Operaciones administrativas de recursos humanos

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ISBN 978-84-9003-044-8

Versión educativa de NominaPlus -

AdministrAción y gestión

AdministrAción y gestión

AdministrAción y gestión

Guillermo Lacalle

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Operaciones administrativas de recursos humanos

Operaciones administrativas de recursos humanos

Operaciones administrativas de recursos humanos

11/07/12 11:11

ÍNDICE UNIDAD 1: EL ÁREA DE RECURSOS HUMANOS EN LA EMPRESA ....................... 7  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 7 ............................................................................ 7  ACTIVIDADES PÁG. 9 ............................................................................................... 7  ACTIVIDADES PÁG. 10 ............................................................................................. 7  ACTIVIDADES PÁG. 14 ............................................................................................. 8  ACTIVIDADES PÁG. 15 ............................................................................................. 8  ACTIVIDADES PÁG. 16 ............................................................................................. 9  ACTIVIDADES PÁG. 20 ............................................................................................. 9  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 22 ........................................................................... 11  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 23 ........................................................................... 14  ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 23 .................................. 18  PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 24 ...................................................................... 18  MUNDO LABORAL PÁG. 28 .................................................................................... 19  UNIDAD 2: EL CAPITAL HUMANO EN LA EMPRESA.............................................. 20  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 31 ........................................................................ 20  ACTIVIDADES PÁG. 32 ........................................................................................... 20  ACTIVIDADES PÁG. 34 ........................................................................................... 20  ACTIVIDADES PÁG. 39 ........................................................................................... 21  ACTIVIDADES PÁG. 43 ........................................................................................... 21  ACTIVIDADES PÁG. 44 ........................................................................................... 21  ACTIVIDADES PÁG. 45 ........................................................................................... 23  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 46 ........................................................................... 24  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 47 ........................................................................... 27  ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 47 .................................. 28  PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 48 ...................................................................... 29  MUNDO LABORAL PÁG. 54 .................................................................................... 29  UNIDAD 3: LAS RELACIONES LABORALES EN LA EMPRESA ............................. 30  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 57 ........................................................................ 30  ACTIVIDADES PÁG. 61 ........................................................................................... 30  ACTIVIDADES PÁG. 62 ........................................................................................... 31  ACTIVIDADES PÁG. 64 ........................................................................................... 31  ACTIVIDADES PÁG. 65 ........................................................................................... 32  ACTIVIDADES PÁG. 66 ........................................................................................... 32  ACTIVIDADES PÁG. 68 ........................................................................................... 33 

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ACTIVIDADES PÁG. 69 ........................................................................................... 33  ACTIVIDADES PÁG. 71 ........................................................................................... 33  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 72 ........................................................................... 34  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 73 ........................................................................... 38  ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 73 .................................. 39  PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 74 ...................................................................... 39  MUNDO LABORAL PÁG. 78 .................................................................................... 39  UNIDAD 4: EL DERECHO LABORAL ........................................................................ 41  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 81 ........................................................................ 41  ACTIVIDADES PÁG. 82 ........................................................................................... 41  ACTIVIDADES PÁG. 90 ........................................................................................... 42  ACTIVIDADES PÁG. 91 ........................................................................................... 43  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 94 ........................................................................... 44  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 95 ........................................................................... 47  ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 95 .................................. 48  PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 96 ...................................................................... 49  MUNDO LABORAL PÁG. 98 .................................................................................... 49  UNIDAD 5: EL CONTRATO DE TRABAJO ................................................................ 50  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 101 ...................................................................... 50  ACTIVIDADES PÁG. 104 ......................................................................................... 50  ACTIVIDADES PÁG. 106 ......................................................................................... 51  ACTIVIDADES PÁG. 108 ......................................................................................... 52  ACTIVIDADES PÁG. 109 ......................................................................................... 52  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 114 ......................................................................... 55  ACTIVIDADES PÁG. 115 ......................................................................................... 61  PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 116 .................................................................... 63  MUNDO LABORAL PÁG. 118 .................................................................................. 67  UNIDAD 6: DESARROLLO DE LA PRESTACIÓN LABORAL .................................. 69  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 121 ...................................................................... 69  ACTIVIDADES PÁG. 123 ......................................................................................... 69  ACTIVIDADES PÁG. 125 ......................................................................................... 69  ACTIVIDADES PÁG. 126 ......................................................................................... 70  ACTIVIDADES PÁG. 127 ......................................................................................... 70  ACTIVIDADES PÁG. 129 ......................................................................................... 71  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 130 ......................................................................... 71  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 131 ......................................................................... 74 

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ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 131 ................................ 76  PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 132 .................................................................... 76  MUNDO LABORAL PÁG. 136 .................................................................................. 76  UNIDAD 7: TIPOS DE CONTRATOS DE TRABAJO .................................................. 77  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 139 ...................................................................... 77  ACTIVIDADES PÁG. 141 ......................................................................................... 77  ACTIVIDADES PÁG. 143 ......................................................................................... 77  ACTIVIDADES PÁG. 148 ......................................................................................... 78  ACTIVIDADES PÁG. 149 ......................................................................................... 78  ACTIVIDADES PÁG. 152 ......................................................................................... 79  ACTIVIDADES PÁG. 154 ......................................................................................... 79  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 156 ......................................................................... 80  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 157 ......................................................................... 85  ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 157 ................................ 88  PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 158 .................................................................... 89  MUNDO LABORAL PÁG. 160 .................................................................................. 93  UNIDAD 8: LA SEGURIDAD SOCIAL......................................................................... 95  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 163 ...................................................................... 95  ACTIVIDADES PÁG. 167 ......................................................................................... 95  ACTIVIDADES PÁG. 168 ......................................................................................... 96  ACTIVIDADES PÁG. 172 ......................................................................................... 97  ACTIVIDADES PÁG. 178 ....................................................................................... 100  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 180 ....................................................................... 100  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 181 ....................................................................... 102  ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 181 .............................. 103  PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 182 .................................................................. 104  MUNDO LABORAL PÁG. 184 ................................................................................ 125  UNIDAD 9: EL PROCESO DE CONTRATACIÓN ..................................................... 126  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 187 .................................................................... 126  ACTIVIDADES PÁG. 193 ....................................................................................... 126  ACTIVIDADES PÁG. 194 ....................................................................................... 128  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 196 ....................................................................... 129  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 197 ....................................................................... 140  ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 197 .............................. 146  PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 198 .................................................................. 146  MUNDO LABORAL PÁG. 200 ................................................................................ 154 

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UNIDAD 10: EL SALARIO ......................................................................................... 156  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 203 .................................................................... 156  ACTIVIDADES PÁG. 206 ....................................................................................... 156  ACTIVIDADES PÁG. 207 ....................................................................................... 157  ACTIVIDADES PÁG. 208 ....................................................................................... 157  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 210 ....................................................................... 157  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 211 ....................................................................... 160  ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 211 .............................. 161  MUNDO LABORAL PÁG. 216 ................................................................................ 162  UNIDAD 11: LA NÓMINA .......................................................................................... 163  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 219 .................................................................... 163  ACTIVIDADES PÁG. 222 ....................................................................................... 163  ACTIVIDADES PÁG. 223 ....................................................................................... 163  ACTIVIDADES PÁG. 226 ....................................................................................... 166  ACTIVIDADES PÁG. 229 ....................................................................................... 166  ACTIVIDADES PÁG. 231 ....................................................................................... 168  ACTIVIDADES PÁG. 233 ....................................................................................... 169  ACTIVIDADES PÁG. 237 ....................................................................................... 171  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 240 ....................................................................... 173  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 241 ....................................................................... 181  MUNDO LABORAL PÁG. 246 ................................................................................ 189  UNIDAD 12: INCIDENCIAS EN LA RELACIÓN LABORAL ..................................... 190  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 249 .................................................................... 190  ACTIVIDADES PÁG. 253 ....................................................................................... 190  ACTIVIDADES PÁG. 256 ....................................................................................... 191  ACTIVIDADES PÁG. 258 ....................................................................................... 191  ACTIVIDADES PÁG. 261 ....................................................................................... 191  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 262 ....................................................................... 192  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 263 ....................................................................... 196  ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 263 .............................. 199  PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 264 .................................................................. 200  MUNDO LABORAL PÁG. 266 ................................................................................ 200  UNIDAD 13: EXTINCIÓN DEL CONTRATO DE TRABAJO ..................................... 201  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 269 .................................................................... 201  ACTIVIDADES PÁG. 271 ....................................................................................... 201  ACTIVIDADES PÁG. 277 ....................................................................................... 202 

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ACTIVIDADES PÁG. 278 ....................................................................................... 202  ACTIVIDADES PÁG. 279 ....................................................................................... 203  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 280 ....................................................................... 204  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 281 ....................................................................... 210  MUNDO LABORAL PÁG. 284 ................................................................................ 214  UNIDAD 14: GESTIÓN ADMINISTRATIVA DE PREVENCIÓN DE RIESGOS LABORALES ............................................................................................................. 215  CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 287 .................................................................... 215  ACTIVIDADES PÁG. 288 ....................................................................................... 215  ACTIVIDADES PÁG. 290 ....................................................................................... 215  ACTIVIDADES PÁG. 293 ....................................................................................... 216  ACTIVIDADES PÁG. 297 ....................................................................................... 217  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 298 ....................................................................... 217  ACTIVIDADES FINALES PÁG. 299 ....................................................................... 219  ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 299 .............................. 220  PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 300 .................................................................. 221  MUNDO LABORAL PÁG. 210 ................................................................................ 221 

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UNIDAD 1: EL ÁREA DE RECURSOS HUMANOS EN LA EMPRESA CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 7 1. ¿Te gustaría trabajar en un departamento de recursos humanos? ¿Por qué? 2. ¿Qué diferencias crees que existen entre gestión de recursos humanos y administración de recursos humanos? 3. ¿Cómo definirías el factor productivo trabajo? 4. ¿Qué diferencias hay entre selección de personal y promoción de personal? 5. ¿Qué es un expediente de personal? 6. ¿Crees que la política que sigue la empresa del caso inicial motiva a sus empleados? El alumno podrá contestar a las preguntas que se plantean en el caso práctico inicial a medida que vaya leyendo y estudiando la unidad. A lo largo de la misma podrá observar, a través de las llamadas insertadas en los márgenes laterales, llamadas de atención que le irán proporcionando las distintas definiciones que se le piden y los conocimientos necesarios para verter opiniones razonadas en respuesta a las preguntas planteadas.

ACTIVIDADES PÁG. 9 1. Clasifica los siguientes factores productivos: •

Equipos informáticos.



Capital fijo. El suelo sobre el que se eleva una nave industrial.



Capital fijo. El agua empleada en una empresa agrícola.



Tierra. Podría considerarse renovable según su uso. Una cuadrilla de mineros empleados en una empresa.



Trabajo. Vehículos para transporte de materiales.



Capital fijo. Mesas y sillas de oficina. Capital fijo.

2. Haz un listado de los factores productivos con los que ha de contar el Hotel Buenavista situado en Benidorm. El alumno deberá realizar un listado con los principales factores productivos que crea que un hotel puede utilizar, clasificándolos adecuadamente.

ACTIVIDADES PÁG. 10 3. ¿A qué área funcional asignarías las siguientes tareas? •

Contratación de trabajadores. Personal o Recursos humanos.

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Estudios de mercado.



Comercial. Elaboración del diario contable de la empresa.



Administrativa. Estudio de una línea de crédito.



Financiera. Un plan de motivación para los empleados de oficina.



Personal o Recursos humanos. Una selección de proveedores para la compra de un nuevo producto.



Comercial. La elaboración de un estudio de riesgos laborales. Personal o Recursos humanos.

4. Piensa en una situación que se pueda dar en una empresa en la que dos o más áreas funcionales necesiten ponerse en contacto y relacionarse. Se propone la siguiente: el departamento técnico de la empresa necesita contar con un ingeniero en plantilla. Para ello se pone en contacto con el departamento de recursos humanos de cara a solicitar dicha contratación o promoción dentro de la empresa haciéndole saber cuáles son las necesidades que necesita cubrir con dicho trabajador y qué requisitos mínimos ha de cumplir. El departamento de recursos humanos puede, a su vez, ponerse en contacto con el departamento o área administrativa de cara a la gestión y apoyo documental en la búsqueda de candidatos.

ACTIVIDADES PÁG. 14 5. Pon un ejemplo en el que quede patente la necesidad de establecer planes de acción distintos en la selección de personal para dos puestos de trabajo. El alumno deberá ser capaz de ver la necesidad de establecer planes de acción distintos según el tipo de puesto de trabajo que vaya a cubrir. Así, por ejemplo, no será lo mismo llevar a cabo una selección de comerciales que una selección de abogados. Se valorarán distintas cuestiones y se podrán acudir a distintas vías para llevar a cabo la selección de dichos puestos.

ACTIVIDADES PÁG. 15 6. Pedro Martínez posee un Grado en Derecho y, desde hace dos años, trabaja para la empresa Tubal, S.A. realizando labores administrativas sin mucha importancia y sin poder tomar decisiones sobre aquellos asuntos que pasan por su mesa. Últimamente se encuentra triste, duerme mal por las noches, no tiene apetito y sus superiores se han percatado de que rinde menos. ¿Consideras que Pedro está motivado con su trabajo? ¿Cómo le está afectando dicha situación? ¿Crees que un aumento considerable de sueldo ayudaría en algo? ¿Qué otras formas de motivación propondrías? Pedro no se encuentra motivado hacia su puesto de trabajo al tener una formación superior en relación al tipo de tareas que desarrolla y para las que ha sido

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contratado. Se verá infravalorado y tendrá un sentimiento de rechazo hacia el puesto de trabajo, ya que ha invertido una suma de tiempo y dinero elevada en su formación y ahora no se ve recompensado. Esta situación le está afectando a nivel anímico y emocional. Un aumento de sueldo ayudaría, inicialmente, a sentirse más valorado y mejoraría su motivación para con el trabajo y la empresa, si bien al cabo del tiempo seguro volverá a experimentar las mismas sensaciones y falta de motivación general, puesto que no se deja ver que la cuestión o germen del problema sea económico. Existen otras formas de motivación alternativas como el enriquecimiento de tareas, una promoción o ascenso hacia funciones más acordes a su formación…

ACTIVIDADES PÁG. 16 7. Lucía Argal trabaja como auxiliar de enfermería en una residencia geriátrica junto con Paloma Romero. Paloma lleva siete años en la empresa y por cada noche trabajada percibe un plus de 35 €, además de un día más de descanso semanal. Lucía, que lleva solo un año, no percibe ese plus pese a trabajar también algunas noches, muchas de ellas en compañía de Paloma. No obstante, también se le concede un día más de descanso semanal por cada noche trabajada. ¿Cómo valoras esta situación? ¿Cómo crees que afectará a Lucía en su trabajo? La consecuencia principal para Lucía será la desmotivación. A igual puesto de trabajo igual remuneración. La valoración de puestos y gestión de remuneraciones padece de una mala gestión administrativa, en general, dentro de esta empresa. No se adecuan salarios a puestos de trabajo, en función de lo visto en la unidad de trabajo. Más bien se adecuan a las personas, error muy común en nuestro tejido empresarial.

ACTIVIDADES PÁG. 20 8. La empresa Construcciones Levantinas, S.L.L. tiene cuatro centros de trabajo: una oficina central desde donde se gestiona la empresa, una obra de edificación civil situada en Valencia, otra obra de edificación civil situada en Benidorm y otra obra, de carácter público, situada en Madrid capital. En la oficina podemos encontrar cuatro departamentos: técnico, administrativo, comercial y recursos humanos. El área financiera la gestiona un staff externo a la empresa. Construcciones Levantinas, S.L.L. cuenta con una plantilla total de 425 trabajadores, distribuidos en diferentes grupos profesionales. Confecciona un sistema para el archivo y clasificación de la información que, respecto a los trabajadores que prestan servicios en la empresa, pasará por el departamento de recursos humanos. A modo de ejemplo propondremos al alumno un sistema de archivo vertical haciendo divisiones por centros de trabajo y grupos profesionales. En dicho archivador vertical se repartirán sus dependencias en base a los distintos centros de trabajo existentes, de tal forma que en él se hagan cajones destinadas a cada obra que la empresa realiza: obra civil valencia, obra civil Benidorm, obra pública

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Madrid y Oficinas centrales que es, por supuesto, otro centro de trabajo a tener en cuenta. Cada uno de estos centros de trabajo, y mediante la utilización de divisores, estará dividido por grupos profesionales. Por último, dentro de cada grupo, en el archivo procederemos a incluir los expedientes de cada trabajador por orden alfabético de sus apellidos. 9. Clasifica a los siguientes trabajadores de la empresa Construcciones Levantinas, S.L.L. conforme al criterio que has establecido en la actividad anterior.

CENTRO BENIDORM OFICIALES DE PRIMERA Lorenzo de la Rua Fernández PEONES Eusebio San Juan Pérez Raúl Serantes García CENTRO DE VALENCIA INGENIEROS TÉCNICOS Beatriz Martorel Sanchinarro PEONES Alberto Megía Sánchez CENTRO DE MADRID INGENIEROS TÉCNICOS Almudena Pérez-Vigil Martir PEONES Francisco Álvarez Verdi OFICINAS CENTRALES DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

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AUXILIARES DE ADMINISTRACIÓN Demetrio González Higeras DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS ADMINISTRATIVOS Verónica Castro Castro Se puede ampliar este ejercicio proporcionando nuevos datos al alumno.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 22 1. ¿A qué área funcional crees que le corresponderían las siguientes tareas? •

Dar de alta a una serie de clientes en la base de datos de la empresa.



Comercial/Administrativa. Registrar, dar entrada y hacer llegar a sus destinatarios finales una serie de ofertas de proveedores.



Comercial. Analizar las necesidades de personal en la empresa.



Personal o Recursos humanos. Elaborar un plan de marketing.



Comercial. Contratar con un proveedor el suministro de un servicio periódico.



Comercial. Redactar la carta de despido de un trabajador.



Personal o Recursos humanos. Custodiar las escrituras de constitución de la empresa.



Administrativa. Elaborar las cuentas anuales.



Administrativa. Redactar un plan de calidad conforme a la normativa comercial vigente. Comercial.

2. Cita dos funciones realizadas por cada una de las áreas funcionales que se pueden encontrar en una empresa. Con los ejemplos y actividades realizadas el alumno deberá ser capaz de dar dos ejemplos por cada una de las cinco áreas funcionales vistas. 3. Clasifica los siguientes factores productivos: •

Una impresora.



Capital fijo. Una fresadora. Capital fijo.

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Un equipo de vigilantes de seguridad.



Trabajo. Carbón.



Tierra. No renovable. Energía solar.



Tierra. Renovable. Un camión.



Capital fijo. Un millón de euros.



Capital circulante. Un programador informático.



Trabajo. Un asesor técnico.



Trabajo. Material para embalar productos fabricados por la empresa.



Capital circulante. Productos semielaborados. Capital circulante.

4. Una empresa del sector de la construcción precisa cubrir dos plazas. Una de ellas es una vacante que ha dejado el jefe del departamento de recursos humanos, y la otra, un jefe de obra civil para uno de los centros de trabajo que la empresa tiene en una determinada localidad. La primera se cubrirá de manera inmediata por personal del propio departamento. La segunda se cubrirá acudiendo al mercado laboral exterior. En los dos casos el departamento de recursos humanos debe intervenir. Explica cómo crees que procedería dicho departamento en cada uno de los supuestos planteados en atención a las diferencias que pueda haber de cara a las selecciones. La solución propuesta por el alumno debe dejar constancia de que es consciente de que los planes de actuación deben ser distintos para los puestos propuestos, en base a sus características. Al mismo tiempo deberá dejar claro que comprende la diferencia existente entre la promoción de personal dentro de la empresa y la selección externa de trabajadores. 5. Observa algún anuncio de prensa en el que se oferten puestos de trabajo. Uno de los ingenieros superiores de la empresa en la que trabajas, sin mucha formación en el campo de los recursos humanos, te indica que es necesario contratar a dos ingenieros técnicos industriales para una obra que se está desarrollando en Canarias. Elabora el anuncio de prensa a insertar en un periódico especializado de tirada nacional, solicitando candidatos para el proceso selectivo descrito. Se precisa experiencia demostrable y dominio del inglés.

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El alumno, haciendo uso de una aplicación informática de gestión y con imaginación, procederá a confeccionar un anuncio de prensa solicitando candidatos para cubrir el puesto de trabajo. En dicho anuncio se deberá hacer especial mención a la categoría y a los requisitos. El alumno deberá, además, destacar aquellas partes del anuncio que procedan para llamar la atención de los posibles candidatos. 6. Cita por carta a Beatriz Pérez Pinzón, candidata a cubrir una de las vacantes de ingeniero técnico industrial del ejercicio anterior, para una entrevista personal. El alumno elaborará un texto con forma de carta haciendo uso de los conocimientos adquiridos en el módulo de Comunicación empresarial y atención al cliente, en el que cite a la candidata Beatriz Pérez Pinzón para dicha entrevista. Debe hacer constar la fecha, la hora y el lugar donde tendrá la entrevista, por lo menos, prestando especial atención al vocabulario a utilizar. 7. Redacta una carta dirigida a Mariano Caudaloso Fernández, que participó en el proceso selectivo de la actividad anterior, en la que le comuniques que su candidatura al puesto ha sido desestimada por la empresa, pero que se contará con él en próximos procesos. GAP, S.L. C/… …

D. Mariano Caudaloso Fernández. C/… … En Madrid, a xxx

Muy Señor nuestro: Tras haber llevado a cabo las pruebas oportunas para la selección y contratación de dos Ingenieros Técnicos Industriales para desarrollar labores propias de su grupo profesional en Santa Cruz de Tenerife, y habiendo participado en el mismo a voluntad propia, nos ponemos en contacto con Vd. para comunicarle que, lamentablemente, no reúne las condiciones que en esta ocasión requerimos, por lo que su candidatura ha sido declinada. No obstante, le hacemos saber que sus datos personales así como su perfil profesional han sido integrados en nuestra base de datos de cara a contar con Vd. en futuros procesos de selección, para la cobertura de cuantos puestos de trabajo, adecuados a su situación nos viésemos en la necesidad de cubrir. Atentamente reciba un cordial saludo,

(Jefe de personal)

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Se debe hacer observar al alumno la necesidad de realizar comunicaciones y cartas breves, directas, con un vocabulario adecuado al mundo de la gestión empresarial y poner especial cuidado y atención en las formas. Una carta en la que se rechaza una candidatura a un puesto no debe herir a la persona que la recibe, por lo que habrá que redactarla con cuidado en la construcción de las frases y en la argumentación de las decisiones. Deberemos, siempre, tratar de dejar la puerta abierta para que la persona, el trabajador que busca un empleo, se sienta valorada y tenida en cuenta, a pesar de todo. En esta actividad el alumno habrá también de usar los conocimientos que poco a poco vaya adquiriendo en otros módulos, tales como Comunicación empresarial y atención al cliente y Tratamiento informático de la información, y se les puede invitar a que confeccionen el documento mediante el uso de un procesador de textos como el Word.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 23 8. Redacta una carta dirigida a Beatriz Pérez Pinzón, en la que le comuniques que ha sido seleccionada para el puesto solicitado. El alumno elaborará un texto, con forma de carta haciendo uso de los conocimientos adquiridos en el módulo de Comunicación empresarial y atención al cliente, en el que se le comunique a la candidata que ha sido seleccionada para el puesto de trabajo. 9. Gregorio Menéndez García es otro de los candidatos a ingeniero técnico industrial que la empresa en la que trabajas necesita. No detalla nada, en su CV, respecto al conocimiento de programas informáticos y es preciso saber si conoce el programa de diseño Autocad. La empresa decide ponerse en contacto con él para que le aclare este punto. Redacta la comunicación que, por correo electrónico, se le hará llegar. Este comunicado, el texto, será menos formal que el de una carta al tratarse de una comunicación enviada por correo electrónico.

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10. Fernanda Mendoza percibe mensualmente las siguientes cuantías. •

Salario base: 850 €/mes.



Plus de asistencia: 225 €/mes.



Plus de turnicidad: 50 €/mes.

¿Cuál será el salario líquido de Fernanda si la retención por IRPF asciende a 175 € y se le descuentan por cotizaciones a la Seguridad Social un total de 87 €? Salario líquido = Salario bruto – Deducciones Salario bruto = 850 €/mes + 225 €/mes + 50 €/mes = 11.125 € Deducciones = 175 € + 87 € = 262 € 11. Ernesto Pérez Gaitán percibe mensualmente, en concepto de salario base y plus de asistencia, un total de1.150 €. Se le retienen 98 € en concepto de IRPF. Si le queda un salario líquido de 925 €, ¿cuánto se le deduce en concepto de cuotas a la Seguridad Social? Salario líquido = Salario bruto – Deducciones 925 = 1.150 – 98 – Cuotas Seguridad Social Cuotas Seguridad Social = 127 € 12. Un trabajador percibe mensualmente las siguientes cuantías. •

Salario base: 700 €/mes.



Plus de asistencia: 250 €/mes.



Plus de turnicidad: 70 €/mes.

¿Cuál será el salario líquido de dicho trabajador si se le deducen 92,35 € en concepto de cotizaciones a la Seguridad Social y un 4% sobre el salario bruto en concepto de retenciones por IRPF? Salario líquido = 886,85 €, ya que el total a retener en concepto de IRPF es el 4% de 1.020 €, es decir, 40,8 €. 13. Diseña, utilizando un procesador de textos como Word, una ficha de personal en la que se recojan los datos de los trabajadores que presten servicios en una empresa. Esta ficha de personal formará parte del expediente personal de dichos trabajadores. Estas actividades están pensadas para que el alumno desarrolle su creatividad en el ámbito de la administración de personal o recursos humanos. El trabajo de gestión administrativa, sea cual sea su área de actuación, no ha de ser poco creativo ni carente de gusto. Al contrario. Aquí el alumno usará herramientas informáticas y aplicaciones de uso general para, aprovechando los conocimientos adquiridos a lo largo de la unidad acerca de cuál debe ser la dinámica básica de un departamento de recursos humanos, elaborar una ficha que recoja los principales datos que dicho departamento deba conocer respecto a los trabajadores que administra. Para que le sirva de guía, en cuanto a los contenidos mínimos que la ficha ha de contener, estos datos harán referencia a: nombre y apellidos, fecha y lugar de nacimiento, NIF, domicilio completo del trabajador, teléfono, estudios y formación

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del trabajador, experiencia profesional (categorías profesionales desarrolladas, empresas, fechas de contratación), etc. 14. Cumplimenta la ficha de la actividad anterior con los datos de la siguiente trabajadora: Pilar Pérez Antomero, DNI 011025336. Dirección: c/ Santa Ana, 33, 1.º A, 33600 Mieres (Asturias). Estudios: título de técnico superior en Administración y Finanzas obtenido en junio de 2004. Ha trabajado con un contrato en prácticas en la empresa Asesores y Soluciones, S.L. Añade tú, coherentemente, todos aquellos datos adicionales que necesites para tu ficha. El alumno hará uso de la ficha creada en la actividad anterior para esta actividad. 15. Es importante que a la hora de extraer un expediente del archivador quede en su lugar una ficha que identifique la persona, el departamento y la fecha en la que se extrajo. Confecciona un modelo que pueda servir de ficha al efecto utilizando una aplicación informática. Confeccionar una ficha con, al menos, los datos que se proponen.

Fecha de extracción del documento: Departamento de destino: Nombre y apellidos del usuario:

Fecha prevista de devolución:

16. Redacta una carta a Fernanda Mendoza García, con DNI 11085963 y dirección en c/ Flor de Loto, 28, bajo derecha, 28030 Madrid, comunicándole la extinción de su relación laboral con la empresa Ventanal, S.A. el día 28 de abril de 2013.

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VENTANAL, S.A. Pol. Ind. Vega de Abajo, 33-D Pozuelo de Alarcón Madrid Dña. Fernanda Mendoza García D.N.I. 11085963 C/ Flor de Loto, 28 – Bajo Derecha 28030 - Madrid En Madrid, a xxxx Muy Sr/a. nuestro/a: Teniendo suscrito desde el pasado día 11 de enero de 2013 un contrato con Vd. por obra o servicio determinado al amparo del artículo 15.1 de la actual Ley del Estatuto de los Trabajadores, le hacemos llegar la presente para comunicarle y hacerle saber que este finalizará el próximo día 28 de abril de 2013 al haber finalizado la obra para la que ha sido contratada. Sírvase pasar a partir de dicha fecha por nuestras oficinas donde podrá recoger su finiquito y cuanta documentación se derive de la baja que causa en nuestra empresa con fecha 28/04/2013.

Sin otro particular, atentamente

(Jefe de personal) Recibí el original Dña. Fernanda Mendoza García

17. Elabora un cuestionario de preguntas a realizar en una entrevista de trabajo para obtener información sobre la experiencia profesional del entrevistado, así como de los aspectos de su personalidad en lo que a relaciones sociales se refiere. Háblenos del trabajo que desarrollaba en la última empresa para la que prestó servicios. Resúmanos su experiencia laboral. ¿Qué valoración hace de su trayectoria profesional hasta el momento? ¿Qué destacaría de su anterior puesto de trabajo? ¿Qué no le gustaba de su anterior puesto de trabajo? ¿Se considera una personal sociable? ¿Cree que sus amigos le valoran y tienen en cuenta sus opiniones? ¿Se siente querido por la gente que le rodea en su vida diaria? ¿Qué tres cualidades valora positivamente en una persona?

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¿Qué tres cualidades no soportaría en una persona allegada a Vd.? 18. Vuelve a leer la unidad de trabajo y elabora un listado de todas aquellas palabras que desconozcas o cuyo significado no sepas exactamente. Busca qué significan o pregúntaselo a tu profesor y elabora un pequeño diccionario con estos términos. No dejes de añadir ejemplos aclaratorios. Mediante esta actividad se pretende que el alumno elabore un pequeño diccionario de términos que puede ir ampliando con las sucesivas unidades del manual. Además, de esta forma, se consigue que le vuelva a dar una lectura comprensiva al texto.

ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 23 19. Busca en Internet información sobre el outplacement. Para ello puedes utilizar algún buscador general de información de los que habitan la red como el que te proponemos a continuación: . Actividad de investigación para el alumno.

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El alumno puede ver a lo largo del desarrollo de la práctica profesional la solución a la misma así como los pasos a seguir para alcanzarla.

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MUNDO LABORAL PÁG. 28 1. Lee detenidamente el artículo y emite una opinión razonada sobre el mismo. 2. En el artículo se habla del puesto de community manager. Busca información acerca de las funciones y labores de dicho puesto de trabajo en la Red. 3. Los oficios mejor pagados están relacionados con el ámbito de la tecnología de la información. ¿Qué opinas de este dato? El alumno deberá demostrar, mediante las actividades propuestas, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto.

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UNIDAD 2: EL CAPITAL HUMANO EN LA EMPRESA CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 31 1. ¿A qué vías crees que puede acudir la empresa del supuesto para buscar y seleccionar 150 nuevos empleados de forma rápida y eficiente? 2. ¿Qué es un currículum vítae? 3. ¿Qué es una empresa de trabajo temporal? 4. ¿Qué diferencias existen entre una empresa de trabajo temporal y una agencia de colocación? 5. ¿En qué se diferencian el reclutamiento y la selección de personal? 6. ¿Cómo puede la empresa gestionar la formación de sus empleados para facilitarles el curso de Access que necesitan? 7. ¿Dentro de qué categoría de formación profesional encuadrarías el curso de Access? Como en cada unidad de trabajo el alumno, al ir leyendo la unidad, encontrará respuesta a las definiciones de los conceptos por los que se pregunta en el caso práctico inicial. Para ello solo debe prestar atención a las llamadas que aparecen en los márgenes de cada página. Muchas de las cuestiones que se plantean están pensadas para dar una opinión personal o una definición no académica de los conceptos. Posteriormente al desarrollar el profesor en el aula la unidad propondrá que se cotejen las definiciones y opiniones aportadas al inicio de la misma con lo aprendido durante las sesiones dedicadas al estudio.

ACTIVIDADES PÁG. 32 1. Enumera las distintas actividades que se pueden desarrollar dentro de la unidad de gestión de recursos humanos de una empresa. 2. Explica, brevemente, en qué consiste cada una de ellas. En estas dos actividades el alumno debe dejar constancia de que conoce las actividades que se desarrollan dentro de lo que se conoce como gestión de recursos humanos y que las diferencia de las que se agrupan bajo la denominación de administración de personal. Estas actividades fueron vistas en la unidad anterior y deben estar presentes a la hora de abordar esta unidad y la siguiente.

ACTIVIDADES PÁG. 34 3. ¿Qué ventajas crees que tiene la promoción de trabajadores frente al reclutamiento y selección de los mismos? Por un lado actuar como agente motivador para los empleados dentro de la empresa. Por otro, para la propia empresa, conocer a los posibles candidatos al ser ya parte de la plantilla de la misma. Este conocimiento permite tener en cuenta tanto los puntos débiles como los puntos fuertes.

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ACTIVIDADES PÁG. 39 4. ¿Sabes cómo se llama la familia profesional a la que pertenece el ciclo formativo de grado medio que estás cursando? Familia profesional de Administración y gestión. 5. ¿Qué otros ciclos formativos pertenecen a esta familia profesional? Ciclo formativo de grado superior de Administración y finanzas. Ciclo formativo de grado superior de Asistencia a la dirección.

ACTIVIDADES PÁG. 43 6. Busca información sobre entidades privadas o públicas que se dediquen a impartir cursos de formación a empresas en tu comunidad autónoma. Haciendo uso de algún buscador de internet como Google el alumno buscará empresas que se dediquen a impartir cursos de formación en su comunidad autónoma. 7. El responsable de la unidad contable de una determinada empresa encuentra graves deficiencias entre los empleados que tiene a su cargo, a raíz de la implantación de una nueva normativa que modifica el actual Plan General Contable. Propone que realicen un curso de actualización, con objeto de conseguir la formación necesaria en la materia, acudiendo al departamento de recursos humanos. Este departamento, debido a la elevada media de edad de los empleados de la unidad contable de la empresa, había previsto en su planificación un curso presencial para esas fechas con la empresa Canovas Gestform, S.L. En concreto, tiene previsto un curso intensivo de adaptación al nuevo PGC que se desarrollará en dos periodos para grupos reducidos. Identifica el tipo de formación ante el que estamos, así como cada uno de los participantes que intervienen en la situación descrita. ¿Crees que sería conveniente un modelo blended learning para este tipo de curso? ¿Qué ventajas e inconvenientes tendría? Estamos ante la modalidad de formación de demanda que abarca acciones formativas planificadas y gestionadas por las empresas para sus trabajadores y, financiados total o parcialmente con fondos públicos. Los participantes serían los trabajadores del área contable de la empresa y los formadores que la empresa Canovas Gestform, S.L. seleccionase para desarrollar el curso. Como gestores de la formación estarían los responsables de elaborar el plan de formación en la empresa Canovas Gestform, S.L. y como prescriptores de la formación el departamento o unidad contable de la empresa a través de sus responsables.

ACTIVIDADES PÁG. 44 8. Tu profesor o profesora te proporcionará un modelo de pliego de condiciones de una actividad formativa. Es un breve ejemplo de dicho documento. Léelo detenidamente.

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A continuación, toma como punto de partida la empresa de la actividad 7 y la actividad formativa que en ella se propone, y elabora el pliego de condiciones que dicha empresa confeccionará para ese curso. Puedes utilizar el procesador de textos Word. Aporta los datos que necesites para su perfecta realización. Ejemplo de pliego de condiciones para acción formativa: CASO El responsable del área comercial de una empresa de seguros intenta incrementar el número de pólizas vendidas por sus comerciales, para lo cual cree necesaria una acción de formación que abarque el conjunto de sus 45 empleados en esta sección, con el objetivo de que estos adquieran autonomía en sus decisiones y unos mayores conocimientos de informática. El plazo de duración será de cuatro meses, tres días por semana, y será impartido en las diferentes sucursales. El método pedagógico elegido será el estudio de casos. Existe presupuesto suficiente para realizar este tipo de acciones. PLIEGO DE CONDICIONES Contribución de la acción de formación Incrementar la participación de los trabajadores por medio de: - Simplificación e inteligibilidad de los contratos. - Informatización integrada de la gestión de contratos. - Descentralización regional de los marcos de ventas y de la asistencia técnicocomercial a las fuerzas de ventas. Grupo de personas (45 empleados) - Edad media: de 25 a 30 años. - De sexo femenino en su mayoría. - Formación inicial: Bachillerato; cinco han preparado un CAP de seguros. - Antigüedad: entre 5 y 15 años. - Localización: lugar A (8), lugar B (12), lugar C (25). - Experiencia profesional anterior: empleo administrativo. Grandes líneas de contenido 1. Técnico: - Nivelación sobre los elementos del contrato de seguro. - Puntos específicos de los contratos de seguros. - Análisis de los contratos de seguros. 2. Comercial: - Política comercial. - Sistema de comercialización. - La relación comercial. 3. Administrativo: - La cadena de tratamiento informático. - El puesto de toma de datos. - Formación de los procedimientos de toma de datos.

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Objetivos operativos - Aceptar o rechazar, sin recurrir a la jerarquía, el 80 por 100 de las proposiciones de seguros sometidas a examen. - Justificar y argumentar las decisiones tomadas, teniendo en cuenta el triple punto de vista de los clientes, del intermediario y del grupo. - Grabar las fichas informáticas de gestión, mediante un terminal, las proposiciones aceptadas con un índice de error inferior al 80 por 100. Plazo Periodo de formación deseado entre enero y abril de 20XX. Duración Alrededor de tres meses y medio, a razón de tres días por semana como máximo. Lugar En regiones. Orientaciones pedagógicas - Método: favorecer los estudios de casos. - Ritmo: tres días en semana. - Material: terminales en las aulas de formación. - Formadores: formadores en los domicilios sociales con capacidad para ilustrar la formación con ejemplos concretos. Imputación de gastos Los gastos pedagógicos y los gastos de desplazamiento se imputarán a los presupuestos de formación de las respectivas regiones. Fuente: Guy Le Boterf. Cómo gestionar la calidad de la formación. Barcelona. Aedipe, 1993.

El alumno desarrollará un pliego de condiciones para la actividad formativa que se recoge en la actividad número 7, similar al propuesto por el profesor. 9. Con ayuda de tu profesor, y una vez elaborado el pliego de condiciones del curso de la actividad anterior, elabora un dosier pedagógico del mismo. El alumno elaborará haciendo uso de la aplicación propuesta un dosier pedagógico acorde al pliego de condiciones de la actividad formativa, realizado en la actividad anterior.

ACTIVIDADES PÁG. 45 10. Una empresa determina que la realización de un curso sobre manipulación de alimentos para el 25% de su plantilla supone un desembolso total de 3.500 €. Haciendo cálculos, el departamento de gestión de recursos humanos llega a la conclusión de que la subvención que se concedería por impartir este curso asciende a un total de 3.400 €. ¿Cuál es el coste neto de esta actividad? ¿Le puede compensar a la empresa? El coste neto de la actividad es de 100 €. Le puede compensar en función de las expectativas generadas (mejora de rendimientos, productividad futura de trabajadores, etc.) y del coste de oportunidad que la actividad represente para la empresa.

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11. Una empresa decide organizar un curso de Excel para sus empleados del departamento de recursos humanos. Este curso se celebrará durante la jornada laboral (dos horas diarias durante dos semanas), en aulas y con ordenadores de su propiedad, con desplazamiento de formadores externos al centro de trabajo y corriendo a su cargo el material didáctico necesario. ¿Qué factores influirán en el cálculo del coste de dicho curso? El salario de los trabajadores durante las dos horas del curso, el pago de los formadores externos, el material necesario para impartir la formación... Todos estos son costes que debe afrontar la empresa. Las aulas y los ordenadores no serían coste alguno, ya que pertenecen a la empresa. 12. Una empresa desea organizar un curso de Word avanzado entre sus empleados, pues tras un análisis de necesidades observa deficiencias formativas en el manejo de dicha herramienta. El curso tratará de la última versión del procesador de textos e irá dirigido a un grupo de quince trabajadores. La empresa desea impartir la formación en sus instalaciones. ¿Qué materiales y recursos serán precisos para la realización de dicha actividad formativa? Busca información en Internet de entidades que puedan ocuparse de esta formación en tu localidad. El alumno deberá proponer una lista de materiales y recursos precisos para impartir la formación: ordenadores, cañón, pizarra, aulas, materiales didácticos varios…, pero no solo ha de centrarse en los aspectos materiales necesarios para la formación. También ha de tener presente los humanos, es decir, los relativos a los formadores, al profesorado que impartirá la actividad. 13. Elabora una pequeña programación para la actividad formativa que se describe en el supuesto anterior. El curso va a tener una duración de 20 horas. El alumno, que ya dispone de los conocimientos de base que se impartirían en el curso, debe ser capaz de elaborar, con las indicaciones del profesor, una pequeña programación de contenidos para el curso de referencia.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 46 1. El ingeniero jefe de una empresa precisa contratar a dos ingenieros técnicos de minas para una obra que se está desarrollando en Logroño. a) Indícale todos los pasos que se han de seguir hasta culminar el proceso de contratación de dichos ingenieros, haciendo especial énfasis en las distintas alternativas que se pueden tomar en alguna de las fases. La selección comenzará con la identificación completa del puesto de trabajo a cubrir y de las necesidades que requiere dicho puesto y su cobertura. Una vez hecho esto, habrá que determinar el proceso más adecuado para la búsqueda de candidatos posibles, en caso de no contar con una base de datos propia de demandantes de empleo. Este proceso se concretará en la oferta de empleo que supondrá publicitar la/s vacante/s a través de distintos tipos de agencias, medios u organismos. Aquí el alumno podrá demostrar el conocimiento que de cada uno de los vistos en la unidad posee.

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Una vez la empresa posea suficiente currículos, llevará a cabo una preselección de candidatos en función de las necesidades ya detectadas. A los candidatos preseleccionados se les notificará dicha cuestión y se les convocará a cuantas pruebas y/o entrevistas se realicen, las cuales concluirán con la elección final de los candidatos y su contratación. b) Dale tu opinión razonada sobre qué vía utilizar para tramitar la oferta de empleo. Lo mejor sería insertar un anuncio en prensa especializada de la zona o en alguna web o portal de empleo. Son instrumentos ágiles y muy adecuados para personal cualificado. Otra vía interesante sería buscar en la zona a ubicar el centro de trabajo, una agencia privada de colocación, posiblemente organizada por alguna escuela técnica universitaria. c) ¿Cómo variaría esa opinión en caso de que se necesitasen contratar auxiliares administrativos? La variación tendría su justificación en la cualificación y especialización requerida a los primeros. Los administrativos, al ser una categoría profesional mucho menos especializada, podrían seleccionarse a través de un Servicio Público de Empleo, pues parece una opción más adecuada que una agencia privada de colocación. La opción de insertar anuncios sería válida para ambos perfiles ya que, hoy en día, todo profesional conoce estas herramientas y las valora en su medida en el acceso a un puesto de trabajo. 2. La empresa Ventanal, S.A. con NIF A-28024256, CCC 28/5265957-85 y dirección Pol. Ind. Vega de Abajo, parcela 33-D, de Pozuelo de Alarcón, abrirá, dentro de dos meses, un departamento comercial en Plasencia y necesita contratar a tres personas. Una de ellas debe comenzar a trabajar dentro de 22 días. Se hará cargo del departamento y debe conocer y manejar perfectamente todo tipo de aplicaciones informáticas y hablar inglés, tener experiencia en el sector y titulación universitaria adecuada. El sueldo que cobrará será a negociar y su contratación indefinida. Las otras dos personas deben tener titulación administrativa de grado medio, una con experiencia laboral y la otra no. Deben reunir las mejores cualidades para el puesto. Sus contrataciones serán temporales, por acumulación de tareas. Con estos datos determina el proceso más adecuado para realizar la búsqueda. ¿Cómo cursarías la oferta de empleo teniendo presentes los plazos con los que cuentas? a) Universitario responsable del centro de trabajo: Debido a la necesidad urgente de colocación de esta persona, lo más adecuado sería acudir, bien a una agencia de colocación o bien a un servicio público de empleo, ya que nos resolverán, de manera ágil, la búsqueda de posibles candidatos. b) Administrativos de grado medio: Estos, sin embargo, debido a que sus contrataciones inicialmente tendrán un carácter temporal, se podrían contratar a través de una empresa de trabajo temporal (ETT).

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En este supuesto debe hacerse hincapié en el hecho de que, para el primero, se puede acudir a prácticamente cualquier vía, excepto la ETT, y así reseñar el hecho de que estas basan sus contrataciones en uniones temporales de carácter laboral con los trabajadores, por lo que son pertinentes para llevar a cabo el proceso de contratación de los segundos. Se debe pedir, además, que el alumno sea capaz de hacer comentarios y explicaciones sobre las relaciones que dichas empresas de trabajo temporal mantendrían con la empresa usuaria y con los trabajadores. 3. Si la acción de formación de un trabajador se desarrolla durante su jornada laboral, ¿incide el salario del trabajador en los costes de formación? Razona tu respuesta. Sí, como gastos de personal. 4. En el caso de que el formador responsable de la acción que se detalla en la actividad anterior sea empleado de la propia empresa, ¿formará parte su salario de los costes de la acción de formación? Sí, como gastos de personal: formadores y personal pedagógico. 5. Elabora un cuestionario de preguntas a realizar en una entrevista de trabajo de cara a informarte sobre la experiencia profesional del entrevistado, así como de los aspectos de su personalidad en lo que a relaciones sociales se refiere. Háblenos del trabajo que desarrollaba en la última empresa para la que prestó servicios. Resúmanos su experiencia laboral. ¿Qué valoración hace de su trayectoria profesional hasta el momento? ¿Qué destacaría de su anterior puesto de trabajo? ¿Qué no le gustaba de su anterior puesto de trabajo? ¿Se considera una personal sociable? ¿Cree que sus amigos le valoran y tienen en cuenta sus opiniones? ¿Se siente querido por la gente que le rodea en su vida diaria? ¿Qué tres cualidades valora positivamente en una persona? ¿Qué tres cualidades no soportaría en una persona allegada a Vd.? 6. Usando un procesador de textos, redacta una carta dirigida a Training, S.L., con dirección en Avda. del Mar, 5 de Gijón, solicitándoles información y presupuesto para impartir un curso de Word avanzado a quince trabajadores de la empresa en la que trabajas. Debes solicitarles información, además, de las necesidades y requerimientos para poner en marcha dicha acción formativa, que tendrá una duración total de 20 horas. Tu empresa pretende que se imparta en horario laboral durante dos horas diarias de lunes a viernes, en la primera quincena del mes de febrero. El alumno elaborará un texto, con forma de carta, haciendo uso de los conocimientos adquiridos en el módulo de Comunicación empresarial y atención al

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cliente. Se trata de que confeccione una «carta comercial» en la que solicite una oferta a proveedores del servicio en cuestión que se necesita cubrir. 7. Una empresa organiza una acción formativa para 16 técnicos de la misma, a desarrollar durante la jornada laboral (de ocho horas), durante cuatro semanas y en la propia empresa. Se consideran los siguientes desembolsos a realizar por la acción: •

Costes directos por alumno (materiales, amortización de equipos utilizados y gastos diversos) en cuantía total de 800 €/día.



Costes indirectos por alumno, es decir, costes de personal: 2.000 €/día.



Costes del formador: 1.800 €/día.

Con todos estos datos determina el coste total de formación por cada alumno y para el grupo. El coste del formador por alumno es de 112,50 €/día. El total diario a pagar por alumno es de 2.912,50 €/día. El coste total por alumno (suponiendo 20 días laborales) es de 58.250 €. Como son un total de 16 trabajadores: 932.000 € para todo el grupo.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 47 8. Partiendo del enunciado del supuesto anterior, calcula el coste suponiendo: a) Que debido a la falta de asistencia de algunos alumnos se organizan recuperaciones con las siguientes características: •

Realización de trabajo complementario fuera de la jornada laboral.



Clases de recuperación impartidas por el formador en el centro de trabajo, para dos personas, durante diez horas (cinco horas por persona) fuera de la jornada laboral. Esto supone un día más de formación (cinco horas por persona, en realidad no llega a las 8 horas previstas) Por lo tanto habría que añadir las siguientes cuantías: Costes directos 800 € x 2 alumnos = 1.600 € Costes indirectos 0 € por ser fuera del horario laboral. Coste del formador (parte proporcional) 225 €/hora x 5 horas = 1.125 € Total a sumar = 2.725 €

b) Por diferencias en conocimientos previos del grupo de asistentes al curso, se hace necesario aumentar en cinco días más la formación de cuatro de sus asistentes para lograr homogeneidad en los resultados. Habría que sumar al coste total el resultado de las siguientes operaciones: Si el coste total diario a pagar por alumno era de 2.912,50 € 2.912,50 € x 5 días x 4 alumnos = 58.250 €

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9. Partiendo de la actividad 6, y utilizando el procesador de textos, redacta el pliego de condiciones de la acción formativa resultante, en el caso de aceptar el presupuesto de la empresa Training, S.L. El alumno redactará un pliego de condiciones que deberá contener los siguientes apartados: • Los objetivos generales de la acción formativa. • La definición de las personas a las que se dirige el curso o actividad. • Los objetivos operativos a alcanzar con la actividad. • Las directrices para la organización y funcionamiento de la acción, con especial indicación de la entidad formadora o los formadores que la desarrollarán. • Los contenidos de la acción formativa. • La forma de financiación de la acción formativa. 10. Confecciona la siguiente oferta de empleo para un medio de comunicación escrita usando un procesador de textos o un programa de tratamiento y diseño de imágenes: una empresa del sector de la construcción solicita ingenieros de obra pública con experiencia; los interesados deben enviar su currículum vítae a un apartado de correos. Averigua en Internet cuál es el perfil de trabajo de un ingeniero de obra pública y qué requisitos se les suelen exigir. Esmérate en su diseño, pues el anuncio ocupará media página de un periódico, lo que supondrá un coste importante para la empresa. Se trata de que el alumno elabore un anuncio para la publicación en prensa de la oferta de empleo que se muestra, haciendo uso de una aplicación informática de propósito general.

ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 47 11. Visita alguna página web especializada en ofertas de trabajo. Estudia su contenido y cómo funcionan. ¿Qué utilidad tienen para los empresarios? Te proponemos algunas:



Actividad de investigación para el alumno. 12. Busca en Internet información sobre psicotécnicos y trata de encontrar algún modelo con soluciones apropiado para selección de personal con perfil de administrativo o comercial. Para ello, puedes usar algún buscador general de información de los que habitan la red como el que te proponemos a continuación: . Si entras a través de opciones avanzadas y utilizas sus herramientas quizás te resulte más fácil. Actividad de investigación para el alumno.

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13. Te proponemos que visites la siguiente dirección: Es la página web del Servicio Público de Empleo del Principado de Asturias. En ella encontrarás una gran variedad de enlaces (todos ellos muy interesantes), muchos de los cuales están destinados a la empresa. Desde ellos, las empresas pueden gestionar algunos de los principales trámites administrativos con este servicio público de empleo. Entra en el enlace de la sección Empresas. Investiga su contenido y observa las aplicaciones que puede tener para las empresas en la gestión de ofertas de empleo. Actividad de investigación para el alumno. 14. Entra en la página web del Servicio Público de Empleo Estatal . Es una página muy interesante que proporciona información y ayuda en muchos temas relacionados con el módulo. Actividad de investigación para el alumno. 15. Visita la página web del servicio de empleo de tu comunidad autónoma. Generalmente, estas páginas se conocen como portales de empleo. Estudia su contenido y los enlaces a los que da acceso. Actividad de investigación para el alumno.

PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 48 Captación y formación de trabajadores. Un enfoque práctico Realizar una tramitación administrativa de un proceso de captación y selección de personal. Poner en práctica la tramitación administrativa de la formación y desarrollo del personal de una empresa. El alumno podrá ver a lo largo del desarrollo de la práctica profesional la solución a la misma así como los pasos a seguir para alcanzarla.

MUNDO LABORAL PÁG. 54 1. ¿Qué opinión te merece la respuesta que le da el experto en RRHH a la persona que emite la consulta? 2. ¿Qué hubieses contestado tú en su lugar? 3. ¿Crees que describe adecuadamente cómo ha de prepararse una persona de cara a afrontar una selección de personal? El alumno deberá demostrar, mediante sus respuestas a las preguntas realizadas en este apartado, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto. Utilizará o se fomentará el uso de Internet para buscar la información que se propone intentando, así, acercarle al mundo real que existe más allá del aula para que pueda ver la dimensión práctica de todo cuanto ha visto.

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UNIDAD 3: LAS RELACIONES LABORALES EN LA EMPRESA CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 57 1. ¿Crees que los aspectos que ha recogido Fabián en el informe son determinantes para la motivación o desmotivación de los miembros de su equipo? 2. ¿Qué es para ti un equipo de trabajo? ¿Crees que Fabián ha actuado adecuadamente como jefe de equipo al convocar la reunión? 3. ¿Cuáles crees que son las ventajas de trabajar en equipo? 4. Fabián debe llevar a cabo una negociación con Laura para que le proporcione información sobre sus empleados. ¿Qué tipos de negociación conoces? 5. ¿Sabías que existe una Ley de protección de datos personales? 6. ¿Están los datos que está pidiendo Fabián protegidos por la Ley de protección de datos personales? Como en cada unidad de trabajo el alumno, al ir leyendo la unidad, encontrará respuesta a las definiciones de los conceptos por los que se pregunta en el caso práctico inicial. Para ello solo debe prestar atención a las llamadas que aparecen en los márgenes de cada página. Muchas de las cuestiones que se plantean están pensadas para dar una opinión personal o una definición no académica de los conceptos. Posteriormente al desarrollar en el aula la unidad el profesor propondrá que se cotejen las definiciones y opiniones aportadas al inicio de la misma con lo aprendido durante las sesiones dedicadas al estudio.

ACTIVIDADES PÁG. 61 1. ¿Crees que eres una persona que «sabe escuchar»? ¿Por qué? El alumno deberá responder afirmativa o negativamente razonando su respuesta, dando a entender que ha comprendido el concepto de «saber escuchar» y lo que ello implica. 2. ¿Qué tipo de situaciones o tareas crees que son especialmente susceptibles de ser desarrolladas o encomendadas a un equipo de trabajo? Todas aquellas que precisen, para su logro, aunar esfuerzos de personas con distintos conocimientos, habilidades, destrezas; o bien pertenecientes a distintas áreas de la empresa. Se puede proponer al alumno el análisis de un equipo de mineros integrado por un ingeniero o jefe de equipo, un picador, un barrenista y ayudantes mineros o peones (número dentro de cada categoría variable). 3. Busca el significado de las palabras asertividad y empatía y pon ejemplos que aclaren su significado. El alumno, una vez localizados y comprendidos los términos pondrá ejemplos de situaciones. Asertividad: es una forma de ser o estar, de decir lo que se piensa y hacer valer los derechos sin necesidad de atacar o herir a la parte contraria o parte que nos escucha.

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Empatía: identificación mental y afectiva de un sujeto con el estado de ánimo de otro. 4. En la tabla anterior aparece como habilidad comunicativa el promover el feedback. Explica lo que es la retroalimentación con un ejemplo. La retroalimentación es el conjunto de reacciones o respuestas que manifiesta un receptor respecto a la actuación del emisor, lo que es tenido en cuenta por este para cambiar o modificar su mensaje. El alumno planteará una situación en la que deje patente haber entendido el concepto. 5. Son muchos los empresarios y responsables de recursos humanos que, a la hora de cubrir puestos de trabajo, contratan a amigos o conocidos. ¿Crees que los trabajadores contratados así pueden llegar a encontrarse más motivados en su trabajo? Explica y razona tu respuesta. El alumno dejará patente con su respuesta haber comprendido los contenidos hasta el momento vistos en la unidad. Aspectos afectivos y cognitivos, personales, son los que influirán en la motivación de los trabajadores así contratados.

ACTIVIDADES PÁG. 62 6. ¿Crees que hablar de equipo de trabajo y de grupo de trabajo es sinónimo? ¿Por qué? No es lo mismo. Un equipo de trabajo representa un grupo de personas que tienen una finalidad concreta mientras que trabajar en equipo es una finalidad en sí misma para el conjunto de la empresa. 7. ¿Cómo se denomina el tipo de escucha que sitúa el mensaje recibido en un contexto determinado? Escucha activa.

ACTIVIDADES PÁG. 64 8. Pon un ejemplo de conflicto identificando cada una de las fases que aparecen recogidas en el gráfico de evolución de conflictos que hemos visto. El alumno pondrá un ejemplo en que deje constancia de haber entendido y saber interpretar las distintas fases por las que pasa un conflicto. 9. Comenta la siguiente frase: Las ideas surgen en ambientes de conflicto, cargados de fricción apropiada. Crear un ambiente en el que la gente no tema decir lo que tiene en la mente o ser irreverente es muy apropiado para que surjan nuevas y buenas ideas. El alumno hará un comentario de la frase en el que deje ver alguna idea relativa al hecho de que el conflicto no tiene por qué ser algo negativo y que a través de los conflictos, bien gestionados, el grupo puede llegar a avanzar.

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10. Señala si las siguientes consecuencias de los conflictos son positivas o negativas: •

Fortalece el sentimiento de pertenencia al grupo.



Positiva. Desaprovecha los recursos.



Negativa. Aumenta el interés personal.



Positiva. Conduce a una comunicación más auténtica.



Positiva. Genera gastos jurídicos.



Negativa. Socava la moral del grupo.



Negativa. Pone a prueba las estructuras del grupo. Positiva.

ACTIVIDADES PÁG. 65 11. En grupos, redactad un diálogo en el que dos partes negocien un tema de marcado contenido laboral. Debe quedar claro que el tipo de negociación que están llevando a cabo es cooperativa. Primero, seleccionad el asunto sobre el que tratará el acuerdo. Posteriormente, confeccionad el diálogo como si se tratara de un guion o de una obra de teatro, teniendo en cuenta las características estudiadas para este tipo de negociación. A continuación, reescribid el diálogo para un tipo de negociación competitiva. Representad cada una de las situaciones delante de vuestros compañeros, haciendo énfasis en los gestos y el lenguaje no verbal de la situación. No digáis qué tipo de negociación estáis poniendo en escena en cada momento, para que el resto de la clase trate de identificarla. Se trata de ver que los alumnos han comprendido los distintos tipos de negociación existentes y han comprendido sus características principales. Al elaborar los diálogos los alumnos toman una actitud activa ante la interiorización de los conocimientos. Al escuchar y observar a sus compañeros pueden comprobar que son capaces de distinguir, en el contexto de una negociación, ante qué tipo de negociación se está.

ACTIVIDADES PÁG. 66 12. En un proceso de negociación se pueden utilizar muchos tipos de tácticas. Estas se suelen clasificar según la utilidad o la fase en la que se encuentre el proceso. Busca información sobre alguna de las tácticas siguientes. Puedes usar el manual de FOL, donde aparecen muchas de ellas. •

El bueno y el malo.



La mala fama.

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Óptico de Brooklyn.



La esfinge.



El disco rayado.



El salami.



La puesta en remojo.

Actividad de investigación para el alumno.

ACTIVIDADES PÁG. 68 13. Cita algunas de las competencias que pueden ser evaluadas con mayor probabilidad en el actual mercado de trabajo. Te proponemos algunas a modo de orientación y ejemplo: trabajo en equipo, iniciativa y proactividad, apertura al cambio, compromiso con la organización, etc. El alumno deberá demostrar capacidad para buscar la información que se le solicita y propone. 14. Valora la importancia de que los empleados conozcan los KPI en base a los que van a ser evaluados en la empresa. El alumno emitirá una opinión razonada y versada sobre los KPI, así como el resto de contenidos analizados en el epígrafe.

ACTIVIDADES PÁG. 69 15. Piensa en una situación o pon un ejemplo en el que quede constancia de la necesidad de tener presente la Ley de protección de datos personales, trabajando en un departamento de recursos humanos. Explica el motivo por el que los trabajadores de dicho departamento han de tener cuidado con lo que en ella se recoge. Los departamentos de recursos humanos tienen acceso, muchas veces, a información relativa al estado de salud de sus trabajadores. Deben guardar respeto y sigilo al respecto. Imagina que en un reconocimiento médico de la empresa se detectase y, por cualquier motivo, el departamento de recursos humanos llegase a saber que un trabajador tiene hepatitis C. Esta información sería confidencial y de especial protección.

ACTIVIDADES PÁG. 71 16. Indica, de los siguientes datos, cuáles serán datos personales protegibles a tenor de la Ley de protección de datos de carácter personal: •

El NIE de un trabajador extranjero.



Protegido. Un vídeo donde aparece un trabajador desarrollando su actividad.



Protegido. Una foto de un trabajador. Protegido.

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Las señas o la dirección completa de un trabajador.



Protegido. La edad de un trabajador.



No protegido. El mes de nacimiento de un trabajador.



No protegido. Información sobre la orientación sexual de un trabajador.



Protegido. Información relativa al estado civil de una persona.



Protegido. Información sobre la descendencia de una persona (si tiene hijos y cuántos).



Protegido. Información acerca de las enfermedades padecidas por un trabajador a las que se tenga acceso en el devenir de la relación laboral. Protegido.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 72 1. Enumera las características que definen los equipos de trabajo. Busca información que te ayude a diferenciar este término del de trabajo en equipo. • • • • • •

Número reducido de integrantes. Creación expresa para la búsqueda de un objetivo concreto. Objetivos comunes, conocidos por todos. Coordinación. Tareas definidas y complementarias entre ellas. Buenas relaciones personales entre los integrantes.

2. José Manuel tiene fama, en la empresa en la que trabajas, de «saber escuchar». ¿Por qué crees que se dice esto de él? Porque, entre otras, será capaz de: • Situar el mensaje en el contexto adecuado para una mejor interpretación. • Comprender los sentimientos del emisor (empatizar). • Respetar a quien siente, percibe y piensa de forma distinta. • Comprender el significado total que el mensaje tiene para el emisor. • Dar señales de estar escuchando a la otra persona a través de expresiones o gestos corporales. 3. Una mañana tu jefe te pregunta si sabes por qué la gente que trabaja en el departamento de recursos humanos de la empresa contigo parece estar triste y deprimida. Tú le comentas los beneficios que tendría realizar un estudio motivacional y poner en práctica algunas medidas. Indícale qué conductas interesaría motivar entre los empleados.

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El alumno deberá de hablar de los siguientes factores motivacionales o conductas, contextualizándolas con el supuesto planteado. • Conducta de ingreso y permanencia: la organización necesita atraer a las personas ante bajas, jubilaciones, despidos o ampliaciones de plantilla, y retener a las más válidas. • Ejecución adecuada al rol: los miembros de la organización han de cumplir sus tareas con un mínimo de cantidad y calidad en su ejecución. • Conductas espontáneas e innovadoras: es importante fomentar la cooperación, las sugerencias de mejora, la autoformación, etc., porque contribuyen a la consecución de los objetivos de la organización. 4. Ante la situación anterior, tu jefe te responde que la motivación de los empleados ha de ser intrínseca. Que han de venir de casa motivados. ¿Qué le responderías? El alumno debe ser capaz de explicar que existe, también, lo que se denomina motivación extrínseca. Es aquella que se puede provocar o inducir en las personas. 5. A continuación, tu jefe te pide que le informes de cuáles son las principales herramientas de motivación que se pueden utilizar. Estas serían las principales:

6. A la oficina donde trabajas llega María Menéndez a quejarse de que no quiere trabajar en equipo como se le ha pedido. Prefiere desarrollar su trabajo en solitario. Explícale las ventajas que tiene trabajar en equipo. El alumno deberá de conocer, entre otras, las siguientes: - Estructura jerárquica horizontal, donde el jefe del equipo coordina las tareas y coopera con el resto. - Incrementa la productividad individual y grupal. - Exige directrices, objetivos y resultados claros. - Facilita realizar con éxito tareas complicadas. - Mejora el clima laboral y las relaciones interpersonales.

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Integra diferentes formas de pensar y de hacer, lo que contribuye a enriquecer el trabajo y a fomentar la creatividad. Incrementa la responsabilidad y la confianza mutua, siempre que el equipo esté liderado adecuadamente y sus miembros se comprometan a alcanzar los objetivos comunes. Permite a los miembros del equipo resolver problemas de forma colectiva. Fomenta la comunicación activa y la retroalimentación.

7. Clasifica los siguientes comportamientos o gestos en agresivos, asertivos o pasivos: •

Manos temblorosas, hombros bajos y movimientos crispados.



Pasivo. Cabeza alta y contacto visual.



Asertivo. Manos relajadas.



Asertivo. Puños apretados.



Agresivo. Utilizar el dedo acusador.



Agresivo. Hablar muy alto.



Agresivo. Utilizar expresiones tales como «por tu culpa…», «más te vale…»...



Agresivo. Mirar hacia abajo. Pasivo.

8. Dentro de una semana vas a reunirte con el representante legal de los trabajadores en la empresa para hablar de una posible subida salarial de un 10% por encima de lo que indica el convenio colectivo para todos los peones contratados. Deseas que la negociación se establezca en términos de negociación cooperativa. ¿Cuáles serán las características que ha de reunir este proceso de negociación? Para que se establezca en términos cooperativos deberán de darse las siguientes características: - Relación amistosa. - El objetivo es el acuerdo. - Se confía en el otro. - Se informa. - Se insta a alcanzar el acuerdo. - Se ofrece. - Se muestra el límite inferior. - Se intentan cubrir las necesidades de la otra persona. - Se aceptan pérdidas.

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Se establece en términos de colaboración. La otra parte debe quedar satisfecha.

9. ¿Qué estrategias puedes utilizar en la situación de la actividad anterior? Aquellas en las que se busque el acuerdo y que se basen en el diálogo y los intereses comunes, garantizando unas buenas relaciones en el futuro y ayudando a buscar soluciones creativas. 10. ¿Crees que la negociación de esta subida salarial puede dar lugar al nacimiento de un conflicto? Razona tu respuesta en atención a lo visto en la unidad de trabajo. En principio no debería, pero toda negociación supone un conflicto de intereses que, no si no se maneja adecuadamente, puede desencadenar un conflicto en negativo y no en positivo. 11. Una mañana llega un trabajador de la empresa en la que trabajas preguntando por alguien del departamento de RRHH, pues no está conforme con el salario que se le ha pagado ese mes. La persona que trabaja en recepción te llama por teléfono y te pide que lo atiendas. Le haces pasar a un pequeño despacho donde mantenéis la siguiente conversación:

Completa el diálogo en tu cuaderno tratando de ser asertivo y empático. Debes procurar hacerle entender la situación o el posible error cometido y calmar el mal genio del que hace gala. TRABAJADOR.— Estoy harto —dice, elevando la voz—. Siempre igual. Siempre me dejáis a deber horas. Este mes he hecho dos noches y trabajado, por lo menos, cinco horas extras. Mira —te increpa, tirando encima de la mesa su nómina—, las noches ni aparecen, y las horas extras… cinco.

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TÚ.— … Tranquilo. No te alteres y siéntate, por favor. Déjame ver la nómina y analizar el problema. Seguro que se trata de un error que se te puede corregir o solucionar. Tranquilo. TRABAJADOR.— Un error, un error… ¿Y cuántas veces más voy a tener que aguantar vuestros errores? Seguro que si yo llego tarde a trabajar me descontáis las horas rápidamente y no tenéis la paciencia y comprensión que me pedís. TÚ.— … Bueno, todos cometemos errores. Déjame tomar nota de tu situación y tu problema y prometo mirártelo esta misma mañana. Hoy mismo te haré saber lo que ha ocurrido y te podré dar algún tipo de solución. Seguro. Entiendo tu enfado, pero comprende también que en la oficina también somos humanos. TRABAJADOR.— ¿Pero cuando voy a cobrar lo que se me debe este mes? TÚ.— … El próximo mes, en tu nómina, me comprometo a que, si estás en lo cierto, te aparezca lo adeudado. TRABAJADOR.— ¿El próximo mes? Ni hablar. Yo no puedo esperar un mes a cobrar el dinero que se me debe. Tengo derecho a ello y quiero cobrarlo ya. TÚ.— … Tienes toda la razón, pero abonártelo ahora nos sería prácticamente imposible. Trata de entendernos, también, y comprende que tenemos unas fechas para efectuar pagos y abonos y ahora mismo nos generaría muchísimos problemas abonarte esta deuda. No obstante, si se te debe este dinero, puedes tener por seguro que el mes que viene lo tendrás ingresado junto con tu nómina habitual. Danos un poco de margen y trata de ser un poco flexible, por favor. Aquí también trabajamos bajo mucha presión y, al fin y al cabo, todos debemos ser compañeros y entender nuestros problemas mutuos. TRABAJADOR.— ¿Y cómo sé yo que no se va a volver a repetir el próximo mes? TÚ.— … Tienes mi palabra. Confía en nosotros. Estos errores son tan normales como cualquiera de los que, dado el caso, podéis cometer vosotros y, desde aquí, también tratamos de entenderlos. TRABAJADOR.— Está bien, acepto. Pero no os paso ni una más. La próxima vez voy directamente a Inspección de Trabajo.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 73 12. En una entrevista de trabajo te hacen, además de entregar una fotografía reciente junto con tu currículum, rellenar un cuestionario en el que te preguntan, entre otras, sobre las siguientes cuestiones: •

Raza.



Religión.



Orientación sexual.



Profesión.

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De entre estas cuestiones, indica si alguna se podría considerar protegida por la Ley de protección de datos de carácter personal. La religión y la orientación sexual. ¿Crees que la fotografía que se te pide entregar con el currículum se puede considerar como un dato personal a los efectos de la citada Ley? Sí, como se ha visto en el último epígrafe de la unidad. ¿Cuáles son los requisitos u obligaciones que tiene la empresa respecto al contenido del cuestionario? Trata de explicarlo. La empresa debe respetar las siguientes obligaciones: — Informar de la recogida de datos personales. — Dar a conocer para qué se quieren nuestros datos personales. — Conocer la identidad y dirección de quienes solicitan nuestros datos personales. — Acceder a nuestros datos siempre que queramos, rectificarlos o cancelarlos. — Oponernos al tratamiento de nuestros datos personales en determinadas circunstancias. Si la empresa decidiese publicar el nombre y los apellidos, el DNI y el domicilio del candidato seleccionado en su página web, de manera que cualquier internauta tuviese acceso a estos datos, ¿estaría obrando de manera correcta? Evidentemente no. Estaría vulnerando la Ley Orgánica de Protección de Datos, ya que está facilitando datos personales y confidenciales a cualquiera que navegue por la red.

ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 73 13. Entra en la página web de la Agencia Española de Protección de Datos . En ella encontrarás la guía La protección de datos en las relaciones laborales. Descarga el documento. Seguro que, en un futuro, te puede ser muy útil. Actividad de investigación para el alumno.

PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 74 Realización de una actividad cooperativa e integradora de equipos de trabajo Realizar la tramitación administrativa de los procesos de desarrollo de equipos de trabajo, reconociendo la documentación que en ella se genera. En este apartado el alumno encontrará las soluciones a las situaciones propuestas y los pasos a seguir para alcanzarlas.

MUNDO LABORAL PÁG. 78 1. Haz un resumen del texto. 2. En el texto aparece una frase en negrita. ¿Qué opinas sobre ella?

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3. El autor habla en el artículo sobre el teletrabajo. ¿Sabes en qué consiste? ¿Qué opinión te merece? El alumno deberá demostrar, mediante sus respuestas a las preguntas realizadas en este apartado, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto.

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UNIDAD 4: EL DERECHO LABORAL CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 81 1. ¿Sabes qué es el Derecho Laboral? ¿Y una norma jurídica? 2. ¿Qué responderías a la duda planteada por José Manuel sobre las vacaciones? 3. ¿Qué principios de aplicación del Derecho Laboral emplearías para argumentar tu respuesta a José Manuel? 4. ¿Cómo resolverías la consulta de Roberto? ¿Puede el empresario contratar a su sobrino? 5. ¿Puede un trabajador renunciar al derecho a huelga? 6. ¿Es posible pagar a un trabajador un salario inferior al salario mínimo interprofesional? ¿En base a qué principios? Como en cada unidad de trabajo el alumno, al ir leyendo la unidad, encontrará respuesta a las definiciones de los conceptos por los que se pregunta en el caso práctico inicial. Para ello solo debe prestar atención a las llamadas que aparecen en los márgenes de cada página. Muchas de las cuestiones que se plantean están pensadas para dar una opinión personal o una definición no académica de los conceptos. Posteriormente, al desarrollar la unidad en el aula, el profesor propondrá que se cotejen las definiciones y opiniones aportadas al inicio de la misma con lo visto durante las sesiones dedicadas al estudio.

ACTIVIDADES PÁG. 82 1. Piensa en qué se diferencian una norma jurídica cualquiera, la que se te ocurra, y una norma religiosa, moral o cívica. Explícalo con tus propias palabras. El alumno debe ser capaz de ver que la norma jurídica es aquella que elabora el Estado y cuyo cumplimiento resulta exigible a través de los medios coercitivos que el mismo posee. Evidentemente esto no ocurre con una norma religiosa. 2. Señala si serán objeto del Derecho del Trabajo: •

La determinación de daños y perjuicios por calumnias en un programa de televisión.



No. Las relaciones entre sindicatos y afiliados.



Sí. Las relaciones entre sindicatos y no afiliados.



Sí. La determinación de la composición del salario de un trabajador.



Sí. La determinación de pensiones en caso de divorcio para la manutención de los hijos. No.

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Las penas de prisión por homicidio. No.

ACTIVIDADES PÁG. 90 3. ¿Por qué una Ley orgánica regula la libertad sindical? ¿Por qué el Estatuto de los Trabajadores se aprueba mediante Ley ordinaria? Por Ley orgánica se regularán, entre otros, los derechos fundamentales y las libertades públicas. La libertad sindical viene, dentro de la Constitución Española, reconocida en el art. 28, Título I, Capítulo II, sección 1.ª, donde se recogen, precisamente, los derechos fundamentales y las libertades públicas. Sin embargo, el derecho a trabajar viene reconocido en el art. 35, dentro de la sección 2.ª (derechos y deberes de los ciudadanos). Es, además, el texto del propio art. 35, en su párrafo segundo, el que recoge que «La ley regulará un Estatuto de los Trabajadores.» 4. Estás trabajando en el departamento de recursos humanos de una empresa. Suena el teléfono una mañana y resulta ser un trabajador que, habiendo sido contratado ese mismo mes, acaba de leer detenidamente el contrato de trabajo y el convenio colectivo de aplicación y descubre que no se recoge cuándo se ha de hacer efectivo el pago del salario ni el lugar donde se hará el mismo. Sabes que la empresa paga habitualmente, desde hace años, el día 28 de cada mes en el propio centro de trabajo. ¿Qué le respondes al trabajador? ¿A qué fuente del Derecho Laboral le remites? Cobrará el día 28 de cada mes en base a esa costumbre local y profesional que se conoce. Puede ser alegada, por tanto, como fuente de Derecho Laboral. 5. Determina cuáles de las siguientes normas piensas que regulan aspectos relacionados con el Derecho del Trabajo: •

Ley orgánica de Universidades.



No. Reglamento de régimen interno de tu IES.



No. El Estatuto de los Trabajadores.



Sí. El Código Penal.



No. El Código Civil.



No. La Constitución Española.



Sí. Un convenio colectivo. Sí.

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El Reglamento general de la circulación.



No. La Ley de prevención de riesgos laborales. Sí.

6. Ordena las siguientes normas que regulan aspectos relacionados con el Derecho del Trabajo: •

El convenio colectivo del sector.



La Constitución Española.



El Estatuto de los Trabajadores.



El contrato de trabajo.



Los usos y costumbres locales.



La Ley orgánica de libertad sindical.



La Ley de prevención de riesgos laborales.



La Ley orgánica de protección de datos de carácter personal.

El orden de las normas será el siguiente: — La Constitución Española. — La Ley orgánica de libertad sindical. — La Ley orgánica de protección de datos de carácter personal. — El Estatuto de los Trabajadores. — La Ley de prevención de riesgos laborales. — El convenio colectivo del sector. — El contrato de trabajo. — Los usos y costumbres locales. 7. ¿Podría haberse aprobado el Estatuto de los Trabajadores mediante reglamento? Razona y explica tu respuesta. No, el mandato constitucional y el lugar que dentro de la Constitución ocupa el derecho al trabajo, obliga a que sea una Ley la norma que apruebe y contenga el llamado Estatuto de los Trabajadores.

ACTIVIDADES PÁG. 91 8. Un trabajador de la empresa en la que trabajas te pregunta qué cantidad cobrará si en el convenio colectivo aplicable se establece que los trabajadores de su grupo profesional percibirán un salario de 1.000 €/mes y en su contrato de trabajo figura un salario de 1.200 €/mes. Tendrá derecho a percibir los 1.200 €/mes que figuran en su contrato de trabajo en base al principio de norma más favorable. Respetando el principio de jerarquía normativa según el cual el contrato de trabajo, como fuente de Derecho Laboral, se encuentra supeditado al convenio colectivo, se aplicará la cuantía que señala dicho contrato ya que es resulta más favorable para el trabajador.

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ACTIVIDADES FINALES PÁG. 94 1. Un taller de reparación de vehículos mantiene relación con Alberto, al que paga un sueldo mensual por desarrollar labores de chapista de ocho de la mañana a tres de la tarde, y con Benjamín, trabajador de alta en el régimen especial de autónomos, al que paga una cantidad de dinero variable todos los meses por llevarle la contabilidad del taller. Benjamín no va al taller más que una vez a la semana a recoger facturas y otros documentos, y realiza su trabajo en su asesoría. Al mismo tiempo, Benjamín lleva la contabilidad de dos talleres más de la zona. ¿Con quién de los dos mantiene una relación de trabajo asalariado el taller y por qué?

Personal Voluntario Retribuido Por cuenta ajena Subordinado

ALBERTO Sí Sí Sí Sí Sí

BENJAMÍN Sí Sí Sí No Sí, relativamente

Alberto mantiene una relación al amparo de la legislación laboral, es decir, de trabajo asalariado, ya que cumple con todas las características que la actividad ha de tener para que se le aplique, mientras que Benjamín no. Quizás la más complicada de hacer ver al alumnado sea la característica de por cuenta ajena, si bien se explica en el hecho de que los frutos del trabajo, los beneficios directos, han de recaer directamente sobre el empleador o empresario para que el trabajo sea considerado por cuenta ajena. No es el caso del trabajo que desarrolla Benjamín. La nota de subordinación de la actividad que Benjamín desarrolla es relativa. Todo trabajo que se haga para otra persona es, hasta cierto punto, subordinado; si bien Benjamín posee discreción para poder ejecutarlo cómo y cuando quiera, los resultados deberán ser los que el propietario del taller le exija. Por otra parte, Benjamín está dado de alta en el régimen especial de trabajadores autónomos, por lo que, en base al art. 1.3 del Estatuto de los Trabajadores, esta actividad estaría excluida de manera expresa de la aplicación de la legislación laboral. 2. Jorge Javier tiene acordado con la sociedad editora del diario El Crónica la aportación, con periodicidad semanal, de documentos gráficos o artículos de actualidad. En tal acuerdo se deja a la decisión del consejo editor la publicación o no de dichas colaboraciones, se estipula una cantidad a tanto alzado por cada foto o artículo publicado, además de una cantidad fija, y se reconoce al colaborador total autonomía en la elección y preparación de sus trabajos. Jorge Javier no cuenta con despacho ni lugar reservado en la redacción del periódico, y tiene que llevar y utilizar su propio equipo y material. Al comprobar que en el transcurso de los dos meses siguientes al contrato no se ha publicado ninguna de sus colaboraciones, ni ha percibido compensación económica alguna, se está planteando el demandar a El Crónica para exigirles el abono de salarios no percibidos y las

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indemnizaciones correspondientes. Jorge Javier te cita para tomar un café y te plantea la situación. ¿Qué le responderías? ¿Puede plantear la cuestión ante la jurisdicción social? Justifica tu respuesta. Lo que el alumno debe valorar es si la relación es de trabajo asalariado y por tanto se encuentra al amparo del derecho laboral que garantiza la percepción de un salario a todo trabajador por cuenta ajena, o si por el contrario no se está ante una relación laboral y es otra la rama del derecho, como la civil, la competente para discernir si se pueden exigir daños y perjuicios ante esta situación. Procederemos, como en la actividad anterior, a analizar cada característica que ha de cumplir un trabajo asalariado: Personal: Sí, debe ser realizado por Jorge Javier. Voluntario: Sí, es evidente. Retribuido: Sí, es retribuido aunque sea el objeto del conflicto la falta de tal retribución. Por cuenta ajena: Sí, ya que los frutos del trabajo recaen sobre el diario directamente. Subordinado: Sí, como ya explicábamos en la actividad anterior. Por tanto, cumpliendo todas las características que ha de poseer una actividad sujeta a derecho laboral y no estando esta actividad incluida en ninguna de las actividades que recogen los arts. 1.3 y 2 del Estatuto de los Trabajadores concluiremos que estamos ante una relación laboral, de trabajo asalariado, y por tanto se tiene derecho a cobrar un salario puntualmente por parte del diario El Crónica. Jorge Javier estará en su derecho de buscar la tutela judicial y acudir a la jurisdicción social. 3. Los hermanos Sánchez han creado una empresa dedicada a la recepción de paquetes para su transporte y entrega a los destinatarios, según unas tarifas que se revisan anualmente. A tal fin han alquilado un céntrico local y han contratado a siete personas, con las siguientes condiciones: •

Deben aportar vehículo apto para esa tarea y deben hacerse cargo de los gastos de combustible y mantenimiento, aunque también pueden utilizar medios públicos de transporte, abonando el billete correspondiente.



Se comprometen a trabajar en exclusiva para esa empresa y no quedan sometidos a horario fijo, teniendo que recoger y cumplir diariamente los encargos, por sí mismos o mediante personas por ellos retribuidas.



Deben llevar en su vestimenta y en los útiles de trabajo el logotipo de la empresa de los hermanos Sánchez.

Tres de los transportistas, tras realizar personalmente esa actividad durante un periodo de doce meses, han presentado una demanda ante el Juzgado de lo Social con el fin de que se les reconozca derecho a vacaciones y se les abone, al menos, el salario establecido en el convenio colectivo del sector del transporte. ¿Crees que es correcta la actuación de estos tres transportistas al demandar a la empresa ante el Juzgado de lo Social? Justifica tu respuesta. De nuevo tenemos que analizar las características de estas relaciones y actividades para ver si cumplen con las que se hacen necesarias para poder

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considerar la existencia de una relación de trabajo asalariado y, por tanto, se puede aplicar el derecho laboral. Personal: No, ya que lo pueden realizar ellos como cualquier otra persona que designen y retribuyan. Al menos la opción existe en las condiciones fijadas. Voluntario: Sí, no se trata de una relación establecida a la fuerza. Retribuido: Sí. No se expresa nada al efecto pero es lógico que se vaya a retribuir la actividad realizada. Por cuenta ajena: Sí, ya que los beneficios directos de la actividad recaen sobre la empresa de los hermanos Sánchez. Con independencia de cualquier otra nota, y examinando esta característica de forma aislada, se puede concluir que, tal cual se nos presenta en el supuesto, la actividad parecería contar con esta nota. No obstante las condiciones para la ejecución de la actividad, bajo esta característica, resultarían abusivas. Subordinado: La característica de subordinación parece discutible en este supuesto. En esta actividad el alumnado debe discutir con argumentos sobre el contenido de cada una de las características examinadas. Con los datos que se dan es muy difícil aportar una respuesta clara, por lo que no hay una única solución, y todo dependerá de las argumentaciones que el alumno decida aportar. Parecería que al no cumplirse la nota de personal y si entendiésemos que tampoco la de subordinación, el trabajo no debería ser considerado asalariado y por lo tanto no serían los Juzgados de lo Social los pertinentes para conocer este caso. Deberían, por lo tanto, los trabajadores, darse de alta en el régimen especial de trabajadores autónomos, y establecerse como trabajadores por cuenta propia. No obstante, es cierto que los trabajadores que plantean el conflicto sí parecen haberse dedicado personalmente a la actividad, por lo que en la práctica se podría intentar que la demanda se admitiese a trámite en los Juzgados de lo Social y fuese un juez quien decidiese al respecto, puesto que también es cierto que, de nuevo en la práctica, el peso de cada una de las notas que diferencian un trabajo asalariado de otro que no lo es, no es tan equivalente entre las mismas. 4. En el Estatuto de los Trabajadores se reconoce el derecho a que la duración máxima de la jornada de trabajo sea de una determinada cantidad de horas a la semana de promedio en cómputo anual. En un convenio colectivo se fija una jornada de 35 horas semanales con distribución homogénea. Consulta el ET y señala cuántas horas a la semana realizará un trabajador a tiempo completo al que se le haya de aplicar el convenio colectivo de referencia. Se deberán aplicar, en base al principio de norma más favorable, 35 horas semanales. El Estatuto de los Trabajadores, en su art. 34, recoge que la jornada será la que señalen los convenios colectivos estableciendo un tope máximo de 40 horas semanales de promedio en cómputo anual. Respetando el principio de jerarquía normativa, el convenio colectivo aplicable al supuesto establece una mejora y señala que serán 35 horas semanales. Aplicando el mencionado principio de norma más favorable serán estas las que se deban realizar. 5. Supón que una reforma del Estatuto de los Trabajadores introdujese un artículo que fijase una pausa obligatoria de quince minutos para comer un bocadillo en todas las jornadas de trabajo continuas. Y que el convenio colectivo de un sector estableciese que esta pausa fuese de 30 minutos. El

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contrato de trabajo de un trabajador de dicho sector no le concede más de 20 minutos. a) ¿Es legal esa pausa de 20 minutos que marca el contrato de trabajo? No es legal esa cláusula del contrato ya que iría en contra del principio de jerarquía normativa, al no respetar lo establecido ni en el Estatuto de los Trabajadores, ni en el convenio colectivo aplicable. El resto del contrato mantendría su vigencia. b) ¿Qué pausa tiene derecho a hacer un trabajador del sector y por qué? La que estipula el convenio colectivo aplicable ya que, respetando el principio de jerarquía normativa, es norma más favorable (principio de norma más favorable). c) Señala qué principios has utilizado para responder a las preguntas anteriores. El principio de jerarquía normativa y el de norma más favorable.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 95 6. El ET establece un periodo mínimo de vacaciones al año; búscalo. Tu contrato de trabajo señala que no puedes disfrutar de más de 25 días, pero, por costumbre local y profesional, en tu empresa se vienen disfrutando 35 días. ¿A cuántos días de vacaciones al año tendrás derecho? Tendría derecho a 35 días de vacaciones al año. ¿Qué principio has utilizado para llegar a la solución? El principio de norma más favorable. ¿Es correcto el periodo de vacaciones que aparece en tu contrato de trabajo? No lo es. Esa cláusula será nula. ¿En base a qué principio? No respeta el principio de jerarquía normativa, ya que si se busca el periodo de vacaciones reconocido en el Estatuto de los Trabajadores, fuente de derecho de mayor jerarquía que el contrato, por lo que este debe respetar todos sus mínimos establecidos, se observa que estas no podrán tener una duración inferior a 30 días naturales. 7. Hace más de 30 años que la empresa Almansa, S.A. se inició en una práctica consistente en celebrar una fiesta con motivo de la Navidad, en la que entrega regalos a los hijos de los trabajadores de la empresa, hasta una determinada edad. Al mismo tiempo, entregan una cesta a los trabajadores valorada en 150 €. La empresa, a tenor de una grave situación económica, decide retirar las mejoras que suponen la entrega de juguetes y la cesta. ¿Puede hacer esto la empresa? Justifica tu respuesta. En principio no puede hacerlo de manera tan arbitraria, pues estaría vulnerando el principio de condición más beneficiosa. A título individual y de manera reiterada ha ido introduciendo una mejora en las condiciones laborales de los trabajadores, susceptible de valoración económica.

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8. Un amigo te pregunta si tiene derecho a algún permiso por cambiar de domicilio. Busca en el ET información al respecto y dale una respuesta. En la sección de Práctica profesional de esta unidad te enseñamos a manejar el índice analítico de un texto legal. Sí, tiene derecho a un día de permiso según el art. 37.3 del Estatuto de los Trabajadores. 9. Ahora busca en el Estatuto de los Trabajadores si los empleados de una empresa con una plantilla total de 25 trabajadores tienen derecho a representación alguna en ella y, en caso afirmativo, qué forma y composición adoptaría esta. Tienen derecho a nombrar un delegado de personal. Art. 62.1 del Estatuto de los Trabajadores. 10. Blanca Vera trabaja como empleada del hogar, trabajo por el que recibe 350 € mensuales. Blanca debe ir a limpiar y planchar, así como cuidar de los niños del matrimonio titular de la vivienda, tres tardes a la semana. Al mismo tiempo, Blanca va todas las mañanas a prestar servicios como administrativa en una gestoría, de ocho de la mañana a una de la tarde (a tiempo parcial), por lo que percibe 450 €. No tiene contrato de trabajo por escrito y su labor consiste exclusivamente en pasar facturas a la base de datos que la empresa utiliza. ¿Con quién mantiene Blanca una relación sujeta al Derecho Laboral? ¿Por qué? Blanca mantiene una relación de Derecho Laboral con la gestoría, por cumplir con todas y cada una de las características que se han analizado en supuestos anteriores. Además, por encontrarse incursa en el apartado 2.1.b) del Estatuto de los Trabajadores, relación laboral especial de empleada al servicio del hogar, también se encontraría sujeta a Derecho Laboral. 11. ¿Qué notas deben reunir los usos y costumbres para ser considerados fuentes del Derecho Laboral? Pon un ejemplo que lo aclare. Deben ser usos locales y profesionales. El alumno deberá proponer un ejemplo en el que quede patente que entiende el significado de estas características.

ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 95 12. Busca en Internet qué se entiende por mercado de trabajo. Encuentra aquella información que te aclare realmente su significado. Te proponemos la siguiente página para realizar búsquedas: . Actividad de investigación para el alumno. 13. Entra en Internet y busca información sobre alguna de las relaciones laborales especiales citadas en la unidad. La que más te haya llamado la atención. A continuación, expón a tus compañeros los datos más interesantes que, sobre ella, hayas descubierto. Actividad de investigación para el alumno.

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PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 96 Búsqueda de información en un texto legal Identificar y aplicar la normativa laboral en vigor. Buscar información concreta y de interés en materia de gestión de recursos humanos para su posterior aplicación práctica. El alumno podrá ver en la práctica profesional la solución a la misma, así como los pasos a seguir para alcanzarla.

MUNDO LABORAL PÁG. 98 1. ¿Qué derechos fundamentales infringió la empresa demandada? 2. ¿En qué norma y artículo se recogen? 3. ¿Qué opinión te merece la conducta de la empresa? 4. ¿Podrías poner un ejemplo parecido al del recorte de prensa y que atente contra un derecho fundamental de los trabajadores? El alumno deberá demostrar, mediante sus respuestas a las preguntas realizadas en este apartado, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto. Utilizará o se fomentará el uso de Internet para buscar la información que se propone intentando, así, acercarle al mundo real que existe más allá del aula para que pueda ver la dimensión práctica de todo cuanto ha visto.

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UNIDAD 5: EL CONTRATO DE TRABAJO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 101 1. ¿Puede Inés, con 17 años, firmar un contrato de trabajo? ¿Con qué condiciones? 2. ¿Sabes qué es un contrato indefinido? 3. ¿Pueden contratar a Inés de forma verbal? 4. ¿Se considera válida en España la contratación laboral verbal? 5. ¿Qué se entiende por periodo de prueba? 6. ¿Consideras legal lo que le cuenta el encargado de la relojería a Inés acerca del periodo de prueba? 7. ¿Qué opinión te merece la cláusula o pacto de permanencia? 8. ¿Qué le aconsejarías finalmente a Inés? Como en cada unidad de trabajo el alumno, al ir leyendo la unidad, encontrará respuesta a las definiciones de los conceptos por los que se pregunta en el caso práctico inicial. Para ello solo debe prestar atención a las llamadas que aparecen en los márgenes de cada página. Muchas de las cuestiones que se plantean están pensadas para dar una opinión personal o una definición no académica de los conceptos. Posteriormente, al desarrollar la unidad en el aula, el profesor propondrá que se cotejen las definiciones y opiniones aportadas al inicio de la misma con lo visto durante las sesiones dedicadas al estudio.

ACTIVIDADES PÁG. 104 1. Vodafone desea contratarte indefinidamente como técnico en Gestión Administrativa para desarrollar tu trabajo en sus oficinas situadas en Venezuela. ¿Puede contratarte verbalmente? ¿Por qué? ¿Y si fuese para trabajar por periodo inferior a cuatro semanas? Vodafone no podría, en este caso, contratarte verbalmente. No podría porque existe la exigencia legal de que los contratos celebrados en España por empresas españolas para prestar servicios en el extranjero, han de respetar siempre la forma escrita. Da igual el periodo de tiempo por el que se celebren. Solamente en el caso de que el contrato, inferior a cuatro semanas, se celebrase en España, se permitiría la contratación verbal. 2. Al final de una entrevista de trabajo el entrevistador le explica al candidato, entre otras cosas, en qué consistirá su trabajo y cuál será su jornada laboral. También le advierte de que dentro de quince días se pondrán en contacto con él para concretar cuándo debe comenzar a prestar sus servicios a cambio de un salario mensual de 1.500 € brutos. Pasan los días y el candidato no recibe la llamada de la empresa. ¿Se ha perfeccionado un contrato de trabajo? ¿Puede el candidato reclamar, por tanto, algún salario no percibido?

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El contrato de trabajo no se ha perfeccionado. Se podría estar ante un precontrato de trabajo que no le da al trabajador derecho a reclamar por despido o por salarios, sino que solo le da derecho a reclamar por los perjuicios y daños ocasionados por la no perfección o consumación del contrato prometido.

ACTIVIDADES PÁG. 106 3. De las siguientes personas, indica quiénes pueden ser trabajadores en España y, por tanto, celebrar un contrato de trabajo. Explica tu respuesta. En el caso de que no pueda serlo, determina qué requisitos debe alcanzar para poder ser contratado. •













Un joven español de 27 años en el paro con la titulación de ingeniero técnico de minas. Sí puede serlo, pues tiene capacidad plena de obrar (edad y nacionalidad). Una mujer canadiense de 36 años que acaba de llegar a España para trabajar como economista. En principio no, al no tener nacionalidad española ni de otro país miembro de la Unión Europea, necesitaría permiso de trabajo y residencia para poder ser sujeto, en España, de un contrato de trabajo. Una mujer francesa de 48 años de edad que acaba de llegar a España para trabajar como oficial de cocina. Sí, no tendría problemas. No es española pero es ciudadana de un país miembro de la UE, por lo que tiene plena capacidad de obrar en nuestro país. Un joven de 17 años que desea entrar a trabajar en una empresa como peón de almacén. Necesitaría el permiso expreso o tácito de sus padres o tutores al ser menor de 18 años. Un joven venezolano con permiso de residencia y trabajo que busca empleo como abogado en España. No tendría problemas si es mayor de 18 años, al estar en posesión de permiso de trabajo y residencia en España. Un italiano de 14 años que desea trabajar como dependiente en un comercio. Sí, no tendría problemas. Una japonesa de 25 años con visado de turista en su pasaporte.



No podría, al no contar con permiso de trabajo y residencia. Un portugués de 33 años que desea trabajar como ingeniero técnico industrial y que obtuvo el título en su país de origen.



Sin problemas, al ser nacional miembro de la UE. Un joven de 15 años que quiere trabajar como peón albañil. Cuenta con el permiso de su padre.



No podría trabajar por ser menor de 16 años. Un joven de 15 años, casado, que desea trabajar como peón albañil. Sí podría, al encontrarse emancipado legalmente.

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4. Realiza un cuadro resumen con los requisitos que ha de cumplir una persona física para poder ser contratada como trabajador en nuestro país. El alumno elaborará un resumen con dichos requisitos.

ACTIVIDADES PÁG. 108 5. Francisca González es contratada como traductora e intérprete para la empresa El Fraude. Las condiciones del contrato son inaceptables y Francisca asegura que firmó dicho contrato bajo coacción e intimidación por parte del director de recursos humanos. De poder demostrarse este hecho, ¿cómo repercutiría en la contratación? El contrato de trabajo sería nulo de pleno derecho al haber sido firmado bajo intimidación, que anula la voluntad de la trabajadora. El contrato sería nulo y, por lo tanto, no válida ninguna de sus cláusulas, ya que el consentimiento adolecería de vicio de intimidación, no siendo válida y suponiendo un error fundamental en la consecución del negocio jurídico que supone un contrato de trabajo. 6. ¿Por qué crees que es importante el hecho de que, en el contrato de trabajo, deba aparecer mención al grupo profesional y a las funciones a desarrollar por el trabajador? El objeto del contrato ha de quedar determinado como elemento esencial del mismo, por lo tanto, el determinar y especificar el grupo profesional responde a esto. Es la determinación del objeto que el trabajador intercambia con el empresario. El otro objeto a determinar sería el que el empresario o empresa entrega al trabajador a cambio de su trabajo: el salario. El salario también deberá quedar bien determinado.

ACTIVIDADES PÁG. 109 7. Si tuvieses que aceptar un contrato de trabajo, en tu situación actual, ¿preferirías que fuese un contrato indefinido o, por el contrario, una contratación por tiempo determinado? ¿Por qué? Hay que procurar que los alumnos valoren el hecho de la duración del contrato de trabajo en su justa medida. Se les puede ayudar haciéndoles ver que quizás esto no sea tan importante como el hecho de conjugarlo con las condiciones laborales estipuladas en el contrato. Un contrato de trabajo indefinido procura siempre seguridad, pero si las condiciones son penosas se puede acabar convirtiendo en una jaula para el trabajador al que, víctima de esa seguridad, le costará trabajo romper. 8. Lee con calma y detenidamente el contrato de trabajo indefinido que a continuación te ofrecemos. Intenta identificar en él los distintos elementos estudiados. Analiza cada una de las cláusulas que lo componen y trata de encontrarles significado.

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ELEMENTOS DEL CONTRATO

IDENTIFICACIÓN Trabajador: Dña. Verónica Fernández. Empresa: CEPRIDE, S.A.

SUJETOS

Lorenzo

OBJETO

Por un lado la prestación de Verónica que realizará funciones propias de un auxiliar administrativo, de lunes a viernes. Por otro, el salario, que viene determinado por el Convenio colectivo de oficinas y despachos.

CONSENTIMIENTO

Es el acuerdo al que han llegado los sujetos y que se manifiesta en el documento. Estamos ante un contrato de trabajo escrito de duración indefinida.

CAUSA

La necesidad de salario que tiene Verónica y la necesidad del factor productivo trabajo que tiene la empresa. Estas necesidades dan lugar a que nazca, de manera voluntaria, este negocio jurídico que es el contrato laboral.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 114 1. Tu mejor amigo te cuenta que ha firmado un contrato por escrito con la empresa de reparto El Veloz, S.L. para trabajar como repartidor. El contrato estipula una jornada laboral determinada a cambio de un salario. En muchas de sus cláusulas remite al convenio colectivo de aplicación. a) ¿Se trata de un contrato de trabajo? Se trata, mediante el supuesto, de analizar la definición de contrato de trabajo y sus características. En principio, el contrato supuesto encajaría dentro de la definición, vista en la unidad, de contrato de trabajo. Teniendo presente que el trabajo se realiza por cuenta ajena, bajo el ámbito y dirección de la empresa El Veloz, S.L., y a cambio de una remuneración, se puede concluir que estamos ante una relación laboral sujeta a Derecho Laboral (por supuesto las notas de trabajo personal y libre se dan por obvias). Dicha relación jurídica queda, por supuesto, manifestada y articulada a través de lo que se denomina un contrato de trabajo. b) Localiza, en el supuesto planteado, las características que debe poseer todo contrato de trabajo.

CARACTERÍSTICAS DEL CONTRATO DE TRABAJO BILATERAL

Efectivamente son dos los sujetos del contrato: por una parte la empresa El Veloz, S.L. y de otra el amigo del alumno que ha firmado el contrato y plantea el supuesto.

RECÍPROCO

Ambas partes cambian. Por un lado El Veloz, S.L. entrega una cuantía de dinero a cambio del trabajo que el amigo realiza como repartidor.

ONEROSO

A cambio del trabajo se entrega dinero, como ya se ha visto.

CONSENSUADO

Ambas partes están de acuerdo, dan su consentimiento de manera libre.

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2. El convenio colectivo del sector del metal establece que los titulados superiores tendrán un periodo de prueba de ocho meses. Sin embargo, el art. 14 del ET establece un máximo de seis meses. ¿Qué periodo de prueba regirá? El art. 14 del Estatuto de los Trabajadores establece que la duración del periodo de prueba será la que las partes acuerden dentro de unos límites máximos que vendrán recogidos en el convenio colectivo de aplicación. Por lo tanto dicho artículo remite expresamente al convenio colectivo de cara a establecer unos límites máximos en cuanto a periodo de prueba se refiere. Solamente si el convenio colectivo no estableciese nada o no hubiese convenio colectivo de aplicación, el Estatuto de los Trabajadores señala que el máximo, para el caso de técnicos titulados, será de 6 meses. Por todo ello, y en conclusión, se aplicará como límite máximo los 8 meses que señala el convenio colectivo. 3. ¿Qué periodos de prueba, de los que se aportan, son válidos, a falta de convenio colectivo de aplicación? •

• •

• •

Un ingeniero superior en telecomunicaciones cuyo contrato de trabajo recoge un periodo de prueba de un año. Es incorrecto, ya que a falta de convenio colectivo la duración máxima de este será de seis meses. Una secretaria de dirección con un periodo de prueba de tres meses. Es correcto siempre y cuando la empresa tenga menos de 25 trabajadores. Una técnica de programación informática, con un periodo de prueba de cinco meses. Tratándose de un ingeniero técnico en informática sería correcto dicho periodo de prueba, ya que no sobrepasa los seis meses de duración. Con este apartado se puede hacer un inciso en la apreciación de qué es un técnico titulado a efectos de periodo de prueba. Solamente se entienden como tales los titulados universitarios, no así los titulados en formación profesional en tanto el mercado de trabajo sigue con grupos y categorías profesionales poco actualizados. Piénsese en el caso de un técnico de grado superior en administración y finanzas. El mercado laboral, a fecha actual, aún sigue encajando a estos profesionales dentro del grupo de oficiales administrativos. Por todo ello, el orden jurídico laboral no encuadra a los técnicos en formación profesional, cualquiera que sea su grado, como técnicos titulados a efectos de cómputo de periodo de prueba. Un ebanista con un periodo de prueba de un mes. Correcto. Un conductor de autobús con un periodo de prueba de un mes acordado de palabra.



El periodo de prueba, en cuanto a duración sería correcto, pero no así desde un punto de vista formal, ya que el periodo de prueba debe constar siempre por escrito y no es válido el establecido de palabra. Un peón albañil con un periodo de prueba de cuatro meses.



Incorrecto. Un oficial de peluquería con un periodo de prueba de tres meses. Correcto si la empresa tiene menos de 25 trabajadores.

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Un ingeniero de minas cuyo contrato de trabajo recoge un periodo de prueba de cinco meses. Correcto.

4. La empresa Cetra, S.A. contrata de manera indefinida a un trabajador, como economista, para el departamento de administración. La contratación tiene lugar el 1 de noviembre de 2013. •

Los datos relativos al trabajador son: Valerio García Mohda. Fecha de nacimiento: 01/08/70. NIF: 25265896-T. Domicilio: Álamo, 52 - 1.º D. Madrid. NASS: 33/85956254. Retribución: salario base y retribuciones establecidas en el Convenio de oficinas y despachos.



Los datos relativos a la empresa son: Domicilio de la empresa: c/ Palacio Mayor, 30. Madrid. Nombre del representante: María Benedicto Fernández. NIF: 01254546-G. CCC: 28/52698562.



Nombre del representante de los trabajadores: Felipe Sagún Mentós.



Otros datos de la relación laboral: Jornada de trabajo: de lunes a viernes de 8:00 a 13:00 horas y de 16:00 a 19:00 horas. Registro del contrato en la oficina del Servicio Público de Empleo de Tetuán. Periodo de prueba: dos meses.

Se pide: a) Confecciona el contrato de trabajo indefinido en modelo oficial, aportando los datos que precises. b) Confecciona la copia básica del contrato de trabajo.

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ACTIVIDADES PÁG. 115 5. El jefe de personal de la empresa donde trabajas te pide tu opinión sobre contratar a un trabajador de origen marroquí u otro de origen alemán. Trata

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de explicar las diferencias existentes desde el punto de vista administrativo entre ambas contrataciones. La principal diferencia estriba en el hecho de que para poder contratar al trabajador marroquí este, por no ser nacional de un país miembro de la UE, debe estar en posesión de permiso de trabajo y residencia. Sin embargo, el trabajador alemán puede ser contratado libremente como si de un nacional español se tratase al ser Alemania un país miembro de la UE, en base al principio de libre circulación por el espacio de la misma. 6. Vuelve a plantearte el ejercicio de la actividad anterior suponiendo que se ha de elegir entre una trabajadora española y un trabajador italiano. No habría ninguna diferencia en ambos casos al tratarse, el trabajador italiano, de un nacional miembro de la UE. 7. La empresa El Comercial, S.A.L. contrata por escrito a Benjamín Salazar, de 18 años de edad, como auxiliar administrativo, para desarrollar su trabajo de 9:00 a 13:00 horas y de 16:00 a 20:00 horas de lunes a viernes, a cambio de 1.075 € mensuales. Estudia todos los elementos de esta contratación.

ELEMENTOS DEL CONTRATO SUJETOS

IDENTIFICACIÓN Trabajador: D. Benjamín Salazar Empresa: El Comercial, S.A.L.

OBJETO

Por un lado la prestación de Benjamín como auxiliar administrativo a realizar de lunes a viernes, de 9 a 13 horas y de 16 a 20 horas. Por otro el salario, que será de 1.075 € mensuales.

CONSENTIMIENTO

Es el acuerdo al que han llegado los sujetos y que se podrá manifestar de forma escrita o verbal.

CAUSA

La necesidad de salario que tiene Benjamín y la necesidad del factor productivo trabajo que tiene la empresa. Estas necesidades dan lugar a que nazca, de manera voluntaria, este negocio jurídico que es el contrato laboral.

8. Explica con tus palabras por qué crees que el periodo de prueba, en principio, resulta más interesante para el empresario que para el trabajador. El alumno hará ver que comprende el término que se plantea. 9. El convenio colectivo aplicable a una determinada empresa establece para los técnicos titulados de grado superior un periodo de prueba de diez meses. A tenor de lo dispuesto en el art. 14 del Estatuto de los Trabajadores, ¿qué periodo de prueba regirá? Los diez meses.

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10. La empresa Cerralbo, S.A., que cuenta con 95 trabajadores en plantilla, procede, con fecha 1 de julio de 20XX, a la contratación de Alejandro Abadía, de 28 años de edad, con carácter indefinido y a tiempo completo. En el contrato de trabajo, celebrado por escrito, se recoge, como grupo profesional, el de subalternos, y se pacta un periodo de prueba de seis meses de duración. El convenio colectivo aplicable remite, para la regulación del periodo de prueba, al art. 14 del Estatuto de los Trabajadores. El 31 de octubre de 20XX, la empresa comunica por escrito a Alejandro la extinción de su contrato de trabajo por considerar que no ha superado el periodo de prueba. Se pide: a) Determinar si es lícito el pacto del periodo de prueba. No es lícito ya que el Estatuto de los Trabajadores establece, para una situación tal, un periodo de prueba de no más de dos meses. b) Si el grupo profesional que figurase en su contrato de trabajo fuera el de titulados técnicos, ¿cómo variaría tu respuesta? Sí sería correcta al ser tratado como técnico (denominación que utiliza el art. 14 del E.T.). 11. ¿Qué características debe cumplir todo objeto de un contrato de trabajo, como elemento esencial del mismo? Explica cada una de ellas con un ejemplo. El alumno hará ve que ha estudiado y comprendido las características que todo contrato de trabajo debe cumplir, analizadas en la unidad de trabajo. 12. La empresa La Central, S.L. contrata por escrito a Mario Álvarez, de 19 años de edad, como auxiliar de ventas, dentro del grupo profesional de comerciales, para desempeñar su trabajo de 9:00 a 13:00 horas y de 16:00 a 20:00 horas, de lunes a viernes, por una remuneración de 1.089 € mensuales. Responde a las siguientes preguntas: a) ¿Cuáles son las partes en este contrato? La Central, S.L. y Mario Álvarez como trabajador. b) ¿Cuál es la forma y la manifestación del consentimiento en esta contratación? La forma escrita y la manifestación del consentimiento será la firma de dicho contrato en el documento. c) ¿Cuál es el objeto del contrato? ¿Y su causa? La causa es la necesidad que presentan tanto empresa como trabajador y el objeto por un lado el salario y por otro el trabajo que desarrollará Mario Álvarez.

PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 116 Confección y análisis de un contrato de trabajo

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MUNDO LABORAL PÁG. 118 1. ¿Qué opinión te merece el tema objeto del artículo que acabas de leer? 2. ¿Crees que la inmigración influye negativamente en el empleo y el nivel salarial de un país? Razona tu respuesta.

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3. ¿Crees que existen diferencias reales entre el nivel de cualificación de los trabajos que ocupan los inmigrantes y el de los que ocupan los nacionales? 4. ¿Sabes cómo se encuentra la tasa de parados extranjeros en tu comunidad autónoma? ¿Estarías dispuesto a emigrar a otro país en busca de trabajo? El alumno deberá demostrar, mediante sus respuestas a las preguntas realizadas en este apartado, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto.

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UNIDAD 6: DESARROLLO DE LA PRESTACIÓN LABORAL CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 121 1. ¿Sabes cuál es el límite de la jornada laboral en España? 2. ¿Puede ser que la empresa en la que trabaja tu tío cumpla con la normativa vigente de jornada máxima laboral diaria? 3. ¿Cuántas horas extras se pueden realizar como máximo al año en España? 4. ¿Deben abonarse siempre en dinero las horas extras realizadas? 5. ¿Qué opinas del desarrollo de la jornada laboral que tiene lugar en la empresa donde trabaja tu tío? 6. ¿Tendrá derecho a algún permiso tu tía por cambio de domicilio? ¿Qué duración tendrá el permiso, en su caso? 7. ¿Puede tu tía reclamar los días de vacaciones que le deben del año pasado? 8. ¿Es correcta la pausa que, dentro de la jornada laboral, se le concede al amigo de tu familia? El alumno podrá contestar a las preguntas que se plantean en el caso práctico inicial a medida que vaya leyendo y estudiando la unidad. A lo largo de la misma podrá observar, a través de las llamadas insertadas en los márgenes laterales, llamadas de atención que le irán proporcionando las distintas definiciones que le piden.

ACTIVIDADES PÁG. 123 1. ¿Podría darse el caso de un trabajador contratado para prestar sus servicios de lunes a viernes y que algún día de la semana trabajase 12 horas? ¿Con qué condiciones? Sí, siempre que compensase ese exceso de horas de tal forma que el promedio mensual en cómputo anual fuesen, como máximo, 40 horas semanas. Si algún otro día trabajase 4 horas ya habría compensado el exceso. Por otro lado, respetaría el descanso entre jornadas de 12 horas, por lo que no habría ningún problema.

ACTIVIDADES PÁG. 125 2. Analiza de nuevo la situación del ejemplo anterior, suponiendo que el trabajador tuviese 17 años de edad. La pausa que, en este caso y debido a que el trabajador es menor de edad, debería hacer sería de 30 minutos mínimo y no de 15 minutos. 3. El convenio colectivo aplicable en un determinado sector establece que el descanso semanal será de dos días ininterrumpidos. ¿Es legal esta disposición? Razona tu respuesta. Será legal, puesto que se produce una mejora sobre las condiciones establecidas en el Estatuto de los Trabajadores (día y medio), por lo tanto, en virtud del principio de jerarquía normativa y de norma más favorable, se aplicaría el descanso de dos días.

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ACTIVIDADES PÁG. 126 4. Julián Perea está contratado temporalmente en una empresa de limpieza. Su contrato tiene una duración prevista de dos meses. Por una mala planificación de la empresa se ve constantemente requerido para hacer horas extras. ¿Cuántas horas extras puede realizar como máximo al año si no se las compensan por descanso dentro del periodo legal previsto? Si por un contrato anual se establecen 80 horas extras al año, por un contrato de dos meses será la parte proporcional, 13 horas extras. 5. La empresa Calores, S.A. paga cada hora extra realizada con un incremento del 25% sobre la cuantía de la hora ordinaria de trabajo. María Pérez Sousa ha realizado este mes dos horas extras y pacta la compensación de las mismas por descanso. ¿A cuántas horas de descanso tiene derecho? Durante este año ya ha realizado 79 horas extraordinarias. ¿Plantean algún problema estas dos horas extras de cara al límite anual de horas extraordinarias establecido en el ET? ¿Cómo variaría tu respuesta si se optase por la compensación económica de las mismas? Tendrá derecho a dos horas de descanso más el 25%, el mismo porcentaje en el que se incrementa el pago de la hora ordinaria. 2 horas x 25% = 0,5 horas Luego tendrá derecho a un descanso de 2,5 horas. No plantean ningún problema a los efectos de límite anual de horas extras, ya que se compensan por descanso. Si se optase por compensación económica sí se plantearía un problema, ya que solo sería posible la realización de una hora extra más al ser el tope máximo de 80 horas anuales. 6. Cita alguna causa de fuerza mayor que justifique la realización de horas extras. Un terremoto, una inundación, un incendio, cualquier causa que se escape al control del empresario y que altere significativamente el proceso productivo de la empresa.

ACTIVIDADES PÁG. 127 7. El padre de un trabajador va a ser operado de una hernia discal. Dicho trabajador quiere solicitar el permiso que le corresponde por esta situación. Señala los pasos que ha de seguir para tener derecho al permiso correspondiente, así como la duración del mismo. La duración del permiso sería de dos días; cuatro días si se precisase desplazamiento. Deberá comunicarlo a la empresa con antelación suficiente y, posteriormente, justificar la intervención de su padre (parentesco de primer grado de consanguinidad) mediante la presentación del documento que, a tal efecto, le extenderá el hospital.

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8. Supón que empiezas a trabajar en mitad del curso escolar. ¿Tendrás derecho a algún permiso para ausentarte de tu trabajo y así poder acudir a los exámenes? ¿Tendrá derecho la empresa a descontar de tu salario las horas de ausencia por acudir a dichos exámenes? Sí, el Estatuto de los Trabajadores establece permiso remunerado por el tiempo indispensable si es para acudir a exámenes que permitan obtener titulación académica o profesional. No obstante, salvo que el convenio colectivo de aplicación establezca otra cosa, este permiso no será remunerado, pudiendo la empresa descontar el salario por las horas de ausencia. Art. 23.1.a). E.T.

ACTIVIDADES PÁG. 129 9. Josefina Fernández trabaja como oficial electricista en una empresa desde el 8 de abril de 2013. Con fecha 18 de octubre de 2013 se le acaba su contrato por obra, y se queda en el paro. Como aún no ha disfrutado de las vacaciones que le corresponden, la empresa procede a calcular los días generados como tales. En ausencia de convenio colectivo aplicable, ¿a cuántos días de vacaciones tendrá derecho Josefina? En caso de que la empresa opte por la compensación económica de las vacaciones y sabiendo que el salario diario de Josefina asciende a 23,50 €, ¿cuánto cobrará en concepto de vacaciones no disfrutadas? Josefina trabaja 194 días. Habrá que calcular la parte proporcional de vacaciones a las que tiene derecho. (194 días trabajados x 30 días de vacaciones) / 365 días = 16 días de vacaciones 16 días de vacaciones x 23,50 € = 376 € en concepto de indemnización por vacaciones no disfrutadas 10. Laura Velasco solicita baja voluntaria en el mes de junio en la empresa en la que trabaja como peluquera. Lleva trabajando desde febrero y su sueldo es de 38,33 €/día. Como no ha disfrutado de las vacaciones generadas, ¿puede el empresario optar por compensárselas económicamente? ¿Qué importe le corresponderá cobrar en concepto de vacaciones no disfrutadas? (119 días trabajados x 30 días) / 365 días = 9 días de vacaciones 9 días x 38,33 €/día = 344, 97 € en concepto de indemnización por vacaciones no disfrutadas

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 130 1. Un trabajador presta sus servicios en una empresa con el siguiente horario: •

Mañanas: 9:00 a 13:00 horas.



Tardes: 16:00 a 20:00 horas.

En ausencia de convenio colectivo aplicable, responde a las siguientes cuestiones: a) ¿Qué tipo de jornada de trabajo tiene este trabajador?

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Tiene jornada partida. b) ¿Es legal su jornada laboral si presta servicios de lunes a viernes? Sí es legal, puesto que no vulnera ningún precepto estudiado. c) ¿Y si su jornada de trabajo fuese de lunes a sábado? No lo sería ya que sería imposible que, en cómputo anual, hiciese una media de 40 horas semanales. d) ¿Es correcto el descanso establecido entre jornadas? Sí, puesto que hay más de 12 horas. 2. La Inspección de Trabajo se persona en la empresa Calores, S.A., dedicada a la fabricación de radiadores de calor. Encuentra las siguientes situaciones respecto a la jornada laboral de los trabajadores: • María Pérez Sousa, de 35 años de edad y administrativa, tiene una jornada partida que presta de lunes a viernes con el siguiente horario: De 7:00 a 12:00 horas en el turno de mañana. De 17:00 a 20:00 horas en el turno de tarde. • Pedro Manuel García Sánchez, de 17 años de edad y peón en el almacén, tiene una jornada continua de 7:00 a 15:00 horas, con una pausa de 15 minutos negociada como computable a efectos de trabajo. • Enrique Barreiro Achig, de 17 años de edad, contratado como peón de almacén para hacer labores de reparto entre centros de trabajo y oficinas distribuidoras. Tiene una jornada partida de lunes a sábado con el siguiente horario de trabajo: De 9:00 a 13:00 horas en el turno de mañana. De 16:00 a 19:00 horas en el turno de tarde. Los sábados trabaja de 9:00 a 14:00 horas. ¿Cómo valoraría la Inspección de Trabajo las jornadas y horarios de estos trabajadores?

MARÍA PÉREZ SOUSA JORNADA DE TRABAJO

En principio la jornada semanal es correcta pues respeta las 40 horas semanales de trabajo de promedio en cómputo anual.

DESCANSO ENTRE JORNADAS

No se respeta la legislación puesto que no hay 12 horas entre una jornada y otra.

DESCANSO SEMANAL

Es correcto pues es de dos días.

DESCANSO DENTRO DE LA JORNADA

No genera derecho.

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PEDRO MANUEL GARCÍA SÁNCHEZ JORNADA DE TRABAJO

En principio la jornada semanal es correcta pues respeta las 40 horas semanales de trabajo de promedio en cómputo anual.

DESCANSO ENTRE JORNADAS

Se respeta la legislación, puesto que hay 12 horas entre una jornada y otra.

DESCANSO SEMANAL

Deberá ser de dos días, al ser un trabajador menor de edad.

DESCANSO DENTRO DE LA JORNADA

No está acorde a Derecho, puesto que solo tiene 15 minutos, y debería tener 30.

ENRIQUE BARREIRO ACHIG JORNADA DE TRABAJO

En principio la jornada semanal es correcta pues respeta las 40 horas semanales de trabajo de promedio en cómputo anual.

DESCANSO ENTRE JORNADAS

Se respeta la legislación, puesto que hay 12 horas entre una jornada y otra.

DESCANSO SEMANAL

Es incorrecto, puesto que deberá ser de dos días a la semana, por tratarse de un menor de edad.

DESCANSO DENTRO DE LA JORNADA

No genera derecho.

3. El convenio colectivo aplicable a la empresa en la que trabajas te adjudica 35 días naturales de vacaciones por cada año trabajado. Has trabajado en la empresa desde el 4 de marzo hasta el 15 de agosto, fecha en la que finaliza tu contrato. a) ¿Cuántos días de vacaciones te corresponden por el periodo trabajado? b) Suponiendo un salario de 950 € mensuales, ¿qué cuantía te pagaría el empresario en concepto de vacaciones no disfrutadas? Trabajas 165 días en total. (165 días trabajados x 35 días de vacaciones por año) / 365 días = 16 días de vacaciones se generan 16 días de vacaciones x (950 € / 30 días) = 506,66 € en concepto de vacaciones no disfrutadas 4. La empresa Calores, S.A. se está planteando contratar un diplomado en Relaciones Laborales para que dirija y organice el departamento de personal. Planea hacerle un contrato indefinido con jornada irregular, esto es, sin horas fijas de entrada y salida y pudiendo variar de un día a otro la duración de la jornada.

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Anota por escrito las condiciones mínimas que, en materia de jornada laboral, se han de respetar en todo caso de cara a la contratación de este trabajador. El trabajador tendrá una jornada de trabajo flexible, debiendo realizar de promedio en cómputo anual, un total de 40 horas semanales. Para ello se establecerán formas de control de entrada y salida, así como un seguimiento mensual por parte de la empresa. 5. Investiga en el Estatuto de los Trabajadores si la duración de las vacaciones puede reducirse como medida sancionadora. El alumno deberá observar que dicha medida o sanción es ilegal a tenor del artículo 58.3 del Estatuto de los Trabajadores. 6. Señala a cuántos días de permiso tendría derecho un trabajador ante las siguientes circunstancias: •

Nacimiento de un hijo.



2 o 4 días según se precise o no desplazamiento. Matrimonio.



15 días. Ser convocado como jurado popular.



El tiempo imprescindible. Asistencia a exámenes finales conducentes a la obtención de un título oficial.



El tiempo imprescindible. Fallecimiento de un tío.



Ningún día. Traslado de domicilio. Un día.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 131 7. Imagina que las instalaciones de una empresa quedan anegadas por una inundación y es necesario realizar varias horas extraordinarias. ¿De qué tipo serían y qué implicarían? Serían horas extras por fuerza mayor y no se tendrían en cuenta para el cómputo del límite máximo anual de horas extras (80) a compensar económicamente. 8. Un trabajador ha realizado 10 horas extraordinarias en un mes. La retribución de la hora extraordinaria supone un incremento del 35% sobre la hora ordinaria, que es de 24 €. ¿Cuál es el importe total que cobrará por dichas horas extras? Cobrará 32,40 €.

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9. Un trabajador con un salario de 1.500 € mensuales es despedido el 30 de septiembre. ¿Qué importe le correspondería en concepto de vacaciones no disfrutadas? ¿Y si hubiese sido contratado el día 18 de marzo de ese mismo año? Al haber trabajado 9 meses le corresponden un total de 22,5 días de vacaciones (2,5 días por mes). Si el salario diario es de 50 € (suponiendo que dentro de los 1.500 € vayan prorrateadas las pagas extras) le corresponde cobrar por vacaciones no disfrutadas un total de 1.125 € En el caso de haber sido contratado el 18 de marzo: Por haber trabajado un total de 197 días genera derecho a 16 días. Luego tendrá derecho a cobrar por vacaciones no disfrutadas un total de 800 €. 10. Un trabajador realiza 18 horas extraordinarias en un mes. En el convenio colectivo se establece que las horas extras se pagarán con un incremento del 40%. Si se acordase compensación por tiempo de descanso, ¿cuántas horas de descanso le corresponderían al trabajador? Tendrá derecho a 25 horas de descanso. Suponiendo que la hora de trabajo se abonase a 49 €, calcula qué importe se le debería de abonar en concepto de horas extras. Se le abonarán 1.234,80 € en concepto de horas extras. 11. Un peón albañil con jornada continua presta sus servicios de 7:00 a 15:00 horas. ¿Tiene derecho a realizar algún tipo de descanso durante la jornada laboral? ¿Cambiaría tu respuesta en el caso de que el peón albañil tuviese 17 años? Tendrá derecho a una pausa de 15 minutos. Si tuviese 17 años esta pausa se incrementará hasta los 30 minutos. 12. La empresa Temprana, Coop., ha sufrido un incendio a consecuencia de un rayo caído sobre sus instalaciones durante la noche. La dirección de la empresa indica a sus trabajadores que tienen la obligación de llevar a cabo una serie de horas extras para reparar dichas instalaciones. Se desconoce, inicialmente, cuántas horas extraordinarias deberá hacer cada trabajador, pero se deja claro que serán las necesarias hasta que la empresa pueda recobrar su normal funcionamiento. Explica si es legal la actuación de la empresa. Justifica tu respuesta. El alumno deberá llegar a la conclusión de que sí, ya que se está ante la realización de las conocidas como horas extras por fuerza mayor. El alumno deberá dejar patente que conoce el régimen jurídico aplicable a dicha tipología de horas extras. 13. La jornada de trabajo de trabajo de Ana López es de 45 horas una semana y de 34 horas la siguiente. ¿Es conforme a Derecho Laboral esta distribución de la jornada? Sí, ya que respeta el promedio anual de 40 horas semanales.

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ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 131 14. Te proponemos que localices en la Red un modelo de calendario laboral. Para ello puedes visitar la página de algún sindicato o de alguna organización empresarial. A modo de ejemplo te sugerimos la siguiente dirección de la federación de empresarios del Principado de Asturias (FADE) . Accede al apartado de Asesoramiento y apoyo y busca el calendario de este año. También puedes entrar en la página web de la Seguridad Social . Entra en la ficha Información útil y, dentro de ella, en el enlace Calendario laboral. Aquí puedes descargar los calendarios laborales de las distintas comunidades autónomas. Analízalo y observa su contenido con detalle, pues te ayudará a comprender su valor y significado. Actividad de investigación para el alumno.

PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 132 Evaluación del desempeño personal. Un trabajo cooperativo Aplicar procedimientos de calidad en las operaciones administrativas de recursos humanos, reconociendo su incidencia en un sistema integrado de gestión administrativa. Identificar y analizar la normativa laboral en vigor. En esta práctica profesional al alumno se le plantean una serie de actividades a modo resumen de todo lo visto en la unidad. Al mismo tiempo se propone el uso de aplicaciones informáticas para solucionar las actividades propuestas. Estas aplicaciones deben ir integrándose en el módulo a lo largo de todo el curso, pues las aplicaciones informáticas no dejan de ser transversales al resto de módulos.

MUNDO LABORAL PÁG. 136 1. Emite una opinión personal y razonada sobre el contenido del artículo que acabas de leer. 2. Busca en el Estatuto de los Trabajadores información sobre los mecanismos de control que el empresario puede usar y las formas de llevarlo a cabo. 3. ¿Consideras lícito y ético que el trabajador, en caso de disponer de pausa o descanso dentro de la jornada laboral, use en el transcurso de la misma y en provecho propio y particular los medios de comunicación y nuevas tecnologías que la empresa pone a su disposición para la realización de su trabajo? El alumnado deberá demostrar poseer una opinión formada acerca de las cuestiones planteadas y que guardan una relación con el texto propuesto. Mediante el resumen, que del mismo se solicita, el profesor podrá comprobar que el alumno ha procedido a leer detenidamente el mismo y lo ha puesto en relación con la realidad laboral vigente.

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UNIDAD 7: TIPOS DE CONTRATOS DE TRABAJO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 139 1. ¿Qué tipos de contratos laborales conoces? 2. La empresa consultora, ¿puede hacerle un contrato en prácticas a Juan Río? 3. ¿Qué requisitos debe de cumplir Juan para poder ser contratado bajo la modalidad de contrato en prácticas? 4. ¿Qué tipo de contrato de trabajo te parece más adecuado para Juan Río? 5. ¿A quién se puede contratar bajo la modalidad de contrato por tiempo indefinido de apoyo a los emprendedores? ¿Cuál es la principal condición que debe cumplir la empresa? 6. ¿Quién crees que tiene más posibilidades de ser seleccionada para el puesto de asistente a la dirección, María Álvarez o Rosalía del Valle? 7. ¿Qué tipo de contrato de trabajo te parece más adecuado para sustituir a Marta Argüelles? 8. ¿Existe algún tipo de medida de fomento de la contratación indefinida aplicable a María Álvarez? El alumno, al ir leyendo la unidad, encontrará respuesta a las definiciones de los conceptos por los que se pregunta en el caso práctico inicial. Para ello solo debe prestar atención a las llamadas que aparecen en los márgenes de cada página. Muchas de las cuestiones que se plantean están pensadas para dar una opinión personal o una definición no académica de los conceptos. Posteriormente, al desarrollar la unidad en el aula, el profesor propondrá que se cotejen las definiciones y opiniones aportadas al inicio de la misma con lo visto durante las sesiones dedicadas al estudio

ACTIVIDADES PÁG. 141 1. ¿Puede una mujer de 22 años formalizar un contrato en prácticas con una empresa en base al título obtenido hace un año en una escuela oficial de idiomas? No. Este título no permite la celebración de un contrato en prácticas con ningún trabajador.

ACTIVIDADES PÁG. 143 2. Una joven es contratada bajo la modalidad de contrato en prácticas por un periodo de seis meses. ¿Puede otra empresa contratarla bajo esta modalidad al finalizar dicho contrato? Señala la duración máxima y mínima posible en ausencia de convenio colectivo aplicable. Sí puede. La duración máxima sería de 18 meses, puesto que en base a la titulación por la que se la contrata en prácticas ya ha trabajado seis meses. La duración mínima sería de 6 meses. 3. Si la jornada de trabajo en la empresa del ejercicio anterior es de 35 horas semanales, señala el periodo mínimo semanal que la empresa dedicará a la

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formación teórica de la trabajadora del supuesto anterior. ¿Cómo variaría tu respuesta si se tratase de un trabajador contratado bajo la modalidad de contrato para la formación y el aprendizaje? El contrato en prácticas que tiene la trabajadora no destina periodo alguno para formación teórica, por lo que la misma desarrollará una jornada semanal de trabajo de 35 horas. Esta actividad está pensada para romper con esquemas cognitivos previsibles ya que el alumno asociará la idea de la formación teórica directamente con el porcentaje del 25% o del 15 % estudiado para el contrato para la formación y el aprendizaje. De esta manera, se refuerza el procedimiento que el alumno debe desarrollar a la hora de analizar una situación contractual. Se puede aprovechar para hacer un repaso al contrato para la formación y el aprendizaje y calcular el periodo que esta empresa dedicaría, como mínimo, a formación teórica en caso de que efectuase alguno de estos contratos. 25% (primer año) de 35 horas semanales = 8,75 horas semanales serán destinadas como mínimo a formación teórica. 4. Busca en el Estatuto de los Trabajadores si el cómputo de la duración máxima del contrato en prácticas se interrumpe en caso de incapacidad temporal o de baja por maternidad. Sí, se interrumpirá el cómputo. Art. 11.1.b) del E.T.

ACTIVIDADES PÁG. 148 5. El convenio colectivo aplicable a una determinada empresa establece en quince los meses dentro de los cuales se puede celebrar un contrato eventual por circunstancias de la producción, a partir del momento en que se produce la circunstancia que lo origina. ¿Se podría celebrar dicho contrato con una duración de siete meses? Sí, hasta los 11 meses se podría ampliar la duración máxima, luego esos siete meses estarían dentro de la legalidad prevista. 6. Si en la empresa del ejercicio anterior se celebrase un contrato eventual con una duración de dos meses, ¿se podría prorrogar a su finalización? ¿En qué condiciones? Se podría prorrogar por una sola vez. Dicha prórroga no podría ser superior 9 meses.

ACTIVIDADES PÁG. 149 7. María Teresa Perpetua, con motivo de un accidente, se encuentra en situación de incapacidad temporal. La empresa necesita contratar a alguien que desarrolle su trabajo. ¿Qué tipo de contrato te parece el más adecuado para el trabajador que la sustituya? ¿Qué duración tendrá? Un contrato de interinidad. Su duración: hasta la reincorporación de María Teresa a su puesto de trabajo, ya que el motivo o causa de dicho contrato es la sustitución de la misma, teniendo esta derecho a reserva de su puesto de trabajo.

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ACTIVIDADES PÁG. 152 8. La empresa Sesga, S.A., se dedica al control sanitario de ganado en la provincia de Cantabria. Debido a un importante aumento de casos de lengua azul entre ganado vacuno en España, procederá a vacunar contra dicha enfermedad a todas las reses que se encuentren bajo su ámbito. Para ello desea contratar a Eladio Menéndez, que se licenció en veterinaria hace un año y medio. La campaña tiene una duración prevista de cinco meses. ¿Qué tipo de contrato laboral crees que es el más adecuado para Eladio? Contrato eventual por circunstancias de la producción. El de prácticas no parece adecuado ya que la duración prevista de la campaña es de cinco meses y la duración mínima del contrato en prácticas ha de ser de seis meses. 9. Tras dos meses de trabajo en Sesga, S.A. Eladio Menéndez sufre un accidente de trabajo. Para cubrir su puesto la empresa quiere contratar a Celia Manías. ¿Qué tipo de contrato te parece más adecuado para ella? Contrato de interinidad. 10. La empresa Química del Sur, S.A., con 125 personas en plantilla, desea contratar a dos ingenieros químicos para un centro de trabajo situado en Málaga, y a un auxiliar administrativo para el centro de Cádiz. Hace un mes, la empresa procedió a despedir por causas objetivas a un auxiliar administrativo que prestaba sus servicios en Cádiz, despido que fue declarado improcedente por sentencia judicial. Para ocupar dichos puestos, la empresa ha seleccionado a las siguientes personas: Bartolomé Rodríguez, ingeniero químico, de 25 años de edad e inscrito como demandante de empleo desde hace un año; Rosa María Menéndez, ingeniera química de 33 años que se encuentra trabajando en otra empresa del sector; Alberto Montes, técnico en gestión administrativa, de 21 años e inscrito como demandante de empleo desde hace siete meses. ¿A quién puede contratar la empresa bajo la modalidad de contrato indefinido de apoyo a los emprendedores? ¿Qué condiciones se deberían alterar para modificar tu respuesta? A ninguno, puesto que la empresa tiene un plantilla superior a 50 trabajadores. Para poder utilizar esta modalidad contractual la empresa debería tener una plantilla inferior a 50 trabajadores. Además, en el caso del auxiliar administrativo, la empresa tiene vetada la posibilidad de utilizar esta modalidad contractual puesto que, con posterioridad al 8 de julio de 2012 ha llevado a cabo una extinción contractual declarada improcedente y no han pasado más de seis meses desde ello.

ACTIVIDADES PÁG. 154 11. Lin Mung, trabajadora de la empresa Químicas del Sur, S.A., tiene un contrato a tiempo parcial bajo la modalidad de contrato indefinido. A la semana realiza un total de 25 horas ordinarias, siendo la jornada semanal ordinaria de 40 horas. Suponiendo que el convenio colectivo aplicable a esta relación laboral

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no dijese nada respecto a las horas complementarias, calcula el número máximo de dichas horas que, a la semana, podría realizar Lin Mung. Podría realizar un máximo del 15% de las horas contratadas: 15% de 25 horas = 3,75 horas La suma de estas con las contratadas no superan la jornada ordinaria de 40 horas con lo que no habría problemas en estipularlas. 12. Roberto Rossi, de nacionalidad italiana, vive en España desde hace tres años. Posee un título de grado en Administración y Dirección de Empresas y los dos últimos años ha estado trabajando bajo modalidades contractuales de duración determinada. La empresa Sesga, S.A. desea hacerle un contrato de trabajo por tiempo indefinido de apoyo a los emprendedores para un centro de trabajo que va a abrir en Oviedo. Su jornada laboral será de cuatro horas diarias de lunes a viernes, siendo la ordinaria, según convenio, de ocho horas diarias. ¿Puede realizar esta contratación con Roberto? ¿Plantea algún problema su nacionalidad? Sí puede, siempre y cuando la empresa no cuente con más de 50 trabajadores en plantilla y no haya procedido, en los seis meses anteriores, a realizar extinciones contractuales declaradas improcedentes. No plantea ningún problema su nacionalidad al ser la de un país miembro de la Unión Europea. El contrato sería realizado a tiempo parcial. 13. Si Roberto hubiese obtenido su titulación hace cinco años, ¿podría la empresa Sesga, S.A. hacerle un contrato en prácticas con la jornada indicada? ¿Qué periodo de prueba, como máximo, le podrían poner en su contrato? Sí, podría. Dos meses de periodo de prueba como máximo. 14. Retomando la actividad 8, suponiendo que la campaña de vacunación frente a la enfermedad de lengua azul se realizase anualmente durante los meses de enero a junio, ¿qué tipo de contrato de trabajo sería más adecuado para Eladio Menéndez? Contrato a tiempo parcial, fijo-periódico.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 156 1. La empresa ALFA, S.A. desea contratar a un trabajador para cubrir un puesto de trabajo como titulado universitario, grado en Derecho. Para ello entrevista a Claudia Menéndez, de 29 años de edad y desempleada desde hace tres semanas. Terminó sus estudios en junio de 2011. La empresa, en la medida de lo posible, no desea hacer contratos de duración indefinida. Se pide: a) Analiza los posibles contratos que se le pueden hacer a esta trabajadora mediante la elaboración de una tabla.

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TIPO DE CONTRATO

CAUSA

DURACIÓN

PERIODO PRUEBA

SALARIO

PRÁCTICAS

Poseer un título obtenido en un plazo no superior a cuatro años.

Mínima: 6 meses. Máxima: 2 años.

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60% primer año. 75% segundo año.

OBRA O SERVICIO

Debe haber un servicio que lo justifique, independiente de la actividad propia de la empresa.

Lo que dure el servicio para la que sería contratada.

6 meses

Lo negociado.

EVENTUAL

Debe haber un aumento de la actividad imprevisto, que justifique dicho contrato.

6 meses máximo.

6 meses

Lo negociado.

INTERINIDAD

Apertura de un proceso de selección.

3 meses máximo.

3 meses de duración máxima.

Lo negociado.

b) Señala el periodo de prueba máximo que se le puede fijar en cada contrato propuesto (no hay convenio colectivo aplicable y la empresa tiene menos de 25 trabajadores). Seis meses, excepto en el caso de contratos en prácticas que será de dos meses. c) Señala qué contrato crees que terminará haciéndole la empresa y por qué. Evidentemente para la realización del contrato por obra o para el eventual se necesita que se den una serie de supuestos y situaciones que, en este momento, desconocemos si se producen. Como la empresa desea contrataciones de carácter temporal, el contrato más adecuado parece ser el contrato en prácticas, ya que permite a la empresa contratar a la trabajadora 6 meses, inicialmente, prorrogarle la contratación en caso de que todo sea conforme a los deseos de la misma y, además, tan solo le pagará el 60% del salario que le corresponda a esa categoría profesional. 2. Juana Pérez es contratada por la empresa Ford, en Barcelona, como consecuencia de un aumento imprevisto de la actividad de la empresa. Juana tiene los estudios de técnico de grado medio de carrocería, que finalizó en 2004. Con estos datos responde: a) ¿Qué tipo de contrato le pueden hacer a fecha actual? Eventual o por circunstancias de la producción. b) ¿Cuál sería su forma (escrita o verbal)? Si es por tiempo superior a cuatro semanas debe ser escrito.

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c) ¿Cuál sería su duración máxima en ausencia de convenio colectivo aplicable? 6 meses. d) Si el aumento de la actividad se registrase el día 01/11/2012, ¿hasta cuándo puede esperar la empresa para hacerle ese contrato en ausencia de convenio colectivo aplicable? Hasta el 1/11/2013. e) En caso de que el contrato no se hiciese por la duración máxima permitida por la ley, ¿se puede prorrogar? ¿Cuántas veces? Se podría prorrogar una sola vez. La duración de la prórroga sumada a la duración del contrato no podrá exceder de 6 meses. 3. La empresa Recyl, ubicada en la ciudad de Zaragoza, se dedica al reciclaje de papel y cuenta con una plantilla de 50 trabajadores. Luis López celebra con dicha empresa un contrato de trabajo en prácticas en el que se le asigna el grupo profesional de oficial cualificado para realizar funciones de delineante. El convenio colectivo aplicable establece un salario mensual de 2.000 € para todos aquellos contratados en dicho grupo profesional. Señala si son ajustadas a Derecho y, por tanto, válidas o no, las siguientes cláusulas que recoge su contrato: a) La duración del presente contrato en prácticas será de dos años, prorrogables a su vencimiento, por una sola vez, durante seis meses adicionales. La cláusula no es válida ya que la duración máxima de este contrato de trabajo, sumadas las prórrogas, no podrá exceder de dos años. b) Se pacta un periodo de prueba de seis meses. No es válida puesto que la duración del periodo de prueba, bajo esta modalidad contractual y para esta categoría profesional, no podrá exceder de 2 meses. c) El trabajador renuncia durante la vigencia del contrato al ejercicio del derecho de huelga. No será válida esta cláusula ya que, en base al principio de irrenunciabilidad de derechos, un trabajador no puede renunciar a los mismos, en este caso al derecho a huelga. d) El trabajador cobrará durante los seis primeros meses el salario mínimo interprofesional. Durante el primer año el trabajador tiene derecho a percibir el 60% de 2.000 €. 4. Un trabajador finaliza, tras cinco meses, su contrato eventual con la empresa para la que trabaja. El convenio colectivo aplicable reconoce, para su grupo profesional, un salario diario, prorrata de pagas extras incluidas, de 50 €, y eleva la indemnización por finalización de contrato bajo la modalidad de eventual o por circunstancias de la producción a 17 días. ¿A qué cuantía tiene derecho este trabajador en concepto de indemnización por finalización de contrato? Genera derecho a una indemnización de siete días, al trabajar cinco meses. Luego la indemnización ascenderá a 350 €.

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5. Marta Herrera, de baja por maternidad, debe ser sustituida por la empresa en la que trabaja. ¿Qué tipo de contrato te parece más adecuado para el trabajador que la sustituya? ¿Qué duración tendrá? Contrato de interinidad. Durará hasta el momento en el que Marta Herrera se incorpore. 6. La empresa Cetra, S.A. contrata en prácticas a un trabajador como economista para el departamento de administración. Dicha contratación tendrá lugar con fecha de 1 de noviembre de 2013.

Con estos datos, y aportando cuantos creas necesarios conforme a Derecho, confecciona el contrato en prácticas que se le haría a Valerio García Mohda.

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ACTIVIDADES FINALES PÁG. 157 7. Dado el siguiente supuesto de contratación selecciona el tipo de contrato que mejor se adecúe al caso expuesto y elabóralo en un modelo oficial:

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La empresa Inversiones, S.L., con NIF B-7800531 y núm. de cuenta de cotización a la Seguridad Social 28/035640-32, contrata a María Puerta Bueno, desempleada desde hace once meses, por tiempo indefinido. Disponemos, además, de los siguientes datos: •

Domicilio de la empresa y del centro de trabajo: C/ Cía, 20. 28016 – Madrid.



Representante legal de la empresa: Federico Mayo Eras. Nacido el 20/09/1964 y con DNI 10976201.



Actividad: servicios de inversión.



Cinco trabajadores en plantilla.



Fecha de nacimiento del trabajador: 25/02/1972; NIF 20031064-D, y domicilio en C/ Vera, 2. 28005 – Madrid. N.º de afiliación a la Seguridad Social: 33/800897354.



Funciones de auxiliar administrativo.



Retribución: 950 €/mes y dos pagas extras de igual importe.



Jornada de trabajo: 40 horas semanales de lunes a viernes.



Periodo de prueba: un mes.



Vacaciones: 30 días naturales por año de servicio.

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ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 157 8. Entra en Internet y busca información sobre el contrato de trabajo fijodiscontinuo.

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Para ello puedes acudir a la página del Servicio Público de Empleo Estatal , o bien usar algún buscador. Elabora una ficha que recoja lo más importante acerca de este contrato. Posteriormente, informa al resto de tus compañeros sobre los puntos más importantes del mismo: finalidad y objetivo, duración, jornada… Actividad de investigación para el alumno.

PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 158 Contratación laboral e Internet La empresa Inversiones, S.L., con NIF B-7800531 y núm. de cuenta de cotización a la Seguridad Social 28/035640-32, con motivo de la salida a bolsa de las acciones de una importante empresa, ve incrementada su actividad, y no puede atenderla con el personal del que dispone en ese momento. Por ello necesita contratar a un economista, Mariano Ferrer García, durante, al menos, 2 meses. Realiza el contrato más adecuado para dicho trabajador con estos datos: •

Domicilio de la empresa y del centro de trabajo: C/ Cía, 20. 28016 – Madrid.



Representante legal de la empresa: Federico Mayo Eras. Nacido el 20/09/1964 y con DNI 10976201.



Actividad: servicios de inversión.



Seis trabajadores en plantilla.



Fecha de nacimiento del trabajador: 01/09/1972; NIF 11077559-T, y domicilio en C/ Grande, 6. 33333 – León. N.º de afiliación a la Seguridad Social: 33/805677354.



Puesto de trabajo: asesor financiero en el grupo profesional de titulados superiores de grado.



Retribución: 1.800 €/mes y dos pagas extras de igual importe.



Jornada de trabajo: 40 horas semanales de lunes a viernes.



Periodo de prueba: imagina que no hay convenio colectivo y que se fijará el máximo permitido por la ley.



Vacaciones: las señaladas por el Estatuto de los Trabajadores.

Sara Pérez Guerra es contratada por Hostelería de servicios, S.A. en los comedores de la empresa Grupalia, S.L., con la que aquella tiene concertada la prestación de servicios de restauración. Comenzará a trabajar como camarera el día 23 de noviembre de 201X con una jornada laboral de lunes a viernes de 13:00 a 16:00 horas, percibiendo un salario diario de 22 € en concepto de salario base y complementos. Determina el tipo de contrato de trabajo más adecuado para Sara teniendo en cuenta que la empresa Hostelería de servicios, S.A. no desea realizar, en la medida de lo posible, contrataciones indefinidas.

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MUNDO LABORAL PÁG. 160 1. ¿Crees realmente que, en los meses que se señalan en el artículo, aumenta la contratación de trabajadores? ¿Has experimentado este fenómeno?

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2. ¿Qué tipos de contratos laborales crees que son más propicios para cubrir las demandas que se producen con la llegada de las navidades? 3. ¿Conoces alguna otra época del año que pueda conllevar un incremento de la contratación de trabajadores por parte de las empresas? El alumno deberá demostrar, mediante sus respuestas a las preguntas realizadas en este apartado, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto.

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UNIDAD 8: LA SEGURIDAD SOCIAL CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 163 1. ¿Qué es o qué entiendes por Seguridad Social? 2. ¿Qué significa para ti trabajar asegurado? 3. ¿Qué diferencia hay entre alta y afiliación a la Seguridad Social? 4. ¿Qué es cotizar a la Seguridad Social? 5. ¿Por qué el amigo de Beatriz le dice que si no cotiza cobrará algo más a final de mes? 6. ¿Qué prestaciones de la Seguridad Social conoces? 7. ¿Qué crees que es el régimen especial de trabajadores autónomos? 8. ¿Qué otros regímenes de la Seguridad Social conoces? El alumno, al ir leyendo la unidad, encontrará respuesta a las definiciones de los conceptos por los que se pregunta en el caso práctico inicial. Para ello solo debe prestar atención a las llamadas que aparecen en los márgenes de cada página. Muchas de las cuestiones que se plantean están pensadas para dar una opinión personal o una definición no académica de los conceptos. Posteriormente, al desarrollar la unidad en el aula, el profesor propondrá que se cotejen las definiciones y opiniones aportadas al inicio de la misma con lo aprendido durante las sesiones dedicadas al estudio

ACTIVIDADES PÁG. 167 1. ¿Cuáles de las siguientes funciones corresponden a una entidad gestora? ¿Y a un servicio común? a) Recaudación de cuotas de cotización. Servicio común. b) Afiliación de trabajadores al sistema de Seguridad Social. Servicio común. c) Reconocimiento de una prestación económica. Entidad gestora. d) Reconocimiento y concesión de una plaza en un geriátrico a una persona mayor, sin recursos y con domicilio en Melilla. Entidad gestora. e) Baja de trabajadores. Servicio común. 2. Señala qué entidad gestora llevará a cabo cada una de las siguientes funciones: a) Concesión de una ayuda para compra de material protésico a una persona sin recursos. IMSERSO.

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b) Reconocimiento de una prestación de jubilación a una persona que cotizó a la Seguridad Social durante más de 20 años. INSS. c) Reconocimiento de una prestación de asistencia sanitaria a un trabajador autónomo. INSS. d) Reconocimiento y concesión de una pensión de jubilación en modalidad no contributiva. IMSERSO. e) Asistencia sanitaria a un trabajador que presta sus servicios y reside en la ciudad de Melilla. Instituto Nacional de Gestión Sanitaria. f) Reconocimiento de una prestación por incapacidad temporal derivada de accidente de trabajo a un trabajador del régimen especial de trabajadores del mar. Instituto Social de la Marina. 3. Dadas las siguientes funciones y acciones, señala qué organismo las llevará a cabo y ante qué tipo de entidad estaremos: a) Reconocimiento y pago de una prestación por desempleo. Instituto de Empleo del Servicio Público de Empleo Estatal. Se trata de un organismo autónomo. b) Desarrollo de actividades y propuestas de normativa en materia de seguridad de cara a reducir la siniestralidad laboral. Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Se trata de un organismo autónomo. c) Alta de trabajadores. TGSS. Servicio común. d) Reconocimiento de una prestación económica por maternidad a un trabajador del régimen especial de trabajadores del mar. Instituto Social de la Marina. Entidad gestora. e) Reconocimiento de una prestación por orfandad. INSS. Entidad gestora. f) Pago anticipado de una prestación por incapacidad temporal derivada de enfermedad común. La empresa. Se trata de una entidad colaboradora.

ACTIVIDADES PÁG. 168 4. Identifica a qué régimen de la Seguridad Social pertenecen las siguientes actividades y profesiones: a) Picador en una mina de carbón; b) Peón albañil para una empresa constructora; c) Un agricultor; d) El propietario de una cafetería en la que también desarrolla actividad profesional; e) Un abogado que trabaja en un

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bufete; f) Una empleada del hogar; g) Un futbolista profesional; h) Un profesor de un centro público. a) Régimen especial de la minería del carbón. b) Régimen general. c) Régimen general. d) Régimen especial de trabajadores autónomos. e) Régimen general. f) Régimen general. g) Régimen general. h) Régimen especial de funcionarios públicos (régimen especial si es funcionario de carrera a partir del 01/01/2011).

ACTIVIDADES PÁG. 172 5. Cedro, S.A., con NIF A-28177871, es una empresa dedicada al asesoramiento fiscal, laboral y contable, y tiene su domicilio en c/ Marqués de Santa Justa, 222, bajo derecha, de Madrid, con C.P. 28004. Iniciará su actividad el día 25 de enero de 20X1, para lo que necesita contratar, como mínimo, a un trabajador. Se encuadra en la actividad económica financiera y, para cubrir los riesgos por contingencias profesionales (accidentes de trabajo y enfermedades profesionales), suscribe una póliza con la mutua La Caridad. Como representante legal de la empresa, que está constituida legalmente en fecha 20 de octubre de 20X0, consta D. Rogelio Menéndez Álvarez, con NIF 27569359-T. Con estos datos elabora el documento necesario para inscribir a la empresa en la Seguridad Social.

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ACTIVIDADES PÁG. 178 6. A Federico Mañas, la Universidad de Oviedo le ha encargado que imparta dos conferencias sobre citología patológica por lo que le pagarán 6.000 €. Federico ha de emitir factura por dicha cuantía a la Universidad de Oviedo, con la que firma un contrato de servicio en el que se estipulan las condiciones en las que se han de dar esas conferencias, una al principio y otra al final de un mismo trimestre, así como el pago de las mismas. Actualmente, Federico está en paro y no cobra ningún tipo de prestación. ¿Ha de darse de alta Federico en el régimen especial de trabajadores autónomos para impartir dichas conferencias? ¿Por qué? No es necesario que se dé de alta en el RETA ya que dicha actividad no reúne el requisito de habitualidad. Se trata de dos conferencias aisladas por las que cobrará una determinada cantidad. Debe darse, para poder facturarlas, de alta ante la Hacienda Pública, modelo 036, pero no es necesario, en el supuesto que se plantea, darse de alta en el RETA.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 180 1. Enumera las entidades gestoras de la Seguridad Social. ¿A cuál de ellas tendría que dirigirse María Jesús si quisiera dar de alta a un trabajador? ¿En qué plazo? El alumno deberá ser capaz de citar las entidades gestoras estudiadas en la unidad y explicar brevemente la función o utilidad que cumplen. María Jesús debería dirigirse a la TGSS para dar de alta a los trabajadores, siempre antes de que comiencen a prestar servicios. 2. Abraham Ludyk, de nacionalidad española, ha trabajado durante ocho años y cotizado por desempleo. A consecuencia de un despido objetivo por causas económicas, se encuentra en situación legal de desempleo desde hace cinco días. Sabiendo que se exigen 360 días cotizados para tener derecho a cobrar la prestación por desempleo: a) ¿Podrá acceder Abraham a dicha prestación? Sí podrá, ya que se halla en situación legal de desempleo y tiene cotizados más de 360 días por desempleo. b) ¿Ante qué entidad deberá gestionar su solicitud? Ante el Instituto de Empleo del Servicio Público de Empleo Estatal. c) ¿Dentro de qué modalidad del sistema de Seguridad Social encuadrarías esta prestación? Dentro de la modalidad contributiva. 3. Calcula la cuota por formación profesional que pagará un trabajador sabiendo que la base de cotización asciende a 956,38 €. Base de cotización x Tipo de cotización por formación profesional = Cuota a pagar 956,38 x 0,10% = 0,96 € pagará de cuota por formación profesional

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4. Sabiendo que un empresario paga 215 € en concepto de cuota por contingencias comunes, calcula la base de cotización sobre la que se aplicó el tipo de cotización oportuno. Base de cotización por contingencias comunes x Tipo de cotización = Cuota a pagar BCCC x 23,60% = 215 € BCCC = 911,01 € 5. Álvaro, licenciado del grupo 1 de cotización, tiene una base de cotización por contingencias comunes y contingencias profesionales en el mes de noviembre de 2.390,85 €. Su tarifa de primas es la correspondiente al CNAE 24, con tipos de cotización del 2% por incapacidad temporal y el 1,6% por invalidez, muerte y supervivencia. Tiene un contrato indefinido. Calcula las cuotas de cotización que se le deben descontar. Cuotas por contingencias comunes 2.390,85 x 4,70% = 112,37 € Cuota por desempleo 2.390,85 x 1,60% =38,25 € Cuota por F.P. 2.390,82 x 0,10% = 2,39 € 6. Identifica el régimen de la Seguridad Social en el que encuadrarías a los protagonistas de las siguientes actividades: a) La propietaria de una peluquería en la que, además, presta servicios como peluquera. b) Un carpintero que presta sus servicios para un empresario. c) La mujer del propietario de un restaurante que trabaja en él como cocinera. d) Un estudiante de 3º de E.S.O. e) Un minero trabajador de las minas de cobre de Riotinto (Huelva). f) Un guardia civil de tráfico. g) Un auxiliar administrativo con un contrato por obra. h) Iker Casillas. a) Régimen especial de trabajadores autónomos. b) Régimen general. c) Régimen general si se demuestra la condición de asalariada. Si no, en el RETA. d) Régimen especial de estudiantes. e) Régimen general. f) Régimen especial de funcionario del estado (régimen especial si es funcionario de carrera a partir del 01/01/2011). g) Régimen general. h) Régimen general. 7. Señala qué organismo es competente en las siguientes actuaciones: a) Atención hospitalaria en Melilla.

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b) Afiliación y alta de trabajadores. c) Cotización de los trabajadores del mar. d) Reconocimiento de la prestación de jubilación. e) Recaudación de cuotas de cotización a la Seguridad Social. f) Reconocimiento de la prestación por desempleo. g) Actividades de prevención y recuperación tras un accidente de trabajo. a) INGESA. b) TGSS. c) ISM. d) INSS. e) TGSS. f) SEPE. g) Mutuas patronales, con carácter general.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 181 8. Laura Peña ha finalizado hace dos meses un contrato de interinidad. Se ha puesto enferma y desea saber si tiene derecho a asistencia sanitaria. ¿Qué le contestarías? Sí tiene derecho a asistencia sanitaria al haber cotizado y estar en situación asimilada al alta. 9. ¿Qué documento habrá cumplimentado la empresa en la que Laura Peña ha trabajado para darle de baja? ¿Dónde y en qué plazo habrá presentado dicho documento? El llamado TA.2. Lo habrá presentado ante la TGSS en el plazo de seis días desde el último día en el que Laura prestó servicios en la empresa. 10. Explica con tus palabras en qué consiste la colaboración obligatoria que las empresas han de llevar a cabo como entidades colaboradoras de la Seguridad Social. El alumno deberá proceder a explicar en qué consiste dicha colaboración, dejando patente que ha estudiado el epígrafe correspondiente de la unidad y asimilado su contenido. 11. Alberto Calderón va a abrir una empresa dedicada a la instalación de aparatos de aire acondicionado en domicilios particulares. Por ahora, no va a contratar trabajadores, pues cree poder desarrollar en solitario la actividad. ¿Debe dar de alta a la empresa en la Seguridad Social y solicitar, así, un código cuenta cotización? ¿En qué régimen deberá darse de alta Alberto? Razona tus respuestas. No, ya que no va a contratar trabajadores. No va a contar con trabajadores asalariados.

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12. Con ayuda de tu profesor analiza detenidamente los documentos para dar de alta y de baja a trabajadores en una empresa. Elabora un listado con los datos mínimos necesarios que han de ser cumplimentados en dichos modelos: nombre, apellidos, NIF, etc. El alumno procederá a llevar a cabo un análisis detallado de los documentos TA.1 y TA.2. 13. ¿Qué es y para qué sirve cotizar a la Seguridad Social? ¿Quiénes cotizan a la Seguridad Social? El alumno deberá, además de dar una definición de dicho concepto, valorar adecuadamente la importancia de cotizar al sistema de la Seguridad Social para el mantenimiento del mismo y para así, en caso de necesidad, poder contar con prestaciones adecuadas que garanticen un nivel de protección suficiente. 14. Explica la diferencia entre afiliación y alta en la Seguridad Social. Afiliación: única y válida para toda la vida del trabajador. Alta: tiene lugar con respecto a un régimen y pueden ser varias a lo largo de la vida laboral de una persona. 15. ¿Tendrá derecho Josefina Rodríguez, de 68 años de edad, a acceder a una pensión de jubilación si no ha cotizado el tiempo suficiente para acceder a la modalidad contributiva y carece de ingresos mínimos? ¿Dentro de qué modalidad del sistema de Seguridad Social? Puede tener derecho a una pensión de jubilación dentro de la modalidad no contributiva.

ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 181 16. Visita la página web de la Seguridad Social . Localiza en ella información sobre la estructura y composición de la Seguridad Social. Para ello visita el enlace , dentro del apartado , que encontrarás en el portal. Amplía tus conocimientos sobre las competencias y funciones de cada entidad gestora. Actividad de investigación para el alumno. 17. Usa algún buscador para localizar información sobre el Instituto Nacional de Gestión Sanitaria. Actividad de investigación para el alumno. 18. Visita la página web de la Seguridad Social y busca información sobre el régimen especial de estudiantes en el que, probablemente, estarás incluido. Actividad de investigación para el alumno.

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19. Vuelve a entrar en la página web de la Seguridad Social y pincha en el enlace de . Consulta los principales modelos que se utilizan para llevar a cabo los trámites administrativos de los que hemos hablado en esta unidad. También se incluyen accesos a resúmenes gráficos sobre dichos trámites, así como una información más exhaustiva de los mismos. Actividad de investigación para el alumno.

PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 182 Elaboración de documentos de afiliación, altas y bajas Confeccionar la documentación relativa al proceso de contratación y variaciones de la situación laboral y finalización de contrato, identificando y aplicando la normativa laboral en vigor. •

Elabora el documento necesario para inscribir a la empresa en la Seguridad Social.



El 18 de septiembre de 2013 la empresa modifica su forma jurídica. Confecciona el documento para notificar dicha variación de datos a la Seguridad social.



El 1 de marzo de 2013 la empresa da de alta a los siguientes trabajadores:

Cumplimenta los modelos necesarios para dar de alta a los trabajadores. •

El 1 de marzo de 2014 se procede a dar de baja a Mónica Prados Quirós. Cumplimenta el modelo necesario para llevar a cabo este trámite.



La empresa cierra su actividad el día 5 de enero de 2016, disolviéndose la sociedad. Elabora la baja correspondiente.

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MUNDO LABORAL PÁG. 184 1. Haz un resumen del artículo. 2. ¿Te parece justa la doctrina que señala el Tribunal de Justicia de la Unión Europea? 3. ¿Cuál es la justificación que, a tenor del artículo, el Tribunal de Justicia de la Unión Europea alega para tomar su decisión? 4. En el texto se menciona que el Tribunal basa su sentencia en una Directiva comunitaria de 2003. ¿Qué sabes sobre este tipo de normas? ¿Qué las diferencia de los reglamentos comunitarios? El alumno deberá demostrar, mediante las prácticas propuestas, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto. El alumnado deberá demostrar poseer una opinión formada acerca de las cuestiones planteadas y que guardan una relación con el texto propuesto. Mediante el resumen, que del mismo se solicita, el profesor podrá comprobar que el alumno ha procedido a leer detenidamente el mismo y lo ha puesto en relación con la realidad vigente.

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UNIDAD 9: EL PROCESO DE CONTRATACIÓN CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 187 1. Emite una opinión personal sobre la forma de actuar de Roberto. ¿Crees que ha obrado de manera irresponsable y autoritaria? 2. ¿Frente a qué dos organismos, principalmente, habrá que tramitar la contratación de Alberto? 3. ¿Se le puede dar de alta en la Seguridad Social con efectos retroactivos, esto es, con efectos desde hace dos días? 4. ¿Se puede llevar a cabo el registro de un contrato de trabajo una vez pasado el día en que empieza a surtir efectos? 5. ¿Qué plazo hay para comunicar la formalización de un contrato de trabajo a la oficina pública competente? 6. ¿Qué es el libro de visitas? ¿Durante cuánto tiempo está obligado el empresario a conservarlo? El alumno podrá contestar a las preguntas que se plantean en el caso práctico inicial a medida que vaya leyendo y estudiando la unidad. A lo largo de la misma podrá observar, a través de ladillos insertados en los márgenes laterales, llamadas de atención que le irán proporcionando las distintas definiciones que le piden y los conocimientos necesarios para verter opiniones razonadas en respuesta a las preguntas planteadas.

ACTIVIDADES PÁG. 193 1. Confecciona un esquema con los principales pasos a seguir para el registro o notificación de una contratación ante el Servicio Público de Empleo. El alumno realizará un esquema en el recoja los pasos a seguir para llevar a cabo el registro de una contratación, conforme a la visto en la unidad.

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2. En la contratación de Rosa Mecía figura, como fecha de alta e incorporación a su puesto de trabajo, el día 5 de febrero. Llega el día 13 del mismo mes y las copias están aún pendientes de registro.

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¿Estás aún a tiempo de registrar el contrato en el Servicio Público de Empleo sin que la empresa tenga ningún problema? ¿Cuándo termina o ha terminado el plazo para el registro? ¿Sucedería lo mismo si se tratase del alta ante la Seguridad Social de dicha trabajadora? Sí. El plazo finaliza en diez días a contar a partir del 5 de febrero inclusive, luego solo han pasado nueve días.

ACTIVIDADES PÁG. 194 3. La empresa Compañía Nutricional Deportiva, S.L., con NIF B-28563258 y domicilio en la calle Desengaño, 6, del área empresarial Aragonés, sector 4, en la localidad de Pinto (Madrid), con código postal 28320, se dedica a la elaboración de suplementos nutricionales para deportistas. Su código de cuenta de cotización es el 28/496235617 y la fecha de la última diligencia efectuada en su libro de visitas es del 20 de febrero de 2011. Como dicho libro se ha completado, necesita diligenciar otro nuevo para cumplir con la normativa. Cumplimenta el documento que se ha de presentar ante la autoridad laboral para poder diligenciar el nuevo libro.

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Inspección de Trabajo y Seguridad Social

LIBRO DE VISITAS D. ______________________________________________________________________________ Jefe de la Inspección de Trabajo y Seguridad Social de _______________________ Certifico: Que en el día de la fecha he habilitado, de conformidad con las disposiciones vigentes este Libro de Visitas para el Centro de Trabajo cuyo titular se señala a continuación: Número o razón social

Compañía Nutricional Deportiva, S.L.

.

N.I.F.

B-28563258

.

Actividad

Elaboración suplementos nutricionales

.

Domicilio de la sede principal

c/ Desengaño, 6 , C.P.

Domicilio del Centro de Trabajo Pinto , calle: Número Sector 4 , C.P. 28230 . Número de inscripción en la Seguridad Social

28320

.

c/ Desengaño

,

28/49623567

.

Número de afiliación al Régimen especial de trabajadores autónomos _________________________ . Fecha de la última diligencia, en su caso, del Libro de Visitas anterior: .

20 de febrero de 2011

Consta este libro de 50 folios duplicados en los que figura el sello de la Inspección

Madrid

,

25

de

febrero

de

2011

.

El jefe de inspección

Sello de la Inspección

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 196 1. Imagina que vas a entrar a trabajar en la empresa Rodamientos Pedrera, S.L. como auxiliar administrativo con un contrato en prácticas. Nunca antes has trabajado y, por lo tanto, careces de número de afiliación a la Seguridad Social. a) Enumera la documentación que la empresa habrá de confeccionar, así como el número de copias del contrato que tendrás que firmar. Se te darán a firmar: un TA.1 para afiliarte, un TA. 2 para darte de alta y cinco copias del contrato de trabajo: tres ordinarias y dos básicas.

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b) Indica el plazo que tiene la empresa para presentar todos esos documentos y dónde ha de presentar cada uno. Los documentos TA.1 y TA.2 la empresa los presentará ante la TGSS con anterioridad al inicio de la prestación de servicios. Los contratos se han de llevar, en el plazo de 10 días, ante el Servicio Público de Empleo correspondiente, para llevar a cabo el acto de comunicación de la contratación. c) ¿Quién firmará la copia básica de tu contrato de trabajo? La copia básica la ha de firmar, junto con la empresa y el trabajador, la representación de trabajadores en la empresa. d) ¿Tienes derecho a una copia básica sellada por la empresa y el Servicio Público de Empleo? El trabajador no tiene derecho a copia básica. 2. Supón que entras a trabajar en una determinada empresa el día 24 de mayo. El 21 firmas el TA.2, pero la empresa, tras explicarte los términos de tu contrato, te dice que lo firmarás a partir del día 27 de mayo, pues todavía hay que redactarlo. ¿Qué te parece esta situación? Es adecuada desde el punto de vista procedimental de la contratación laboral, ya que el único documento que ha de confeccionarse y gestionarse ante el organismo oportuno, con anterioridad al inicio de la prestación, es el TA.2 (para dar de alta al trabajador). Como la empresa dispone de un plazo de 10 días para llevar a cabo la comunicación de la contratación al Servicio Público de Empleo puede, dentro de ese plazo, proceder a la redacción del contrato, siempre que en la fecha del mismo aparezca la adecuada y siempre que las cláusulas hayan sido negociadas y conocidas por el trabajador. 3. ¿Por qué crees que es necesario dar de alta el centro de trabajo ante la autoridad competente antes de diligenciar el libro de visitas de dicho centro? Porque a partir del momento en el que se diligencien los libros, la Inspección ya puede pasar por el centro de trabajo y es ya, en ese momento, en el que puede exigir que toda la documentación esté en regla y de acuerdo a derecho, incluido el alta del centro de trabajo ante la autoridad laboral. 4. La Clínica La Fe, S.A., con NIF A-28896326, y domicilio en c/ La Buena Salud, 32, de Madrid, desea contratar a los siguientes trabajadores:

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Elena Tableta Sánchez nunca ha trabajado antes, y comenzará a prestar servicios el día 25 de junio del presente año. El resto de trabajadores comenzarán a prestar servicios el 1 de julio. Se pide: a) Confecciona los documentos a presentar ante la TGSS para gestionar la contratación de estos trabajadores. Aporta o busca aquella información adicional que sea precisa conforme a Derecho.

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b) ¿Cuándo se han de presentar? ¿De qué otra documentación se acompañarán? Antes de que los trabajadores comiencen a prestar sus servicios. Se habrán de acompañar de fotocopia de D.N.I. y de la tarjeta de afiliación a la Seguridad Social. 5. Confecciona la copia básica del contrato de María Puerto Bueno con el que trabajaste en la unidad 7 (actividad final núm. 7). Supón que en la empresa existe representación legal de los trabajadores. El alumno confeccionará la copia básica del contrato de trabajo conforme a lo visto en la unidad, de manera similar a los ya elaborados en anteriores unidades. 6. ¿Ante quién se comunicará la apertura de un centro de trabajo? Una empresa con varios centros de trabajo, ¿podría tener un libro de visitas único para todos ellos? No se puede tener un libro de visitas único para varios centros de trabajo; se debe poseer uno por cada centro de trabajo de que disponga la empresa. 7. En el contrato de Mercedes García figura como fecha de alta e incorporación a su puesto de trabajo el día 10 de noviembre. Encuentras en tu mesa las copias de su contrato firmadas, pero sin registrar, el día 15 de noviembre. ¿Estás aún a tiempo de registrarlo en el Servicio Público de Empleo? ¿Cuándo termina el plazo para dicho registro? Sí, ya que hay de plazo quince días. El plazo terminará el día 25 de noviembre.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 197 8. La empresa Buendía, S.L. presenta los siguientes datos: •

Domicilio social: c/ Ariadna Gil, 1. 20100 – Tolosa (Guipúzcoa).



NIF: B-20452197.



Actividad: fabricación y exportación de sofás.



Plantilla de trabajadores: ocho (cinco con contrato indefinido y tres eventuales).



Representante legal de la empresa: Alberto Sánchez Buendía, con NIF 17236559-L.



Representante legal de los trabajadores: Juana Rodríguez Albatros.



Convenio colectivo de aplicación: Ebanistería, muebles curvados y tapicerías.

La empresa necesita contratar a otras dos personas, con las que se concertarán contratos de duración determinada. Tras el proceso de selección de personal, han elegido a las siguientes personas: •

José Olivarri Basauri, que tiene el título de técnico en Gestión Administrativa. La empresa le ha ofrecido un contrato de trabajo como

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auxiliar administrativo para sustituir a Rosario Pérez Pérez, de baja por maternidad. •

Andrea Reina García, de 29 años de edad, carpintera, con la que se concertará un contrato eventual por circunstancias de la producción. La duración del contrato será de seis meses y su grupo profesional, oficial de segunda. [Texto modificado. Se corrige error del libro del alumno.]

Cumplimenta los contratos de ambos trabajadores con los siguientes datos. Aporta tú aquellos que consideres oportunos, conforme a la legislación vigente.

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ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 197 9. Entra en la página web de la Seguridad Social. Localiza la documentación que forma e informa a los usuarios del Sistema RED y de RED Directo. En ellos podrás ver información relativa a los requerimientos necesarios para la utilización de estas aplicaciones, así como las distintas gestiones que se pueden realizar en red con ellas. Actividad de investigación para el alumno. 10. Busca la página web de la Inspección de Trabajo y Seguridad Social. En el menú de la izquierda encontrarás un enlace que te llevará al libro de visitas electrónico. Entra y localiza el acceso directo a esta aplicación. Actividad de investigación para el alumno.

PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 198 Utilización de las nuevas tecnologías en la contratación de personal Confeccionar la documentación relativa a un proceso de cotización aplicando las nuevas tecnologías de la información.

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MUNDO LABORAL PÁG. 200 1. Haz un resumen del artículo. 2. ¿Qué te parece todo lo que se cuenta en él? Realiza una valoración.

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3. Busca información sobre el certificado Silcon al que se hace referencia en el texto. El alumno deberá demostrar, mediante las actividades propuestas, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto. El alumnado deberá demostrar poseer una opinión formada acerca de las cuestiones planteadas y que guardan una relación con el texto propuesto. Mediante el resumen que se pide, el profesor podrá comprobar que el alumno ha procedido a leer detenidamente el mismo y lo ha puesto en relación con la realidad vigente.

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UNIDAD 10: EL SALARIO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 203 1. ¿Qué tipos de salario conoces? 2. ¿Cómo crees que se determina el salario de un trabajador? 3. ¿Tiene razón el encargado al pedirle a Loudes que considere las propinas como parte integrante de su salario? 4. ¿Puede alguien interprofesional?

cobrar

una

cantidad

inferior

al

salario

mínimo

5. ¿Se puede retener alguna cantidad del salario de Lourdes, tal y como amenaza el encargado del restaurante donde trabaja? El alumno podrá contestar a las preguntas que se plantean en el caso práctico inicial a medida que vaya leyendo y estudiando la unidad. A lo largo de la misma podrá observar, a través de ladillos insertados en los márgenes laterales, llamadas de atención que le irán proporcionando las distintas definiciones que le piden y los conocimientos necesarios para verter opiniones razonadas en respuesta a las preguntas planteadas.

ACTIVIDADES PÁG. 206 1. Señala si las siguientes percepciones se pueden considerar salariales o extrasalariales (copia y completa la tabla en tu cuaderno):

a) Plus de quebranto de moneda: concepto extrasalarial. b) Plus de peligrosidad: concepto salarial. c) Indemnización por traslado a una población distinta de la de residencia: concepto extrasalarial o no salarial. d) Plus de asistencia: concepto salarial. e) Dietas por alojamiento: concepto no salarial. f) Plus de transporte urbano: concepto no salarial. 2. Clasifica las siguientes percepciones salariales (recuerda que debes trabajar las actividades en tu cuaderno):

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a) Plus de peligrosidad: concepto salarial establecido en base a las condiciones del trabajo. b) Plus de idiomas: concepto salarial establecido en base a las condiciones personales del trabajador. c) Reparto de beneficios: concepto salarial establecido en base a la situación o resultados empresariales. d) Horas extras por fuerza mayor: horas extraordinarias. e) Plus de asistencia: concepto salarial establecido en base a las condiciones del trabajo. f) Plus de turnicidad: concepto salarial establecido en base a las condiciones del trabajo.

ACTIVIDADES PÁG. 207 3. ¿A qué crees que se denomina salario mixto? ¿Puedes poner algún ejemplo? Aquel para cuya determinación se emplea un criterio basado en salario establecido en función del tiempo trabajado y en otro criterio como por tarea. Muchos comerciales con relación laboral sujeta a Derecho Laboral, perciben un fijo establecido en función del tiempo dedicado y otra cuantía en función de los negocios que llegan a cerrar o llevar a buen puerto. 4. ¿Cuál crees que es la mejor forma de remunerar a un auxiliar administrativo? Un salario fijado o establecido en función del tiempo de trabajo que el empleado pone a disposición del empresario.

ACTIVIDADES PÁG. 208 5. Una persona cobra 420 € mensuales líquidos, tras descontar la cotización a la Seguridad Social y la retención a cuenta del IRPF. Si el SMI para un determinado año está fijado en 520 €/mes, ¿puede ser legal su situación? Sí, pues para hacer esta comparativa es necesario tener presente el salario bruto. Si el salario bruto supera el SMI previsto no se vulnera en ningún caso la ley.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 210 1. Al principio de la unidad te proponíamos, como caso práctico, que analizases la situación de Lourdes, una camarera que no veía muy legal su situación

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salarial. Con los conocimientos adquiridos a lo largo de la unidad, retoma dicho caso práctico y contesta de nuevo las preguntas que te planteábamos. ¿Cómo han variado tus respuestas? Mediante esta actividad, y en base a la propuesta de solución que planteábamos en las actividades iniciales, se trata de comprobar cómo han variado los conocimientos acerca del salario y de las características que lo definen. 2. Confecciona un cuadro resumen en el que se recojan, con todo detalle, las distintas percepciones que un trabajador puede percibir de su empresario. Respuesta libre del alumno. A continuación se propone un cuadro resumen:

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3. Clasifica los siguientes complementos: •

Plus por quebranto de moneda.



Concepto no salarial. Antigüedad.



Concepto salarial. Plus de asistencia.



Concepto salarial. Indemnización por fallecimiento.



Concepto no salarial. Percepciones matrimoniales.



Concepto no salarial. Plus de toxicidad.



Concepto salarial. Plus de turnicidad.



Concepto salarial. Gastos de locomoción.



Concepto no salarial. Plus de idiomas.



Plus salarial. Prestaciones de la Seguridad Social.



Plus no salarial. Horas extraordinarias. Plus salarial.

4. El convenio colectivo aplicable a una empresa determina que la cuantía mensual a percibir por un trabajador de un determinado grupo profesional es de 920 €. En su contrato de trabajo, un trabajador de dicho grupo profesional afectado por el convenio, negocia un salario mensual de 1.075 €. Suponiendo que el SMI para el año en curso es de 800 €, ¿qué cuantía tiene derecho a percibir dicho trabajador mensualmente? Razona tu respuesta. Tendría derecho a percibir la cuantía de 1.075 € mensuales en base al principio de norma más favorable estudiado en la unidad 4. 5. Un trabajador de una empresa percibe, mensualmente, un salario de 1.800 € que se reparten entre los conceptos de salario base y plus de asistencia. Además, la empresa pone a disposición de dicho trabajador un apartamento por el que paga una mensualidad de 800 €. Indica si la retribución en especie de dicho trabajador es acorde a Derecho. Ese apartamento, valorado mensualmente en 800 €, supone salario en especie para el trabajador, que no puede superar el 30% del total de las percepciones que el mismo recibe. Por lo tanto, vamos a realizar el cálculo oportuno para determinar si la situación es legal o no. 30% de 1.800 € (que son las percepciones salariales que el trabajador percibe) = 540 €

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Luego el salario en especies supera ese límite y la situación planteada no es lícita. 6. Otro trabajador de la misma empresa percibe las siguientes cuantías mensuales: Salario base

1.000 €

Plus de peligrosidad Plus de asistencia

200 € 75 €

Alquiler de vivienda

800 €

Alquiler de vehículo

550 €

Determina la cuantía de las percepciones salariales que recibirá el trabajador y la cuantía correspondiente a salario en especie. ¿Consideras legal su salario en especie? Razona tu respuesta. Percepciones salariales = Salario base + Plus de peligrosidad + Plus de asistencia = 1.275 € Salario en especie = Alquiler de vehículo + Alquiler de vivienda = 1.350 € Evidentemente la situación tampoco respeta la norma que contiene el art. 26 del Estatuto de los Trabajadores.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 211 7. Un trabajador tiene un salario mensual igual al salario mínimo interprofesional. La empresa recibe mandato judicial en base al cual debe proceder al embargo de su salario según escala determinada por la Ley de Enjuiciamiento Civil vigente. a) ¿Qué cuantía le habrá de retener mensualmente la empresa en concepto de embargo? Razona tu respuesta. No se le puede retener cuantía alguna al percibir como salario el SMI ya que este es inembargable. b) ¿Cómo variaría tu respuesta en caso de que el trabajador percibiese un salario mensual de 1.800 €? Procederíamos a calcular cuántos SMI hay en el sueldo de 1.800 €: 1.800 € – 641,40 € = 1.158,60 € 1.158,80 € – 641,40 € = 517,20 € Al 30% = 192,42 € 517,20 € Al 40% = 206,88 € Total a embargar = 192,42 + 206,88 = 399,30 € 8. Redacta una carta dirigida a la empresa de la actividad final 4 de la unidad de trabajo anterior en la que le comuniques al departamento de recursos humanos que se te adeudan salarios desde hace dos meses. Hazles saber,

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de la manera más correcta, que en caso de no proceder a su pago acudirás a la vía pertinente en ejercicio de tus derechos. Mediante esta actividad se ha de evaluar el vocabulario y los conceptos aprendidos por el alumnado, observando sus argumentaciones y sus opiniones. Se ha de motivar al alumnado de cara a la consecución de su libre participación en la emisión de respuestas. 9. ¿Qué tipo de salario preferirías tener en tu próximo trabajo? Razona tu respuesta. El alumno deberá de dar una respuesta razonada y coherente en la que se vea su madurez en relación con la unidad abordada. 10. Toma la nómina de alguna persona cercana. Analiza las diferentes partidas y conceptos que la integran. Anótalos y ténlos preparados, pues te servirá para tener un primer contacto con el tema que se tratará en la siguiente unidad de trabajo. Este es un trabajo de investigación que deberá llevar a cabo el alumno para ver la importancia y relevancia que en el día a día laboral tiene esta unidad. 11. ¿Puede un juez, en sentencia de divorcio, acordar una retención o embargo para el pago de alimentos a hijos derivados de su matrimonio extinto si el salario del trabajador no supera el SMI? Razona tu respuesta. Sí, por la causa expuesta sí se puede. 12. Calcula la cuantía embargable a un trabajador que percibe un salario de 2.150 € al mes. 2.150 € – 641,40 € = 1.508,60 € 1.508,60 € – 641,40 € = 867,20 € Al 30% = 192,42 € 867,20 – 641,40 = 225,80 € Al 40% = 256,56 € 225,80 € Al 50% = 112,90 € Total a embargar = 192,42 + 256,56 + 112,90 = 561,88 €

ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 211 13. Busca en Internet información sobre el salario mínimo interprofesional. Obtén los siguientes datos: a) Evolución del SMI en los últimos años.

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b) Diferencias principales entre el SMI en España y el resto de países de la Unión Europea. Actividad de investigación para el alumno. 14. Busca ahora en Internet información sobre el IPREM. Comprueba la evolución que ha ido experimentando en los últimos años, desde su aparición. Actividad de investigación para el alumno. 15. Entra en la página del Ministerio de Empleo y Seguridad Social y amplía tus conocimientos sobre el FOGASA. Actividad de investigación para el alumno. 16. En grupos de tres o cuatro investigad sobre el salario a comisión. Preparad una charla informativa de una duración aproximada de diez minutos para informar al resto de compañeros sobre su significado y características más importantes. Podéis utilizar los medios audiovisuales de que dispongáis en el aula para apoyar y enriquecer la charla. Actividad de investigación para el alumno. 17. Busca en Internet el convenio colectivo de oficinas y despachos aplicable en tu comunidad autónoma. Localiza en él las tablas salariales aplicables. Analiza la estructura salarial que dicho convenio colectivo establece para aquellos grupos profesionales en los que te podrías encuadrar. Actividad de investigación para el alumno.

MUNDO LABORAL PÁG. 216 1. Lee el artículo 35 de la Constitución Española y relaciónalo con el texto que acabas de leer. 2. ¿Te parece suficiente el SMI vigente en España? 3. ¿Sabías que el SMI en España está muy por debajo de la cuantía media del SMI de la Unión Europea, como recoge el artículo? ¿Qué opinas sobre ello? 4. Vuelve a leer el último párrafo del artículo. ¿Qué piensas sobre la posibilidad planteada de que los empresarios puedan descontar del sueldo de sus nuevos trabajadores las cantidades abonadas a los intermediarios mencionados? El alumno deberá demostrar, mediante sus respuestas a las preguntas realizadas en este apartado, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto.

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UNIDAD 11: LA NÓMINA CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 219 1. ¿Son sinónimos los términos nómina y salario? 2. ¿A qué puede deberse el hecho de que a Ignacio Fiedy le ingresen una cuantía inferior a la pactada, en concepto de salario? 3. ¿Cuál será el salario bruto que percibirá al final del mes de mayo Ana Torres? 4. ¿Cuáles serán las bases de cotización del mes de mayo de Ana Torres? 5. ¿Qué salario líquido percibirá al final del mes de mayo Ana Torres? El alumno podrá contestar a las preguntas que se plantean en el caso práctico inicial a medida que vaya leyendo y estudiando la unidad. A lo largo de la misma podrá observar, a través de las llamadas insertadas en los márgenes laterales, llamadas de atención que le irán proporcionando las distintas definiciones que le piden y los conocimientos necesarios para verter opiniones razonadas en respuesta a las preguntas planteadas.

ACTIVIDADES PÁG. 222 1. Un trabajador firma la nómina del mes de marzo del presente año a la vez que percibe la cuantía que en ella se señala. Al estudiarla detenidamente en su casa, se da cuenta de que le han pagado de menos. ¿Es posible reclamar aún, o ha perdido toda posibilidad, al haber firmado el recibo individual de salarios? Aún puede reclamar, ya que la firma del recibo individual de salarios tan solo acredita haber recibido la cantidad que en ella figura, pero no así la conformidad con la misma. La normativa señala un plazo de un año para la reclamación de deudas salariales.

ACTIVIDADES PÁG. 223 2. Juan Belmonte Arias, con NIF 33256987-T y número de afiliación a la Seguridad Social 28/8562659 trabaja como ingeniero superior del grupo de cotización 1, para la empresa G.E.L., S.A., domiciliada en C/ Los Rosales, 21, con NIF A-28596223 y CCC 25/5463701. Durante el mes de agosto cotiza 31 días y presenta las siguientes bases de cotización: por contingencias comunes, 2.070,50 € y por contingencias profesionales, 2.180,50 €. La base sujeta a retención IRPF es de 1.827 € ypor horas extraordinarias, 110 €, que es lo que cobra en concepto de las mismas. Confecciona el encabezamiento y el faldón de su nómina con los datos aportados.

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ENCABEZAMIENTO DE LA NÓMINA EMPRESA DOMICILIO NIF

G.E.L., S.A.

A28596223

TRABAJADOR NIF CATEGORÍA

CCC

25/5463701

GRUPO COTIZACIÓN

C/ Los Rosales 21

Periodo liquidación I. DEVENGOS

JUAN BELMONTE ARIAS 33256987T

Nº S.S.

28/8562659

INGENIERO SUPERIOR

Del 01 de agosto a 31 de agosto de 20XX

1 Nº días

30 TOTALES

1. Percepciones salariales Salario base

FALDÓN DE LA NÓMINA Firma y sello de la empresa

Fecha

Recibí

DETERMINACIÓN DE LAS BASES DE COTIZACIÓN A LA SEGURIDAD SOCIAL E IRPF 1. Base de cotización por contingencias comunes Remuneración mensual Prorrata pagas extras TOTAL 2. Base de cotización por contingencias profesionales y recaudación conjunta 3. Base de cotización por horas extras normales

2.050,70 € 2.180,50 € 110,00 €

4. Base de cotización por horas extras fuerza mayor 5. Base sujeta a retención del IRPF

1.827,00 €

3. El trabajador del ejercicio anterior percibe las siguientes cuantías todos los meses: Salario base ........................................................ 1.480 € Plus de antigüedad .................................................. 90 € Plus de idiomas ........................................................ 60 € Plus de actividad ...................................................... 48 € Desplazamientos ...................................................... 39 € Se le deducen 136,58 € como aportaciones a la Seguridad Social: Estas aportaciones se reparten de la siguiente manera: •

Contingencias comunes: 97,31 €



Desempleo: 34,89 €

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Formación Profesional: 2,18 €



Horas extras estructurales: 2,20 €

Y se le retienen 292,32 € a cuenta del impuesto sobre la renta de las personas físicas (a un tipo del 16%). En total, se le deducen 428,90 €. Con todos estos datos termina de confeccionar el cuerpo central de la nómina del ejercicio anterior y realiza el cálculo oportuno para anotar el total a percibir por el trabajador.

Periodo liquidación I. DEVENGOS

Del 01 de agosto a 31 de agosto de 20XX

Nº días

30 TOTALES

1. Percepciones salariales Salario base

1.480,00

Complementos salariales PLUS DE ANTIGÜEDAD

90,00

PLUS DE IDIOMAS

60,00

PLUS DE ACTIVIDAD

48,00

Horas extraordinarias

110,00

Gratificaciones extraordinarias Salario en especie 2. Percepciones no salariales Indemnizaciones o Suplidos DESPLAZAMIENTOS

39,00

Prestaciones e indemnizaciones de la Seguridad Social Otras percepciones no salariales A. TOTAL DEVENGADO

1.827,00

II. DEDUCCIONES 1. Aportaciones del trabajador a las cotizaciones a la S.S. y recaudación conjunta Porcentaje Contingencias comunes

4,70%

97,31

Desempleo

1,55%

34,89

Formación Profesional

0,10%

2,18

Horas extraordinarias normales

4,70%

2,20

Horas extraordinarias de fuerza mayor TOTAL APORTACIONES 2. IRPF

0,00 136,58 16,00%

292,32

3. Anticipos 4. Valor de los productos recibidos en especie 5. Otras deducciones B. TOTAL A DEDUCIR

428,90

LÍQUIDO TOTAL A PERCIBIR (A-B) Firma y sello de la empresa

1.398,10 Fecha

Recibí

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ACTIVIDADES PÁG. 226 4. Un trabajador percibe al año tres pagas extraordinarias, dos de ellas por importe de 510 €, y otra, por importe de 330 €. Calcula la prorrata mensual de pagas extras de dicho trabajador. Prorrata pagas extras = [(2 x 510) + 330] / 12 meses = 112,5 €

ACTIVIDADES PÁG. 229 5. Confecciona el recibo individual de salarios con los datos calculados en la explicación. Aporta los datos que falten para identificar a trabajador y empresario.

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ACTIVIDADES PÁG. 231 6. Calcula las bases de cotización que resultarían de las siguientes remuneraciones de un trabajador del grupo de cotización 5: Salario base .................................................... 989 €/mes Antigüedad ....................................................... 56 €/mes Plus de quebranto de moneda ........................ 75 €/mes Horas extras por fuerza mayor ........................ 45 €/mes Tiene derecho a dos pagas extras al año de cuantía igual al salario base más antigüedad. BCCC Salario base + Antigüedad = 1.045 € Prorrata pagas extras = 174,17 € Suma de ambas cuantías = 1.219,17 € BCCC = 1.219,17 €, al estar comprendidas entre la base mínima y máxima de su grupo de cotización. BCCP Se añade a los 1.219,17 € el importe por horas extras. BCCP = 1.264,17 €, cuantía comprendida entre los topes máximos y mínimos de cotización. 7. Calcula de nuevo las bases de cotización, para el mes de abril de 2012, teniendo en cuenta que el trabajador pertenece al grupo de cotización 9 y que percibe: salario base, 10 €/día; plus de turnicidad, 5 €/día. Tiene derecho a dos pagas extras de 330 € cada una de ellas. BCCC Salario base + Plus de turnicidad = 15 € Prorrata de pagas extras = 1,80 € Suma de ambas cuantías = 16,80 € La suma de ambas está comprendida entre las bases máxima y mínima de su grupo de cotización. Dicha cuantía se multiplicaría por el número de días del mes por el que se cotiza. Supongamos que dicho mes fuese enero: BCCC = 16,80 € x 31 días = 520,80 € Como no se han efectuado horas extras dicha base cotización coincide con la base de cotización por contingencias profesionales. 8. ¿Cómo varían las anteriores bases de cotización si se perciben 40 € en concepto de horas extras estructurales? Solo variará la base por contingencias profesionales que quedará en 560,80 €. 9. Calcula, con los datos de las actividades 6 y 7, las bases para calcular la retención a cuenta del IRPF.

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Las bases para el cálculo de la retención IRPF ascienden a 1.165 € y 465 € suponiendo un mes de treinta y un días, respectivamente. 10. Una empresa tiene contratado a un trabajador del grupo profesional 3 que presta sus servicios tres días a la semana. La empresa tiene una jornada de trabajo de ocho horas de lunes a viernes. En el mes de octubre de 2012, el trabajador recibe las siguientes cantidades: Salario base .................................................... 275 €/mes Antigüedad ....................................................... 70 €/mes Plus de asistencia ............................................ 32 €/mes Cuatro horas complementarias ...................... 16 € Además, tiene derecho a tres pagas extraordinarias al año por importe, cada una de ellas, de 155,10 €. Calcula las cotizaciones que el trabajador deberá pagar a la Seguridad Social. Total de percepciones mensuales incluida prorrata de pagas extras = 431,77 € Habrá que comprobar si esta cuantía se encuentra por encima de la base mínima de cotización, para lo que habrá que realizar las siguientes operaciones: El trabajador realiza el 60% de la jornada, lo que supone, sobre ocho horas diarias de trabajo, un total de 38 horas y 24 minutos de descanso computable como de trabajo, que lo aproximaremos a 38 horas al no exceder el exceso de minutos de 30. Al mes, por lo tanto realizará: 96 horas ordinarias + 4 complementarias + 38 horas de descanso computables = 138 horas al mes 138 horas mes x 4,54 € (base mínima horaria) = 626,52 € de base mínima para este caso. Por lo tanto se concluye que: BCCC: 626,52 € BCCP: 626,52 € DEDUCCIONES SEGURIDAD SOCIAL BASES

Cotización Cont. comunes

626,52 €

29,45 €

626,52 €

Cotización por Desempleo

Cotización por F.P.

9,71 €

0,63 €

ACTIVIDADES PÁG. 233 11. Observa el modelo de recibo de liquidación de cotizaciones de la página siguiente y busca los siguientes datos: a) Nombre de la empresa. b) Cuotas a pagar por contingencias comunes. c) Cuotas a pagar por desempleo, FOGASA y formación profesional. d) Total a pagar.

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e) Mes que se está liquidando.

a) Nombre de la empresa: Roly, S.A. b) Cuotas a pagar por contingencias comunes: 2.607,27 €

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c) Cuotas a pagar por desempleo, FOGASA y formación profesional: 819,95 € d) Total a pagar: 3.209,68 € e) Mes que se está liquidando: Enero 12. La empresa del supuesto anterior presenta en el plazo oportuno el boletín de cotización que se recoge. Sin embargo, las cuotas no se ingresan hasta el día 30 de junio. Calcula el recargo que deberá abonar, suponiendo que la deuda no ha sido reclamada por la Tesorería General de la Seguridad Social. 3.209,68 € x 20%= 641,94 € Este es el importe del recargo, por tanto debería abonar: 3.209,68 + 641,94 = 3.851,62 € Si la TGSS ha reclamado el pago de las cuotas y la empresa paga en el plazo de 25 días desde dicha reclamación, ¿cómo varía el resultado? Supón que el plazo otorgado por la TGSS para efectuar el pago de la deuda es de treinta días. Se deberá abonar, además, intereses de demora consistentes en un porcentaje igual al tipo de Interés legal del dinero en cada momento incrementado en un 25%. La base sobre la que aplicar dicho interés de demora serán los 3.851,62 €.

ACTIVIDADES PÁG. 237 13. Confecciona el modelo adecuado para llevar a cabo la declaraciónliquidación del segundo trimestre del año, a cuenta del IRPF, conociendo los datos que a continuación se relacionan: a) Rendimientos de trabajo:

b) Rendimientos de actividades profesionales: Se ha pagado a Marcelino Rojas Mayor, en concepto de servicios de asesoría fiscal, la cantidad de 4.698,25 €, habiéndose practicado en factura una retención del 18%.

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ACTIVIDADES FINALES PÁG. 240 1. Confecciona las nóminas del mes de mayo de 20XX de los siguientes trabajadores de la empresa G.E.L., S.A., con domicilio en Avda. Victoria, 12 de Madrid, CCC 24/8978401 y NIF A-28010001: a) Mariano Fernández Cabeza, ingeniero técnico, grupo de cotización 2, con contrato indefinido desde hace 10 años. Salario base ...................................... 901,52 €/mes Antigüedad ...................................... 3% del salario base por trienio Plus de idiomas ................................. 60,10 €/mes Plus de herramientas ......................... 78,00 €/mes Tiene derecho a dos pagas extras al año por importe del salario base más antigüedad cada una de ellas. Se le retiene un 14% en concepto de retención a cuenta del IRPF. CNAE 42 para cotización AT/EP. b) Laura Pérez García, oficial albañil de primera, grupo de cotización 8, con un contrato por obra o servicio determinado. Salario base ...................................... 22,24 €/día Plus de actividad ............................... 4,81 €/día Plus de peligrosidad .......................... 3,85 €/día Horas extras estructurales ................. 25,00 € Tiene derecho a tres pagas extras al año de cuantía igual a 30 días de salario base. Se le retiene un 11% en concepto de retención a cuenta del IRPF. Tipo D de la tabla de epígrafes AT/EP Anexo II.

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2. Calcula las cotizaciones que la empresa abonará a la Seguridad Social por cada trabajador de la actividad anterior. Calcula el coste anual que para la empresa supone tener contratado a Mariano Fernández Cabeza. a) Mariano Fernández Cabeza Siendo las bases de cotización de cuantía igual a 1.206,52 € las cotizaciones empresariales ascenderán a: Contingencias profesionales = 284,73 € Formación profesional = 7,24 € Desempleo = 66,35 € FOGASA = 2,41 € AT/EP = 80,83 € aplicando el 6,70% en función de los epígrafes establecidos al efecto. b) Laura Pérez García La base de cotización por contingencias comunes asciende a 1.127,78 € por lo tanto la cotización empresarial por contingencias comunes ascenderá a 266,15 €. La cuota obrera empresarial se compondrá de las siguientes cuantías, teniendo presente que la base de cotización por contingencias profesionales es de 1.152,78 €: Formación profesional = 6,91 € Desempleo = 77,23 € FOGASA = 2,30 € AT/EP = 77,24 € aplicando el 6,70% en función de los epígrafes establecidos al efecto. La base de cotización por horas extras será su importe: 25 € Por lo tanto por cuota por horas extras la empresa pagará 5,90 €. 3. Calcula el tipo de retención a cuenta del IRPF que se le practicará a un trabajador a partir de esta información: Retribución anual bruta: 15.369 € Cónyuge a cargo y dos hijos de 11 y 17 años Tiene una discapacidad del 55% Cotizaciones a la Seguridad Social: 1.100 €

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4. Con los datos de Mariano Fernández Cabeza (actividad núm. 1), confecciona el recibo de liquidación de cotizaciones correspondiente.

5. A partir de los datos de la primera actividad, calcula y confecciona la nómina que percibirá en el mes de junio la trabajadora Laura Pérez. En dicho mes se

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le ingresa una de las pagas extras y ha solicitado un anticipo de 150 € el día 10. No ha realizado ninguna hora extraordinaria.

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6. Una ingeniera técnica del grupo 2 de cotización presta sus servicios en la empresa de la actividad núm. 1 desde hace cinco meses con un contrato en prácticas. Las retribuciones que percibe son las siguientes: Salario base ...................................... 900 €/mes Incentivos ......................................... 100 €/mes Plus de transporte urbano.................... 50 €/mes Tiene reconocidas dos pagas extras al año por importe de 900 € cada una. La trabajadora tiene a su cargo a su cónyuge y a dos hijos de 3 y 12 años de edad. Se le calculan unos ingresos anuales de 9.236 € y paga unas cotizaciones a la Seguridad Social de 720 €. Con estos datos, calcula el salario de la trabajadora y confecciona su nómina.

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7. Un auxiliar administrativo del grupo de cotización 7 presta sus servicios para la empresa de la actividad núm. 1 con un contrato de fomento de la contratación indefinida, tres días a la semana. Su retribución mensual es de 700 € y tiene derecho a dos pagas extras anuales de igual cuantía. Ha solicitado que se le retenga un 4% en concepto de retención a cuenta del IRPF. Calcula las bases de cotización, las cuotas a pagar a la Seguridad Social y la retención a cuenta del IRPF que se le practicará. Total de percepciones mensuales incluida la prorrata de pagas extras = 816,67 € Habrá que comprobar si esta cuantía se encuentra por encima de la base mínima de cotización, para lo que habrá que realizar las siguientes operaciones: El trabajador realiza el 60% de la jornada, lo que supone, sobre ocho horas diarias de trabajo, un total de 38 horas y 24 minutos de descanso computable como de trabajo, que lo aproximaremos a 38 horas al no exceder el exceso de minutos de 30. Al mes, por lo tanto realizará: 96 horas ordinarias + 38 horas de descanso computables = 134 horas al mes 134 horas mes x 4,51 € (base mínima horaria) = 604,34 € de base mínima para este caso Por lo tanto se concluye que: BCCC = 816,67 € BCCP = 816,67 € DEDUCCIONES BASES

Cotización Cont. Comunes

816,67 €

38,38

816,67 €

Cotización por Desempleo

Cotización por F.P.

12,65

0,82

700 €

Retención IRPF

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ACTIVIDADES FINALES PÁG. 241 8. Un trabajador con contrato a tiempo parcial, grupo de cotización 3, presta servicios en una empresa ocho horas los lunes, los miércoles y los viernes; la jornada habitual de la empresa es de ocho horas de lunes a viernes. En el mes de septiembre de 20XX percibe las siguientes remuneraciones: Salario base .......................... 375 €/mes Plus de asistencia.................... 56 €/mes Plus de antigüedad ................. 35 €/mes Tiene derecho a dos pagas extras al año por importe, cada una de ellas, de salario base y antigüedad. Su contrato es indefinido y el tipo de retención a cuenta del IRPF es del 6%. Determina el salario líquido del mes y confecciona su nómina.

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Total de percepciones mensuales incluida la prorrata de pagas extras = 534,33 € Habrá que comprobar si esta cuantía se encuentra por encima de la base mínima de cotización, para lo que habrá que realizar las siguientes operaciones: El trabajador realiza el 60% de la jornada, lo que supone, sobre ocho horas diarias de trabajo, un total de 38 horas y 24 minutos de descanso computable como de trabajo, que lo aproximaremos a 38 horas al no exceder el exceso de minutos de 30. Al mes, por lo tanto realizará: 96 horas ordinarias + 38 horas de descanso computables = 134 horas al mes 134 horas mes x 4,54 € (base mínima horaria) = 608,36 € de base mínima para este caso Por lo tanto se concluye que: BCCC = 608,36 € BCCP = 608,36 €

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9. Confecciona las nóminas del mes de noviembre de 20XX de los siguientes trabajadores, teniendo en cuenta los siguientes datos relativos a la empresa ECCE, S.L.: Dirección: Avda. del sol, 25 – Madrid NIF: B-28365963 CCC: 28/562369 Juan Miguel Pantoja Ferrero: grupo de cotización 7; NIF: 11077559-T; N.º Seguridad Social: 28/65329633; tarifa AT/EP según Anexo II letra A). Tiene un contrato de interinidad y percibe las siguientes cuantías en el mes de noviembre: Salario base ...................................... 841 €/mes Plus de actividad ................................. 69 €/mes Plus de peligrosidad ......................... 145 €/mes Plus de transporte urbano .................. 34 €/mes Tiene derecho a dos pagas extras al año de igual cuantía que el salario base. Se le suponen unos ingresos brutos anuales de 13.715 € y unas cotizaciones de 1.125 €. Tiene 35 años, está soltero, sin hijos y padece una discapacidad del 65%. María Fernández García: grupo de cotización 9; NIF: 32265966-L; N.º Seguridad Social: 33/8956326; tarifa AT/EP según Anexo II letra D. Tiene un contrato indefinido a tiempo parcial desde hace dos meses y presta servicios dos días a la semana. En la empresa la jornada ordinaria es de lunes a sábado, ocho horas diarias. Percibe: Salario base .......................................... 23 €/día Convenio ............................................... 9 €/día Este mes de noviembre ha realizado tres horas complementarias que le suponen 38 €. Tiene derecho a tres pagas extras de 179 €. Se le aplica un tipo de retención a cuenta del IRPF del 4%. Calcula también las cuotas que la empresa pagará a la Seguridad Social por esta trabajadora.

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10. Confecciona la declaración de retenciones e ingresos a cuenta que deberá efectuar la empresa de la actividad anterior durante el tercer trimestre de 20XX con los siguientes datos:

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MUNDO LABORAL PÁG. 246 1. Haz un resumen del texto. 2. Emite una opinión personal sobre el artículo. ¿Crees conveniente que los empresarios comiencen a asegurar el crédito salarial con su patrimonio personal? Razona tu respuesta. 3. ¿Con qué preceptos del Estatuto de los Trabajadores relacionarías el artículo que has leído? 4. Identifica la justificación que hace la Sala para llegar a la sentencia comentada. El alumno deberá demostrar, mediante sus respuestas a las preguntas realizadas en este apartado, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto.

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UNIDAD 12: INCIDENCIAS EN LA RELACIÓN LABORAL CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 249 1. ¿Puede la empresa obligar a Myriam a llevar a cabo funciones distintas a aquellas para las que había sido contratada en un principio? ¿Puede, al mismo tiempo, ubicarla en un centro de trabajo distinto, tal y como se plantea? 2. ¿Supone la excedencia de María Jesús una causa de suspensión del contrato de trabajo? 3. ¿Existen las excedencias por asuntos propios? ¿Qué requisitos deben cumplir y cuál es su duración? 4. ¿Se debe suspender el contrato de Alberto García? ¿Tiene derecho a cobrar algún tipo de prestación durante el tiempo que dure la incapacidad temporal? 5. ¿Puede solicitar Ana Díaz la suspensión de su contrato de trabajo por maternidad? 6. ¿Podría su marido solicitar la suspensión de su contrato de trabajo en la empresa en la que trabaja, por paternidad? El alumno podrá contestar a las preguntas que se plantean en el caso práctico inicial a medida que vaya leyendo y estudiando la unidad. A lo largo de la misma podrá observar, a través de las llamadas insertadas en los márgenes laterales, llamadas de atención que le irán proporcionando las distintas definiciones que le piden y los conocimientos necesarios para verter opiniones razonadas en respuesta a las preguntas planteadas.

ACTIVIDADES PÁG. 253 1. Un trabajador es contratado para prestar sus servicios en un centro de trabajo ubicado en la localidad de Ávila. Tres años después de su contratación, la empresa le comunica por escrito la decisión de trasladarle con carácter definitivo a otro centro de trabajo que tiene en Sevilla. Responde a las siguientes cuestiones: a) ¿De qué tipo de movilidad geográfica se trata? Justifica tu respuesta. Al tener carácter definitivo estamos ante un traslado. b) ¿Podrías citar alguna causa que pudiese justificar la decisión adoptada por la empresa? Una situación económica grave por la que atraviese la empresa salvable mediante la toma de la decisión que se plantea. c) ¿Con qué antelación debe notificar la empresa al trabajador esta modificación contractual? Con 30 días de antelación. d) En caso de que el trabajador no acepte la decisión empresarial, calcula la indemnización a que tendrá derecho si lleva tres años trabajando en la empresa y su salario diario es de 33 €. (20 días x 33 €/día) x 3 años = 1.980 € de indemnización

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ACTIVIDADES PÁG. 256 2. Determina la duración máxima de la suspensión a que da derecho cada una de las siguientes situaciones: •

Maternidad.



16 semanas ampliables en dos más por cada hijo a partir del segundo. Excedencia voluntaria.



Entre cuatro meses y cinco años. Supuestos acreditados de violencia de género.



Inicialmente no superior a 6 meses. Mutuo acuerdo entre las partes.



Lo acordado. Huelga legal.



Lo que dure la huelga legal. Excedencia para cuidar a un hijo. Máximo de tres años.

ACTIVIDADES PÁG. 258 3. Un trabajador, grupo de cotización 6, sufre un accidente de trabajo causando baja el día 13 de marzo de 20XX. Su base de cotización por contingencias comunes y profesionales del mes anterior coinciden y asciende a 863,28 €. Calcula la prestación económica que percibirá durante la incapacidad temporal si permanece en esta situación hasta el día 23 de abril de 20XX. Incapacidad temporal por contingencias comunes. Total de días 42 (estando el día 13 de baja). La base reguladora diaria asciende a 863,28 / 30 = 28,78 € al 75%, es decir, 21,58 Total a percibir = 906,57 € 4. Determina a quién le corresponderá el pago de la prestación del trabajador del ejercicio anterior. Le corresponde pagar a la entidad gestora aseguradora de tal contingencia (Mutua o INSS). 5. Define con tus palabras, intentando poner un ejemplo clarificador, los conceptos de contingencias comunes y contingencias profesionales. El alumno deberá dejar constancia de que conoce y maneja estos conceptos adecuadamente, conforme a la titulación de referencia.

ACTIVIDADES PÁG. 261 6. Lilián, auxiliar de enfermería, queda embarazada y debido a las condiciones de su trabajo se comprueba que puede existir riesgo para su salud y la del feto. Como no resulta posible la adaptación del puesto de trabajo, ni su traslado a otro compatible con su estado, el 15 de marzo se le suspende el

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contrato de trabajo por riesgo durante el embarazo, situación que se mantiene hasta el parto, que se produce el 30 de agosto. Su base de cotización por contingencias profesionales es de 1.250 €. No ha realizado horas extras. Determina si tiene derecho a la prestación por riesgo durante el embarazo, en qué cuantía y el periodo de cobro de la misma. ¿Tendría derecho su marido, que también se encuentra trabajando, a la prestación por maternidad si Lilián falleciese durante el parto? La base diaria reguladora será de 1.250 / 30 = 41,67 € al 100% Tendrá derecho a cobrar dicha cuantía por cada día que transcurra desde el 13/03 al 30/08, momento en el que se produce el parto y pasará, si cumple los requisitos exigibles de cotización previa, a percibir la prestación de maternidad. El marido, si ella falleciese en el parto, tendría derecho si cumple los requisitos siguientes de cotización previa y se encuentro en alta (que se encuentra por lo que se deduce del texto):

7. Eladio y Celia han sido padres el día 14 de mayo de dos niños mellizos. Ya tenían otro niño de 4 años. Tanto el padre como la madre, mayores de 21 años, acreditan una cotización de más de 90 días en los últimos siete años. Sus bases de cotización por contingencias comunes del mes anterior al parto han sido de 1.688,30 € para Eladio y de 1.790,25 € para Celia. ¿Tienen derecho a la percepción de prestación por maternidad y por paternidad, respectivamente? En caso afirmativo, durante cuánto tiempo y en qué cuantía. Celia sí tiene derecho, ya que está dada de alta y acredita cotización previa suficiente (más de 90 días en los últimos 7 años), siempre y cuando no tenga más de 26 años. En caso de tener más de 26 años no podemos estar seguros de que acredite tiempo suficiente, al necesitar una cotización superior a los 180 días. Por lo expuesto, no parece que Eladio tenga derecho a prestación por paternidad, ya que se necesita tener una cotización superior a 180 días en los últimos 7 años y tan solo acredita más de 90 (no parece que tenga más de 180 días), por lo tanto debemos concluir que no tendrá derecho a ella. La cuantía de la prestación de maternidad, para Celia, será del 100% de la base reguladora diaria, que ascenderá a 59,67 €. Como ha tenido mellizos la duración de la prestación será de 18 semanas.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 262 1. Una empresa decide trasladar a varios trabajadores a un centro de trabajo situado en otra provincia. Uno de ellos no puede adaptarse a la movilidad geográfica que la empresa pretende, por lo que decide extinguir la relación laboral. Lleva veintidós años en la empresa y su salario diario, incluido el prorrateo de pagas extraordinarias, es de 42 €/día.

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a) Razona si tiene derecho a alguna indemnización y, en caso afirmativo, calcula su cuantía. Sí tiene derecho a indemnización y esta sería de: 22 años x (42 €/día x 20 días) = 18.480 € b) ¿Con qué antelación debe la empresa comunicar su decisión a los trabajadores afectados? Con treinta días de antelación, tanto a ellos como a sus representes legales. c) ¿Tienen derecho los trabajadores que aceptan el traslado a compensación alguna? Sí. Tienen derecho a que se les abone los gastos ocasionados a consecuencia del traslado. 2. Un trabajador de una empresa es elegido alcalde de su pueblo. ¿Tiene derecho a la suspensión de su contrato de trabajo? Sí, tiene derecho a suspensión basándose en el ejercicio de cargo público. 3. Una trabajadora da a luz a trillizos. ¿A cuántas semanas de suspensión de contrato tendrá derecho? Tiene derecho a 20 semanas de suspensión de su contrato de trabajo. 4. La empresa Microway, S.A.L. decide desplazar temporalmente a Julio Menéndez García, ingeniero técnico informático, desde su centro de trabajo en Madrid al de Toledo. Redacta la carta que le enviará la empresa al trabajador para comunicarle dicha modificación contractual. Aporta los datos que consideres necesarios. El alumno, con los conocimientos adquiridos en el módulo de Comunicación empresarial y atención al cliente, elaborará una carta con vocabulario adecuado en el que comunique dicha situación al trabajador en cuestión. 5. ¿A qué tendrá derecho el trabajador del ejercicio anterior? Busca información en el Estatuto de los Trabajadores. Como se trata de un desplazamiento, ya que es un traslado temporal del trabajador en cuestión, tendrá derecho a percibir dietas por los gastos ocasionados, así como a 4 días de permiso laborables, en su domicilio de origen, por cada tres meses desplazados. 6. Un joven de 18 años de edad trabaja como camarero a tiempo parcial los fines de semana en una discoteca. La empresa, amparándose en el hecho de que el convenio colectivo aplicable sitúa en el mismo grupo profesional a camareros y disc jockeys, le ordena que durante el próximo fin de semana se haga cargo de poner música y ambientar el local. ¿Es legal lo que pretende hacer la empresa? ¿De qué tipo de modificación contractual se trata?

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Estaríamos ante una modificación funcional dentro del mismo grupo profesional, por lo que el empresario es libre para, sin alegar causa alguna, adoptar esta decisión. 7. Margarita López va a tener gemelos en un plazo no superior a un mes. Te pide que le expliques los distintos tipos de situaciones laborales a los que puede acogerse, así como las consecuencias legales de los mismos, para poder disfrutar del mayor tiempo posible con sus hijos en casa sin tener que trabajar. ¿Qué le responderías? Dejando al margen la opción de baja por riesgo durante el embarazo, para cuya determinación deberíamos tener en cuenta las condiciones reales de trabajo de dicha trabajadora, a la misma se le ha de informar, como mínimo, de las siguientes situaciones que podrían ser de su interés: a) Baja por maternidad. La trabajadora pasaría a estar de baja por maternidad por periodo de 18 semanas al dar a luz a gemelos. Durante dicho periodo percibiría una prestación de la Seguridad Social. b) Una vez finalizada la baja por maternidad la trabajadora puede pasar a situación de excedencia por cuidado de hijos. La duración de dicha situación será, como máximo, de tres años. Durante el primer año tendrá los efectos que posee la excedencia forzosa (reserva a puesto de trabajo y cómputo de dicho año a efectos de antigüedad). Los dos siguientes, de opción voluntaria, tendrán lo consideración y efectos que tiene la excedencia voluntaria (derecho preferente a la colocación de nuevo en la empresa). 8. Explica con tus palabras en qué puede consistir la suspensión de un contrato de trabajo por mutuo acuerdo de las partes. El alumno deberá dar una explicación detallada y fundamentada de este tipo de suspensión. 9. Elabora un esquema-resumen sobre la movilidad geográfica y sus consecuencias. Mediante esta actividad se comprobará que el alumno ha entendido los conocimientos que se proponen, y es capaz de explicar en qué consiste dicho concepto. 10. El trabajador Alexander Mena ha sido condenado por sentencia judicial a una pena de cuatro años de prisión. ¿Cómo afectará este hecho a su contrato de trabajo? En tanto que la sentencia judicial no sea firme, el contrato de trabajo de Alexander Mena se verá suspendido. Una vez la sentencia judicial sea firme, y si el trabajador entra en prisión a consecuencia de la misma, el contrato de trabajo se extinguiría. 11. Un trabajador, licenciado en economía del grupo de cotización 1, lleva trabajando en la empresa RID, S.L.L. tres años. El 3 de octubre cae enfermo de gripe y permanece en situación de incapacidad temporal hasta el día 29 de octubre. Sabiendo que las bases de cotización del mes de septiembre han ascendido a 1.250,36 €, y que en el último año no ha realizado horas extras, determina:

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a) La prestación económica que percibirá este trabajador durante el periodo de tiempo que permanezca en la situación de incapacidad temporal, si tiene derecho a la misma. b) ¿Quién abonará y en qué cuantía dicha prestación? Lo primero que habrá que hacer es averiguar si se tiene derecho a prestación por IT derivada de contingencias comunes, es decir, si se acreditan 180 días cotizados en los últimos 5 años, cosa que en este caso se acredita. Por tanto los cálculos a realizar serán los siguientes: 1.250,36 € BR = ------------------------- = 41,68 €/día 30 días A esta base reguladora se le aplicará el 60% para determinar cuál será la cuantía diaria de la prestación, desde el cuarto día hasta el vigésimo, y el 75% el resto de los días que el trabajador se encuentre en esta situación. Por tanto: 60% de 41,68 €/día = 25 €/día 75% de 41,68 €/día = 31,26 €/día Los tres primeros días, del 3 al 5 de octubre, no cobrará nada. Del día 6 al 17 de octubre pagará la prestación el empresario: 25 €/día x 12 días = 300,08 € Del día 18 al 22 de octubre la prestación la pagará la Seguridad Social, al 60% de la BR: 25 €/día x 5 días = 125,04 € Del día 23 al 29 de octubre la pagará la Seguridad Social al 75% de la BR: 31,26 €/día x 7 días = 218,81 € 12. Un trabajador del grupo de cotización 7 causa baja por enfermedad común del 10 de abril al 14 de mayo. Lleva contratado en la empresa un año y medio y su base de cotización por contingencias comunes del mes de marzo es de 900,26 €. Calcula la prestación por incapacidad temporal que percibirá este trabajador, sabiendo que en el mes de marzo ha cobrado 66 € en concepto de horas extras y que el promedio de las mismas en el año anterior ha ascendido a 936,36 €. Lo primero será averiguar si se tiene derecho a prestación por IT derivada de contingencias comunes, es decir, si se acreditan 180 días cotizados en los últimos 5 años, cosa que en este caso se acredita. Por tanto los cálculos a realizar serán los siguientes: 900,26 € BR = ------------------------- = 30 €/día 30 días A esta base reguladora se le aplicará el 60% para determinar cuál será la cuantía diaria de la prestación, desde el cuarto día hasta el vigésimo, y el 75% el resto de los días que el trabajador se encuentre en esta situación. Por tanto:

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60% de 30 €/día = 18 €/día 75% de 30 €/día = 22,5 €/día Los tres primeros días, del 10 al 12 de abril, no cobrará nada. Del día 13 al 24 de abril pagará la prestación el empresario: 18 €/día x 12 días = 216 € Del día 25 al 29 de abril la prestación la pagará la Seguridad Social al 60% de la BR: 18 €/día x 5 días = 90 € Del día 30 al 14 de mayo la pagará la Seguridad Social al 75% de la BR: 22,50 €/día x 15 días = 337,5 €

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 263 13. Mercedes Pietro ha sufrido un accidente a consecuencia del cual se encuentra de baja desde el día 3 de enero hasta el 3 de marzo. Su grupo de cotización es el 9 y las bases de cotización del mes anterior a la baja han ascendido a 896 € (BCCC) y 926 € (BCCP). Si durante el mes de diciembre ha realizado horas extras por importe de 30 € y el promedio del último año, por este mismo concepto, asciende a 522 €, calcula: a) La prestación económica que percibirá la trabajadora durante el periodo de tiempo que permanezca en situación de incapacidad temporal, si tiene derecho a la misma. ¿Quién la abonará? A tenor de lo que se desprende en el apartado b) en principio ha de proceder a calcularse la prestación como si fuese por contingencias comunes, es decir, accidente no laboral. Lo primero será averiguar si se tiene derecho a prestación por IT derivada de contingencias comunes, es decir, si se acreditan 180 días cotizados en los últimos 5 años, cosa que en este caso se acredita. Por tanto los cálculos a realizar serán los siguientes: 896 € BR = ------------------------- = 28,90 €/día 31 días A esta base reguladora se le aplicará el 60% para determinar cuál será la cuantía diaria de la prestación, desde el cuarto día hasta el vigésimo, y el 75% el resto de los días que el trabajador se encuentre en esta situación. Por tanto: 60% de 28,90 €/día = 17,34 €/día 75% de 28,90 €/día = 24,68 €/día Los tres primeros días, del 3 al 5 de enero, no cobrará nada. Del día 6 al 17 de enero pagará la prestación el empresario: 17,34 €/día x 12 días = 208,08 € Del día 18 al 22 de enero la prestación la pagará la Seguridad Social al 60% de la BR: 17,34 €/día x 5 días = 86,70 € Del día 23 de enero al 3 de marzo la pagará la Seguridad Social al 75% de la BR: 24,68 €/día x 38 días = 1.013,84 €

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b) ¿Cómo variaría la cuantía de la prestación si el accidente hubiese tenido lugar mientras desarrollaba su actividad? En caso de que la prestación tuviese lugar a consecuencia de un accidente de trabajo, no ser requerirá periodo previo de cotización y la determinación de la BR, al haber horas extras efectuadas durante el año anterior, variará ligeramente: 926 € – 30 € BR = -------------------------31 días

+

522 € ------------------------ = 30,33 €/día 365 días

A esta base reguladora se le aplicará el75 % para determinar cuál será la cuantía diaria de la prestación. 75% de 30,33 €/día = 22,75 €/día El INSS pagará cada día que el trabajador esté de baja la cuantía señalada. Por lo tanto: 22,75 €/día x 60 días = 1.365 € en total 14. Un trabajador sufre un accidente un sábado por la mañana cuando decide, por el bien de la propia empresa y fuera de su jornada laboral, ir al banco a hacer unas gestiones. Tiene que guardar reposo durante veinte días, y la fecha de baja por incapacidad temporal es el día 12 de julio. Su base de cotización por contingencias comunes del mes anterior a la baja es de 1.056,35 € y la base por contingencias profesionales, de 1.136,28 €. Durante el mes de junio realiza horas extras por importe de 33 € y el promedio de horas extraordinarias durante el año anterior a la fecha de baja asciende a 425,63 €. Determina cuánto cobrará este trabajador durante los veinte días que permanecerá de baja. Al tratarse de un accidente sufrido realizando una actividad por el bien de la empresa, debería tener consideración de accidente laboral y aplicársele el régimen conocido para el cálculo de la prestación. No requiere, como se ha visto, periodo previo de cotización. La base reguladora diaria será el 75% de la siguiente cuantía (suponemos grupo de cotización del 1 al 7): (1.136,28 – 33) / 30 + 425,63/360 = 36,78 + 1,17 =37,95 € 37,95 € x 75% = 28,46 € x 20 días = 569,25 € 15. María Fernanda González fue contratada y dada de alta como oficial administrativo el 5 de enero de 2010. En la actualidad continúa trabajando y con fecha de hoy causa baja por maternidad. Si la baja por contingencias comunes del mes pasado asciende a 1.045,88 €, determina cuál será la prestación diaria a que tiene derecho María Fernanda mientras se encuentre de baja por maternidad. Supuestos 180 días cotizados en los últimos cinco años, la prestación por maternidad a percibir será de:

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1.045,88 € BR = ---------------------- = 34,86 €/día 30 días La trabajadora percibirá el 100% de esta base reguladora cada día que esté de baja por maternidad. 16. María y Román son un matrimonio de trabajadores por cuenta ajena que reciben a Rodrigo, un niño discapacitado de dos años, en régimen de acogimiento preadoptivo. Su deseo es compartir el descanso parental y disfrutarlo de forma sucesiva y con una duración idéntica, primero María y, posteriormente, Román, a partir de la fecha de la decisión administrativa de acogimiento, que se produce el 4 de octubre. Además, el padre quiere disfrutar del descanso por paternidad. La base de cotización por contingencias comunes de septiembre de María es de 1.600 € y la de Román es de 1.350,82 €. ¿Podrían disfrutar de las prestaciones de maternidad y paternidad como pretenden? ¿Durante cuánto tiempo y en qué cuantía? Están dados de alta, luego sí podrían, siempre y cuando cumplan los requisitos de cotización previos analizados en la unidad, y que están dados en función de la edad de los trabajadores (para la prestación por maternidad). Suponiendo, por ejemplo, que Román tenga más de 185 días cotizados en los últimos 7 años, la prestación por paternidad a que tendría derecho Román sería de 1.350,82 / 30 = 45,02 €/día x 13 días = 585,35 € Si la minusvalía del niño adoptado fuera igual o superior al 33%, la duración de la prestación sería de 20 días. Además, como quieren compartir la prestación por maternidad de forma sucesiva, podrían tener derecho a 8 semanas de suspensión cada uno, cobrando la siguiente cuantía diaria. Román, lo mismo que se ha calculado, pues la base reguladora se calcula de igual forma, 45,02 €/día. María tendría derecho, por cada día de suspensión, a 1.600 / 30 = 53,33 €/día. Si, como se ha visto para la prestación por paternidad, el niño tiene una minusvalía mínima de un 33%, la duración de la prestación se ampliará en 2 semanas más (18 semanas), por lo que podrán disfrutar de 9 semanas cada uno. 17. Una mujer da a luz el día 15 de abril a trillizos. El matrimonio ya tenía otro niño de 2 años. Tanto el padre como la madre, mayores de 25 años, acreditan una cotización de más de 90 días en los últimos 7 años. Sus bases de cotización por contingencias comunes del mes anterior al parto han sido de 2.750 €, en el caso del padre, y de 2.960 €, en el de la madre. ¿Tienen derecho a la percepción de prestación por maternidad y por paternidad, respectivamente? En caso afirmativo, ¿durante cuánto tiempo y en qué cuantía? Tienen derecho a la prestación de maternidad ya que tienen cotizados más de 90 días en los últimos 7 años (no son mayores de 26 años) y están dados de alta y cotizando.

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La cuantía de dicha prestación, para la madre, sería, por cada día que estuviese de baja por maternidad de: 2.960 € / 30 = 98,67 € Como estamos ante un caso de parto múltiple, la duración de la suspensión (al tratarse de trillizos) sería de 20 semanas. Además, se concede un subsidio especial por cada hijo, a partir del segundo, del mismo importe que el primero, durante las 6 semanas inmediatamente posteriores al hecho causante. El padre no tendrá derecho a la prestación por paternidad, ya que no tiene cotizados más de 180 días en los últimos 7 años. No obstante, el profesor puede utilizar este supuesto para informar al alumno de que la duración de la prestación por paternidad general, vista en la unidad, varía de la forma siguiente: 20 días, cuando el nuevo nacimiento, adopción o acogimiento se produzca en una familia numerosa o que adquiera, por este hecho, dicha condición, o cuando en la familia existiera una persona con discapacidad en grado igual o superior al 33 por ciento. Se ampliará en 2 días más por cada hijo a partir del segundo, en el supuesto de parto, adopción o acogimiento múltiples. 18. Partiendo del supuesto anterior, imagina que la madre fallece en el parto. ¿Cómo variaría tu respuesta ante este hecho? El padre puede disfrutar de la prestación y la suspensión por maternidad. La cuantía, evidentemente, variaría, siendo la base reguladora diaria de: 2.750 / 30 = 91,67 € día Todo lo visto con respecto a la prestación, en el supuesto anterior, se mantiene.

ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 263 19. Entra en la página de la Seguridad Social . Busca información sobre la prestación por riesgo durante la lactancia natural y amplía los conocimientos que, sobre dicha cuestión, has adquirido en la unidad de trabajo. Actividad de investigación para el alumno. 20. Usando algún buscador y alguna base legal de las que se pueden encontrar en la red, localiza información sobre el derecho de huelga. La huelga es otra situación en la que el trabajador, mientras se sume a ella, ve suspendido su contrato de trabajo. Estudia todas sus repercusiones legales: convocatoria, adhesión, consecuencias, etc. ¿Qué crees que ocurrirá con la relación existente entre trabajador y Seguridad Social durante el tiempo que dure la huelga? ¿Qué trámite o trámites deberá llevar a cabo la empresa con los trabajadores en huelga? Actividad de investigación para el alumno.

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PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 264 Confección de una base de datos de trabajadores en Access Mediante esta práctica profesional al alumno se le plantean una serie de actividades que podrá realizar aplicando los conocimientos obtenidos en otros módulos del ciclo formativo. Además, aprenderá a manejar información de trabajadores de una empresa, algo que tendrá que realizar en su futuro profesional.

MUNDO LABORAL PÁG. 266 1. Lee detenidamente el artículo y haz un breve resumen que recoja las principales ideas tratadas en el mismo. 2. Emite una opinión personal acerca del contenido del artículo y, en concreto, sobre el absentismo en el mundo laboral. 3. ¿Cómo crees que se puede llegar a controlar y reducir el absentismo en las empresas? ¿Se propone alguna medida en el artículo? 4. ¿Qué motivos llevan a los trabajadores a ausentarse o incumplir con las actividades que se requieren de ellos? El alumno deberá demostrar, mediante la realización de las actividades propuestas, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto.

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UNIDAD 13: EXTINCIÓN DEL CONTRATO DE TRABAJO CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 269 1. ¿Es justa la causa de despido objetivo que alega la empresa para rescindir su relación con Amadeo Menéndez? 2. ¿A cuánto ascenderá la indemnización que la empresa pone a disposición de Amadeo Menéndez? 3. ¿Debe la empresa Claros, S.L. hacer alguna otra concesión más a Amadeo Menéndez, además de la económica? 4. ¿Puede Amadeo recurrir la decisión de la empresa? 5. ¿Ha obrado correctamente Soledad Iglesias? 6. ¿Puede la empresa llegar a sancionar a Soledad Iglesias por su actitud? 7. ¿Consideras ética la actitud de Soledad? El alumno podrá contestar a las preguntas que se plantean en el caso práctico inicial a medida que vaya leyendo y estudiando la unidad. A lo largo de la misma podrá observar, a través de las llamadas insertadas en los márgenes laterales, llamadas de atención que le irán proporcionando las distintas definiciones que le piden y los conocimientos necesarios para verter opiniones razonadas en respuesta a las preguntas planteadas.

ACTIVIDADES PÁG. 271 1. Un trabajador con un contrato por obra desde hace dos años, recibe el día 10 de enero del presente año una carta de la empresa comunicándole que causa baja en la misma, por fin de obra, el día 11 de enero. ¿Es lícita esta actuación por parte de la empresa? ¿Qué acciones se derivan de la misma? La situación descrita es lícita, ya que el objeto del contrato de trabajo es la realización de una obra o servicio y esta ha llegado a su fin. Ahora bien, al haber tenido el contrato de trabajo una duración superior a un año, al trabajador le deberían haber preavisado con 15 días de antelación. Como esto no ha sido así, le deberán abonar tantos días de salario más como días no le hayan preavisado. La comunicación de la extinción ha de haberse realizado por escrito mediante carta destinada al trabajador y dejando constancia de dicho hecho en la empresa. 2. Una trabajadora percibe un salario diario de 36 €/día incluida la parte proporcional de pagas extraordinarias. Después de tres meses prestando servicios en la empresa, su contrato de trabajo eventual finaliza. ¿Tiene derecho a alguna indemnización? ¿De qué cuantía? Como ya se ha estudiado, tiene derecho a una indemnización mínima de 8 días de salario por año trabajado, que se irá incrementando con el paso del tiempo, en el futuro. Para la determinación del número de años trabajados o parte proporcional de los mismos operamos de la siguiente manera: 3 meses / 12 meses/año = 0,25 años 0,25 años x (8 días de salario x 36 €/día) = 72 € en concepto de indemnización

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ACTIVIDADES PÁG. 277 3. Un trabajador lleva varios días sin presentarse a trabajar. La empresa procede a su despido disciplinario. Al notificarle por escrito dicho despido, el trabajador alega que está de baja por enfermedad común, aunque no ha presentado parte de baja médica alguno en el plazo previsto. ¿Puede la empresa proceder a su despido? Sí puede, ya que al trabajador, al no haber notificado en el plazo legal previsto la situación mediante la documentación oportuna, se le puede suponer abandono del puesto de trabajo. 4. Una carta de despido lleva fecha de 25 de marzo de 20XX. ¿Puede el despido surtir efectos a partir del día 15 de marzo de 20XX? No. El despido, que ha de ser notificado a través de la carta de despido, surtirá efectos en la misma fecha en que se notifica pero nunca en fecha anterior a la de la mencionada notificación. 5. A un trabajador con contrato por obra se le despide verbalmente al salir de trabajar tal día como hoy. Se le hace saber que la obra o servicio para el que fue contratado ha llegado a su fin y que, por tanto, no es necesario que vuelva. Se le indica que pase dentro de diez días para saldar las deudas que la empresa tenga con él y entregarle la documentación necesaria para que gestione su prestación por desempleo. ¿Qué efectos tiene esta situación? Haz una valoración de la misma. ¿Tendrá derecho, en principio, el trabajador a cobrar la prestación por desempleo? Los efectos serán muy perjudiciales para la persona del trabajador ya que, al no haber sido notificada la extinción por escrito, la empresa puede negar dicha actuación con lo que al trabajador, al haber dejado de personarse en su puesto de trabajo, se le puede suponer abandono del mismo. Además, la empresa, por tratarse o, mejor dicho, alegando tratarse de un abandono, puede llegar a pedir indemnización al trabajador por daños y perjuicios ocasionados. Ante esta situación, el trabajador no tendría derecho alguno a cobrar prestación por desempleo, ya que la causa de abandono está dentro de las basadas en la voluntad del trabajador. Se vuelve a dejar patente la importancia de notificar la extinción por escrito ya que, de lo contrario, el trabajador podría verse indefenso y gravemente perjudicado.

ACTIVIDADES PÁG. 278 6. El trabajador del ejemplo anterior no está de acuerdo con su despido y recurre la decisión empresarial ante el Juzgado de lo Social. En el acto de conciliación previo a la vista no se alcanza avenencia entre las partes. La sentencia de fecha 19 de octubre de 2013 declara improcedente el despido. Si la empresa no opta por la readmisión del trabajador, calcula la indemnización que cobrará, sabiendo que contaba en la fecha del despido con una antigüedad en la empresa de cinco años y tres meses y percibía las siguientes cantidades: salario base, 475 €/mes; antigüedad, 33 €/mes; plus de

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asistencia, 88 €/mes; plus de nocturnidad, 99 €/mes; dos pagas extras de devengo semestral de cuantía igual al salario base más la antigüedad. El supuesto parte del ejemplo de la página 276. Con todo ello: Lo primero será determinar el salario diario del trabajador: Salario base + Antigüedad + Plus asistencia + Plus nocturnidad = 695 €/mes Parte proporcional mensual de pagas extras = 84,66 €/mes Suma de ambas cuantías = 779,66 € Salario diario 779,66 € / 30 días = 25,99 €/día. Hasta el día 12/02/2012 la indemnización es de 45 días de salario por año de servicio y a partir de entonces a 33 días de salario por año de servicio. Como el trabajador, a fecha 19 de octubre, lleva 5 años y 3 meses, a fecha 12/02/2012 llevará 4 años y 7 meses (se prescinde de los días, puesto que a fecha actual no tienen valor de cara al cálculo indemnizatorio), es decir: 4 + 7/12 = 4,58 años a 45 días de salario por año de servicio. El resto, 8 meses (0,66 años), a 33 días de salario por año de servicio. La indemnización alcanzará la siguiente cuantía: 4,58 años x (25,99 €/día x 45 días) = 5.356,54 € 0,66 años x (25,99 €/día x 33 días) = 566,06 € Total = 5.922,60 € Habrá que comprobar, también, si dicha cuantía está por debajo del tope máximo establecido: Como con anterioridad al 12/02/2012 el trabajador llevaba trabajando en la empresa más de 720 días, se toma como tope máximo el número de días trabajados a esa fecha sin que pueda exceder dicho tope de 42 mensualidades. 4 años x 360 días = 1.440 días 7 meses x 30 días = 210 días Total = 1.650 días 1.650 días x 25,99 €/día = 42.883,50 € 42 mensualidades x (25,99 €/día X 30 días) = 32.747,40 € de tope máximo Este último será el tope efectivo a tener en cuenta que, en cualquier caso, no se rebasa. Por lo tanto, la indemnización a pagar será de 5.922,60 €

ACTIVIDADES PÁG. 279 7. Un trabajador que ha prestado sus servicios en una empresa durante 185 días ve extinguido su contrato de trabajo por obra, al finalizar la misma, sin haber disfrutado los días de vacaciones que había generado. La empresa ha optado por pagárselas.

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Calcula el importe que se le ha de abonar por tal concepto si su salario diario es de 48,36 €/día. (30 días x 185 días trabajados) / 365 días = 15 días de vacaciones generadas 15 días x 48,36 €/día = 725,40 € cobrará el trabajador en concepto de vacaciones no disfrutadas 8. El trabajador de las actividades anteriores, Manuel Leranes Méndez, tenía derecho a cobrar dos pagas extras de devengo semestral. En la fecha de su despido, el 31 de agosto, ya había percibido la primera en la nómina de junio. Calcula la cuantía que en concepto de pagas extras devengadas figurará en su finiquito de fecha 31 de agosto de 2013. Habrá que calcular la parte proporcional a la que tiene derecho al trabajar dos meses. Del 1 de julio al 31 de agosto se suponen 60 días 180 días ----------- 508 € 60 días ------------- x x = 169,33 € en concepto de pagas extras se le incluirán en su finiquito.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 280 1. Elabora un cuadro resumen que recoja todas las indemnizaciones estudiadas a lo largo de la unidad. El cuadro que el alumno ha de confeccionar contendrá, al menos, la siguiente información: INDEMNIZACIONES EN CASO DE EXTINCIÓN CONTRACTUAL TIPO INDEMNIZACIÓN

CUANTÍA

TOPE MÁXIMO

Incumplimiento empresarial

33 días de salario por año trabajado con prorrateo de las partes inferiores

24 mensualidades

causas 20 días de salario por año trabajado con prorrateo de las partes inferiores

12 mensualidades

20 días de salario por año trabajado con prorrateo de las partes inferiores

12 mensualidades

33 días de salario por año trabajado con prorrateo de las partes inferiores.

24 mensualidades

Despido objetivas

por

Despido colectivo

Despido declarado improcedente

2. Un trabajador lleva cinco meses sin percibir su salario. Tras reclamar por escrito a la empresa en la que trabaja el saldo de esta deuda, decide extinguir su contrato de trabajo, por lo que no vuelve a acudir a su puesto. ¿Ha obrado

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correctamente el trabajador? En caso negativo, ¿cómo debería haber actuado? No ha obrado correctamente. Se debería haber procedido a extinguir la relación laboral por incumplimiento empresarial, por ese impago de salario. Para ello el trabajador, continuando con su prestación de trabajo, debería haber procedido a solicitar dicha extinción por vía judicial. 3. Redacta la carta que como trabajador dirigirías a la empresa TRAP, S.L., con domicilio en la C/ Estadium, n.º 5 – bajo izq. de Toledo, en la que comuniques tu intención, tras tres años trabajando en ella, de extinguir tu contrato de trabajo con fecha 17 de marzo del presente año.

D. …. C/…. …. TRAP, S.L. C/ Estadium 5 – bajo izq. Toledo

En Madrid, a 1 de marzo de 20XX Estimados Señores: Mediante la presente carta les hago llegar mi intención de causar baja voluntaria en la empresa, el próximo día 17 de marzo de 20XX. Sirva por lo tanto la presente a modo de preaviso y den por concluida mi relación con Vds. a partir de la mencionada fecha. Sin otro particular, reciban un cordial saludo. Atentamente,

Fdo.: D……….

Recibí el original

D. Manuel Leranes Méndez

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4. Un trabajador es despedido por ineptitud sobrevenida tras cinco años, tres meses y dieciséis días de prestar servicios en la empresa. La fecha efectiva de despido será el 16 de junio de 20XX. El trabajador percibía las siguientes retribuciones: •

Salario base: 520 €/mes.



Antigüedad: 100 €/mes.



Plus de asistencia: 75 €/mes.

Además tenía derecho a dos pagas extras de devengo semestral, anuales, por importe igual a la suma del salario base más antigüedad. Con estos datos: a) Explica el procedimiento que ha de seguir la empresa para proceder a su despido. Estamos ante un despido objetivo por lo que la empresa debe preavisar al trabajador con una antelación de 15 días, poniendo a disposición del mismo una indemnización de 20 días de salario por año trabajado, con un tope máximo de 12 mensualidades. Al mismo tiempo, el trabajador tendrá derecho a un permiso retribuido de 6 horas semanales.

b) Redacta la carta de despido que se le ha de entregar al trabajador. El alumno redactará una carta en la que se proceda a notificar el despido al trabajador. Se velará por un lenguaje y un estilo adecuado a la finalidad del documento que se pide. c) Calcula la indemnización que se pondrá a disposición del trabajador al hacerle entrega de la carta de despido. Lo primero será determinar el salario diario del trabajador: Salario base + Antigüedad + Plus asistencia = 695 € Parte proporcional mensual de pagas extras = 103,33 € Suma de ambas cuantías = 695 € + 103,33 € = 798,33 € Salario diario: 798,33 / 30 = 26,61 € Ahora se calcularán los años trabajados por el trabajador en la empresa: 5 + 3/12 = 5,25 años de trabajo La indemnización alcanzará la siguiente cuantía: 5,25 años x (26,61 €/día x 20 días) = 2.794,05 €

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Habrá que comprobar, también, si dicha cuantía está por debajo del tope máximo establecido: 12 mensualidades x (26,61 €/día x 30 días) = 9.579,60 € de tope máximo d) ¿Cómo afectaría el hecho de notificarle el despido con cinco días de antelación? Se le deberían de abonar 10 días de salario por los días no preavisados. 5. El trabajador de la actividad anterior no está conforme con su despido y procede a solicitar la tutela judicial de sus derechos. Tras el juicio, el despido se declara improcedente y la empresa opta por no readmitir al trabajador. Calcula la indemnización que ha de pagarle la empresa sabiendo que han pasado un mes y catorce días desde la fecha de despido. Habrá que recalcular el periodo de tiempo trabajado: 5 + 5/12 = 5,41 años trabajados Suponiendo que no ha prestado servicios con anterioridad al 12/02/2012, se le aplicará la siguiente indemnización: 5,41 años x (26,61 €/día x 33 días de salario) = 4.750,68 € El tope máximo de la indemnización (que no supera) sería de: 24 meses (26,61 €/día x 30 días) = 19.159,20 € Como ya se le han abonado 2.794,05 € en concepto de indemnización por despido objetivo, se le entregará la diferencia: 4.750,68 € – 2.794,05 € = 1.956,63 € 6. Determina cómo variaría la indemnización de la actividad anterior si el contrato de trabajo del empleado fuese de fomento de la contratación indefinida. El contrato de fomento de la contratación indefinida es un contrato que actualmente no está vigente. No obstante, son muchos los trabajadores que pueden ver su relación laboral sujeta a uno celebrado durante la vigencia de dicho modelo contractual. Cuando un trabajador, contratado bajo esta modalidad, era despedido de forma objetiva y dicho despido se declaraba improcedente la indemnización que percibía era de 33 días de salario por año trabajado, con un tope máximo de 24 mensualidades. Por lo tanto, no variaría la indemnización con la legislación actual (reforma laboral de 2012). El profesor puede aprovechar esta supuesto para explicar el modelo contractual de referencia, ya que en la actualidad son muchos los trabajadores que se encuentran contratados bajo la citada modalidad contractual. 7. Un trabajador es despedido en base a la causa recogida en el art. 54.2.c) del Estatuto de los Trabajadores. Llevaba prestando servicios en la empresa un total de cuatro años y siete meses. Sus devengos diarios ascendían a: •

Salario base: 33,52 €/día.

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Antigüedad: 12 €/día.



Plus de peligrosidad: 18 €/día.

Se le reconocen dos pagas extras de devengo semestral, de 25 días de salario base y antigüedad cada una de ellas. El despido, dos meses después de haberse hecho efectivo, es declarado improcedente por sentencia judicial. Calcula la indemnización que la empresa debe pagar al trabajador, en caso de que no opte por su readmisión. Lo primero será determinar el salario diario del trabajador: Salario base + Antigüedad + Plus de peligrosidad = 63,52 € Parte proporcional diaria de pagas extras = 6,23 € Suma de ambas cuantías o salario diario = 69,75 € Ahora se calcularán los años trabajados por el trabajador en la empresa: 4 + 7/12 = 4,58 años de trabajo realizados La indemnización alcanzará la siguiente cuantía teniendo en cuenta que el trabajador no ha prestado servicios con anterioridad al 12/02/2012: 4,58 años x (69,75 €/día X 33 días) = 10.542,01 € Habrá que comprobar, también, si dicha cuantía está por debajo del tope máximo establecido: 24 mensualidades x (69,75 €/día x 30 días) = 50.220 € de tope máximo 8. Partiendo de la actividad anterior, redacta el cuerpo de la carta de despido que la empresa habría entregado al trabajador despedido. El alumno procederá a redactar una carta similar a la del ejemplo de la página 276 del libro:

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9. ¿Cómo variaría el supuesto planteado en el ejercicio anterior si la sentencia declarase nulo el despido tras haber demostrado el trabajador que el motivo real de su despido ha sido el descubrimiento, por parte de la empresa, de su orientación sexual? ¿Por qué crees que, aduciendo y demostrando esta causa de despido real, un juez declararía el despido nulo y no procedente? El trabajador debería ser readmitido en su puesto de trabajo y abonársele los salarios de tramitación dejados de percibir desde la fecha de despido hasta la fecha de readmisión. Porque pudiendo alegar y demostrar dicha causa como fundamento de la decisión empresarial, el despido se valoraría como basado en causa discriminatoria. Todo

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despido basado en semejante causa o que viole derechos fundamentales y/o libertades públicas será considerado como nulo.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 281 10. Un trabajador del grupo de cotización 7 percibe las siguientes cuantías: •

Salario base: 695 €/mes.



Plus de turnicidad: 75 €/mes.



Plus de actividad: 68 €/mes.

Tiene derecho a dos pagas extras de devengo semestral, a cobrar el 1 de junio y el 31 de diciembre, de 700 € cada una de ellas. El 31 de octubre finaliza su contrato por obra tras llevar un año y dos meses trabajando en la empresa. Confecciona el finiquito correspondiente a la extinción de la relación laboral, sabiendo que las vacaciones que le corresponden han sido disfrutadas. Con los datos que se aportan se deberá de cumplimentar, previo cálculo, el modelo de finiquito que la empresa dispone y que, a modo de ejemplo, se aporta a continuación. Evidentemente, en el mismo se habrán de sustituir los datos que no se contienen por los del trabajador, su categoría profesional, etc. En la solución que aportamos nos hemos centrado en el resultado numérico y, por tanto, económico del mismo, y para ello hemos partido de calcular las bases de cotización, previa determinación de la parte proporcional de pagas extras devengadas y no percibidas, y de la indemnización por finalización de contrato temporal que asciende a ocho días de salario por año trabajado.

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RECIBO DE FINIQUITO DE LA RELACIÓN LABORAL EMEN, S.A. NIF: A-28596369 Calle Pere Ponce, 37 – Bajo Don/Doña Xxxxxxxxxxxxxxx que ha trabajado en la empresa EMEN, S.A. desde el XXX hasta el XXX con la categoría profesional de XXXX declara que ha recibido de esta la cantidad total de 1512,78 euros netos en concepto de liquidación total por baja en la empresa en el día de la fecha. La citada cantidad corresponde a los siguientes conceptos: Salario base Complementos salariales (turnicidad y actividad) Pagas extras devengadas no percibidas Indemnización por extinción contrato temporal Suma (total bruto) Aportación del trabajador a la Seguridad Social Retención en concepto de IRPF

695,00 € 143,00 € 466,66 € 295,31 € 1.599,97 € 61,10 € 26,09 €

Líquido total a percibir

1.512,78 €

Queda así indemnizado y liquidado por todos los conceptos que pudieran derivarse de la relación laboral que unía a las partes y que queda extinguida, manifestando expresamente que nada más tiene que reclamar, estando de acuerdo con ello la empresa. En Xxxxxx a xxx de xxxxxxxxx del xxxxxx El/la trabajador/a: Fdo.

Xxxxxxxxxx

El representante legal de los trabajadores Fdo. Xxxxxxxxxxxxxxxx

11. Un trabajador con contrato por obra determinada recibe una llamada del jefe de obra en la que le comunica que su trabajo ha finalizado y no debe volver. Se le cita para dentro de una semana en las oficinas administrativas de la empresa de cara a saldar las deudas que esta tiene con él. Cuando se persona en las oficinas, la empresa le comunica que no se le abonará indemnización alguna y que, además, se le descontarán quince días de su salario por no haber preavisado de su intención de extinguir la relación laboral. Evidentemente, el trabajador no tiene carta ni documento que demuestre que ha sido la empresa quien ha iniciado la extinción de la relación laboral. a) Realiza una valoración personal y razonada de los hechos que se plantean. Situación de abandono del trabajo.

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b) Para la empresa, ¿qué tipo de extinción de contrato ha llevado a cabo el trabajador? Causa basada en la voluntad del trabajador. c) ¿Puede el trabajador salir aún más perjudicado de lo expuesto en el texto del caso? Sí, ya que al tratarse para la empresa de un abandono, esta puede pedirle una indemnización por los daños y perjuicios ocasionados, en caso de poder demostrarlos. 12. Lourdes Menéndez Cea trabaja desde el 1 marzo de 2005 como auxiliar administrativo en la empresa Pena, S.L. En la actualidad percibe las siguientes retribuciones: salario base, 800 €; plus de asistencia, 300 €. Tiene derecho a dos pagas extras anuales de igual importe que el salario base que se abonarán en junio y en diciembre. El día 15 de diciembre de 2012 la empresa le comunica por escrito la decisión de despedirla por ausencias reiteradas de su puesto de trabajo. El despido tendrá efecto el día 31 de diciembre. Al no estar de acuerdo ni con el despido ni con la liquidación de haberes que se le practica, Lourdes presenta ante el SMAC papeleta de conciliación, tras lo que se celebra acto sin avenencia entre las partes. Seguidamente, se presenta ante el correspondiente Juzgado de la Social demanda por despido, celebrándose el juicio el día 12 de enero de 2013. El 31 de enero de 2013 se comunica a las partes la sentencia, que declara el despido improcedente y sanciona a la empresa con la readmisión o el pago de la indemnización oportuna, así como del salario de tramitación correspondiente. La empresa opta por esta última opción y pone a disposición de Lourdes el saldo y finiquito correspondiente. Con todo lo expuesto: a) Confecciona la carta de despido que la empresa haría llegar a Lourdes en su momento. El alumno deberá proceder a confeccionar un carta similar a la del ejemplo de la página 276, ya que estamos ante un despido disciplinario por ausencias reiteradas de su puesto de trabajo y, supuestamente, sin justificación. b) Calcula la liquidación de haberes que la empresa pondrá a disposición de la trabajadora con fecha de 31 de diciembre de 2012, suponiendo se le retenga un 10% a cuenta del IRPF. Deberá realizar los siguientes cálculos Abonos: Salario base: 800 € Plus de asistencia: 300 € Parte proporcional de vacaciones: 0 € (las ha generado y disfrutado) Paga extra de navidad: 800 € (la ha generado al completo) Total a percibir bruto: 1.900 €

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Deducciones: Cotizaciones a la Seguridad Social (sobre una base de cotización de 1.233,33 €): 78,38 € Retención IRPF (sobre una base de 1.900 €): 190 € Total a percibir: 1.631,62 € c) Calcula la indemnización que la empresa deberá pagarle a Lourdes a tenor de la sentencia. Hasta el 31 de enero de 2012 la trabajadora ha mantenido relación con la empresa durante un total de 7 años y 11 meses, es decir 7,91 años. Vamos a calcular la indemnización conforme a dos tramos, el que va desde la fecha de contratación hasta el 12/02/2012, y el que va desde ese momento hasta la fecha de la sentencia. En el primer tramo, que será abonado a razón de 45 días de salario por año de servicio, se computan un total de 6 años y 11 meses, es decir, 6,91 años. Si el salario diario que percibe esta trabajadora resulta ser de 41,11 €, la indemnización que procede por dicho tramo será igual a: 45 días x 6,91 años x 41,11 €/día = 12.783,46 € En el segundo tramo computamos 11 meses, es decir, 0,91 años. La indemnización que procede en ese tramo será igual a: 33 días x 0,91 años x 41,11 €/día = 1.234,53 € Observar que se pierde un mes, el mes que resulta de que los tramos parten en mitad de un mes y de cara al cálculo de indemnizaciones los días se desprecian. Posiblemente la jurisprudencia, con el paso del tiempo, matice este aspecto y determine qué hacer con esos días y en qué tramo imputarlos. Total indemnización a pagar: 14.017,99 € Habrá que comprobar, también, si dicha cuantía está por debajo del tope máximo establecido: Como con anterioridad al 12/02/2012 el trabajador llevaba trabajando en la empresa más de 720 días, se toma como tope máximo el número de días trabajados a esa fecha sin que pueda exceder dicho tope de 42 mensualidades. 6 años x 360 días = 2.160 días 11 meses x 30 días = 330 días Total = 2.490 días 2.490 días x 41,11 €/día = 102.363,90 € 42 mensualidades x (41,11 €/día x 30 días) = 51.798,60 € de tope máximo Este último, como casi siempre va a ser, será el tope efectivo a tener en cuenta que, en cualquier caso, no se rebasa. Por lo tanto, la indemnización a pagar será de 14.017,99 € 13. En grupos de tres revisad el texto del Estatuto de los Trabajadores y buscad información sobre el procedimiento que ha de llevar a cabo la empresa para proceder a un despido colectivo. Podéis dividir la búsqueda de información

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de tal manera que algunos trabajéis el procedimiento desde el punto de vista económico y otros desde el punto de vista administrativo. Posteriormente, poned en común vuestra investigación y redactad, en no más de un folio, un breve resumen sobre lo estudiado. Intercambiad con el resto de grupos vuestros informes y evaluadlos. Con esta actividad se trata de fomentar el autoaprendizaje. Que el alumno sea capaz de analizar un texto legal y sacar sus propias conclusiones en relación, para el caso concreto, del despido colectivo. Una vez estudiadas el resto de formas de extinción de la relación laboral, no le costará analizar dicha forma de extinción masiva de relaciones laborales en la empresa.

MUNDO LABORAL PÁG. 284 1. ¿Dentro de qué causa de despido disciplinario incluirías el uso indebido de la red en el trabajo, objeto del texto que se adjunta? 2. ¿Crees que supone una causa tan grave y culpable como para proceder al despido del trabajador? ¿Qué otro tipo de sanción propondrías? 3. Realiza una valoración personal de las sentencias comentadas y debate con tus compañeros su contenido. El alumno deberá demostrar, mediante sus respuestas a las preguntas realizadas en este apartado, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto. Utilizará o se fomentará el uso de Internet para buscar información acercándole, así, al mundo real que existe más allá del aula para que pueda ver la dimensión práctica de todo cuanto ha visto.

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UNIDAD 14: GESTIÓN ADMINISTRATIVA DE PREVENCIÓN DE RIESGOS LABORALES CASO PRÁCTICO INICIAL PÁG. 287 1. ¿A qué se llama prevención de riesgos laborales? 2. ¿Forma parte la gestión de la prevención de riesgos laborales de la gestión de calidad total de la empresa? 3. ¿Es una obligación del empresario someter a reconocimiento médico a sus futuros trabajadores? ¿Debe costearlo la empresa o se podrá descontar el coste de dicho reconocimiento de la nómina de los empleados? 4. ¿Está la cooperativa del caso inicial llevando una gestión adecuada de la formación de sus trabajadores? 5. ¿Debe la empresa, a raíz del accidente sufrido por Rosa, realizar una evaluación de riesgos laborales? 6. ¿Tiene la empresa obligación de contar con una relación de los accidentes de trabajo ocurridos durante el último trimestre? ¿Debe facilitarle esa información a Eladio? 7. ¿Tendrá alguna repercusión económica para la cooperativa el accidente sufrido por Rosa? Como en cada unidad de trabajo el alumno, al ir leyendo la unidad, encontrará respuesta a las definiciones de los conceptos por los que se pregunta en el caso práctico inicial. Para ello solo debe prestar atención a las llamadas que aparecen en los márgenes de cada página. Muchas de las cuestiones que se plantean están pensadas para dar una opinión personal o una definición no académica de los conceptos. Posteriormente, al desarrollar la unidad en el aula, el profesor propondrá que se cotejen las definiciones y opiniones aportadas al inicio de la misma con lo visto durante las sesiones dedicadas al estudio.

ACTIVIDADES PÁG. 288 1. Reflexiona sobre cómo la gestión administrativa de la prevención de riesgos laborales influye sobre lo que se denomina gestión de la calidad total en la empresa. El alumno deberá hacer una reflexión sobre la cuestión planteada. 2. Define con tus palabras el concepto de gestión de la calidad total. Podemos definir la gestión de la calidad total (GCT) como un sistema de dirección en continuo cambio, basado en una serie de valores, métodos y herramientas, cuyo principal objetivo es incrementar la satisfacción del cliente con una cantidad reducida de recursos.

ACTIVIDADES PÁG. 290 3. Explica la diferencia entre riesgo profesional y riesgo laboral, poniendo algún ejemplo.

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Los riesgos profesionales son aquellos que, cuando no son tenidos en cuenta o planificados en relación con las personas que van a desempeñar su trabajo en la empresa, pueden llegar a suponer un menoscabo de la salud del trabajador. El riesgo laboral es la posibilidad de que un trabajador sufra un determinado daño derivado del trabajo. 4. Francisca trabaja como teleoperadora. ¿Puedes citar algún riesgo profesional que podría estar presente en esta ocupación? ¿Y si trabajase como carnicera? Como teleoperadora: la competitividad, la organización y los ritmos de trabajo, los cambios tecnológicos a los que se puede ver sometida… Como carnicera todas aquellas herramientas y útiles necesarios para desempeñar su trabajo: cuchillos, máquinas de cortar, pinchos… 5. Explica en qué se diferencian las medidas de protección y las medidas de prevención. Las medidas de prevención son todas aquellas que adoptadas o previstas en todas las fases de actividad de la empresa tienen por finalidad evitar o disminuir los riesgos derivados del trabajo. Las medidas de protección son aquellas que tienden a proteger de un riesgo o daño concreto: un casco, un arnés, una malla de seguridad…

ACTIVIDADES PÁG. 293 6. Imagina que trabajas en un departamento de recursos humanos y debes formalizar la contratación de un peón albañil. ¿Cómo procederías a cumplir con la obligación de información a que está obligada la empresa? Señala alguna propuesta. Mediante la entrega de folletos que contengan explicaciones de medidas preventivas a tener en cuenta y riesgos a los que el trabajador se va a ver sometido. Realización de cursos de formación inicial en donde se expliquen los principales riesgos derivados del puesto de trabajo concreto. Entrevistas personales en las que se hagan patentes los daños probables de accidente y las medidas de protección que la empresa pone a disposición de los trabajadores para tratar de evitarlos. 7. ¿Puedes enviar al trabajador de la actividad anterior a un curso de formación que imparta la Fundación Laboral de la Construcción, fuera de su horario laboral? Explica tu respuesta. No, fuera del horario no puede impartirse. Debe ser impartido dentro del horario laboral. 8. ¿Debe proceder la empresa de los supuestos anteriores a proporcionar casco y botas de seguridad a dicho trabajador? ¿Quién debe asumir el coste de estos equipos?

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Sí, siempre que sirvan para eliminar o reducir un riesgo laboral. Debe asumir el coste de dichos equipos la propia empresa.

ACTIVIDADES PÁG. 297 9. Calcula el índice de frecuencia de accidentes de trabajo con baja de una empresa teniendo en cuenta los siguientes datos: •

Número de trabajadores: 900.



Número de días de trabajo al año: 220.



Horas de trabajo al día: 8.



Horas de trabajo perdidas (enfermedades, permisos…): 2.000.



Número de accidentes con baja: 100.

Índice de frecuencia = (N.º de accidentes x 106) / N.º total horas trabajadas por hombre = 100 x 106 / [(900 x 220 x 8) – 2.000] = 63,2111 63 accidentes por cada millón de horas trabajadas. 10. Halla el índice de seguridad de una empresa, teniendo en cuenta los siguientes datos: •

Número de trabajadores: 200.



Número de jornadas laborales: 220.



Número de horas de trabajo al día: 8.



Número de de accidentes con baja: 15.



Número de de accidentes sin baja: 20.



Horas perdidas (permisos, enfermedad, absentismo…): 150.

El índice de seguridad obtenido será de 1,624, es decir cada trabajador que trabaja 100.000 h hay un accidente. 11. Calcula el índice de incidencia teniendo en cuenta los siguientes datos: •

Número de medio de trabajadores expuestos: 50.



Número de de accidentes con baja: 4.



Número de de accidentes sin baja: 10.

El índice de incidencia será de 14 x 1.000 / 50 = 280 Representa el número de accidentes con baja que se producen por cada mil trabajadores empleados en la empresa.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 298 1. Define el concepto de riesgo laboral grave e inminente y pon algún ejemplo. Es aquel que resulte probable racionalmente que se materialice en un futuro inmediato y pueda suponer un daño grave para la salud de los trabajadores.

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2. Describe alguna de las condiciones laborales que, dado el caso, puede llegar a convertirse en un riesgo profesional para un diplomado universitario en enfermería en un hospital. La organización por turnos del trabajo, los útiles y herramientas con los que trabaja, la incorporación de nuevas técnicas y tecnologías, la tensión y el llamado estrés laboral. 3. Realiza de nuevo la actividad anterior, pero piensa ahora en tu futura profesión como administrativo en una empresa. Casi se puede decir que las mismas, si bien con las modificaciones y las particularidades propias del puesto de trabajo. 4. Define el concepto de prevención. Definimos la prevención como el conjunto de actividades o medidas adoptadas o previstas en todas las fases de actividad de la empresa con el fin de evitar o disminuir los riesgos derivados del trabajo. 5. ¿Cuándo se debe llevar a cabo una evaluación de riesgos laborales en la empresa? -

Con carácter general, a la apertura de un centro o por iniciación de un programa de acción en materia de seguridad y salud. Por elección de equipos de trabajo, sustancias, acondicionamiento de lugares de trabajo, modificaciones de condiciones de trabajo, etc. A causa de accidentes o daños para la salud.

6. Estás formalizando la contratación de un trabajador para que empiece a desarrollar su actividad en la empresa en la que trabajas. ¿Puede negarse a ir al reconocimiento médico previo al inicio de su actividad? ¿En qué casos? Explica y razona tu respuesta. Sí puede, siempre y cuando dejes constancia por escrito de tal negativa. Únicamente no se puede negar cuando, debido a la actividad, la negativa de someterse a dicho reconocimiento pueda poner en peligro su vida y/o la de sus compañeros. 7. La empresa Pública, S.L. subcontrata a la empresa Anonimato, S.A. para llevar a cabo una determinada actividad dentro de su centro de trabajo (por ejemplo, la limpieza de sus instalaciones). Responde a las siguientes cuestiones: a) ¿A quién le corresponde la vigilancia del cumplimiento de la normativa en materia de prevención por parte de los trabajadores de la empresa Anonimato, S.A., en el desarrollo de su actividad? A la empresa Pública, S.L. b) ¿Cuáles serán las obligaciones de la empresa Pública, S.L. con respecto a la empresa Anonimato, S.A. en materia de prevención de riesgos? Obligación de informar e instruir a los otros empresarios sobre los riesgos detectados y sobre las medidas de protección y prevención correspondientes. Así,

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cuando los contratistas y subcontratistas presten sus servicios en el centro de trabajo de la empresa principal, será esta quien tenga la obligación de vigilar que las otras cumplan la normativa en materia de prevención de riesgos laborales. 8. Cuando una persona es contratada a través de una ETT para prestar sus servicios en una determinada empresa, ¿qué empresa será la responsable de su protección y seguridad? ¿Quién ostentará el poder de dirección sobre el trabajador en lo que a adopción de medidas de seguridad y utilización de equipos de protección individual se refiere? La empresa usuaria, como ya se estudió en los primeros temas del manual, así como en el apartado 4 de la presente unidad. 9. Comenta qué es lo que sucede cuando el índice de gravedad de un sector aumenta desde la última vez que se calculó. Debe de llevarse a cabo una evaluación de los riesgos laborales de la empresa para estudiar el motivo de dicho aumento, ya que este índice representa el número de jornadas perdidas como consecuencia de los accidentes, correspondientes a 1.000 horas trabajadas. Luego los accidentes están siendo de mayor importancia y/o envergadura. 10. Explica cuándo se utiliza, preferentemente, el índice de incidencia. El índice de incidencia se define como la relación entre el número de accidentes registrados en un periodo de tiempo y el número promedio de personas expuestas al riesgo considerado. 11. Calcula el índice de gravedad teniendo en cuenta los siguientes datos: •

Número de trabajadores: 80.



Número de días laborales: 225.



Número de horas por jornada: 8.



Número de accidentes con baja: 6.



Número de jornadas perdidas por los accidentes: 60.



Número de horas perdidas (absentismo, enfermedad, etc.): 80.



Uno de los accidentes produjo la pérdida de un pie a un trabajador.

Para hallar el índice de gravedad se aplica la siguiente fórmula: Índice de gravedad = (Jt + Jb) / N.º total de horas/hombre trabajadas x 1.000 Siendo Jb = 2.400 jornadas perdidas. Por lo tanto, el valor del índice será de 17,0928.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 299 12. Calcula el índice de duración media de incapacidades, teniendo en cuenta los siguientes datos: •

Número de trabajadores: 100.



Número de accidentes sin baja: 30.

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Número de accidentes con baja: 5.



Número de días trabajados: 220.



Número de jornadas perdidas por los accidentes: 50. Idmi = N.º de jornadas / N.º de accidentes por baja = 50 / 5 = 10

13. Calcula el índice de frecuencia general y el de accidentes con baja, teniendo en cuenta los siguientes datos: •

Número de trabajadores: 120.



Número de jornadas trabajadas: 240.



Número de horas trabajadas al día: 7.



Número de accidentes con baja: 10.



Número de accidentes sin baja: 20.



Número de horas perdidas (absentismo, licencias, enfermedad…): 60.



Uno de los accidentes produjo una muerte.

Índice de frecuencia: If = (N.º total accidentes / N.º total de horas/hombre trabajadas) x 106 = [30 / (120 x 240 x 7) – 60] x 106 = 148,853 Índice de accidentes con baja: If = [10 / (120 x 240 x 7) – 60] x 106 = 49,603 En este índice solo se tiene en cuenta el número de accidentes con baja. 14. Calcula los índices de incidencia, duración media de incapacidades y seguridad, teniendo en cuenta los siguientes datos: •

Número de trabajadores: 300.



Número de jornadas trabajadas: 220.



Número de horas trabajadas al día: 8.



Número de accidentes con baja: 15.



Número de accidentes sin baja: 25.



Número de horas perdidas (absentismo): 100.



Número de jornadas perdidas por los accidentes: 120.



Uno de los accidentes produjo una muerte. Índice de incidencia = (40 / 300) x 1.000 = 13,333 Índice de duración media de incapacidades = 120 / 15 = 8 Índice de seguridad = [(300 / 40) / (300 x 220 x 8) – (120 x 8 + 100)] x100.000 = 1,4233

ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 299 15. Te recomendamos visitar la página web del Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo En ella encontrarás mucha información interesante, así como normativa y ejemplos de documentos utilizados en la práctica empresarial relativos a la

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seguridad laboral. En el enlace de Documentación puedes acceder a materiales didácticos muy interesantes para completar tu formación en este campo. Actividad de investigación para el alumno. 16. Visita la página . Se trata de otra web que ofrece información multimedia de interés sobre prevención de riesgos laborales en la empresa. Dedícale un tiempo a examinar sus contenidos y a buscarles aplicación para tu futuro profesional en un departamento de recursos humanos. Actividad de investigación para el alumno.

PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 300 Actuación en caso de accidente de trabajo en la empresa Elaborar la documentación relativa a las incidencias derivadas de la actividad laboral de los trabajadores, describiendo y aplicando las normas establecidas. Aplicar procedimientos de calidad, prevención de riesgos laborales y protección ambiental en las operaciones administrativas de recursos humanos, reconociendo su incidencia en un sistema integrado de gestión administrativa. El alumno podrá ver en esta práctica profesional la solución a la misma, así como los pasos a seguir para alcanzarla y los documentos necesarios para la buena consecución profesional de la propuesta de trabajo.

MUNDO LABORAL PÁG. 210 1. Haz una lectura comprensiva de los dos artículos de prensa propuestos. ¿Qué tienen en común? 2. En el primero se señalan algunas causas que podrían haber influido en la materialización del accidente. ¿Cuáles son? ¿Se te ocurre alguna otra que, dado el caso, pueda tener influencia en accidentes semejantes? 3. Buscad en Internet artículos de prensa similares a estos, que recojan sucesos relativos a siniestralidad laboral y comentadlos en clase. El alumno deberá demostrar, mediante las prácticas propuestas, que ha leído y comprendido el artículo que se propone. Debe demostrar haber comprendido los conceptos que en el mismo aparecen y aportar opiniones razonadas sobre los aspectos tratados en el texto.

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