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• Kevin Antonio Luna Villagrán

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A R A N C

CENTRO DE INVESTIGACIONES DE INGENIERIA F a c u l t a d d e Ingeniería U n i v e r s i d a d de S a n C a r l o s de G u a t e m a l a

Contenido General PRESENTACIÓN

5

VISIÓN, MSIÓN

7

AGREGADOS Y CONCRETOS

9

METALES YPRODUCTOS MANUFACTURADOS

13

TECNOLOGÍADE M A T E R I A L E S

18

AGLOMERANTES YMORTEROS

21

QUÍMICA I N D U S T R I A L

22

MECÁNICA D E S U E L O S

28

QUÍMICA YMCROBIOLOGÍA S A N I T A R I A

31

METROLOGÍA ELÉCTRICA

33

L A B O R A T O R I O D E INVESTIGACIÓN D E E X T R A C T O S V E G E T A L E S - L I E X V E , SECCIÓN Q U I M I C A INDUSTRL\

35

C E N T R O DEINFORMACIÓNALACONSTRUCCIÓN-CICÓN

38

SECCIÓN D E TOPOGRAFÍA Y C A T A S T R O

38

NOTAIMPORTANTE

38

^¿^^^^•OiiF^

F o r t a l e c i e n d o l a Investigación

C e n t r o d e I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería

Presentación E l C e n t r o d e I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería C I I , f u e c r e a d o p o r A c u e r d o d e l C o n s e j o S u p e r i o r U n i v e r s i t a r i o , p u n t o n o v e n o d e l a c t a número o c h o c i e n t o s c u a r e n t a y d o s ( 8 4 2 ) d e sesión c e l e b r a d a e l 2 7 d e j u l i o d e 1,963 y está i n t e g r a d o p o r t o d o s l o s l a b o r a t o r i o s d e l a F a c u l t a d d e Ingeniería d e l a Universidad de San Carlos de Guatemala. L a base p a r a c o n s t i t u i r e l C e n t r o , fue l a unificación de l o s l a b o r a t o r i o s de M a t e r i a l e s de Construcción de l a F a c u l t a d d e Ingeniería y de l a Dirección G e n e r a l d e O b r a s Públicas e n e l año 1,959 y l a s u b s i g u i e n t e adición a l o s m i s m o s d e l o s l a b o r a t o r i o s d e Química y Microbiología S a n i t a r i a d e l a s e n t i d a d e s y a m e n c i o n a d a s . E n 1 , 9 6 5 s e agregó a l C I I , e l L a b o r a t o r i o d e Análisis d e A g u a s d e l a M u n i c i p a l i d a d d e G u a t e m a l a . E n 1,967 se i n c o r p o r a r o n l o s l a b o r a t o r i o s d e l D e p a r t a m e n t o d e Ingeniería Química, q u e pasó a f o r m a r p a r t e d e l a F a c u l t a d d e Ingeniería c o m o E s c u e l a d e Ingeniería Química, y p o s t e r i o r m e n t e l o s l a b o r a t o r i o s d e Mecánica e I n g e n i e r i a Eléctrica, a l f o r m a r s e l a s r e s p e c t i v a s e s c u e l a s . A c t u a l m e n t e e l C I I c u e n t a c o n seis n u e v a s S e c c i o n e s adscritas a l C e n t r o de I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería s o n : e l L a b o r a t o r i o d e Investigación de Extracción d e V e g e t a l e s , l a P l a n t a P i l o t o de B i o d i e s e l , l a Sección d e E c o m a t e r i a l e s , l a Sección d e Gestión d e l a C a l i d a d , l a Sección de l a Tecnología d e l a M a d e r a y l a Sección de Topografía y Catastro. E l C e n t r o d e I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería p r e s t a sus s e r v i c i o s a e n t i d a d e s públicas y p r i v a d a s , g u b e r n a m e n t a l e s y n o g u b e r n a m e n t a l e s así c o m o a p e r s o n a s i n d i v i d u a l e s q u e b u s c a n l a solución a sus p r o b l e m a s técnicos específicos, e n l a s áreas d e l a Construcción, Ingeniería S a n i t a r i a , Metrología I n d u s t r i a l y Química I n d u s t r i a l . E n e s t e d o c u m e n t o se p r e s e n t a n d e m a n e r a o r d e n a d a l o s c o s t o s d e e s t o s s e r v i c i o s e n fimción d e l t i p o d e e n s a y o , p r o p o r c i o n a n d o a l i n t e r e s a d o q u e l o s o l i c i t a , u n i n f o r m e técnico d e l a b o r a t o r i o c o m o constancia del ensayo realizado. E l presente arancel entra e n v i g e n c i a a partir del 0 1 de febrero d e 2 , 0 0 7 c o n l a base legal del P u n t o Q u i n t o , i n c i s o 5.3 d e l A c t a N o . 3 2 . 2 0 0 6 d e l a J u n t a D i r e c t i v a d e l a F a c u l t a d d e Ingeniería c e l e b r a d a e l día v i e r n e s 2 4 d e n o v i e m b r e 2 , 0 0 6 y e l p u n t o C u a r t o , i n c i s o 4 . 3 d e l A c t a 2 7 - 2 0 0 6 d e sesión c e l e b r a d a p o r e l C o n s e j o S u p e r i o r U n i v e s i t a r i o e l día 15 d e n o v i e m b r e d e 2 , 0 0 6 .

^li^'^^^üSSP^

F o r t a l e c i e n d o l a Investigación

5

elisión D e s a r r o l l a r investigación científica c o m o el i n s t r u m e n t o para l a resolución de p r o b l e m a s de diferentes campos de l a ingeniería, orientada a l a optimización de los recursos del país y a dar respuesta a los problemas nacionales; c o n t r i b u i r al d e s a r r o l l o de l a prestación de s e r v i c i o s de ingeniería de a l t a c a l i d a d científico-tecnológica para todos los sectores de l a sociedad guatemalteca; colaborar e n l a formación p r o f e s i o n a l de i n g e n i e r i o s y técnicos; propiciar l a comunicación c o n otras entidades que r e a l i z a n actividades afines, dentro y fuera de la República de G u a t e m a l a , d e n t r o d e l m a r c o d e f i n i d o p o r l a U n i v e r s i d a d de S a n C a r l o s de G u a t e m a l a . M a n t e n e r u n liderazgo e n todas las áreas de Ingeniería a n i v e l n a c i o n a l y r e g i o n a l c e n t r o a m e r i c a n o , e n m a t e r i a de investigación, análisis y ensayos de c o n t r o l de calidad, expertaje, asesoría técnica y consultoría, formación de recurso h u m a n o , procesamiento y divulgación de información técnica y d o c u m e n t a l , análisis, elaboración y aplicación de n o r m a s .

I n v e s t i g a r a l t e r n a t i v a s de solución científica y tecnológica p a r a l a resolución de l a problemática científicotecnológica del país e n las áreas de ingeniería, que estén orientadas a dar respuesta a los p r o b l e m a s nacionales; r e a l i z a r análisis y e n s a y o s de caracterización y c o n t r o l de c a l i d a d de m a t e r i a l e s , e s t r u c t u r a s y p r o d u c t o s terminados de diversa índole; desarrollar programas docentes orientados a l a formación de profesionales, técnicos de l a b o r a t o r i o y o p e r a r i o s c a l i f i c a d o s ; r e a l i z a r inspecciones, e v a l u a c i o n e s , expertajes y prestar s e r v i c i o s de asesoría técnica y consultoría e n áreas de l a ingeniería; actualizar, procesar y d i v u l g a r información técnica y d o c u m e n t a l e n las m a t e r i a s relacionadas c o n l a ingeniería.

F o r t a l e c i e n d o l a Investigación

7

ARANCEL C E N T R O D E I N V E S T I G A C I O N E S D E INGENIERÍA ( V i g e n t e a p a r t i r d e l 1 d e f e b r e r o d e 2007)

A G R E G A D O S Y CONCRETOS 1.

ENSAYO DE A G R E G A D O (FINO Y GRUESO) 1.1

AGREGADO FINO-ARENA

1.1.1

P e s o específico y % d e absorción, A S T M C - 1 2 8

Q.

120.00

1.1.2

C o n t e n i d o d e m a t e r i a orgánica, A S T M C - 4 0

Q.

120.00

1.1.3

P e s o u n i t a r i o volumétrico, % vacíos, A S T M C - 2 9

Q.

120.00

1.1.4

Granulometría. A S T M C - 1 3 6

Q.

120.00

1.1.5

% pasa t a m i z 200, A S T M C-117

Q.

120.00

COSTO TOTAL

Q.

600.00

Análisis granulométrico d e a g r e g a d o s f i n o s y g r u e s o s , A S T M C - 1 4 4 , a g r e g a d o s p a r a m o r t e r o s d e mampostería, A S T M C - 3 3 0 , a g r e g a d o s l i g e r o s p a r a concretó e s t r u c t u r a l , A S T M C - 3 3 1 a g r e g a d o s l i g e r o s p a r a u n i d a d e s d e mampostería de c o n c r e t o .

A convenir

Granulometría p a r a f i l t r o s . D - 3 1 0

Q.

240.00

1.1.6

1.1.7

1.2

AGREGADO GRUESO

1.2.1

P e s o específico, % d e absorción. A S T M C - 1 2 7

Q.

120.00

1.2.2

P e s o u n i t a r i o volumétrico, % d e vacíos. A S T M C - 2 9

Q.

120.00

1.2.3

Granulometría. A S T M C - 1 3 6

Q.

120.00

1.2.4

% pasa t a m i z 200. A S T M C-117

Q-

120.00

COSTO TOTAL

Q.

480.00

Granulometría p a r a f i l t r o s D - 3 1 0

Q.

240.00

1.2.5 1.3

OTROS ENSAYOS

1.3.1

Partículas p l a n a s a l a r g a d a s , B S - 8 1 0

Q.

240.00

1.3.2

D e s g a s t e , a g r e g a d o g r u e s o según n o r m a r e s i s t e n c i a a l a abrasión d e a g r e g a d o g r u e s o d e tamaño pequeño p o r m e d i o de l a Máquina l o s Ángeles. A S T M C - 1 3 1

Q.

360.00

Según n o r m a r e s i s t e n c i a a l a abrasión d e a g r e g a d o g r u e s o d e tamaño g r a n d e u s a n d o l a máquina de l o s Ángeles, A S T M C - 5 3 5

Q.

586.50

1.3.3

^

¡

'

^

^

^

^

F o r t a l e c i e n d o l a Investigación

9

1.3.4

1.3.5

2.

E s t a b i l i d a d volumétrica a g r e g a d o fino o g r u e s o (por ataque de sulfato de sodio o de m a g n e s i o ) según n o r m a s a n i d a d d e a g r e g a d o s p o r m e d i o d e sulfato de sodio o sulfato de magnesio, A S T M C - 8 8

Q.

575.00

E f e c t o d e m a t e r i a orgánica s o b r e l a r e s i s t e n c i a e n m o r t e r o s según n o r m a A S T M C - 8 7

Q.

690.00

Q.

460.00

ENSAYOS DE CONCRETO 2.1

DISEÑO D E M E Z C L A S D E C O N C R E T O

2.1.1

Ensayo e n agregados y otros materiales constituyentes ( V e r n u m e r a l 1)

2.1.2

Diseño teórico d e m e z c l a de c o n c r e t o ( n o i n c l u y e e l análisis d e a g r e g a d o f i n o y g r u e s o )

Información n e c e s a r i a p a r a r e a l i z a r e l diseño teórico d e m e z c l a : •

T i p o de concreto a u t i l i z a r

•

F o r m a de m e d i r l a s p r o p o r c i o n e s p o r v o l u m e n o peso (cubetas etc.)

•

T i p o de m e z c l a d o del concreto (concretera, a m a n o etc.)

2.1.3

2.1.4

2.2

Diseño y realización d e m e z c l a p a r a u n a r e s i s t e n c i a d a d a , i n c l u y e : corrección práctica d e l a m e z c l a e n e l l a b o r a t o r i o , preparación y e n s a y o d e compresión de 9 p r o b e t a s n o r m a l i z a d a s a 3 , 7 y 2 8 días

Q . 1,035.00

Aplicación d e c u r a d o a c e l e r a d o i n c l u y e : diseño y realización de m e z c l a s d e c o n c r e t o p a r a determinación d e r e s i s t e n c i a p o r m e d i o d e l método d e c u r a d o a c e l e r a d o (8 probetas), A S T M C-684 -

Q . 1,725.00

CONTROL D E CALIDAD DE FUNDICIONES DE CONCRETO E N OBRA C o m p r e n d e : t o m a de c i l i n d r o s , asentamientos y pesos u n i t a r i o s e inspección d e l c o n c r e t o ; c u r a d o y r o t u r a d e c i l i n d r o s a e d a d e s e s p e c i f i c a d a s e i n f o r m e . L o s a s e n t a m i e n t o s se t o m a n d e c a d a camión. L o s p e s o s u n i t a r i o s d e c a d a t r e s c a m i o n e s .

2.2.1

2.2.2

.10

U n a p o r c a d a m a s a d a o camión d e 6 m ^ : 2.2.1.1 losas, vigas y cimientos, c o s t o / m '

Q.

50.00

2.2.1.2 columnas, costo/m^

Q.

60.00

U n a p o r cada 2 m a s a d a s o camiones de 6 2.2.2.1

losas, vigas y c i m i e n t o s , costo/m^

Q.

30.00

2.2.2.2

columnas, costo/m^

Q.

35.00

C e n t r o d e i n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería

2.2.3

2.2.4

U n a por cada 3 masadas o camiones de 6m' 2.2.3.1 losas, vigas y c i m i e n t o s , c o s t o / m '

Q.

25.00

2.2.3.2 columnas, costo/m'

Q.

30.00

Q.

575.00

2.2.5.1 U n laboratorista y u nayudante

Q.

150.00

2.2.5.2 U n ingeniero supervisor

Q.

120.00

T o m a d e m u e s t r a s d e n t r o d e l perímetro u r b a n o ( i n c l u y e 4 c i l i n d r o s y u n t i e m p o máximo d e 1 h o r a ) Los precios anteriores i n c l u y e n e l trabajo de u n laboratorista y u n a y u d a n t e p o r f r e n t e de fundición, s i e n d o s u p e r v i s a d o s p o r u n i n g e n i e r o d e l C e n t r o de I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería.

2.2.5

2.2.6

3.

4.

E n e l c a s o d e f u n d i c i o n e s f u e r a d e l a región m e t r o p o l i t a n a , se cobrará a d i c i o n a l m e n t e viáticos y t r a n s p o r t e según c o n v e n i o c o n e l i n t e r e s a d o . ( C o n s u l t a r c o n J e f e d e Sección A g r e g a d o s y C o n c r e t o s , así como Vo.Bo. Director CII.)

PRUEBAS DE CONCRETO FRESCO 3.1

A s e n t a m i e n t o de A b r a m s , A S T M C-143

Q.

60.00

3.2

Peso unitario C-138

Q.

60.00

3.3

C o n t e n i d o de aire, A S T M C - 2 3 1

Q-

120.00

3.4

Exudación, A S T M C - 2 3 2

Q.

360.00

3.5

Velocidad de endurecimiento, A S T M C-403

Q-

460.00

3.6

C o n s i s t e n c i a V e v e . ( E n s a y o d e l o s sistómetros V - B ) B S - 1 8 8 1

Q-

420.00

Q.

70.00

Extracción d e t e s t i g o s d e c o n c r e t o , preparación y r u p t u r a . A S T M C-42

Q.

430.00

Preparación y r u p t u r a a compresión o tensión. A S T M C - 4 2

Q.

150.00

A d h e r e n c i a c o n c r e t o - a c e r o de e s f u e r z o ( i n c l u y e 3 p r o b e t a s ) . A S T M C - 2 3 4 , A C I 315

Q.

575.00

Módulo d e e l a s t i c i d a d d e l c o n c r e t o ( 3 p r o b e t a s ) A S T M C - 4 6 9

Q.

690.00

PRUEBAS DE CONCRETO 4.1 4.2 4.2.1 4.2.2

5.

E n c a s o d e r e t r a s o s d e l a fundición d e más d e u n a h o r a , s e cobrará a d i c i o n a l p o r h o r a d e e s p e r a :

ENDURECIDO

Resistencia probetas normalizadas (cilindros) ensayo a compresión. A S T M C - 3 9 Testigos de concreto

endurecido

ENSAYOS ESPECIALES 5.1 5.2

^Sí^^^^^í^^

F o r t a l e c i e n d o l a Investigación

11

5.3

Otros ensayos:

5.3.1

Calibración d e máquinas d e e n s a y o A S T M E - 4 , E - 7 4 5.3.1.1 A n i l l o s de M o r e house

Q.

920.00

5.3.1.2 Celdas de Carga

Q . 3,000.00

5 . 3 . 1 . 3 Calibración d e a n i l l o s d e c a r g a C . B . R .

Q.

370.00

Q.

585.00

Q.

585.00

Datos i m p o r t a n t e s sobre los anillos: •

6.

•

Número d e r e g i s t r o y

•

Marca

ENSAYOS NO DESTRUCTIVOS 6.1 6.2

7.

Capacidad

E l e n s a y o d e m a r t i l l o d e i m p a c t o ( 5 e l e m e n t o s máx.) A S T M C-805 Determinación de e s p a c i a m i e n t o d e v a r i l l a s d e a c e r o ( 3 e l e m e n t o s máximo)

EVALUACIONES ESTRUCTURALES P a r t e d e e n s a y o s n o d e s t r u c t i v o s y características mecánicas de l o s a g r e g a d o s

12

C e n t r o d e I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería

A convenir

^^^^^^^^^

METALES Y PRODUCTOS MANUFACTURADOS 1.

LADRILLOS DE BARRO COCIDO (según n o r m a C O G U A N O R N G O 4 1 0 2 2 , 4 1 0 2 3 , 4 1 0 2 4 h l , 41024h2, 41024h4) 1.1

E N S A Y O S BÁSICOS (COMPRESIÓN) A p a r i e n c i a , p e s o , m e d i d a s , módulo d e r u p t u r a , % d e absorción

1.2

Q.

240.00

OTROS ENSAYOS:

1.2.1

Succión ( c o s t o / u n i d a d ) C O G U A N O R N G O 4 1 0 2 4 h 5

Q.

120.00

1.2.2

Combamiento (costo/unidad)

Q.

120.00

Q.

600.00

Q.

350.00

A p a r i e n c i a , p e s o , m e d i d a s , r e s i s t e n c i a a compresión y absorción p o r p e s o

Q.

240.00

A p a r i e n c i a , p e s o , m e d i d a s , r e s i s t e n c i a a compresión y absorción p o r v o l u m e n , según n o r m a C O G U A N O R 4 1 0 5 4 ( c o s t o / u n i d a d )

Q.

250.00

Nivelación d e a z u f r e

Q.

60.00

Q.

240.00

Q.

290.00

Q.

325.00

A p a r i e n c i a , p e s o y m e d i d a s , r e s i s t e n c i a a compresión, absorción

Q.

445.00

T U B O S D E 78 c ma 91 c m(32" a 36") A p a r i e n c i a , p e s o y m e d i d a s , r e s i s t e n c i a a compresión, absorción

Q.

485.00

1.3

F L E J E PLÁSTICO L o n g i t u d , tensión y % elongación

1.4 2.

BLOQUES DE CONCRETO 2.1 2.2 2.3

.3.

D U R E Z A B R I N E L L (3 D E T E R M I N A C I O N E S )

B A L D O S A S D E C E M E N T O (adaptación d e e s t u d i o C I I ) A p a r i e n c i a , p e s o , m e d i d a s , módulo d e r u p t u r a , absorción e i m p a c t o

4.

TUBOS D E CONCRETO A S T M C-14, A S T M C-76 (sin refuerzo), A S T M C-76, A A S H T O M - 1 7 0 (reforzado) 4.1

T U B O S D E H A S T A U N DIÁMETRO D E 3 0 c m ( 1 2 " ) A p a r i e n c i a , p e s o y m e d i d a s , r e s i s t e n c i a a compresión, absorción y p e r m e a b i l i d a d

4.2

TUBOSDE35

cma58cm(14"a23")

A p a r i e n c i a , p e s o y m e d i d a s , r e s i s t e n c i a a compresión, absorción 4.3 4.4

T U B O S D E 60c m (12")

F o r t a l e c i e n d o l a Investigación

4.5

T U B O S D E 93 c m a 122 c m ( 3 8 " a 4 8 " ) A p a r i e n c i a s , p e s o y m e d i d a s , r e s i s t e n c i a a compresión, absorción

4.6

6.

7.

8.

A D O Q U I N E S D E C O N C R E T O ( D I N 18501) Estudio realizado C I I ,n o r m a propuesta C O G U A N O R N G O 41086:95 A p a r i e n c i a , p e s o y m e d i d a s , r e s i s t e n c i a a flexión, absorción, ( m u e s t r a mínima d e 3 u n i d a d e s )

670.00

Q.

240.00

6.1

C A J A S D E CARTÓN

Q.

120.00

6.2

C A J A S D E PLÁSTICO

Q.

215.00

LAZOS 7.1

R e s i s t e n c i a a tensión c o n diámetro m e n o r d e 1 "

Q.

170.00

7.2

R e s i s t e n c i a a tensión c o n diámetro m a y o r d e 1 "

Q.

275.00

Q.

240.00

TUBERIADE PLASTICO A g u a p o t a b l e según n o r m a A S T M D - 2 2 4 1 , d r e n a j e según n o r m a A S T M D - 3 0 3 4 8.1

T u b o s m e n o r e s d e 8 " , m e d i d a s , p e s o , presión y r u p t u r a rápida ( u n a determinación)

8.2

T u b o s m a y o r e s d e 8 " , m e d i d a s , p e s o , presión y r u p t u r a rápida ( u n a determinación)

Q.

360.00

T u b o s menores de 8" medidas, peso, aplastamiento (6 determinaciones)

Q.

690.00

T u b o s m a y o r e s de 8", medidas, peso y a p l a s t a m i e n t o (6 determinaciones)

Q.

1,200.00

8.5

T u b o s m e n o r e s de 8", medidas, peso e i m p a c t o ( 6 d e t e r m i n a c i o n e s )

Q.

620.00

8.6

T u b o s m a y o r e s de 8", medidas, peso e i m p a c t o ( 6 d e t e r m i n a c i o n e s )

Q.

690.00

8.7

Tubos menores de 8", medidas, peso y rigidez ( 6 determinaciones)

Q.

895.00

8.8

Tubos mayores de 8", medidas, peso y rigidez ( 6 determinaciones)

Q.

895.00

8.9

Pegamentos de P V C A S T M D - 2 8 4 6 - 8 2

Q.

220.00

8.4

14

Q.

CAJAS

8.3

9.

540.00

T U B O S D E 124 c m a 183 c m ( 5 0 " a 7 2 " ) A p a r i e n c i a , p e s o y m e d i d a s , r e s i s t e n c i a a compresión, absorción

5.

Q.

TUBOS DE HIERRO GALVANIZADO 9.1

Presión i n t e r n a

Q.

575.00

9.2

Determinación d e cédula

Q.

230.00

C e n t r o d e I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería

10. M E D I D O R E S D E A G U A 10.1

Chorros, grifos

Q.

240.00

11. VÁLVULAS D E C O M P U E R T A 11.1

Diámetro d e 2 "

Q.

250.00

11.2

Diámetro d e 2 " a 4 "

Q.

460.00

11.3

Diámetro m a y o r d e 4 "

Q.

920.00

12. T E L A PLÁSTICA O D E H I L O 12.1

E n s a y o a tensión c o n u n e s p e s o r m e n o r d e 0.5 m m .

Q.

120.00

12.2

E n s a y o a tensión c o n u n e s p e s o r m a y o r a 0.5 m m .

Q.

170.00

13. B A R R A S D E A C E R O D E R E F U E R Z O P A R A C O N C R E T O Según n o r m a C O G U A N O R N G O 3 6 0 1 1 y A S T M A - 6 1 5 , A - 6 1 6 13.1

B A R R A S D E DIÁMETRO M E N O R D E 1 " ( 2 . 5 4 c m ) A p a r i e n c i a , p e s o , m e d i d a y r e s i s t e n c i a a tensión ( B L H )

13.2

13.5

Q.

290.00

Q.

360.00

B A R R A S D E 1" (2.54cm) O M A Y O R E S A p a r i e n c i a , p e s o , m e d i d a y r e s i s t e n c i a a tensión

13.4

220.00

B A R R A S D E DIÁMETRO M E N O R D E 1 " ( 2 . 5 4 c m ) A p a r i e n c i a , p e s o , m e d i d a y r e s i s t e n c i a a tensión ( T i n i u s O l s e n )

13.3

Q.

ENSAYO DE PLEGADO O DOBLADO 13.4.1

B a r r a s c o n diámetro h a s t a N o . 7

Q.

220.00

13.4.2

B a r r a s c o n diámetro N o . 8 e n a d e l a n t e

Q.

360.00

ENSAYO DE BARRAS DE ACERO DE ALTA RESISTENCIA YELECTRO M A L L A SEGÚN N O R M A A S T M A - 4 9 6 y A S T M A - 4 9 7 13.5.1

B a r r a s c o n diámetro h a s t a # 7

Q.

220.00

13.5.2

B a r r a s c o n diámetro h a s t a # 7 ( T i n i u s O l s e n )

Q.

290.00

13.5.3

B a r r a s c o n diámetro # 8 e n a d e l a n t e ( T i n i u s O l s e n )

Q.

360.00

14. LÁMINA D E A C E R O G A L V A N I Z A D O C O G U A N O R N G O 36012. 14.1

M e d i d a s de espesor, c o m b a d u r a y encuadrado

Q.

144.00

14.2

E n s a y o a tensión

Q.

228.00

15. C A B L E S 15.1

Cables m e n o r e s de 1 " ( B H L )

Q.

220.00

15.2

Cables m e n o r e s de 1 " ( T i n i u s O l s e n )

Q.

290.00

15.3

C a b l e s d e 1 " a 1 '/í" (Límite Máximo)

Q.

360.00

F o r t a l e c i e n d o l a Investigación

16. E N S A Y O S E N M A D E R A . A S T M D-143 L o s p r e c i o s a continuación s e a p l i c a n a u n a p i e z a n o r m a l i z a d a por u n juego de tres piezas iguales (recomendable) se m u l t i p l i c a p o r d o s . 16.1

P e s o específico y contracción volumétrica e n %

Q-

264.00

16.2

Penetración ( d u r e z a ) , r a d i a l o t a n g e n c i a l

Q-

180.00

16.3

Clivaje

Q-

180.00

16.4

Tensión p a r a l e l a a l a f i b r a

Q.

270.00

16.5

Tensión p e r p e n d i c u l a r

Q-

180.00

16.6

Corte

Q-

180.00

16.7

Compresión p a r a l e l a

Q.

276.00

16.8

Compresión p e r p e n d i c u l a r

Q.

276.00

16.9

Flexión

Q.

300-.00

Q.

240.00

TARIMAS DE MADERA T A P A D E R A S D E H I E R R O F U N D I D O A S T M A-48 18.1

H a s t a 7 0 c m d e a n c h o o diámetro, o m e n o r dimensión

Q.

415.00

18.2

M a y o r e s de 7 0 c m

Q.

585.00

19. M U E S T R A S D E H U L E 19.1

Absorción

Q.

50.00

19.2

Dureza (hule)

Q.

145.00

19.3

Compresión

Q-

170.00

20. M A R C H A M O S D E B O T E L L A Y C A B L E 20.1

Marchamos B L H

Q.

215.00

20.2

M a r c h a m o s c o n gráfica T i n i u s O l s e n

Q.

310.00

R E C I P I E N T E S I N T E R M E D I O S A G R A N E L R.16 ( S A C O S D E I m ^de capacidad, de polipropileno)

16

21.1

Izada parte superior

Q-

690.00

21.2

Derribo

Q.

265.00

21.3

Apilamiento

Q.

690.00

21.4

Caída

Q.

265.00

21.5

Descamamiento

Q.

265.00

21.6

Enderezamiento

Q.

265.00

C e n t r o d e I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería

22. E N S A Y O D E P U N T E R A S D E C A L Z A D O 22.1

Compresión e i m p a c t o

Q.

300.00

22.2

A l a m b r e s d e púas

Q.

300.00

Q.

215.00

23. P E G A M E N T O S D E P V C . A S T M D-2846-82 24. A C C E S O R I O S ELÉCTRICOS 24.1

A n c l a s plásticas y metálicas ( r e p o l l o )

Q.

300.00

24.2

Pernos

Q.

275.00

24.3

G r a p a s ( m o r d a z a s ) metálicas

Q.

300.00

Q.

600.00

Q.

350.00

25. F L E J E PLÁSTICO 25.1

L o n g i t u d , tensión y % elongación

26. D U R E Z A B R I N E L L (3 D E T E R M I N A C I O N E S )

F o r t a l e c i e n d o l a Investigación

17

TECNOLOGÍA D E M A T E R I A L E S 1.

2.

3.

4.

5.

6.

E N S A Y O S D E P O S T E S A FLEXIÓN. Según n o r m a A S T M D - 1 0 3 6 Ll

Postes de m a d e r a

Q.

575.00

1.2

Postes de concreto

Q.

690.00

1.3

P o s t e s metálicos

Q.

575.00

PANELES LIVIANOS 2.1

Compresión, según n o r m a A S T M E - 7 2 - 8 0

Q.

460.00

2.2

Flexión, según n o r m a A S T M E - 7 2 - 8 0

Q.

460.00

2.3

C a r g a l a t e r a l ( c o r t e ) , según n o r m a A S T M E - 5 1 9 - 8 1

Q.

575.00

M U R O S P E S A D O S (MAMPOSTERÍA, C O N C R E T O ) 3.1

Compresión, según n o r m a A S T M E - 4 4 7

Q.

575.00

3.2

Flexión, según n o r m a A S T M E - 5 1 8

Q.

575.00

3.3

C a r g a l a t e r a l ( c o r t e ) según n o r m a A S T M E - 5 6 4 - 7 6

Q.

690.00

INSPECCIONES 4.1

S i n i n f o r m e ( 2 h o r a s máximo f u e r a C I I )

Q.

460.00

4.2

C o n i n f o r m e ( 2 h o r a s máximo f u e r a C I I )

Q.

805.00

LÁMINAS E n s a y o a flexión ( u n a separación)

Q.

360.00

C O S T A N E R A S D E LÁMINA Y J O I S T S E n s a y o a flexión ( u n a separación)

Q.

360.00

Q.

460.00

7. V I G U E T A S P A R A L O S A E n s a y o a flexión ( u n a separación) 8.

18

PRUEBAS DE CARGA 8.1

E n l o s a s , c/m^

Q.

360.00

8.2

E n v i g a s , c/m^

Q.

360.00

8.3

E n t a r i m a s d e m a d e r a h a s t a l.OOm^

Q.

360.00

8.4

M a y o r e s a 2 m ^ ( c o n s u l t a r a Sección d e E s t r u c t u r a s c o n V o . B o . d e Dirección C I I ) d e O . 3 6 0 . 0 0 a

Q.

690.00

C e n t r o d e I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería

9.

CERTIFICACION DE APTITUD TECNICA PARA SISTEMAS FHA-ACI 9.1

C o n s t r u c t i v o s mínimo d e

Q . 1,725.00

( C o n s u l t a r c o n Sección d e E s t r u c t u r a s y V o . B o . de Dirección C I I ) 9.2

9.3

Certificaciones de aptitud para procedimientos de e n s a y o s , varía c o n e l e n s a y o d e O . 1 , 7 2 5 . 0 0 a ( C o n s u l t a r c o n Sección d e E s t r u c t u r a s y V o . B o . d e Dirección C I I )

Q . 5,750.00

R e v i s i o n e s d e m e m o r i a s d e cálculo d e s i s t e m a s c o n s t r u c t i v o s , varía c o n l a extensión d e l d o c u m e n t o 0 . 1 . 7 2 5 . 0 0 a ( C o n s u l t a r c o n Sección d e E s t r u c t u r a s y V o . B o . d e Dirección C I I )

Q . 1,955.00

10. E N S A Y O S D E A N C L A J E 10.1

Extracción

Q.

145.00

10.2

Carga lateral P u e d e n r e a l i z a r s e e s t u d i o s de s i s t e m a s c o n s t r u c t i v o s e n c u a n t o a evaluación e x p e r i m e n t a l , q u e será u n a combinación d e v a r i o s de l o s e n s a y o s a n t e r i o r e s , d e b e s o l i c i t a r s e p o r e s c r i t o .

Q.

460.00

11. E N S A Y O S D E P R I S M A S D E MAMPOSTERÍA 11.1

A compresión ( i n c l u y e módulo)

Q.

420.00

11.2

Acorte

Q.

420.00

11.3

A fricción y a d h e r e n c i a

Q.

420.00

«

12. T U B O S D E A C E R O A COMPRESIÓN D E 1.00 m L A R G O MÁX. 12.1

D e diámetro h a s t a 2 "

Q.

240.00

12.2

D e diámetro d e 2 " h a s t a 4 "

Q.

345.00

12.3

M a y o r e s d e 4 " d e diámetro

Q.

575.00

13. T U B O S D E A C E R O A FLEXIÓN, U N A SEPARACIÓN 13.1

H a s t a 2 " d e diámetro

Q.

300.00

13.2

D e 2 " h a s t a 4 " d e diámetro

Q.

360.00

13.3

M a y o r e s d e 4 " d e diámetro

Q.

575.00

14. T U B O S D E 60 c m a 76 c m (24"a 30") A p a r i e n c i a , p e s o y m e d i d a s , r e s i s t e n c i a a compresión, absorción

Q.

445.00

15. T U B O S D E 78 c m (32") A 9 1 c m (36") A p a r i e n c i a , p e s o y m e d i d a s , r e s i s t e n c i a a compresión, absorción

Q.

485.00

16. T U B O S D E 93 c m (38") A 122 c m (48")

Q.

540.00

^

^

^

^

^

F o r t a l e c i e n d o l a Investigación

19

Nota: Todos los ensayos anteriores son P O R P I E Z A O U N I D A D , para c a n t i d a d e s d e t r e s o más podrá c o n s i d e r a r s e u n a r e b a j a d e u n 2 0 % máximo. T o d a s l a s p i e z a s serán p r e p a r a d a s y l l e v a d a s a l l a b o r a t o r i o o e l a b o r a d a s e n e l m i s m o ; d e p e n d i e n d o d e l a indicación d e l i n t e r e s a d o ; p o r l o q u e podrán s e r p r e p a r a d a s p o r p e r s o n a l d e l L a b o r a t o r i o , p a r a l o c u a l e l i n t e r e s a d o proporcionará t o d o s l o s m a t e r i a l e s y d e t a l l e s d e cómo d e b e s e r l a p i e z a . P o r l o a n t e r i o r m e n t e m e n c i o n a d o e l c o s t o d e l e n s a y o quedará a convenir por escrito.

C e n t r o d e I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería

AGLOMERANTES Y MORTEROS 1.

C E M E N T O PÓRTLAND 1.1

P e s o específico d e n s i d a d ( A S T M C - 1 8 8 )

Q.

170.00

1.2

Consistencia normal ( A S T M C-187)

Q.

170.00

1.3

Finura Blaine ( A S T M C-204) E l e n s a y o i n c l u y e f i n u r a B l a i n e + P e s o específico

Q.

200.00

1.4

Fraguado Vicat o Gillmore ( A S T M C-266 y C-191)

Q.

240.00

1.5

R e s i s t e n c i a a l a compresión ( A S T M C - 1 0 9 )

Q.

575.00

1.6

Expansión a l a u t o c l a v e ( A S T M C - 1 5 1 )

Q.

300.00

1.7

Fineza tamiz No.325 A S T M C-430

Q.

170.00

C A L H I D R A T A D A ( A S T M C-110) 2.1

P e s o específico

Q.

170.00

2.2

Consistencia normal

Q-

170.00

2.3

Residuo

Q.

240.00

2.4

Retención d e a g u a

Q.

240.00

2.5

Expansión a u t o c l a v e

Q.

300.00

.

3. M O R T E R O S 3.1

4.

Diseño d e m e z c l a s y r e s i s t e n c i a a l a compresión y tensión a 3 , 7 y 2 8 días

Q.

600.00

3.2

E n s a y o d e retención d e a g u a

Q.

240.00

3.3

E f e c t o d e m a t e r i a orgánica s o b r e l a r e s i s t e n c i a en morteros ( A S T M C - 8 7 )

Q.

600.00

3.4

R e s i s t e n c i a a compresión e n m o r t e r o s d e 3 e d a d e s c o n v e n i d a s ( A S T M C-109)

3.5

Velocidad de endurecimiento ( A S T M C - 4 0 3 )

Q.

500.00

3.6

Determinación d e t r a b a j a b i l i d a d e n c a m p o

Q.

300.00

MUESTRAS E n Obra, Distribuidora o Planta

5. O T R O S

A convenir A convenir

F o r t a l e c i e n d o l a Investigación

21

QUÍMICA I N D U S T R I A L 1.

2.

3.

4.

5.

22

METALES Ll

Óxido d e P l o m o ( P b 0 2 ) , %

Q . 192.00

1.2

Plomo Libre (Pb), %

Q . 192.00

1.3

Estaño ( S n ) , %

Q . 192.00

CALIZAS Y MARGAS 2.1

Óxido de C a l c i o ( C a O ) , %

Q . 190.00

2.2

Óxido d e M a g n e s i o ( M g O ) , %

Q . 190.00

2.3

Óxido d e H i e r r o ( I I I ) ( F e 2 0 3 ) , %

Q . 190.00

2.4

Óxido d e A l u m i n i o ( A 1 2 0 3 ) , %

Q . 190.00

2.5

Óxido d e S i l i c i o ( S 1 0 2 ) , %

Q . 190.00

2.6

Pérdida p o r calcinación ( C a C 0 3 ) , %

Q . 210.00

2.7

Humedad, %

Q . 170.00

2.8

Óxidos n o h i d r a t a d o s . N o r m a C o g u a n o r 4 1 0 1 9 h 3

Q. 815.00

2.9

Granulometría

Q. 200.00

SUELOS 3.1

Óxido d e S i l i c i o ( S i 0 2 ) , %

Q . 190.00

3.2

Óxido d e H i e r r o ( F e 2 0 3 ) , %

Q . 190.00

3.3

Óxido d e A l u m i n i o ( A 1 2 0 3 ) , %

Q . 190.00

3.4

Óxido d e C a l c i o ( C a O ) , %

Q . 190.00

3.5

Óxido d e M a g n e s i o ( M g O ) , %

Q . 190.00

ANÁLISIS D E I M P U R E Z A S 4.6

Óxido d e H i e r r o ( I H ) ( F e 2 0 3 ) , %

Q . 190.00

4.7

Óxido d e C a l c i o ( C a O ) , %

Q . 190.00

4.8

Óxido d e M a g n e s i o ( M g O ) , %

Q . 190.00

4.9

P l o m o Metálico ( P b ) , %

Q . 190.00

4.10

A n t i m o n i o (Sb), %

Q . 190.00

4.11

Óxido de p l o m o p o s i t i v o ( p r o t o x 4 0 - D / l o t e 8 i r i ) ( P l o m o L i b r e ) , %

Q . 190.00

4.12

Óxido d e p l o m o n e g a t i v o ( E l e c t r o x - S M 8 - D / l o t e ) , %

Q . 190.00

MATERIA PRIMA PARA L A ELABORACIÓN D E A C U M U L A D O R E S 5.1

Óxido d e p l o m o n e g a t i v o y p o s i t i v o

Q . 190.00

5.2

P l o m o Libre (-), %

Q . 190.00

C e n t r o d e I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería

6.

5.3

Plomo Libre (+), %

Q. 190.00

5.2

Ácido Sulfúrico ( H 2 S 0 4 ) , d e n s i d a d n o m i n a l

Q. 145.00

PINTURAS 6.1

Lavabilidad, ciclos

Q. 190.00

6.2

C u b r i m i e n t o , pieVgalón

Q. 190.00

6.3

Fineza, micrones

Q. 190.00

6.4

Sólidos t o t a l e s , %

Q. 190.00

6.5

Densidad, g/ml

Q. 145.00

6.6

Espesor, m m

Q. 145.00

PUZOLANAS

8.

7.1

Óxido d e S i l i c i o ( S i 0 2 ) , %

Q. 190.00

7.2

Óxido d e H i e r r o ( F e 2 0 3 ) , %

Q. 190.00

7.3

Óxido d e A l u m i n i o ( A 1 2 0 3 ) , %

Q. 190.00

7.4

Óxido d e M a g n e s i o ( M g O ) , %

Q. 190.00

CEMENTO 8.1

Óxido d e S i l i c i o ( S i 0 2 ) , %

Q. 190.00

8.2

Óxido d e H i e r r o ( F e 2 0 3 ) , %

Q. 190.00

8.2

Óxido d e A l u m i n i o ( A 1 2 0 3 ) , %

Q. 190.00

8.3

Óxido d e M a g n e s i o ( M g O ) , %

Q. 190.00

8.4

Óxido d e C a l c i o ( C a O ) , %

Q. 190.00

8.5

Insolubles, %

Q. 190.00

8.6

Humedad, %

Q. 190.00

8.7

Pérdida p o r calcinación, %

Q. 190.00

A C E I T E S Y O T R O S LÍQUIDOS 9.1

V i s c o s i d a d ( a 1 0 0 °F, p o i s s e s )

Q. 210.00

9.2

V i s c o s i d a d ( a 2 0 0 °F, p o i s s e s )

Q. 210.00

9.3

Partículas, %

Q. 120.00

9.4

Acidez, %

Q. 230.00

9.5

P u n t o d e inflamación, °F. A S T M - D 1 3 1 0

Q. 190.00

10. A S F A L T O S 10.1

V i s c o s i d a d Cinemática, c S . A S T M D - 2 1

Q . 190.00

10.2

P u n t o d e E n c e n d i d o , °F

Q . 190.00

10.3

P u n t o d e Inflamación, °F. A S T M D - 1 3 1 0

Q . 190.00

F o r t a l e c i e n d o l a Investigación

10.4

P e s o Específico

Q. 190.00

10.5

Destilación, %. A S T M D 4 0 2

Q. 2 4 0 . 0 0

10.6

R e s i d u o d e destilación, %. A S T M D 4 0 2

Q.

10.7

Penetración, m m . A S T M D 5

Q. 145.00

10.8

S o l u b i l i d a d e n C C 1 4 , %. A S T M D 2 0 4 2

Q. 2 0 0 . 0 0

10.9

Cenizas, %

Q. 145.00

90.00

1 0 . 1 0 A g u a , %. A S T M D 9 5

Q. 2 0 0 . 0 0

1 0 . 1 1 Pérdida p o r c a l e n t a m i e n t o , 165°C

Q. 2 0 0 . 0 0

11. A G R E G A D O S 11.1

Reactividad Potencial A S T M C-289

Q. 6 4 5 . 0 0

11.2

S o l u b i l i d a d e n ácidos A W W A B 1 0 0

Q. 2 6 5 . 0 0

12. ÁCIDOS G R A D O I N D U S T R I A L 12.1

Color

Q. 120.00

12.2

Ácido Sulfúrico ( H 2 S 0 4 ) , p p m

Q. 140.00

12.3

F r e e z i n g P o i n t , °F

Q. 190.00

12.4

Concentración, m o l a r i d a d

Q. 190.00

12.5

Densidad Absoluta, g/cm3

• Q . 140.00

12.6

G r a d o Baumé

Q. 140.00

12.7

Impurezas Hierro (Fe), %

Q. 190.00

12.8

Manganeso ( M n ) , %

Q. 190.00

12.9

Cobre (Cu), %

Q. 190.00

12.10 Z i n c ( Z n ) , %

Q. 190.00

1 2 . 1 1 Níquel ( N i ) , %

Q. 190.00

12.12 C l o r u r o s ( C f ) , %

Q. 190.00

1 2 . 1 3 M a t e r i a Orgánica, %

Q. 190.00

13. A C E R O S 13.1

Composición Química p a r a a c e r o s ( F e , C , M n , S , P , S i , N i , C r , M o , C u , S n , A l , V ) , %. A S T M A 53-90b

Q. 840.00

14. TUBERÍAS 14.1

C o n t e n i d o d e P b e n tubería P V C

14.2

E s p e c i f i c a c i o n e s p a r a tubería metálica g a l v a n i z a d a

Q. 3 7 0 . 0 0

(cobertura ( g / m ^ ) ; espesor ( m i c r o n e s ) ; desgaste c o r r o s i v o ) . A S T M A-90; A S T M A-239.

24

C e n t r o d e I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería

Q. 7 6 0 . 0 0

14.3 14.4

Especificación d e F e p a r a tubería g a l v a n i z a d a ( C , M n , P ) , %. A S T M A - 5 3 - 9 0 b

Q. 760.00

Inmersión e n A c e t o n a P V C

Q . 160.00

15. S O L V E N T E S 15.1

Determinación d e g r a v e d a d específica

Q . 145.00

16. CARBÓN: A N T R A C I T A 16.1

G r a v e d a d específica

Q . 145.00

16.2

Humedad, %

Q . 145.00

16.3

S o l u b i l i d a d e n ácidos, %

Q. 275.00

17. CARBÓN V E G E T A L 17.1

M a t e r i a volátil, %

Q . 190.00

17.2

Carbono fijo, %

Q . 190.00

17.3

Humedad, %

Q . 145.00

18. Y E S O ( C a S 0 4 2 H 2 0 ) 18.1

Humedad, %

Q . 145.00

18.2

A g u a d e Cristalización, %

Q . 190.00

18.3

Sílice y m a t e r i a i n s o l u b l e , %

Q. 210.00

18.4

Óxido d e h i e r r o ( I I I ) ( F e 2 0 3 ) , %

18.5

Óxido d e a l u m i n i o ( A 1 2 0 3 ) , %

Q . 190.00

18.6

Óxido d e c a l c i o ( C a O ) , %

Q . 190.00

18.7

Óxido d e m a g n e s i o ( M g O ) , %

Q . 190.00

18.8

Trióxido d e a z u f r e ( S 0 3 ) , %

Q . 210.00

18.9

C l o r u r o de sodio ( N a C l ) , %

Q. 120.00

19. S O D A CÁUSTICA G R A D O

'

Q . 190.00

INDUSTRIAL

19.1

Hidróxido d e S o d i o ( N a O H ) , %

Q. 190.00

19.2

Contaminantes

Q. 1 2 0 . 0 0

19.3

Óxido d e s o d i o ( N a 2 0 ) , p p m

Q. 120.00

19.4

Carbonato de sodio ( N a 2 C 0 3 ) , p p m

Q. 120.00

19.5

C l o r u r o de sodio ( N a C l ) , p p m

Q. 120.00

19.6

Clorato de sodio ( N a C 1 0 3 ) , p p m

Q. 120.00

19.7

Óxido Férrico ( F e 2 0 3 ) , p p m

Q. 120.00

19.8

Dióxido d e S i l i c i o ( S i 0 2 ) , p p m

Q. 120.00

19.9

Óxido d e A l u m i n i o ( A 1 2 0 3 ) , p p m

Q. 120.00

F o r t a l e c i e n d o l a Investigación

25

1 9 . 1 0 Óxido d e C a l c i o ( C a O ) , p p m

Q . 120.00

19.11

Q . 120.00

Óxido d e M a g n e s i o ( M g O ) , p p m

19.12 M a n g a n e s o ( M n ) , p p m

Q . 120.00

19.13 P l o m o ( P b ) , p p m

Q . 120.00

19.14 Sulfato de sodio ( N a 2 S 0 4 ) , p p m

Q . 120.00

20. S U L F A T O D E A L U M I N I O , N O R M A A W W A B 4 0 3 - 8 2 20.1

Óxido d e A l u m i n i o ( A 1 2 0 3 ) , %

Q . 190.00

20.2

Hierro (Fe), %

Q . 190.00

20.3

Materia insoluble, %

Q. 250.00

20.4

Impurezas, %

Q . 190.00

20.5

Granulometría

Q. 210.00

21. A R E N A P A R A F I L T R O , N O R M A J A P O N E S A J W W A A 103-1967 21.1

G r a d o de t u r b i d e z

Q. 190.00

21.2

G r a v e d a d específica

Q. 145.00

21.3

Pérdida p o r ignición, %

Q. 2 1 0 . 0 0

21.4

Solubilidad enH C l , %

Q. 2 5 0 . 0 0

21.5

Porosidad

Q. 145.00

21.6

Granulometría

Q. 210.00

22. H I P O C L O R I T O D E C A L C I O , N O R M A C O G U A N O R N G O 30 035 h l 22.1

Concentración C a ( C 1 0 ) 2 , %

22.2

Hidróxido d e C a l c i o ( C a ( 0 H ) 2 ) , %

22.3

Carbonato de Calcio ( C a C 0 3 ) , %

22.4

C l o r a t o de C a l c i o ( C a ( C 1 0 3 ) 2 ) , %

22.5

C l o r u r o de C a l c i o (CaC12), %

22.6

C l o r u r o de S o d i o ( N a C l ) , %

22.7

Humedad, %

22.8

Insolubles, %

22.9

T i e m p o d e disolución, m i n u t o s

Q. 120.00 Q. 120.00 Q. 120.00 Q. 120.00 Q. 145.00 Q. 145.00

22.10 Densidad, g/cm3

Q. 145.00 Q. 145.00

22.11

Q.

Calor

2 2 . 1 2 E n s a y o granulométrico

26

Q. 190.00 Q. 190.00

C e n t r o d e I n v e s t i g a c i o n e s d e Ingeniería

90.00

Q. 2 1 0 . 0 0