Copyright © ORGANIZACION INTERNACIONAL DEL TRABAJO (CINTERFOR) - 1980 Las p u b l i c a c i o n e s de la O r g a n i
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ORGANIZACION INTERNACIONAL DEL TRABAJO (CINTERFOR) - 1980
Las p u b l i c a c i o n e s de la O r g a n i z a c i ó n I n t e r n a c i o n a l del Trabajo e s t á n p r o t e g i d a s por el Copyright de conformidad con l a s d i s p o s i c i o n e s del p r o t o c o l o número 2 de la Convención U n i v e r s a l sobre Derecho de Autor.
CBC Electronicista Primera edición en español: 1980
Hecho el d e p ó s i t o l e g a l
N° 145.835/80
El Centro Interamericano de Investigación y Doaumentación sobre Formación Pro fesional (Cinterfor) es una agencia regional especializada de la Organización Internacional del Trabas o (OIT), Establecida en 1964t Cinterfor tiene como objetivos impulsar y coordinar los esfuerzos de los institutosj organismos y empresas que se ocupan de formación profesional en América Latina, Dir, Postal:
Casilla de correo 1761
Dir, Telegráfica: "CINTERFOR" Telex: CINFOR UY 6521 Montevideo - Uruguay
Títulos publicados Operador de máquinas a g r í c o l a s - A G R I C . (Segunda e d i c i ó n Mecánico a u t o m o t r i z -ClUO 8-43.20 C o c i n e r o p r o f e s i o n a l -ClUO 5 - 3 1 . 3 0 E l e c t r i c i s t a de a u t o m ó v i l e s -ClUO 8 - 5 5 . 4 1 E l e c t r i c i s t a de e d i f i c i o s - I n s t a l a d o r — C l U O 8-55.20 A j u s t a d o r e l e c t r i c i s t a , Bobinador -ClUO 8 - 5 1 . 2 0 / 3 0
corregida)
Mecánico de maquinaria a g r í c o l a -ClUO 8-49.55 Mecánico de motores d i e s e l
-ClUO 8 - 4 9 . 2 0 y 8 - 4 3 . 2 1
Plomero -ClUO 8 - 7 1 . 0 5 A l b a ñ i l -ClUO 9 - 5 1 . 2 0 E n c o f r a d o r -ClUO 9 - 5 2 . 2 0 Armador de hormigón -ClUO 9 - 5 2 . 3 0 Mecánico de r e f r i g e r a c i ó n -ClUO 8-41.80 Camarera de hotel -ClUO 5 - ^ 0 . 5 0 Productor de maíz - A G R I C . P r o d u c t o r de n a r a n j a - A G R I C . P r o d u c t o r de tomate - A G R I C . C i e n c i a s b á s i c a s ( C o l e c c i ó n de h o j a s de i n f o r m a c i o n e s E l e c t r o n i c i s t a -ClUO 8-52.10 Mecánico A j u s t a d o r -ClUO 8 - 4 1 . 0 5 (2da. c o r r e g . ) Tornero mecánico -ClUO 8 - 3 3 . 2 0 (2da. c o r r e g . ) Fresador mecánico -ClUO 8 - 3 3 . 3 0 (2da. c o r r e g . ) R e c t i f i c a d o r mecánico -ClUO 8 - 3 3 . 7 0 T r a t a d o r térmico de metales -ClUO 7-26.10 S o l d a d o r por a r c o e l é c t r i c o -ClUO 8 - 7 2 . 2 0 (2da.) S o l d a d o r o x i a c e t i l é n i c o -ClUO 8 - 7 2 . 1 5 (2da.) M a t r i c e r o para metales -ClUO 8 - 3 2 . 2 1 M a t r i c e r o para p l á s t i c o s -ClUO 8 - 3 2 . 2 2 A f i l a d o r de h e r r a m i e n t a s -ClUO 8 - 3 5 . 3 0 Herrero -ClUO 8 - 3 1 . 1 0 C a l d e r e r o -ClUO 8 - 7 3 . 1 0 y 8 - 7 4 . 3 0 T r a b a j a d o r en chapa f i n a y p e r f i l e s -ClUO 8-73.30/40
complementarias)
A p a r t í r de 1980 e s t o s t í t u l o s se publ¡can agrupados en la
ENCICLOPEDIA PRACTICA DE MECÁNICA GENERAL en s e i s volúmenes Algunos t í t u l o s aún pueden ser suministrados pór separado.
Impresos en los talleres Jo
t"
(c)
Cinterfor.
de Cinterfor
INTRODUCCIÓN La C o l e c c i ó n B á s i c a C i n t e r f o r para Electronicista forma p a r t e de una f a m i l i a de CBC de o c u p a c i o n e s a f i n e s , denominada Electricidad
Electrónica.
y
I n t e g r a n l a f a m i l i a de " E l e c t r i c i d a d y E l e c t r ó n i c a " l a s CBC r e f e r i das a o c u p a c i o n e s del s u b g r u p o 8 - 5 de l a C l a s i f i c a c i ó n I n t e r n a c i o n a l Uniforme de O c u p a c i o n e s de l a OIT ( C I U O ) , o s e a ajustadores, montado
res> reparadores e instaladores de aparatos eléctricos y electróni eosj receptores de radio y televisión¿ teléfonos y telégrafos9 lineas eléctricas y de telecomunicaciones e instalaciones eléctricas en general.
Cada CBC en s f no c o n s t i t u y e un manual p e r o , c o n c e b i d a s con l a d u c t l l i d a d n e c e s a r i a , s i r v e n de b a s e p a r a l a p r e p a r a c i ó n de manuales de i n s t r u c c i ó n para todo t i p o de c u r s o s , t a n t o de f o r m a c i ó n p r o f e s i o n a l como de e d u c a c i ó n t é c n i c a . Es p r e c i s o a d v e r t i r que l a p r e s e n t e CBC es una c o l e c c i ó n f u e r a de se r i e d e n t r o de la f a m i l i a r e f e r i d a , por dos razones f u n d a m e n t a l e s : no s e a j u s t a a una o c u p a c i ó n p a r t i c u l a r y e s t á formada e x c l u s i v a m e n t e por h o j a s de i n f o r m a c i ó n t e c n o l ó g i c a . El fundamento de que a s í s e a , r a d i c a en que es e l r e s u l t a d o de un a c u e r d o e n t r e l a U n i v e r s i d a d Simón B o l í v a r de Venezuela y C i n t e r f o r , por el c u a l s u p r i m e r a a p l i c a c i ó n fue s e r v i r como m a t e r i a l d i d á c t i c o p a r a l a enseñanza de e l e c t r i c i d a d y e l e c t r ó n i c a en l o s c u r s o s de t é c n i c o s u p e r i o r del Núcleo U n i v e r s i t a r i o del L i t o r a l , de la. i n s t i t u c i ó n c i t a d a en p r i m e r t é r m i n o . Las h o j a s de i n f o r m a c i ó n t e c n o l ó g i c a ( H I T ) c o n t e n i d a s en l a p r e s e n t e CBC p a r a E l e c t r o n i c i s t a , son a p l i c a b l e s en l a p r e p a r a c i ó n de mater i a l d i d á c t i c o para l a enseñanza de a s p e c t o s t e ó r i c o s de t o d a s l a s o c u p a c i o n e s de l a f a m i l i a de " E l e c t r i c i d a d y E l e c t r ó n i c a " . También podrá a p l i c á r s e l a s en l a enseñanza de a s p e c t o s p a r c i a l e s de a l g u n a s o c u p a c i o n e s que, c o n s i d e r a d a s en s u s m o d a l i d a d e s p o l i v a l e n t e s , pueden n e c e s i t a r una i n s t r u c c i ó n t e ó r i c a s o b r e i n s t a l a c i o n e s y equipos e l é c t r i c o s . T a l e s o c u p a c i o n e s pueden s e r e n t r e o t r a s : 6 - 2 8 . 2 0 Operador de máquinas a g r í c o l a s ; 8 - 4 3 . 2 0 Mecánico a u t o m o t r i z ; 8 - 4 9 . 5 5 Mecánico de m a q u i n a r i a a g r í c o l a ; 8 - 5 5 . 4 0 E l e c t r i c i s t a de v e h í c u l o s en g e n e r a l ; 9 - 8 5 C o n d u c t o r e s de v e h í c u l o s a m o t o r , e t c .
CBC E l e c t r o n i c i s t a - 1
En la presente CBC no se i n c l u y e el Documento Normativo dado que ha s i d o ampliamente d i f u n d i d o en todas l a s CBC a n t e r i o r m e n t e e d i t a d a s y d i s t r i buidas .
ÍNDICES HOJAS DE INFORMACIÓN TECNOLÓGICA (de la ocupación)
V - TEMAS TECNOLOGICOS por número de REFERENCIA para
REFERENCIA
ELECTRONICISTA.
T í t u l o del tema t e c n o l ó g i c o
098
Conducción e l é c t r i c a en los solidos
099
Resistores en circuitos
100
Potencia
101
Resistencia como componente electrónica: e l
102
Aplicaciones de las
103
Portadores de corriente e l é c t r i c a
104
Potencia
105
Resistores en circuitos
106
Resistencia como componente e l e c t r ó n i c a : límite de potencia
107
Aplicaciones de las
108
Resistencias en a l t a frecuencia
109
Leyes de Kirchoff
110
Teorema de Thévenin
111
A n á l i s i s de circuitos
112
Fuentes de corriente
113
Sinusoide
114
Diagramas logarítmicos
115
Decibeles
116
Series de Fourier
117
Componentes en corriente alterna
118
Circuitos de corriente alterna
119
Impedancia
120
Carga y descarga de un capacitor
121
Capacitor en circuitos
resistor
resistencias
resistencias
CBC E l e c t r o n í c í s t a - 3
V - TEMAS TECNOLOGICOS p o r número de REFERENCIA p a r a
CBC
Electronícísta-4
ELECTRONICISTA.
V - TEMAS TECNOLOGICOS por número de REFERENCIA p a r a
REFERENCIA
ELECTRONICISTA.
Título del tema tecnológico
146
Diseño de fuentes de poder
147
Distorsión
148
Ruido
149
Descripción de las maquinas de continua
150
Características de los generadores de continua
151
Funcionamiento del rotor de continua
152
Protecciones contra sobrecorrientes
153
Descripción de f u s i b l e s
154
Medida de l a temperatura de un devanado
155
Cebado de los generadores autoexcitados
156
Conmutación en maquinas de continua
157
Detector de amplitud
158
Materiales
159
Descripción de capacitores
160
Semiconductores
161
Mi croestructuras semiconductoras
162
Resistor y capacitor integrado
163
Tennistores
164
Diodo semiconductor (Juntura P-N)
165
Estructura de transitor
166
Estructuras de efecto de campo
167
Estructuras PNPN
168
Acoplamiento magnético
169
Inductores acoplados
aislantes
CBC
Electronícísta-5
V - TEMAS TECNOLOGICOS p o r número de REFERENCIA p a r a
REFERENCIA
CBC
Título del tema tecnológico
170
Energía almacenada en un inductor
171
Inductor en circuitos
172
Estabilidad de sistemas realimentados
173
Realimentación y sistemas de control
174
Estabilidad
175
Fusibles
176
Calentamiento de componentes
177
Fuentes reguladas
178
Reguladores integrados de v o l t a j e f i j o
179
Descripción de un regulador integrado
Electronícísta-6
ELECTRONICISTA.
VI - índice alfabético de TEMAS TECNOLOGICOS para ELECTRONICISTA. (Incluye referencia.)
TÍTULO DEL TEMA TECNOLOGICO
Referencia
Acoplamiento magnético
168
Amperímetro de alterna
128
Amperímetro de continua
127
Amplificadores
138
Análisis de circuitos
111
Aplicaciones de las resistencias
102
Aplicaciones de las resistencias
107
Calentamiento de componentes
176
Capacitor en circuitos
121
Características de los generadores de continua
150
Carga y descarga de un capacitor
120
Cebado de los generadores autoexcitados
155
Circuitos de corriente alterna
118
Circuitos impresos
122
Circuitos lineales
143
Componentes en corriente alterna
117
Conducción eléctrica en los solidos
098
Conductores impresos
129
Conmutación en máquinas de continua
156
Decibeles
115
Descripción de capacitores
159
Descripción de fusibles
153
Descripción de las máquinas de continua
149
Descripción de un regulador integrado
179
CBC E l e c t r o n i c i s t a - 7
VI - índice alfabético de TEMAS TECNOLÓGICOS para ELECTRONICISTA. (Incluye referencia.)
TÍTULO DEL TEMA TECNOLÓGICO
Referencia
Detector de amplitud
157
Diagramas de bloques
137
Diagramas logarítmicos
114
Diodo semiconductor (Juntura P-N)
164
Diseño de fuentes de poder
146
Distorsión
147
Energía almacenada en un inductor
170
Especificaciones de los instrumentos de medida
124
Estabilidad
174
Estabilidad de sistemas realimentados
172
Estructura de transitor
165
Estructuras de efecto de campo
166
Estructuras PNPN
167
Física del capacitor
132
Fuente de poder
136
Fuentes de corriente
112
Fuentes reguladas
177
Funcionamiento del rotor de continua
151
Fusibles
175
Impedancia
119
Impedancias de entrada y de salida
141
Inductor en circuitos
171
Inductores acoplados
169
Instrumentos de medida
123
CBC E l e c t r o n i c i s t a - 8
VI - í n d i c e a l f a b é t i c o de TEMAS TECNOLÓGICOS para ELECTRONICISTA. (Incluye referencia.) Referencia
TÍTULO DEL TEMA TECNOLOGICO
Leyes de Kirchoff
109
Límites de amplitud de un amplificador
140
Límites de frecuencia de un amplificador
139
Materiales
158
aislantes
Medida de l a temperatura de un devanado
154
Microestructuras
161
semiconductoras
*
Ohmetro
142
Pérdidas en un capacitor
130
Portadores de corriente e l é c t r i c a
103
Potencia
104
Potencia
100
Protecciones contra sobrecorrientes
152
Realimentacion y sistemas de control
173
Rectificación
133
Rectificación de onda completa
134
tanto inductivas como capacitivas, se miden en ohms. Este
hecho es natural, puesto que son el cociente de un voltaje por una corriente. A diferencia de una resistencia, la reactancia depende de la a que trabaja
Ejemplo:
frecuencia
la componente.
Un inductor de 2 honrios tiene a 50 Hz una reactancia de: XL = 2
x 50 x 2 = 628&
Si se aplica en sus bornes una tensión de 220 V. 50 Hz circula una corriente de:
I
V
_ 220
XL
628
_ 0,35 A.
El mismo inductor en 500 Hz tendría 6,28 K^ de reactancia y la corriente sería solamente 35 mA. Ejemplo:
El circuito de la Fig. 7 en continua se reduce al de la Fig. 8 (ca-
pacitores son circuitos abiertos e inductores son cortocircuitos). En frecuencias muy altas, el circuito se reduce al de la Fig. 9 (capacitores son cortocircuitos e inductores son circuitos abiertos). C
Ri
Fig. 7
+
E
4NN-
Fig. 8
Fig. 9
©
lcwfdición
< o
O
REF.: HIT. 118
INFORMACION TECNOLOGICA:
CINTERFOR
1/3
CIRCUITOS DE CORRIENTE ALTERNA
Las leyes de Kirchoff se cumplen cualesquiera sean las formas de onda de voltajes y corrientes.
UJ
Los métodos de a n á l i s i s de circuitos aplicados a los circuitos de continua La única diferencia es-
o
f
Si la ganancia se expresa como un numero complejo, su módulo y su fase variarán con la frecuencia al apartarse del rango de frecuencias para el cual se ha diseñado el amplificador. Esta variación se representa usualmente por diagramas de Bode, que son diagramas doblemente logarítmicos para la ganancia (dB y frecuencia en escala logarítmica) y simplemente logarítmicas para la fase (ángulo de fase y frecuencia en escala logarítmica). En la Fig. 5 se representan los diagramas reales y sus aproximaciones por rectas quebradas para el caso de un circuito RC pasabajos, que en muchos casos comanda la conducta de un amplificador en alta frecuencia. — ||
Pasa
bajos
Pasa
altos
Fig.
5
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF
- : H I T 147
6/6
©
CINTERFO]
lia. Edició DISTORSION
Si se aplican a un amplificador señales ubicadas en la zona de calda de la ganancia del amplificador, resultarán amplificadas en diversa magnitud y con distinto defasaje. Resultan, en la señal de salida, deformaciones llamadas r e s p e c t i v a m e n t e
distorsión
de frecuencia
y de
fase.
Para tener a la salida una señal que conserve la forma de la señal de entrada, todas las componentes de la señal de entrada deberán ser amplificadas en la misma magnitud y defasadas en el mismo ángulo. En genera,!, para cada frecuencia se tiene una ganancia y una fase. En la f i gura 6 se representa un amplificador con distorsión en fase, mediante una ganancia compleja A/Q.
X/
Fig. 6
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF
- "-HIT 148
1/2
RUIDO
Los amplificadores reales constituyen aproximaciones buenas al modelo ideal. Los d i s t i n t o s tipos de distorsión introducen deformaciones en las señales que son procesadas. Hay otro tipo de limitación que caracteriza a los amplificadores reales. En ausencia de señal de entrada,se tiene una pequeña señal de salida, l l a mada ruido. Esa salida es, en general, de muy bajo n i v e l , pero pone un limite de las señales que se pueden procesar.
al tamaño
En efecto, cuando se deben s i m p l i f i -
car señales muy pequeñas, resulta d i f í c i l d i s t i n g u i r l a s del ruido. Tal es el caso de señales débiles procedentes, por ejemplo, de estaciones de radio muy lejanas. Diversas son las causas que generan el ruido en un amplificador. Se llama ruido térmico al originado por las fluctuaciones de energía de los portadores con un conductor o un semiconductor. Ejemplo:
En un r e s i s t o r de 1 Hn, a la temperatura ambiente, sobre un ancho
de banda de 10 KHz, se desarrolla un voltaje de ruido término de 13uV. Si un amplificador de audio posee a la entrada un r e s i s t o r de esta magnitud y posee ganancia 1000, a la salida, exista o no señal aplicada,
aparecerá
una señal de ruido de 13mV. Para caracterizar la conducta de un amplificador desde el punto de vista del ruido, se define un numero de ruido (noise figure) NR, como cociente entre la potencia de ruido de salida del amplificador y la potencia de ruido que se tendría a la salida s i la única fuente de ruido fuera el r e s i s t o r Rs del generador. Es decir que el número de ruido compara el ruido de un amplificador real con el de un amplificador ideal que no genera ruido. Se mide en decibeles.
REF.: HIT 148
INFORMACION TECNOLOGICA:
2/2
Ira.i.^ic Edicii
RUIDO
Si un amplificador cuya ganancia en potencia es
A, debe procesar una señal
cuya potencia de entrada es S i : i So = A Si Sea Ri la potencia de ruido presente a la entrada (asociada a la r e s i s t o r Rs del generador).
NR = 10 l o g j f o - 10 l o g f i f t - 1 0
©
CINTERFC
log
'/Ro
La relación S/R entre potencias de señal y de ruido, se llama relación
señal-
ruido.
Resulta entonces que el número de ruido es el cociente de las relaciones señal-ruido a la entrada y a la salida. En decibeles, es la diferencia de las relaciones señal-ruido a la entrada y a la salida. Ejemplo'. En el amplificador mencionado, s i se aplica una señal de 0,13 mV se tiene a la salida una señal de 0,13 V. El ruido a la salida será de 13mV por causa del amplificador. La relación señal-ruido a la salida es de diez veces o 20 dB. En la práctica, el ruido de un amplificador está determinado por su etapa de entrada (preamplificador) ya que el ruido introducido en las etapas siguien tes experimenta una amplificación mucho menor.
©
CINTERFOR Ira.
Edición
< o QL O O < OI o l—l
REF.: HIT 149
INFORMACION TECNOLOGICA:
1/4
DESCRIPCIÓN DE LAS MAQUINAS DE CONTINUA
Las máquinas de corriente continua están constituidas
por las siguientes
partes fundamentales desde el punto de vista electromagnético: los devanados, el circuito magnético y el colector. En la figura 1, se ve un corte de una máquina de corriente continua por un plano perpendicular a su eje donde se indican los devanados y los polos.
CXL
ho
8
o
2
s¡2 o
Fig. 1
Los polos están en la parte f i j a , llamada estator3 y sobre los mismos se coloca el devanado de excitador^ llamado también campo.La parte giratoria, llamada rotor3
es ranurada. El devanado se coloca en
las ranuras, debidamente acuñado y zunchado para evitar que se desplace cuando gira la máquina. Las bobinas están conectadas entre sí y con el colector. Este último realiza la rectificación de la corriente y, además, permite el pasaje de la misma desde el rotor, que está en movimiento, al estator.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF' :
HIT 150 884/6
DESCRIPCION DE LAS MAQUINAS DE CONTINUA
En la figura 2
se ve el c i r c u i t o magnético de una de estas máquinas con el
flujo principal en un corte análogo al de la figura 1.
Se observa que esta máquina tiene dos polos, pero es habitual que se construyan máquinas con dos o más pares de polos. En la Fig. 3
se ve el corte de una máquina con tres pares de polos en la
que se indican los f l u j o s principales.
©
INFORMACION TECNOLOGICA:
CINTERFOR Ira. Edición
REF.: HIT 149
3/4
DESCRIPCIÓN DE LAS MAQUINAS DE CONTINUA
En la figura 4 se
ve un rotor. Sobre el núcleo magnético ranurado está co-
locado el devanado. Las cabezas de las bobinas están situadas fuera del circuito magnético y se ven en ambos extremos.
Fig. 4
El colector está situado en uno de los extremos de la máquina y las bobinas se conectan a las delgas del mismo. Las escobillas f i j a s y soportadas por portaescobillas se deslizan sobre las delgas del colector en movimiento. El núcleo magnético ranurado situado en el rotor se construye laminado para reducir las pérdidas por histéresis y corrientes de Foucault. En la figura 5
se ve una bobina. Estas se preparan previamente. Se moldean
y aislan y luego se colocan en las ranuras. El metal conductor es cobre y se emplean d i s t i n t a s clases de aislaciones que están normalizadas. Cada clase tiene una temperatura máxima de funcionamiento admisible en servicio continuo .
INFORMACION TECNOLOGICA: / t DESCRIPCION DE LAS MAQUINAS DE CONTINUA
REF' : H I T 150 886/6
Fig. 5
Uno de los lados de bobina se coloca en la parte superior de la ranura y el otro en la inferior, lo que hace que las cabezas de las mismas queden bien encajadas y se logre un devanado bien simétrico desde los puntos de vista eléctrico y mecánico. Como ya se indicó, es indispensable asegurar bien el devanado para impedir que se desplace por acción de la fuerza centrífuga. El colector está formado por delgas aisladas entre s í . Los materiales usados en los colectores son, por ejemplo, cobre para las delgas y mica para la a i s lación. Las escobillas son de carbón amorfo, de carbón grafitado, de g r a f i t o , de electrografito o de metal g r a f i t o . Las de electrografito tienen gran resistencia mecánica, Óptima conductividad y buena lubricación. Las de metal grafito son blandas, muy conductoras, de baja caída de tensión en el contacto y poco desgaste.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF
'
:
HIT 150
1/6
CARACTERISTICAS DE LOS GENERADORES DE CONTINUA
Conexión de las máquinas de corriente
continua
Una máquina de este tipo tiene cuatro terminales: dos correspondientes al devanado inductor y dos al inducido. Se dice que un dínamo tiene excitación independiente cuando su inductor está conectado a una fuente separada de corriente continua. En la figura 1, se ve el esquema de conexión correspondiente. Se agrega un reóstato para cambiar la corriente de
excitación.
PH
8
j Fig. 1 En general, los dínamos funcionan auto-excitados, es decir,que su inductor no se conecta a una fuente separada sino que se conecta al inducido. Existen dos conexiones fundamentales: la paralelo
{shunt) y la
serie.
En las figuras 2 y 3 se esquematizan ambas. El devanado inductor está, en la primera, conectado en paralelo a través de un reóstato y en la segunda, en serie
Fig. 2
Fig. 3
REF.:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT 150
2/6
CARACTERISTICAS DE LOS GENERADORES DE CONTINUA
La máquina compuesta (compound) tiene dos devanados inductores, uno de los cuales se conecta en serie y el otro en paralelo. Un devanado inductor de tipo paralelo se conecta bajo la tensión nominal de la máquina. La corriente que pasa por el mismo es del orden de 5-10% de la nominal de la máquina.Un devanado de tipo serie es recorrido por la corriente nominal y tiene una pequeña caída de tensión entre sus bornes. Esto condiciona el diseño del devanado inductor. Entre otras cosas, las secciones del conductor que se usa en ambos casos y el número de vueltas. Característica
en vacío
Se supone que el dínamo es arrastrado a velocidad constante y tiene excitación independiente. Su inducido no tiene conectada ninguna carga.
Se mide
la corriente en el inductor ( i ) y la tensión de salida en el inducido que coincide con la fuerza electromotriz de la máquina (Eo). Se obtiene una curva como la indicada en la figura 4. La curva (a) corresponde a la variación de la corriente del inductor entre 0 e im y la (b), entre im y 0.
Eo
0|
lm
Fig. 4
©
CINTERFOR Ira.
Edición
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF.:,
HIT 150
3/6
CARACTERISTICAS DE LOS GENERADORES DE CONTINUA
Las dos curvas no coinciden debido a la histéresis y el valor de Eo para i = 0 no es nulo debido al magnetismo remanente. EQ = Ancj) donde A es una constante propia del devanado inducido, n es la velocidad de rotación de la máquina (en rpm), y es el flujo de la máquina que depende de i y sigue la característica B (H) de los hierros. Cuando se realiza el ensayo en vacío de una máquina, para determinar esta característica EQ ( i ) se trata de conectar su devanado inductor en forma independiente empleando una fuente adecuada al mismo, ya que puede ser t i po serie o paralelo, y tal que permita variar la corriente en el rango 0-im donde im es del orden del valor nominal. Característica
externa
del generador
paralelo
Esta característica de la máquina permite conocer la tensión en bornes de la máquina (V) en función de la corriente de carga ( I ) . Para determinar esta característica se emplea el circuito de la figura 5. La máquina a ensayar debe g i r a r a velocidad constante ya que la fuerza electromotriz es proporcional a n y se desea prescindir de esta dependencia. El reóstato R^ se coloca en cierta posición fijando la fem E q en vacío (circuito de carga abierto) y no se cambia durante el ensayo. Se procede entonces a variar I a partir de cero y se miden los valores de V e I . En la figura 6, se representa una característica externa.
INFORMACION TECNOLOGICA:
R
® F - : HIT 150
4/6
Ira. Edición
CARACTERÍSTICAS DE LOS GENERADORES DE CONTINUA
V
£0
-
-(^y
Ico
Inom
mt^mm Fig. 6
Fig. 5
Se observa que al aumentar I el valor de V disminuye, o sea que aumenta la calda de tensión (EQ - V). Esta caída de tensión se debe: l o . - ) A la resistencia propia del devanado inducido que da lugar a una caída Ra la. 2o.-) A la caída de tensión en el contacto entre colector y escob i l l a y en la escobilla. 3o.-) A la disminución de i debido a que la tensión en bornes del inductor (V) ha disminuido. 4o.-) El campo magnético está determinado por el campo proveniente del inductor y por el campo originado por la corriente en el inducido l l a mado reacción del inducido. El efecto de la reacción de inducido es disminuir el flujo y por lo tanto la fem. En general, puede establecerse la siguiente relación: E = V + RI + donde:
©
CINTERFOR
e(I)
E es la fem para la corriente de excitación que corresponde, R representa la resistencia de todo el devanado, incluyendo escobillas, y e ( I ) es la caída de tensión por reacción de inducido.
R E F - ' H I T 150
5/6
CARACTERÍSTICAS DE LOS GENERADORES DE CONTINUA
Si se desea que la tensión en bornes de la máquina se mantenga constante, independientemente de la corriente de carga, se puede variar la resistencia Rf compensando con un mayor valor de la corriente en el inductor, y por lo tanto de la fem, la caída de tensión. Este es el principio que usan los reguladores de tensión. Se hace notar que un generador de conexión paralelo puesto en cortocircuito tiene una corriente I Característica
extema
cc
sensiblemente inferior a la nominal. del
generador
serie
Para determinar esta característica se emplea el circuito indicado en la f i gura 7. La máquina debe girar a velocidad constante.
Fig. 8 Se hace notar que la tensión es esencialmente variable y, en la primera parte, tiene un andamiento similar a la característica en vacío. El cortocircuito de un generador de este tipo es peligroso y la corriente de cortocircuito muy elevada respecto de la nominal.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF
- ; HIT 150
6/6
CARACTERISTICAS DE LOS GENERADORES DE CONTINUA
Aplicaciones
de los distintos
Generador de excitación
tipos
de
generador
Se ha visto que este generador tiene una
paralelo.
característica externa con una caída de tensión entre vacío y plena carga moderada . Se presta muy bien para funcionar a tensión constante en los casos en que la carga no está alejada de la máquina y por lo tanto no hay caída de tensión en la línea. Puede emplearse, por ejemplo, para cargar baterías, para calefacción, excitación de alternadores, etc. Generador de excitación
compuesta.
Si un generador de tipo paralelo tiene
además un inductor serie aditivo pueden lograrse características externas como las que se indican en la figura 9.
Fig. 9
Estos generadores, llamados compuestos (compound), son los más empleados y son especialmente adecuados para circuitos que requieren tensión constante en las cargas. Por ejemplo, se emplean para alimentar motores, sistemas de iluminación, etc. Generador de conexion serie.
Por ofrecer su tensión la característica de
variar con la corriente de carga sólo se emplea para usos muy especiales.
©
CINTERFOf
Ira. Edición
REF.: HIT 151
INFORMACION TECNOLOGICA: FUNCIONAMIENTO
A partir
de l a
tre,
generadores
los
energía
DEL
ROTOR
mecánica
eléctricos
DE
CONTINUA
p r o v e n i e n t e de un motor de suministran
Las máquinas que generan c o r r i e n t e
continua
L a s máquinas que generan c o r r i e n t e
alterna
energía
se l l a m a n se l l a m a n
dínamos. alternadores
el comportamiento de una máquina de c o r r i e n t e
nua a c o p l a d a
a un motor de rotor está
g i r a n d o a una v e l o c i d a d c o n s t a n t e
estator,
inductors
f u e n t e de c o r r i e n t e
continua.
Se e s t a b l e c e
cual
se d e s p l a z a n
conti-
arrastre.
que el devanado del en el
arras
eléctrica.
Se e s t u d i a r á
Se supone que el
1/5
los conductores
y
ha s i d o c o n e c t a d o a una así
del
un campo m a g n é t i c o
devanado del
rotor,
inducido. Si
se c o n s i d e r a
en e l l a
una fem de t i p o a l t e r n a
bobina r e c o r r a Para l o g r a r l o cual
una de l a s b o b i n a s de d i c h o devanado se un par de
que c u m p l i r á
ra e x p l i c a r
cuando
la
polos.
que l a c o r r i e n t e
sea c o n t i n u a
puede e m p l e a r s e un par de
En l a f i g u r a
un c i c l o
generará
1, se muestra
se debe r e c t i f i car, para
escobillas.
una bobina y un c o l e c t o r
cómo se r e a l i z a
la
^
elemental
rectificación.
I
\ \
Fig.
1
pa
INFORMACION TECNOLOGICA: FUNCIONAMIENTO
DEL
REF
ROTOR DE
* :HIT
cobillas a las
fijas
una a m p l i t u d a n g u l a r en el
conexiones
do f i j a
la
Devanado
polaridad
(h) que en
que no es l a r e a l .
espacio, deslizan
exteriores
2/5
CONTINUA
Cada extremo de l a bobina e s t á c o n e c t a d o a una d e l g a este caso t i e n e
151
sobre l a s
una c o r r i e n t e
de cada una de l a s
Las
es-
delgas y
llevan
unidireccional,
quedan
escobillas
(B1 y
B2).
inducido
Ya se m o s t r ó un devanado e l e m e n t a l
constituido
por una s o l a
bo-
bina. En l a s máquinas formado
por b o b i n a s
Las b o b i n a s , vías.
clusivamente
en l a s
i n d u c i d o de
ranuras
e l é c t r i c a m e n t e en s e r i e , dos o más v í a s
que m u e s t r a mada a dos
por r a z o n e s
del
tambor,
rotor.
se agrupan en
en p a r a l e l o
2
se ve un c o r t e
los conductores haces
por r a n u r a .
para i n d i c a r
a las
de s i m p l i c i d a d ,
la conexión llamada
figura
bobinas
tiene
llamado
según sea
la
elegida.
En l o que s i g u e ,
En l a
se emplea el
que se a l o j a n
conectadas
Una máquina
conexión
jadas
reales
se c o n s i d e r a r á
imbricada. de una máquina de c u a t r o
en l a s
ranuras,
en l a
Se ven además l a s
qué haces
ex-
corresponden
polos
d i s p o s i c i ó n 1 la
cabezas
de
las
a cada una y l a s
delgas
Fig.
2
ba-
©
INFORMACION TECNOLOGICA:
CINTERFOR Ira. Edición
REF.: H IT
151
3/5
FUNCIONAMIENTO DE ROTOR DE CONTINUA
El devanado e s t á d i s p u e s t o en 20 r a n u r a s numeradas y t i e n e d e l g a s en el
colector.
Lleva cuatro e s c o b i l l a s
unidas
20
eléctrica
mente de a p a r e s . En l a f i g u r a del
rotor
3, se ve un d e s a r r o l l o
de l a máquina de l a f i g u r a
matizado a l a manera c o n v e n c i o n a l . cuatro
de l a s u p e r f i c i e
cilindrica
2. El devanado e s t á
Se i n d i c a n sombreados
esquelos
polos.
El haz s i t u a d o en l a parte s u p e r i o r l l e n o y el
de l a r a n u r a se i n d i c a en
s i t u a d o en l a parte i n f e r i o r en
punteado.
Fig. 3 Desarrollo
de un devanado de 4 p o l o s ,
i m b r i c a d o , 20
dos haces
por
ranura,
ranuras.
Se emplea l a misma numeración de l a s
ranuras
para
facilitar
la
compren s i ón. Como e j e m p l o , se h a r á r e f e r e n c i a
a l a bobina 1 - 6 que t i e n e un
l a d o en l a p a r t e s u p e r i o r de l a r a n u r a 1 y el o t r o en l a inferior
de la
r a n u r a 6. E s t a bobina t i e n e más de una v u e l t a y
por lo t a n t o dos c a b e z a s . superior delgas.
parte
una de l a s La bobina
En l a F i g u r a
3, se i n d i c a en l a
cabezas y en l a i n f e r i o r
1 - 6 e s t á conectada a l a s
l a s bajadas
delgas
1 y 2.
parte a las
INFORMACION TECNOLOGICA: FUNCIONAMIENTO
En l a
figura
n e s , el
4
paralelo
se muestra
DE
a través
una b o b i n a completa con s u s c o n e x i o - "
bobinas
Dado que el
vías
devanado g i r a ,
las
las
mi smo par de g u i a r el
relativa
bobinas
como el
conectadas
del
son:
1-6, 2-7,
bobinas
i n d i c a d o en
de l a f i g u r a
3-8, 4-9,
de una v í a
rotor y las
que
del
Su v a l o r s i d a d del do de l a otro
polo
la
van
escobillas.
de una v í a e s t á n , en e s t e
3,
5-10.
cambiando Se
observa
c a s o , b a j o el
polos. r o t o r con el
campo c o n e c t a d o
a una f u e n t e de continua,
se genera a cada l a d o de b o b i n a una fem cuyo s e n t i d o depende sentido
le
de a p a r e s .
de r o t o r y e s c o b i l l a s
de una de l a s
con l a p o s i c i ó n que t o d a s
caso de dos v u e l t a s y el
de l a s e s c o b i l l a s relativa
4/5
CONTINUA
en un esquema c o n v e n c i o n a l
Para l a p o s i c i ó n
Al
ROTOR
esquema e l é c t r i c o en el
correspondería
las
DE
REF.: HIT 151
campo y de l a v e l o c i d a d de
es p r o p o r c i o n a l
a la velocidad
campo m a g n é t i c o B. b o b i n a , que t i e n e (ver,
Esta
sentido
por e j e m p l o ,
del
rotación. de r o t a c i ó n y a l a
fem se suma a l a del contrario
inten*
otro
la-
por e s t a r d e b a j o de
b o b i n a 4 - 9 en l a f i g u r a
3).
©
RFF.: HIT
INFORMACION TECNOLOGICA:
CINTERFOR Ira. Edición
151 5/5
FUNCIONAMIENTO DE ROTOR DE CONTINUA
Cada b o b i n a e s t á conectada en s e r i e con todas v í a y se suman l a s Se o b t i e n e
así
fems de
las
de l a misma
todas.
una fem en bornes del
devanado i n d u c i d o que
va-
le: E = A n donde: A es
una c o n s t a n t e que depende de l a máquina y en
c u l a r del número de v u e l t a s voluciones
de cada v í a ,
por minuto y es el
la corriente racterísticas
n es el
parti
número de re
f l u j o m a g n é t i c o que depende de
de e x c i t a c i ó n de l a máquina de acuerdo con l a s B(H) de l o s
hierros.
En un motor de c o r r i e n t e
c o n t i n u a , se produce,
de l o s
campo, una fuerza
conductores
v a l o r se c a l c u l a
en el
ca
como l a fem de l o s
por l a
electromotriz
generadores.
rotación cuyo
^ — -
INFORMACION TECNOLOGICA:
1
PROTECCIONES CONTRA
Todas l a s diciones
instalaciones normales de
eléctricas
están dimensionadas
a intensidades
que puede s e r s o p o r t a d o por l a
con una v i d a razonablemente
teriales
que l a
instalación
indefini
de temperatura
l a r g a de l o s
puede t e n e r s o b r e c o r r i e n tes
c a u s a s que se a n a l i z a r á n Si la i n s t a l a c i ó n
Estas
un v a com-
distintos
ma-
componen.
Toda i n s t a l a c i ó n
rrientes
para con
de c o r r i e n t e , e x i s t e
patibles
1.-
1/3
SOBRECORRIENTES
damente, p r o d u c i e n d o en l a misma e l e v a c i o n e s
las
* : HIT 152
funcionamiento.
En l o que se r e f i e r e l o r nominal
REF
por
a continuación.
comprende, por e j e m p l o , m o t o r e s ,
de a r r a n q u e son del
orden de 2 a 5 veces l a s
s o b r e c o r r i e n tes son i n h e r e n t e s a l
i n s t a l a c i ó n y tienen
importantes
como c a r a c t e r í s t i c a
las
co-
nominales.
funcionamiento
de l a
un tiempo muy breve de
d u r a c i ón. 2.-
Por c o n d i c i o n e s
extraordinarias
haber s o b r e c o r r i e n t e s tes
de f u n c i o n a m i e n t o ,
durante b r e v e s l a p s o s .
pueden s e r de h a s t a
t a n t o menor es e l
puede s e r a d m i t i d a en l a i n s t a l a c i ó n
3.-
dañado el
rápidamente
para e v i t a r el ratos
comprometerla n i
muy i m p o r t a n t e s
poniendo
corriente.
riesgo
pueden
que es n e c e s a r i o
f u e r a de s e r v i c i o
re-
la
inte-
instalación
de i n c e n d i o , o l a d e s t r u c c i ó n
de l o s
apa-
afectados.
Protección
contra
Todas l a s que l a s las
tiempo que
f u n c i o n a m i e n t o o por c o r t o c i r c u i t o
aparecer sobrecorrientes rrumpir
sin
a p a r a t o que consume e x c e s i v a
Por i n c o r r e c t o
sobrecorrien*
30% aproximadamente.
Cuanto mayor sea l a s o b r e c o r r i e n t e sultar
Estas
puede
las
instalaciones
sobrecorrientes
deben e s t a r p r o v i s t a s
p r o t e j a n automáticamente
de bajo v a l o r p o r c e n t u a l
de
dispositivos
de l a s s o b r e c o r r i e n t e s , ya
o las
de
cortocircuito.
sea
INFORMACION TECNOLOGICA:
R E F
:
'
H I T150900
/6
PROTECCIONES CONTRA SOBRECORRIENTES
Esta protección
se i n s t a l a
en una i m p o r t a n t e una modesta
línea
instalación
Desde l u e g o ,
los
En e l
industrial
valores
valor
de unas 50 veces pecialmente corriente
el
domiciliaria.
interrupción
alterna,
l a nominal
en b a j a t e n s i ó n ,
poder de r u p t u r a
del
Protección
en
sobrecorrientes
En una i n s t a l a c i ó n
domiciliaria
sea e x c l u s i v a m e n t e
contra
instalaciones
o interruptores
conectar los
circuitos.
las
redes
mediante
la p r o t e c c i ó n
debe c u i d a r s e
previstos
al
esla
diseñarlo.
de baja
que l a
los c o r t o c i r c u i t o s
industriales,
orden
con s e g u r i d a d s i n que se
es h a b i t u a l
des muy i m p o r t a n t e s y se r e a l i c e
contactores
debe l o g r a r s e mu)
a p a r a t o empleado o sea
que es capaz de i n t e r r u m p i r
incorporar
ins-
interrumpir.
a i n t e r r u m p i r es del
los
habitual
de l a
por e j e m p l o , ese tiempo es
p r o d u z c a n daños en el mismo, s a l v o
En l a s
a
son
ciclos.
de l a c o r r i e n t e
contra
importancia
de c o r r i e n t e s
la
tanto
como en
u s a d o s son muy d i v e r s o s ;
probables
En c o r r i e n t e
orden de a l g u n o s
Dado que el
o
o distribución
c u a n t o mayor es l a
c a s o de c o r t o c i r c u i t o s ,
rápidamente. del
de t r a s m i s i ó n
dispositivos
t a n t o más e l a b o r a d o s t a l a c i ó n y los
en todo t i p o de i n s t a l a c i ó n ,
o
tensión
protección
sobreintensida-
fusibles.
que i n c l u y e n m o t o r e s ,
es
contra sobrecorrientes
a los
que se emplean para c o n e c t a r o des
Esto
se hace aun en l a s más
sencillas
i n s t a l a c i ones. Los contactores
llevan
protectores
bajo v a l o r p o r c e n t u a l .
Estas
da de tiempo i n v e r s o .
A veces
instantánea
para
protecciones llevan,
que l a p r o t e c c i ó n
realice
fusibles
tactores .
sobrecorrientes son de a c c i ó n
además, una
de
diferi
protección
cortocircuitos.
Es muy f r e c u e n t e mediante
para l a s
contra c o r t o c i r c u i t o s
que se c o l o c a n en s e r i e
con l o s
se con-
REF' : H I T150901
INFORMACION TECNOLOGICA: PROTECCIONES CONTRA
Frotección
En l a s
de
los
SOBRECORRIENTES
semiconductores
instalaciones
ción contra
en que e x i s t e n
sobrecorriente
brecorriente
semiconductores,
es p a r t i c u l a r m e n t e
de e s c a s o s m i l i s e g u n d o s
un s e m i c o n d u c t o r ,
principales:
1.-
Elegir
de l o s
l o s semiconductores
sobrecorrientes
de d u r a c i ó n
semiconductores
posibles
en e l
circuito.
de t r a b a j o en t r a n s i t o r i o
3.-
semiconductores,
adecuada en t o d o s
los
Emplear f u s i b l e s u o t r o t i p o de
fabricados
para
proteger
Emplear una protección el
riesgo
En c u a l q u i e r a
e q u i p o o de una
varian-
las
a un e s t u d i o muy
cuidadoso
y puede no s u m i n i s t r a r
casos.
interruptores
especialmente
electrónica
que d e t e c t e
(en m i c r o s e g u n d o s )
la
sobreco-
de modo de
principal.
de l o s
c a r a y puede s e r
convencional
semiconductores.
r r i e n t e y a c t ú e a gran v e l o c i d a d evitar
destruir
E s t e camino conduce a
de l o s
2.-
Una so
de modo que puedan s o p o r t a r
los
una p r o t e c c i ó n
puede
protec
se emplean t r e s
sobredimensionar regímenes
la
difícil.
a n t e s de que a c t ú e una p r o t e c c i ó n
Para l a p r o t e c c i ó n tes
/6
casos,
la protección
de s e m i c o n d u c t o r e s
un elemento d e c i s i v o en el instalación.
costo total
de un
es
©
INFORMACION TECNOLOGICA:
CINTERFOR
*
Ir».
Edición
REF.: HIT
153
1/3
DESCRIPCION DE F U S I B L E S
-
O < o I—I o t—I OH
O tu LU
Los f u s i b l e s
c o n s t i t u y e n e l medio más s i m p l e de i n t e r r u m p i r
tomáticamente
un c i r c u i t o
bajo c o r t o c i r c u i t o
o
au-
sobrecorrientes
elevadas. Son c o n d u c t o r e s
de metal e s p e c i a l
ño, o a l e a c i o n e s
diversas)
calibrados
calentamiento notable la corriente corriente En l o s
alcanza
un c i e r t o
esta-
de manera que s o p o r t a n
nominal
y funden cuando
sin
la
valor.
c a s o s de c o r r i e n t e nominal
tituido
(plomo, a l u m i n i o , p l a t a ,
pequeña, el
f u s i b l e está
simplemente por un alambre de plomo o de e s t a ñ o
cons-
(o una
a l e a c i ó n de ambos) que se f i j a en un s o p o r t e y e s t á conectado en serie
con l a
En l a f i g u r a rrientes del
instalación. 1
se ven t r e s
nominales
fusibles
para 500 V y d i s t i n t a s
que se c o l o c a n , por e j e m p l o , en l a s
t i p o de l a que se ve en l a f i g u r a
cabezas
2.
100 A
Fig. En l a f i g u r a
1 3 se ven l a s
Fig. 2 bases sobre l a s
que se
co-
atornillan.
F i g . 903
REF. ¡ H I T
INFORMACION TECNOLOGICA: DESCRIPCION
Este t i p o
DE
de f u s i b l e
153
2/3
FUSIBLES
se emplea, por e j e m p l o , en
instalaciones
domi c i 1 i a r i a s , Para i n t e n s i d a d e s en l a f i g u r a
mayores se emplean l á m i n a s como la que se ve
4a.
Cada l á m i n a se c o l o c a en s e r i e
con una f a s e y se f i j a
mediante
torni líos. A veces
se emplean dos o t r e s
conectadas Si
entre s i
en
se desean c a l i b r e s
parte
central,
láminas
superpuestas,
paralelo. intermedios
se puede t a l l a r
como se ve en l a f i g u r a
TJ)
ligeramente
la
4b.
v. Fig.
Fig.
4a
O t r a c o n s t r u c c i ó n muy empleada para cartucho nominal
colocadas
fusible.
En l a f i g u r a
4b
intensidades
5 se m u e s t r a
mayores es el
uno para
corriente
320 A.
Fig. 5 El
fusible
bres
propiamente
en p a r a l e l o
dicho está
soportados
en m a t e r i a l
t r o de un c a r t u c h o f a b r i c a d o La cámara e s t á puede s e r al
rellena
constituido
de m a t e r i a l c e r á m i c o , p o r
de un m a t e r i a l
el
circuito.
alam-
aislante,encerrados
inerte
arena y que ayuda a l a e x t i n c i ó n
interrumpirse
por v a r i o s
ejemplo.
pulverulento
del
den-
a r c o que se
que forma
REF.: H I T
INFORMACION TECNOLOGICA: DESCRIPCIÓN
Estos cartuchos
DE
FUSIBLES
t i e n e n en g e n e r a l
una pequeña v e n t a n a
se ve un h i l o
de p l a t a , 1 1 amado t e s t i g o * que p e r m i t e
el
actuado.
fusible
ha
153 3/3
por l a que
comprobar
Todas e s t a s
partes
pueden v e r s e en l a f i g u r a 5 donde, además,
indican
barras
de c o n e x i ó n
las
j a r l o al
circuito
que p e r m i t e n
se fi-
zócalo.
En l a f i g u r a a fusible mismo
con el
si
6
se m u e s t r a un s o p o r t e y l u e g o
trifásico
con l o s
cartuchos
un
colocados
cortocircuito en s o p o r t e s
del
tipo.
Fig. 6 Cuando el tuchos a veces
fusible
ha a c t u a d o
son r e c a r g a b l e s
t i e n e que s e r
reemplazado.
Los
car
pero l a o p e r a c i ó n e x i g e mucho c u i d a d o y
s ó l o puede h a c e r l o el
fabricante.
©
INFORMACION TECNOLOGICA:
CINTERFOR Ira. Edición
«t O x
o CtL f— O
154 1/2
MEDIDA DÉ LA TEMPERATURA DE UN DEVANADO
La medida directa
de l a t e m p e r a t u r a de un devanado de una máqui-
na o de un t r a n s f o r m a d o r es d i f í c i l
UJ
e x i s t e n métodos
>o
z a r l a medida
o ai o
La r e s i s t e n c i a
t—í
REF.: HIT
En r a n g o s
industriales,
de r e a l i z a r .
normalizados,
Por e s t a
razón
que permiten reempla
directa. de un c o n d u c t o r es f u n c i ó n
de t e m p e r a t u r a de i n t e r é s ,
de l a
temperatura.
se l i n e a l i z a
esa
dependen-
cia.
UJ
R
don de
El que
R
T "
[
l
+
a
o
T
]
Ry
es l a
Rq
es l a r e s i s t e n c i a
a la temperatura
TQ
aQ
es el
de t e m p e r a t u r a a
TQ
coeficiente se
o
coeficiente
de t e m p e r a t u r a y
aplique
r e s i s t e n c i a a la temperatura
se
depende
del
rango
T
de variación
en
cumple:
1 l/aQ Los v a l o r e s
(T-T0)
+
de r e s i s t i v i d a d y del
coeficiente
de t e m p e r a t u r a a
se dan s i e m p r e a una t e m p e r a t u r a de r e f e r e n c i a de 20°C
(en
ge-
n e r a l ). Cuando se desea medir l a t e m p e r a t u r a
de un d e v a n a d o , l u e g o de
un c i e r t o tiempo de f u n c i o n a m i e n t o en l a s de modo de e s t a b i l i z a r de l o s
temperaturas,
la r e s i s t e n c i a
temperatura
) después
ambiente
(T
un tiempo s u f i c i e n t e m e n t e
térmico
se usa e s t a
de
interés
propiedad
conductores.
Se mide como r e f e r e n c i a nar CVJ
las
condiciones
con el
ambiente.
que
largo
del se
devanado
ha dejado
(RQ) a la sin
como para l o g r a r
funcio-
equilibrio
^
—
INFORMACION TECNOLOGICA:
RFF •
HIT
154
2/2
Ira. Edición
MEDIDA DE LA TEMPERATURA DE UN DEVANADO
Se mide l a r e s i s t e n c i a T alcanzada ra
de
por el
( R y ) que c o r r e s p o n d e
devanado
luego
©
CINTERFOR
a la
temperatura
de estabilizada
la
temperatu-
funcionamiento.
La f ó r m u l a normalizada
para devanados
de cobre o a l u m i n i o
es:
Rt/Rq = (234,5 + T)/(234,5 + Tq) Con e s t a
f ó r m u l a se c a l c u l a
Ejemplo:
Un devanado posee una r e s i s t e n c i a
t u r a ambiente
de 22°C.
t e n c i a es de 46a.
el
v a l o r de T en °C.
Luego de t r a b a j a r
Se t i e n e
234 ,5 + T
=
2 3 4 , 5 + 22
de
42a a l a
dos h o r a s , su
46 42
234,5 + T
=
280,9
T
=
4 6 , 4 °C
T:
La medida de Ry y R Q como muestra e l e j e m p l o , debe s e r precisión.
v a l o r de l a r e s i s t e n c i a
Se emplean i n s t r u m e n t o s a medir
emplean con é x i t o , en e s o s
una medida
global
de
la
al
(en g e n e r a l , es muy b a j a ) .
Se
c a s o s , óhmetros
de t i p o de
puente. resistencia
temperatura.
En muchos c a s o s , l a s normas de e n s a y o l o i n d i c a n todo de medida.
realiza-
adecuados
El método de medida de t e m p e r a t u r a por v a r i a c i ó n da
resis-
entonces:
De e s t a e c u a c i ó n se d e s p e j a d i r e c t a m e n t e
da con c i e r t a
tempera
como ú n i c o mé-
#
REF' : H I T150909
INFORMACION TECNOLOGICA: CEBADO DE LOS GENERADORES
AUTOEXCITADOS
Una máquina que t i e n e que s u m i n i s t r a r generar
debe c u m p l i r
za a g i r a r ral
el
existe
flujo
un flujo
máquina g i r a en el
Si El
a una c o r r i e n t e
conexiones
cuando
posible.
de e x c i t a c i ó n
sentido apropiado,
comienEn gene-
v a l o r de
se debe cambiar el
del
i que, s i
r e f u e r z a el
a l c a n z a r el
l a máquina no se c e b a r a , las
no s e r í a
Si
para
que permite g e n e r a r una pequeña
aumenta su fem h a s t a
o invertir
su p r o p i a e x c i t a c i ó n
condiciones.
fuera nulo,esto residual
fem. E s t a da o r i g e n quina
con c i e r t a s
/6
devanado
la
f l u j o y l a mf
trabajo. sentido
de
giro
inductor.
cebado también depende de l a r e s i s t e n c i a
total
del
circuito
inductor.
Eo
Fig. En l a f i g u r a
1, se r e p r e s e n t a
una máquina y l a r e c t a R^ i sistencia
total
bada, será Si
la
Rj.
característica
del
en v a c í o de
inductor
de
re-
La fem en v a c í o de esa m á q u i n a , una vez
la
es superior
máquina no se
a un valor
ce-
casos
que e n t r e g a el mo a u x i l i a r .
la
figura
problema es
1 representa
dispositivo
crítico
(por
ejemplo
ceba.
En un g e n e r a d o r de a l t e r n a e l En e s t o s
la caracterización
E0.
resistencia
vale R 2 )
1
similar.
la tensión
de e x c i t a c i ó n :
de
continua
rectificador
o dína-
REF.: H I T
INFORMACION TECNOLOGICA: CONMUTACIÓN
EN
MAQUINAS
DE
Sea una b o b i n a por l a que c i r c u l a la bobina l l e g a
a la posición
cortocircuitada
por l a e s c o b i l l a .
bobinas
17
1-6, 6-11,
1 18 | )9 | 20 1 |
una c o r r i e n t e
en l a cual
a l a cual
para de l a e s c o b i l l a ,
ia.
va a cambiar de v í a
9
nombre de
los
fenómenos
1,
las
1 10 \ I I 12 1 >3 1 ¡4 j 15 | 16 Fig. 1
e s t á conectada
la corriente
es
cortocircuitadas.
l a b o b i n a se
se-
en l a b o b i n a pasa a v a l e r
o sea que se p r o d u j o un s a l t o de a m p l i t u d 2 i a E s t e cambio y t o d o s
Cuando
En e f e c t o , en l a f i g u r a
| 3 1 41 S | 6I7| 8|
Una vez que l a d e l g a
1/2
CONTINUA
11-16 y 16-1 están
2
156
en l a
-i
corriente.
que l o acompañan, r e c i b e n
el
conmutación.
En l a f i g u r a 2
se m u e s t r a
y 1 a escobilia. Se i n d i c a n l o s s e n t i d o s
de l a s
" r i r'1 f
un esquema de l a b o b i n a , corrientes.
*2i r " r
A, ^ 2 ?/////////////. a bA////
-V
Tc-t
Fig.
2
las
delgas
REF.:HIT 156
INFORMACION TECNOLOGICA:
2/2
/
*
CONMUTACION EN MAQUINAS DE CONTINUA
En l a f i g u r a
3
se r e p r e s e n t a
bobina en f u n c i ó n del
billas Al
producirse
estator,
l a delga 1 ( v e r f i g u r a 2) de l a e s c o b i l l a ,
bobina c o r t o c i r c u i t a d a . para el
Estas
chispas
v a l o r de l a c o r r i e n t e
en la
pueden l l e g a r a s e r
peli-
se emplean h a b i t u a l m e n t e
devanado
con
inducido.
En la f i g u r a 4 interpolos
laridades
interpolos
un devanado de pocas v u e l t a s , conectado en s e r i e
Fig.
los
pueden
colector.
Para m e j o r a r l a conmutación el
etc.
c h i s p a s ; e s t o depende del
que l l e v a n
cortocircui-
d i s e ñ o de l a máquina, l a p o s i c i ó n de l a s esco
con r e s p e c t o al
separarse
grosas
3
i de l a c o r r i e n t e en l a b o b i n a durante el
to v a r í a según el
por una
tiempo.
Fig. El v a l o r
la c o r r i e n t e que c i r c u l a
se ve un c o r t e
de l a máquina en el
con su f l u j o y l o s
de p o l o s e i n t e r p o l o s .
devanados.
que
Se i n d i c a n
4
aparecen las
po-
©
CINTERFOR Ira. Edición
REF' : HIT 150
INFORMACION TECNOLOGICA:
1/6
DETECTOR DE AMPLITUD
Un rectificador ideal, con un f i l t r o de capacitor, da como resultado un voltaje de continua igual al máximo del voltaje alterno de entrada. Se puede emplear este circuito para medir el valor de pico de una forma de onda. En un caso real, el voltaje de salida no es rigurosamente constante. Cae entre un c i c l o y otro del voltaje de entrada (Fig. 1).
Fig. 1 Consideramos una sinusoide cuya amplitud varía lentamente en comparación con la frecuencia de la sinusoide (figura 2).
Fig. 2 Esta sinusoide está modulada en amplitud.Se reconocen dos frecuencias en esta forma de onda: la frecuencia de la señal de alterna, y la frecuencia de variación
llamada portadora,
de la amplitud, mucho menor que aquélla.
Si con esta señal se alimenta un rectificador con f i l t r o de capacitor (Fig. 3) se tendrá como voltaje de salida una réplica de la variación lenta de la amplitud (Fig. 4).
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF.: H I T . 157 2/2
DETECTOR DE AMPLITUD
O
e ©
R
Fig. 3
C
Fig. 4
El proceso descrito se llama detención o demodulación y tiene gran a p l i c a ción en los radiocomunicaciones. En un caso t í p i c o , la frecuencia de la portadora es del orden del MHz y su amplitud varía de acuerdo con el sonido a trasmitir (una frecuencia de audio). En el receptor, la onda modulada en amplitud enviada por la estación trasmisora se detecta, extrayéndose de ella la señal de audio para su ulterior procesamiento.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF.: HIT 158
1/4
MATERIALES AISLANTES
Las normas técnicas de cada país c l a s i f i c a n los aislantes en varias clases de temperatura, según los calentamientos que soportan. Entre las principales clases encontramos: En la oíase A, que corresponde a los de uso general, se hallan los a i s l a n tes de origen orgánico: algodón, seda, fibras de acetato de celulosa, papel, madera, impregnados en barnices a base de resinas naturales y aceites, filmes de acetato de celulosa, telas o papeles barnizados. La clase B está constituida
por fibras de v i d r i o , amianto, mica con aglo-
merantes tales como barnices a base de resinas sintéticas y de aceite, goma laca,compuestos a s f á l t i c o s o bituminosos, resinas s i n t é t i c a s . Para la Impregnación se emplea a s f a l t o , resinas poliester y epoxy , etc. Vida de los
aislantes
Estos materiales se hallan sometidos a diversos factores que determinan su deterioro, tales como temperatura, esfuerzos mecánicos, vibraciones, s o l i c i t a c i o n e s eléctricas, humedad, polvos, aceite en los aparatos que trabajan sumergidos en él y hasta gases corrosivos. El efecto de la temperatura y el tiempo que se hallen sometidos a e l l a , resultan factores decisivos en la vida de los aislantes. Por ejemplo, a la temperatura constante de!05°Cun aislante clase A tiene una vida de 7 años. Un aumento de 8 o C disminuye esa vida a la mitad. Elevación
de la temperatura
limite
Las normas de los distintos países establecen las elevaciones de temperatura admisibles en servicio continuo de acuerdo con una temperatura máxima del medio r e f r i g e r a n t e s la entrada de 40°C si es gaseoso y de 25°C s i es líquido y una temperatura máxima de 105°C para los de clase A. La vida de un devanado puede resultar superior a la que le correspondería por la temperatura máxima, ya que el medio ambiente en muchos países puede considerarse más f r í o y además el régimen de carga de un devanado rara vez es un servicio continuo a plena carga.
INFORMACION TECNOLOGICA:
R E F . : HIT 158
2/4
©
CINTERFO Ira. Edicil
MATERIALES AISLANTES
En la Tabla I
se dan los valores de elevación de temperatura admisibles en
régimen de devanados para máquinas aislantes con clase A fijados por las distintas normas, así como el método de medida del calentamiento. El método Res
es el de variación
de resistencia
del devanado. El método Ter
(por termómetros), realiza medidas de temperatura locales; pueden emplearse, por ejemplo, pares termoeléctricos o detectores por variación de resistencia TABLA I -
Elevación
de temperatura
devanados clase
Norma VDE C 530 7/55
límite
A de máquinas
Elevación
Método de Medida
60°
Ter y Res
para eléctricas
Observaciones Corresponde al mayor valor medio por los dos métodos
ASA C 50.2/1955
40°
Ter
Estos valores correspon
50°
Res
den a motores de uso general.
UTE C 51 100 1965
Motores blindados
55°
Ter
65°
Res
60°
Res
Cuando se realiza sólo
50°
Ter
por termómetros
Para devanados pertenecientes a transformadores de potencia de tipo seco (no sumergidos en aceite), la norma CEI No. 76 fija
las elevaciones de temperatu-
ra límites para las distintas clases de aislantes que se muestra en la tabla I I . El método de medida es por variación de resistencia.
REF.:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT 158
3/4
MATERIALES AISLANTES
TABLA I I
- Elevaciones
de temperatura
transformadores
secos
límites
enfriados
para devanados de
por aire
natural
o
forzado
Clase
Elevación de temperatura °C
Clases
de
A
60
E
75
B
80
F
100
H
125
servicio
Un devanado que forma parte de un aparato eléctrico está sometido a un c i e r to s e r v i c i o . Las normas f i j a n ciertas clases de servicio convencionales que l o s representan con buena aproximación. Los más c o r r i e n t e m e n t e usados s o n : el servicio y el
periódico
El servicio
continuo¿
el
intermitente
temporal.
continuo es un servicio permanente a régimen constante. Se supo-
ne que la tensión, corriente y frecuencia en el devanado permanecen constantes. Se logra una elevación de temperatura de régimen que permanece constante. El servicio
intermitente
periódico
es una sucesión de ciclos idénticos que
comprenden cada uno un tiempo de funcionamiento a régimen constante y un tiempo de reposo. Estos tiempos son insuficientes para lograr el e q u i l i b r i o térmico ya sea en el período de calentamiento o en el de enfriamiento. Reposo s i g n i f i c a supresión de todo movimiento y de toda alimentación eléctrica. Servicio
temporal es un servicio a régimen constante durante un tiempo deter
minado menor que el requerido para lograr el equilibrio térmico en servicio permanente a ese régimen, seguido de un reposo de duración suficiente como para restablecer la igualdad de temperatura con el medio refrigerante.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF' :
HIT 150
4/6
MATERIALES AISLANTES
Entre los servicios temporales se encuentra el unihorario, en el que el tiempo de funcionamiento en régimen constante es de una hora. Régimen
nominal
Las máquinas, los transformadores o cualquier otro aparato eléctrico tienen una placa en la cual se indican los valores nominales de las magnitudes eléctricas o mecánicas (corriente, tensión, frecuencia, velocidad de rotación, etc.) que corresponden al servicio nominal que se ha fijado y que también se indica. Por ejemplo, s i se trata de un servicio continuo, el aparato debe poder funcionar en régimen constante bajo los valores nominales especificados. La elevación de temperatura en régimen debe ser igual o i n f e r i o r a los l í mites que f i j a n las normas para esos aparatos de acuerdo con la clase de temperatura a que pertenezcan. Ensayos de
calentamiento
Los devanados se hacen funcionar bajo los valores nominales establecidos en la placa con el servicio nominal y se mide el calentamiento. Si el servicio es continuo, debe esperarse a que se establezca el régimen térmico. Se miden en el aparato
temperaturas locales donde sea posible y se releva
la curva de calentamiento. Se supone que se ha alcanzado el régimen cuando el calentamiento no aumenta en más de 3°C por hora. Teniendo en cuenta que se cumple una ley exponencial, debe emplearse un método adecuado para determinar la temperatura de régimen. La elevación de temperatura de los devanados se mide por variación de resistencia efectuando las medidas inmediatamente después de cortar la alimentación o, sin interrumpirla, usando corriente continua superpuesta a la a l i mentación cuando sea posible. En este ultimo caso, se puede relevar la curva de calentamiento.
REF.:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT 159
1/6
DESCRIPCION DE CAPACITORES
En electrotécnica se emplean diversos tipos de capacitores. Todos e l l o s responden la construcción de la Fig. 1: dos placas conductoras (metálicas) separadas por un medio aislante llamado
dieléctrico.
Fig. 1
Según las distintas tecnologías de fabricación y los dieléctricos empleados se tienen las diversas clases de capacitores. La capacidad aumenta al aumentar el área de las placas enfrentadas y al disminuir su separación. Depende además del material dieléctrico usado. Si entre las dos placas conductoras se aplica un voltaje, al llegar a c i e r to valor del mismo se produce la descarga o ruptura. La tensión de ruptura depende de la rigidez
dieléctrica
del material aislante.
Para aumentar la capacidad de un capacitor será preciso emplear áreas metál i c a s grandes y separaciones pequeñas. La rigidez dieléctrica del aislante pondrá un límite al voltaje máximo a aplicar. El límite
de voltaje
se especifica por el máximo voltaje que se puede a p l i -
car a la unidad. Está determinado por la rigidez dieléctrica del aislante. Depende además del tiempo de aplicación del voltaje. Se distingue un voltaje continuo máximo y otro valor, mayor, para picos breves de voltaje. La v i da del capacitor se prolonga s i se trabaja a voltajes menores que el límite. El dieléctrico empleado determina, además, otras propiedades del capacitor: pérdidas; efectos de humedad, temperatura y frecuencia; estabilidad del valor de la capacidad, etc. El efecto de la temperatura es muy variable en los distintos tipos de capacitores. La variación de la capacidad con la temperatura se mide en partes por millón
por grado centígrado
(ppm/°C) y puede ser de signo positivo
usual) o negativo (en algunos capacitores de cerámica).
(lo
REF' :
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT 150 920/6
DESCRIPCION DE CAPACITORES
Ejemplo: Un capacitor tiene un coeficiente de temperatura negativo de 1000 ppm/°C entre 25°C y 75°C, la disminución de capacidad será: (75 - 25) X 1000 x 10~ 6 = 0,05 = 5% Midiendo entre terminales la resistencia del dieléctrico se tiene un valor muy grande, del orden de miles de Mfi, llamado resistencia
de aislación.
La
resistencia de aislación caracteriza la conducta del capacitor con relación a las fugas de corriente. Su valor disminuye al aumentar la temperatura. La resistencia de aislación es un parámetro muy importante en los capacitores empleados para a i s l a r o bloquear la corriente continua. Muchos capacitores, a efectos de disminuir su tamaño, se enrollan en forma muy compacta. bina.
Esto hace que se comporten, en alta frecuencia, como una bo-
Se agrega a este hecho que los bornes de conexión de un capacitor po-
seen inductancia. Para cada capacitor
se tiene una frecuencia
de resonancia, cuyo valor depen-
de del tipo de capacitor y de su conexionado. En circuitos de alta frecuencia es necesario elegir capacitor de alta frecuencia de resonancia y cuidar su conexión usando bornes cortos. Aun a frecuencias bastante menores que la de resonancia el efecto inductivo altera el comportamiento de la componente. Veamos algunos de los tipos de capacitores empleados en c i r c u i t o s . Las tecnologías de fabricación están en permanente evolución, por lo que continuamente surgen nuevos tipos o variantes perfeccionadas de los existentes. Los capacitores se fabrican con valores de capacidad según series estándar similares a las empleadas en los resistores. A diferencia de éstos, no e x i s te un único código de colores para representar valor y tolerancia de la capacidad.
REF.:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT 159
3/6
DESCRIPCIÓN DE CAPACITORES
La tendencia actual de los fabricantes es dar el valor de la capacidad direc tamente escrito sobre la componente, indicando además el límite de voltaje (Fig. 2).
(ZJ Fig. 2
Según el dieléctrico empleado, se tienen diversos tipos de capacitores. Aire
Como el aire tiene constante dieléctrica baja, da lugar a capacitores voluminosos . Tienen las ventajas de poseer muy bajas pérdidas y prestarse fácilmente para implementar capacidades variables. Girando un eje se varía el área enfrentada entre placas (Fig. 3). Para lograr valores de capacidad mayores se conectan en paralelo muchos juegos de placas.
Fig. 3 Los capacitores de aire se emplean en alta frecuencia.
Rara vez se constru-
yen de valores superiores a 1000 pF. Mica
Son capacitores de bajas pérdidas, buena estabilidad y límite alto de voltaje.
Se usan, sobre todo, en c i r c u i t o s de radio frecuencia.
INFORMACION TECNOLOGICA:
RFF
**
'
4/6
HIT 159
DESCRIPCIÓN DE CAPACITORES
Los capacitores de mica-iplata se construyen aplicando una sobre la superficie de mica ( s i l v e r mica).
película de plata
Se caracterizan por su excelente
estábilidad. Papel y
plásticos
Se fabrican enrollando dos hojas metálicas separadas por dos o tres hojas de aislante. La unidad a s í formada se seca al vacío y se impregna. Es de fundamental importancia en la fabricación eliminar la humedad y emplear aislantes de alta calidad para tener unidades de buena resistencia de a i s l a ción. Para evitar las pequeñas e inevitables imperfecciones en el papel se usan var i a s hojas. La impregnación del papel permite aumentar el voltaje de ruptura y la constante dieléctrica. Según el impregnante que se e l i j a se obtienen dis tinas características de tamaño, factor de potencia, estabilidad, a i s l a c i ó n , etc. Por esta razón los capacitores de papel son muy v e r s á t i l e s . La aplicación de un voltaje excesivo o una imperfección del aislante da l u gar a la perforación del dieléctrico.Las dos placas quedan, generalmente, en cortocircuito, inutilizándose el capacitor. En algunos tipos (capacitores de papel metalizado), las placas metálicas son
tan delgadas que s i se perfora
el dieléctrico la película metálica se abre en ese punto y el capacitor puede seguir operando con un valor de capacidad algo menor. El desarrollo de los plásticos ha dado lugar a un permanente surgimiento y evolución de diversos tipos de capacitores: polietileno, terj
poliestireno,
polies-
etc.
Cerámica
Se construyen depositando plata sobre una película de material cerámico. Pueden tener distinta forma: tubulares, disco, etc. Como su dependencia con respecto a la temperatura es muy grande y se logran coeficientes
negativoss
se u t i l i s a n para compensar variaciones por tempera-
tura de otras componentes.
©
CINTERFO Ira. Edicii
INFORMACION TECNOLOGICA:
R E E
' : HIT 159
5/6
DESCRIPCIÓN DE CAPACITORES
Capacitores
electrolíticos
Responden a un esquema de funcionamiento completamente distinto de todos los anteriores. Permiten obtener los mayores valores de capacidad a menor costo y en el menor espacio, pero presentan valores altos de pérdidas. En la Fig. 3 vemos los distintos elementos que constituyen un capacitor elec trolítico. El dieléctrico está constituido por una delgada capa de óxido situada sobre una de las superficies metálicas de aluminio o
tantalio.
Oxido Metal
Electrolito La película de óxido
Fig. 3
permite alcanzar espesores muy finos, lo cual da l u -
gar a los elevados valores de capacidad que se pueden obtener en este tipo de capacitor. La juntura metal-óxido tiene propiedades rectificadoras: en un sentido conduce fácilmente y en el otro poseee resistencia alta comportándose como un aislante o dieléctrico. Esto muestra el carácter esencialmente polarizado del capacitor e l e c t r o l í t i c o . Al conectar un capacitor e l e c t r o l í t i c o en un circuito eléctrico deberá ponerse en el punto de voltaje más alto el terminal del capacitor marcado con un signo +.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF
-:
HIT 159
6/6
Ira. Edición
DESCRIPCIÓN DE CAPACITORES
El espesor del óxido determina el límite de voltaje. Operando muy por debajo de ese límite, el valor de la capacidad disminuye por deformación de la película de óxido. Cuando un capacitor e l e c t r o l í t i c o no se usa por mucho tiempo, la película se deteriora. Se puede, en general, recuperar al aplicar nuevamente voltaje. Si se invierte la polaridad puede producirse la ruptura de la película de óxido debido al pasaje de una corriente elevada (en ese sentido la juntura rectificadora conduce). Aunque no se produzca la ruptura, se forma una capa de óxido en la otra placa, lo cual reduce el valor de la capacidad. Los capacitores electrolíticos no polarizados
(sin distinción de polaridad
entre bornes) poseen capas de óxido iguales sobre ambas placas metálicas. Son dos capacitores polarizados, puestos en serie, con polaridades opuestas. En comparación con los otros tipos de capacitores, los e l e c t r o l í t i c o s permiten implementar unidades de valores mucho mayores de capacidad, pero tienen corrientes
de fuga grandes que aumentan con la temperatura y el voltaje a p l i -
cado: pérdidas
elevadas y deriva
Los capacitores de tantalio l o s de
aluminio.
©
CINTERFOR
grande en el valor
de la
capacidad.
poseen mejores propiedades de estabilidad que
©
INFORMACION TECNOLOGICA:
CINTERFOR Ira. Edición
REF.:
HIT 160
1/5
SEMICONDUCTORES
Las propiedades eléctricas de los semiconductores dan lugar a diversos d i s -
< O
positivos de estado sólido3
que encuentran numerosas aplicaciones en elec-
trónica. Estos dispositivos han desplazado a los tubos de vacio y de gas
'8 I— O
frente a los cuales tienen amplias ventajas: - menor tamaño y peso; - menor consumo de potencia (en particular, al no tener
Q
S t—t
filamento, se ahorra potencia de calefacción y se e l i -
O cu I— o t—(
mina la demora de encendido); - mayor confiabilidad. Actualmente, el material semiconductor preferido es el silicio,
debido a su
buen comportamiento térmico y a que su tecnología de fabricación es más eco nómica que la de otros semiconductores. La conductividad de un semiconductor es intermedia entre la de metales y aisladores.
Si la resistividad (inversa de la conductividad) de un con-
ductor es del orden de 10'^ü y la de un aislante es del orden de lO^ncm,
h4
O
la de un semiconductor está en el rango de decenas a miles de ncm.
ir
- S-*
33 Fig. 1
INFORMACION TECNOLOGICA:
W m :
HIT 160
2/5
Ira. Edició
SEMICONDUCTORES
En esas condiciones, no hay prácticamente electrones l i b r e s , aptos para desplazarse bajo la acción de fuerzas eléctricas. Eso explica la menor conductividad de estos elementos frente a los metales, que disponen de enormes can tidades de electrones aptos para la conducción de corriente eléctrica. Para obtener en un semiconductor un mayor número de electrones u t i l i z a b l e s como portadores de corriente, es preciso darles energía suficiente para romper los vínculos que los unen al núcleo. Esto puede hacerse de varias formas, según la fuente de energía externa api i cada: calor, luz, campo eléctrico, entre otras. Estas distintas fuentes de energía dan lugar a fenómenos y dispositivos de muy importantes aplicaciones. Los termistores
son dispositivos semiconductores basados en la dependencia
e x i s t e n t e e n t r e l a temperatura
Los fotodiodosj
fotorre
sistore^
y la
conductividad.
fototransistores3
en l o s que l a s
propiedades
electrónicas son controlados por el nivel de iluminación, han originado un área de aplicaciones llamada
optoelectrónica.
Impurezas
Hay una manera de alterar la estructura c r i s t a l i n a en forma controlada, de modo de aumentar el número de portadores de un semiconductor. Agregando al semiconductor puro, llamado intrínseco3
muy pequeñas cantidades de otro ele-
mento, llamado impureza, con distinta estructura atómica, se logra modificar las propiedades eléctricas del semiconductor o r i g i n a l . La proporción de impureza agregada es usualmente muy baja, del orden de una parte cada diez millones del semiconductor base. El semiconductor con impurezas se llama extrínseco de impurezas se llama envenenamiento
©
CINTERFO:
[doping).
y el proceso de agregado
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF. :,
HIT 160
3/5
SEMICONDUCTORES
Debido a la baja proporción de impurezas, la estructura c r i s t a l i n a está determinada por el semiconductor o r i g i n a l . En esa estructura se ubican los pocos átomos de impureza. Si estos átomos tienen el mismo número de electrones periféricos que el semiconductor intrínseco, las propiedades eléctricas de éste no sufren modificaciones. Supongamos, en cambio, que los átomos de impureza tienen un electrón adicional.
Como la red de enlaces está determinada, ese electrón
ticamente libre.
exterior
queda prác-
Sin necesidad de que se le suministre energía exterior
(figura 2) el semiconductor ha adquirido un portador.
eitctrón libré
/ átomo
++ + +
+
í** * ,
Fig.2
d«
Impureza
3§>
El material resultante se llama semiconductor extrínseco tipo n% ya que exis te un exceso de e l e c t r o n e s d i s p o n i b l e s como portadores y tienen
carga
nega-
tiva.
La impureza se llama donora pues aporta electrones en exceso. Obsérvese que se mantiene la neutralidad eléctrica, ya que el núcleo de la impureza posee una carga positiva adicional. No obstante, ésta es ujia carga positiva fi¿a9
que no interviene en el proceso de conducción.
REF.:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT 160
4/5
Ira. Edición
SEMICONDUCTORES
S i por el c o n t r a r i o , l a impureza posee un electrón
periférico
menos que el
átomo del semiconductor intrínseco, al adaptarse el átomo de impureza a la estructura c r i s t a l i n a , uno de los enlaces interatómicos no estará completo. El átomo de impureza aporta tres electrones periféricos en una estructura que demanda cuatro (Fig. 3).
— T Í ) — 00M/«ro ÚL
- W .
átomo
jiiM
/
d
, • / Impureza
T
J¿i/ Fig. 3
Este hueco o agujero (ausencia de un electrón en la red) constituye un portador de carga positiva.
Puede ser llenado por un electrón de un enlace vecino
que, al moverse, da lugar a un movimiento del agujero en sentido contrario. De esa manera, el agujero puede desplazarse a través de la estructura del material y convertirse en un portador de carga positiva. El semiconductor resultante se llama tipo p3 ya que los portadores disponibles para la corriente son cargas positivas (agujeros). Quedan ancladas en la estructura las cargas negativas f i j a s del núcelo de la impureza.
La im-
pureza se llama aceptora, pues al aportar un número de electrones menor que el requerido por la red, puede captar electrones de ésta. En el caso de un semiconductor intrínseco (Fig. 1), al subir la temperatura se aporta energía suficiente como para romper algún enlace. De esa manera se generan pares electrón-agujero. Se obtienen así portadores de ambos tipos en igual número.
©
CINTERFOR
REF.:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT159160
/6
SEMICONDUCTORES
El proceso de generación térmica de portadores se equilibra con el proceso de desaparición de los mismos por recombinación de una pareja electrón-agujero. Se llega a s í , a cada temperatura, a una cierta cantidad de portadores de cada tipo. En un semiconductor extrínseco los portadores son predominantemente electrones o agujeros. Se les llama por eso portadores
mayoritorios.
En un semiconductor tipo n3 los portadores mayoritartos son También posee agujeros (portadores minoritarios)
electrones.
generados térmicamente.
La situación opuesta ocurre en los materiales tipo p.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF
- "-HIT 161
1/2
MICROESTRUCTURAS SEMICONDUCTORAS El uso de las propiedades de conducción eléctrica de los semiconductores ha permitido construir distintos dispositivos de estado sólido. En todos ellos se trata de controlar los parámetros que gobiernan el proceso de conducción. En un semiconductor intrínseco, la conducción está limitada por el escaso número de portadores disponibles. Este número puede aumentarse creando nuevos portadores, es decir 1 iberando electrones de sus enlaces interatómicos, con lo cual se generan parejas de portadores de signos contrarios: electrones y agujeros. Este proceso de generación de portadores requiere un suministro de energía externo. El aumento de portadores puede aumentarse de otra manera en los semiconductores extrínsecos.
Afectando al semiconductor original con una proporción
muy pequeña de una sustancia adecuada (impureza) se aumenta el número de uno de los portadores elementales sobre el otro. Se obtienen así semiconductores tipo p,
en que los portadores mayoritarios son agujeros,
y tipo n, en que los
mayoritarios son electrones. Cuando el nivel de impurezas es muy elevado, el semiconductor extrínseco adquiere propiedades de conductor. La proximidad de dos zonas extrínsecas opuestas de un mismo semiconductor da lugar a una estructura elemental de gran importancia: la juntura
p-n.
La interacción de las estructuras atómicas vecinas produce di versos fenómenos.; La desigual concentración de portadores libres de ambos lados de la juntura . provoca la difusión de los mismos de una a otra zona. Este movimiento de cargas deja cargas f i j a s no equilibradas en la juntura (zona de carga espacial, sin portadores). Estas cargas crean un campo eléctrico que se opone a la difusión. Se llega a un equilibrio entre ambos procesos, la corriente por una corriente
de difusión
de portadores
de campo, de portadores
mayoritarios
es
equilibrada
minoritarios.
En la Fig. 1 se representa la juntura p-n, indicando el sentido de ambas corrientes para los portadores positivos.
RFF.: HIT 161
INFORMACION TECNOLOGICA:
2/6
MICROESTRUCTURAS SEMICONDUCTORAS
®
©
0 0
o
© © difu
0°
8
0
©
ion
© © © 0
Q
©
0
"0
cam p o
O 0
Q
é .
©
Fig. 1 La aplicación de un voltaje exterior a la juntura modifica esta situacióade equilibrio. Con polarización
directa
se reduce el límite del campo propio, permitiendo
la difusión de un gran número de portadores mayoritarios en sentido directo. Con polarización
inversa.,
se aumenta el efecto del campo propio, por lo que
la conducción queda limitada a la corriente de campo, en sentido inverso. Esta corriente es normalmente muy pequeña, pues es pequeño el número de portadores minoritarios Micro estructuras
generados térmicamente.
semiconductoras.
La aplicación técnica de los semiconductores se basa en la creación de estruc turas formadas por zonas de semiconductor n y zonas de semiconductor p, conve nientemente elegidas. Como las dimensiones de las zonas alcanza unas pocas mieras3 se h a b l a de
microestructruras.
El principio básico de funcionamiento de una microestructura consiste en modificar la conducción eléctrica de una zona semiconductora mediante algún pro cedimiento adecuado. Los principales procedimientos empleados en las microestructuras son: 1. una juntura p-n; 2. la inyección de portadores a partir de una juntura próxima, polarizada directamente (efecto
transistor);
3. la aplicación de un campo eléctrico, la elevación de temperatura, etc.;
©
CINTERFOR Ira. Edición
REF
INFORMACION TECNOLOGICA:
*:HIT
161
3/6
MICROESTRUCTURAS SEMICONDUCTORAS
4. la generación de portadores por avalancha en una juntura polarizada inversa, por ruptura de enlaces (efecto
Zener).
Los diferentes procedimientos se combinan, con una geometría adecuada, para formar una microestructura capaz de realizar una función compleja. Tecnologías
de
fabricación
El punto de partida es una oblea (wafer) substrato
de s i l i c i o tipo p que constituye el
sobre el que se construirá la microestructura. El espesor de este
substrato es del orden de 200 mieras. Sobre este substrato se desarrolla una capa muy delgada de s i l i c i o tipo n. Esta capa, llamada epitaxial,
tiene espesor muy pequeño (20 mieras).
La estructura básica se completa con una delgada capa superficial de óxido que protege al s i l i c i o y que permite por posteriores procesos llegar a obtener microestructuras muy complejas. En la Fig. 2 se representa esa estructura básica. Oxido Copo
epit axial tipo
Substrato
n
tipo p Fig. 2
La capa protectora de óxido puede quitarse parcialmente formando huecos o ventanas. Esto se lleva a cabo por medio de un proceso fotográfico: se cubre la oblea con un material fotosensible. Se dibuja la disposición de las aberturas deseadas y se reduce a un negativo fotográfico de las dimensiones de la oblea. Se coloca esta máscara sobre la emulsión fotosensible y se expone, generalmente, a la radiación ultravioleta (Fig. 3).
INFORMACION TECNOLOGICA:
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HIT 161
é
Ira. Edición
MICROESTRUCTURAS SEMICONDUCTORAS La exposición al ultravioleta produce una polimerización de la emulsión en las zonas expuestas (no protegidas por la máscara). Quitando la máscara y so metiendo la oblea al ataque de agentes químicos adecuados, las zonas no expuestas de la emulsión son quitadas, mientras las zonas expuestas son f i j a das (Fig. 4). Ultravioleta
J
IJ i J J i i i 1 i
Mascara Emulsión Oxido
Fig. 3
Fig. 4
Un ataque del óxido por agentes corrosivos destruye las áreas no protegidas. Se obtiene la disposición de ventanas, en el óxido, prevista en el dibujo original (Fig. 5). Exponiendo esta estructura a una atmósfera enriquecida de impurezas, a elevada temperatura y por un período de tiempo adecuado, se consigue que esas impurezas difundan en la oblea semiconductora a través de las ventanas de la película de óxido protector. Difundiendo impurezas tipo p hasta alcanzar el substrato, se llega a una estructura como la representada en la figura 6.
E7Z3 p
4
n
W777* P*
n
Substrato
Fig. 5
©
CINTERFOR
Fig. 6
P+ P
n
P
+
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT
161
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MICROESTRUCTURAS SEMICONDUCTORAS
Quedan determinadas así zonas n, aisladas, formando nodos. Dentro de cada nodo podrá construirse un dispositivo distinto. La estructura construida ase gura la aislación eléctrica entre los distintos dispositivos de una misma t
oblea.En efecto, basta colocar el sustrato p a una tensión negativa
respecio
a todos los nodos n, para que todas las junturas
pin, estén polarizadas
sámente y aislen
sí.
eléctricamente
los nodos entre
inoer
La aislación eléctrica entre nodos es más segura si los canales abiertos por la difusión, tienen fuerte proporción de impurezas (representados como p+ en la figura 6). De esta manera es posible construir muchos dispositivos distintos en una misma oblea. Se crean así circuitos
integrados.
Dentro de cada nodo se reiteran los procesos de difusión ya descritos. Nada impide recubrir la superficie con óxido y atacarlo según una nueva dis posición de ventanas. Existe, sin embargo, un límite para el número de procesos a realizar, dado por la precisión de las máscaras y por la capacidad de controlar la penetración de impurezas. Finalmente, procedimientos fotoquímicos similares permiten completar la es tructura con conexiones metálicas para conectar los dispositivos entre s í y con terminales de salida. Existen actualmente otros procedimientos tecnológicos además de los descritos. En el sistema v i s t o , la aislación entre nodos que da el substrato polarizado implica la presencia de una capacidad de juntura que limita la velocidad de los dispositivos. Por esta razón, también se emplea un substrato pasivo: óxido o material cerámico que a i s l a los nodos entre s í , f í s i c a y eléctricamente. La difusión de impurezas puede hacerse de otras formas. Por ejemplo, se emplea el procedimiento de implantación iónica, bombardeando la superficie no protegida con iones de impureza convenientemente acelerados.
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT 161
6/6
Ira. Edición
MICROESTRUCTURAS SEMICONDUCTORAS
Limitación
de las micro estructuras
Por combinación adecuada de junturas semiconductoras en una microestructura, se logra una enorme cantidad de dispositivos diferentes. A su vez, cada uno de estos dispositivos puede encerrarse en una cápsula con terminales o puede formar parte de una microestructura mayor como parte de un circuito
integrad.
Por limitaciones de fabricación, a medida que aumenta el número de capas de semiconductor en una microestructura o a medida que aumenta el número de d i s positivos que posee, es cada vez más d i f í c i l lograr éxito. Las variaciones, fuera de control» de la temperatura, la concentración de impurezas o la posición de las máscaras impide, desde el punto de vista industrial, fabricar dis positivos de complejidad muy grande. Sin embargo, los límites de complejidad de los circuitos, aumentan a medida que evolucionan las tecnologías de fabricación.En el momento actual, se logra fabricar microestructuras, en forma comercial, con decenas de miles de dispositivos interconectados.-
©
CINTERFOR
^
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF,:
HIT 162
1/2
RESISTOR Y CAPACITOR INTEGRADO
En su aplicación más sencilla, una barra de semiconductor se puede usar como resistor. En la figura 1, se tiene una barra cuya resistencia es: p 1
R =
e a
> Fig. 1 La resistencia de la barra se puede expresar con auxilio de R c : Rcc =
R
=
e
Rc
l
Los valores de resistividad y espesor típicos dan valores de Re de 10 a lOOft, Para obtener los valores de resistencia deseados debe elegirse el largo y ancho de la barra. Estas variables están limitadas. No puede estrecharse el ancho más allá del límite puesto por la precisión del dibujo de la máscara y del proceso de difusión. El rango de resistencias obtenidas con estos resistores de difusión va de decenas de ohms a decenas de miles de ohms. Las tolerancias son bastante pobres (de alrededor de + 30%). En cambio, la relación
entre resistencias
de dos resistores de difusión, construidos en la
misma p a s t i l l a , es muy precisa, porque depende solamente de relaciones entre dibujos.
El diseño de circuitos se apoya en relaciones
que en s u s valores
de resistencias
absolutos.
En la Fig. 2 se representa el esquema de un resistor integrado.
más
REF.: HIT 162
INFORMACION TECNOLOGICA:
2/2
RESISTOR Y CAPACITOR INTEGRADO
ÁP/M resistor
Y/¿/////A
difusión p nodo de aislación n Substrato
p Fig. 2
Como puede apreciarse, un resistor es una componente compleja debido a la zona n de aislación que se debe construir. Capacitor
La juntura p-n polarizada inversamente produce un ensanchamiento de la zona de carga espacial. La existencia de cargas f i j a s separadas, de signo opuesto, da lugar a una capacidad
llamada capacidad de transición o de carga especial.
Este efecto puede aprovecharse para implementar capacitores de junturas en un circuito integrado. Se obtienen valores de capacidad de decenas de picofaradios. El efecto de variación de la capacidad de la juntura con la polarización se u t i l i z a en varactores, diodos de capacidad variable. Se puede construir capacitores integrados empleando la capa de óxido como dieléctrico. Como placas la película metálica superior y la zona n+ de alta concentración de impurezas en el nodo n (Fig. 3).
BUbstrato
p Fig. 3
La estructura recibe el nombre de MOS (Metal-Oxido-Semiconductor).
HIT 163
INFORMACION TECNOLOGICA:
1/5
TERMISTORES
Los termistores son resistores cia es función
es decir, componentes cuya
térmicos,
de la temperatura.
resisten-
Están constituidos por materiales semicon-
ductores. Se emplea principalmente mezclas de óxidos de níquel y manganeso. El s i l i c i o no se emplea, pues sus características como termistor son demasiado sensibles a la presencia de impurezas. La dependencia de la conductividad con la temperatura presenta características distintas en metales y semiconductores. En un metal, en general, la conductividad
disminuye al aumentar la temperatura,
alrededor de 0,4% por cada
grado centígrado. En un semiconductor la variación es opuesta: la vidad aumenta junto
con la temperatura
conducti-
y en una proporción más alta, (aire
dedor de 8% por cada grado centígrado). La variación en un semiconductor se explica por la creación de portadores. Al aumentar la temperatura se entrega energía que permite a algunos electrones romper los enlaces interatómicos. Se genera asi parejas de portadores (electrones y agujeros) disponibles para la conducción de corriente.
Este
efecto aumenta cuando la temperatura se eleva. En un metal la situación es distinta. A temperatura ambiente, ya existe enorme cantidad de portadores disponibles y al elevar la temperatura se introduce una agitación en la nube de electrones que dificulta el movimiento de los mismos en respuesta a la aplicación de un campo eléctrico. Por eso, en un me-, tal la conductividad disminuye al aumentar la temperatura. Un semiconductor fuertemente dopado puede adquirir propiedades de conductor. En ese caso, el termistor tiene un coeficiente
positivo
En el caso más usual, se tienen termistores de coeficiente (NTC).
de temperatura térmico
(PTC).
negativo
En ambas situaciones, el signo del coeficiente hace referencia a la
variación
de
Curvas de un
resistencia.
termistor
Las características de cada termistor se dan por medio de distintos tipos de curvas. Estas curvas pueden ser datos del fabricante, o bien pueden determinarse experimental mente.
INFORMACION TECNOLOGICA:
RFF.¡HIT
163
2/5
Ira. Edició
TERMISTORES
Curva Resistencia
- Temperatura
La relación más importante de un termistor es la curva Resistencia en función de la temperatura (Fig. 1).
10.000
I.OOO
too
50
100
150
200
250
300
Fig. 1 Se observa en la curva la fuerte variación de la resistencia, que de 25°C a 200°C pasa de 200(to a solamente 25ft. Hay un valor máximo para la temperatura que el termistor puede soportar (para el termistor de la Fig. 1 es de 300°C) La información de esta curva debe manejarse con cuidado. En cada punto se supone que la temperatura es la del termistor y no la del ambiente. Si se disipa potencia eléctrica en el termistor, éste adquiere una temperatura superior
termistor.
a la ambiente.
©
CINTERFO:
La curva supone disipación nula de potencia en el
'
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT 163
3/5
TERMI. STORES
Curva
Voltaje-Corriente
Si se aplica a un termistor un voltaje pequeño, de tal manera que la corrien te que circula sea también pequeña y la potencia disipada sea despreciable, el termistor no se calentará por encima de la temperatura ambiente. En esas condiciones, la curva voltaje-corriente sigue la ley de Ohm. En la Fig. 2, corresponde a la zona recta para pequeños voltajes. 10
V
1.0
ai
ai
Lü
ro
H OÓ
r
Fig. 2
Para voltajes mayores, la corriente que circula por el termistor eleva su temperatura sobre la ambiente. La resistencia del termistor disminuye y aumenta más la corriente. A niveles mayores de voltaje, este efecto predomina a tal punto que nuevos incrementos de corriente disminuyen tan fuertemente la resistencia que el voltaje
necesario
disminuye.
Eso explica el máximo que se observa en la cur-
va Voltaje-Corriente y la zona de pendiente negativa que le sigue. En esa zona el termistor presenta una resistencia
{incremental)
negativa:un
aumento de corriente corresponde a una disminución de voltaje aplicado. Al dar la característica V-I en un diagrama doblemente logarítmico (Fig.2) tanto la resistencia como la potencia disipada (producto V.I) se representan por rectas. A veces, en lugar de la curva V-I se da como dato la constante de disipación, que da, a una cierta temperatura ambiente, la relación entre la potencia d i sipada y la elevación de temperatura resultante.
REF.: HIT 163
INFORMACION TECNOLOGICA:
4/5
TERMISTORES
Aplicación
El circuito de la Fig. 3 puede emplearse para medir temperaturas
R
E
*T
-¿r
Fig. 3 Colocando el termistor Ry en el punto cuya temperatura se desea medir, la corriente que circula será función de esa temperatura. La lectura en el amperímetro indicará la temperatura correspondiente. El instrumento podrá calibrarse directamente en temperatura. Supongamos que el termistor posee la curva Ro (T) de la Fig. 1 y su constante de disipación es 0,4 mw/°C. R no debe ser demasiado grande frente a Ry porque el instrumento no tendría sensibilidad. Sea R = 100n. E se elige de modo que el termistor no disipe una potencia que eleve su temperatura demasiado. Sea E = 0,4 V. En la tabla siguiente, se dan los valores de corriente y potencia disipada en el termistor, que corresponden a diversas temperaturas: T 25°C 50
Ry
i -
2000ft
E R + Ry
V = Ry i
W = Vi
0,19 mA
0,38 V
0,07 mW
0,365
0,16
0,26
0,36
100
185
0,44 1,40
150
59
2,52
0,14
0,37
200
25
3,20
0,08
0,26
810
En la Fig. 4 se representa la curva de calibración i(T). Se observa que no es 1ineal.
© CINTERFOR
REF. : HIT 163
INFORMACION TECNOLOGICA:
Ira. Edición
5/5
TERMISTORES
o
8
o 2
o
2
S §
Fig. 4 Se obtiene
mejor linealidad recurriendo a configuraciones en puente con el
termistor en una de sus ramas. En el rango de funcionamiento, la máxima potencia disipada es de
0,37 mW.
Como la constante de disipación es 0,4 mW/°C, el termistor, debido al calentamiento eléctrico3
elevará su temperatura menos de I o C con respecto a T.
REF-
INFORMACION TECNOLOGICA:
:
H I T 164
1/7
DIODO SEMICONDUCTOR (JUNTURA P - N )
Juntura P-N
La presencia de dos materiales semiconductores adyacentes, tipos p y n, da lugar a una interacción entre ambos que otorga al sistema las características de un rectificador o diodo. Las propiedades de esa juntura son fundamentales para comprender el funcionamiento de una gran cantidad de dispositivos de estado sólido. En la Fig. 1 se representa una juntura p-n. Tal estructura resulta de introducir impurezas donoras y aceptoras en zonas opuestas de un mismo semiconductor.
.
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© Fig. 1
Del lado p, se representan los núcleos con sus cargas ancladas negativas y los portadores positivos (agujeros). Del lado n, las cargas ancladas son positivas y los portadores libres son electrones. Se observa que los portadores libres de cada tipo abundan de un lado de la juntura. Los agujeros son numerosos en el lado p por lo que son atraídos hacia el lado n, donde se recombinan con algunos electrones. Análogamente, los electrones abundantes del lado n son atraídos hacia el lado p. Como consecuencia de este proceso de difusión,
la zona de la juntura (puntea-
da en la Fig. 1) queda desprovista de portadores libres, por lo que las cargas f i j a s de los núcleos no están a l l í equilibradas por portadores de s i g no contrario. Por esa razón, se llama a esa zona, región de carga
espacial.
INFORMACION TECNOLOGICA:
RE¥
- : HIT 164
2/7
DIODO SEMICONDUCTOR (JUNTURA P-N) También se la conoce como zona vaciada de portadores (depletion layer). Al quedar cargas f i j a s no equilibradas (positivas del lado n, negativas del lado p), dan lugar a un campo eléctrico
que se opone al proceso de difusión.
Un agujero del lado p es atraído por los electrones del lado n y es rechazado por las cargas positivas f i j a s del lado n. Se llega a un equilibrio entre dos procesos opuestos: la corriente sión,
de
difu-
debida a la desigual concentración de portadores de ambos lados de la
juntura, y la corriente
de campo (drift), debida a las cargas f i j a s .
Para los agujeros, que en el lado p son portadores mayoritarios, la corriente de difusión se dirige de p a n. En el lado n, los agujeros son portadores minoritarios (generados térmicamente). Sobre ellos actúa el campo de las cargas f i j a s dando lugar a una corriente de campo que se dirige de la zona n a la zona p. El equilibrio entre ambos procesos trae como consecuencia que la corriente neta sea nula. La corriente de difusión de mayoritarios iguala a la corriente de campo de minoritarios. De lo contrario, se produciría una acumulación i l i mitada de portadores en un extremo del semiconductor, situación físicamente inadmisible. Polarización
de la juntura
Supongamos que la juntura p-n se conecta a una batería con la polaridad indicada en la Fig. 2 (polarización
inversa).
Fig. 2
:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT 164
3/7
DIODO SEMICONDUCTOR (JUNTURA P-N)
El sentido de la tensión aplicada es tal que contribuye dores de la zona de transición.
a extraer
los
porta-
El polo negativo de la batería atrae a los
agujeros de la zona p y el polo positivo atrae los electrones de la zona n. Como consecuencia, la zona de transición se extiende más que en el caso de la juntura no polarizada. Existe una mayor carga f i j a no balanceada, por lo que el efecto de campo predomina sobre el de difusión. Por esta causa, circula una corriente de campo, de portadores
minoritarios,
en sentido inverso, de zona n a zona p. Esta corriente
es muy pequeña, pues está limitada por el escaso número de
portadores minoritarios disponibles, y no varía al aumentar el voltaje a p l i cado, ya que este no tiene mayor efecto sobre la cantidad de portadores d i s ponibles. Como los escasos portadores minoritarios son generados térmicamente, esta corriente inversa depende de la temperatura de la juntura. Supongamos ahora que la juntura se polariza en el sentido indicado en la f i gura 3 (polarización
directa).
Fig. 3 El campo aplicado por la batería tiene sentido contrario al creado por las cargas f i j a s . Disminuye ahora el campo eléctrico en la juntura. Al reducirse el límite puesto al proceso de difusión, la corriente de portadores mayoritarios predomina. Circula una importante corriente erj el sentido de zona p a zona n (corriente directa)
de portadores mayoritarios.
Esta corriente aumenta fuertemente al aumentar el voltaje aplicado, pues esto f a c i l i t a la difusión de portadores mayoritarios.
REF.:
INFORMACION TECNOLOGICA: DIODO SEMICONDUCTOR
HIT 164
4/7
Ira. Edición
(JUNTURA P - N )
La descripción anterior muestra el carácter de diodo que posee la juntura semiconductora p - n frente a un voltaje aplicado desde el exterior, al permitir el paso fácil de corriente en un sentido y restringirlo fuertemente en el sentido opuesto. En la Fig. 4 se representa el símbolo del diodo correspondiente a esa juntura. p
n
Fig. 4 La característica V - I de una juntura p - n tiene el aspecto indicado en la figura 5.
Fig. 5 En la zona de polarización inversa (V negativo) la corriente inversa, lo, es muy pequeña y no varía con el voltaje. En la zona de polarización directa (V positivo) la corriente crece fuertemente al aumentar el voltaje aplicado. En la Fig. 5 se ha exagerado la magnitud de la corriente inversa. Normalmente la relación de corrientes es mucho mayor que lo representado en la figura Por su parte, la corriente inversa lo es de distinto valor en distintas junturas (es mucho más pequeña en diodos de s i l i c i o que en diodos de germanio). En un
dispositivo real, además, a la corriente inversa de portadores mino-
r i t a r i o s se agrega una corriente de fugas, que aumenta con el voltaje inverso aplicado.
© CINTERFOR
©
RFF- '-HIT 164
INFORMACION TECNOLOGICA:
ONTERFOR
5/7
Ir». Edición
DIODO SEMICONDUCTOR (JUNTURA P - N )
En la Fig. 6 se dan las características de diodos típicos de germanio y s i l i cio, en análogos limites de corriente, para la conducción directa.
Fig. 6 Se observa la existencia de un voltaje de arranque o umbral
(cut-in),
que separa una zona de corriente muy pequeña de la zona en que la corriente crece rápidamente. Este voltaje es del orden de 0,2 V
para el germanio y de 0,6 V para el s i -
1 icio. Efecto
Zener
En la Fig. 7 se ve la curva V - I de la juntura, completada con la zona de voltajes negativos. Se observa que para voltajes inversos suficientemente grandes, la corriente inversa aumenta bruscamente.
> V
Fig. 7 Este fenómeno de ruptura (breakdown) es debido a que un gran voltaje aplica do consigue arrancar algunos electrones de sus enlaces y genera portadores nuevos.
R F F . : H I T 164
INFORMACION TECNOLOGICA:
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Ira. Edición
DIODO SEMICONDUCTOR (JUNTURA P - N )
A su vez, los portadores son energizados por el fuerte campo existente, a tal punto que por colisión pueden romper otros enlaces y generar nuevos portadores . Este efecto de multiplicación
suministra, a determinado volta-
por avalancha
je inverso Vz, los portadores que generan la alta corriente inversa. Esa corriente se desarrolla a un voltaje prácticamente constante y da lugar a una gran disipación de potencia que puede provocar la destrucción de la juntura. La tensión Vz de avalancha o de efecto Zener, limita la tensión de trabajo del diodo semiconductor. Si el dispositivo se ha diseñado con capacidad de disipación adecuada, podrá operar en la zona de ruptura sin destruirse.
La aplicación natural de ese
diodo de ruptura, llamado diodo Zener\ es la generación de voltajes constantes.
Juntura p + n
Si uno de los lados de la juntura posee un nivel de impurezas mucho mayor que el otro, la zona de carga espacial no se extiende por igual en ambos lados. Una juntura en que la zona p está mucho más fuertemente dopada que la n (se la designa como
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p+) está representada en la figura 7.
f
© © © © © © © ©
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CINTERFOB
¡ Fig. 7
INFORMACION TECNOLOGICA:
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REF '
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DIODO SEMICONDUCTOR (JUNTURA P-N)
La alta concentración de agujeros en la zona p+ los hace difundir más profundamente en la zona n. Para que haya neutralidad eléctrica, las cargas f i j a s de signos opuestos deben equilibrarse y en la zona p+ están más concentradas que en la n. Hace falta una mayor extensión en la zona n para lograr el equi1ibrio. Cuando la juntura se polariza en sentido directo3
la conducción tiene lugar
por difusión de agujeros de p+ a n y de electrones en sentido contrario, pero las desiguales concentraciones de ambos tipos de portadores hacen que la corriente preponderante sea de agujeros. Este tipo de juntura tiene aplicación en algunos dispositivos semiconductores.
REF.:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT 165
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ESTRUCTURA DE TRANSISTOR La microestructura formada por tres capas semiconductoras es, sin duda, uno de los grandes éxitos de la aplicación de los semiconductores. La estructura de tres capas, el transistor, cuando se la construye con dimensiones adecuadas, posee un efecto que la diferencia de la simple conexión de dos diodos en oposición: el efecto de transferencia de portadores. A partir de esta estructura se han construido una enorme cantidad de dispositivos (dispositivos bipolares) y de circuitos integrados. Transistor
Supongamos que en un mismo semiconductor se tienen tres zonas extrínsecas
al-
ternadas. En la Fig. 1 se representa una estructura tipo PNP.
E o-
-OC
T 8
Fig. 1 Queda n determinadas dos junturas. Si el espesor de la capa central
n es pe-
queño, las junturas no son totalmente independientes por ser muy próximas. Las tres zonas reciben el nombre de emisor E, base B y colector
C.
Sin conexión externa, se establece en cada juntura un equilibrio entre los procesos de difusión y campo. Supongamos que se conectan las terminales a fuentes de voltaje de modo de pol a r i z a r directamente
la juntura
base-emisor
e inversamente
(figura 2).
p
n
P
Fig. 2
la
base-colector
REF.:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT 165
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ESTRUCTURA DE TRANSISTOR
En la juntura base-emisor, el equilibrio se altera y eso posibilita que un gran número de agujeros del emisor difundan a la base (también difunden elec trones de la base al emisor pero en proporción mucho menor, s i el doping del emisor es mucho más fuerte que el de la base). Obsérvese que los agujeros que difundieron a la base tadores
son}
en la base,
por-
minoritarios.
La juntura base-colector está polarizada inversamente. La corriente que la atraviesa es una corriente de campo, de portadores minoritarios. Esta corriente, que en una juntura aislada es pequeña pues hay pocos portadores
mi-
noritariosj puede ser mucho más grande en el esquema visto. En efecto, la base dispone de portadores minoritarios p, inyectados desde el emisor3
en una proporción regulada por la corriente de la juntura base-
emisor. Estos portadores atraviesan la base y son recolectados por el colector (de ahí su nombre). En la medida en que la base sea estrecha, la mayor parte de los agujeros inyectados la recorren y llegan al colector.
Algunos se recom-
biman con electrones, que son mayoritarios en la base. Si la base fuera muy ancha, todos los portadores se recombinarían y no exist i r í a transferencia de agujeros. La corriente desarrollada por un pequeño voltaje directo (base-emisor) es recogida contra un mayor voltaje inverso (base-colector). Se obtiene así una ganancia de potencia apreciable: con la misma corriente, se logra un voltaje de salida grande a partir de un voltaje de entrada pequeño. Dicho de otra manera, una resistencia de entrada pequeña da lugar a una resistencia de salida grande. De ahí el nombre de transistor
(transfer-resistor) dado al dispositivo.
Existen dos tipos de transistores, según sean las capas semiconductoras empleadas: NPN y PNP.
En ambos casos, las letras designan las tres zonas de
la estructura transistor correspondiente.
REF.:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT 165
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ESTRUCTURA DE TRANSISTOR
Transistores
integrados
Hay muy variadas tecnologías de fabricación de transistores. En la Fig. 3 se representa el esquema de un transistor plano, de difusión NPN. £
S
Fig. 3
Cuando el transistor es parte de un circuito integrado, el esquema cambia por la necesidad de a i s l a r el colector del substrato y la necesidad de una conexión del lado superior (figura 4).
B
p L i J n Substrato
p Fig.4
Un transistor PNP exigiría todavía una capa más, de a l l í que sean algo más caros que los NPN. En un circuito integrado, los diodos
no se implementan como tales.
Resulta más económico partir de la estructura básica del transistor y emplear una juntura como diodo, dejando el tercer terminal abierto. En los hechos, el colector es la capa que aisla el diodo base-emisor del sustrato (ver figura 4).
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