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• Eliana Malpica

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7/22/2019

Etica - Luis Jose Gonzalez Alvarez-Part-1

L U I S 

J O S E

G O N Z A L E Z 

N acido

e n 

R E Z

E spaña e n   l   4 i ,
i   l a P o n t i f ic i a

U nive rsidad

g o r i a n a d e R o m a 

y 

G re-

lg iltt l

e n 

Filosofía   I ; i i   1 1 1 ;  m n - i i . i n . i l a  U n i v e r s i d a d S a n i o T o má s   d e   S a n   t a l e d e   I  lo g ó la p o r 

H a s t a   I » »   t   s u a < h \ l 

pío

f e s i o n a l e s t u v o d e d i r . n l . i  . 1   l . i U niversidad

S a n i o 

ornas

d o n d e 

s e d e s e m p eñ ó   c o m o catedrático,   D e c a n o   d e F i l o    S e c r e t a r i o d e R e c l o i ia . sofía, D i r e c t o r   d e  P u b l i c a c i o n e s , D i r e c t o r d e   Educación a   D i s  t a n c i a   y  D i r e c t o r   d e  P e r s o  n a l .   T a mbién   h a e s t a d o v i n  c u l a d o  c o m o  d o c e n t e t e v a r i o s   a ño s

du ran 

a  l a P o n t i f i c i a

Un iversidad Javeriana .

E n  l a a c t u a l i d a d e s

Direc tor

d e l a   E d i t o r i a l   E l   B u h o  y   d e l a   F u n d a c i ó n  E c o s i s t e m a s A nd ino s, b a s 

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i n s ti tu c i o n e s

am 

d e  l a s q u e   e s  m i e m b r o

fund ador.

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Dame la mano desde la profunda zona de tu dolor diseminado. No  volverás   de l  fondo de las rocas. No  volverás   del  tiempo  subterráneo. No  volverá   tu voz endurecida. No  volverán   tus ojos taladrados. írame  desde  el  fondo de la tierra labrador tejedor pastor callado: domador de guanacos tutelares: albañil  del  andamio  desafiado: aguador de las  lágrimas   andinas: joyero  de los dedos machacados: agricultor  temblando  en la semilla:

^ 

_

I J I I D C   ¿ 1  I

l H C C r  C O D I l l l g O } 

í»i m   i n n   H J 

P a b l o   N e r u d a ,  elección de  P o e m a s I S B N

958-9482-02-3

l a edición:   1 9 9 6 2 a edición:   1 9 9 8

©  A u t o r : L U I S J O S E G O N Z A L E Z A L V A R E Z ©  E d i t o r : E D I T O R I A L E L   B U H O   L T D A C a l l e 5 4 A N o 1 4 -1 3   O f 1 1  75.935 AT ep las r :t  a 2d o5 5 1 5 2éreo 1 2491083 Santafé  d e  Bogotá D C

Diseño  d e  carátula:   L u i s J a v i e r   González Fernández Digitación diagramación   e impresión: E D I T O R I L  C O D I C E L T D A C a r r e r a   15   N o 5 3 - 8 6   I n t 1 T e l s :  2 1 7 7 0 1 0 2 4 9 4 9 9 2 Santafé  d e   Bogotá D C Pro hibida

s u   reproducción   t o t a l   o  p a r c i a l

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1 9 2 5 1 9 5 2 . 

alfarero  en tu greda derramado: traed a la copa de esta nueva vida

.

vuestros viejos dolores enterrados. Mostradme vuestra sangre y vuestro surco decidme:  aquí  fui castigado porque   la  joya  no brilló   o la tierra no  entregó   a  tiempo la piedra o el grano: señaladme  la piedra en que  caísteis y la madera en que os crucificaron

  los viejos   viejas  lámparas los  pedernales   pegados la sencendedme látigos a   través   de los siglos en las llagas y las hachas de  brillo   ensangrentado.

Y o   vengo a hablar por vuestra boca muerta. A   través   de la  tierra juntad todos lo s   silenciosos labios derramados y desde  el  fondo  habladme  toda esta larga noche como si yo estuviera con vosotros anclado contadme  todo cadena a cadena

eslabón  a  eslabón y paso a paso afilad  los cuchillos que guardasteis ponedlos en mi pecho y en mi mano como un río de rayos amarillos como un río de tigres enterrados y dejadme  llorar horas días años edades ciegas siglos estelares. Dadme el silencio el agua la esperanza. Dadme la lucha el  hierro ¡os volcanes. Apegadme  los cuerpos como imanes. Acudid  a mis venas y a mi boca. Hablad  por  mis palabras  y mi sangre

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U n i d a d 

M O R E L  F E N O M E N O  

S O C I

L   Y  L   Y  L

1 1

L a   m o r a l i d a d   c o m o   f e n ó m e n o  s o c i a l

111

D e s c u b r i m i e n to  

d e l m o r a l 

E T I C A  T E O R

tr vés del 

I

F I L O S O F I C

lenguaje

A   tr av és  d e l l e n g u a j e p e r c i b i m o s   l a  i m p o r t a n c i a s o c i a l  d e  c u a l q u i e r r e a l i d a d . An alizán d o lo ,  d e s c u b r i m o s l a s p r e o c u p a c i o n e s r e l i g i o s a s ,  p o líticas , eco n ó m icas o d e c u a l q u i e r o t r a   índole  e n u n a s o c i e d a d . E l l e n g u a j e c o t i d i a n o   está  l l e n o   d e  e x p r e s i o n e s m o r a l e s : E s o   n o e st á  b i e n ;  ¿Po r q u é  l o h i c i s t e ? ; E s a a c t i t u d   e s  i r r e s p o n s a b l e ; Actuó   e n f o r m a d e s h o n e s t a ; H a y q u e r e s p e t a r l a s l e y e s ; T e n e m o s   d e b e r e s  y  d e r e c h o s ; e t c . , e t c . E s t o n o s i n d i c a q u e l a m o r a l   está  p r e s e n t e e n l a v i d a d e t o d o s n o s o t r o s v  c u a l i f i c a l a s r e l a c i o n e s s o c i a l e s .

D e s d e m u y   n iñ o s  a p r e n d e m o s q u e h a y   c o s a s  b u e n a s  y  c o s a s  m a l a s , q u e u n a s a c t i v i d a d e s s o n s i m p l e m e n t e t o l e r a d a s , o t r a s p r e m i a d a s   y  o t r a s c a s t i g a d a s . L a  f a m i l i a ,   e l  c o l e g i o ,  l a t e le v i si ó n , l a s l e c t u r a s , e t c . , v a n   h a b i t u á n d o n o s  p a u l a t i n a m e n t e  a i   l i r e r e n c i a r l o s c o m p o r t a m i e n t o s p o s i t i v o s   o  b u e n o s d e l o s n e g a t i v o s  o  m a l o s . E s t o e s b u e n o , a q u e l l o   e s  m a l o , n o   d e b e s  h a c e r e s o ,  d e b e s  p o r t a r t e b i e n , e t c . , s o n e x p l o s i o n e s q u e e l   n i ño v a  g r a b a n d o   e n s u  m e n t e   y  o p e r a n   e n  e l l a i n c o n s c i e n t e m e n t e i   o i n o c o n d i c i o n a d o r e s   d e  l a c o n d u c t a . I n i c i a l m e n t e   t o d a s l a s n o r m a s   s e  r e d u c e n   a  d o s p o s i b i l i d a d e s : l o p e r m i t i d o   y  l o p r o h i b i d o .  L u e g o ,  a  m e d i d a q u e c r e c e m o s , e s t a p r i m e r a   y  s e n c i l l a   diferenciación  d e l o s R Í O S   s e  v u e l v e   m ás  c o m p l e j a   y  s e t e o r i z a h a s t a d i s t i n g u i r l a s n o r m a s   d e c o n d u c t a   d e 1 9

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  C T I V I D 7

2

de   c a d a   proposición   u n a   V si es   v e r d a d e r a   o   u n a   F si es el   e j e r c i c i o con las h a y a s c o m l et a d o   v e r i f i c a   tu s   respuestas  a l   f i n a l   de l   l i b r o .

delante 

Coloca

f a l s a .  C u a n d o

que 

D E S

figuran 

la

L a  m o r a l   es   u n a c ie n c ia q u e   el niño   debe  a p r e n d e r y   el mal.

E l a b o r a u n a   definición de   m o r a l  y   o t r a   de ética.   C u a n d o t er m i n e s   coinciden   en lo   e s e n c i a l   con las que se dan en el  l i b r o . N o   es   n e c e s a r io   coincidan   los términos.

ve si que

M oral:

c o m o   las ma temáticas o   l a   física p a r a s a b e r d is ti n g u ir e n t re   el   b i e n Etica:

2a

Cuando   dice   a l g u i e n   que está   d e s m o r a l iz a d o q u e   no    l oseg r a d  is tindeg u ir   lo   b u e n o   de lo   m a l o .

3a

Se   p u e d e d e c i r   q ue l a   m o r a l   es l a   m i s m a autoevalúa su   g r a d o   de perfección.

4a

s i g n i fi c a

v id a  

en  

cuanto

3

E n u n   periódico b u s c a   a lgún artículo o   a l g u n o s   e l  l e n g u a j e m o r a l . S u b r a y a   en   e l lo s e x p r e s i o n e s  

párrafos   d o n d e co n   s i g n i f i c a d o

aparezca m oral.

L a   m o r a l   es un código de   leyes  s o b r e   l a   c o n d u c t a impuesto del que   l a s oc ie da d liberarse. t r a t a   de  

p o r   la s   r e l i g i o n e s

5a

N o p u ed e moral.

6a

E l   p o d e r   económico   i n f l u y e d e l   código   m o r a l   de   u n a  

7a

L a m o r a l c o m o   fenómeno   s o c i a l  

m ás   8a

u n a s oc ie da d

h u m a n a c ar e n te  

decisivam ente  sociedad.

de  

sentido

en   l a   estructuración

es   e x c l u s i v a  

de los  

pueblos

civilizados.

Los   p r i n c i p i o s   rentes

9a

p en sa rs e

y   n o rm a s

m o r ale s

p u ed en

v a r i a r   en los  

dife-

pueblos.

E n s e n t id o e s t ri c to   se   p u e d e   a f i r m a r   que las   p e r s o n a s   ducta depravada c a r e c e n   de   c o n c i e n c i a m oral.

de   c o n -

m o r a l   en el   h e c h o   de que lo que es 1   O a .   Se da un   c ie rto r e la tiv is m o r e s u l ta r   m a l o   p a r a   o t r o t a n t o e n t r e   los bueno  p a r a  u n o   puede i n d i v id u o s

com o

e n t r e   lo s  

pueblos.

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U n i d a d  P R I N C I P

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L E S   M O D E L O S  D E L A   E T I C

S o n   n u m e r o s o s l o s s i s t e m a s 

éticos   e l a b o r a d o s   a   l o l a r g o d e l a h i s t o r i a . C u a n d o ética e n   u n m a n u a l   o e n l a   o b r a   d e algún filósofo  i m p o r t a n t e l o   q u e e s t u d i a e s   u n ética e s d e c i r u n a d e t e r m i n a d a   teoría   d e l a m o r a l i d a d . S i   d e c i d e   a m p l i a r   s u e s t u d i o e n o t r o s   filósofos encontrará   p l a n t e a m i e n t o s d i f e r e n t e s a   v e c e s   e n f r e n t a d o s y terminará   p o r c o m p r e n d e r l a   ética   c o m o   u n   polifacético   a b a n i c o d e   t e o uno

e s t u d i a 

rías   s o b r e l a m o r a l i d a d . C a d a   u n a d e d i c h a s   teorías   e n c i e r r a u n a p a r t e d e v e r d a d . L a

r iq u e z a

de

as p ec -

t o s i m p l i c a d o s 

e n l a   v i v e n c i a m o r a l  h a c e   q u e d e t e r m i n a d o s p e n s a d o r e s   y  c u l t u r a s p r i v i l e g i e n u n o s o b r e l o s   demás d a n d o l u g a r  así a   l o s d i f e r e n t e s m o d e l o s d e   éticas.   N o e x i s t e p u e s u n a   ética   v e r d a d e r a f r e n t e   a   n u m e r o s a s f a l s a s   o   e q u i v o c a d a s c o m o   p r e t e n d e n l o s   espíritus dogmáticos o   s i m p l i s t a s .   Políticos e d u c a d o r e s filósofos y   d i r i g e n t e s r e l i g i o s o s a n s i o s o s p o r i n f u n d i r s u s i d e a l e s   e n l a   h u m a n i d a d c o n   l a  m a y o r e f i c a c i a o l v i d a n c o n f r e c u e n c i a q u e e l s e r h u m a n o   e s  u n p r o y e c t o s i e m p r e a b i e r t o   a n u e v o s i d e a l e s   d e perfección y   d e c l a r a n s u b v e r s i v o i n h u m a n o i r r a c i o n a l   o impío cu alq uie r idea l difer en te al p ro p io. E n   l o s 

tantos q ue

antípodas   d e l a a c t i t u d   dogmática   s e e n c u e n t r a   l a   a c t i t u d r e l a t i v i s t a  d e r e s o l v e r   e l  p r o b l e m a d a n d o   a   t o d o s l o s s i s t e m a s   e l  m i s m o v a l o r

creen

c o m o  s i s e t r a t a s e d e s i m p l e s o p i n i o n e s s i n o t r o f u n d a m e n t o q u e e l g u s t o d e c a d a l i l  h e c h o   d e q u e n o p o s e a m o s l a v e r d a d t o t a l

n o s ig n i f i c a q u e n o p o d a m o s

cua l.

acerca rnos

más o   m e n o s   a   l a v e r d a d . C a d a s i s t e m a s e a c e r c a e n a q u e l l o s   e l e m e n t o s   d e l a r e a l i d a d m o r a l   q u e p r i v i l e g i a   y   c u y o   d i n a m i s m o d e   perfección   e s t e s t i m o n i a d o p o r l a h i s t o r i a . S o n   e s o s e l e m e n t o s   l o s q u e u n   espíritu   a b i e r t o d e b e a p r e h e n d e r   y   t r a t a r   d e i n t e g r a r e n

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Etica - Luis Jose Gonzalez Alvarez-Part-1 2   C T I V I D

1

D E S

dacta  

om p ren s ión   d e   t e x t o s

R e s p o n d e 

la s  s i g u i e n t e s

E j e r c i c i o  d e  

síntesis

e n f o r m a  esquem ática las  p r i n c i p a l e s 

t i c a   que se  i n d i c a n  e n e l  c u a d r o

pregu ntas

s o b r e 

lo s  textos  r e p r e s e n t a t i v o s 

de los 

características

de los  m o d e l o s 

de

siguiente.

sistemas

éticos. E t i c a  d e

-

¿En qué   consiste  l a  f el ic id a d ética de   v i r tu d e s ?

-

¿Qué   a r g u m e n t o s p r o p o n e  T o m á s d e  A q u i n o p a r a  d e m o s t r a r  puede r e s i d i r   en las  r i q u e z a s  n i e n e l  p o d e r  ni e n e l  p l a c e r  corporal?

-

¿C ó m o   j u s t i f i c a E p i c u r o  qu e  l a  f e l i c i d a d  debe   b u s c a r s e 

e l 

p a r a  Aristóte les?

r e s i d e 

¿Por qué  d e n o m i n a m o s 

su ética

virtudes

qu e  l a  f e l i c i d a d  no ni en ningún  b i e n

e n e l  p l a c e r ? 

Según el, ¿cóm o

Ep icureismo

placer?

-

¿Cuál es   l a p ro p u e s ta 

d e las m á x i m a s d e 

-

¿Cóm o se   r e l a c i o n a n  e n e l  t e x t o  de  P l o t i n o  purificación,  l a v i rt u d ,  e l  c u e r p o  y e l  a l m a ?

-

¿Qué   i m p o r t a n c i a a tr ib u ye

Epicteto?

l a n a t u r a l e z a ,  e l  b i e n  y e l m a l, l a E stoicism o

K a n t  a l  d e b e r 

y a l a le y e n  c a da

u n a  de sus  tres

proposiciones?

-

¿C ó m o   e x p l i c a

Bentham 

q ue e l  b ie n

m o r a l c oin c id e 

-

¿C ó m o   c o n t r a p o n e N i e t z sc h e  l a m o r a l  aristócrata a l a m o r a l  de  esclavos  y con qu é   rasgos  c a r a c t e r i z a  a  u n a y o t r a ?  ¿ C óm o  e x p l i c a  él que en  l a m o r a l c ris tia n a l o m a l o   h a y a  p a s a d o  a ser lo  b u e n o  y  viceversa?

-

¿Cuáles son los  p r i n c i p a l e s 

- 

¿ C óm o  e x p l i c a  García  M a y n e z , s ig u ie nd o  v a l o r   de los  b i e n e s ?

-

¿C ó m o   c o n c i b e

D u s s e l 

-

¿Qué relación   e sta b le ce

con el 

rasgos  de  l a m o r a l c om u n is ta 

placer?

e n e l  t e x t o  de  L e n i n ?

a  H a r t m a n n ,  en qué  s e  f u n d a m e n t a  e l E t i c a  k a n t i a n a

o  d e l  d e b e r

e l  b i e n  y e l  m a l  éticos? A d e la

N e o p l a t o n i sm o

C o r t i n a e n tr e  el diálogo y  l a

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