t i m o l a p a r t e do l a b a h í a c o m p r e n d i d a e n t r e las e n s e n a d a s T a l l a p i e dra y Atares. B a r r i o n ú m . 2.—Pilar.—Su Celador D . S e b a s t i a n M a r t í n e z Goñis, S a n R a fael 2. Son sus l í m i t e s l a s l í n e a s que p a s a n por el m e d i o do l a c a l z a d a del M o n t e desde el p u e n t e de Chavez h a s t a l a e s q u i n a de l a c a l z a d a do la I n f a n t a y por esta h a s t a el p u e n t e de V i l l a r i n o y el arroyo del m i s m o n o m b r e q u e de este p u e n t e baja al de Chavez. Barrio n ú m . 3.—Villanueva.—Su Celador D. Benito Acedo, c a l z a d a de J e sús del M o n t e 35. Son sus límites la l í n e a que desde el p u e n t e de V i l l a r i n o p a s a por ol m e d i o de l a calzada de l a I n f a n t a y J e s ú s del M o n t e h a s t a el p u e n t e de A g u a Dulce, l a que desde el p u e n t e de V i l l a r i n o se dirije al P o n t ó n , l í m i t e del b a r r i o del P r i n c i p e (antes de S a n A n t o n i o Chiquito) t o m a el medio de l a calle del Consulado, atraviesa l a calzada del Cerro, p a s a por el l i n d e r o de l a casa de Carbajal, orilla la cerca de la casa de d o ñ a Leonor H e r r e r a e n c e r r a n d o l a p a r t e conocida por el P u l g u e r o h a s t a llegar á l a calzada de Buenos-Aires en el p u n t o de l a M a t a de Mora; y l a q u e desde este p u n t o c o n t i n ú a por la m e n c i o n a d a calzada á l a Cruz del P a d r e , y t o m a n d o el l i n d e r o S. en l a e s t a n c i a de P a d r ó n v a á encont r a r la C a ñ a d a de A r r o y o V a l i e n t e q u e sirve de l í m i t e al b a r r i o b a s t a el p u e n t e d e A g u a Dulce. Barrio n ú m . 4.—Jesús del Monte.—Su Celador D. M a n u e l A n t o n i o V a l d é s . T i e n e p o r l í m i t e s el arroyo V a l i e n t e desde el p u n t o d o n d e a t r a v i e s a el cam i n o ó sendero que conduce á l a c a s a d e s t r u i d a d e B a c h i l l e r á l a l o m a de la L u z h a s t a su desagüe en l a e n s e n a d a de Atares, la p a r t e de l a b a h í a c o m p r e n d i d a e n t r e el desagüe de A r r o y o D u l c e en l a e n s e n a d a de A t a r e s y del rio L u y a n ó . desdo ol p u e n t e y calzada de su n o m b r e ; v por ú l t i m o u n a línea n o t r a -

— 27 — zada en los planos impresos de la c i u d a d formada por veredas p a r c i a l e s y mi* sale del p u n t o en que el arroyo V a l i e n t e a t r a v i e s a el sendero que conduce de l a casa de Bachiller á la l o m a de la Luz, sigue á l a calzada de J e s ú s del M o n t e a t r a v e s a n d o por l a calle de la Luz, h a b i e n d o p a s a d o por la loma de J o a q u í n sigue por el m i s m o lado de las c a n t e r a s de Morales, se dirije por u n trillo que orilla las cercas de los Corojos, cuyo trillo sale a l a casa de Diaz de Castro y desde allí en l í n e a r e c t a al p u e n t e de L u y ano. Barrio n ú m . 5.—Cerro.—Su Celador D. L a u r e a n o Turienzo. T i e n e por límites por el b a r r i o del P r í n c i p e l a l í n e a que desde el Pontón pasa por detrás de las quintas de S a n t o v e n i a y P e ñ a l v e r h a s t a al c a m i n o de hierro l í m i t e de p u e n t e s Grandes. Del barrio de Arroyo Apolo está separado por la lín e a que p a r t i e n d o del p a r a d e r o de l a Ciénega por el fondo de l a casa de N a n d í n se dirije á la fábrica d e velas de D. P e d r o Blanco: de allí á la e n t r a d a de la q u i n t a de P a l a t i n o y dejándola á la d e r e c h a t o m a á l a izquierda por la estancia h a b i t a d a de B a c h i l l e r siguiendo v u e l t a de A l l e n d e h a s t a el a r r o y o Valiente: este sirve do l í m i t e con el b a r r i o de J e s ú s del M o n t e h a s t a l a inmediación de l a casa de P a d r ó n . Desde este p u n t o p a r t e el l í m i t e con el barrio de Villanuev a y es como y á se h a dicho l a l í n e a que p a s a por el lindero S. de l a estancia de P a d r ó n , se dirije á la M a t a de Mora,orilla l a cerca de la casa de doña Leonor H e r r e r a por el lindero de Carbajal ó a t r a v i e s a la calzada delCerro y c o n t i n ú a por l a calle del Consulado h a s t a el P o n t ó n j a r d i n de P e d r e g a l . Barrio n ú m . 6 . — P r í n c i p e . — S u Celador D. R a m ó n de Miguel, San Antonio Chiquito. T i e n e p o r l í m i t e s con el 4.° y 3." distritos desde el p u e n t e de V i l l a r i n o por la calzada de la I n f a n t a , prolongación de esta después de a t r a v e s a r el paseo de Tacón y c a m i n o que sigue á l a b a t e r í a de Sta. Clara h a s t a el m a r . Al N . tiene l a costa h a s t a l a Chorrera. E s t á separado de la c a p i t a n í a de P u e n t e s Grandes por el rio de l a C h o r r e r a desde su desagüe h a s t a la T a b e r n a de l a S i e r r a y e s t a n c i a de G u z m a n , y por el c a m i n o que conduce á la q u i n t a de Peñ a l v e r a t r a v e s a n d o el c a m i n o de hierro que es el l í m i t e del barrio del Cerro. L o 3 s e p a r a de este barrio l a l í n e a que del espresado p u n t o p a s a al N . de las q u i n t a s de S a n t o v e n i a y P e ñ a l v e r h a s t a el P o n t ó n ó j a r d i n de P e d r e g a l c o n c l u y e e n el p u e n t e d e V i l l a r i n o . Barrio n ú m . 7.—Arroyo Apolo.—Su Celador D. M a n u e l Cambon, calzada de A r r o y o Apolo. T i e n e al N . Ios-barrios del Cerro y J e s ú s del M o n t e de los que está separado por l a l í n e a y a descrita que p a r t i e n d o de l a confluencia del ferrocarril y de la calzada de P u e n t e s G r a n d e s se dirije por esta á los fondos de las casas de S a n d i n , p a s a por los fondos al S. de las casas de D. P e d r o F o r c a d e , D. A g u s t í n Reyes y fábrica de velas y por l a confluencia de los caminos de P a l a t i n o y M a r t i a r t u h a s t a el arroyo V a l i e n t e , a t r a v i e s a este arroyo y sigue l a c a l z a d a de J e sús del M o n t e por l a loma del Sur, p a s a al S. de las c a n t e r a s de Morales, orilla la cerca de los Corojos y por los linderos de la estancia de Diaz de Castro conc l u y e en l í n e a recta en el p u e n t e . Barrio n ú m . 8.—Luyanó.-Su CeladorD. F r a n c i s c o de L a m a d r i d , calzada del Luyanó. De las c a p i t a n í a s ' d e S a n Miguel del P a d r ó n , Calvario, Arroyo N a r a n j o y P u e n t e s G r a n d e s que les r o d e a n por todos los demás lados, está separado por las líneas generales de aquellas demarcaciones que constituyo el l í m i t e siguiente: Desde el p u e n t e de L u y a n ó subiendo el curso de sus aguas h a s t a el p u e n t e d e Rio H o n d o sobre el c a m i n o R e a l dé'Güines c o n t i n u a n d o por este h a s t a la T a b e r n a de Lucero donde t u e r c e h a c i a el S. E . por e n t r e las e s t a n c i a s de L e m u s P a d i l l a y v i u d a de l a ' G u a r d i a qUe p e r t e n e c e n a l a d e m a r c a c i ó n de Arroyo Apolo, y las de Romero y X i q u é s que quedan' en l a j u r i s d i c c i ó n del Calvario, l l e g a n d o al caserío de M a n t i l l a t o m a el c a m i n o Real del Calvario que conduce fi. A r r o y o Apolo, desde el cual por el p u e n t e y r i a c h u e l o d e este n o m b r e se dirije al p u e n t e d e l Vizcaíno, de allí siguiendo é l ' m i s m o curso d é l a s aguas, llega al p u e n t e de Orengo, de allí p a r t e orillando la e s t a n c i a de C a r m i t a á los filtros y de este p u n t o t e r m i n a en e l ' c a m i n o de P u e n t e s G r a n d e s .

4.-°

SrsTO

DISTRITO.—Regla.

Comisario Capitán g r a d u a d o de I n f a n t e r í a , D. M a n u e l T a r t i l a ú , calle Real n ú m . 43. Sub-eomisario, T e n i e n t e de I n f a n t e r í a D. J u a n J i m c n o , S a n Ignacio 33. Barrio n ú m . 1.—Santuario.—Su Celador D. F r a n c i s c o Gutiérrez, Real 97. E m p i e z a al S. en el t e r r a p l é n de S a a v e d r a y c o n t i n ú a por la orilla del m a r , al O. por los muelles de los vapores y el carenero de L l u r r i a h a s t a l a e n s e n a d a del Barrero y casa conocida por el Hospitalillo, tuerce al S. h a s t a la calle de los Cocos del pueblo de Regla, c o n t i n u a n d o por la acera derecha de esta h a s t a el ferrocarril de Guanaboeoa á c u y a izquierda sigue h a s t a llegar á l a estancia de Belot y e n s e n a d a d e T r i s c o r n i a c o n t i n u a n d o por la de M a r i m e l e n a , H o s p i tales de Belot y del Gallinero p a r a volver al t e r r a p l é n donde empezó. Barrio n ú m . 2.—Cementerio.—Su Celadar D. José Benabal, R e a l 119. E m p i e z a e n las i n m e d i a c i o n e s del ferrocarril frente á la calle de los Coeo3 del pueblo de Regla, t o m a la acera izquierda de esta dirección O, c o n t i n ú a h a s t a la de la E m p r e s a , muelles de los a l m a c e n e s , N u e v a E m p r e s a de Vapores, orilla del m a r por la e n s e n a d a de Guasabaeoa h a s t a el rio L u y a n ó , toma al S. por l a M i n a y c a m i n o de L u y a n ó h a s t a el p u e n t e de la Virgen, dobla al E. por el paso de la V i r g e n h a s t a el p u e n t e de Tadeo, y t o m a n d o por l a senda que faldea las dos lomas sigue h a s t a el ferrocarril c u y a dirección c o n t i n ú a dejandolo á la d e r e c h a h a s t a volver al frente de l a calle de los Cocos. P a r a a u x i l a r á l o s funcionarios encargados de l a v i j i l a n c i a p ú b l i c a y m u n i cipal de l a H a b a n a , h a y u n a sección de S a l v a g u a r d i a s y otra de Serenos organ i z a d a en la forma siguiente: SALVAGUARDIAS.

Caballería. 5 cabos. 20 h o m b r e s . 1 corneta.

Infantería. Cinco b r i g a d a s montados. 10 cabos 100 h o m b r e s . SERENOS.

0 cabos celadores.

230 serenos.

DOCUMEMTOS QUE DEVENGAN DERECHOS P U 0 3 .

4

4 rs.

i

2

L i c e n c i a p a r a cazar.., í d e m p a r a abrir establecimiento de I n d u s t r i a y comercio. I d . p a r a establecer j u e g o de v i l l a r con u n a ó m a s mesas Id. p a r a juegos de bolos..., Id. p a r a u n a l í n e a de Carruajes públicos Id. p a r a vendedores a m b u l a n t e s

8 8 8 7 7 8

1 1 4 4 4

4

l l e l a c i o n d e l p e r s o n a l de e m p l e a d o s de l a S e c r e t a r i a d e l G o b i e r n o P u l i t i c o de e s t a c a p i t a l . Secretario. Escribientes. D. José R a m o n Cabello, calzada de J e - D. R a m o n del Rio, Salud 30. sus del Monte. D. Antonio de A y a l a idem 111. D. Remigio Burgos, en el Morro. Oficial primero. D. F r a n c i s c o Massana, calzada de J e sus del M o n t e 300. D. J u a n Bautista de la Guerra, Virtudes 37. D. F e l i p e D u g u e t en Guanabacoa, Amargura. Idem segundo. D. R a m o n José Vergara, Aguacate D. F r a n c i s c o R a m i r e z de Estenoz, Rayo 10. 110. D. Benito Alvarez, Bernaza 2S. Idem tercero. D. José Lopez Ganuza, Delicias 23. D. F r a n c i s c o Illa, Obrapia 00. U s t a de los S r e s . que c o m p o n e n l a S e c r e t a r í a del G o b i e r n o S u n e r i o r Civil. Licenciado don Miguel Suarez Vigil, D. José M a r í a de las Casas, gefe de sección en comisión de la sección de la gefe de sección del A y u n t a m i e n t o y S u p e r i n t e n d e n c i a , Oficios convento secretario en comisión, A m a r g u r a de San F r a n c i s c o . n ú m . 76. Doctor don M a n u e l González del Valle „ M a n u e l Laidos, i d e m tercero, Chacón 45. gefe de sección de asuntos judiciales y eclesiásticos, A g u i a r 88. „ José Agustin Quiñones, idem tercero en comisión, calzada de Belascoaín Licenciado don F r a n c i s c o Diaz M e n n ú m . 97. doza, gefe de sección de fomento, Oficios, a d m i n i s t r a c i ó n de Correos. „ xVgustin Fajardo y Fajardo, tercero Licenciado don A n s e l m o Villaescusa, en comisión, M u r a l l a 48. gefe de la sección del Gobierno en Licenciado don José G u a d a l u p e Domínguez, tercero en comisión, Jesús Comisión, Oficios a d m i n i s t r a c i ó n de M a r í a 115. Correos. D. Antonio González Agüeros, oficial D, T r a n q u i l i n o Sandalio de Nocla, gefe del negociado de Estadística, San primero. Nicolás 19S. ,, José M a r í a Nogueras, idem. Licenciado don J a i m e Morales, oficial „ M a r i a n o Caries, oficial segundo, en Guanabacoa. segundo, calle de los Oficios, en el ,, P a s c u a l Arazoza, oficial tercero, P a Correo. l o m a r 110. D. J u a n Miguel Ortiz, idem segundo, a u s e n t e en l a P e n í n s u l a , O-Reilly „ Carlos Villares, gefe de la seccisn de archivos, Luz 12. 31, „ Meliton Rebenga, idem segundo, „ J u a n López Muñiz, contador de! negociado de e m a n c i p a d o s , Cuba 86. plaza Vieja n ú m . 7. ,, José M a r i a V e r g a r a , i d e m segundo, „ R a m ó n del Sol, tesorero del r a m o de emancipados, Cerro 033. A g u a c a t e 110. „ R a m ó n E c h a v a r r í a , gefe del ne- „ Santiago Losada, oficial tercero del ramo de emancipados, Acosta 82. gociado de e m a n c i p a d o s , Subinspeceion, plaza de A r m a s . Escribientes. „ José Romero, i d e m tercero San L á D. F i l o m e n o Muñoz, San Nicolás 1. zaro n ú m . 165. Licenciado don José J a v i e r Pajes, idem „ Carlos Campos, Consulado 99. „ Agustin de la P e ñ a , Guanabacoa: tercero en comisión, Cuba 96. Camareras 18. D. R a m ó n P a d i l l a , i d e m tercero, au„ P a s c u a l F e r r e r , Gervasio A. sente en la P e n í n s u l a . „ P e d r o López Trigo, San José 85J. „ M a n u e l Vila, Ídem tercero en co„ Gervasio L a m a s , Aguacate 28. misión, N e p t u u o 04. L i c e n c i a d o D. José B e n i g n o Santaliz, „ Carlos Alvarez, Cuna 2. „ Tomás M i r a n d a . Chacón 23. idem tercero idem, Villegas 34.

— 30 — D. José Baeza, encargado de pasaportes, L e a l t a d 63. „ B e r n a r d o H e r n á n d e z , P a u l a 64. „ P e d r o Torres, N u e v a y Sola 1J. „ Ignacio Moré, Águila 72. ,, Sebastian Mon Bruen, R a y o 102. „ J u a n Carbó, O-Reilly 41. ,, Domingo Verdugo, Aguacate 2S. „ F e l i p e Villares, i d e m idem. „ José L. Regajo, A p o d a c a 29. „ Vicente Stenor, T e n i e n t e R e y 26. „ José Sabas Barrera, Maloja 161. ,. José Carrillo, R a y o 90.

D. F r a n c i s c o L u b i a n , M a n r i q u e 39. „ Antonio Gelabert, Águila 109. ,. José López, calzada R e a l de J e s ú s M a r í a 100. „ Alejandro Govantes, Dragones 90. „ M a n u e l Ramírez, D a m a s 20. „ L i n o Granados, R e a l Cárcel. D. „ ,, „

Porteros. José Gracia, casa de Gobierno. Miguel Macal, Consulado 26. Á n g e l Pérez, I n d u s t r i a 80. M a n u e l Rey, O-Reilly 125.

E m p l e a d o s e n l a S e c r e t a r í a de l a I n t e n d e n c i a G e n e r a l de E j é r c i t o y Hacienda. Conserge. D. P e d r o Soliveres, edificio de la Aduana. Portero. Oficial primero. D. Víctor L e i n Inglott, E m p e d r a d o 19. D. F r a n c i s c o Rodríguez L a v a n d e r a , eD. J o a q u í n Clairac, ausente. dificio de la A d u a n a . D. R a m ó n Garrido, Misión 26. Mozo de oficio. D. Ángel Mogrosejo, H o t e l Nobleza Vascongada, P l a z a Vieja. D. M a n u e l Alvarez, edificio de la Aduana. D. F r a n c i s c o Posada, calzada del Monte 68. ARCHIVO. D. P e d r o Ruiz L a n g u e n h e i n , S a n R a fael 102. Archivero. D. L u í s I g u a l a d a , R e a l de la Salud 74. D. M a n u e l Segundo, D a m a s 7. D. Gonzalo A. Rodríguez, R e a l de J e sús M a r í a 21. Escribiente. D. F r a n c i s c o B e t a n n i , J e s ú s M a r í a 132 D. Nicolás Quiñones, callo de S a n J o D. José D. Valdés, J e s ú s M a r í a 1. sé 53. D. M a n u e l A r n a l d o , calzada de BelasPortero. coain 0. D. J u a n González, edificio de l a AD. F r a n c i s c o Muñoz, A m i s t a d 85. duana. D. Ángel Gallardo, calzada del M o n t e Mozo de oficio. n ú m . 57. D. R a m ó n Acosta, edificio de l a AD. José M a r í a Aguirre, A n i m a s 117. duana. Secretario. D. J u a n Bautista Ustariz, Oñcíos 11.

Telégrafos. Inetruecion provisional

para

el servicio déla correspondencia Isla de Cuba.

telegráfica

de la

Artículo 1.°—El servicio de las l í n e a s de telégrafos eléctricos, t a n t o r e s p e c to al orden de trasmisión como respecto á los precios y requisitos de l a corresp o n d e n c i a p r i v a d a , se sujetará á las disposiciones de la p r e s e n t e i n s t r u c ción. A r t . 2."—El Gobernador Superior Civil p o d r á s u s p e n d e r c u a n d o lo c r e y e r e c o n v e n i e n t e el servicio de l a telegrafía p r i v a d a de l a I s l a por el t i e m p o que j u z g u e oportuno, b i e n sea respecto á todas, b i e n á a l g u n a de las l í n e a s y a absoluta ó y a p a r c i a l m e n t e e n c u a n t o á las diversas clase3 de c o r r e s p o n d e n cia. Art. 3."—El Gobierno no a c e p t a r e s p o n s a b i l i d a d a l g u n a por el servicio de l a correspondencia telegráfica p r i v a d a .

— 31 — A r t . 4 . ° — L a c o r r e s p o n d e n c i a telegráfica q u e d a espedita p a r a c u a n t a s personas l a soliciten, pero se r e s e r v a el Gobernador Superior Civil la facultad de h a c e r identificar l a p e r s o n a q u e p i d a la t r a s m i s i ó n de a l g ú n despacho. A r t . 5."—Los despachos p r i v a d o s h a b r á n de estar escritos p r e c i s a m e n t e en español, con t i n t a , en caracteres inteligibles y en u n lenguaje que escluya toda d u d a respecto á su sentido. D e b e r á n t e n e r fecha y llevar l a firma del q u e lo espida, así como t a m b i é n las señas b i e n especificadas del destino que llevan. A r t . 6 —Tío se a d m i t i r á el uso de signos, n i claves de n i n g ú n género, escepto los g u a r i s m o s que se e m p l e e n en la fecha, señas y c u a l q u i e r c a n t i d a d que h a y a que espresar. Los despachos de oficio p o d r á n escribirse en cifra s i e m p r e que se considere c o n v e n i e n t e . A r t . 7.°—Las oficinas de telégrafos en los p u n t o s de espedicion y recepción t i e n e n el derecho de n e g a r s e é e s p e d i r ó á e n t r e g a r los depachos cuyo testo les p a r e z c a contrario á las b u e n a s costumbres ó á la s e g u r i d a d p ú b l i c a ó que bajo c u a l q u i e r otro concepto ofrezcan a l g ú n peligro. De estas decisiones se a d m i t e r e c l a m a c i ó n a n t e el Director de telégrafos. N e g a d o el pase en la oficina de espedicion se h a r á saber al que presentó el d e s p a c h o sin volvérselo; negado en la oficina de recepción se a v i s a r á por el telégrafo á la que lo espidió: en el p r i m e r caso n o se p e r c i b i r á s u m a a l g u n a de l a persona que p r e s e n t ó el despacho; en el segundo le será d e v u e l t a la s u m a recibida. Los originales de las c o m u n i c a c i o n e s que h a y a n q u e d a d o sin curso serán remitidos por el respectivo Jefe de estación al Gobernador ó T e n i e n t e Gobern a d o r de la j u r i s d i c c i ó n á que pertenezca la oficina telegráfica en que aquellas h a y a n sido d e t e n i d a s . Dicho gefe e n v i a r á copia autorizada de los desp a c h e s que se h a l l e n en este caso á la Dirección del r a m o . Art. 8 —Son despachos oficiales y t i e n e n preferencia p a r a su t r a s m i s i ó n respecto á los privados, los que v e r s a n d o p u r a m e n t e sobre asuntos del servicio del E s t a d o sean espedidos. P o r el Gobernador C a p i t á n General y S u p e r i n t e n d e n t e Delegado de Real Hacienda. P o r el C o m a n d a n t e G e n e r a l de M a r i n a . P o r el 2.° Cabo de e s t a I s l a . P o r el I n t e n d e n t e de Ejército y H a c i e n d a . P o r los Gobernadores y T e n i e n t e s Gobernadores. P o r el Director, I n s p e c t o r y Gefe respectivos de las l i n e a s c u a n d o hicieren prevenciones p a r a el mejor servicio de las m i s m a s . Art. 9 . — L a s contestaciones á los despachos oficiales, a u n q u e sean d a d a s por personas n o autorizadas p a r a t r a s m i t i r oficialmente según el artículo S" se c o n s i d e r a r á n t a m b i é n como oficiales. Los d e s p a h o s oficiales y las contestaciones á estos e s t a r á n libres de pago. A r t . 10.—Los despachos relativos á asuntos privados a u n q u e soan espedidos por a l g u n a s de las a u t o r i d a d e s e n u m e r a d a s en el artículo 8 [ó dirigidos á ellas, e s t a r á n sujetas en u n todo á las condiciones de la c o r r e s p o n d e n c i a p r i vada. A r t . 11.—En los d e s p a c h e s p r i v a d o s se m a r c a r á el t u r n o de t r a s m i s i ó n , seg ú n el o r d e n d e su e n t r e g a por los espedidores en las estaciones. A r t . 12.—Ningún d e s p a c h o p o d r á i n t e r r u m p i r s e u n a vez e m p e z a d a su trasmisión, excepto c u a n d o h u b i e r e u r g e n c i a e s t r e m a en t r a s m i t i r u n a c o m u n i cación oficial ó de categoría superior. A r t . 13.—Cuando después de a d m i t i d o u n despacho se a d v i e r t a i n t e r r u p c i ó n en las comunicaciones, l a estecion desde la cual y a n o sea posible c o n t i n u a r l a trasmisión, p o n d r á en el correo por medio de c a r t a certificada dicho despacho, c a r g a n d o el porte como de oficio ó lo t r a s m i t i r á como d e l servicio, y a por m e d i o de los reparadores, y a por el convoy m a s p r ó x i m o , dirigiéndose según las c i r c u n s t a n c i a s , sea á l a p r i m e r a estación que se e n c u e n t r e en situación de hacerlo c o n t i n u a r por l a v i a telegráfica, sea á la estación á que iba destinado, sea d i r e c t a m e n t e al interesado. Asi q u e quede restablecida l a c o m u n i c a c i o n , se t r a s m i t i r á do n u e v o ol deso

o

O

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pacho por medio del telégrafo desde la estación, en que se hubiese hecho e[ envío por los medios indicados. Art. 14—Entre dos oficinas puestas en relación i n m e d i a t a so t r a s m i t i r á los despachos de u n a m i s m a categoría en orden alternativo. Art. 15.—Las oficinas telegráficas p o d r á n recibir despachos p a r a p n n t o s situados fuera de las líneas. El que r e m i t e u n despacho p a r a puntos situados fuera de las líneas, p u e d e elegir que la conducción se h a g a por correo en carta certificado ó por propio. Los gastos de conducción de los despachos fuera del radio de las estaciones telegráficas serán cobrados en las del p u n t o donde se espidan. E l precio del envío de u n despacho por c a r t a certificada será el que corresp o n d a según los sellos de correo que se e m p l e e n . Cuando la conducción se h a y a de hacer por propio, el espedidor que la s o - ' licite, e n t r e g a r á en g a r a n t í a del coste de este servicio la c a n t i d a d que p r u d e n c i a l m e n t e se g r a d u é necesaria en la oficina de espedicion, y u n a vez conocido el costo efectivo de aquel será d e v u e l t a ó exigida al espedidor l a diferencia si la hubiese, según que esta resulte en p r o ó en c o n t r a del interesado. E n caso de que la persona que t r a s m i t e se negase á satisfacer la diferoncia del porte de conducción queda obligada á a b o n a r l a l a que h a y a recibido el despacho. L a s señas que dé el interesado acerca de la conducción de esta clase de despachos, no e n t r a r á n en la c u e n t a de las p a l a b r a s á no ser que abusase de esta ventaja. Art. 16.—Las oficinas telegráficas se a b r i r á n d i a r i a m e n t e en todo el año, incluso los domingos y dias festivos, á las seis de la m a ñ a n a y se c e r r a r á n á las diez de la noche. Sin embargo el Gobernador Superior Civil podrá disponer el servicio de noche c u a n d o lo crea c o n v e n i e n t e . L a hora de todas las estaciones será la del t i e m p o medio del m e r i d i a n o de la H a b a n a . Art. 17-—Cuando se aglomeren en u n a estación v a r i a s comunicaciones do tal m a n e r a que no sea posible e x p e d i r l a s en las horas m a r c a d a s p a r a el servicio se fijará al público o p o r t u n a m e n t e en la oficina telegráfica el a n u n c i o en que así se h a g a c o n s t a r , expresivo t a n solo de los n ú m e r o s de los despachos y no de los nombres de las personas que corresponden e n t r e sí, bien p a r a que los espedidores los recojan, bien p a r a que sepa el retraso con que llegar á n á su destino. Los despachos que h u b i e r e n quedado p e n d i e n t e s se t r a s m i t i r á n con prefer e n c i a en las p r i m e r a s horas del d i a siguiente. Art. 18.—No se a d m i t i r á n i n g ú n despacho fuera de las horas de que trata el art. 16, á no ser que estuviere a n u n c i a d o el servicio de noche. Si el despacho hubiese sido entregado momentos antes de la h o r a en que debe cerrarse l a oficina telegráfica, será t r a s m i t i d o dicho despacho siempre que exceda de 20 p a l a b r a s : p a r a su contestación si la tuviese se s e ñ a l a r á el espacio de dos horas contadas desde el i n s t a n t e en que se p r e s e n t ó el despacho, pasadas las cuales se c e r r a r á l a oficina telegráfica. Art. 19.—Todo el que r e m i t e u n despacho tiene el derecho de p e d i r que se retire ó a n u l e ; pero no podrá r e c l a m a r l a devolución de la c a n t i d a d que h u biera satisfecho, á no ser que no so hubiese dado p r i n c i p i o á la trasmisión. Art. 20.—Para la tarifa de l a correspondencia telegráfica se d i v i d i r á n las distancias por kilómetros. Art. 21.—Las bases de las tarifas de precios proporcional á las distancias y al n ú m e r o de p a l a b r a s son las siguientes:

POR DISTANCIAS.

POR PALABRAS. Por cada serie de Desde u n a h a s t a 20 10 palabras ó fracp a l a b r a s inclusive. ción de serie indeterminada. Pesos

-l-

Centavos.

Pesos.

Centavos

1. z o n a d a 1 á 100 kilómetros 40 20 2 . „ p a s a n d o de 100 h a s t a ) SO 250 kilómetros J — ! 40 20 3 . „ id. de 250 h a s t a 450 id — ¡ 60 00 — ! SO 4 . „ id. de 450 h a s t a 700 id Y asi s u c e s i v a m e n t e a u m e n t a n d o 50 ki Y así s u c e s i v a - Y así sucesivamente aumentan- mente aumentanlómetros sobre la anterior. do 40 centavos por do 20 centavos por cada zona. cada serie. a

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Art. 22.—Para aplicar la tarifa al n ú m e r o de p a l a b r a s se observarán las reglas siguientes: 1. S i e m p r e que en la distancia faltare algo p a r a el kilómetro y pasase de la m i t a d se cobrará por completo: si no llegare á la m i t a d no se percibirá n a d a por la fracción. 2 . L a s p a l a b r a s u n i d a s por u n guión ó s e p a r a d a s por u n apostrofe, se cont a r á n por el n ú m e r o de ellas que d i c h a p a l a b r a contenga, m a s el m á x i m u n de u n a p a l a b r a se fijará en siete sílabas y el excedente se contará por u n a palabra. 3 . Los guiones, apostrofes y demás signos de p u n t u a c i ó n y de párrafo a p a r t e no se c o n t a r á n . 4 . P o r regla g e n e r a l no se a d m i t i r á m a s signo de p u n t u a c i ó n que el punto. 5. Cualquier carácter aislado se c o n t a r á por u n a p a l a b r a . 7. Si se exigiese eme las c a n t i d a d e s que h a y a que espresar se escriban en letras se c o n t a r á n p a r a el pago por el n ú m e r o de p a l a b r a s que c o n t e n g a n . S. E l n o m b r e y apellido de l a persona á quien se dirige u n despacho, y el n o m b r e y apellido del que firma se c o n t a r á n p o r u ñ a sola pialabra. L a s señas, fechas y títulos se c o n t a r á n por el n ú m e r o de p a l a b r a s que se e m p l e a r e n p a r a espresarlos. Art. 23.—Si el que espide el despacho exige de la oficina á que v a dirigido el acuse de recibo del m i s m o p a g a r á p a r a recibirlo l a c u a r t a p a r t e de lo que cuesta la trasmisión de u n despacho de 20 p a l a b r a s . P a g a r á la m i t a d de lo que h a y a costado l a trasmisión de su despacho si pide que so le d e v u e l v a completo p a r a ser cotejado. L a persona que recibe u n despacho podrá t a m b i é n pedir que sea este cotejado, pero deberá p a g a r otra vez todo el coste de la tarifa. Si la persona que espide u n despacho pidiese respuesta podrá a b o n a r desde, luego su i m p o r t e . Art. 24.—Los despachos que h a y a n de ser comunicados á diversas estaciones serán considerados y tasados como otros tantos despachos separados que se e n v í a n á c a d a u n o de dichos p u n t o s . A r t . 25—El m á x i m u n de cada despacho se fija en 100 p a l a b r a s , las que esc e d a n de este n ú m e r o se c o n s i d e r a r á n p a r a el pago como p e r t e n e c i e n t e s á otro despacho distinto. A r t . 26.—La trasmisión del despacho cuyo testo p a s a r e de 100 palabras, p o d r á r e t a r d a r s e p a r a ceder l a prioridad á despachos m a s breves a u n q u e inscritos posteriormente. A r t 27.—Una m i s m a p e r s o n a no podrá espedir varios despachos consecutivos sino en el caso en que el servicio del a p a r a t o no se reclame por ot-rac persona?. E s t a reserva no so a p l i c a r á á los despachos de oficio. a

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— 34 — Art. 28—Cuando Se interrumpa un despacho por atrasos accidentales no se hará restitución alguna al que lo haya espedido. La restitución tendrá lugar en caso que el despacho no llegue á su destino por falta del servicio telegráfico, ó bien si ha llegado desnaturalizado hastael punto de no llenar su objeto ó si sin que haya interrupción en las líneas llegare mas tarde de lo que hubiera sucedido si se hubiese enviado por el correo. Los ordenanzas percibirán de la persona á quien va dirigido el despacho medio real fuerte por porte de conducción dentro del radio marcado á cada estación. Al efecto se señalará el que correspondaácada una. Habana 2 de Marzo do 1S57.—José de la Concha. dosificación por zonas con sujeción d las distancias á. que sehallan las estaciones telegráfica.?.

II ABAN A Bejucal Zonas.. San Antonio a Guanajay I Batabanó

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Union Matanzas Bemba Cárdenas Nva. Bermeja Esperanza 2 Villaelara 2» Remedios 2 Sagua 2 » 2 CienfuegosliT» 2 3 Sancti-Spíritus|2» 2 2"

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Tesorería General de H a c i e n d a P ú b l i c a . D. Venancio de Avella, Tesorero gone- D. Ignacio L. Trigo, id. segundo de id. S. José ral, Oficios 80. „ Ramon Llórente, Oficial primero, „ Francisco de P. Vilches, id. primero de segunda clase, Perseverancia Obispo. „ Juan Francisco de Plata, id. tercero, 47. Industria 69. „ Antonio Sta. María y Fernandez, id. „ Gabriel Espinosa, id cuarto, Guana- segundo de id., S. Nicolás 46. „ José Anillo, Paula 77$. baeoa, Lebredo. „ Celestino Aeevedo, id. quinto, fuer- „ Perfecto Garrido, Misión 26. „ José Fernandez, portero, Almacén te de la Cabana. de Casa-Blanca. „ Juan Anillo, id. sesto, Paula 77$ „ Gabriel Valdes Hernández, Escri- „ FranciscoTressancos, mozo do oficio, biente primero de primera clase, Oficios 72. Lealtad 134. R e a l T r i b u n a l de C o m e r c i o . fires. Prior cónsul 1 ° propietario: D. Agustín del Pozo, falleció, ° idem D. José E. Moró. ° sustituto D. Nicolás Lop. de la Torre, Galeano 74 ° idem D. Jaime Demostré. ° idem D. Ángel Marsan, Cuba. 160. ' idem D. Ramón Herrera.

_3ó — I n t e r i n a m e n t e y d u r a n t e la ausencia del Sr. D. Nicolás Lopez de la Torre, el Sr. D. F r a n c i s c o d e C a r r i c a r t e , I n q u i s i d o r 69. Consultor t i t u l a r : el Sr. D. J o a q u i n de Oliva, Villegas. Sustituto: Sr. D. J o s é Bruzon, H a b a n a . P r o m o t o r fiscal: D. P e d r o Asencio, Bolsa, cuarto n ú m . 22. E s c r i b a n o : D. F r a n c i s c o de Castro, C a m p a n a r i o Viejo. De deligencias: D. J . E l i a s E n t r a l g o , O-Reilly. TRIBUNAL DE AVENENCIAS. Sr. D. F r a n c i s c o H e n d i ó l a , J u e z avenidor, A g u i a r 93. Sr. D. P a b l o E n t r a l g o , Obispo. T r i b u n a l de C u e n t a s . Presidente. Sr. D. Serapio Mojarieta, Chacón 29.

D. J u a n F r a n c i s c o del V a l l e H e r n á n dez, e s q u i n a d e T e j a s 380.

Ministros. ídem de tercera clase. Sr. D. A n t o n i o M a r í a R u i , P r a d o 10-1. D -Manuel T o r r e n t e g u i , A g u a c a t e 78. Sr. D. T o m á s Borges, S a n I g n a c i o 59. „ Cándido Pellico, calzada del Monte 224. Fiscal. ídem de cuarta clase. Sr. D. J u a n B . TJztariz, Oficios 11. D. H e r m e n e g i l d o H e r r e r o s , Obispo 78. Secretario general. „ F e r n a n d o F e r n a n d e z y Arango, calSr. D. J u a n de Ariza, P l a z a Vieja, Noz a d a de l a R e i n a . bleza V a s c o n g a d a . „ Augusto F i g u e r o a , G u a n a b a c o a . Contadores deprimera clase. D. P e d r o R a m í r e z , D a m a s 2 1 . Escribientes deprimera clase. D. Rafael A r a n g o , Sol 30. D. M a n u e l V. L l ó r e n t e , Gervasio 56A. D. L e a n d r o G a r c í a G r a g i t e n a , S a l u d 79 „ F e l i c i a n o M a l l e n , R e a l d e l a SaD. Ignacio B a n g u e r i , S a n M i g u e l 41. lud. D. M a n u e l d e Gregorio, m a r q u é s de „ Rafael Pelaez, E s t r e l l a 157. V a l l e Santoro, casa de L e g r a n d , e n „ M i g u e l R o m e r o Somolinos, Aguacate 26. el paseo. D. J o s é M a r i a F l o r e s y Solido, Sol 26. „ F r a n c i s c o Morales, S a n I s i d r o . „ Antonio Languenhein, San José ídem de segiinda clase. 49Ì. D. J o s é E v a r i s t o V i l l u e n d a s , Composídem de segtmda clase. tela 174. D. F r a n c i s c o G a z t e l u m e n d i , J e s u s MaD. C i p r i a n o A r n e d o , S a n I g n a c i o . r í a 19. „ J o s é V i l l a n u e v a , S a n J o s é 23. „ F r a n c i s c o de S a n M a r t i n , Cerro 162. „ P a b l o García, G u a n a b a c o a . „ P e d r o Rodríguez, O-Reilly, cafó de ., F r a n c i s c o F e r m a l a g u e r , S a n J o s é ' 23. Arrillaga. „ L u i s D u b r e v i l , Concordia 54. Archivero. „ F r a n c i s c o H e r n á n d e z Fiallo, C a m D. P e d r o M a r í a Aguilera, O b r a p í a 97. p a n a r i o Viejo 121. „ J o s é G r a n a d o s , Gervasio 30. Oficial mayor. D. J o s é M a r í a Meló, San Miguel 114. ídem de tercera clase. D. M a n u e l Salazar y D u a r t e , Acosta 9. Oficiales deprimera clase. „ J o a q u i n Muñoz, Á g u i l a 4, D. Simón Zamora, café d e Arrillaga. „ J o s e Valdés, P i c o t a 76. „ J o a q u í n d e H e r r e r a y P a n i z a , San „ J o s é M a r í a F a u r a y R u i z , O b r a p í a Rafael 97. 106. „ Nicolás G r a n a d o s Collazo, S a l u d 25 D. F r a n c i s c o E l o s u a , V i r t u d e s 101. „ Francisco Calvo, c a l z a d a del M o m ídem de segunda clase. te 4. D. M i g u e l Camba, Villegas 42. ídem de cuarta clase. ,, J o a q u i n B e t a n c o u r t y Sastre, CerraD. Miguel A n d r e u , Merced 27. da del Paseo.

6— Porteros. D. José M a r í a Pegudo y M a r i n a s , Morro 14. D. B e r n a r d o Cardin, Bayona. „ J u a n F r a n c i s c o J a u r a , Obrapía 106. „ Antonio C h a r a n , S a n José 23. „ Antonio Toymil, calzada de San Lázaro 32. Sirviente. D. F r a n c i s c o R i q u e l m e , N entuno. D. José P a r e d e s , en el edificio de la „ Miguel Burgos, calz. de San Lázaro Aduana.. Real Universidad l i t e r a r i a de l a Habana. Personal. L d D. Antonio Z a m b r a n a , Rector. „ Angel J. Cowley, Vice-Rector. Di-. L d „ L a u r e a n o F e r n a n d e z de Cuevas Secretario, ausente. „ P a u l i n o Alvarez Aguiñiga, Ofi cial, Vice-Secretario, Secretario interino. „ J o a q u i n G a r e i a L o b r e d o , Biblio tecario. ,, José Socorro de Leon, Bedel y Ministro de Ceremonias.

cano Catedrático de M e d i c i n a Legal, auzente. „ „ J u a n M a n u e l S. B u s t a m a n t e , Anatomía. „ „ Julio Jacinto Le-Riverend, Fisiología. „ „ Á n g e l José Cowley, Decano interino, Catedrático de T e r a p é u tica y M a t e r i a Médica. „ „ Isidro Sánchez, Obstetricia. ,, „ José González Morillas, Clínica Médica. ,. „ F e r n a n d o G. del V a l l e , Clínica Quirúrgica. „ „ A n t o n i o Oliva, Disector A n a t ó mico. L d . „ M a n u e l Tagle, A y u d a n t e ¡núm e r o Disector. „ Elíseo V e n t o Montesino, A y u d a n t e segundo. „ José Romero y Cano, Consorge de las Salas de Clínica.

Catedráticos de Filosofía Ld. D. Antonio B a c h i l l e r y M o r a l e s , Decano, Catedrático de Religión ., „ M a n u e l F e r n a n d e z de Castro, de M a t e m á t i c a s . ., ,, Nicolás Garrido, j u b i l a d o . Antonio C a i o , Catedrático de Dr. Física. José M a r í a de l a Torre, GeograLd. fìa é Historia. A n t n n i o M a r í a Tagle, Griego. Farmacia. E m i l i o Auber, Botánica. L d . D. José J o a q u í n Síbon, Catedrático Dr. F e l i p e Poey, H i s t o r i a N a t u r a l . de F a r m a c i a teórica, ausente. Ld, Cayetano Aguilera, Química. Dr. „ ,, J u a n P i n e t , í d e m de id. experiDomingo L. y Mora, L i t e r a t u r a . Ld. mental. José M a n u e l Mestre, Filosofía. Dr. ,, J a c i n t o de l a Vega, A y u d a n t e SUPERNUMERARIOS. de Física y Química. ., Eladio Carreño, id. del Gabinete Se Filosofía. de H i s t o r i a n a t u r a l . Dr. D. José I g n a c i o Rodríguez. Ld. „ J o a q u í n G. Lebrcdo. „ ,, M a n u e l Tagle. Jurisprudencia. Dr. D. Diego J . de l a Torre, Decano, Catedrático de Digesto. Jwrisprudene ia. ,, „ Antonio P r u d e n c i o Lopez, De- Dr. D. José R a m í r e z Ovando. ,, „ Antonio González de Mendoza. recho R o m a n o . „ F r a n e . Campos, Derecho Patrio. „ ,, José M a r í a Céspedes. Ld . ,, Antonio Z a m b r a n a , de Procedimientos. Medicina. Dr. „ José M a r í a M o r i l l a , Derecho Dr. D. R a m ó n Z a m b r a n a . Mercantil. „ „ Antonio Oliva. ,, F e l i p e L i m a , Derecho Canónico. „ José Domingo Guerrero, Derecho Farmacia. Administrativo. Dr. D. J o a q u í n F a b i á n Aenlle. ' „ V a l e n t í n P a r d o , Gentil H o m b r e Medicina. do S. M., Tesorero. I). José Lletor Castro Verde. Deca

im'tinatwas

qwt se profesarán

en esta Seal

de los Profesores

Asignaturas.

lloras.

Universidad

en el primer

semestre del año académico de 1S5S á 59, con especificación

que las desempeñan, y de los dias y horas en que tienen lugar.

Caledrdticos.

P i as.

Suplentes.

JURISPRUDENCIA. Derecho internacional. n á 0 martes, j u e v e s , s á b a d Dr D. Diego de la Torre. „ Antonio P . Lopez. H i s t d c l Derecho R o m a n o 12J á 2 martes, j u e v e s , sábad'' „ A n t o n i o P . Lopez. Historia y a n t i g ü e d a d e s . 7-1 á 9 lunes, miérco. v i e r n e s

Ldo. D. Sixto de l a Torre. „ Rafael Cotilla. >) „ Rafael Cotilla.

Derecho R o m a n o . n á 9 m a r t e s , jueves, sábad. Dr I-Iist" del Derecho Patrio. 8.V á 10 lunes, m i c r c , v i e r n e s E c o n o m í a política. 12J á o m a r t e s , j u e v e s , sabad"

„ Antonio P . Lopez. „ F r a n c i s c o Campos. ,, José M a r i a M o r u l a

„ Rafael Cotilla. )) Dr. ,, Clemente Calerò. Ldo. „ Adolfo Marquoz.

Inslit." del Dcho. español. 7 á Sí diariamente, Instituciones Canónicas. SI á 10 lunes, m i é r c . v i e r n e s Derecho a d m i n i s t r a t i v o . Si á l O martes, jueves, sábad*

,, F r a n c i s c o Campos. ,, Felipe L i m a . „ Domingo Cucrrero.

Dr. „ Clemente Calerò. Ldo. „ Federico L i m a . ,, Luis Domingo V a l d é s .

Instituciones Canónicas. 7 á Sí lunes, m i e r c , v i e r n e s Dr Dcho. públ ico Eclesiástico 7 á 81 martes,jueves, sábad" Derecho M e r c a n t i l . 121 á 2 lunes, m i ó r c , v i e r n e s í »

„ Felipe Lima. „ Felipe Lima. ,, José M a r i a M o r u l a .

3

a

s

5

s

Dijesto R o m a n o H i s p a n o . 71 á 0 lunes, micrc", v i e r n e s Dr „ Diego de la Torre. Procedimientos, y á l O l lunes, miérc", v i e r n e s Sr. Rcclor Ldo. D. A. Z a m b r a n a . Instituciones c r i m i n a l e s . 9 á l O l martes, jueves, s á b a d Sr. Hector Ldo. D. A. Z a m b r a n a . s

>>

a Dr.

,, Federico L i m a . „ Federico L i m a . ,, Adolfo Marquez. „ Sisto de la Torre. „ F r a n c i s c o Fcsser, „ I d e m id.

Ejercicios prácticos. I d e m id. 7í á 0 martes, jueves, s á b a d Sr. Rector Ldo. D. A. Z a m b r a n a . Dereho público y de I n d i a 10 á 1 U Dr. D. Domingo Guerrero. Ldo. ,, Luis Domingo Valdés. diariamente, Medicina Legal. 71 á 9 lunes, micrc", v i e r n e s Dres. Castroverde, Oliva, Zambrana.. s

Asignaturas.

lloros.

Días.

Catedráticos.

MEDICINA E l e m e n t o s de farmacia. Fisiolojía y Patolojía. Farmacia Espcrimcntal. Materias médicas. M e d i c i n a Legal.

lia 2h 121 á 2 11 íá 1

Diali

diariamente idem, idem, idem, idem.

Ldo. D. J . S i b o n , D r . D. Joaq Acnlle Dr. „ José G. Morillas. Ldo. „ J u a n Pinot, Dr. „ Angel Cowley. Dres. Castroverdo, Oliva y Z a m b r a n a

Historia N a t u r a l . Cronolojía é Historia. Matemáticas. Física Griego.

l O i á 12 9 álOI 7iá 9 121 á 2 71á 9

lunes, miérc", viernes martes, jueves, sábad lunes, miérc. , s á b a d mártes,juéves, sábad martes, jueves, s á b a d

Ldo. „ „ Dr. Ldo.

„ „ „ „ „

F e l i p e Pooy. José M a r í a de la Torre M a n u e l T. de Castro. A n t o n i o Caro. Antonio M a r í a Tagle.

|Ldo.

Botánica. Geografía. Química m i n e r a l . Matemáticas. Física. Griego.

71 á 9 9 íí 101 10íál2 9 á 10i 12iá 2 7Aá 9

m a r t e s y sábados m a r t e s , jueves, s á b a d m a r t e s , jueves, s a b a d lunes, m i é r e viernes lunes, m i e r c , viernes lunes, m i é r c , viernes

Dr. Ldo. „ „ Dr. Ldo.

„ „ „ „ „ „

E m i l i o Auber. José Maria de la Torre M a n u e l Tagle. M a n u e l F . do Castro. Antonio Caro. Antonio M a r i a Tagle.

Br. Ldo. Br. „ Ldo.

„ „ „ „ „

M a r t i n Vilaró y Diaz. E l a d i o Carroño. F e l i p e Rodríguez. Rafael Cowloy. F r a n c i c c o Campos.

Química Orgánica. Historia N a t u r a l . Zoolojía. Literatura. Lójica. Gcolojía.

101 á 12 á 101 á 12 á 11 á

12 11 12 11 3

lunes, m i é r c , v i e r n e s martes,jueves, sábad martes, j u e v e s , sábad lunes, miérc." viernes martes, jueves, sábad

„ „ „ „ Dr.

„ „ „ „ „

M a n u e l Tagle. José M a r i a de la Torre. F e l i p o Pocy. Domingo Leon y Mora. M a n u e l Mestre.

„ „ „ „ Br.

,. ,, „ „ „

Eladio Carreño. M a r t i n Vilaró y Diaz. J u a n Cisneros. José de L u n a . Antonio Ángulo.

Retórica y poética orat". H i s t o r i a de la L i t e r a t u r a . Derecho N a t u r a l . Moral.

7iá 9 10 a l l ' . lHá 1 12* á 2 12iá 1

lunes, m i é r c , v i e r n e s lunes, m i é r c , v i e r n e s martes, j u e v e s sábado, martes, j u e v e s , sábado lunes, m i é r c , viernes

,, Ldo. ,, „ Dr.

,, „ ,, „ „

E m i l i o Auber. Dom. de Leon y Mora. I d e m id. A. Bachiller, Decano. José Maria M e s t r e .

„ ., „ ,,

José do L u n a . José de L u n a . Alfredo Bachiller. Antonio Ángulo.

FILOSOFÍA

1

o

lia

9

Suplen ics.

F e r n a n d o Paez. J u a n F e r m i n Ugartc Jorge Ledo.

' 5

3

s

3

3

s

3

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3

3

3

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Br.

J u a n Cisneros. M a r t i n Vilaró y Diaz. F e l i p e Rodriguez. Rafael Cowley. , Fran.CamposyRivero

T A R I F A DE LOS D E R E C H O S QUE S E A B O S A N EN LA RE AL

Admisión. P o r la información de l i m p i e z a de sangre y b u e n a v i d a y costumbres P o r el e x a m e n Por la certificación

25 .. 2 4

M a t r í c u l a c a d a semestre 25 $ 4 rs E x a m e n de p r u e b a de curso Incorpor." de cursos g a n a d o s en l a P e n í n s u l a

51 .. S 4 17 ..

Grado Por Por Por

de Bochiller. el e x a m e n el d i p l o m a la certificación

Grado Por Por Por

de Licenciado. el e x a m e n el d i p l o m a l a certificación..

20

Grado Por Por Por

de Doctor. el e x a m e n el d i p l o m a , l a certificación.

125 20

JURISPRUDENCIA. M a t r í c u l a de c a d a semestre 51 $ E x á m e n e s de p r u e b a de curso , I n c o r p o r a c i ó n d e cursos ganados en l a P e n í n s '

102 21 2 11

Grado Por Por Por

de Bachiller. el e x a m e n el d i p l o m a l a certificación

Grado Por Por Por

de Licenciado. el e x a m e n el d i p l o m a l a certificación.,

150 20 1

Grado Por Por Por

de Doctor. el e x a m e n el d i p l o m a . l a certificación.,

150 20

68 9

MEDICINA Y CIRUGÍA. 102 .. M a t r í c u l a de cada s e m e s t r e 51 $ 21 2 E x a m e n d e p r u e b a de curso I n c o r p o r a c i ó n de cursos g a n a d o s en l a P e n í n s " 17 .. Grado Por Por Por

de Bachiller. el e x a m e n el d i p l o m a lacertificacion..,,

9 .. ,

3 .,

UNIVERSIDAD.

— 40 — Grado Por Por Por

de Licenciado. el e x a m e n si d i p l o m a la certificación.,

150 20

Grado Por Por Por

de Doctor. el e x a m e n el d i p l o m a la certificación.

150 20

Complemento de la carrera. P o r el e x a m e n P o r el d i p l o m a Por la certificación

20

I d e n t i d a d de Profesores nacionales p a r a su incorporación Habilitación de Profesores Por la identidad P o r el e x a m e n P o r el d i p l o m a

estranjeros.

15 .. 150 .. 20 ..

FARMACIA. 102 M a t r í c u l a de c a d a semestre 51 S 21 2 E x a m e n de p r u e b a de curso 17 I n c o r p o r a c i ó n de cursos ganados en la P e n í n s " Grado Por Por Por

de JSacliillcr. el e x a m e n el d i p l o m a '. l a certificación

Grado Por Por Por

de Licenciado. el e x a m e n el d i p l o m a l a certificación..

150 20 ..

Grado Por Por Por

de Doctor. el e x a m e n el d i p l o m a l a certificación..

150 20

68

4

I d e n t i d a d de Profesores n a c i o n a l e s p a r a su incorporación .... Habilitación de Profesores P o r la i d e n t i d a d P o r el e x a m e n P o r el d i p l o m a Recepción de Fariñdcéüticos Por la identidad....'.'.' Por el examen Por el título

estranjeros.

prácticos.

Matrículas'de Flebotomianos, Dentistas y Comadronas .,

15 15 150 20 15 102

17

-

41

Flcbotomianos. P o r la i d e n t i d a d P o r el e x a m e n P o r la certificación..

15 .. ir..

Dentistas. Por l a i d e n t i d a d Por el e x a m e n P o r l a certificación..

15 32

Comadronas. Por l a i d e n t i d a d P o r el e x a m e n P o r l a certificación..

15 17

Callistas. Por la i d e n t i d a d P o r el e x a m e n P o r la certificación.

15 17

Los testimonios y certificaciones q u e no ses.n de p r u e b a de curso, se pag con arreglo al a r a n c e l de Notarios.

QUINTA PARTE,

QUINTA P A R T E .

Todo viagero que llega á u n país, por p r i m e r a vez, t r a t a de s a b e r l a s costumbres y usos de él, p a r a comportarse según lo hacen los demás, y no i n c u r r i r en faltas, t a n t o respecto del Gobierno como del Comercio y demás ramos d é l a sociedad; nosotros no somos escritores y de consiguiente mal podríamos a m b i cionar lauros por nuestras esplicaciones, pero el deseo que nos a n i m a ( p a r a * lo que esperamos i n d u l g e n c i a ) es de p r e s e n t a r u n a noticia ó reseña de las p r i m e r a s cosas necesarias al que llega á estas p l a y a s y evitarle la necesidad de p r e g u n t a r ó molestar á n i n g u n o , pues á nadie le es grato tenerlo que hacer, ó si lo h a c e quizá e n c u e n t r e con alguno que no esté en aquel m o m e n t o dispnesto á darle las esplicaciones que solicita, o q u e t e n g a n otras ocupaciones y le p r i v e n complacerlo; por lo t a n t o quisiéramos podernos esplicar con la c l a r i d a d que deseamos p a r a hacernos c o m p r e n d e r de todo el que nos consulte, y por lo que p u e d a v a l e r empezamos por la instrucción p a r a los que llegan á esta I s l a y formalidades que deben llenar, al fin de las cuales e n c o n t r a r á n los derechos que se cobran. PASAPORTES. Instrucción para los que llegan d esta Isla, formalidades de ellas.

que deben llenar y costo

Todo i n d i v i d u o que llegue á esta Isla deberá traer pasaporte espedido por la a u t o r i d a d del p u n t o de su procedencia. Si fuese de p u n t o estranjero, h a b r á de ser visado el pasaporte por el repre s e n t a n t e ó Cónsul de S. M., c i r c u n s t a n c i a de que no puede dispensarse el que h a b i e n d o salido de la Isla, regrese á ella, n i el que, procedente de cualquier p a r t e de los dominios españoles, desembarcase é hiciere estación en paraje donde h u b i e s e Cónsul. Si viniese de país donde no se acostumbre espedir esa clase de documentos deberá traerlo del r e p r e s e n t a n t e ó Cónsul español; y si tampoco existiese allí este funcionario, podrá v e n i r á tierra con permiso del Gobierno, si da fiador que r e s p o n d a de sus b u e n a s circunstancias y d e s u p a r a d e r o d u r a n t e un año. E s t a exigencia de pasaportes no c o m p r e n d e á los m a t r i c u l a d o s de las tripulaciones que se h a l l e n inscritos en el rol de cada buque; ni tampoco á los que acredi ten h a b e r perdido sus papeles en naufragio, incendio ó por otro accid e n t e inevitable; pero los individuos que. sin ser matriculados, estén inclusos en el rol como empleados de cualquier clase en el buque, deben t r a e r u n a licencia provisional del C o m a n d a n t e de M a r i n a del p u n t o de donde p r o c e d a n .

Loa que lleguen sin pasaporte ó s i n traerlos visados de Cónsul ó r e p r e s e n t a n t e de S. M., en el liltimo punto de que procedan, y no estén c o m p r e n d i d o s en las escepciones de los d o s artículos anteriores, p a g a r á n u n a m u l t a de diez pesos; y los Capitanes y patrones que los hubiesen conducido, otra de v e i n t o y cinco á m i l , según las c i r c u n s t a n c i a s y sin perjuicio de lo d e m á s que corresponda. Los m u l t a d o s q u e d a r a n detenidos á bordo h a s t a que, satisfecha la m u l t a , se les e s p i d a n las boletas de desembarco, si no se decretase su regreso ó so adoptaro c u a l q u i e r a otra disposición. Los que soliciten los pasa|)ortes con que llegaron, sea por deber p e r m a n e c e r en la Isla, sea p a r a r e e m b a r c a r s e , los o b t e n d r á n si no se ofreciese reparo al Gobierno después de refrendados. Y el que h a b i e n d o traído pasaporto p a r a p u n t o fuera de l a Isla, deseare p e r m a n e c e r en ella, estará obligado á manifestarlo, p r e s e n t á n d o s e en la Sec r e t a r í a del Gobierno p a r a l l e n a r los requisitos que exigen los siguienses artículos de esta I n s t r u c c i ó n . B o l e t a s de D e s e m b a r c o . A l a llegada do u n a e m b a r c a c i ó n cualquiera, el c a p i t á n ó p a t r ó n e n t r e g a r á al a y u d a n t e do plaza ó al encargado del reconocimiento, u n a lista de los pasageros con sus respectivos j M s a p o r t e s , y le p r e s e n t a r á al m i s m o t i e m p o el rol si lo pidiere, p a r a confrontación: acto continuo s e proveerá á c a d a p e r s o n a ó familia, según los pasaportes, de u n a boleta de desembarco, i n d i s p e n s a b l e , no solo p a r a v e n i r á tierra, sino t a m b i é n p a r a sacar de la a d u a n a los equipajes. L a c i t a d a boleta se p r e s e n t a r á al dueño de la posada ó establecimiento público á d o n d e v a y a a p a r a r el interesado, p a r a que la anote en el registro que debe llevar y c o m u n i q u e en el t é r m i n o de v e i n t e y cuatro horas por escrito al comisario ó p e d á n e o su admisión llegando á pernoctar, con CBa presión del n o m b r e , c a l i d a d y p r o c e d e n c i a del sugeto ó sugetos, bajo la m u l t a de diez pesos. E s t a obligación y p o n a c o m p r e n d e t a m b i e n / a u n q u e sin l a e x i g e n c i a de llev a r registro, á los dueños de casas p a r t i c u l a r e s que, s i n tener establecimiento público, r e c i b a n u n h u é s p e d por poco ó m u c h o t i e m p o . E n el plazo de tres dias, desde el desembarco, se p r e s e n t a r á todo i n d i v i d u o en l a Secretaría del Gobierno con u n sugeto abonado que r e s p o n d a de su r e s i d e n c i a d u r a u t e u n año, y esta c i r c u n s t a n c i a se a n o t a r á en u n registro especial y h a r á constar en l a boleta de desembarco. P o r la falta de c u m p l i m i e n t o á esta f o r m a l i d a d se i m p o n d r á u n a m u l t a de diez pesos. P e r o los que e s t é n con a n t e r i o r i d a d domiciliados en l a Isla, c u m p l i r á n con r e m i t i r sus boletas en el m i s m o plazo, suscritas gratis por los comisarios ó c a p i t a n e s respectivos p a r a acreditarlo. E s t á n exentos de la formalidad p r e i n s e r t a en e l artículo anterior, los m i l i t a r e s y empleados de todos los ramos de l a a d m i n i s t r a c i ó n que v i n i e s e n á l a I s l a con destino oficial; pero no las mujeres y d e m á s personas que no estén c o n t e n i d a s en el p a s a p o r t e de los gefes de familia, tutores ó e n c a r g a d o s . Al r e c i b i r esta boleta, satisfará el interesado los derechos, según el a r a n c e l esceptuándose los m i l i t a r e s de todas graduaciones, la t r o p a que no nesesita boleta, los e m p l e a d o s do cualquier r a m o do l a a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a que t r a i g a n destino oficial, los pasageros a d m i t i d o s de l i s m o n a en las e m b a r c a ciones, y los jóvenes p e n i n s u l a r e s menores de diez y seis años que v e n g a n en b u s c a de acomodo, faltos de recursos. C u a n d o por i m p e d i m e n t o físico ú otra, causa justa, sen, imposible la, present a c i ó n personal del interesado, b a s t a r á que lo h a g a el fiador con l a boleta de desembarco. P u e d e ser a d m i t i d o de fiador, el a b o n a d o por notoriedad, el a g e n t e de n e gocios de n ú m e r o , y el que posea u n a finca cuyo v a l o r no baje de m i l pesos. E q u i v a l d r á á la fianza en los comerciantes ó d e p e n d i e n t e s del comercio u n a c o m u n i c a c i ó n que los garantice, suscrita por l a c a s a á que v e n g a n consigna-

dos 6 do la cual d e p e n d a n ; y p a r a los estrangeros, la que h a g a n on igual concepto al Gobierno los cónsules de l a nación respectiva. Guando a l g ú n i n d i v i d u o de la tripulación ó de los empleados de u n buque dejare su plaza, so p r e s e n t a r á en l a Secretaría del Gobierno e x h i b i e n d o los documentos con que acredito d i c h a circunstancia, p a r a en su vista obtener la. boleta de desembarco y q u e d a r h a b i l i t a d o en los mismos términos que c u a l quiera recien llegado. N i n g ú n m a r i n e r o español puedo p e r m a n e c e r en tierra sin l a correspondiente licencia del c o m a n d a n t e de m a t r í c u l a s . L a s gentes de m a r , nacionales ó estranjeras, no se p o d r á n a d m i t i r á pernoct a r en n i n g u n a casa p ú b l i c a n i particular, sin espresa licencia de los capitanes de los respectivos buques, v i s a d a por el c a p i t á n del puerto, bajo la multa, de ocho posos. P a r a el desembarco de todo m a r i n e r o estranjero debo t a m b i é n obtenerse u n a licencia del c a p i t á n del puerto. CIRCULACIÓN

INTERIOR.

Boletas y C a r t a s de Domicilio. Las boletas de domicilio se d a n por los comisarios ó pedáneos respectivos á los individuos y familias que, a v e c i n d a d a s en u n punto, se t r a s l a d e n á otro barrio ó partido. Será p r e s e n t a d a por el interesado dentro de las p r i m e r a s v e i n t e y c u a t r o horas al p e d á n e o del paraje á donde se traslada, á fin de que t e n g a l u g a r l a anotación, bajo l a m u l t a de c u a t r o pesos. Los dueños de l a h a b i t a c i ó n d a r á n t a m b i é n p a r t o al p e d á n e o en igual plazo de h a b e r l a alquilado, con espresion del n o m b r e del inquilino, i n c u r r i e n d o si no en la m i s m a m u l t a que m a r c a el párrafo anterior. Los que sin dejar el barrio ó p a r t i d o m u d a s e n solo do h a b i t a c i ó n , deben i g u a l m e n t e p a r t i c i p a r l o al comisario ó p e d á n e o en el plazo de v e i n t e y c u a tro horas, y bajo l a m u l t a de dos pesos. Los individuos cabezas de familias están obligados á c o m u n i c a r al c o m i s a rio ó pedáneo, en el t é r m i n o de tercero dia, cualquier a u m e n t o ó d i s m i n u c i ó n personal que e s p e r i m e n t e n por n a c i m i e n t o ó m u e r t e , bajo l a m u l t a de i pesos. Poro e n los casos de m u e r t e violenta ó r e p e n t i n a , el p a r t e d e b e r á ser i n s tantáneo. L a carta de domicilio es la que autoriza á u n subdito estranjero p a r a residir en la isla m a s de tres meses, ejercitándose en el comercio ó c u a l q u i e r a i n d u s tria útil. P a r a obtenerla, p r e s e n t a el a s p i r a n t e u n a solicitud en p a p e l del sello 3." informada por el Cónsul de su nación, y el Gobernador C a p i t á n General l a otorga ó n i e g a después "do h a b e r corrido los t r á m i t e s establecidos. Los c o n t r a v e n t o r e s i n c u r r i r á n en u n a m u l t a de c i n c u e n t a á m i l pesos, y ser á n a d e m á s espulsados, si l a p r i m e r a a u t o r i d a d no i n t e r p u s i e r e a l g u n a dispensación después d e obtenido aquel documento. l i c e n c i a s de Tránsito y P a s e s . P a r a t r a n s i t a r d e n t r o de los t é r m i n o s de cada población ó p a r t i d o r u r a l , no es preciso d o c u m e n t o alguno á las personas a v e n c i n d a d a s ; m a s p a r a salir de ellos se necesita u n a licencia d e tránsito ó pase. L a s licencias s i r v e n d u r a n t e el año corriente desde su feeha, en todo el distrito j u r i s d i c c i o n a l de l a a u t o r i d a d que las espida, y no n e c e s i t a n ser refrendadas en n i n g ú n p u n t o . E l ú l t i m o d i a del a ñ o t e r m i n a n todas las licencias d e t r á n s i t o , y d u r a n t e los meses de N o v i e m b r e y D i c i e m b r e se e s p i d e n las del siguiente, sin [perjuicio de que t a m b i é n so h a g a en los meses sucesivos. E l que quiera proveerse de licencia de tránsito p e d i r á v e r b a l m c n t e ó por

—6— escrito al comisario ó pedáneo, donde esté domiciliado, el certificado de ¡den tidad, que le estenderá en u n a h o j a d e l papel del sello 3.° El que, careciendo de licencia de tránsito ó t e n i é n d o l a l i m i t a d a á u n a j u risdicción, quisiese pasar á otra, está obligado á sacar u n pase del c a p i t a n de su partido, del T e n i e n t e Gobernador ó del Gobernador, según el p u n t o en que se halle; y en los últimos dos casos, es siempre n e c e s a r i a la certificación de i d e n t i d a d , sin otra escepcion que la c o n t e n i d a en el artículo, respecto á las boletas de desembarco. Este pase servirá ú n i c a m e n t e por el t é r m i n o de quince dias, y desde que se demore m a s tiempo necesitan de otro, a u n p a r a regresar al p u n t o de p a r tida. Si por estravío ó inutilización i n v o l u n t a r i a se pidiese licencia ó p a s e por duplicado, se espresará esta c i r e u n s t a n c i a e n dichos documentos al otorgarlos. A los pobres de solemnidad se e s p e d i r á n gratis las licencias y pases, lo m i s mo que los certificados de i d e n t i d a d que les serán estendidos en p a p e l de pobres. A los empleados de cualquier r a m o de la a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a se les da.r á n las licencias y los pases, lo mismo si p r e s e n t a n el certificado de i d e n t i d a d , que u n oficio del gefe p r i n c i p a l de quien d e p e n d a n . El que viajare sin tales documentos i n c u a r i r á en la m u l t a de diez pesos sin perjuicio de ser detenido á disposición de la a u t o r i d a d c o m p e t e n t e , si resultase sospechoso. Los i n d i v i d u o s empleados en los trenes de los caminos de hierro no necesitan de licencia n i pase p a r a ocuparse en su servicio, m i e n t r a s no se s e p a r e n de las líneas á que pertenecen; pero l l e v a r á n s i e m p r e el distintivo ó d o c u m e n to de la e m p r e s a que acredite sus destinos. Los dueños de posadas ó establecimientos públicos h a r á n con estas licencias y pases lo que se les p r e v i n o respecto de las papeletas de desembarco; y la toma de razón se h a r á todo bajo la m u l t a allí i m p u e s t a . Los dueños de casas particulares tienen t a m b i é n l a obligación de d a r el parte, b a j ó l a m u l t a de diez pesos. Los dueños do h a c i e n d a s , sus a d m i n i s t r a d o r e s ó m a y o r a l e s exigirán la presentación de las licencias ó pases á los que p e r n o c t e n dentro de sus t é r m i n o s , y si no estuviesen provistos de aquellos documentos, d e b e r á n noticiario al ped á n e o i n m e d i a t a m e n t e , si la distancia fuese corta, y con la p r o n t i t u d que le sea dable en otro caso, bajóla m u l t a de diez pesos p o r l a omisión. T a m b i é n p o d r á n detener á disposición del p e d á n e o respectivo á cualquier i n d i v i d u o que, a u n sin llegar á p e r n o c t a r transite por sus fincas sin licencia ó pase, ó infringiendo de a l g u n a m a n e r a esta.instrucción, y á los que se les hiciesen f u n d a d a m e n t e sospechosos.

Ya el viajero conoce las disposiciones G u b e r n a t i v a s p a r a poder estar seguro, y de consiguiente pasaremos a establecerle en u n o de los hoteles ó posadas, que h a y en l a Ciudad, como p u e d e verse en la m i s m a s e g u n d a p a r t e folios 3S y 40 y las calles d o n d e se h a l l a n situados en el p l a n o que t a m b i é n acompai fiarnos en esta obra. Después d e p u e s t o el buque á libre plática y recogida la p a p e l e t a de desembarco se toma u n guadaño ó bote de los que g e n e r a l m e n t e v a n al costado de! b u q u e y con el equipaje se trasborda al p u n t o designado por el gobierno qu» es j u n t o á la M a c h i n a donde reconocen los baúles p a r a e v i t a r c o n t r a b a n d o s , no siendo h o r a de a d u a n a , ó sino de este p u n t o pasan á la A d u a n a con la boleta de desembarco y d e s p a c h a d o aquí se toma, ó bien u n c a r r u a g e de los destinados al tráfico 6 con mozos ó morenos que los carguen, ó el m i s m o interesado si a6Í le conviniese p a r a t r a s l a d a r s e al p u n t o que quiera ir, si se queda en la H a b a n a y a dejamos esplieadolo que necesita hacer y si fuese á c u a l q u i e r a otro p u n t o de la isla lo podrá h a c e r porcias vías de comunicación quo describimos *continucion.

V Í A S D E C O M U N I C A C I Ó N I>E L A

HABANA.

F e r r o - c a r r i l d e la H a b a n a . Situado su p a r a d e r o frente al c a m p o M i l i t a r ocupa u n a g r a n d e estension p a r a colocación de todos sus útiles. Su p r i m e r p u n t o de p a r a d a fué en Garcini, el año 1S3G y en 1840 se trasladó al p u n t o que hoy ocupa; en el p l a n o puede verse su estension y nosotros seguiremos en el ferro-carril acompañ a n d o al pasajero p a r a servirle de guia en todo el viaje. A la d e r e c h a de la p u e r t a p r i n c i p a l del edificio, está el encargado de recibir los equipajes ú efectos de poco volumen que sea necesario l l e v a r e n el tren, cuyo b a ú l ó efecto debe de ir m a r c a d o . E l empleado dá u n conocimiento del bulto que recibió, p a r a el p u n t o que vá y cobrar su i m p o r t e arreglado á la tarifa que publicamos m a s a d e l a n t e . Des¡:>achado el equipaje, pasa el viajero á tomar su billete á la izquierda de la e n t r a d a p r i n c i p a l , en cuyo despacho se v é n las clases que cada uno h a de solicitar. Estos billetes solo sirven p a r a el dia que espresan, y el convoy que m a r c a n . El t r e n del tronco, p a r a la Union y puntos intermedios sale de V i l l a n u e v a á las 6 de la m a ñ a n a , su p r i m e r p a r a d e r o en la Ciénaga á las 6 y 15, en el cual solo se d e t i e n e dos minutos p a r a t o m a r y dejar pasajeros, llega al de A l m e n d a i e s á las 6 y 30, deteniéndose t a m b i é n solo dos minutos, sigue a l a A g u a d a del Cura d o n d e lleg a á las 6 y 41, toma a g u a la m á q u i n a y p u e d e n tomar algún refrigerio los p a sageros en él, h a y u n a t a b e r n a y c a r r u a g e s de alquiler p a r a otros p u n t o s , se d e t i e n e el convoy en este p a r a d e r o G minutos, sale y llega al R i n c ó n á las 7, donde p u e d e n quedarse algunos pasajeros que v a y a n p a r a San A n t o n i o ó G u a n a j a y á esperar el otro convoy, solo se detiene dos minutos, h a y u n a tab e r n a p a r a descansar. Sigue al Bejucal llegando á las 7 y 14 minutos, donde hace u n a p a r a d a do 10 m i n u t o s , el p a r a d e r o está en el pueblo del m i s m o n o m b r e y se alquilan caballos ó carruajes p a r a c u a l q u i e r a de los puntos ó fincas i n m e d i a t a s ; en este pueblo h a y a l g u n a comodidad p a r a poder pasar algunos dias especialmente en los d e t e r m i n a d o s p a r a fiestas ó pascuas. Sigue al p a r a d e r o del Quivican á las 7 y 35 donde solo se detiene 2 m i n u t o s dista del pueblo como J legua, pero en él h a y u n carruaje que p u e d e llevar 10 personas, dá viajes h a s t a el pueblo por 20 centavos cada persona. Llega á San F e l i p e á las 7 y 45 en cuyo p u n t o se detiene 5 m i n u t o s y aqui se s e p a r a del tronco el r a m a l p a r a B a t a b a n ó debiendo tener cuidado los pasajeros para este p u n t o no descuidarse en c a m b i a r al otro tren y seguir en el del tronco, pues si les sucediera esto t e n d r í a n que seguir h a s t a el p a r a d e r o m a s próximo y esperar el regreso del tren p e r d i e n d o de este modo u n dia de viaje y la proporción de salir en los vapores de m a r que salen del Batabanó, puesto que estos t i e n e n sus dias de s a l i d a fijos c o m b i n a d a la hora con la llegada del ferrocarril. Este p a r a d e r o está t a m b i é n en el pueblo que le dio el n o m b r e y h a y en él posadas b a s t a n t e cómodas y facilidad de e n c o n t r a r carruajes y caballos de alquiler. Sigue h a s t a D u r a n donde llega á las 7 y 59 y se detiene dos m i n u t o s ; no h a y carruages n i caballos á no ser que se encarguen con anticipación. L l e g a luego á G u a r a á las 8 y 10 donde p a r a lo mismo que en el anterior, está cérea del pueblo este p a r a d e r o , donde se e n c u e n t r a n pocas comodidades por ser u n puebleeito de corto vecindario. Sigue á M e l e n a á cuyo p a r a d e r o llega á las S y 22, toma agua y 6e detiene 5 minutos, está p r ó x i m o a u n a t a b e r n a que sirve de descanso á los pasajeros que v a n á este p u n t o y t i e n e n que esperar carruaje p a r a t r a s l a d a r s e ó las fincas ó pueblos inmediatos. L l e g a m o s ú Güines á las 8 y 50 m i n u t o s población b a s t a n t e n u m e r o s a y con m u c h a s comodidades; al fondo del paradero está u n a g r a n fonda con las mesas cubiertas, p a r a los pasajeros que quieran almorzar, por el estipendio de dos pesetas por persona: en este punto se detiene 20 m i n u t o s y h a y carruajes de alquiler p a r a el pueblo ó puntos inmediatos y bastante b u e n a s posadas p a r a los que gusten pasar allí algunos dias.

— 8 — Sjguo luego á San Nicolás, llegando á las 9 y 27, cuyo paradero dista del pueblo como media legua, pero hay próximo á él una taberna y en ella se facilitan caballos, aquí también toma agua la máqutna y se detiene 5 minutos. Llegamos á las 9 y 45 á las Vegas donde solo h a y el paradero y se detiene los dos minutos necesarios para tomar y dejar pasajeros. Sigue á los Palos, llegando á las 10 y 2 minutos, se detiene 5 minutos; en este punto h a y u n a taberna y se facilitan en ella caballos hasta el pueblo ó puntos inmediatos. Llega á las 10 y 30 a l a Bermeja en cuyo paradero se detiene los dos minutos necesarios para dejar y tomar pasajeros, tampoco hay mas que el paradero y cualquiera que necesite caballos ó carruajes tiene que pedirlos con anticipación, pues aquí no se encuentran con facilidad. Terminarnos nuestra carrera por la vía del ferro-carril de la Habana con la llegada á la Union, donde se encuentran posadas, carruajes, caballos y fondas m u y bien servidas. Llega el tren á la Union á las 10 y 5 minutos de la mañana y ha recorrido 77J millas inglesas desde su salida de la Habana, cuyas distancias intermedias pueden verse con los precios al fin de las descripciones. El pasajero que haya entregado su equipaje y recogido el conocimiento no tiene que cuidarse d» él hasta el punto para donde lo haya despachado en el que á la presentación del conocimiento le será entregado. Seguiremos ahora la línea en el ferro-carril de Matanzas para Cárdenas. Es necesario en este punto tener cuidado puesto que h a y que cambiar de tren y de tener presento el viajero que el tren que retrocede ó se dirige por la dirección que hemos traído es el de Matanzas, pero como nosotros hemos dicho que Íbamos á Cárdenas tenemos que tomar el que sigue en dirección opuesta ó sea la misma que llevamos cuyo primer paradero es en Bolondron á las 11 y 13, en este pueblo h a y bastantes comodidades y regulares posadas para los viajeros, se detiene 2 minutos y sale para la Güira á cuyo paradero llega á las 11 y 30, h a y una taberna y posada deteniéndose en este paradero 5 minutos en el que h a y solo bodega, sale para Navajas donde llega a las 11 y 47; y se detiene 5 minutos; en este paradero h a y fondas y posadas y facilidad de caballos. Aquí tenemos que volver á cambiar de tren, pues el de Matanzas sigue la línea y nosotros tomamos el de Cárdenas que es el de la izquierda siguiendo la misma dirección que llevamos. Seguimos á Montalvo donde llega á las 11 y 58 minutos y se detiene solo 2 minutos, h a y una taberna para descanso. Llegamos á Medina á las 12 y 9 donde solo h a y un paradero y llega á las 12 y 34, se detiene 2 minutos y sigue á Bauehuelo donde solo h a y paradero y se detiene í minutos. Sale para Bemba y llega á las 12 y 52 minutos, en este punto se le reúnen los pasajeros del ramal del Este, allí se detiene 8 minutos y h a y posadas, tabernas y otras proporciones en el pueblo inmediato que le dio nombre á este paradero. Sale de Bemba y llega á Cimarrones á la 1 y 15, en cuyo paradero h a y u n a taberna bastante provista y se encuentran caballos de alquiler: llega á Contreras á l a l y 45, en cuyo paradero hay solo una taberna con pocas comodidades; se detiene dos minutos y salo para Cárdenas donde llega á las 2 y 17, habiendo recorrido 2 ° i de millas desdo su entronque con el de Matanzas en Navajas ha»tasu paradero en el espresado puerto de Cárdenas. Ramal á Batabanó.—Volvamos á San Felipe por donde pasamos para ir á Cárdenas, y en el ferro-caaril del tronco que según dijimos necesita el pasajero no descuidarse en dejar el del tronco para tomar el ramal que lo ha de llevar á Pozo-Redondo donde h a y una taberna y se detiene solo un momento para dejar y tomar pasajeros y sale para el Batabanó donde h a y á poca distancia del paradero un pueblo regular y bastantes comodidades de comida y descanso. Ramal á Guanajay.—Para este punto sale y entra dos veces al día; saliendo de la Habana á los 6 y 45 minutos, llega á la Ciénega á las 7 y 2 minu-

— O — tos, y sale i n m e d i a t a m e n t e p a r a A l m o n d a r e s , llega á las 7£ saliendo sin d e tenerse p a r a la A g u a d a del Cura que llega á las 7 y 34 minutos, y v u e l v e i n m e d i a t a m e n t e á salir p a r a el Hincón donde llega á las 7 y 46 m i n u t o s , y sin detenerse tampoco sale p a r a llegar á San Antonio á las 8 y 2 m i n u t o s . E n este p a r a d e r o situado en la villa del mismo n o m b r e se detiene S m i n u t o s , en ella so e n c u e n t r a n fondas, posadas, caballos y c a r r u a g e s de alquiler. Sale á las S y 10 m i n u t o s p a r a Seborucal donde h a y u n a bodega y a l g u n a s casas sin proporciones de caballos ni caruages, llegando á l a Seiba del A g u a p a radero i n m e d i a t o á u n a t a b e r n a y v a r i a s casas que l l e v a n este nombre; t a m poco h a y proporción de carruages ni caballos; se detiene 3 m i n u t o s y sale á las S y 37 minutos, p a r a llegar á las 8 y 50 á G u a n a j a y cuyo p a r a d e r o está situado en el estremo del pueblo que le dio esto n o m b r e . Aqui t e r m i n a el r a mal; y está en proyecto su estension al puerto de Mariel. E n G u a n a j a y se e n c u e n t r a n escelentes fondas y ¡losadas p a r a el que guste p a s a r en esto punto algunos dias, carruages y caballos de alquiler. Quizá en este año se p o n g a en esplotacion el ferro-carril del Oeste que nos conducir:''- desde el p u e n t e de Cristina ó i n m e d i a c i o n e s del castillo de Atares, á los pueblos de Arroyo-Naranjo Calabaza!, Santiago de las Vegas y suc e s i v a m e n t e á los demás puntos intermedios h a s t a P i n a r del Rio; pero por ahora n a d a podemos decir n i del itinerario n i de los precios. T a m b i é n tenemos el ferro-carril Urbano, cuyos precios do carga ponemos en su lugar correspondiente, sin que se p u e d a m a r c a r p a r a pasageros según dicen los directores en el m i s m o a n u n c i o . E s t á formándose u n a sociedad en el Crédito Moviliario p a r a u n forro-carril á M a r i a n a o , que según nuestras noticias está b a s t a n t e a d e l a n t a d a la suscriecion y p r o n t o tendremos esta otra comunicación. F e r r o - c a r r i l de l a B a b i a de l a H a b a n a . E s t a l i n c a BO abrió al publico en J u l i o de 1S5S con u n r a m a l á la v i l l a do Guanabacoa. P a r t o de los a l m a c e n e s de Depósito de Regla, p a r a ^dirigirse á la c i u d a d de M a t a n z a s por los pueblos i n m e d i a t o s á la costa buscando la m a yor rectitud, p a r a hacer en m u y corto t i e m p o l a travesía. Situado su p a r a dero p r i n c i p a l en dichos almacenes, h a puesto l a e m p r e s a magníficos v a p o res p a r a t r a s p o r t a r los pasajeros que v a y a n á los a l m a c e n e s , ó e m b a r c a r s e en el ferro-carril desde la H a b a n a , estos vapores t i e n e n su m u e l l e en el p r i n c i pio do la a l a m e d a de P a u l a ó salón O-Donell, desembocando por la calle do Luz, los precios establecidos en el r a m a l de Guanabacoa, v a n marcados en las tablas con todos los d e m á s de la Isla. I,a Prueba. Desde el S a n t u a r i o de Regla á Guanabacoa. E s t a línea ó v í a de comunicación, está s e r v i d a por carros sobre lineas de hierro tirados por m u í a s en vez do locomotoras. P o r V a p o r e s de m a r . Para España, vapor Correo.—Sale m e n s u a l m e n t e los dias 12, d i r e c t a m e n t e p a r a Vigo ó Cádiz, según l a estación y de aquí sigue p a r a los d e m á s p u e r t o s del M e d i t e r r á n e o h a s t a Marsella: lo d e s p a c h a n ó informan en l a H a b a n a los Sres. D. José M a r í a Morales y comp., calle del Baratillo n ú m e r o 3. Para Sauthouiemy San Thomas.—Sale los dias S de c a d a m e s el v a p o r d é l a M a l a inglesa. Lo d e s p a c h a el Sr. Cónsul ingles, calle de S a n P e d r o n ú m . 1. Para New-Yorky New-Orleans.—El Black W a r r i o r sale de N e w - Y o r k el 27 de c a d a mes; llega á este puerto del 2 al 3 y sale el m i s m o día p a r a N e w Orleans.—De New-Orleans p a r t e el 12, llega á la H a b a n a del 14 al 15, y salo á las pocas horas p a r a N e w - Y o r k . Lo d e s p a c h a n en l a H a b a n a los Sres. Cahuzac y h e r m a n o s . El C a h a w a salo de New-York c! 12 de cada mes, llega á este puerto del 18

— 10— al 19, y sale el mismo dia p a r a New-Orleans.—Retorna de New-Orleans o!30 y sale á las pocas horas p a r a N e w - Y o r k . Lo d e s p a c h a n los Sres. Cahuzae y hermanos. E l E m p i r e City sale de N e w - Y o r k el 17; llega á este puerto del 23 al 21, y vuelve á s a l i r e i mismo dia p a r a New-Orleans.—Vuelve de New-Orleaus d e l 8 al 9, y sigue p a r a New-York á las pocas horas. Lo d e s p a c h a n los Sres. D. J . M. Morales y c o m p . E l P h i l a d e l p h i a sale de, N e w - Y o r k el 2 do c a d a mes, llega á este puerto del 8 al 9 y c o n t i n ú a su viaje p a r a New-Orleans el m i s m o dia.—Vuelve de New-Orleans del 22 al 23 y sale á las dos ó tres horas p a r a N e w - Y o r k . Lo d e s p a c h a n los Sres. D. J. M. Morales y c o m p a ñ í a . E l K a r n a k llega de N e w - Y o r k y N a s a u sobre el 7 de c a d a m e s y sale á los dos ó tres dias p a r a los mismos puntos; sus consignatarios D. J. M a r í a Morales y comp., calle del Baratillo n ú m . 3. Charleston y Savannah.—El " I s a b e l " sale de Charleston el 4 y el¡19 de c a d a mes y toca en S a v a n n a h y Cayo Hueso, debiendo llegar á este puerto del 7 al 8 y del 22 al 23, y v u e l v e á salir p a r a dichos p u n t o s el 10 y 25—Lo d e s p a c h a n en este puerto í>. J . M. Morales y comp. Aspinwall, América del Sur y California.—El " G r a n a d a " llega de A s p i n w a l l [Colon] del 7 al 8 y del 22 al 23 de cada mes y verifica su salida p a r a el m i s m o p u n t o el 9 y 24.—Agentes, J . M. Morales y C o m p a ñ í a . Para San Thomas, Pájaro del Occéano.—Sale los dias 22 de c a d a mes y toca t o m a n d o y dejando pasajeros en los p u n t o s siguientes: N u e v i t a s , Gibara, P u e r t o P l a t a (Santo Domingo], P u e r t o Rico y S a n T h o m a s . Lo d e s p a c h a n sus consignatarios los Sres. H e r r e r a , Bolet y c o m p a ñ í a , calle de la A m a r g u r a n ú m e r o 90. Para Vcracruz.—Los dias 21 de c a d a m e s sale el v a p o r inglés que llega de E u r o p a el 22. Lo d e s p a c h a su c o n s i g n a t a r i o el Sr. cónsul ingles, calle de San P e d r o n ú m e r o 1. Para Sisal y Veracruz vapor español Méjico.—No tiene fijado los dias de salida, a u n q u e son p r o e s i m a m e n t e sobre el 20 de c a d a mes. Sus c o n s i g n a t a r i o s los Sres. B u s t a m a n t e y Romero, calle de San I g n a c i o n ú m e r o 116. Vapores y B u q u e s costeros. Siendo infinitas las vías do comunicación que a b r a z a n estos buques puede verse en los itinerarios que ellos mismos m a r c a n con los dias y precios. Por Berlinas y Diligencias. Para San José de las I/ajas por la calzada de Güines.—Sale de la H a b a n a calle de la A m i s t a d fonda El Telégrafo, frente al Campo Militar, y de San J o s í dos veces al dia, á las 6 de la m a ñ a n a y á las 2 J d e la t a r d e de ambos puntos, recorre esta l í n e a á J e s u s del Monte, L u y a n ó , el Cotorro y J a m a i c a , Para Sontiago, carretera á Bejucal.—Sale de la H a b a n a y de Santiago 4 veces al dia. De la H a b a n a calle de l a R e i n a n ú m e r o 2 ó de la fonda E l Telégrafo, y de Santiago en la plaza á las 6 de la m a ñ a n a , y por la t a r d e á las 3J. Otra sale de l a H a b a n a calle de la A m i s t a d n ú m e r o 89, y de Santiago de la P l a z a a l a s 6J de l a m a ñ a n a y 1 d é l a tarde, recorre esta l í n e a lo3 pueblos J e sús del Monte, Víbora, Arroyo Apolo, Arroyo N a r a n j o y Calabazal, s i e m p r e que h a y a suficiente n ú m e r o de pasajeros p a r a otro coche, se pone en el momonto p a r a llevarlos, al m i s m o precio que los establecidos en la tarifa. Para el Calvario.—Sale todos los dias u n a b e r l i n a de la calle de la A m i s t a d n ú m e r o 89 á las 4 de la tarde, p a s a n d o por Jesús del Monte, Víbora y Arroyo Apolo.

— 11 — De la Habana al pueblo del Caimito, carretera d Guanajay.—Sale esta dilig e n c i a d é l a calle d é l a A m i s t a d fonda El Telégrafo frente al Campo M i l i t a r , 2 veces a l d i a á las 5 de la m a ñ a n a y 3 de la tarde, en verano, y á las 6 y 2J en invierno, tanto de la H a b a n a como del Caimito, p a r a n d o en la l í n e a que toma y deja pasajeros: Cerro, P u e n t e s Grandes, M a r i a n a o , Arroyo A r e n a s , P u n t a B r a v a y H o y o Colorado; regresando del Caimito á las m i s m a s horas y por la m i s m a línea. Para. Marianao calzada de Guanajay.—Salen del p a r a d e r o del Cerro y del do M a r i a n a o c a d a cuacto de h o r a desde las 4£ de la m a ñ a n a de M a r i a n a o y 5A del Cerro h a s t a las 10. Desde esta hora h a s t a las 4 de la t a r d e cada m e d i a hora, y desde las 4 h a s t a el .último viaje que es de. M a r i a n a o á las 9 de la noche y del Cerro á las If), en tiempo de v e r a n o . E n el i n v i e r n o salen por la m a ñ a n a á las 51 y 0 j de M a r i a n a o y del Cerro, y cada m e d i a hora de ambos puntos h a s t a el ú l t i m o viaje que es á las S do M a r i a n a o y á las 9 del Cerro. E s t a l í n e a pasa por el pintoresco pueblo de P u e n t e s - G r a n d e s y los Quemados. Para el Cerro.—Salen de la plaza de A r m a s cada 7-V m i n u t o s , e m p e z a n d o á d a r viajes desde las 4f de la, m a ñ a n a en v e r a n o y ó?, en invierno, h a s t a las 10 de la noche que sale el ú l t i m o coche del Cerro, y á las 11 de la P l a z a de A r m a s , i n v i r t i e n d o en el viaje 40 m i n u t o s de u n p a r a d e r o á otro. Para Jesús del Monte.—Salen de la plaza de A r m a s c a d a 8 m i n u t o s y empezando á las 4 de la m a ñ a n a en v e r a n o y á las 4^ en invierno, h a s t a las 9£ do la noche que sale el ú l t i m o coche de J e s ú s del Monte, y á las 10J de la P l a z a de A r m a s , i n v i r t i e n d o en el viaje de uno á otro p a r a d e r o 40 m i n u t o s . E n los últimos coches de estas empresas l l e v a n los caballos unos collares con c a m p a n i l l a s p a r a avisar el ú l t i m o viaje. Para el Castillo del Príncipe.—Salen c a d a m e d i a h o r a por dos r u m b o s d i ferentes, la que sale á las horas pasa por la calle de O-Reilly, San Rafael costado del Teatro do Tacón, calzada de Galeano, calle de la R e i n a y P a s e o de Carlos I I I , h a s t a el j a r d í n Botánico ó q u i n t a de Recreo los Molinos.— Reg r e s a n d o por el mismo p u n t o escepto desde l a p u e r t a de M o u s e r r a t e que baja por la callo del Obispo. L a que sale las m e d i a s p a s a por la calle de Mercaderes, E m p e d r a d o frente de la Catedral, calle de Cuba, p u e r t a de la P u n t a , costado de la Cárcel á tom a r por la calzada de San Lázaro, Real Casa de Beneficencia, d o n d e dobla por la calzada de Belascoain á t o m a r el paseo de Carlos I I I , regresando por el m i s m o r u m b o h a s t a la calle del Obispo donde dobla p a r a llegar á la plaza de A r m a s . E n todos los paraderos y depósitos que dejamos esplicados, facilitan t a n t o ó m n i b u s como otros carruajes p a r a viajes estraordinarios ó p a r a p u n t o s que no estén m a r c a d o s en sus elencos. A d e m á s h a y varios establos de carruajes según puede verse en el folio 37 de la s e g u n d a parto donde se facilitan todos los que se q u i e r a n p a r a visitas b a u tismos, entierros, paseos 04 1851 I I 1 1 |104| (1P4I 1 1 1 1 1 US5 1701 | 1 1 I I1G 1I 11011 1 1 1 1 1 I17D 151 I i i tieoí iifuji i i i i i ii5i 130 1 1 II 11271 11271 II 1 II 1136 117 l i l i 1120| 115(51 1 < 1 1 1 (117 84 T f i i i >ii i; u n í ! non 03|ISi№ 72 1 1 111 i1ftil 1 1II 11 11 1111 721 1 84 5.1 1 1 11 | C2| C2 1 1 1 1 1 1 1 63 45 i 1 1 1i IsbJ üo 1 ) 1 1 t 1 1 45 2fi i 1 1 | 1 1 [1535!M 1 1 1 1 1 Si SI 1 i 1 1 1 1 i14141 1 1 1 t 1 1 2S G 1 1 1 1 1 131311 1 1 i r,fl| [5 1 1 51 i

­jJfEIDEHmLl­ EI de V l l l a n u e v a , en la calle de Colon esquina á la del Morro, á la salida do la puerta de Colon. El de C o n c h a , en Marianao, frente á la posada Bilbao. Marianao. El del P a r a í s o , en Regla, callo Real. SOCIEDADES D E

RECREO.

l i c e o Artístico y I literario, calle de Mercaderes n. 9 7 . Este I nstituto es el primero de su clase en la I sla: se estableció en 19 da Octubre de 1844, bajo la protección del Escmo. Sr. Gobernador y Capitán Ge­ neral D. Leopoldo O­Donell. El Liceo es una Sociedad de recreo, que tiene además por objeto el fomento de las letras y Bellas Artes, bajo el patronato.de! Escmo. Sr. Capitán General. Se rige y administra: 1.° por la Junta General de Socios; 2.° por la General de Secciones: 3.° por la Delegada: y 4.° por el Director General. Las atribucio­ nes de aquellas y de este se especifican en las constituciones de la Sociedad. Cuenta con cinco Secciones, á saber: Ciencias, Literatura, Bellas Artes, Mú­ sica y Declamación, las cuales se rigen por Reglamentos particulares. Se sostiene con las cuotas que satisfacen sus socios contribuyentes que son por término medio de 450 á 500. Da semanalmente función á sus socios, bien dramática ó lírica ó ejercicios artísticos y literarios en los cuales toman parte esclusivamonte las Secciones con que cuenta. También ofrece bailes de sala y de disfraces. Celebra además Juegos Florales ó Certámenes públicos en los que consignan premios de de varias clases á las personas que presentan las obras mejores. Tiene un gabinete de lectura y una biblioteca formada con las dádivas de los socios y la cual do este modo se aumenta mas cadadia. Da gratuitamente al público las clases que so espesificarán después las que se hallan regenteadas también generosamente por dignos profesores.

Desde su instalación lia prestado su m a s decidido apoyo á c u a n t o s a r t i s t a s io h a n solicitado b i e n n a c i o n a l e s ó estrangeros, facilitándoles sus salones, a l u m b r a d o s y servidos e n t e r a m e n t e sin retribución a l g u n a , h a b i e n d o sido m u chos d e ellos auxiliados a d e m a s p a r a d a r sus funciones con la cooperación de las secciones de M ú s i c a y D e c l a m a c i ó n . T a m b i é n se h a p r e s t a d o s i e m p r e con l a m a y o r e s p o n t a n e i d a d á d a r funciones p ú b l i c a s p a r a d e d i c a r sus productos á objetos piadosos ó patrióticos, siendo d e a d v e r t i r q u e tales espectáculos h a n producido m a s d e 80,000 pesos. E n su seno se h a n desplegado c a p a c i d a d e s q u e h o y o c u p a n puestos d i s t i n guidos en las L e t r a s y en las Artes. P o r ú l t i m o á fines del a ñ o d e 1806, empozó á p u b l i c a r u n periódico s e m a n a l t i t u l a d o "Liceo d e l a H a b a n a " , en el cual se i n s e r t a todo lo relativo a l instituto. E n el d i a se está r e p a r t i e n d o con d i c h a publicación l a colección de las mejores obras p r e m i a d a s ó leidas desde la instalación do la Sociedad. M u c h o sentimos no estendernos á d a r m a s pormenores sobre u n a institución t a n d i g n a como útil, pero l a índole d e n u e s t r a p u b l i c a c i ó n no nos p e r m i t e tener este gusto. Concluiremos, p u e s d a n d o á continuación los n o m b r e s á las personas q u e d e s e m p e ñ a n los p r i n c i p a l e s cargos d e la referida Sociedad. M E S A GENERAL.

Patrono.—Escmo. Sr. M a r q u e s do la H a b a n a , Gobernador y C a p i t á n G e n e ral. P r e s i d e n t e . — E s c m o . Sr. Conde de S a n t o V e n i a . Vice P r e s i d e n t e Sr. M a r q u é s do A l m e n d a r e s . Director general.—Sr. D. José R a m ó n Betancourt. Vice Director g e n e r a l , D. A n t o n i o Carrillo. Contador; D . B e r n a r d o I. Domínguez. V i c e Contador, D. P e d r o Salazar, Tesorero, D. R a m ó n P a g é s y A s m a r y . V i c e Tesorero, D. J u a n D a b a n . Secretario g e n e r a l , D. José M a r í a d e l R i o . Vico Secretario g e n e r a l , D. M a r i a n o d e l ' R i o . SECCIÓN B E

CIENCIAS.—Mcsafacultativa

P r e s i d e n t e , Sr. D. R a m ó n Z a m b r a n a . V i c e P r e s i d e n t e , D. J o s é d e l a L u z H e r n á n d e z . Director, D. A n t o n i o B a c h i l l e r y Morales. Vice Director, D. J o s é I g n a c i o Rodríguez. Secretario, D. M a n u e l T a g l e . Vice Secretario, D. F e r n a n d o B e t a n c o u r t . SECCIÓN DE

LITERATURA.—Mcsafacultativa.

P r e s i d e n t e , Sr. D. F e l i p e P o e y . Vice P r e s i d e n t e , D. Domingo d e L e ó n y Mora. Director, D. J o s é A n t o n i o Canals. V i c e Director D, M a n u e l Mestre. Secretario, D. B e r n a b é M a y d a g a n . Vico Secretario, D. J o s é F o r n a r i s . SECCIÓN DE B E L L A S A R T E S . — M e s a

facultativa.

P r e s i d e n t e , Sr. D. F r a n c i s c o Camilo Cuyas. Vico P r e s i d e n t e , D. F e r n a n d o d e l a Costa. Director, D. S e b a s t i a n González Pérez. V i c e Director, D. A g u s t í n Bosch. Secretario D. S a n t i a g o M a r t i n . V i c e Secretario, D . J o s é E s p i n o s a . SECCIÓN DE M Ú S I C A . — M e s a

P r e s i d e n t e , Sr. D. P a b l o M i a r t e n i . V i c e P r e s i d e n t e , D. Nicolás R u i z E s p a d e r o .

facultativa.

-14 Director, D. M a r i a n o García. Vice Director, D. T o m á s Ruiz. Secretario D. F r a n c i s c o Salazar, Vice Secretario, D . R u p e r t o S a a v e d r a . SECCIÓN DE DECLAMACIÓN.—MssaJ'iwuUatica

P r e s i d e n t e , Sr. D. L ú e a s A. de U g a r t e . Vice P r e s i d e n t e , D. P a b l o González L a u z a n . Director, D. José M i g u e l Ruiz. Vice Director D. F é l i x U r e ñ a . Secretario, D. F r a n c i s c o G a s t e l u m e n d i . Vice Secretario, D. Cecilio Marrero. CLASES Y PROFESORES.

Griego, Sr. D. A n t o n i o M a r í a Tagle. H i g i e n e , D. J o s é de la L u z ' H e r n a n d e z . L i t e r a t u r a , D. Domingo de León y Mora. H i s t o r i a N a t u r a l , D. F e l i p e P o e y . F r a n c é s ó I n g l é s , D. Cristóbal Mendoza. Psicología, D. M a n u e l González del Vallo. Física, D. J o s é I g n a c i o Rodríguez. Grabado en m a d e r a , D. José Robles. F l a u t a y Oboe, D. J o s é León de Mendoza. P i a n o , D. P e d r o P a l m e r . E s g r i m a , D. Tirso A r r c g u i . Dibujo lineal e l e m e n t a l , D . J o a q u í n A n d r é s D u e ñ a s . Dibujo n a t u r a l , D. F r a n c i s c o C i s n e r o s . P i n t u r a de decoración, D. Simón J u á r e z . Dibujo lineal, D. J u a n Domingo de Sequeir.a A r q u i t e c t u r a , D. L u i s Acosta, Sociedad del Pilar. Calle de la H o r q u e t a n ú m . 5S, b a r r i o del Horcón. Sociedad de Jítra. Sra. d e R e g l a . E n el pueblo de su n o m b r e , calle del S a n t u a r i o . PLAZA D E

TOROS.

Calzada de Belascoain, e n t r e Concordia y V i r t u d e s .

MISCELÁNEA. -Lista A l f a b é t i c a d e l o s S a n t o s que v e n e r a l a I g l e s i a . A b r a b a m ermitaño, Marzo Adoración de los Reyes, Enero Adriano mártir, Setiembre A g r i p i n a v. y mr., Junio Agapito ob. y mr., Marzo

16 6 8 23 24

Águeda virgen, Febrero » Agustín, [conversión de S.] M a y o 5 Alberto de Sicilia cfr., Agosto 7 Alejandro obispo, F e b r e r o 27 Alejandro mr., Abril 24

Alejo confesor, Julio Agosto Alpeda v., Enero Altagracia Febrero Alvaro de Córdova, Setiembre A m a d o obispo, Julio Amalia mártir, Dbre. Ambrosio ob.'y dr., E nero Amelia v. Julio Ana Abril Anastasio p a p a , Enero Anastasio m á r t i r , Febrero A n d r é s Corsino, A n d r é s de Monte Policiano, J u l i o A n d r é s Avelino confr., N o v i e m b r e A n d r é s Apóstol, Noviembre

15 17 2 6 19 13 10

Catalina v. y mr.. N o v i e m b r e 25 Cátedra de S. P e d r o en R o m a . E n e r o 1S Cayetano fundador.. Agosto 7 Cayo mr., Abril 22 Cecilia v. y mr.. N o v i e m b r e 16 Celedonio mr., Marzo 3 Celestino P a p a . Abril 6 Cesario cfr., F e b r e r o 25 26 Cipriano, S e t i e m b r e 16 2 Cipriano mr,, Setiembre 26 22 Circuncisión del Señor. Enero 1 4 Ciriaco mr., Iunio 1S 3 Ciríaco y Compañeros mrs., Agosto 8 10 Cirilo Obispo y mr., Julio 9 30 Clara v. y fundadora. Agosto 12 Octubre 30 Anieeto^Papa y m á r t i r , A b r i l 17 Claudio mr., Ángel de l a G u a r d a , Marzo 1 C l e m e n t e P a p a , N o v i e m b r e 23 Angeles, N t r a . S r a . de los. Agosto 2 Cleto mr., Abril 26 Angeles Custodios. Octubre 2 Clotilde R e i n a , Junio 3 Antolin mártir, S e t i e m b r e 2 Coleta v., Marzo 6 Antonio Arzobispo, M a y o 10 C o n m e m o r a c i " d e los Stos. dif.Nbre. 2 Antonio Abad, E n e r o 17 Concepción P u r í s i m a , Diciembre 8 Eebrero 17 Antonio de P a d u a confr., J u n i o 13 Constanza v., A n s e l m o Obispo y Dr., A b r i l 21 Conversión de S. Pablo, Enero^25 Mayo 5 A n u n c i o de N t r a . S. y E n e . Marzo 25 Conversión de S. Agustín, J u n i o 11 Aparición de S a n Miguel, M a y o 8 Corazón de Jesus, Aparición de Sto. Dgo. en Soria, Stbr. 1 Corazón de María. Agosto 29 Apolonio m á r t i r , A b r i l 10 Cornelio, Setiembre 10 S e t i e m b r e 27 Aquilino mártir, E n e r o 4 Cosme mr., J u n i o 15 Arcadio m á r t i r , E n e r o 12 Crescencia mr., Setiembre 14 Asunción de N t r a , Sra. Agosto 15 Cresecnciano mr., A t a n a s i o obispo y dr., M a y o 2 Crescencia cfr., Abril 19 Octubre 25 Augusto, E n e r o 19 Crispin mr., Octubre 25 A u r e l i a v. y m r . D i c i e m b r e 2 Crispiniano mr., J u l i o 24 A u r o r a v., Agosto 13 Cristina v. y mr., N o v i e m b r e 16 B e r n a r d o , A b a d y dr., Agosto 20 Cristóbal mr., Bibiana, v. y m r . , D i c i e m b r e 2 Cruz, Mayo 3 Diciembro 11 Blanca, Agosto 26 Dámaso P . y cfr-, J u l i o 21 Blas obispo, F e b r e r o 3 D a n i e l Profeta, Bonifacio m á r t i r , M a y o 14 Degollación de. S. J u a n Bta., Agosto 29 D i c i e m b r e 22 Bonifacio obispo y mr., J u n i o 5 D e m e t r i o mr., F e b r e r o 11 B r a u l i o obispo. Marzo 26 Desiderio ob. y mr., M a y o 21 B r í g i d a v., F e b r e r o 1 Desiderio cfr., Desposorios de S. José, N o v i e m b r e . 26 Brígida viuda, Octubre S Diego de Alcalá cfr., N o v i e m b r e 12 B r u n o cfr. fundador, Octubre Marzo 25 B u e n a v e n t u r a ob. y dr., J u l i o 14 D i m a s el B u e n L a d r ó n , Abril 8 Calisto P . y mr., Otcubre 14 Dionisioobispo, Octubre 9 Camilo d e Lelis fundador, J u l i o 1 Dionisio Areopagita, Cándido mr., Octubre Dolores Gozosos de N t r a . Sra., Stbre. 19 Agosto 4 C a n u t o B e y y mr., E n e r o 19 Domingo de G u z m a n , D i c i e m b r e 20 Caridad, S e t i e m b r e 30 Domingo de Silos, Carlos Borromeo ob., N o v i e m b r e 4 Domingo de la Calzada cfr., M a y o 12 S e t i e m b r e 10 Carlota, Octubre 10 D o n a t i l a v. y mr., J u l i o 30 C a r m e n , N t r a . Sra. del, J u l i o 16 D o n a t i l a v. y m r . , F e b r e r o 16 C a s i a n o mr., Agosto 13 Donato m r . . Febrero 6 C a s i m i r o B e y y cfr., M a r z o 4 Dorotea v. y m r . , Enero 7 Castor mr., J u l i o 1 Dulce N o m b r e de J e s u s , Dulce N o m b r e de M a r í a , Stbre, 12 Cástulomr., M a r z o 26 Octubre 13 C a t a l i n a d e S e n a v., A b r i l 30 E d u a r d o R e y y cfr. Octubre 17 C a t a l i n a d e Rizis, F e b r e r o 13 E d u v i g i s v i u d a , 11

¡setiembre E u g e n i a mr., Febrero E l a d i o arzobispo, Elena emperatriz, Agosto Eleusipo mr., Enero Eleutorio ob. y mr., Febrero E l i a s profeta, Julio Eligió ob. Diciembre Elisa, Diciembre Junio Eliseo profeta, E l o y ob., Junio E l v i r a v. y mr., Enero E m e t e r i o mr., Marzo E m i g d i o ob. y mr., Agosto E m i l i a v., Abril E m i l i a n o efr., Octubre E n g r a c i a v. y mr., Abril Enriquo emperador, Julio E p i f a n i o ob. y m r . , Abril Escolástica v. y mr., Febrero E s p e u s i p o mr., Enero E s t a n i s l a o ob. y mr., Mayo E s t a n i s l a o de K o s k a Noviembre E s t e b a n proto mr., Diciembre E s t e b a n proto , mr., invenda,, A g . Esteban Rey, Setiembre Estefania, Enero E s p e r a n z a , N t r a . S r a de la, Dbre. Esperanza, Setiembre E u d a l d o mr., Mayo Eudoscia, p e n i t e n t e y mr., M a r z o Eufemia, v. y mr., Marzo E u g e n i o arzobispo, Noviembre E u l a l i a ú Olalla v. y mr., Feb. Eulogio pbro. y m r . Marzo Eulogio ob. y cfr. Setiembre Eusebio mr., Marzo E u s e b i o cfr., Agosto E u s e b i o ob. Diciembre E u s t a q u i o mr., Setiembre Eustasio a b a d , Marzo Eustaquia, Noviembre E v a r i s t o p a p a y mr., Octubre E c s a l t a c i o n de l a S t a . Cruz, S t b r e . Fabián papa, Enero Facundo mr., Noviembre F a u s t i n o mr., Octubre Fé, Setiembre Federico rey, Noviembre Federico rey, Julio Feliciano, Junio F e l i c i t a s mr., Julio F e l i p e api., Mayo F e l i p e Benicio cfr., Agosto F e l i p e N e r i cfr. y fundador, M a y o F é l i x cfr., " Marzo F é l i x d e Cantalicio cfr., Mayo F é l i x ' d e V a l o i x cfr. y fraile, N b r e . F e r m í n ob., Octubre F c r m i n ob. y mr., Julio Fernando Rey, Mayo

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21 Fidel inr.: Abril 2 i 18 F i l o m e n a vg., Julio 5 18 F i l o m e n a , L a A p a r i c i ó n de, Agosto 10 17 F l o r a vg., N o v i e m b r e 21 20 Florencio cfr., F e b r e r o 22 20 Florencio mr., Octubre 27 1 F l o r e n t i n ob., O c t u b r e 16 2 F l o r e n t i n a vg. J u n i o 20 14 F l o r i n d a , Abril 9 Marzo 9 25 F r a n c i s c a v i u d a , E n e r o 20 25 F r a n c i s c o de Sales d r . , 3 F r a n c i s c o de P a u l a ftindr., A b r i l 2 J u l i o 24 5 F r a n c i s c o Solano, 5 F r a n c i s c o de Asis fundador., Otbre. 14 Oetbre 10 10 F r a n c i s c o de Borja cfr., ¡Diciembre 3 16 F r a n c i s c o J a v i e r , F r o i l a n ob., Octubre 5 15 E n e r o 10 7 F u l g e n c i o ob. y cfr., F e b r e r o 19 10 G a b i n o ' p b r o . y mr., M a r z o 1S 17 Gabriel Arcángel, E n e r o (i 7 Gaspar R e y , Octubre 2S 13 Gaudioso ob.. S e t i e m b r e 10 20 Genaro ob. y m r . E n e r o 20 3 Generoso, soldado, Enero 3 2 Genoveva vg., M a y o 28 16 G e r m a n ob., O c t u b r e 11 18 G e r m a n mr., S e t i e m b r e 30 30 G e r ó n i m o dr., 11 G e r t r u d i s la M a g n a , v. y fdra. N b r e . 17 J u n i o 19 1 Gervasio m r „ S e t i e m b r e 18 20 Gil A b a d , 15 Gonzalo do A m a r a n t o cfr., E n e r o 10 12 Gregorio el M a g n o p a p y d r . Marzo 12 11 G r o g N a c i a n e e n o ob. y dr., M a y o 0 D i c i e m b r e 24 13 Gregorio pbro. y mr., M a y o 20 5 Gregorio V I I cfr., G u a d a l u p e , N t r a . Sra. de. D b r e . 12 14 15 G u i l l e r m d u q . d e A q u i t a n i cfr. F b r o 10 J u n i o 25 20 Guillermo ob., E n e r o 13 29 G u m e r s i n d o mr., Julio 3 2 Heliodoro ob., Noviembre 7 26 H e r c u l a n o ob., A b r i l 13 14 H e r m e n e g i l d o mr., E n e r o 11 20 H i g i n i o mr., H i l a r i o ob. y cfr., E n e r o 14 27 O c t u b r e 21 13 H i l a r i ó n A b a d , Agosto 13 30 H i p ó l i t o m r . . N o v i e m b r e 13 26 H o m o b o n o cfr., Febrero 1 18 I g n a c i o ob. y m r . , J u l i o 31 9 I g n a c i o d e Loyola fraile, Ildefonso Aripo, E n e r o 23 10 I m p d é l a s 5 l l a g d e S t a Catali", Abril 1 1 A b r i l 30 23 Indalecio ob., E n e r o 21 26 I n é a T g . y m r . , A b r i l 20 31 I n é s M o n t e Policiano, D i c i e m b r e 2S 18 I n o e e n t e s , Stos. m r . , Agosto 3 20 I n v e n c i ó n d e S. E s t e b a n O c t u b r e 20 11 I r e n e vg.. I s a c m o n g » y m r . , J u n i o 30 7 Julio S 30 Isabel R e i n a d o P o r t u g a l , 0

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l'i MIRE. 19 L i b r a d a . de Iiuugria Isabel liei Julio 211 Isabela, F ,h ero Lumbano, Setiembre o huero Isidoro ob., Lino p a p a y inr.. Setiembre 2". .\bril Isidoro arzobispo, Longinos mr., Marzo 15 Mayo Isidro labrador, Lorenzo mr.. Agosto 10 Agosio J a c i n t o ct'r., Lorenzo J u s t i n i a n o ob., S e t i e m b r e o Setiembre J a c i n t o inr., Loreto, N t r a . Sra. de, D i c i e m b r e 10 Noviembre Jacobo cfr., L ú e a s evangelista. Octubre 18 J o a q u í n p a d r e de N t r a . Sra., Agosto 22 L u c í a vg. y mr., Diciembre l e J o r g e mr., Abril L u c i a n o mr., Enero 7 Lucio mr.. Mayo 2.". José esposo de N t r a , Sra., Marzo J o s é Calasans, fraile, Agosto Luis Gonzaga cfr.. J u n i o 21 J u a n Crisostomo ob. y dr., Enero Luis ob., Agosto 19 J u a n de M a t a fundador, Febrero Luis rey de F r a n c i a : Agosto 25 J u a n Bta. de l a Concep" fdr., F b r o . Luis B e l t r a n cfr,, Octubre 10 J u a n de Dios fundador, Marzo L u g a r d a v*.. J u n i o 10 J u a n Climaco, Abad, Marzo Luz N t r a . Sra. d e j a . M a y o 2!» J u a n Anteportamlatinam, Mayo L l a g a s del Redentor, F e b r e r o 20 J u a n N e p o m u c e n o mr.. Mayo L l a g a s de San F r a n c i s c o . Stbre, 17 J u a n de S a h a g u n cfr., Junio Macario rnr.. F e b r e r o 2S Madrona, Marzo 15 J u a n F r a n c i s c o Eegis, Junio J u a n Pbro. y mártir, Junio Majin mr., Agosto 19 J u a n Bta. N a t i v i d a d , Junio M a m e r t o ob.. Mayo 11 M a n u e l mr., J u n i o 17 J u a n mártir, Junio Marcelino niño. Enero 2 J u a n Gualberto, Julio J u a n Cancio pbro. y cfr., Octubre Marcelino mr., Junio 2 J u a n de l a Cruz cfr., Noviembre Marcelino p a p a y mr., Abril 20 J u a n Apóstol y E v a n g t a . Dbre. Marcelo p a p a y inr.. E n e r o 10 J u a n p a p a y mr., Mayo Marcial ob.. J u n i o 30 J u a n de Brito mr.. Febrero Marcos p a p a y cfr.. Octubre 7 J u a n a F r a n c i s c a de F r e m i o t , Agto. Marcos evangelista. A b r i l 25 J u d a s Tadeo apóstol, Octubre M a r g a r i t a reina. J u n i o 10 J u l i a vg., Febrero M a r g a r i t a de Coríona, F e b r e r o 22 Julián mr„ Enero M a r í a del Socorro vg. Setiembre 25 M a r í a Egipciaca, Abril 2 J u l i á n ob., Enero J u l i á n de Capadocia mr., F e b r e r o M s r í a Cleofa, Abril 0 J u l i a n a de F a l c o n e r i vg., Junio M a r í a M a g d a l e n a p e n i t e n t e , J u l i o 22 J u l i a n a mr., Agosto M a r i a n a de J e s ú s vg,, Abril 7 M a r i a n a vg., J u l i o 1S Juliano mr.. Mayo Marta, Febrero 2;-¡ Julio papa, Abril M a r t a vg.. J u l i o 20 J u l i t a vg. y mr., Mayo M a r t i n ob. y cfr.. Noviembre 11 J u s t a vg., y mr., Julio J u s t i n a vg. y m r . . Setiembre M a r t i n a vg. y mr.. E n e r o 30 Mateo apóstol y e v a n g e l i s t a Stbre. 21 J u s t o mr., Agosto F e b r e r o 24 Justo, Setiembre M a t í a s apóstol, Marzo 11 J u s t o cfr., Mayo M a t i l d e Reina., J u l i o 30 Ladislao rey, Junio M a c s i m a vg. y mr.. N o v i e m b r e 1S Macsimoob., L a u r e a n o mr.: Julio S e t i e m b r e 22 Mauricio mr.. L a z a r e ob. y mr., Diciembre Marzo 3 Medin, mr., L e a n d r o arzobispo, Ma zo Enero 0 Melchor rey, L e o c a d i a vg. y mr., Diciembre E n e r o 17 Meleusipo ni., L e o n ob., Febrero Marzo 10 Meliton mr., L e o n i . p a p a y dr., Abril Julio 5 Miguel d é l o s Sanios, L e o n a r d o a b a d y cfr., Noviembre Mayo 8 Miguel Arcángel. Leoncio mr., Setiembre Febrero 2-1 Modesto ob., Leonila, Enero Mayo i Ménica viuda, Leonor, Julio Octubre 28 Narciso ob., Leopoldo cfr.. Noviembre Diciembre 1 Natalia viuda, Liberatomi'.. Agosto Stbre. 8 N a t i v i d a d de N t r a . Sra Liborio ob.. Julio v

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1S — Noviembre N a t i v i d a d de N. S. Jesucristo Dbre. 25 P r i m i t i v o mr.. Junio Nazario ob. y mr., J u l i o 2S Primo, Enero Nemesio, Dicsembre 19 Prisciliano mr., E nero Néstor ob. y mr., Febrero 20 P r i s c a vg. y mr.. Junio N i c a n o r Diácono y mr., E n e r o 10 Próspero ob., Junio Nicasio ob. y mr., Diciembre 1-1 Protasio mr., Setiembre Nicolás Lugobardo, F e b r e r o 3 Proto, Marzo Nicolás de Tolentino cfr., Stbre. 10 P r u d e n c i o ob. y e.j'r Abril Nicolás de Barí arzobispo, Dbre. 0 P r u d e n c i o , F e brero Nicómedes mr., S e t i e m b r e 15 Purificación de N t r a . Sr•a., Octubre Nieves N t r a . Sra. de las, Agosto 5 Q u i n t í n mr., Junio Norberto ob. y fundador, J unió 0 Quiríno ob., Mayo O, N t r a . Sra. de la, Diciembre 18 Quiteria vg. y m r . . Octubre Octavio, E n e r o 19 Rafael A r c á n g e l . , Enero Onofre anacoreta, J u n i o 12 R a i m u n d o de Peñafort cií Marzo Orosia mr., J u n i o 25 R a i m u n d o abad, Agosto Pablo p r i m e r e r m i t a ñ o , E n e r o 16 R a m ó n N o n n a t o cfr., Setiembre P a b l o apóstol, E n e r o 25 R e g i n a vg. y mr., Octubre P a b l o mr., Marzo 2 Remigio ob., Febrero Pablo ob. y mr., J u n i o 7 Ricardo rey, Mayo Pablo h e r m a n o s m r s . J u n i o 20 Rita de Casia v i u d a , Mayo Pablo apóstol. J u n i o 29 Robustiano mr., Febrero Panfilo m r . J u n i o 1 R o m á n abad, F e brero P a n t a l e o n mr., J u l i o 27 R o m u a l d o fundador. Agosto P a s c a s i o o b . y cfr., F e b r e r o 22 Rocpae cfr., Agosto P a s c u a l Bailón cfr.. Mayo 17 Rosa de L i m a vg., ., S e t i e m b r e Pastor ob., Marzo 30 Rosalía de P a l e r m o mr. Octubre P a t r i c i o ob. cfr., Marzo 17 Rosario, N t r a . Sra. del, Marzo Rosendo ob. y cfr., Patrocinio de San José, Abril 25 Julio Rufina vg. y m r . P a t r o c i n i o de N t r a . Sra. Nobre. 11 Rufino mr., Julio Paula viuda, E n e r o 26 Sabas abad, Diciembre P a u l a y compañeros m r B . J u n i o 18 S a b i n a vg., Octubre P a u l a mr., Agosto 17 Sabino ob. y mr., Diciembre P a u l i n o ob., J u n i o 22 Salomé viuda, Octubre Paz, N t r a . Sra. de la, E n e r o 21 Salustiano cfr., Junio P e d r o Nolasco fundador. E n e r o 31 S a n t i a g o apóstol, Mayo P e d r o R e g a l a d o cfr., Mayo 13 Santiago ojjóstol. Julio Junio Pedro Armengol. A b r i l 27 S a t u r n i n a vg. y mr., Noviembre P e d r o mr., A b r i l 29 S a t u r n i n o mr., Febrero P e d r o Celestino p a p a y cfr., M a y o 19 Sebastian de Aparicio, Enero P e d r o apóstol, J u n i o 29 Sebastian mr., Julio Pedro Advíncula, Agosto 1 S e g u n d a ob., Julio P e d r o Arbues mr.. S e t i e m b r e 17 S e g u n d o vg. y m r . J unio P e d r o Alean t a r a cfr. y fundr,, Otbre. 19 S e g u n d o m r . Setiembre P e d r o P a s c u a l ob., Oetubre 23 Serafina v i u d a , Noviembre P e d r o A l e j a n d r i n o ob. y mr., N b r e . 26 Serapio mr., Noviembre Pelayo mr. J u n i o 26 Severiano ob., N oviembre Perfecto mr., A b r i l 18 Severo ob. y mr., Enero P e t r o n i l a vg., M a y o 31 Severino ob., Junio P i l a r de Zaragoza, N. S.del, Octubre 12 Silverio p a p a y mr., Dbre. Pió V. p a p a , M a y o 5 Silvestre p a p a y cfr. Enero Pió I, J u l i o 11 Simeón E s t i l i t a F e brero Simeón ob., Plácido mr., Octubre Marzo P l u t a r c o mr., J u n i o 28 Simeón n i ñ o , Octubre Policarpo ob. y mr., E n e r o 20 Simón apóstol, Marzo P o l o n i a vg. y mr., F e b r e r o 9 Siste I I I , p a p a y cfr., Agosto Porfirio mr., S e t i e m b r e 15 Sisto, Setiembre P r a g e d e s vg., J u l i o 21 Abril Preciosísima S a n g r e de Cristo, J u l i o 7 Solía v i u d a , P r e s e n t a c i ó n de N t r a . Sra., N b r e . 21 Sofero p a p a y mr.,

2-1 28 16 30 •1 3

1

19 30 5 27 30 22 8 1 25 4 29 25 20 1 30 1

9 14 8 0 8 20 31 4 18 24 2S 28 5 30 22

— i' S u s a n a mr.. Mayo 24| Traslación de Santiago, Diciembre 30 * M a y o 30 Tecla vg., Selicmbro 3! T r i n i d a d Sma.. Telesforo p a p a y mr., E n e r o 5 Triunfo de la Sta. Cruz, J u l i o 10 M a y o 16 Teodora p e n i t e n t e Aoosto 11 tibaldo ob., Teodoro cfr., S e t i e m b r e 25 Ulí'redo ob., Julio 3 Teodoro mr., N o v i e m b r e 9 Ulpiano mr., Abril 3 M a y o 25 Teodosia mr., M a y o 28 U r b a n o p a p a , Teófilo mr., N o v i e m b r e 2 Ú r s u l a v i u d a y mr., Octubre 21 D i c i e m b r e 16 Teresa de Jesús vg. fdra. Octubre 15 V a l e n t í n mr., T i b u r c i o mr., A b r i l 11 Vicente de P a u l a fundador, J u l i o 19 Enero"22 Timoteo ob. y mr., E n e r o 24 V i c e n t e Diácono mr., Abril 5 Timoteo, Agosto 22 Vicente F e r r e r cfr., Todos los Santos. N o v i e m b r e 1 Victoria v., Diciembre 23 Agosto 1S Tomás apóstol Diciembre 21 V i r g i n i a , Julio 2 Tomás de Aquino, Marzo 7 Visitación de N t r a . Sra., Setiembre 13 T o m á s de V i l l a n u e v a arzop.. Sbre. 1S Vitalia, T o m á s C a n t u a r i e n s é o b , y mr., Dbre 29 Victor mr., J u n i o 15 Torcuarto ob., M a y o 15 V i v i a n a vg. Diciembre 1S Toribio ob. y cfr., A b r i l 16 Wenceslao duque y mr., S e t i e m b r e 2S Noviembre 5 T r a n q u i l i n o mr., J u l i o 6 Zacarías profeta, Agosto 26 Trasfiguracion del Señor ,Agosto 6 Zeferino, T r á n s i t o del S e ñ o r S . José, J u l i o 20 Zenon mr.. A b r i l 12 T r a s l a " del c u e r p de S . A g u s f . F b r o . 28 Zoé mr., Julio 5 0

D i a s de fiesta en e l año de 1 8 5 0 . 1 2 6 9 16 23 30 2 6 13 20 27 6 13 20 25 27 3 10 17 21 22 24 25 1 8 15 22 29

Enero: Sábado Circunsicion del Señor. Domingo. J u e v e s Adoraci" de los Stos. Reyes. Domingo. Domingo. Domingo. Domingo. Febrero. Miércoles Purificación de Ntra. S. Domingo. Domingo. Domingo. Domingo. , Marzo. Domingo. Domingo. Domingo. V i e r n e s Asunción de N t r a . Sra. Domingo. Abril. Domingo. Domingo. Domingo de R a m o s . J u e v e s Santo. V i e r n e s Santo. Domingo p a s c u a de Resurrección. L u n e s 2.° d i a de P a s c u a . Mayo. Domingo. Domingo. Doming. Domingo. Domingo.

2 5 12 13 19 23 24 20 3 10 17 24 25 31 7 14 15 21 28 4 8 11 18 25 2 9 10 23 30

Junio. J u e v e s la Ascención del Señor. Domingo. Domingo p a s c u a de P e n t e c o s t é s . L u n e s 2 dia de pascua. Domingo. J u e v e s Smo. Corpus Cristi. V i e r n e s San J u a n Bautista. Domingo. Julio. Domingo. Domingo. Domingo. Domingo. L u n e s Santiago Apóstol. Domingo. Agosto. Domingo. Domingo. L u n e s L a Ascención de N t r a . Sra. Domingo. Domingo. Setiembre. Domingo. J u e v e s N a t i v i d a d de N t r a . Sra. Domingo. Domingo. Domingo. Octubre. Domingo. Domingo. Domingo. Domingo. Domingo. o

e .luévo-; } ' \ . !-í:-ini.-L t once] cien. O lío-mingo. ] ! Domingo, 3 3 Domingo. 16 Miérls. S.Cristóbal p a t . d e la H b n a . i;; Domingo. 'JO Domingo. 20 Domingo paseua de N a v i d a d . 27 Domingo. 20 Lúr.es 2 die de pujona. o

T a b l a , que s i r v e p a r a h a l l a r i n s t a n t á n e a m e n t e cí n ú m e r o de d i a s e n t r e dos é p o c a s d a d a s p a r a f a c i l i t a r l o s c á l c u l o s de l a s c u e n t a s c o r r i e n t e s , l a s n e g o c i a c i o n e s y Jos c a m b i o s . "

Meses.

1

2

3

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10

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¡Feo ¡Mzo A b r ¡Mav J u n [Jul Agt Set Oct 00 ! 120" líil i 181 212 213 i :¡i ! 59

Nov Dic. E n 304 334 305

Febrero

iMzolAbr .Mav J u n J u l Agt Set Oct. i 28 I »(• ! 80 120 150 181 212 2-12

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Marzo

I A b r Mav J u n J u l Agt Sel, ¡Oet Nov Dic 02 122 153 1SI- | 211- 215 l 31 ¡ 01

E n F e b ! Mzo 300 ' 305

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Mav J i m J u l 'Agt ¡Set Oct !Nov Die ¡En F e b Mzo Abr 30* i fil 01 ¡ 122 I 153 1S3 I 21-1- 211 ¡ 275 331 365 Set Oet Nov Dic E n ¡Fcb Mzo A b r Mav •105 02 | 123 ¡ 153 [ 1.81 214 2-15 270 30,1 ;

J ulio

¡Jul Agt Sei. |Oet iNoviDic En ¡Feb M z o ' A b r Mav J u n 02 I 122 ¡ 153 ¡ 183 2I1 ¡ 215 ¡ 30 30-1 33-i 305 l 1 ! Ag Sel Oct ¡Nov Die ¡En F e b Mzo : A b r Mav J u n J u l 02 31 02 j 123 j 153 i 18! 215 213 i 27-t 30-1 305

Agosto

Set ¡Oct Nov[Dio ¡En F c b Mzo [Abr ¡Maj J u n J u l Agt 31 01 92 122 [ 153 184 212 243 304 334 305

Setiembre.

Oct Nov Dic E n F e b Mzo A b r May J u n J u l Agt Set, 30 01 91 122 153 1S1 212 212 303 334 365

Octubre..

N o v Dic E n F e b Mzo A b r Mav J u n J u l 01 92 123 151 182 212* 2-13 31

Noviembre..

Dic E n 30 61

Diciembre..

E n F c b Mzo Abi Mav J u n J u l Agt Set Oct Nov Dio 31 62 90 121 151 182 212 243 27-1 304 335 305

Junio

Agt Set 304

Oct 305

F e b Mzo Abr May J u n J u l Agt Set- Oct Nov 92 120 151 181 212 242 273 304 334 305

E s t a t a b l a p r e s e n t a dos ventajas i n c o n t e s t a b l e s : l.* H a c e r imposible el error en el cálculo del n ú m e r o de dias, porque estos n ú m e r o s sean cualesquiera, se e n c u e n t r a n h e c h o s : 2 . el de u n a g r a n economía de tiempo, pues las s u m a s p a r a obtener el n ú m e r o de dias son innecesarias. Demostración.—Para h a l l a r el n ú m e r o de dias e n t r e dos épocas dadas, es necesario buscar en la p r i m e r a c o l u m n a vertical, á la izquierda del cuadro el mes correspondiente á la p r i m e r a época, seguir h o r i z o n t a l m e n t e la m i s m a lín e a a la derecha h a s t a que se e n c u e n t r e el m e s de l a segunda época, el n ú m e r o puesto debajo del mes i n d i c a el n ú m e r o de dias que existe entre las dos épocas, á la m i s m a fecha del mes, si h a y de m a s ó de m e n o s algunos dias, se a ñ a d e ó d i s m i n u y e en la m e m o r i a con la m a v o r facilidad. 3

03

A l m a n a q u e ilei C o m e r c i o , « a r a l o " a ñ o s d e 18;>í>y 18v!¡ 2 9 3Ó5

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Octubre.. 5! 0 i2|i:; 19 2(1 20 ¡27

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1860.

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o 33 34 35 30 Oi 3S 39 40

108 176 1S4 102 200 208 216 224 232 240 24S 256 204 272 2S0 288 290 304 312 320

Pesos. Onzas.

Pesos. Onzas. Pesos.

375

499S 5015 5032 5049 5000 5083 5100 5525 5950

0375 6S0O 7225 7650 S075 8500 S925 9350 9775

400 425

451)

475 500 525 550 575

01 02 63 0105 60 07 Os 00 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

10200 11050 11900 12750 13600 14450 15300 10150 17000

fuertes.

rs. l's. P s . rs. fs. P s . rs. fs.

41 32S 42 .'¡30 13 544 4¡ 352 15 300 •10 308 .¡ 7 370 48 38 í •10 302 50 400 51 40S 52 416 53 421 51 -132 55 410 50 •US 57 156 58 464 59 472 00 480

000 050 700 750 800 850 900 950 1000

•188 •190 504 512 520 528 536 514 552 560 o6S 570 581592 000 008 610 024 032 640

SI 82 S3 84 S5 SO S7 SS SO 00 91 02 93 94 95 90 97 9S 09 100

048 050 064 672 680 OSS 090 70! 712 720 72S 736 711 752 760 76S 770 784 792 S00

REDUCCÓ IN de pesos á rs. s. y ú. een tauos. T e n i e n d o cade, peso 10 rs. sencillos ó 100 cent, ¡jar a a v e r i g u a r l o s rs. sencillos ó centavos contenidos en u n a c a n t i d a d dada de pesos, basta agregar á esta u n cero, si se buscan rs. sencillos, ó dos si se buscan centavos, lo cual equivale á m u l t i p l i c a r clichacaiitidad por 10 ó por 100.

R e d u c c i ó n de r e a l e s i n e r t e s á pesos y c e n t a v o s de peso. fs. i" 2 o;. 3 3Í t•14 5 5?. o"

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Ps. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cent. E s . fs. P s . 06.; 12i 1SÍ 25 31.1 37i 43.} 50 50} 62Í. 6 s| 75 SI}

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Cent. E s . fs. P s . 87i 93} 00 06} 12 i 18} 25 50 75 00 25 50 75

80 90 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 2000

10 11 12 25 37 50 62 75 87 100 112 125 250

Cent. E s . fs. 00 25 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 00

3000 40000 50000 00000 70000 SOOOO 90000 10000 20000 30000 40000 50000 60000

P s . Cent. 375 500 025 750 875 1000 1125 1250 2500 3750 5000 0250 7500

00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

R e d u c c i ó n de r e a l e s s e n c i l l o s á p e s o s y c e n t a v o s . P a r a r e d u c i r reales sencillos á pesos y centavos se d i v i d e n los reales e n t r e !0 y so m u l t i p l i c a n lo= centavos por 10: de suerte quo p a r a obtener con proa-

titud el resultado, basta separar con u n p u n t o tina cifra de la d e r e c h a de l a s u m a dada, y agregarle u n cero: las cifras que q u e d a n á la izquierda i n d i can los pesos, y las de la d e r e c h a los centavos. E j e m p . R s . sencillos 1341.— Pesos 13-1, 10 cents. K e d u c c í o n de c e n t a v o s á r e a l e s s e n c i l l o s . lit. Ks. s. 1 o 3 4 5 0 7 S

,. ,, „ „ „ ., ., ..

Cent. E s . s.

1/10 1/5 .-1/10 2/5 1/2 3/5 7/10 1/5

0 10 15 20 25 30 35 •10

Cent. Es. s.

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45 50 55 00 00 70 75 80

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Cent. E s . s. 85 00

05 100 150 200 300 400

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Cent.

E s . s.

500 000 700 1000 1500 2000 3000 4000

50 60 70 100 150 200 300 400

Monedas nacionales y estrangeras. ESPAÑA. Moneda.

Península.

Onza Media Doblon Oro. -I Id. Isabelino Bobloncito Escudito Peso Medio Peseta de ä P l a t a . Peseta de â Eeal columnario. E e a l sev E e a l de v n

Habana.

10 17 R 8 4 4 .i o 5 5 o 2 1 1 1 S r. f. 20 v n . 10 'f yy 5 2 4 n 'i 2.'. 1

10 5 21 2 1}

Cobre.—Solamente en E s p a ñ a corre esta m o n e d a , u n a m o t a que vale dos cuartos y el cuarto dos ochavos, pero en la H a b a n a h a y la costumbre de a d m i t i r en los establecimientos de víveres de por menor, el c u a r t i l l o y el chico que equivale á la m i t a d y c u a r t a p a r t e del medio sencillo, los cuales h a c e n á su antojo do l a t a ó latón con las iniciales del dueño. T a m b i é n se a d m i t e n por su valor de 16 pesos la onza y d e m á s m o n e d a s de oro de todas las A m é r i c a s que p e r t e n e c i e r o n á E s p a ñ a como son: Chile, P o p a y a n , E c u a dor, P e r ú , Bolivia, Méjico, Centro América, y a l g u n a otra, asi como sus monedas de p l a t a y de cuatro pesetas en peso. Según R e a l decreto de 15 de Abril 1848 v a r i a el sistema de c o n t a b i l i d a d de oficinas en documentos públicos en esta forma. Escudo de oro de Isabel que v a l d r á 10 escudos de plata, 100 reales ó 1000 décimas.—Moneda qne corre de oro doblón de I s a b e l que v a l e 5 pesos de p l a t a y de cobre cinco d é c i m a s . 17 1 1 1 1 34 2S9 17

reales p l a t a doblon de p l a t a peso d e p l a t a ducado de p l a t a ducado d e cambio ducados de c a m b i o ducados de c a m b i o ducados de cambio

32 vellón. 4 ps. plata. 8 reales plata. 11 id. id. 375 m r s . p l a t a . 375 rs. id. 6000 rs. v n . 12000 ms. vn.

— 26 - E n C a t a l u ñ a se c u e n t a por libras. U n a libra 20 sueldos, 1 sueldo 12 dineros. Siete libras—5 pesos de p l a t a . L a contabilidad es en pesos, reales y centavos. Respecto á las estrangeras se reciben como m o n e d a en pasta y su valor equivalentes á las nacionales, se vé en esta t a b l a de comparación. F R A N C I A . — D e oro y plato,. De 100 fraucos 19 ps. De 2 fr. 3¿ rs. De 40 fr. 7. ps. De 1 fr. U rs, De 20 fr. 3 pesos. S reales. De 10 souso 50 et. í . De 10 fr. 1 ps. 9 rs. De 5 souso 25 ct. {. Piezas de 5 fr. 9.V. rs. De 4 souso 20 ct. ¿. L a s c u e n t r s son en frc. cent, y m i l é s i m o . I N G L A T E R R A . — D e oro y

plata.

G u i n e a de 5, 25 ps. 21 rs. Corona ó 5 ch. 1 ps. 1 rs. Doble Guinea, 104. rs. Doble ch. rs. M e d i a id. 5 ps. Décimo de libra 4 rs. U n tercio id 1 0J; rs. Chelín 12 pen., 2 rs. U n c u a r t o id. 1 ps. 2 rs. M e d i a corona 54 rs. P i e z a de á 5 soberanos 23 ps. 9.V rs. Seis p e n . ó í chelín 1 rs. Doble soberano 9 ps. 5 | rs. Cuatro p e n . 4 rs. Soberano desde 1813 8 4 ps. 4J rs. T r e s p e n . i rs. Medio id. 2 3 i rs. L a s c u e n t a s son en £. c h i . pence L a £. es 20 c h i . ó sueldos. E l c h i . es 12 p e n s ó dinero. P O R T U G A L . .—Oro y plata. M e d a l l a de 24000 reis 32 ps. L i s b o i n a 4800 reis 6 ps. 44 rs. Dobraon de 12800 reis 17 pesos 3 rs. M e d i a 2400 reis 3 ps. 2 rs. P o r t u g u e s a 6400 reis 8$ 6* rs. i lisb. ó cuartino 1200 reis 1 peso 6 reaM e d i a id. de 3200 4$ 3 i rs. les. Dobraon de 1600 reis 2 ps. 14 rs. Cruzado 480 reis 64 rs. I d . de 1200 reis 1 ps. 6 rs. Cruzado 430 reis 5£ rs. I d . 800 reis 1 ps. 4 rl. Teston 100 reis 1 rs. Sequino 6 pesos. i 3 idem. i 14 id.

Á F R I C A , A R G E L . — O r o y plata. Boujou 34 reales. Peso argelino, 7 rs. Rebia, i real.

A U S T R I A Y A L E M A N I A . — O r o y plata. E s c u d o de A a u s t r i a , [2 flor] 94 rs. Doble soberano, 13 pesos 3 reales. Soberano, 6 pesos 64 reales. F l o r 60 k r e n t . 4 | reales. M e d i o id. 3 pesos 3 reales. P i e z a de 20 id, 14 real. U n i id. 1 peso 6J rs, P i e z a de 10 id. 4 real. Doble ducado, 4 pesos 5 rs. Pieza d e 5 id., i real Ducado, 2 pesos 24 rs. E n V i e n a s e l l e v a l a c o n t a b i l i d a d en fls BABIERA. Carolina 3 florines, 19 pesos. M a x m i l , 12 florines, 6J pesos. F l o r i n , 6 pesos 3 rs.

- O r o y plata. K r o n e n t h a l e r o corona, 1 peso i real. R e i c h s t h a l e r de 1800, [florin] 24 rs. Tostón okopfs, 1£ r e a l .

B É L G I C A , B R A B A N T E . — O r o y plata. Seberino, 3 pesos 3 i reales. ¡Florín viejo, 3 reales. F l o r i n nuevo, 3J reales. B E N G A L A . — O r o y plata. Moh. 16 r u p i a , 7 pesos 9J reales. ¡Rupia, ii r s .

DINAMARCA, COPENHAGUE.—Oro y Cristiano, 3 pesos 91 reales. Ducado, 2 pesos 2 1 reales. Ducado nuevo, 1 peso Sí- reales.

plata.

IReichsthaler ó doble escudo de 1776, I 1 peso i real. i Corriente de 1750 9 rs.

ROMA, C I V 1 T A - V E C H I A , ANCONA &c. Pistola nueva, 3 pesos 21 rs. Media id. 1 peso 6 rs.

ISenuino, 2 pesos 2 rs.

ESTADOS-UNIDOS.—Oro y plata. Doble águila, 10 pesos. Medio id. ó rs. s. Águila, ó pesos. U n cuarto id. 24 rs. s. M e d i a id. 2 pesos 4- rs. Las cuentas en dollar, dec. ct. y milavos Dollar, 1 peso. I I A M B U Ä G O — O r o y plata. Ducado, 2 pesos 21 rs. iDoble m a r c o lubs ¿A rs. R e t h l e r ó escudo, 1 peso i real. ¡Marco lubs 24 rs. A M S T E R D A M , H A Y A . — Oro y plata. R i d e r 14üs., 6 pesos. P i e z a de 5 id., 1 peso 91 rs. Medio ídem, 3 pesos. Pieza de 21 üs., u n i d a d m o n e t a r i a 1 Ducado, 2 pesos 21 rs. peso. Pieza de 20 fls., 7 pesos Sí rs. Id. de 1 id., 4 r s . Id. de 4 id., 2 rs. Pieza de 12 id. 4 pesos 7 rs. Id. de } id., 1 ri. Pieza de 10 id., 3 peses 9 rs. M I L A N Y V E N E C I A . — Oro y plata. SoberanalO lbs. austríacas, 6 pesos 61, M e d i o id., 4 rs. reales. | L i b r a austriaca, 11 rs. M e d i a id., 3 pesos 3 reales. ¡ M e d i a id., 1 real. Escudo 6 lbs. austríacas, 91 rs. U n cuarto id., ì real. R u p i a , 6 pesos 91 ra. Soberano, 4 pesosö rs.

MADRAS.- -Oro y plata. j P a g o d a , 1 peso 0 rs. • R u p i a , 41 rs.

N A P O L E S . - —Oro y plata. Pieza de 30 ducados, 25 pesos 11 real, P i e z a de 12 carlines, 41 rs í d e m de 6 id., 2 rs. í d e m de 15, 12 pesos 54 rs. í d e m de 2 idem, 4 rl. Id. de 3 id., 2 pesos 5 rs. í d e m de } id., J real. Ducado 10 carlines, S rs. Medio id., 4 rs. P R U S I A , B E R L I N . — O r o y plata. F r e d e r i k , 3 pesos 91 rs. Ì T h a l e r , 7 rs. Ducado, 2 pesos 2 rs. ' RUSIA.—Oro y plata. I m p e r 10 r u b , 9 pesos 91 r s . ¡ I m p e r i a l nuevo, 7 pesos 8 r s . Medio id. 5 id., 4 pesos 91 rs. [ R u b l o n u e v o , 71 rs. SICILIA.Pieza de 60 tares, 5 pesos 2 rs. Onza de 30 id. 2 pesos 6 rs. E s c u d o de 12 id., 91 rs. P z a d e 6 id., 54 ra.

Oro y plata. P i e z a d e 4 id., 3 rs. í d e m de 3 id., 2 rs. I d . d e 2 id., 14 real. I d . d e 1 id. 4-

Adolfo, 2 pesos 8 rs. Ducado, 2 pesos 2 rs. R e s c h e t h a i e r 1 peso í rl.

SUECIA.— Oro y piula. i Dos tercios id. 7 rs. | Un tercio id., 31 rs.

SUIZA Y G I N E B R A . — Oro y piala. Pistola ó doblón, 3 pesos, 4 rs. j Ducado de Zurich, 2 pesos 2 Esc, t h a l e r 3 libras, 9 rs. Id. de Berna, 2 pesos 2 rs. Pieza de 32 francos, 9 pesos 4 rs. Escudo de Zurich Sí rs. í d e m de 16 id., 4 pesos 54 rs. Francos de Berna, 2Í rs. Pistola de Berna, 4 pesos 5 rs. TOSCANA, F L O R E N C I A Ruspone, 6 pesos S rs. Sequino, 2 pesos 2 i rs. Medio id. 1 poso i real.

Y L I O R N A . — Oro y plata. , F r a n c e s c o n e , 1 peso í rea!. iFraneesino, 5 rs. ¡Sueldos do á 12, 91- rs.

T U R Q U Í A Y C O N S T A N T I N O P L A . — O r o y plata. Saltarino, 2 pesos 21- rs. ¡Id. de Selin 3.° 1 peso 81 rs. Zeramabuco, 1 peso 8¿- real ¡Medio id. id., 9 rs. Sequino del Sultan, 1 peso 64 real. U n cuarto id. id., 41 rs. Medio id., S rs. A l m i c h l c 60 p a r s Oí rs. Sueldos liquidados. Mes.

Dia. Mes.

8 1 SO 3i $21 2 3 4 5 0

7

8 9 10

11

12 13 14 15 10 17 18 19 20

0 0 0 0 0 0 0 0 0

Oí 10 134 164 20 23í-

205

30 334 363 0 0 40 0 m 0 465 0 50 0 53 i 0 50j 0 60 0 634 0 665

22 23 24 25 26 27 2S 29 30 31 32 33 34 35 30 37 38 39 40

Dia. Mes.

Dia. ¡Mes. i So 70 S i l S 1. 365 $61 S 2 034'SSl f 0 731 42 1 40 02 o 065 S2 0 705 43 1 434 03 2 10 83 0 SO 44 1 465 64 2 134 S4 0 834 45 1 50 05 2 105 S5 0 805 46 1. 53?, 00 2 20 86 0 00 47 1 505 67 2 234 87 0 934 48 1 00 OS 2 265 SS o 30 S9 0 905 49 1 634 69 1 00 50 1. 665 70 2 334 90 1 034 51 2 305 91 1 70 71 1. 065 52 1 734 72 2 40 92 9 434 93 1 10 53 1 765 73 1 134 54 1 80 74 2 465 94 1 105 55 1 834 75 2 50 95 1 20 56 1 S05 70 2 534 96 1 234 57 1 90 77 2 505 97 1 265 58 1 934 78 2 60 98 1 30 59 1 963 79 2 634 99 1 334 60 2 00 SO 2 664 100 Dia.

Mes.

Dia.

Mes.

70 $200 731 300 705 •i 00 SO 500 9 831 000 2 S05 700 2 90 800 2 034 900 2 963 1000 00 2000 3 031 3000 3 005 4000 3 10 5000 3 134Í6000 3 164 7000 ') 20 SOOO 3 234 o 205 3 30 3 334

2 2 2 2

P a p e l Sellado. Hay seis clases. Sello Sello Sello Sello Sello Sollo

de ilustres 1.» 2.» 3.« 4.° deoficio 4.° de pobres

Pesos. 8 0 1 „ „ ,,

Peales. ., „ 4 4 4 i

Dia. S 0 10 13 10 20 23 20 30 33 06 100 133 166 200 233 206

60 3 00 334

003 00 334 065 00

334

663 00 331 663 00 334 665

P a p e l «le G i r o . H'riy

doce clases.

para girar hasta 2000 Es. 5000 do 2 0 0 1 á do 5 0 0 1 á 1 0 0 0 0 á 20000 • 1 . — de 1 0 0 0 1 30000 5 . — de 2 0 0 0 1 á 10000 0 . — de 3 0 0 0 1 á r^t de •10001 á 5 0 0 0 0 8. de 5 0 0 0 1 á 0 0 0 0 0 0. de 0 0 0 0 1 á 7 0 0 0 0 1 0 . — de 7 0 0 0 1 á soooo á 90 000 1 1 . — de S 0 0 0 1 1 2 . — de 9 0 0 0 1 en a d e l a n t 1. 2.= a

Pesos.

a

a

a

a

a

a

a

a

200].. [625].. [1250].. [2500].. [3750].. [5000].. [6250].. [7500].. [8750].. [10000].. [11250].

fs. [S

0. —

,

Reales

lí o,

.i

a

X o t i c i a d e l o s oficios d e E s c r i b a n o s p ú b l i c o s d e e s t a c i u d a d , d e s d e su c r e a c i ó n , CON' E S P R E S I O N DE LOS SUGETOS QUE LOS ADMINISTRAS Y SUS A N T E C E S O R E S , E X QUE SE INCLUYEN E L DE R E G I S T R O S , J U Z G A D O DE D I F U N T O S . E L D E G U K R R A , T R I B U N A L E S DE CUENTAS Y E L DE COMERCIO, EN LA FORMA QUE SI: E S P R E S A .

Oficio de Gobierno. Miguel de A y a l a . Ignacio de A y a l a . Miguel de A y a l a . J u a n de Dios de A y a l a . M a n u e l de A y a l a . Ignacio P e ñ a l v e r . „ M a r c e l i n o Alio. ,, F r a n c i s c o de Castro.

D. „ ,, ,, „

Otro. D. F r a n c i s c o Sánchez. Alonso de H e r e d i a . Pedro Fernandez. Luis Pérez Cotilla, Bartolomé Pérez Borroto. F r a n c i s c o García. Miguel Quiñones. A n t o n i o Sánchez. Alonso F e r n a n d e z . Gaspar Fuertes. F r a n c i s c o Brito. Manuel Medrano. F e l i p e Antonio A m a d o . M a n u e l Tomás García. Cayetano P o n t ó n . Cristóbal Tagle, a x i l i a r . Eugenio Pontón.

D. ,, „ „ ,,

Otro. Francisco Hidalgo. F r a n c i s c o de S a n t a Maria, Nicolas Guilizasti. P e d r o Antonio H i d a l g o . J u a n Bautista Guilizasti.

D. „ „ „ ,, „ ,, ., „ „

J u a n Perez Borroto. Antonio F e r n a n d e z de Velaseo. Sebastian F e r n a n d e z de Velaseo. Antonio P o n c e . M a n u e l Ponce. Felipe Alvarez. F e l i p e Alvarez, 2". M a n u e l Ayala, A d m i n i s t r a d o r . F é l i x Laucis, idem. Antonio Regueira.

D. „ ,, ,, ,, „ ,, „ „ ,, „

Otro. Cristóbal N u ñ e z Cabrera. F r a n c i s c o R a m í r e z Jjescano. F r a n c i s c o J a v i e r Rodríguez. Jorge Diaz Velazquez. R a m o n Alvarez. J o r g e Diaz Rodríguez. Rufino P a c h e c o . Carlos Colon. Gaspar Villate. Jorge Diaz García. Gaspar Villate.

D. ., „ ,, ,, „ „ „ ,, .,

Otro. Manuel Ramírez. Rafael R a m í r e z . Gabriel R a m í r e z . Miguel García Alayeto. Gabriel R a m í r e z . José de Gassie. M e l c h o r Pina. Gabriel R a m i r e z . José María Gamboa. Gabriel R a m i r e z .

— 30D. „ ,, ,. „ „ „ „ ,, .,

ütro. Marcos l l a m i r e z . José M a r í a Rodriguez. P e d r o V i d a l Rodriguez. Rufino P a c h e c o . Quintin del Rio. Otro. J u a n Entralgo. José Cueto. José E l i a s E n t r a l g o . José M a r i a E n t r a l g o . Gabriel Salinas. Luis Rodriguez Boy er.

D. „ „ „ ,, „

Otro. Santiago Saul Rolero. Andrés Pimentel. P e d r o Perez F a r i a s . Elias E n t r a l g o . José F r a n c i s c o Rodríguez. Francisco Pimentel.

D. „ ,) „

Otro. P e d r o Perez F a r i a s . Mateo Quintero. José M a r í a C a s a l . J o a q u i n Trujillo.

D. » >, „ ), „

„ ,, „ ,,

Otro. F r a n c i s é e Escovedo. V i c e n t e Rodríguez Perez. Diego Diaz Dávila. L u i s Perez Manzo. F r a n c i s c o Guerra. Dionisio de Soto. Miguel H e r n a n d e z Altura. Tomás N u ñ e z . Cristóbal V i a n é s . I g n a c i o Rodríguez. José Lorenzo Rodriguez. J u a n F r a n c i s c o Rodríguez. Félix Lancis. B e r n a r d o del J u n c o . Otro.

D. F e r n a n d o ' P e r e z Borroto. „ J o s é de Ogeda. Cristóbal V a l e r o . „ F r a n c i s c o de Flores Rubio „ F r a n c i s c o de Silva. „ Nicolás de P r a d o s , „ Dionisio P a n c o r b o „ J u a n de S a l i n a s . „ Nicolás de F r i ó n . „ José I g n a c i o Salinas. „ M a r s e l i n o Alio. „ F e r n a n d o de Castro. „ Gabriel Salinas.

i

Otro. D. F r a n c i s c o H i d a l g o . ! ,, A g u s t í n de P a l m a , i „ Cristóbal N u ñ e z de Cabrera, i „ Ignacio Nuñez. „ J u a n de Uribe Ozeta. I „ M a n u e l de R e d i n . ! „ Cristóbal L e a l . ; „ José Antonio Bosques, j „ José Leal, i „ José M a n u e l L e a l , i „ Manuel Fornary. ! „ Rufino P a c h e c o . ] ,. F e l i p e F o r n a r y . Otro. I D. F r a n c i s c o H i d a l g o . ! ,, Marcos de la Cruz Borroto. „ Domingo F e r n a n d e z y Calata. „ J u a n de F u e n t e s . ., José Diaz Garondo. „ Leonardo H e r e d i a . ,, J u a n de Argote. „ Bartolomé Nuñez. : ! i

Otro. D. F r a n c i s c o Valerio, „ Agustín Valerio.

D. ! „ i „ ,, í „ ,,

Otro. Miguel Ñ u ñ o . Rufino P a c h e c o , Elias E n t r a l g o . J u a n de Dios Pastoriza, Francisco Pimentel. Miguel Ñ u ñ o .

Otro de registro. I D. P e d r o F l o r e n c i a . ] „ José J u l i o Alvarez, i „ A g u s t í n Alvarez. „ José M a y o l y . ¡ „ F r a n c i s c o Cower. i „ M a n u e l Portillo, i „ M a r c e l i n o Alio. Otro de difuntos. j D. A l e j a n d r o de Porto, j „ F e l i p e Alvarez. „ J o a q u í n de Porto. „ Miguel de Porto. „ Carlos Colon. „ Miguel F r a n c i s c o de Porto. 1

D. „ „ „ ,. „

Otro del Tribunal de Cuentas F r a n c i s c o de L i m a . Nicolás Granados. Fermín Hernández. F r a n c i s c o Valerio. José Alejandro Castillo. José Boroa.

- - 31 D. ., ,, ,, .,

Otro de Guerra. Mauricio P o r r a s P i t a . M a n u e l de la Torre. Antonio M a r í a Muñoz, Lorenzo L a r r a z á b a l . Antonio M a r í a Muñoz.

,

Otro del'Tribunal D. ,, „ .,

de Comercio.

F r a n c i s c o Betancourt. Blas Ignacio de Zârate. F r a n c i s c o de la Kosa. F e r n a n d o de Castro.

S r e s , E s c r i b a n o s d e n ù m e r o que e j e r c e n s u s o i ì c i o s , s e ñ a s de sus d o m i c i l i o s y l u g a r e s de sus d e p a c l i o s Acosta, Carlos, J e s u s M a r í a 55.—En la E s c r i b a n í a de M a r i n a . Alvarez, M a n u e l , i d e m 109.—En la E s c r i b a n í a de Guerra. Alvarez, Mateo S., Águila 19.—Peal. Alio, Marcelino, N e p t u n o 51.—Escribanía de Real H a c i e n d a en la Intendencia. A y a l a , José Francisco, Merced 97.—Notario m a y o r eclesiástico. Barrera, José Salusliano, Calzada de San Lázaro 112.—En el T r i b u n a l de Comercio. Borrego, Plácido M a n u e l , J e s u s María-17.—Juzgado de M a r i n a , en los bajos d é l a casa ComandanciaCalves, F e r n a n d o , Villegas S5.—Iteal. Castro, F r a n e i s e o d e , C a m p a n a r i o Viejo 07.—De Gobierno bajo del P a l a c i o . Castro, F e r n a n d o , Jesus M a r í a 72.—Escribanía del T r i b u n a l de Comercio San Ignacio 80. Dobal, Ursulo, Callejón de la Artillería 2.—En la casa de Escribanos. Esquivel, E s t e b a n , ausente en P i n a r del Rio. E n t r a l g o , Elias, N e p t u n o 62.—En la E s c r i b a n í a do Comercio. F o r n a r i s , F e l i p e , San Miguel 52.—En la casa de E s c r í b a n n o s . Galindo, Pedro, a u s e n t e en G u a n a b a c o a . Gamboa, José María, Consulado 20JÍ-.—Secretario perpetuo del Colegio. Gómez, José Antonio, Merced 70.—Escribanía del Real Acuerdo. Gusiñer, J o a q u í n , Crespo 3.—De C á m a r a de la R e a l Audiencia. Gutiérrez de Celis, ausento en San Cristóbal. J u n c o , B e r n a r d o del, Cuba 03.—En l a casa de Escribanos, Lopez San R o m a n , José María, ausente en P i n a r del Rio. M a r r e r o , Bartolomé, N e p t u n o 79.—Real. Mazon, A n d r é s , Rayo 07.—Real. Muñoz, Antonio María, V i r t u d e s 10.—En la E s c r i b a n í a de Guerra, casa de Escribanos. Ñ u ñ o , Miguel, Compostela 173.—En la casa de Escribanos. Ojeda, Antonio Miguel, Jesus del Monte 276.—De Ingenieros, calle de Tacón. Paz, J u s t o de la, Convento de Santo Domingo.—Real. P i m e n t e l , Francisco, A m i s t a d 120.—Portales de la casa de A l d a m a . P o n t ó n , Eugenio, Zanja 67.—En la casa de Escribanos. P u e n t e , J u a n , Cienfuegos 14.—Real. Ramírez, Gabriel, C a m p a n a r i o Viejo 144.—En la casa de Escribanos. Regueira, Antonio, San Ignacio 63.—En la casa de Escribanos. Reyes, J u a n F r a n e i s e o d e los, Cárcel 13.—Real. Rio, Quintín del, A m i s t a d 64.—Real. Rio, Antonio M a r í a del, Campanaoio Viejo 140.—De C á m a r a de l a Real Audiencia. Rodríguez Perez, V i c e n t e , N e p t u n o 44.—San Rafael esquina á la de la Amistad. Rodríguez, José Francisco, Compostela 02.—Real. Rodríguez, J u a n F r a n c i s c o , Companario Viejo S5.—Real. Rodríguez, Luis, V i r t u d e s 35.—Real, y A d m i n i s t r a d o r de la de Entralgo, casa de Escribanos. Salinas, Gabriel, Real de la Salud 44.—Casa de Escribanos. Soroa, José, Jesus del Monte 298.—De C á m a r a de la Real A u d i e n c i a

Tagle, Cristóbal, R e i n a 23.—Real. Trujiílo, J o a q u í n . Angeles i.— Portales ríe la casa n o m b r a d a del frente al Campo Militar. Valerio, Agustín. Merced 01.—En la casa do Escribanos. V i l l a t e , Gaspar, Cuarteles 6.—En l a casa de Escribanos. TARIFAS D E

Obispo,

FERRO-CARRItES.

F e r r o - c a r r i l d e l a H a b a n a. P R E C I O S DE P A S AG E DESDE L A H A B A N A .

PARADEROS. Convoy ycncral del

Coches de 1.

i

Tronco.

De V i l l a n u e v a ( H a b a n a ) á Ciénaga Almendares A g u a d a del Cura Rincón Bejucal Quivican San Felipe Duran Guara Melena Guiñes S a n Nicolás L a s Vegas IJOS Palos Bermeja Union

a

'fis. fs.

2

3.

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í 30

5 5 10 10 10 13* 134 164 10* 10', 20 21* 23 23 21* 20

3* sí 01 GÂ Oí 8 S 10* 101 1 Olli 12 13 13 M 15

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16* 20 20 22

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94 10

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o* G* 13* 13* S 13* í 10*

1

i 2316* í 23 < 23 í 2S > 30 ' 32 > 32

Ra.vial de G-uanaja.y.

Guanajay. Ramal de

Batabanó. Î

TARIFA «13 COMBINADA

PARA

PASAJES

LOH FERRO-CARRILES

DE LA

'¡Sabanilla óBo-'La í londron. i

Sil'

3."

Güira Cidra.

j 1.» 2.»

HABANA

Y

MATANZAS.

la\La Guanábana', Matanzas ó i ¡ 6 Navajas. ; Corral-Falso. '> 3».

1. » 2 .

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3.

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3 , | 1.»

Isabel. 2.

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3».

2

65 30 50 75

F e r r o - c a r r i l de Cienfuegos á Villaclara. Coches de

PARADEROS.

2.

1.»

PRECIOS DE P A S A J E S . $ 3) it

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cts.

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— 39 — F e r r o - c a r r i l de C a i b a r i e u à R e m e d i o s . H a y dos trenos diarios de ida y vuelta, recorriendo ambos en 20 m i n u t o s las 6 millas de eme consta la línea. El precio de pasaje es: en coches de p r i m e r a 3 reales sencillos y 2 idem i d e m en los de segunda. F e r r o - c a r r i l de N u e v i t a s á P u e r t o - P r í n c i p e . Consta de 44 millas: los trenes recorren la línea en dos horas y media. E l precio de pasaje es: en coches de p r i m e r a 26rs. ftes. en los de segunda 20 id. id. y en los de tercera 14 id. id. H a y trenes estraordinarios á la llegada de los vapores. F e r r o - c a r r i l del Cobie. Consta de 9 milla3 [tres de ellas automotoras de p l a n o inclinado] desde el Cobre á P u n t a de Sal [en el puerto, pero à la b a n d a opuesta de la c i u d a d de Cuba]. TARIFAS D E VAPORES. COSTA SEL NOETE. V a p o r V i c t o r i a . — S u capitán D. Tadco

Vidal.

H a c e sus viages de Cuba á la H a b a n a y viceversa, y tocando en Gibara y Nuevitas.

Baracoa,

| Carga y esceso de e q u i p . reg.° por e a b ¡Carga í d e m E q u i de de pages C á m . P r o a . Criad v í v e r m e r e . s o b r s

Precios de pasages.

!

a

Gibara Habana

3

$16 24 28 50 14 1S 40 8 30 30

... 8 ... 12 ... 14 ... 25 ... 7 ... 9 ... 20 50 4 ... 1S ... 15

3

... ... ... ... ... ... ... 25 ... ...

6 9 11 17 5 7 12 3 10 9

... ... ... ... ... ... ... ... ... ...

... ... ! 1 1 ... ... • 1 ... . 1 ...

62*'... 75 ... ... 1 50 2 624 ... 75 ... 25 1 50 ... ... 1 75 1

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621 75 ... 50 624 75 25 50 ... 75

Notas.—La c a r g a p a r a Nuevitas, Gibara y Baracoa se a b o n a r á al t i e m p o del e m b a r q u e . — N o se a d m i t e r e c l a m a c i ó n a l g u n a sino al t i e m p o de la e n t r e ga de la carga, cesando desde entonces la responsabilidad del vapor.—Se p r e v i e n e é los que e m b a r q u e n efectos cualquiera que sea su n ú m e r o pasen con a n t i c i p a c i ó n á su envío u n a n o t a bien esplicada al Sobrecargo á fin de e v i t a r toda duda. Consignatarios.—En Santiago de Cuba, Sres. E i e r a H e r m a n o s y Cp.—En Baracoa, Sres. Moré y Hermanos.—• E n Gibara, Sres. Longoria, Rosal y Cp. — E n N u e v i t a s , Sres. Santos Gibs y Cp.—En la H a b a n a , Sres. A n g u e r a y Martínez. Vapor Veloz Cajero. S a l d r á do Cárdenas todos los miércoles después de la l l e g a d a del vapor Carolina, y h a c i e n d o las escalas de l a Teja, Sierra-Morena, G a n u z a y las P o z a s ,

— 4.0 — tocando en S a g u a la G r a n d e los j u e v e s , y llegará al siguiente d i a por l a m a ñ a n a á Caibarien, h a c i e n d o l a escala en la boca de S a g u a l a Chica. Retomo.—Saldrá de Caibarien los sábados por la m a ñ a n a y llegará el m i s mo dia por l a t a r d e á S a g u a la G r a n d e y tocará en las Pozas, Ganuza, SierraM o r e n a y l a Teja, llegando á Cárdenas el d o m i n g o por la t a r d o p a r a q u e los señores pasageros p u e d a n dirigirse á la H a b a n a en el v a p o r Carolina. Precios de pasage. [Popa

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CltlADOS.

1. 10. de 20. de 30. de 40. de 1. 10. de 20. de 30. 10 3 de 40. 2 1de 1. 4 2 á l a Teja 10. 4 2; p a s a n d o de 2 ..¿De Sagua á Caibarien 4 ..;¡ ,, ,, p a s a n d o de

Proa. De Cárd. á S i e r r a - M o r e n a ,, pasando Vo C á r d c n a s á l a T e j a . . . $ 4 2 % 2 1S ., ,, Sierra- Mor." Ganuza 8 4 4 21 a tt L a s Pozas á Sagua Sagua 12 6 81 ,, p a s a ndo Sag. la Chica... 16 S 3'!

Caibarien 20 L a T e j a á Sierra-Morena.. 4 Sagua S Sierra-Morena á Sagua... 6 S a g u a á Sagua la Chica... 3 Caibarien 7

1

iJ:l

Los niños de 7 á 8 años p a g a r á n la m i t a d del p a s a g e y los q u e estén en la lactancia no a b o n a r á n n a d a . Todo viaje se c o n s i d e r a r á concluido al llegar el b u q u e á los respectivos muelles. E n caso de no efectuar su v i a g e el v a p o r "Carolina", e s p e r a r á en C á r d e n a s ol t r e n de pasageros del ferro-carril. Lo d e s p a c h a n en l a H a b a n a los Srcs. Canet y G a r v a l e n a , Obispo, n. 3. COMPAÑÍA CUBANA DE NAVEGACIÓN POR VAPOR, V a p o r P e l a y o , Cap. I). José Mendezona,. E s t e v a p o r sale de l a H a b a n a y hace las escalas de N u e v i t a s , Gibara, Baracoa y Cuba i n v i r t i e n d o en el viage r e d o n d o sobre 20 dias. L a s salidas y regreso de este v a p o r n o son periódicas por lo t a n t o se a n u n cia por los p a p e l e s públicos.—Véanse l a tarifa y notas, p á g . 43. V a p o r C u b a , Capitán D. José María

Arriaga.

Sale do l a H a b a n a en los i n t e r m e d i o s del P e l a y o h a c i e n d o las escalas d e Sagua, ífuevitas, Gibara, Baracoa y Cuba é i n v i e r t e los m i s m o dias. Su s a l i d a t a m p o c o es p e r i ó d i c a . — V é a n s e l a tarifa y notas, p á g . 43. V a p o r e s p a ñ o l A l f o n s o , Capitán D. Carlos

Inchausti.

Los dias 1, 11 y 21 de c a d a m e s . — S a l d r á de l a H a b a n a á las 11 de l a m a ñ a n a y llegará á M a t a n z a s el m i s m o dia. 1, 11 y 21.—De M a t a n z a s á m e d i a n o c h e y l l e g a r á á S a g u a los dias sig u i e n t e s por la t a r d e . 3, 12 y 23.—De S a g u a después del p r i m e r t r e n y l l e g a r á á C a i b a r i e n los mismos dias por la t a r d e . Retorno.—Los dias 5, 15 y 25 de c a d a m e s . — S a l d r á de Caibarien después del primor tren y llegará á S a g u a los m i s m o dias por l a t a r d e .

- 41 — 6, 15 y 26.—De S a g u a después del p r i m e r t r e n y llegará á M a t a n z a s á m e dia noche. 7, 17 y 27.—De M a t a n z a s á las 7 de la m a ñ a n a y llegará á la H a b a n a al medio dia.— Precios de pasar/e.

Cámara. De la H a b a n a á M a t a n z a s „ De

Caibarien.

,, Sagua

Caibarien. á Caibarien.

$ ., ., „ „ „

4-2 12-0 17-0 10-5 15-0 6-0

rs. „ „ „ „ „

Chinos y criados de í d e m en color de 1 p a r t i d a s de á 10 m a s d e 10.

Proa. $ 2-1 rs. „ 6-3 „ „ S-4 .., »

5—2

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„ 7-4 ,, ... 3-0 „

$ 1-6 rs. „ 5-0 „ ., 6-4 ., „ 4-0 „ .., 5-4 „ ,. 2-4 .,

$ 1-4 rs. „ 4-0 ,, » 5-4 „ „ s-o „ ; 4-4 „ .., 2-1 „

Notas.—No se a d m i t e carga p a r a Matanzas n i vice-versa y la de S a g u a y Caibarien se a b o n a r á el flete al t i e m p o del e m b a r q u e . L a c a r g a se e n t r e g a r á y y recibirá en los muelles donde a t r a q u e y donde no lo hubiose al costado del buque cesando desde entonces l a responsabilidad del Vapor. Los señores cargadores de Matanzas p a r a Sagua y Caibarien y vice-versa deben ponerla al costado del buque por su cuenta, bien e n t e n d i d o que si no estuviese e m b a r c a d a á bordo del V a p o r u n a h o r a antes de l a salida, no t e n d r á n obligación de recibirla. V a p o r C o m a n d i t a r i o , Capitán D. Francisco

García.

Sale del puerto de l a H a b a n a p a r a Cárdenas los m a r t e s y v i e r n e s á las 8 de la noche y regresará saliendo de Cárdenas p a r a l a H a b a n a los miércoles y domingos t a m b i é n a l a s 8 d é l a noche. V a p o r C a r o l i n a , Capitán

Ceballos.

Sale los miércoles y sábados de la H a b a n a p a r a Cárdenas, á las 8 de l a noche, y regresa los m a r t e s y v i e r n e s saliendo t a m b i é n do Cárdenas á las S de l a noche. TARIFA

de la Habana á Cárdenas y vice-versa, en losvaporcs nas, Comanditario y Maisí, TASAGEllOS.

Cámara $4 25 Proa 2 12J P a r t i d a s de esclavos y colonos d e 20 ó m a s 1 75 Niños h a s t a 7 años m e d i o pasage. í d e m en l a c t a n c i a gratis. Dinero ó p i e d r a s preciosas, el cuarto por ciento sobre su valor. CAKGA.

Albardas Bocoy como Bocoy como Bocoy como Barril como

de m a s e a b a d o de miel de arroz do h a r i n a

$0 1 1 0 0

25 80 50 75 30

Carolina,

Cárde-

Barril de m a n t e c a r e g u l a r $0 Botijas de aceite, de 1 álOO, u n a 0 Id. de id. de 100 arriba, el ciento 6 Cuñete de m a n t e c a 0 I d . de aceitunas y otras m e n u dencias 0 I d . de 100 p a r a a r r i b a , el ciento 6 Cajas d e j a b ó n y bacalao 0 Cajas de azúcar 0 Canasto de C h a m p a g n e 0 Cortes de cajas 0 Cómodas 2 Escaparate armado 5 ídem desarmado 2 Garrafones llenos 0 H u a c a l e s d e loza t a m a ñ o m a y o r 5 í d e m id. chico 3

44 OS 00 20 06} 00 25 62J 25 OS . 50 00 50 20 00 50

42 — Hierro quintal $0 H o r m a s p a r a azúcar, el ciento.... 2 Mecedores 0 Mesa de caoba, t a m a ñ o r e g u l a r . 0 Mesas de p i n o id. id 0 M a c u t o s de cera de 6 á 8 arrobas 0 P i p a de v i n o 1 Pipas vacías 0 P a n e s de a z ú c a r 0 P a q u e t e s de arcos 0 I d . de bocoyes con sus fondos.... 0 Pianos 6 Quitrines a r m a d e s 5 í d e m desarmados 4 Sillas 0 Sofás 0 Serón d e tasajo de dos tercios.... 0

30 75 20 60 45 40 50 75 25 15 15 00 00 25 15 874 50

Sacos de sal, café, maiz, arroz i $ 0 374 Tabales de s a r d i n a s ó bacalao 0 25 Tachos chicos 5 00 Tercios detabaco 0 30 Tachos g r a n d e s , precio c o n v e n c i o n a l . Piezas do h i e r r o de g r a n peso id. ANIMALES.

Caballos, yeguas, m u í a s ó b u r r a s Crias h a s t a u n año Puercos í d e m de menos de 6 meses Ovejas, cabras, venados, &c Perros Guanajos G a l l i n a s y pollos

8 4 1 0 0 0 0 0

50 25 00 50 50 50 18} 06¿

Notas. Los bultos no previstos se r e g u l a r á n á 40 centavos por c a d a carga de 8 arrobas ú 8 pies cúbicos. Cada c a r g a d o r t i e n e obligación de m a n t e n e r los a n i m a l e s que e m b a r q u e . Los señores cargadores m a n d a r á n notas á los Sobrecargos especificando los bultos p a r a e v i t a r equivocaciones. Los fletes se p a g a r á n en la H a b a n a al e n t r e g a r los efectos. L a s cargas se e n t r e g a r á n en el m u e l l e Real, ú otro que designe esta Comy las r e c l a m a c i o n e s sobre faltas se h a r á n sobre dicho m u e l l e en el m o m e n t o d é l a entrega, cesará desde entonces la responsabilidad de los vapores. A cada pasagero se le p e r m i t e como llevar equipaje su b a ú l , u n saco de noc h e y u n a sombrerera, los escesos p a g a r á n flete. V a p o r I s a b e l , Capitán

Cortés.

De l a H a b a n a p a r a M a t a n z a s los miércoles y sábados á las 10 de la noche. De M a t a n z a s p a r a Cárdenas los j u e v e s y domingos á las 7 de l a m a ñ a n a , y regresará á M a t a n z a s los mismos dias á l a 1 de l a tarde. De M a t a n z a s p a r a la H a b a n a los domingos y j u e v e s a l a s 11 de l a noche. T a m b i é n s a l d r á de la H a b a n a los l u n e s á las 10 de la noche y llegará á Mat a n z a s al a m a n e c e r del m a r t e s , volviendo á salir p a r a l a H a b a n a á las 7 de l a m a ñ a n a del m i s m o m a r t e s . Precios de pasage y c a r g a de r o p a los de costumbre; víveres y ferretería será c o n v e n c i o n a l a n t e s del e m b a r q u e , sin que h a y a l u g a r á reclamaciones después de efectuado. Se a d v i e r t e que l a c a r g a p a r a C á r d e n a s debe p a g a r el flete al e m b a r q u e . V é a n s e la tarifa y notas siguientes:

de los Vapores de rueda de esta Compañía en la Cosía del Ncrte. s

A G K It 0

Proa

C

De la H a b a n a á M a t a n z a s .

Cuba Do Matanzas á Cárdenas.... Sagua Nuevitas Gibara Baracoa Cuba De S a g u a á Caibarien Nuevitas Cuba De C a i b a r i e n á N u e v i t a s . . . Gibara Baracoa De N u e v i t a s á Gibara De Gibara á Baracoa De Baracoa á Cuba

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CARGA D E S @ Ú 8 P I É S CUBIC"

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Esta tarifa está p r ó x i m a á tener variación. NOTAS. E l viage que á la vista do cualquier puerto no se p u e d a e n t r a r por m a l t i e m po, no t e n d r á n derecho los pasageros a. exigir la e n t r a d a , pero en r e c o m p e n s a se les l l e v a r á al p r i m e r p u n t o de escala y al regreso del vapor, si lo p e r m i t i e re el tiempo, se les dejará sin exigirles otro pasago. L a c a r g a se e n t r e g a r á y r e c i b i r á en los muelles donde a t r a q u e n los v a p o r e s y d o n d e no los hubiese, al costado del buque cesando desde entonces l a resp o n s a b i l i d a d de l a E m p r e s a . Se previene; á- los que e m b a r q u e n efectos, c u a l q u i e r a que sea el n ú m e r o , p a s e n con a n t i c i p a c i ó n á su envió, un», nota bien esplicada al sobrecargo, á fin de evitar toda d u d a . N o se a d m i t e r e c l a m a c i ó n a l g ú n » sino al t i e m p o de l a descarga cesando d e s d e entonces l a responsabilidad del vapor. L o s niños b a s t a la e d a d d e ocho años a b o n a r á n l a m i t a d de pasage y los de lactancia, nada.

— 44 — Los criados blancos p a g a r á n como pasageros de proa y los criados que ocup a n u n l u g a r de p o p a a b o n a r á n como tal pasagero. Los camarotes cerrados serán ocupados por señoras c u a n d o no cupiesen en la c á m a r a . Solo es p e r m i t i d o llevar á c a d a pasagero, como equipage, dos baúles, u n a m a l e t a y dos sombreros, todo lo d e m á s se c o n s i d e r a r á exceso y p a g a r á como c a r g a a r r e g l a d o á tarifa. Tampoco es p e r m i t i d o á n i n g ú n pasagero l l e v a r m a y o r c a n t i d a d en efectivo que pase de mil pesos, si llevase m a s lo m a n i f e s t a r á al C a p i t á n p a r a que lo g u a r d e con toda seguridad, por cuyo servicio a b o n a r á el flete asignado, al p u n t o d o n d e fuere. L a m a n u t e n c i ó n y gastos de a n i m a l e s al e m b a r q u e y d e s e m b a r q u e será por c u e n t a de sus dueños. Se p r o h i b e el e m b a r q u e de efectos inflamables, y de fácil corrupción que p u e d e n i n c e n d i a r ó a v e r i a r l a d e m á s carga. Los 2>erros a b o n a r á n la m i t a d de lo que p a g a u n pasagero de color, y los gallos de pelea, c u a t r o reales desde c u a l q u i e r p u n t o de escala debiendo ir a m a r r a d o s á proa. No se recibirá n i n g ú n bulto sin m a r e a y que no se h a l l e en b u e n a condición E l flete de carruages será arreglado á su clase y t a m a ñ o y lo m i s m o pianos, muebles y las piezas de m u c h o peso ó v o l u m e n , a u n c u a n d o sea de lo especificado en esta tarifa. No se responde de a v e r í a s de embases quebradizos. E l cargador que e m b a r q u e u n solo b u l t o por p e q u e ñ o que sea a b o n a r á el i m p o r t e de m e d i o caballo. L a e m p r e s a no r e s p o n d e de equipaje y encargos m a s que h a s t a el valor de de c i n c u e n t a pesos; a no ser que se h a y a m a n i f e s t a d o como p r e n d e r í a en cuyo caso p a g a r á el t a n t o por ciento los consignatarios d e todos los p u n t o s . Consignatarios. En En En En En En En En

la Habana.—Sres. P e l a y o P a r d o y c o m p a ñ í a . Sagua.—Sres. Moré y Ap'uria. Caibaricn.—Sr. D. H i p ó l i t o E s c o b a r . Nuevitas.—Sres. Santos, Gibbs y Comp. Puerto-Príncipe.—Sr. D. F r a n c i s c o Rubirosa. Gibara.—Sres. Longoria, Rosal y Comp. Baracoa.—Sres. Mones, H e r m a n o y Comp. Cuba.—Sres. Luis, Ros y Comp. COSTA DEL SUR. V a p o r e s p a ñ o l Cubano.—Capitán D. Pascual

Ares.

Viaje de Batabanó á Isla de Pinos.—Sale de B a t a b a n ó los domingos d e s p u é s de l a l l e g a d a del t r e n de pasageros de l a H a b a n a , y llega á I s l a d e P i n o s el mismo dia p o r l a t a r d e . S a l e d e I s l a de P i n o s los miércoles por l a t a r d e y llega á B a t a b a n ó el j u e ves p o r l a m a ñ a n a . Precios depasages. E n cámara.]

A proa.

$ 4 25 cts. $ 7 4 25 cts. 3 „ 3 „ ). »» !

lEfeet . 3

U n a bestia Res de m a s de 1 año Añojo Cerdo Pájaros el ciento...

Cada carga r e g u l a d a á r a z . de3rs. fs. cab°|$ ,, M a d e r a l a b r a d a de 7 á 10 p u l g a d a v a r a | Tabla, tablón y a l f a r d a por 1000 pies... I 8 Ladrillos y baldosas, m i l l a r | 9 Tejas, m i l l a r | 10

A c a d a pasagero se le p e r m i t e llevar u n b a ú l y u n a m a l e t a , y el esceso se c o b r a r á como carga. P o r el uso de u n c a t r e se a b o n a r á cuatro reales. Los pasageros que q u i e r a n a l m o r z a r á bordo el d i a d e la salida de B a t a b a n ó a b o n a r á n $1 por el almuerzo. L a s bebidas y a l i m e n t o s á horas desusadas se c o b r a r á n a p r e c i o s equitativos. L a c a r g a debe r e m i t i r s e á B a t a b a n ó los viernes, e n t r e g a n d o en el m i s m o d i a las guias y conocimientos en casa del Consignatario. No se a d m i t e n reclamaciones sino sobre el m u e l l e al t i e m p o de e n t r e g a r la carga, y desde entonces cesa la r e s p o n s a b i l i d a d del vapor. Consignatarios.—En la H a b a n a , D. J u a n Costa.—En l a Isla do P i n o s , D . Alejo Sala. COMPAÑÍA C U B A N A DE NAVEGACIÓN

POR VAPOR.

V a p o r R á p i d o . —• Capitán D. Antinógencs

Menendcz.

S a l d r á de B a t a b a n ó todos los miércoles después de l a l l e g a d a del tren de pasageros y llegará á Cienfuegos los j u e v e s . DeCienfuegos el m i s m o dia y llegará á T r i n i d a d . Retorno.—Saldrá de T r i n i d a d los sábados y llegará á Cienfuegos. De Cienfuegos el m i s m o d i a por la n o c h e y l l e g a r á á B a t a b a n ó los d o mingos. A l a l l e g a d a del v a p o r á B a t a b a n ó h a b r á u n t r e n estraordinario q u e c o n d u cirá á los pasageros el m i s m o dia á l a H a b a n a . V é a n s e l a tarifa y notas, p á g . 46. V a p o r Habanero.—Capitán D. Gaspar

Ortega.

Sale de B a t a b a n ó c a d a 15 dias en sábado, después de l a l l e g a d a del t r e n del ferro-carril. Toca en Cienfuegos, T r i n i d a d , S a n t a Cruz, M a n z a n i l l o y r i n d e en Cuba, d o n d e p e r m a n e c e 3 dias. A l a l l e g a d a del v a p o r á B a t a b a n ó h a b r á u n t r e n estraordinario q u e cond u c i r á á los pasageros el m i s m o dia á l a Habana.—-Véase l a tarifa siguiente:

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•~. o n I£! XJ-A. -V"33GV-J3L, C A L L E D E LA R E I N A N U M . 41.

ESTABLECIMIENTO LE COLCHONERÍA, Calle bel ©tóspo glo. 86, entre las be Villegas g gentada. Gran surtido de camas de hierro, de bronce y todo lo concerniente al ramo. Se venden 4 precios sumamente equitativos.

galería fotografica. Calle de O-Reilly n. 19 entre A p i a r y Habana. •••»

MESTRE, R E T R A T I S T A

FOTOGRÁFICO

sobre papel y cristal t a n t o en negro como coloreados, invito, á todos sus amigos y al público en general, visiten esta Galería p a r a que e x a m i n e n las n u e v r s clases de retratos que se h a c e n y el que guste r e t r a t a r s e no se le cob r a r á m a s precio que en las otras casas donde r e t r a t a n . Desde el t a m a ñ o m a s chico p a r a colocar en sortijas h a s t a los m a s g r a n d e s de u n a v a r a de alto serán perfectamente trabajados y no dejarán que desear tanto en el parecido como las preciosas cajitas, libritos, cuadros, alfileres 6 relicarios que se le pongan. M E S T R E O T I P O S . — E s t o s son los mejores retratos que hoy se conocen, y p a r a lo cual el gobierno de S. M. h a concedido un Real Privilegio á m i invención; es m a s d u r a d e r a esta clase que los d e m á s ambrotipos con fondos blancos ó pintados porque no so l l e n a n de m a n c h a s , y p a r a dar los retratos de señora con vestidos claros y p a r a los de n i ñ o s es a d m i r a b e el efecto de sus colores t r a n s p a r e n t e s que les da m u c h a h e r m o s u r a á las fisonomías de los retratos y los hace a p a r e c e r de relieve. F O T O G R A F Í A S p a r a r e m i t i r en cartas, en negro é i l u m i n a d a s : son en p a pel, porque de otro modo no se p u e d e remitir. E S T E R E O S C O P I O S : ó sean retratos q u e s o v e n por medio de lentes colocados en su cajita p a r a el bolsillo. A M B R O T I P O S : con fondos pintados á los cuales se le l l a m a n malojatípos. F O T O G R A F Í A S : de fondo blanco, t a n t o en negro como con colores. D I A F A N E O T I P O S : n u e v a clase ae retratos que acabo do i n t r o d u c i r de los E s t a d o s - U n i d o s , que p a r e c e n u n a m i n i a t u r a . R E T R A T O S DE N I Ñ O S : por medio de u n a p a r a t o especial recibido espres a m e n t e p a r a este objeto con el cual se h a c e n i n s t a n t á n e o s en dias de b u e n a luz. R E T R A T O S D E L T A M A Ñ O N A T U R A L : por medio de la g r a n d e m á q u i n a que posee este e s t a b l e c i m i e n t o y l a ú n i c a en la H a b a n a . E s t a Galería Fotográfica, puesta con todos los elementos necesarios como las de E u r o p a y A m é r i c a , h a c e t o d a clase de retratos por difíciles que sean t a n t o sobre p a p e l como en c r i s t a l . Se hace c u a l q u i e r a copia de otros retratos y so irá á r e t r a t a r c a d á v e r e s á las casas en avisando u n a hora de a n t i c i p a c i ó n . E n esta Galería trabaja uno de los mejores coloristas que h a y , y tanto los pintados á la a g u a d a como al óleo, c o m p i t e n con los que se h a c e n en el E s irangero. Se advierte al público que todos los días se r e t r a t a , y que solo m i e n t r a s dura u n a g r a n lluvia se deja de r e t r a t a r y que no i m p o r t a el dia esté n u b l a d o . L a s familias que no t e n g a n c a r r u a g e p a r a v e n i r á retratarse en avisando u n a ó dos horas antes se le m a n d a r á uno p a r t i c u l a r p a r a que las traiga y v u e l v a á llevar facilitando de este modo la dificultad c u a n d o no se tiene carruage. no cobrando por eso m a s precio por el retrato. SE E N S E Ñ A A R E T R A T A R por c u a l q u i e r a do los sistemas conocidos. P a r a lo cual tiene a d e m a s p a r a que p u e d a n proveerse los discípulos u n completo surtido de todo lo c o n c e r n i e n t e al ramo, como m á q u i n a s , cajitas, cuadros, cristales y d e m á s a p a r a t o s y p r e p a r a c i o n e s necesarias p a r a el objeto á p r e c i o s m a s baratos que los que p u e d a n en otras partes hallar.

TALLER DE ENCUADEMACIONES Y R A Y A D O DE P A P E L

ú h t m CAÍ.IE

DE

O - R B I I I Y

WÜMEKO

113.

Se h a e e n todas clases de e n c u a d e m a c i o n e s desde rústica h a s t a la m a s lina, con cantos dorados y forros de terciopelo, tanto de obras impresas como de li bros en blanco, y se r a y a p a p e l do todas clases y al gusto del que lo encargue. T e n i e n d o u n a gran existencia de libros en blanco de todas clases se darfwr. á precios s u m a m e n t e equitativos.

BOTICA Y DROGUERÍA A

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C A L L E D E M E R C A D E R E S N o . 873. P a r t i c i p a m o s á los Sres. h a c e n d a d o s que desde esta fecha nos dediearémer eon especialidad á s u r t i r do m e d i c i n a s y útiles de botica á los ingenios de este Isla. Al efecto t e n e m o s y a completo un magnífico surtido de envasería, po mos de loza, p o r c e l a n a , cristal; útiles de botica, como son balanzas, morteros, etc., m e d i c i n a s p r e p a r a d a s en n u e s t r o bien m o n t a d o laboratorio, vendajes é i n s t r u m e n t o s de cirujía (surtido el m a s completo de esta capital), medicamentos especiales de E u r o p a y América; tubos de cristal, monómetros y barómetros d e B o u r d o n p a r a pailas de vapor, depósito de ácidos y potasas para los trenes de Derosne, y finalmente c u a n t o p u e d a n necesitar los señoresh a c e n d a d o s relativo á m e d i c i n a , cirugía y farmacia, seguros que sus órdenes serán fielmente d e s p a c h a d a s á precios módicos.

A M E N T O S

D E C I R U G Í A .

DEPOSITO EL MAS SURTIDO DE ESTA CAPITAL,

E N

C A S A

D O N

M A N U E L

C O S T A S ,

FARMACÉUTICO,

Calle de mercaderes U . 87'.

BOTICA ¥ BROGUERIA F R A N B E S A DE

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DE ENRIQUE H E R M A N N LEUCHSENRING.

CALLE IfEI. O m s I ' O No. !>!>, ESTEE HABANA Y COMPOSTKLA.

nnico Depósito de la PANACEA DE SWAHI, en la Isla de Cuba.—Depósito de medicamentos especiales de Francia 6 Inglaterra. Esto acreditado establecimiento de F a r m a c i a y de Droguería, situado en el

p u n t o m a s céntrico y m a s c o n c u r r i d o do l a c i u d a d , so h a l l a b r i l l a n t e m e n t e

m o n t a d o de t o d o lo c o n c e r n i e n t e á l a Química, á la F a r m a c i a , á la Medicina, y á la Cirugía.—Posee u n g r a n surtido g e n e r a l de drogas, productos químicos y farmacéuticos, aparatos, efectos y utensilios de laboratorio. Todos los m e d i c a m e n t o s d e p a t e n t e y especialidades francesas, inglesas y a m e r i c a n a s a p r o b a d a s por l a I n s p e c c i ó n de Estudios. T i e n e c o n s t a n t e m e n t e u n g r a n depósito de aguas m i n e r a l e s n a t u r a l e s de F r a n c i a y de A l e m a n i a , entro ellas las m u y celebradas a l c a l i n a s de V i c n v , de S E I . T E R S , d e B i L i N , de FACIIIXUEX; las ferruginosas de K I S S I X G E N , de E M S ; las p u r g a n t e s de P U L S A , de PIIIMONT;

m i n e r a l e s de W E I L B A C I I y de S P A del m a n a n t i a l de P o u n o » . E n él está establecido desde m u c h o s años el depósito general p a r a l a I s l a do Cuba de l a leg í t i m a P A N A C E A D E S W A I M , y t a m b i é n del V E R M Í F U G O I>lá 8 W A I M , con a m p l i a s facultades p a r a n o m b r a r Agentes e n todas las poblaciones de l a Isla.—Además s u dueño, no h a b i e n d o omitido gastos n i sacrificios algunos p a r a m o n t a r su establecimiento científico y ponerlo al n i v e l de tos primeros en s u clase, h a dedicado e s p e c i a l m e n t e el d e p a r t a m e n t o de drog u e r í a al bueno y p r o n t o servicio do los botiquines de ingenios: al efecto cont a n d o y a e n su n u m e r o s a clientela con m u c h o s do los m a s a c a u d a l a d o s h a cendados de l a Isla, tiene c o n s t a n t e m e n t e p r e p a r a d o u n surtido g e n e r a l d e m e d i c a m e n t o s los m a s en uso en esta clase de fincas.

R E V I S T A

P E N I N S U L A R

De C a m i n o s de H i e r r o , Telégrafos, N a v e g a c i ó n é Industria. Este s e m a n a r i o económico, m e r c a n t i l ó i n d u s t r i a l que h a e n t r a d o en el cuarto a ñ o de su existencia con la colaboración y apoyo d é l o s h o m b r e s especia-Íes m a s distinguidos en l a P e n í n s u l a h a tenido m u c h a p a r t e en el desenvolvimiento do las e m p r e s a s de u t i l i d a d p ú b l i c a en estos ú l t i m o s años. La Rcviata d a u n a m a r e a d a atención á l a s cuestiones d e U l t r a m a r y especialm e n t e á l a de l a G r a n Antilla, lo que le v a l e v e r reproducidos frecuentemente sus artículos y noticias e n los periódicos de esta isla. Se suscribe en casa d e C h a r l a i n , calle d e l Obispo, al precio do cinco pesos fuertes por año. Al m i s m o precio se reciben pedidos de las colecciones de los años 1856, 1857 y 1858.

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Calle de O-Keilly w. 1 1 4 , cuadra del Brazo Fuerte.

xln este establecimiento m o n t a d o como el primero de su clase encontrarán constan teniente un completo surtido de botas p a r a montar, botas p a r a cocheros y pag^s y polainas p a r a m o n t a r y caza, botines elásticos y zapatos de diferentes clases y h e c h u r a s , á precios s u m a m e n t e módicos.

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PARA BOTICA,CON ROTULACIÓN PROPIA