TREINAMENTO TÉCNICO Nº CETEC 613 Página: ÔMICRON ST-5100 ANTIGO E REPADRONIZADO 1 de 53 Data da Emissão: Índice: 2
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Nº Índice 0
Data 01/12/96
Alteração/Observações Liberação do CETEC613 - ÔMICRON ST - 5100 Antigo e Repadronizado
1
22/12/97
Inclusão do Ajuste do ÔMICRON ST-5100 Repadronizado
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ÔMICRON ST - 5100 ANTIGO / REPADRONIZADO DECA/CETEC
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SIMBOLOGIA DOS COMANDOS ÔMICRON ST-5100
Chave trifásica
Contato de Chave Magnética Normalmente aberto (Ex. Chave 1)
Contato de Contactora Normalmente Fechado (Ex. Chave 21)
Relé Térmico (Elemento)
Contato do Relé Térmico
Motor de Indução (Baixa Velocidade)
Motor de Indução (Alta Velocidade)
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Fusível
Transformador Trifásico
Transformador Monofásico
Retificadora
Resistência
Bobina da Mini-contatora (Ex. Chave 21)
Bobina da Chave de Força (Ex. Chave 1)
Capacitor
ContatoSobre-velocidadedoRegulador Progressivo de Velocidade
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Limite Normalmente Fechado (Superior)
Limite Normalmente Aberto (Inferior)
Contato Normalmente Fechado Operado Mecanicamente (Ex. Contato da Porta de Emergência)
Botão Normalmente Fechado
Botão Normalmente Aberto
Bulbo Térmico (BT1 ou BT2)
Diodo
Contato de Porta (KS ou DS ou GS)
Transistor
Elaborado
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Chave com Duas Posições
Chave Liga-desliga
Chave de Indução
Contato do Relé da MCP1 (Ex. 36U)
Emenda de Fio
Tomada
Lâmpada
Cigarra
Linha do Q. C.
Linha Fora do Q. C. (Ex. Cabo de Manobra)
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NOMENCLATURA DOS COMANDOS ST-5100 GOV
Contato elétrico do regulador de velocidade
FUL
Limite final de subida
FDL
Limite final de descida
EFP
Emergência fundo do poço
GCE
Chave geral em cima da cabina
CPS
Contato elétrico da porta de emergência
GRS
Contato elétrico do aparelho de segurança
CPF
Contato de proteção do freio
BT1/2
Contato do bulbo térmico
NPR
Relé de reversão de fase
TD1
Sensor térmico da unidade semi condutora em série com o circuito de segurança (até 70° graus)
TD2
Sensor térmico do ventilador da unidade semi condutora (até 45° graus)
10CR
Relé térmico do motor de baixa velocidade
20CR
Relé térmico do motor de alta velocidade
4OCR
Relé térmico do ventilador para motor de tração
MAN
Chave seletora de manutenção/automático
EM
Botão de emergência dentro da cabina
KS
Contato de confirmação de fechamento de porta de pavimento (palheta)
GS
Contato de confirmação de fechamento de porta de cabina
DS
Contato de confirmação de engate de trinco
# 41
Mini contactora de confirmação de porta de cabina e pavimento fechada
1E
Relé de segurança
OS
Relé detector de velocidade zero (TDC)
OB
Mini contactora de operação do freio da máquina de tração (OMI)
Elaborado
Visto
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ÔMICRON ST-5100 ANTIGO E REPADRONIZADO BK
Mini contactora de informação de acionamento do freio da máquina de tração
FAN
Mini contactora acionadora do ventilador do motor de tração
FANT
Relé temporizado com retardo do ventilador do motor de tração (SDN)
#1
Chave contactora de comando de subida
#2
Chave contactora de comando de descida
#3
Chave contactora de comando de baixa velocidade (manutenção)
#4
Chave contactora de comando de alta velocidade (automático)
SDLU/ SDLD
Limite de parada subida/descida
SD1U/ SD1D
Limite de redução de subida/descida
SD2U/ SD2D
Limite de redução de 2 velocidades subida/descida (a partir de 75m/min)
1RAU/ 1RAD
Chave de indução de redução de 1 velocidade subida/descida
1RBU/ 1RBD
Chave de indução de redução de 2, 3 e 4 velocidades ( a partir de 75m/min)
2IRU/ 2IRD
Chave de indução de correção de nivelamento subida/descida
2IR3
Chave de indução de detecção da zona de nivelamento (200 mm da parada)
3IRU/ 3IRD
Chave de indução de inibição de 2 velocidades (penúltimos pavimentos)
FM
Freio magnético do operador de porta
FAP
Contatora de abertura e fechamento de porta
FAPA
Contactora auxiliar de abertura e fechamento de porta
RM
Bobina de redução magnética do motor operador
CRA
Contato de redução de velocidade do motor operador na abertura
CRF
Contato de redução de velocidade do motor do operador no fechamento
O1C
Contato da primeira redução de velocidade do motor operador na abertura (caixa de cames)
O2C
Contato da segunda redução de velocidade do motor operador na abertura (caixa de cames)
Elaborado
Visto
Aprovado
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(OMI e SDN)
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OMC
Contato de redução de velocidade na abertura da rampa articulada (caixa de cames)
C1C
Contato da primeira redução de velocidade do motor operador no fechamento (caixa de cames)
C2C
Contato da segunda redução de velocidade do motor operador no fechamento (caixa de cames)
OTL
Contato de fim de curso da abertura de porta (caixa de cames)
21
Contactora do operador para abrir porta
22
Contactora do operador para fechar porta
BOMB
Chave bombeiro
FP
Botão fecha porta
SDE
Contato elétrico da régua de segurança
AP
Botão abre porta
CFE
Contato elétrico da fotocélula
4SWA/B
Contato elétrico do dispositivo de lotado (80%)
4SCA/B
Contato elétrico de excesso de carga (110%)
AUTO
Chave cabineiro
S
Botão sobe
D
Botão desce
L
Botão Lotado
EL
Relé da fonte para luz de emergência
SWA
Chave geral no quadro de comando
Elaborado
Visto
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DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES ST-5100 GOV - Contato elétrico do regulador de velocidade progressivo:
Localização : Casa de Máquinas (junto ao regulador). Ligação : entre as linhas A+ e P1. Atuação : aproximadamente com 15% de excesso da velocidade nominal. Observação : quando o regulador for instantâneo pontear A+ com P1.
FUL, FDL e EFP - Limite Final Subida/Descida e Chave de Emergência Fundo de Poço:
Localização : Caixa de Corrida (fiação de poço). Ligação : ligados em série. P1 em FUL saindo P3 de EFP. Atuação: FUL e FDL atuam quando acionados pela rampa, e desligam eletricamente o circuito. EFP é acionado manualmente e também desliga o sistema.
GCE, CPS, GRS e GERAL - Chave Geral em cima da cabina, Contato Elétrico da porta de Segurança, Contato Elétrico do Aparelho de Segurança e Chave Geral:
Localização : GCE, CPS e GRS em cima da cabina. GERAL se houver, dentro. Ligação : ligados em série. P3 em GCE saindo P6 de GRS. GERAL é ligado entre P6 e P7, se houver, caso contrário pontear essas linhas. Atuação : desligam eletricamente o circuito. GCE é acionado manualmente. CPS é acionado quando a porta de emergência é aberta. GRS é acionado com a atuação do aparelho de segurança.
BT1 e BT2 - Bulbo Térmico Alta/Baixa:
Localização : Motor de Tração. Ligação : em série com as bobinas do motor. P7A em BT1 saindo P8. P8 em BT2 saindo P8A no borne do NPR. Atuação : atua por elevação de temperatura no motor. Elaborado
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NPR - Relé de Reversão de Fase: Localização : Quadro de Comando. Função : Indica inversão de fase (led). Quando o led estiver apagado inverter uma fase de entrada por outra permanecendo a terceira imóvel.
TD1 e TD2 - Sensores Térmicos NF e NA respectivamente: Localização : Quadro de Comando. TD2 está debaixo da Unidade Semi condutora. Atuação : TD1 abre o circuito de segurança quando a temperatura atinge 71°. TD2 atua em temperaturas superiores a 45° no interior da unidade, ligando o ventilador da unidade semi condutora.
10 CR, 20 CR e 40 CR - Relés térmicos Alta/Baixa e Ventilador do Motor de Tração:
Localização : Quadro de Comando Atuação : 10 CR e 20 CR atuam junto ao motor nos enrolamentos de baixa e alta respectivamente. 40 CR atua junto ao ventilador do motor de tração.
CHAVE MAN - Chave MAN/AUTO
Localização : em cima da cabina Ligação : vide esquema abaixo
na posição1- teremos tensão em P14 = 115 Vcc, indicando MANUT. - quando "SO" estiver pressionado teremos tensão A3+ habilitando movimento.
na posição 2 - teremos P14 = 0 Vcc indicando AUTO. - teremos tensão em A3+ habilitando movimento.
Elaborado
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EM - Botão de Emergência:
Localização : dentro da cabina Ligação : entre as linhas A3+ e A4+ . Caso não houver pontea-las
KS - Contato de Confirmação de Fechamento de Porta de Pavimento "Palhetas" :
Ligação : entre as linhas A4+ e P26. Quando AC ou AL pontear estas linhas. Em EV os contatos estão em série. Se uma porta estiver aberta ocorre interrupção de alimentação em P26, ocasionando a parada do elevador com porta de cabina aberta, mesmo existindo chamada. A alimentação do ponto P26 é essencial para a operação do relé "20" da MCP2, isto é, fechamento de porta, considerando que os outros pontos estão perfeitos. Para AC e AL a porta de pavimento permanece fechada com o elevador parado, bastando acionar a botoeira de pavimento para abrir a porta.
GS - Contato de Confirmação de Fechamento de Porta de Cabina:
Ligação : entre P26 e P27 Atuação : É normalmente aberto, quando a contato fecha, indica fechamento de porta.
DS - Contato de Confirmação de Engate de Trinco:
Ligação : são ligados em série entre P27 e P28 em EV. No caso de falhar um dos contatos "DS" a porta de cabina fica abrindo e fechando.
Elaborado
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PRINCÍPIO BÁSICO DE FUNCIONAMENTO DO MICRO CONTROLADOR
No elevador ST-5100 podemos dizer, que o Micro controlador é o principal componente do módulo controlador principal, MCP1, MCP2 ou MCP3, pois é ele que gerência todo sistema.
No interior do micro controlador existe uma região de "Memória", onde ficam guardados dados e comandos utilizados, pelo mesmo. Esta região da memória divide-se em duas partes:
- Memória de Programa: É o local onde ficam guardados os comandos a serem executados pelo micro controlador. Estes comandos estão dispostos de maneira a fazer com que o micro controlador controle os outros componentes do quadro de comando, de modo a fazer com que ele execute as mesmas funções do modelo com comando a relé. As informações contidas nesta parte da memória, só podem ser gravadas, mediante o uso de aparelhos especiais projetados para isso. Uma vez gravadas, as informações permanecem inalteradas, mesmo que o quadro de comando seja desligado. Para evitar acidentes que comprometam os dados gravados, a janela deve ficar vedada, da entrada da luz.
- Memória de Dados: É o local ode ficam guardados os resultados dos cálculos e condições de funcionamento dos elevadores, que são estabelecidos enquanto o elevador opera. Nesta região os dados são gravados e apagados através de comando que o próprio micro controlador executa, sendo que estes dados permanecem em constantes alterações. Como exemplo destes dados podemos citar: chamadas, direção do elevador, auto/manut, posição, etc... Toda vez que o quadro de comando é desligado, perde-se toda a informação contida nesta região da memória. No momento em que tornamos a ligar o quadro de comando o micro controlador verifica a existência de sinal de algum limite de redução (limite aberto) , afim de atualizar o seletor pela informação recebida. Não recebendo sinal do limite, o elevador considera que não está em nenhum dos extremos, então terá que se deslocar para o extremo afim de se atualizar. Elaborado
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Para se deslocar o micro controlador aciona uma sub-rotina chamada de "Módulo Perdido", que terá os seguintes procedimentos:
1) Se o elevador não se encontra no extremo(Limite de redução fechado) e está fora da placa de parada (Desnivelado). O micro controlador verifica se todos os pontos de segurança estão perfeitos. Após a verificação, faz o elevador partir em baixa velocidade até a primeira placa de parada. Na placa o micro faz abrir e fechar a porta e após, parte em alta velocidade em direção ao extremo inferior. O elevador vai reduzir e parar pelos limites correspondentes no extremo. Ao chegar atualiza o seletor e volta a executar a rotina principal. 2) Se o elevador não se encontra no extremo (Limite de redução fechado) e está em outro pavimento na placa de parada (Nivelado). O micro controlador verifica se todos os pontos de segurança estão perfeitos. Após a verificação, fecha a porta, se estiver aberta e faz o elevador partir em alta velocidade para o extremo inferior. O elevador vai reduzir e parar pelos limites correspondentes no extremo. Ao chegar atualiza o seletor e volta a executar a rotina principal. O micro controlador comanda ainda, circuitos auxiliares (lógica de apoio) que o ajudam a obter informações do quadro (palheta, trinco, etc...) e também enviar informações para o mesmo (chaves, auto-iluminado, etc...). Estes circuitos auxiliares permitem também que o micro controlador troque informações com outros micro controladores (outros quadros de comando) O micro controlador é muito rápido, são executados em torno de 500 mil comandos por segundo. No ST-5100 todos os comandos existentes na memória, são executados em 10 ms. Pode-se comparar isso, com o tempo que se leva para dar um toque no botão de chamada, que fica em torno de 100 ms. A partir do momento que o quadro de comando é ligado, o micro controlador não para. Ao terminar o último comando a ser executado, ele retorna ao primeiro, assim permanecendo até que seja desligado. É possível alterar o modo de funcionamento do quadro de comando alterando apenas o programa gravado no interior do micro controlador. Em sistemas onde se utilizam vários elevadores, é possível otimizar bastante o rendimento das chamadas, já que a rapidez com que o micro controlador opera, permite que este realize uma série de comparações, definindo qual o elevador encontra-se melhor posicionado para atender as chamadas. Nestes casos utiliza-se um micro controlador mestre que tem por função específica receber e analisar as informações dos micro controladores de cada quadro de comando, orientando-se quanto ao melhor funcionamento.
Elaborado
Visto
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NOMENCLATURA DOS RELÉS NA MCP2 E MCP3 PARA ÔMICRON ST-5100
SU
Relé da seta de subida
SD
Relé da seta de descida
36U
Relé para comando de subida
36D
Relé para comando de descida
20
Relé de abertura e fechamento de porta
60
Relé para comando em automático (ÔMI E SDN )
DT
Relé de tempo de fechamento de porta
54
Relé de redução de velocidade (AC-2 e ÔMI)
ZUM
Relé para campainha (BZ)
D32
Relé de Comando de 2 Velocidades (OMI)
AUX
Relé auxiliar (MCP2 e MCP3)
AUX
Relé auxiliar (MCP3)
AUX
Relé auxiliar (MCP3)
Para se usar a tabela observar a seguinte legenda:
N°°DO RELÉ
FAMÍLIA DE ELEVADOR USADO
NOME NU
Elaborado
Visto
LINHA ME RO
DO LINHA DO
Aprovado
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RELÉ CON
LINHA TA TO
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ÔMICRON ST-5100 ANTIGO E REPADRONIZADO DISPOSIÇÃO DOS RELÉS NA MCP-3
N°°DORELÉ
AC2 SU
1
80
2 77
T30 79
ÔMI SU 78
80
SD
SD
T40 76
T40 76
75
77
74
4 71
109 73
72
73
68
6 65
7 62
8 59
9 56
10 53
11 50
36D
111 70
210 71
69
70
120 67
47
80
66
68
209 67
15T
60
119 64
304 64
63
65
T30 79
75
77
T40 76
72
73
509 74
69
70
511 71
66
68
309 67
63
65
514 64
DT 308 61
54 110 58
57
59
60
62
57
59
g18 58
ZUM
ZUM
BZ 55
BZ 55
BZ 55
56
AUX
D32
NC 52
2VL 52
51
53
AUX
AUX
NC 49
NC 49
48
50
NC 46
54
56
47
NC 46
60
57
54
10 51
53
523 52
51
AUX 48
50
AUX 45
63
D39
ZUM 54
66
60
208 61
114 58
69
20
DT
54
72
36D
104 61
62
75
36U
DT 60
78
SD
20
AUX
12
211 74
36D 20
5
78
36U
36U
3
T30 79
SDN SU
NC 49
48
AUX 45
47
NC 46
45
SEQUÊNCIA BÁSICA DE PARTIDA PARA O ST-5100 Elaborado
Visto
Aprovado
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AC-2, ÔMI E SDN Considerações para seqüência básica: - Elevador com porta eixo vertical; - Elevador no primeiro pavimento; - Painel de força ligado; - Chave SWA ligada. Antes de fazer a seqüência básica de operação de partida, devemos proceder as leituras nos pontos indicados na tabela abaixo, a fim de assegurar os valores encontrados são correspondente, caso contrário verificar as causas prováveis. Leitura Correta Leitura Incorreta - Verificar Causas Prováveis A+
= 115 Vcc
Retificadora trifásica ou fusível FC
A2+
= 115 Vcc
Circuito de segurança e fusível FD com problemas
A3+
= 115 Vcc
Chave sobre a cabina em manutenção
A4+
= 115 Vcc
Botão de emergência aberto
P26
= 115 Vcc
No eixo vertical, porta de pavimento (palhetas) aberta
T2+
= 17 Vcc
Fusíveis FE e FF com problemas. Led da MCP1 deverá estar apagado
Limite Fechado P21 = 115 Vcc
(Elevador no 1° pav.) Limite SD1U deve estar aberto indevidamente
Limite Aberto P22 = 0 Vcc
(Elevador no 1° pav.) Limite SD1D não deve estar abrindo
P14= 0VccAutomático
Verificar chave automático/ manutenção
P9,P10= 115 Vcc
Verificar chave de indução de subida e descida
FOT
= 115 Vcc
Fotocélula com problema ou falhando ponte
P29A
=0
Vcc
Botão FP colocado indevidamente
BOMB = 0
Vcc
Chave BOMB fechada indevidamente
P38
=0
Vcc
Contato 4SWA ou 4SWB fechado indevidamente
P31
= 115 Vcc
Contato da régua de segurança ou botão AP aberto indevidamente
P56
=0
Vcc
Contato 4WCA ou 4WCB fechado indevidamente
P15
=0
Vcc
Verificar chave automático/cabineiro
P15 = 115 Vcc Cabineiro OS = 115Vcc BK = 0Vcc ( OMI ) BKF = 115Vcc ( SDN )
Verificar chave automático/cabineiro Informação enviada do módulo SR (ÔMI e SDN) C/ BK=115Vcc (OMI) ou BKF = 0Vcc ( SDN ), a porta de cabina ficará abrindo e fechando.
ÔMICRON ANTIGO - SEQÜÊNCIA de PARTIDA Elaborado
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2C+ ↓ KS+ ↓ P26+ ↓ + DT , 20+ ↓ #22+ → P20+ → FAP+ → FM↓
↓
Tensão no Motor Operador Fechamento Porta ↓ CRF+ ↓ RM+ ↓ GS+ (Porta Cabina Fechada) ↓ DS+ (Porta Pavimento Fechada) ↓ P28+ __________________________↓______ ↓ ↓ 1 s após MCP habilita ↓ 36+, 54+, D32 (em 2 vel) DT _____↓____________________ ↓ ↓ ↓ ↓ 22OB+ FAN+ Aliment. ↓ ↓ ↓ P17A RM- ← FAPFreio Motor Tensão Motor ______↓________ Tração+ Ventilador ↓ ↓ ↓ FM+ Desliga Motor # BKOperador
Elaborado
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PARTIDA ÔMICRON - SEQÜÊNCIA DOS MÓDULOS Trafo Sincronismo
CL1
PS8
TP10
- Retalia o pulso - Dá potência (Amplifica)
Tensão de Controle TACO GERADOR
MCP
CL1 Ponto
Tiristores
- Isola sinal da potência (isolação galvânica)
SR8
PG
Curva Padrão Complementar CP1 e CP4 CP3 e CP4 2 vel = - 10 V 2 e 1 vel = 1,5 V 1 vel = - 7 V
2VL = 115 V 2 Veloc. 2VL = 0 V 1 Veloc.
SUBIDA P17A = 115 V
DESCIDA P18A = 115 V
CL1 36 UA+
CL1 36 DA+
L e L2 (15 V)
Elaborado
L e L1 (15 V)
PS8
PS8
TP10
TP10
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REDUÇÃO ÔMICRON ANTIGO
Elevador entra na placa de redução
1IRAU-
P36 = 0 V REDU = 0 V
MCP verifica se deve reduzir ou não
Elevador sai da placa de redução
1IRAU+
P36 = 115 V
Momento que
REDU = 115 V
MCP informa para reduzir
54-
Elaborado
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Aprovado
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REDUÇÃO ÔMICRON - SEQÜÊNCIA DOS MÓDULOS
MCP 54-
Redução CL1 54A-, 54B-
PG 4 Gera curva de frenagem
SR8 Gera tensão de controle
Tensão no enrolamento de baixa
Chave Estática Tiristores
PS6 Gera disparo frenagem 20 linha 125 21 #MAN 22 linha 124 8
CL1 7 4
WS3
Elaborado
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PARADA ÔMICRON ANTIGO
tempo de 1,5 seg para nivelamento no programa
Elaborado
Visto
Entra na Placa de Parada ↓ 2IRU- (Chave de indução abre) ↓ Ponto B5A = 0 Volts (Faltam 370 mm p/ nivelar) ↓ 2IR3- (Chave de indução abre) ↓ ← P23 = 0 Volts (Faltam 200 mm p/ nivelar) ↓ 0SX+ no SR8 (Detecta veloc. zero) ↓ Ponto 0S = 115 Volts ↓ MCP _________↓_________ ↓ ↓ 36U20↓ ↓ OB#21+ → FAP+ → FM↓ ↓ ↓ Freio Motor Tensão Motor Operador de TraçãoAbertura de Porta ↓ ↓ #BK+ CRA+ ↓ RM+ ↓ OTL↓ Ponto P24 = 0 Volts ↓ #21- → FAP- → RM- → FM↓ ↓ Desliga Motor Operador
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PARADA ÔMICRON - SEQÜÊNCIA dos MÓDULOS
Ponto B5A = 0 V
CL1 B5-
Taco Gerador Eletrônico
LA2 B5X
Correção de Nivelamento
PG5
Gerador de Curvas
SR7
Ponto 0S = 115 V
MCP
Desopera comando
PS6
fazendo parar o elevador pelo freio da Máquina de Tração
TP10
Chave Estática
Elaborado
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PARADA PROGRAMA
Elevador reduzindo
N
Vai
S
S 115 Vcc Primeira vez carrega tempo S0S
S0S = 115 V
N 0 Vcc
2IR3 na placa
S
N Acabou tempo
N
Carrega tempo 1,5 seg.
S0S
Acabou tempo niv.?
S
Está Nivelado?
S PARA
N Para
S
Sai
36-
BK operou?
N
S
N
Desliga tudo Coloca Baixa
Sai
Vai
Elaborado
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MÓDULOS e suas APLICAÇÕES
SR8A - Usado apenas em elevadores Ômicron que possuam Máquina de Tração EM 62 (1165 rpm). É obrigatório o uso
do Taco Gerador Eletrônico. SR8B - Usado apenas em elevadores Ômicron que possuam Máquina de Tração EM 33 (1735 rpm). É obrigatório o uso
do Taco Gerador Eletrônico. SR7 - É compatível apenas em elevadores que possuem Máquina de Tração EM 62. Utiliza o Taco Gerador Eletromagnético .
PG5 - Usado para todos elevadores Ômicron, com velocidade máxima de 105 m/min. Quando a velocidade for de 45
ou 60 m/min o potenciômetro VR7 não é ajustado. LA2 - Usado para todos elevadores ômicron até 105 m/min. Quando a velocidade for menor ou igual a 60 m/min
devemos retirar o resistor R2, deixando assim os potenciômetros VR1 e VR2 em série para fazer o ajuste do nivelamento. PS8 - É usado exclusivamente em elevadores de comando Ômicron. É o Módulo Gerador de Pulsos
CL1 - Módulo de Controle Lógico da TDC. Usado apenas nos elevadores Ômicron.
WS3 - Fonte de Alimentação Simétrica da TDC.
ID2 - Módulo Indicador Digital.
PS6D - Módulo Gerador de Pulsos de Aceleração e Frenagem. (no ômicron usa apenas Frenagem).
TP10 - Módulo dos Transformadores de Pulso usado apenas na linha Ômicron. Interface entre o PS8 e os Módulos de
Potência (Chave Estática).
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Índice: 22/12/97 1 Inclusão do Ajuste do Ômicron ST - 5100 Repadr.
ÔMICRON REPADRONIZADO - SEQÜÊNCIA de PARTIDA 2C+ ↓
KS+ ↓
P26+ ↓ + DT , 20+ ↓ + #22 → P20+ → FAP+ → FAPA- → FM↓
↓
Tensão no Motor Operador Fechamento Porta ↓
CRF+ ↓
RM+ ↓ GS+ (Porta Cabina Fechada) ↓ DS+ (Porta Pavimento Fechada) ↓
P28+ _____________________________↓____ ↓ ↓ 1s após MCP habilita ↓ 36+, 54+, D32 (em 2 vel) DT _____↓____________________ ↓ ↓ ↓ ↓ 22OB+ FAN+ Aliment. ↓ ↓ ↓ 212 FM+ ← FAPA + ← FAPFreio Motor Tensão Motor ↓ Tração+ Ventilador ↓ Desliga Motor # BKOperador
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PARTIDA ÔMICRON - SEQÜÊNCIA DOS MÓDULOS Trafo Sincronismo
CL6
PS10
TP10 - Retalia o pulso
Tensão de Controle
- Dá potência (Amplifica)
TCA CP1 e CP4=0 a +10V
TACO GERADOR
CL6
MCP
Tiristores
- Isola sinal da potência (isolação galvânica)
SR10
Curva Padrão Complementar CP1 e CP4 CP3 e CP4 2 vel = - 10 V 2 e 1 vel = 1,5 V 1 vel = - 7 V
PG
Ponto 2VL = 115 V 2 Veloc. 2VL = 0 V 1 Veloc.
SUBIDA 212=115V
DESCIDA 213=115V
CL6 36 UA+
CL6 36 DA+
L e L2 (15 V)
Elaborado
L e L1 (15 V)
PS10
PS10
TP10
TP10
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REDUÇÃO ÔMICRON REPADRONIZADO
Elevador entra na placa de redução
1IRAU-
P36 = 0 V REDU = 0 V
MCP verifica se deve reduzir ou não
Elevador sai da placa de redução
1IRAU+
P36 = 115 V
Momento que
REDU = 115 V
MCP informa para reduzir
54-
Elaborado
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Aprovado
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Índice: 22/12/97 1 Inclusão do Ajuste do Ômicron ST - 5100 Repadr.
REDUÇÃO ÔMICRON - SEQÜÊNCIA DOS MÓDULOS
Redução
MCP 54-
CL6 54A-, 54B-
PG8 Gera curva de frenagem
SR10 Gera tensão de controle TCF
CP2 e CP4=0 a +2V
Tensão no enrolamento de baixa
Chave Estática Tiristores
PS9 Gera disparo frenagem 20 Linha 216 21
#MAN
22
Linha 215
8
CL6
TENSÃO DE SINCRONISMO = ~ - 18Vcc
7 4 WS4
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PARADA ÔMICRON REPADRONIZADO Entra na Placa de Parada ↓ 2IRU- (Chave de indução abre) ↓ Ponto P21A = 0 Volts (Faltam 370 mm p/ nivelar) ↓ 2IR3- (Chave de indução abre) ↓ tempo de 1,5 seg ← P23 = 0 Volts (Faltam 200 mm p/ nivelar) para nivelamento ↓ no programa 0SX+ no SR8 (Detecta veloc. zero) ↓ Ponto 0S = 115 Volts ↓ MCP _________↓_________ ↓ ↓ 36U20↓ ↓ OB#21+ → FAP+→FAPA- → FM↓ ↓ ↓ Freio Motor Tensão Motor Operador de TraçãoAbertura de Porta ↓ ↓ #BK+ CRA+ ↓ RM+ ↓ OTL↓ Ponto P24 = 0 Volts ↓ # 21- → FAP- →FAPA+ → FM+ ↓ ↓ Desliga Motor Operador
Elaborado
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PARADA ÔMICRON - SEQÜÊNCIA dos MÓDULOS Ponto P21A = 0V
CL6 B5-
Taco Gerador Eletrônico
LA5 B5X
Correção de Nivelamento
PG8
Gerador de Curvas
SR10
Ponto 0S = 115 V
MCP
Desopera comando fazendo parar o elevador pelo freio da Máquina de Tração
PS9
TP10
Chave Estática
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Índice: 22/12/97 1 Inclusão do Ajuste do Ômicron ST - 5100 Repadr.
MÓDULOS e suas APLICAÇÕES
SR10A - Usado apenas em elevadores Ômicron que possuam Máquina de Tração EM 62 (1165 rpm). É obrigatório o
uso do Taco Gerador Eletrônico. SR10B - Usado apenas em elevadores Ômicron que possuam Máquina de Tração EM 33 (1735 rpm). É obrigatório o
uso do Taco Gerador Eletrônico. SR7 - É compatível apenas em elevadores que possuem Máquina de Tração EM 62. Utiliza o Taco Gerador Eletromagnético .
PG8 - Usado para todos elevadores Ômicron, com velocidade máxima de 105 m/min. Quando a velocidade for de 45
ou 60 m/min o potenciômetro VR7 não é ajustado. LA5 - Usado para todos elevadores ômicron até 105 m/min. Quando a velocidade for menor ou igual a 60 m/min
devemos retirar o resistor R2, deixando assim os potenciômetros VR1 e VR2 em série para fazer o ajuste do nivelamento. PS10 - É usado exclusivamente em elevadores de comando Ômicron. É o Módulo Gerador de Pulsos
CL6 - Módulo de Controle Lógico da TDC. Usado apenas nos elevadores Ômicron.
WS4 - Fonte de Alimentação Simétrica da TDC.
ID3 - Módulo Indicador Digital.
PS9 - Módulo Gerador de Pulsos de Aceleração e Frenagem. (no ômicron usa apenas Frenagem).
TP10 - Módulo dos Transformadores de Pulso usado apenas na linha Ômicron. Interface entre o PS8 e os Módulos de
Potência (Chave Estática).
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Índice: 22/12/97 1 Inclusão do Ajuste do Ômicron ST - 5100 Repadr.
DISPOSIÇÃO DOS MÓDULOS NA TDC E PONTOS DE MEDIÇÃO (OMICRON)
1) No PG8
- Vcp1/cp4 = - 10 Vcc ( curva padrão de 2 Vel.) - Vcp1/cp4 = - 07 Vcc ( curva padrão de 1 Vel.) - Vcp3/cp4 = +1,5 Vcc (curva complementar ) - CP4 = Referência Zero 2) No SR10
- Vcp1/cp4 = 0 a +10Vcc ( TCA - tensão de controle de aceleração) - Vcp2/cp4 = 0 a + 2Vcc ( TCF - tensão de controle de frenagem) - Vcp3/cp4 Tensão de taco ( para velocidade máxima): Taco eletrônico: ~ + 4,2 Vcc Taco eletro-magnético: ~ + 8,0Vcc 3) No PS9
- Vcp3/cp3(WS4) = - 18Vcc ( Tensão de sincronismo de frenagem) - CP3 do WS4 Referência Zero 4) No WS4
- Vcp1/cp3 = - 15Vcc - Vcp2/cp3 = +15Vcc
Elaborado
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Índice: 22/12/97 1 Inclusão do Ajuste do Ômicron ST - 5100 Repadr.
TACO GERADOR ELETRÔNICO É um circuito eletrônico gerador de pulsos contendo um sensor óptico; o conjunto é fixado à carcaça do motor de Tração. Um disco dentado é acoplado ao eixo do motor, e gira solidário ao mesmo. São ligados ao circuito eletrônico as seguintes linhas: nº 1 / - / 53 / GND nº 2 / + / 51 / +15V nº 3 / S / 52 / STE Teremos que ter muito cuidado para não inverter as 3 linhas do circuito eletrônico em relação aos bornes respectivos no Quadro de Comando. A linha "STE" informa os pulsos ao módulo SR10. Os pulsos são gerados através do sensor óptico devido ao fechamento e abertura da janela provocada pelo disco dentado. Através dos pulsos recebidos o módulo SR10 tem a informação da velocidade de deslocamento da cabina do elevador. Por isso se diz que o taco gerador gera a curva real de velocidade para o módulo SR10.
Como testar o Taco Gerador Eletrônico: - Retirar o circuito eletrônico da carcaça do Motor de Tração - Com o elevador ligado, em manutenção, medir tensão entre STE e GND. A tensão lida deverá ser aproximadamente 15 Volts. - Com o multi teste nos pontos STE e GND colocar um calço entre o sensor óptico, logo a tensão deverá abaixar a zero Volts. Ao se retirar o calço deverá voltar a ter aproximadamente 15 Volts. Com isso asseguramos o circuito eletrônico está funcionando perfeitamente.
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Índice: 22/12/97 1 Inclusão do Ajuste do Ômicron ST - 5100 Repadr.
SINCRONISMO DO ÔMICRON ANTIGO
PINOS DE SAÍDA DO MÓDULO PS8
SUBIDA
DESCIDA
Pino do PS8
Denominação
Pino do PS8
Denominação
4
P3
2
P1
5
P4
3
P2
16
P7
8
P5
17
P8
9
P6
18
P9
18
P9
19
P10
19
P10
Elaborado
Visto
Aprovado
DECA - Cláudio Verificado
DECA - Márcio
Disco/Diretório
CONTEÚDO Visto
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Índice: 22/12/97 1 Inclusão do Ajuste do Ômicron ST - 5100 Repadr.
ÔMICRON ST-5100 ANTIGO E REPADRONIZADO
SINCRONISMO DO OMICRON REPADRONIZADO A+
A-
1PIM-62
6
3
4
10
6
14
5 RET. RET.30 3O 5 L1
3
L2 4
5
PS10
CL6
4
9
L3
10
RS
6
SS 7
LINHA PRETA
11
PIM-6
TS 8
9 GND
1 RC
E N T R A D A
2
3
SC
TC
FB
FB
FB
RA
SA
TA
FLAT CABLE
TR3O
TP10 LINHA PRETA
SWA F O R Ç A
R
S
T
DISJ.
FNA R1 FNB
30
CHAVE ESTÁTICA
S1
FNC GATILHOS/TIRISTORES
R
S
T1
T
NPR A-
PINOS DE SAÍDA DO MÓDULO PS10
SUBIDA
DESCIDA
Pino do PS10
Denominação
Pino do PS10
Denominação
4
P3
2
P1
5
P4
3
P2
16
P7
8
P5
17
P8
9
P6
18
P9
18
P9
19
P10
19
P10
Elaborado
Visto
Aprovado
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DECA - Márcio
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Índice: 22/12/97 1 Inclusão do Ajuste do Ômicron ST - 5100 Repadr.
TESTE DE SINCRONISMO À VAZIO
1) Retirar alimentação do motor de alta ( relé térmico) e inserir lâmpadas.A ligação deve ser feita em estrela, tomando-se o cuidado para que a tensão das lâmpadas esteja adequada a tensão da rêde, conforme a ligação abaixo.
380/220
LÂMPADA 220V
220/127
LÂMPADA 127V
Obs.: Não deve ser aterrado o ponto central.
2) Desligar a bobina da chave # OB ( linha “ A”). 3) Deixar a linha A da chave # BK fouxa para partida. 4) Deixar a linha 0S ( MCP 3 - 12 ou J2/14 para MCP2) frouxa para partida. 5) Fazer chamada 1Vel ou 2Vel. 6) Quando terminar de fechar a porta de cabina ( entrada da # FAN) retirar a linha 0S e desligar a chave # BK, desconectando a linha “A”. 7) Medir - Sincronismo de aceleração conforme página 35 ( OM antigo) ou página 36 ( OM repadronizado) da apostila. - Curva Padrão de 1V ou 2V. - Curva complementar. - Tensão de controle de aceleração ( TCA). - Pulsos de aceleração em cima dos tiristores de aceleração, entre cátodo e gate de cada um. Obs1.: Verificar os tiristores de acordo com o sentido do carro. Obs2.: O valor medido de ficar em torno de aproximadamente 250 mV. DIFERENÇAS ENTRE O ÔMICRON ANTIGO E O REPADRONIZADO Elaborado
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Índice: 22/12/97 1 Inclusão do Ajuste do Ômicron ST - 5100 Repadr.
1) Uso da MCP-3 com interligação direta, sem os módulos de interligação J8 e J9. 2) A linha B5A passa a se chamar P21A. 3) As linhas P21 (SDIU) e P22(SD1D) passam a se chamar P40 e P42. 4) As linhas P17 (SDLU) e P18(SDLD) passam a se chamar 211 e 210. 5) Foi criada a linha B1+ ( Operador de porta, Freio da Máquina, Contato BK) separada da linha A+ (chave de indução, limite e série de segurança). 6) No mesmo transformador trifásico de sincronismo foi criada a linha A+. 7) Foi criado um outro transformador trifásico para a linha B1+. 8) Foi criado a chave # FAPA para a série de segurança do elevador. 9) Foi criado a PIM - 6 para a interligação dos módulos da TDC. MÉTODO DE AJUSTE DA UNIDADE TDC NO MODELO ÔMICRON ST - 5100 VERSÃO MCP3 (REPADRONIZADO). DISPOSIÇÃO DOS POTENCIÔMETROS NOS MÓDULOS
OBSERVAÇÕES GERAIS • •
•
Antes de iniciar o ajuste, deve-se posicionar a cabina (em manutenção) no extremo inferior do poço, a fim de atualizar a posição. Sempre que o elevador Ômicron com comando ST - 5100 versão MCP3 parar ou estiver parado fora da zona de nivelamento (+/- 200mm), este desloca-se em baixa velocidade até a placa de nivelamento mais próxima. Quando se proceder o ajuste em elevadores com velocidades de 45 m/min e 60 m/min observar para que o módulo LA5 não contenha o resistor R2. Caso o módulo esteja com resistor R2, deve-se retirá-lo da placa
Elaborado
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1. CUIDADOS GERAIS 1.1. Deve-se desligar a chave SWA, quando os módulos forem retirados ou colocados. 1.2. É obrigatória a utilização de multímetro digital nas medições de tensões dos módulos. 1.3. Após ajustados os potenciômetros devem ser lacrados com tinta para fixá-los. 1.4. Deve-se conferir as medidas das chaves de indução. 1.5. Para efetuar o ajuste, deve-se selecionar pavimentos intermediários do poço, cujas placas devem ser meticulosamente conferidas quanto as medidas. Deve-se fazer com que o elevador trafegue somente nestes pavimentos, previamente selecionados, a menos que seja mencionado em contrário.
1.6. A precisão dos valores possibilita boa qualidade no ajuste. 2. VERIFICAÇÃO DE CONECÇÕES SINCRONISMO E ENTRADA DE FORÇA 2.1. Verificar as interligações dos seguintes dispositivos: 1. Tiristores; Elaborado
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Transformadores; Conectores dos módulos; Taco gerador e Motor de tração.
2.2. Efetuar teste do relé NPR, alterando a seqüência de fases na entrada do quadro de comando, confirmando a desoperação do mesmo. 2.3. Fazer viagens de subida e descida em operação de manutenção, confirmando se a direção da cabina é a mesma do comando, caso contrário trocar as fases R e T nos enrolamentos do motor de tração. 3. VERIFICAÇÃO DAS TENSÕES 3.1. Desligar a chave SWA. 3.2. Retirar todos os módulos dos conectores. 3.3. Ligar a chave SWA. 3.4. Medir as tensões de entrada e saída do transformador monofásico, localizado na parte inferior do quadro de comando. Admite-se uma variação de 10%, quanto aos valores a serem medidos, ou seja:
OBS.: As tensões medidas não devem exceder as tolerâncias indicadas. 3.5. Desligar a chave SWA. 3.6. Conectar todos os módulos. 3.7. Ligar a chave SWA. Elaborado
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3.8. Ajustar através do potenciômetro VRP, a tensão entre os terminais CP2 e CP3 no módulo WS4. Esta deve ser de +15V.
3.9. Ajustar através do potenciômetro VRN, a tensão entre os terminais CP1 e CP3 no módulo WS4. Esta tensão deve ser de - 15V.
4. AJUSTE PROVISÓRIO DO CONTATO DO FREIO BK 4.1. Fazer viagens de subida e descida em operação de manutenção, a fim de ajustar o contato do freio BK, para que este abra, antes de acionar completamente o êmbolo do freio. Elaborado
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5. CONFIRMAÇÃO DE FUNCIONAMENTO 5.1. Desligar a chave SWA. 5.2. Conectar todos os módulos. 5.3. Curto-circuitar os terminais CP1 e CP4 no módulo LA5. 5.4. Girar o potenciômetro VR2 do módulo SR10, em sentido anti-horário, até que este fique no fim de curso (aproximadamente 20 voltas).
5.5. Ligar a chave SWA. 5.6. Com a cabina sem carga, fazer viagens com percursos de 1 e 2 pavimentos, verificando se o carro acelera e desacelera normalmente. OBS.: Como a velocidade do carro ainda é muito pequena, o carro desacelera e para antes da zona de nivelamento. Em seguida, parte em baixa velocidade até atingir a zona de nivelamento.
5.7. Deve-se proceder as seguintes confirmações de tensão no módulo PG8.
Tensão entre CP1 e CP4 Tensão entre CP3 e CP4 Elaborado
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1 Velocidade
2 Velocidades
- 7,0V + 1,5V
- 10,0V +1,5V
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OBS.: As medições não devem ser feitas quando o carro esta acelerando ou desacelerando 6. AJUSTE PROVISÓRIO DE VELOCIDADE 6.1. Desligar a chave SWA. 6.2. Retirar o módulo SR10 e posicionar o cursor do potenciômetro VR4 no ponto 5 (posição central).
6.3. Conectar o módulo SR10. 6.4. Ligar a chave SWA. 6.5. Fazer viagens com percurso de 3 pavimentos (intermediários) sem carga e ajustar o potenciômetro VR2 do módulo SR10, para que na descida a rotação do motor seja cerca de 5 rpm menor que a especificada na placa do motor. OBS.: Deve-se medir a rotação através do tacômetro, sendo que este deve medir a rotação do eixo do motor. A diferença entre a rpm de subida e descida não deve exceder o valor de 30 rpm, caso contrario, verificar se a taragem do contrapeso encontrase correta. 7. AJUSTE PROVISÓRIO DE NIVELAMENTO 7.1. Fazer viagens de subida e descida, com percurso de 2 pavimentos, sem carga e ajustar o potenciômetro VR1 do módulo PG8, para que a cabina possa parar na zona de nivelamento.
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OBS.: Quando 45 m/min ou 60 m/min usar 1 pavimento 7.2. Este ítem só é necessário para velocidades a partir de 75 m/min. Fazer viagens de subida e descida, com percurso de 1 pavimento, sem carga e ajustar o potenciômetro VR7 do módulo PG8, para que a cabina possa parar na zona de nivelamento.
8. CALIBRAÇÃO DO GANHO DE CORREÇÃO DE VELOCIDADE 8.1. Fazer viagens de subida e descida com percursos de 1 e 2 pavimentos de pavimentos superiores e verificar se ocorre uma pequena vibração anormal na cabina, verificada principalmente durante a desaceleração. Caso seja detectada, girar o potenciômetro VR4 do módulo SR10, ponto a ponto até que não mais se perceba a referida vibração.
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9. AJUSTE DEFINITIVO DE VELOCIDADE 9.1. Fazer viagens de subida e descida com percurso de 3 pavimentos, intermediários, com carga completa e ajustar o potenciômetro VR2 do módulo SR10 para que na subida a rotação do motor seja cerca de 5 rpm menor que a especificada na placa do motor, estando a cabina com carga completa.
9.2. Fazer viagens de subida com carga completa e medir a corrente em uma das fases do motor, conforme abaixo:
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Se a corrente medida for maior que a especificada na placa do motor, aumentar a rpm do motor, girando o potenciômetro VR2 do módulo SR10 em sentido horário. Não deve porém ser excedida a rpm especificada na placa. OBS.: A corrente deve ser medida quando o elevador trafega em velocidade nominal já que a corrente de partida e cerca de cinco vezes maior que a corrente nominal. 10. AJUSTE DEFINITIVO DO CONTATO DO FREIO BK 10.1. Fazer viagens de subida e descida, com carga completa e ajustar o acionamento do contato BK, para que na partida a chave BK desopere no exato momento em que as balacas desoperem mecanicamente do flange.
EFEITOS DE ERRO DE AJUSTE DE ACIONAMENTO DO CONTATO BK
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ÔMICRON ST-5100 ANTIGO E REPADRONIZADO Contato BK abre muito rápido sentido
O elevador parte de movimento,
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com choque no pois o motor
é
energiza do antes da operação mecânica do freio. Contato BK demora para abrir acordo
Na
partida,
a cabina
retorna de
com o sentido de movimento e a carga da mesma, já que a
operação
mecânica do
freio ocorre muito antes do
momento em que o motor é energizado. 11. AJUSTE DE NIVELAMENTO 11.1. Para ajustes de nivelamento, devem ser selecionados pavimentos de menor distâncias (pé-direito). 11.2. É importante que durante estes ajustes, mantenha-se o tráfego da cabina somente entre estes pavimentos previamente escolhidos (a menos que seja mencionado em contrário). 11.3. É importante também, obter valores que não ultrapassem os limites de variações indicados nos ítens. 12. CALIBRAÇÃO DE DESACELERAÇÃO EM PERCURSO DE 2 PAVIMENTOS 12.1. Girar o potenciômetro VR1, VR2 e VR3 do módulo LA5, em sentido horário até que este fique no fim de curso (aproximadamente 20 voltas).
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12.2. Fazer viagens de subida e descida em percurso de 2 pavimentos com carga completa e verificar em que pavimento ocorre o desnivelamento mais positivo. OBS.: Quando 45 m/min ou 60 m/min usar 1 pavimento 12.3. Fazer viagens de subida e descida com carga completa, em percurso de 2 pavimentos e ajustar o potenciômetro VR1 do módulo PG8, para que no pavimento mais positivo (ítem 12.2) obtenha-se nivelamento zero (faixa de tolerância +/- 2 mm).
OBS.: Deve-se anotar precisamente a medida de nivelamento obtida. Quando 45 m/min ou 60 m/min usar 1 pavimento. 13. CALIBRAÇÃO
DO VALOR BÁSICO DE ALTERAÇÃO DE VELOCIDADE PARA NIVELAMENTO EM PERCURSO DE 2 PAVIMENTOS
13.1. Retirar o curto-circuito entre CP1 e CP4 no módulo LA5. 13.2. Este ítem só é necessário para velocidade de 45 m/min ou 60 m/min. Fazer viagens de subida e descida em percurso de 1 pavimento com carga completa e ajustar o potenciômetro VR2 do módulo LA5 até obter novamente, no mesmo pavimento usado para ajuste do ítem 12.3, a mesma medida anotada.
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Se o desnivelamento positivo persistir, mesmo que o potenciômetro VR2 do módulo LA5, tenha sido girado totalmente em sentido anti-horário, passar a atuar da mesma forma, porém, sobre o potenciômetro VR1 do módulo LA5. 13.3. Este ítem só é necessário para velocidades a partir de 75 m/min. Fazer viagens de subida e descida em percurso de 2 pavimentos com carga completa e ajustar o potenciômetro VR1 do módulo LA5 até obter novamente, no mesmo pavimento usado para ajuste do ítem 12.3, a mesma medida anotada.
14. CALIBRAÇÃO DO GANHO DE ALTERAÇÃO DE VELOCIDADE PARA NIVELAMENTO EM PERCURSO DE 2 PAVIMENTOS 14.1. Curto-circuitar os terminais CP1 e CP4 no módulo LA5. 14.2. Fazer viagens de subida e descida em percurso de 2 pavimentos, com carga completa e ajustar o potenciômetro VR2 do módulo SR10 no sentido anti-horário, até obter um desnivelamento de - 40 mm (faltar 40 mm para nivelar), no mesmo pavimento usado para ajuste do ítem 12.3. Quando 45 m/min ou 60 m/min usar 1 pavimento.
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OBS.: Este potenciômetro é bastante sensível, portanto para obter a referida medida, deve ser girado cerca de 1/4 de volta em sentido anti-horário 14.3. Retirar o curto-circuito entre os terminais CP1 e CP4 no módulo LA5. 14.4. Fazer viagens de subida e descida em percurso de 2 pavimentos com carga completa e ajustar o potenciômetro VR3 do módulo LA5 para que o nivelamento, tanto subindo como descendo, esteja na faixa de +/- 5 mm.
Quando 45 m/min ou 60 m/min usar 1 pavimento. 15. RECALIBRAÇÃO DE VELOCIDADE COM PERCURSO DE 2 PAVIMENTOS 15.1. Curto-circuitar os terminais CP1 e CP4 no módulo LA5. 15.2. Fazer viagens de subida e descida com percurso de 2 pavimentos com carga completa e ajustar o potenciômetro VR2 do módulo SR10 a fim de que se consiga a mesma medida anotada, no mesmo pavimento usado para ajuste do ítem 12.3.
Quando 45 m/min ou 60 m/min usar 1 pavimento.
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OBS.: Este potenciômetro é bastante sensível, portanto, para obter a referida medida, deve ser girado cerca de 1/4 de volta em sentido horário. 15.3. Retirar o curto-circuito entre os terminais CP1 e CP4 no módulo LA5. 15.4. Verificar a medida de nivelamento em percurso de 2 pavimentos com carga completa, na subida e na descida. Se a medida de nivelamento for maior em um dos lados (subida ou descida) atuar sobre o potenciômetro VR1 do módulo LA5 (com pequenos movimentos) a fim de dividir o erro de nivelamento, tornando-o igual nos dois lados.
Quando 45 m/min ou 60 m/min usar 1 pavimento. OBS.: Este ítem só se faz necessário se a medida de erro de nivelamento nos dois lados for diferente 16. CALIBRAÇÃO DE DESACELERAÇÃO EM PERCURSO DE 1 PAVIMENTO OBS.: Os ítens 16.1, 16.2 e 16.3 só são necessários para velocidades a partir de 75 m/min. 16.1. Curto-circuitar os terminais CP1 e CP4 no módulo LA5. 16.2. Fazer viagens de subida e descida em percurso de 1 pavimento com carga completa e verificar em que sentido ocorre o desnivelamento mais positivo. 16.3. Fazer viagens de subida e descida em percurso de 1 pavimento com carga completa e ajustar o potenciômentro VR7 do módulo PG8 para que no pavimento onde ocorreu o desnivelamento mais positivo (ítem 16.2) obtenha-se nivelamento zero (faixa de tolerância +/- 2 mm.), ver figura na página seguinte. Elaborado
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OBS.: Este potenciômentro é bastante sensível, portanto para efetuar o referido ajuste, deve-se girar o respectivo potenciômetro com pequenos movimentos. 17. CALIBRAÇÃO DO VALOR BÁSICO DE ALTERAÇÃO DE VELOCIDADE PARA NIVELAMENTO EM PERCURSO DE 1 PAVIMENTO OBS.: Os ítens 17.1 e 17.2 só são necessários para velocidades a partir de 75 m/min. 17.1. Retirar o curto-circuito entre os terminais CP1 e CP4 no módulo LA5. 17.2. Fazer viagens de subida e descida em percurso de 1 pavimento com carga completa e ajustar o potenciômetro VR2 do módulo LA5 para que o nivelamento tanto subindo como descendo esteja na faixa de +/- 5 mm.
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18. VERIFICAÇÃO DE NIVELAMENTO EM TODOS OS PAVIMENTOS 18.1. Verificar e anotar as medidas de nivelamento em todos os pavimentos em percurso de 1 e 2 pavimentos com carga completa. 18.2. Proceder conforme o ítem 18.1 porém com meia carga. 18.3. Proceder conforme o ítem 18.1 porém sem carga OBS.: Nos pavimentos em que forem observadas medidas de nivelamento que estejam excedendo a faixa de tolerância de +/5 mm, deve-se verificar o posicionamento das placas de desaceleração e parada.
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