LEYENDAS

Integrantes: * M a r í a D e l Ro c í o Casillas Chávez LEYENDAS * K a r l a Pa u l i n a Delgado Díaz *Elena De Jesús

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Integrantes: * M a r í a D e l Ro c í o Casillas Chávez

LEYENDAS

* K a r l a Pa u l i n a Delgado Díaz *Elena De Jesús Guevara Ángel *Diana Jaqueline Saucedo Medrano

RESEÑA  La etimología del término leyenda nos lleva al vocablo legenda, que pertenece al latín. Legenda puede traducirse como aquello que “debe ser leído”: por eso, en su origen, una leyenda era una narración que se plasmaba en un texto escrito para que pudiera ser leída públicamente, por lo general dentro de una iglesia o de otro edifi cio religioso.  Las leyendas no se caracterizan por narrar hechos reales con rigor y exactitud, sino que su fi nalidad era subrayar un componente espiritual o una intención asociada a la moral y las buenas costumbres.

GÉNERO Y SUBGÉNERO  Las leyendas pertenecen a un género literario y al subgénero épico junto con la fábula, el poema épico, la epístola entre otros.

EJEMPLOS L a l e y e n d a d e l a r c o í r i s C u e n t a n q u e , h a c e m u c h o t i e m p o , l o s c o l o re s e m p e z a r o n a p e l e a r s e . C a d a u n o p ro c l a m a b a q u e é l era el m ás im po rtante, el m ás út il , el favo ri to. E l verde dij o : “Sin duda, yo soy el m ás i m portant e. Soy el signo de la vida y la esperanza. Me han escogido para la hierba, los árboles, las hojas. Sin m i to do s l o s anim al es m ori rí an. Miren a su al rededor y verán que est o y e n l a m ayorí a de l as c o s a s . ” E l a z u l i n t e r r u m p i ó : “ Tú s ó l o p i e n s a s e n l a t i e r r a , p e r o c o n s i d e r a e l c i e l o y e l m a r. E l a g u a es la base de la vida y son las nubes las que la absorben del mar azul. El cielo da espacio, paz y s e r e n i d a d . S i n m i p a z n o s e r í a n m á s q u e a fi c i o n a d o s . ” E l a m a r i l l o s o l t ó u n a r i s i t a : “ ¡ U s t e d e s s o n t a n s e r i o s ! Yo t r a i g o a l m u n d o r i s a s , a l e g r í a y c o l o r. E l s o l e s a m a r i l l o , l a l u n a e s a m a r i l l a , l a s e s t r e l l a s s o n a m a r i l l a s . C a d a v e z q u e m i r a n a u n g i r a s o l , e l m u n d o e n t e r o c o m i e n z a a s o n r e í r. S i n m í , n o h a b r í a a l e g r í a . ” A c o n t i n u a c i ó n t o m ó l a p a l a b r a e l n a r a n j a : “ Yo s o y e l c o l o r d e l a s a l u d y d e l a fuerz a. Puedo ser po c o frec uente, pero so y prec i o so pa ra l as nec esidades i nt ernas de l a vida h u m a n a . Yo t r a n s p o r t o l a s v i t a m i n a s m á s i m p o r t a n t e s . P i e n s e n e n l a s z a n a h o r i a s , l a s c a l a b a z a s , l a s naranjas, l os m angos, l as papayas. No estoy, t odo el ti em po dando vuel tas, pero cuando colo reo el c iel o en el am anec er o e n el c repúsc ul o , m i bel l eza es ta n i mpresi o nant e que nadi e pi ensa en u s t e d e s . ” E l r o j o n o p o d í a c o n t e n e r s e p o r m á s t i e m p o y s a l t ó : “ Yo s o y e l c o l o r d e l v a l o r y d e l p e l i g r o . E s t o y d i s p u e s t o a l u c h a r p o r u n a c a u s a . Tr a i g o f u e g o e n l a s a n g r e . S i n m í , l a t i e r r a e s t a r í a v a c í a c o m o l a l u n a . S o y e l c o l o r d e l a p a s i ó n y d e l a m o r ; d e l a r o s a r o j a , l a fl o r d e p a s c u a y l a am apol a.” El púrpura enfurec i ó c o n t o da su fuerz a. Era m uy al to y habló co n gran pompa: “Soy el c o l o r d e l a r e a l e z a y d e l p o d e r. R e y e s , j e f e s d e E s t a d o , o b i s p o s m e h a n e s c o g i d o s i e m p r e p o r q u e soy el signo de la autoridad y de la sabiduría. La gente no me cuestiona; me escucha y me o bedec e.” El añi l habl ó m uc ho más tranquil am ente que l o s o tros, pe ro c o n igual determ i naci ón: “Piens en en m í, so y el c o lo r del si lenc i o. Ra ra me nte repa ra n en m í , p ero s in mí , to do s serí a n s u p e r fi c i a l e s . R e p r e s e n t o e l p e n s a m i e n t o y l a r e fl e x i ó n , e l c r e p ú s c u l o y l a s a g u a s p r o f u n d a s . M e n e c e s i t a n p a r a e l e q u i l i b r i o y e l c o n t r a s t e , l a o r a c i ó n y l a s p a z i n t e r i o r. ” A s í f u e c o m o l o s c o l o r e s e s t u v i e r o n p r e s u m i e n d o , c a d a u n o c o n v e n c i d o d e q u e é l e r a e l m e j o r. S u q u e r e l l a s e h i z o m á s y m ás ruido sa. De repente, aparec i ó un respl ando r de l uz bl anc a y bri ll ante. Habí a re lám pago s que retum baban con estrépit o. La l l uvi a em pez ó a c ae r a cántaros, im pl acabl em ente. Los col ores c om enz aro n a ac urruc a rse c o n m i edo , a ce rc ándo se uno s a o t ro s busca ndo protecci ón. La ll uvia habl ó : “ Est án l o c o s co lo res, l uc hando c o nt ra ust edes mi sm o s, i nte ntando cada uno dom i nar al resto. ¿No saben que todos son necesarios en el mundo? Cada uno para un objetivo especial, único y di ferent e; j unt en sus m ano s y vengan c o nm i go. Y así fue c o mo fo rm aro n un gran arc o de col ores c om o recuerdo de que todo s pueden vivi r junto s en paz y c o m o señal de e speranz a para el m añana.

 L a l e y e n d a d e l Pa r í a n A g u a s c a l i e n t e s En la c i udad de A guas c al ientes , A gs . E xis te un lugar m uy popular y m uy c onc urri do por j ó v e n e s , a d u l t o s y t o d o t i p o d e p e r s o n a s e s t e l u g a r e s l l a m a d o e l PA R I A N , e s t e e s u n a d e las atracciones turísticas del lugar…. A c on ti nu ac i ón re da c tare un a hi st ori a qu e a m u c ho s s e l e s p on dr á l a p i e l de gal l i n a, e s pe ro y l e s ag rad e . Ya e r a n l a s 1 1 d e l a n o c h e y l o s v e l a d o r e s d e e s t e l u g a r y a e s t a b a n d a n d o l a r o n d a d e tod as l as n oc h e s a as e g ur ar s e q ue t odo e st é e n su l u gar , un o d e l os d os ve l ado re s l l am a do J osu é e st aba e n e l áre a de l os e l e vad ore s d e l s e g u nd o p i so c ua nd o de re p e n te ve jugando a un niño pálido, pálido de lo más blanco que ha visto Josué en su vida y se sor p re n de de m as i ad o y p or e l r ad i o q ue u s an l o s 2 ve l a dore s J osu é l e d i c e a R i c ard o: oye R i c ard o p or a c á de j aro n ol vi dad o a m u c h ac hi to c om o d e 7 añ os , R i c ard o di j o se g uro? entonces Josué voltio de nuevo donde estaba jugando el muchachito y ya no había nadie, por el radio grito Ricardo muy asustado ahhhhhhhhhhhhhhhhh y tartamudeando Ricardo le dijo a Josué que el muchacho ahora estaba con el ( el cual no era posible ya que Ric ardo e s tab a e n e l te rc e r pi s o y s ol o s e p ue de l l e gar po r ah í e n l os e l e vado re s y l o s e l e vad ore s no s e h ab í an vi sto n i e sc u c h ad o s onar ), d e s pu é s de e s o Jos u é y Ri c ard o s e fu e ro n e n e l c u a r t o d o n d e d u e r m e n y n o s a l i e r o n h a s t a q u e l l e g a r o n l o s o t ro s 2 r e l e v o s , a q u i e n pl ati c a ron l o su c e d i d o y e l l o s n o hi c i e ron c aso , a l os re l e vos e s a no c h e no l e s s u c e d i ó nada extraño…. Pe r o s e d i c e q u e e n l a n o c h e y e n e l d í a e s e n i ñ o a p o d a d o p o r l a g e n t e d e A g u a s c a l i e n t e s e l p e c a s r o n d a p o r l o s p a s i l l o s d e l PA R I A N , q u e a v e c e s j u g a n d o o t a n s o l o e l m i r a a q u i e n pasa. Si tú vives en Aguascalientes no le temes solo se dice que si le dejas un caramelo el estará contento.

LA CASA TERRORÍFICA P O R L A S A LU M N A S D E 5 ° A D E L A L I C . E N E D U C AC I Ó N PREESCOLAR

  C u e n t a l a l e y e n d a q u e e n a q u e l l a g r a n c a s a a b a n d o n a d a q u e s e e n c o n t r a b a s o b r e l a c o l i n a , s e e s c u c h a b a n t e r r o r í fi c a s h i s t o r i a s s o b r e u n n i ñ o q u e s e v e í a s o b r e l a v e n t a n a , s i e m p r e o b s e r v a n d o a l a s p e r s o n a s q u e p a s a b a n , s i n m o v e r s e d e l u g a r. Una noche oscura, que era iluminada por los relámpagos de aquella tormenta, Mario y Elisa corrían sobre la calle en busca de un refugio y el primero que encontraron fue aquella tenebrosa casa, entraron y decidieron buscar algún trapo para secarse, recorrieron aquellos grandes pasillos helados y obscuros en busca de algún objeto que les pudiera servir para pasar la noche cuando de repente ambos escucharon la risa de un niño; lo cual les causaba extrañes, pues la casa estaba totalmente vacía. Decidieron quedarse cerca de la entrada de la casa pues aunque ninguno de los dos quería demostrar tener miedo, por dentro solo querían regresar a sus casas. Pa s a r o n l a s h o r a s y a q u e l l a t o r m e n t a s e g u í a s i n p a r a r , a s í q u e M a r i o y E l i s a d e c i d i e r o n d o r m i r u n poco, no pasaron ni 5 minutos cuando escucharon un golpe que provenía de la habitación de arriba, ninguno de los dos se animaba a subir para investigar qué fue lo que se escuchó, hasta que Mario para tranquilizar a Elisa decidió subir, atravesó las escaleras mas grandes y largas que pudiera ver en su vida como un valiente guerrero, pero cada vez que la madera crujía, el volteaba de golpe para asegurarse de que todo estaba bien. Al llegar a la habitación buscó que pudo haber provocado el ruido que tanto los puso de nervios pero no encontró algo que le pareciera extraño, cuando decidió regresar con Elisa, sintió que un viento helado le rozo la mano y al voltear para ver de qué se trataba vio a aquel niño con piel d e s c o l o r i d a q u e l o m i r a b a fi j a m e n t e , M a r i o h e c h o u n g r a n g r i t ó y n o d u d o n i u n s e g u n d o e n c o r r e r hasta donde se encontraba su compañera. Al llegar con ella, la tomó de la mano y salieron de la casa, Elisa le pedía explicaciones hasta que volteo hacia la casa y observó como el niño que Mario vio la miraba con una sonrisa y con la mano le decía adiós. Cuenta la leyenda de que las personas que pasan por ese lugar verán solamente a un humilde niño q u e q u i e r e j u g a r.  

CARACTERÍSTICAS DEL PREESCOLAR  El obje tivo principal de l uso de las leye nd as de ntro de la e ducación pree s colar e s fomen tar e l uso p e dagóg ico d e las le ye nd as y los mitos, ya que prove e n al mae s tro de un ve hículo e fe ctivo de e ns eñ anzas e n e spañol, cie ncias n aturale s, matemáticas, sociales y de más áre as, recu per ando e l inte ré s de los alumnos y de sp e rtánd olo ante la gran var ie dad de nu e str as tr ad icion es .  Actualme n te cu an do los doce nte s vivimos e n b úsque da de he rr amie ntas q ue facilite n los proce sos con n ue stros alumnos , cuando te ne mos muy claro qu e e s a través de camin os ame nos, cordiale s e inte re sante s como p ode mos involu cr ar a los e studiante s, e s justamen te e se afán e l que nos cond uce a prop ue stas como la conten id a e n la le ctur a de las le ye ndas Su razón d e se r no d ata de un juicio apre surado y e goís ta de quie ne s lo e stamos aplican do, más bie n por e l contr ar io, ha s id o e l fruto de u n p roce so de de cantación .

Campo formativo: Lenguaje y comunicación    

Aspecto: lenguaje oral y escrito

Competencia/s: * Escucha y cuenta relatos literarios que forman parte de la tradición oral. * Selecciona, interpreta y recrea cuentos, leyendas y poemas, y reconoce algunas de sus características.

Aprendizaje/s esperado/s: * Narra anécdotas, cuentos, relatos, leyendas y fábulas siguiendo la secuencia de sucesos. * Participa en actividades de lectura en voz alta de cuentos, leyendas y poemas. * Crea colectivamente cuentos, versos rimados y otros textos con secuencia lógica en la historia, descripción de lugares y caracterización de personajes. Estándares curriculares: Estándares de español, 3. Participación en eventos comunicativos orales. 3.11. Narra anécdotas, historias, cuentos, leyendas y fábulas siguiendo la secuencia. Nombre de la actividad: Conozcamos las leyendas. Inicio: La docente comenzará por decirles a los alumnos que analizarán un video y que para esto tendrán que estar en silencio y observarlo correctamente ya que se cuestionará sobre él al final.   Desarrollo: La docente preparará a los alumnos acomodándolos de forma que todos alcancen a ver y escuchar la leyenda, cabe destacar que la docente no les comentará que lo que van a observar y escuchar es una leyenda. Posteriormente la docente pondrá el video y lo escucharán todos con atención.   Cierre: Al finalizar el video la docente comenzará con una serie de preguntas; haciendo uso de una rifa con papelitos y el nombre de los alumnos que salgan tendrán que responder a tales preguntas en caso de que no lo sepan se dará la participación a alguien mas con el fin de rescatar conocimientos previos, tales preguntas podrán ser; ¿Qué es lo que vimos?, ¿Qué paso en esa historia?, ¿Qué personajes salieron?, ¿Qué tipo de texto es?, ¿será un cuento?, ¿conocen las leyendas?, ¿Cuáles leyendas conocen?. Posteriormente les dejará una tarea en la cual tendrán que hacer una búsqueda junto con sus papás acerca de lo que es una leyenda y sus características. Tiempo aproximado: 20 minutos Espacios: aula

Recursos: video de una leyenda, proyector y bocinas.

Campo formativo: Lenguaje y comunicación    

Aspecto: lenguaje oral y escrito

Competencia/s: * Escucha y cuenta relatos literarios que forman parte de la tradición oral. * Selecciona, interpreta y recrea cuentos, leyendas y poemas, y reconoce algunas de sus características.

Aprendizaje/s esperado/s: * Narra anécdotas, cuentos, relatos, leyendas y fábulas siguiendo la secuencia de sucesos. * Participa en actividades de lectura en voz alta de cuentos, leyendas y poemas. * Crea colectivamente cuentos, versos rimados y otros textos con secuencia lógica en la historia, descripción de lugares y caracterización de personajes. Estándares curriculares: Estándares de español, 3. Participación en eventos comunicativos orales. 3.11. Narra anécdotas, historias, cuentos, leyendas y fábulas siguiendo la secuencia. Nombre de la actividad: Conozcamos las leyendas. Inicio: La docente comenzará por rescatar los conceptos que tenían acerca de la tarea realizada en casa y por medio de la participación con una pelota pasarán los alumnos al frente a decir lo que habían investigado.   Desarrollo: Al finalizar las participaciones la docente complementara que La leyenda es una especie narrativa que se caracteriza por referir hechos históricos, o hechos imaginarios, en forma simbólica y maravillosa además que pertenecen a la tradición popular y se transmiten, en forma oral de generación en generación y que casi todos los pueblos del mundo poseen leyendas, con las que tratan de explicar hechos, acontecimientos significativos, origen, progreso, decadencia, etc. Otras veces las leyendas tratan de explicar el origen de algún accidente geográfico: laguna, cerro, montaña o el origen de algún animal. Posteriormente les mencionará que precisamente ella les contará una leyenda y que ellos tendrán que escucharla para después realizar un dibujo de lo que ellos se imaginaron de la leyenda así como de la historia, los espacios, los personajes etc. Cierre: Finalmente la docente acabando con la leyenda, procederán a realizar los dibujos y posteriormente se pondrán en común todos los dibujos y expondrán que es lo que se imaginaron y dibujaron. Tiempo aproximado: 30 minutos Espacios: aula

Recursos: leyenda, hojas y colores.

Campo formativo: Lenguaje y comunicación     Competencia/s: * Escucha y cuenta relatos literarios que forman parte de la tradición oral. * Selecciona, interpreta y recrea cuentos, leyendas y poemas, y reconoce algunas de sus características.

Aspecto: lenguaje oral y escrito

Aprendizaje/s esperado/s: * Narra anécdotas, cuentos, relatos, leyendas y fábulas siguiendo la secuencia de sucesos. * Participa en actividades de lectura en voz alta de cuentos, leyendas y poemas. * Crea colectivamente cuentos, versos rimados y otros textos con secuencia lógica en la historia, descripción de lugares y caracterización de personajes. Estándares curriculares: Estándares de español, 3. Participación en eventos comunicativos orales. 3.11. Narra anécdotas, historias, cuentos, leyendas y fábulas siguiendo la secuencia. Nombre de la actividad: Conozcamos las leyendas.   Inicio: La docente leerá una leyenda a los niños, la cual servirá como otro ejemplo para que comprendan las características y el desarrollo de la misma, ya que posteriormente les mencionará las instrucciones para llevar a cabo la actividad.   Desarrollo: La educadora formará equipos de cuatro a cinco integrantes les repartirá una cartulina para que diseñen una leyenda colectiva, en la cual deben cubrir algunas de las características que ya mencionó a los alumnos, así mismo les entregará algunas imágenes las cuales las van a utilizar de referencia para la realización del trabajo. Posteriormente les indicará que todos deben aportar ideas ya que como es una leyenda colectiva todos deben estar incluidos en esta. La docente asumirá diferentes roles en los alumnos para que entreguen el material necesario a sus compañeros.   Cierre: La educadora solicitará a los equipos que pasen al frente a exponer la leyenda que han realizado por lo que les solicitará al resto de los alumnos que guarden silencio para que comprendan el inicio, desarrollo y cierre de la misma así como de lo que tratan.   Tiempo aproximado: 40 minutos Recursos: Cartulinas, imágenes, pegamento, colores, lápices de los niños.

Campo formativo: Lenguaje y comunicación    

Aspecto: lenguaje oral y escrito

Competencia/s: * Escucha y cuenta relatos literarios que forman parte de la tradición oral. * Selecciona, interpreta y recrea cuentos, leyendas y poemas, y reconoce algunas de sus características.

Aprendizaje/s esperado/s: * Narra anécdotas, cuentos, relatos, leyendas y fábulas siguiendo la secuencia de sucesos. * Participa en actividades de lectura en voz alta de cuentos, leyendas y poemas. * Crea colectivamente cuentos, versos rimados y otros textos con secuencia lógica en la historia, descripción de lugares y caracterización de personajes.

Estándares curriculares: Estándares de español, 3. Participación en eventos comunicativos orales. 3.11. Narra anécdotas, historias, cuentos, leyendas y fábulas siguiendo la secuencia. Nombre de la actividad: Conozcamos las leyendas. Inicio: La educadora retomará junto con los alumnos lo analizado en la sesión anterior, por lo que les realizará algunas preguntas que hablen acerca de lo que trataron las leyendas de sus compañeros, esto con la finalidad de recordar lo sucedido y rescatar lo más importante de las leyendas.   Desarrollo: La docente solicitará a los alumnos que seleccionen por votación la leyenda que más les haya gustado y llamado la atención, ya que después la interpretarán en forma teatral. Posteriormente se repartirá en los alumnos el papel de los personajes que forman parte de la leyenda seleccionada, ya que deberán organizarse lo mejor posible para llevar a cabo la representación de la misma. Los alumnos que no estén involucrados en la representación teatral formarán parte del público, los cuales deberán permanecer muy ordenados para comprender dicha actividad.   Final: La educadora solicitará a los personajes de la leyenda que realicen a sus compañeros algunas preguntas que lleven relación con lo que se les ha representado así como: ¿De qué trató la leyenda?, ¿Qué características encontraron en la leyenda?, ¿Quiénes fueron los personajes principales?, etc. Las respuestas de los alumnos serán puestas en común entre ellos y la docente.   Recursos: leyenda, hojas y colores. Tiempo aproximado: 30 minutos Espacios: aula

Campo formativo: Lenguaje y comunicación     Competencia/s: * Escucha y cuenta relatos literarios que forman parte de la tradición oral. * Selecciona, interpreta y recrea cuentos, leyendas y poemas, y reconoce algunas de sus características.

Aspecto: lenguaje oral y escrito

Aprendizaje/s esperado/s: * Narra anécdotas, cuentos, relatos, leyendas y fábulas siguiendo la secuencia de sucesos. * Participa en actividades de lectura en voz alta de cuentos, leyendas y poemas. * Crea colectivamente cuentos, versos rimados y otros textos con secuencia lógica en la historia, descripción de lugares y caracterización de personajes. Estándares curriculares: Estándares de español, 3. Participación en eventos comunicativos orales. 3.11. Narra anécdotas, historias, cuentos, leyendas y fábulas siguiendo la secuencia. Nombre de la actividad: Conozcamos las leyendas.   Inicio: La educadora retomará las características de la leyenda y posteriormente les reproducirá en la grabadora una de ellas, por lo que les solicitará a los alumnos que guarden silencio mientras esta se está reproduciendo.   Desarrollo: La docente entregará a los alumnos las leyendas que han elaborado en casa desde los días anteriores, posteriormente les solicitará que realicen un dibujo representativo a la misma, ya que es importante comprender de lo que trata. La educadora recopilará todas las leyendas que hayan realizado los niños junto los dibujos representativos de las mismas, ya que se diseñará un libro colectivo de leyendas, el cual será utilizado para que los autores de las mismas las lean en voz alta a sus compañeros. Dicho libro se utilizará cunado los alumnos quieran o tengan la necesidad de escuchar una leyenda.   Cierre: La docente solicitará a un alumno que pase al frente a leer o narrar la leyenda que haya realizado alguno de sus compañeros. Finalmente la educadora junto con los alumnos diseñará una conclusión acerca de la leyenda. Tiempo aproximado: 30 minutos Recursos: leyendas de los alumnos, hojas decoradas y grabadora. Espacios: aula