Manejo Do Solo Aspectos Teoricos e Metodologicos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROJETO SOLO PLANTA PROJETO TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA NA REGIÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROJETO SOLO PLANTA PROJETO TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA

DIAGNÓSTICO E RECOMENDAÇÕES DE MANEJO DO SOLO: ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

Marcelo Ricardo de Lima (Editor) Angelo Evaristo Sirtoli Antônio Carlos Vargas Motta Aparecido Carlos de Oliveira Beatriz Monte Serrat Celina Wisniewski Fabio Vicente Ferreira Lausanne Soraya de Almeida Luciano de Almeida Karina Idamara Krieger Marco Aurélio de Mello Machado Nerilde Favaretto Neroli Pedro Cogo Oromar João Bertol Renato Marques

CURITIBA – PR 2006

Copyright 2006 – Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da UFPR Permite-se a reprodução parcial somente com autorização por escrito dos respectivos autores de cada capítulo. Os conceitos e opiniões emitidas nos capítulos são de responsabilidade dos respectivos autores.

Impressão: Imprensa Universitária da UFPR Fotos da capa: arquivo do Projeto Solo Planta Capa: Wilson M. Voitena (UNIGRAF/PROEC/UFPR) Revisão: Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da UFPR Exemplares desta obra devem ser solicitados à: Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da UFPR Rua dos Funcionários, 1540 – CEP 80035-050 – Curitiba – PR Telefone: (41) 3350-5658 E-mail: [email protected] Home page: www.soloplan.agrarias.ufpr.br 2006 – 1ª edição Tiragem: 1000 exemplares ISBN: 85-89950-03-4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS BIBLIOTECA CENTRAL – COORDENAÇÃO DE PROCESSOS TÉCNICOS Diagnóstico e recomendações de manejo do solo : aspectos teóricos e metodológicos/ Marcelo Ricardo de Lima (editor); Ângelo Evaristo Sirtoli [et al.]. – Curitiba : UFPR/Setor de Ciências Agrárias, 2006. xiv, 341 p.: il. ISBN 85-89950-03-4

1. Solos - Manejo. I. Lima, Marcelo Ricardo de. II. Sirtoli, Ângelo Evaristo.

CDU: 631.51

APRESENTAÇÃO Este manual reúne uma parcela da experiência do "Projeto Solo Planta" e do “Projeto Transição Agroecológica na Região Metropolitana de Curitiba”, conduzidos por professores e estudantes do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná. Estes projetos têm como diretriz geral estimular a aproximação da universidade com os agricultores familiares, valorizando a busca de alternativas produtivas e tecnológicas de caráter conservacionista, a partir de uma visão crítica quanto aos impactos ambientais e sociais dos padrões convencionais da agricultura. Além disso, promovem o exercício interdisciplinar nas ações de extensão, ensino e pesquisa, visando o aprimoramento de uma formação não fragmentada aos estudantes de ciências agrárias, a otimização das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e a identificação de problemas de pesquisa sintonizados com a realidade dos produtores. As ações desenvolvidas nestes projetos permitiram o acúmulo de experiências e informações que resultaram na elaboração do “Manual de Diagnóstico da Fertilidade e Manejo dos Solos Agrícolas”, lançado em 2003, o qual foi bem recebido pelos profissionais da área de ciências agrárias, sendo que a sua tiragem esgotou-se em poucos meses. As sugestões e críticas apresentadas mostraram a necessidade de ampliar esta obra, com a inclusão de novos autores e temas, originando esta nova publicação, que deverá ser de grande utilidade aos profissionais das ciências agrárias. Os capítulos abrangem aspectos relacionados a: visão sistêmica da propriedade agrícola, uso de dados geoambientais, diagnóstico do sistema de produção agrícola, amostragem de solo e plantas, análise do solo e interpretação, adubação e calagem, aspectos físicos do solo, degradação e conservação do solo.

SUMÁRIO CAPÍTULO I – A propriedade agrícola como um sistema C. Wisniewski..................................................................................

01

CAPÍTULO II - Aquisição e estruturação de dados geoambientais no contexto de uma unidade de produção agropecuária e suas relações com o diagnóstico da fertilidade e manejo dos solos A.E. Sirtoli, M.R. de Lima, F.V. Ferreira..........................................

09

CAPÍTULO III - Diagnóstico do sistema de produção agrícola L. de Almeida, M.R. de Lima...........................................................

37

CAPÍTULO IV - Amostragem de solo para fins de manejo da fertilidade B. Monte Serrat, A.C. de Oliveira....................................................

65

CAPÍTULO V – Amostragem para análise de plantas de importância agrícola e florestal C.B. Reissmann, L.S. de Almeida, B. Monte Serrat........................

87

CAPÍTULO VI – Caracterização química da fertilidade do solo R. Marques......................................................................................

99

CAPÍTULO VII – Considerações sobre interpretação de análise de solos (com exemplos) B. Monte Serrat, K.I. Krieger, A.C.V. Motta.....................................

125

CAPÍTULO VIII – Princípios de adubação A.C.V. Motta, B. Monte Serrat.........................................................

143

CAPÍTULO IX – Princípios de calagem A.C.V. Motta, M.R. de Lima.............................................................

191

CAPÍTULO X – Atributos físicos do solo relacionados ao manejo e conservação dos solos M.A. de M. Machado, N. Favaretto..................................................

233

CAPÍTULO XI – Degradação do solo por erosão e compactação N. Favaretto, N.P. Cogo, O.J. Bertol...............................................

255

CAPÍTULO XII – Uso, manejo e conservação do solo e água: aspectos agrícolas e ambientais N. Favaretto, N.P. Cogo, O.J. Bertol...............................................

293

Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo

1

CAPÍTULO I A PROPRIEDADE AGRÍCOLA COMO UM SISTEMA

1

Celina Wisniewski 1

Eng. Florestal, Doutora, Professora do DSEA/UFPR. Rua dos Funcionários, 1540. CEP 80035-050, Curitiba (PR). E-mail: [email protected]

1 O ENFOQUE SISTÊMICO ......................................................................... REFERÊNCIAS.............................................................................................

2

Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo

CAPÍTULO II AQUISIÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DE DADOS GEOAMBIENTAIS NO CONTEXTO DE UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA E SUAS RELAÇÕES COM O DIAGNÓSTICO DA FERTILIDADE E MANEJO DOS SOLOS 1

2

3

Angelo Evaristo Sirtoli , Marcelo Ricardo de Lima , Fabio Vicente Ferreira 1

Eng. Agr., Doutorando, Professor do DSEA/UFPR. Rua dos Funcionários, 1540, CEP 80035-

050, Curitiba (PR), e-mail: [email protected]; 2 Eng. Agr., Doutor, Professor do DSEA/UFPR; 3

Eng. Agr., Agência Nacional de Águas.

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 2 COLETA DE DADOS BÁSICOS PARA CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA UNIDADE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA .................. 2.1 FOTOGRAFIAS AÉREAS VERTICAIS.................................................... 2.2 DADOS DE SENSORES REMOTOS ...................................................... 2.3 MAPAS GEOGRÁFICOS ........................................................................ 2.4 MAPAS TEMÁTICOS .............................................................................. 2.4.1 Mapas de solos .................................................................................... 2.4.2 Mapas geológicos ................................................................................ 2.4.3 Cartas climáticas .................................................................................. 2.5 CONCEITOS BÁSICOS EM GEOPROCESSAMENTO........................... 3 UTILIZAÇÃO DOS DADOS GEOAMBIENTAIS E DE FERRAMENTAS DE GEOPROCESSAMENTO EM UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA – UM EXEMPLO.............................................................. 3.1 AQUISIÇÃO E USO DE DADOS GEOAMBIENTAIS ANALÓGICOS ...... 3.1.1 Fotos aéreas verticais na escala de 1:25000 e 1:8000......................... 3.1.2 Mapas Planialtimétricos........................................................................ 3.1.3 Mapas geológicos ................................................................................ 3.1.4 Mapa de Solos ..................................................................................... 3.1.5 Cartas Climáticas ................................................................................. 3.2 METODOLOGIA UTILIZADA NO GEOPROCESSAMENTO................... 3.2.1 Modelo numérico do terreno (NMT)...................................................... 3.2.2 Mapa de classes de declive ................................................................. 3.2.3 Perfis topográficos ................................................................................ 3.2.4 Mapa de Solos ..................................................................................... 3.2.5 Mapa de capacidade de uso da terra ................................................... REFERÊNCIAS.............................................................................................

3

Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo

CAPÍTULO III DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1

2

Luciano de Almeida , Marcelo Ricardo de Lima 1

Eng. Agr., Doutor, Professor do DERE/UFPR. Rua dos Funcionários, 1540, CEP 80035-050, 2

Curitiba (PR). E-mail: [email protected]; Eng. Agr., Doutor, Professor do DSEA/UFPR

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 2 A ADOÇÃO DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS ..................................... 3 ANÁLISE SISTÊMICA DA UNIDADE DE PRODUÇÃO.............................. 4 LEVANTAMENTO DOS RECURSOS, INSUMOS E ATIVIDADES ..........5 LEVANTAMENTO DE POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES SOLO ............ 6 ANÁLISE DA GESTÃO DA PROPRIEDADE.............................................. 7 TÉCNICAS UTILIZADAS PARA OBTENÇÃO DAS INFORMAÇÕES ........ 7.1 CROQUI DA PROPRIEDADE ................................................................. 7.2 TOPOSSEQUÊNCIA............................................................................... 7.3 ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA .................................................... 7.3.1 Questões para orientar a entrevista ..................................................... 7.3.2 Orientações gerais para o profissional na condução da entrevista, quando da elaboração dos croquis, da toposseqüência e da entrevista: ....... REFERÊNCIAS.............................................................................................

4

Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo

CAPÍTULO IV AMOSTRAGEM DE SOLO PARA FINS DE MANEJO DA FERTILIDADE 1

2

Beatriz Monte Serrat , Aparecido Carlos de Oliveira 1

Eng. Agr., Doutora, Professora Sênior do DSEA/UFPR. Rua dos Funcionários, 1540. CEP 2

80035-050, Curitiba (PR). E-mail: [email protected]; Eng. Agr.

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 2 AMOSTRAGEM DO SOLO ........................................................................ 2.1 FREQÜÊNCIA E ÉPOCA DE AMOSTRAGEM........................................ 2.2 SEPARAÇÃO DAS GLEBAS A SEREM AMOSTRADAS........................ 2.3 LOCAIS DE AMOSTRAGEM .................................................................. 2.4 FERRAMENTAS DE AMOSTRAGEM..................................................... 2.5 PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM. .................................................. 2.6 OBSERVAÇÕES GERAIS PARA COLETA DE AMOSTRAS DE SOLOS.......................................................................................................... 2.7 DETALHAMENTO ESPECÍFICO DE AMOSTRAGEM ............................ 2.7.1 Pastagem ............................................................................................. 2.7.2 Culturas perenes .................................................................................. 2.7.3 Solos de várzea.................................................................................... 2.7.4 Cana de açúcar .................................................................................... 2.7.5 Reflorestamento................................................................................... 2.7.6 Cultivo em estufas ................................................................................ 2.7.7 Sistema de plantio direto (SPD) ........................................................... REFERÊNCIAS.............................................................................................

Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo

5

CAPÍTULO V AMOSTRAGEM PARA ANÁLISE DE PLANTAS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA E FLORESTAL 1

2

Carlos Bruno Reissmann , Lausanne S. de Almeida , Beatriz Monte Serrat

3

1

Eng. Florestal, Dr, Prof. DSEA/UFPR. Rua dos Funcionários, 1540. CEP 80035-050, Curitiba

(PR). E-mail: [email protected]; 2Eng. Florestal, Mestre;

3

Eng. Agr., Dra., Profa Sênior

DSEA/UFPR. Rua dos Funcionários, 1540. CEP 80035-050. E-mail: [email protected]

1 A ANÁLISE FOLIAR E SUA IMPORTÂNCIA.............................................. 2 COMO PROCEDER A COLETA DA AMOSTRA ........................................ 2.1 CUIDADOS ESPECIAIS NA COLETA DE FOLHAS ............................... 3 COMO ENCAMINHAR A AMOSTRA PARA O LABORATÓRIO ................ 4 A IMPORTÂNCIA DE COLETAR AS AMOSTRAS CORRETAMENTE ...... 5 CUSTOS E LOCAIS PARA ANÁLISE DE PLANTAS ................................. 6 RECOMENDAÇÃO PARA COLETA DE AMOSTRAS FOLIARES DE DIFERENTES CULTURAS ........................................................................... 6.1 FLORESTAIS .......................................................................................... REFERÊNCIAS.............................................................................................

Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo

6

CAPÍTULO VI CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA FERTILIDADE DO SOLO

Renato Marques Eng. Florestal, Doutor, Professor do DSEA/UFPR. Rua dos Funcionários, 1540, CEP 80035050, Curitiba (PR), e-mail: [email protected]

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 2 ACIDEZ DOS SOLOS ................................................................................ 2.1 DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ ATIVA (pH CaCl2) .................................. 2.2 DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ POTENCIAL (pH SMP) .......................... 3 CAPACIDADE DE TROCA DE CÁTIONS .................................................. 3.1 DETERMINAÇÃO DOS CÁTIONS TROCÁVEIS..................................... 4 FÓSFORO E POTÁSSIO “DISPONÍVEIS” ................................................. 5 MATÉRIA ORGÂNICA E CARBONO ......................................................... 6 NITROGÊNIO TOTAL, NITRATO E AMÔNIO............................................ 7 ENXOFRE NO SOLO................................................................................. 8 DETERMINAÇÃO DE MICRONUTRIENTES ............................................. REFERÊNCIAS.............................................................................................

i . e x e

7

Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo

CAPÍTULO VII CONSIDERAÇÕES SOBRE INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISE DE SOLOS (COM EXEMPLOS) 1

2

3

Beatriz Monte Serrat , Karina I. Krieger , Antônio Carlos Vargas Motta 1

Eng. Agr., Doutora, Professora do DSEA/UFPR. Rua dos Funcionários, 1540, CEP 80035050, Curitiba, PR. E-mail: [email protected]; 2Eng. Agr.; 3Eng. Agr., Ph.D., Professor do DSEA/UFPR.

1 UNIDADES DE MEDIDA ............................................................................ 1.1 FORMA DE EXPRESSÃO DOS RESULTADOS..................................... 1.2 EXEMPLO DE CONVERSÃO DE UNIDADES ........................................ 2 VALORES ABSOLUTOS DE REFERÊNCIA .............................................. 3 VALORES RELATIVOS ............................................................................. 4 RELAÇÃO COM OUTRAS INFORMAÇÕES OBTIDAS ............................. 4.1 RELAÇÃO COM RESULTADOS DE OUTRAS ANÁLISES..................... 4.2 RELAÇÃO COM DADOS COLHIDOS NO CAMPO. ............................... 5 OBSERVAÇÕES FINAIS ........................................................................... REFERÊNCIAS.............................................................................................

8

Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo

CAPÍTULO VIII PRINCÍPIOS DE ADUBAÇÃO 1

Antônio Carlos Vargas Motta , Beatriz Monte Serrat

2

1

Eng. Agr., Ph.D., Professor do DSEA/UFPR, Rua dos Funcionários, 1540, CEP 80035-050, 2

Curitiba, PR. E-mail: [email protected]. Eng. Agr., Doutora, Professora do DSEA/UFPR.

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 2 FUNÇÕES DO SOLO E SISTEMAS AGRÍCOLAS SUSTENTÁVEIS......... 3 NUTRIENTES ESSENCIAIS E ADUBAÇÃO .............................................. 4 AS LEIS DA FERTILIDADE DO SOLO ...................................................... 5 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE SOLOS TROPICAIS ....................... 6 PERDAS, ADSORÇÃO, RETENÇÃO E EFEITO RESIDUAL..................... 7 TIPOS OU DENOMINAÇÕES MAIS COMUNS SOBRE ADUBAÇÃO ....... 7.1 ADUBAÇÃO CORRETIVA ...................................................................... 7.2 ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO ............................................................ 7.3 ADUBAÇÃO EM COVAS OU SULCO DE PLANTIO ............................... 7.4 ADUBAÇÃO PREVENTIVA OU DE SEGURANÇA ................................. 7.5 ADUBAÇÃO FOLIAR .............................................................................. 7.6 ADUBAÇÃO VIA SEMENTE, PARTE VEGETATIVA OU VIVEIRO......... 7.7 FERTIRRIGAÇÃO ................................................................................... 7.8 ADUBAÇÃO DE FORMAÇÃO................................................................. 8 RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO MINERAL......................................... 8.1 ADUBAÇÃO COM NITROGÊNIO (N)...................................................... 8.2. ADUBAÇÃO COM FÓSFORO (P).......................................................... 8.3 ADUBAÇÃO COM POTÁSSIO (K) .......................................................... 8.4 ADUBAÇÃO COM CÁLCIO (Ca) E MAGNÉSIO (Mg) ............................. 8.5 ADUBAÇÃO COM ENXOFRE (S) ........................................................... 8.6 MICRONUTRIENTES (Zn, B, Mo, Cu, Mn, Fe, Cl, Ni)............................. 8.7 RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO ...................................................... 9 ADUBAÇÃO ORGÂNICA VERSUS MINERAL........................................... 10 RECOMENDAÇÕES DE ADUBAÇÃO ..................................................... 10.1. RECOMENDAÇÃO COM BASE NO N................................................. 10.2 RECOMENDAÇÃO BASEADA NO TEOR DE P E K............................. 11 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE MANEJO DOS RESÍDUOS DA PRODUÇÃO ANIMAL ................................................................................... REFERÊNCIAS.............................................................................................

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Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo

CAPÍTULO IX PRINCÍPIOS DE CALAGEM 1

2

Antônio Carlos Vargas Motta , Marcelo Ricardo de Lima 1

Eng. Agr., Ph.D., Professor do DSEA/UFPR, Rua dos Funcionários, 1540, CEP 80035-050, 2

Curitiba, PR. E-mail: [email protected]. Eng. Agr., Doutor, Professor do DSEA/UFPR.

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 2 MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA CALAGEM ..................................... 2.1 MÉTODO DA INCUBAÇÃO .................................................................... +3 +2 +2 2.2 MÉTODO DO Al + (Ca + Mg ) .......................................................... 2.3 MÉTODO DO V % OU SATURAÇÃO DE BASES................................... 2.4. MÉTODO DO pH SMP ........................................................................... 3 CORRETIVOS DA ACIDEZ DO SOLO ...................................................... 3.1 REAÇÃO E PODER CORRETIVO DOS PRODUTOS UTILIZADOS NA AGRICULTURA ............................................................................................ 4. POR QUE FAZER CALAGEM E O QUE MUDA NO SOLO COM ELEVAÇÃO DO PH....................................................................................... 5. FATORES QUE AFETAM RESPOSTA A CALAGEM ............................... 5.1 TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO E RESÍDUOS EM DECOMPOSIÇÃO......................................................................................... 5.2 CULTIVAR E CULTURAS EM ROTAÇÃO .............................................. 5.3 NÍVEIS DE MACRO E MICRONUTRIENTES NO SOLO OU APLICADOS VIA ADUBAÇÃO ...................................................................... 5.4 CONDIÇÕES DE UMIDADE DO SOLO .................................................. 5.5 SISTEMA DE CULTIVO .......................................................................... 5.6 MINERALOGIA DO SOLO ...................................................................... 6 USO DOS CORRETIVOS NO SOLO ......................................................... 6.1 APLICAÇÃO LOCALIZADA E EM ÁREA TOTAL .................................... 6.2 INCORPORAÇÃO E MOBILIDADE DOS CORRETIVOS........................ 6.3. VELOCIDADE DE REAÇÃO E EFEITO RESIDUAL .............................. 6.4 CORREÇÃO DA ACIDEZ EM CULTURAS PERENES ........................... REFERÊNCIAS.............................................................................................

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Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo

CAPÍTULO X ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO RELACIONADOS AO MANEJO E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS 1

2

Marco Aurélio de Mello Machado , Nerilde Favaretto 1

Engenheiro Agrícola, Doutorando, Prof. DSEA/UFPR. Rua dos Funcionários, 1540, CEP

80035-050, Curitiba – PR. E-mail: [email protected]; 2 Engenheira Agrônoma, Ph.D. Profa. DSEA/UFPR. E-mail: [email protected]

1 RELAÇÕES MASSA E VOLUME DOS CONSTITUINTES DO SOLO........ 1.1 DENSIDADE DO SOLO OU DENSIDADE APARENTE OU MASSA ESPECÍFICA APARENTE............................................................................. 1.1.1 Determinação ....................................................................................... 1.1.2 Conversão de unidades........................................................................ 1.2 DENSIDADE DE PARTÍCULAS OU DENSIDADE REAL OU MASSA ESPECÍFICA DAS PARTÍCULAS ................................................................. 1.2.1 Determinação ....................................................................................... 1.3 POROSIDADE TOTAL ............................................................................ 1.3.1 Determinação ....................................................................................... 1.4 UMIDADE DO SOLO .............................................................................. 1.4.1 Umidade gravimétrica........................................................................... 1.4.2 Umidade volumétrica............................................................................ 1.4.3 Umidade de saturação em volume ....................................................... 1.4.5 Disponibilidade de água do solo para as plantas.................................. 2 TEXTURA DO SOLO ................................................................................. 2.1 CARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES AREIA, SILTE E ARGILA ............ 2.2 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA............................................................... 2.2.1 Determinação ....................................................................................... 2.2.2 Conversão de unidades........................................................................ 2.3 CLASSIFICAÇÃO TEXTURAL DO SOLO ............................................... 2.4 DETERMINAÇÃO DA TEXTURA ATRAVÉS DO TATO.......................... 2.5 IMPORTÂNCIA DA TEXTURA DO SOLO ............................................... 3 ESTRUTURA DO SOLO E AGREGAÇÃO ................................................. 4 LEITURA COMPLEMENTAR ..................................................................... REFERÊNCIAS.............................................................................................

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Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo

CAPÍTULO XI DEGRADAÇÃO DO SOLO POR EROSÃO E COMPACTAÇÃO 1

2

Nerilde Favaretto , Neroli Pedro Cogo , Oromar João Bertol 1

a

3

a

Eng . Agrônoma, Ph.D. Prof . DSEA/UFPR. Rua dos Funcionários, 1540, CEP 80035-050, 2

Curitiba – PR. E-mail: E-mail: [email protected]; Engº. Agrônomo, Ph.D. Prof. do DS/FA3

UFRGS (bolsista do CNPq). Porto Alegre – RS. E-mail: [email protected]; Engº. Agrônomo, Dr., EMATER-PR. Curitiba- PR. E-mail: [email protected]

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 2 EROSÃO DO SOLO................................................................................... 2.1 DEFINIÇÃO DE EROSÃO DO SOLO...................................................... 2.2 TIPOS OU CATEGORIAS DE EROSÃO DO SOLO................................ 2.3 AGENTES EROSIVOS............................................................................ 2.4 COMO OCORRE A EROSÃO HÍDRICA PLUVIAL .................................. 2.5 FORMAS DE EROSÃO HÍDRICA ........................................................... 2.5.1 Erosão entre sulcos.............................................................................. 2.5.2 Erosão em sulcos ................................................................................. 2.5.3 Erosão em voçorocas ........................................................................... 2.5.4 Inter-relação de fatores nas formas de erosão hídrica.......................... 2.6 EFEITOS E CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO ....................................... 2.7 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DA EROSÃO HÍDRICA................... 2.7.1 Avaliação qualitativa das formas de erosão a campo........................... 2.7.2 Uso de equações para estimar a perda de solo por erosão ................. 2.7.3 Avaliação da erosão em parcelas de campo ........................................ 2.8 TOLERÂNCIA DE PERDA DE SOLO POR EROSÃO............................. 3 COMPACTAÇÃO DO SOLO ...................................................................... 3.1 DEFINIÇÃO DE COMPACTAÇÃO DO SOLO ......................................... 3.2 CAUSAS DA COMPACTAÇÃO DO SOLO.............................................. 3.3 CONSEQÜÊNCIAS DA COMPACTAÇÃO DO SOLO ............................. 3.4 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DA COMPACTAÇÃO...................... REFERÊNCIAS.............................................................................................

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Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo

CAPÍTULO XII USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA: ASPECTOS AGRÍCOLAS E AMBIENTAIS 1

2

Nerilde Favaretto , Neroli Pedro Cogo , Oromar João Bertol 1

a

3

a

Eng . Agrônoma, Ph.D., Prof . DSEA/UFPR. Rua dos Funcionários, 1540, Juvevê, CEP

80035-050, Curitiba – PR. E-mail: [email protected]; 2Engº. Agrônomo, Ph.D. Prof. DS/FAUFRGS (bolsista do CNPq). Porto Alegre – RS. E-mail: [email protected]; 3Engº. Agrônomo, Dr., EMATER-PR. Curitiba- PR. E-mail: [email protected]

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 2 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE USO AGRÍCOLA DAS TERRAS .......... 2.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APTIDÃO DAS TERRAS ....................... 2.2 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE USO DAS TERRAS ....................................................................................................... 2.2.1 Grupos de capacidade de uso.............................................................. 2.2.2 Classes de capacidade de uso............................................................. 2.2.3 Subclasses de capacidade de uso ....................................................... 2.2.4 Unidades de capacidade de uso .......................................................... 2.2.5 Métodos para determinação das classes de capacidade de uso.......... 3 PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO DO SOLO.............................................. 3.1 COBERTURA VEGETAL NO CONTROLE DA EROSÃO HÍDRICA........ 3.2 TERRACEAMENTO NO CONTROLE DA EROSÃO HÍDRICA ............... 3.3 CONTROLE DA COMPACTAÇÃO DO SOLO......................................... 4 QUALIDADE DA ÁGUA.............................................................................. 5 PLANEJAMENTO CONSERVACIONISTA................................................. 5.1 GERENCIAMENTO DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA ....................... 5.2 DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO .......................................................... 5.3 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS PROPOSTAS DE USO E MANEJO DOS RECURSOS NATURAIS ...................................................................... 6 ASPECTOS LEGAIS .................................................................................. 6.1 RESERVA LEGAL E PRESERVAÇÃO PERMANENTE.......................... 6.2 CONSERVAÇÃO DO SOLO ................................................................... 6.3 QUALIDADE DA ÁGUA........................................................................... REFERÊNCIAS.............................................................................................